RADIO BARCELONA E A. J. - 1

Guía-índice o programa para el ¿ U 3 Y £ 3

\¿ ÁA<QAA>Ccdl

día 28 de Enero de 194 3 IMP. MOOKBNA - París, 134

H ora

8b .—

8b. 12 8 h . l 5

8ta.}0 8h.40 8b.45 8h.5C 9h.—

1 2 b . -

12h.05

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15b . -15h.03 15b.05 15b.10 15b. 30 15b, 40 15h.45 l 6 h . ~

l 8 b . ~

19b. ~ 19h. l5

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Matinal

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Mediodía

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14h .+- Sobremesa

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"S&JUL&I t!

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Tarde

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I 1

Título de la Sección o parte del programa

Sintonía.- Campanadas desde fa Gar tedral de Barcelona. Cultura física: Danzas. Emisión local de la Red 3spañola de Radiodifusión. Continuación: Danzas. Gula comercial. boletín informativo religioso. Música religiosa. pin emisión.

S i n t o n í a . - Campanadas desde l a Ca­t e d r a l de Barcelona. Servicio Me­teorológico Nacional. Concierto de piano y fragmentos de obras de Puee in i . Bole t ín informat ivo. Música flamenca. Emisión l o c a l de l a Hed ¿spañola de Radiodifusión. Continuación: Música flamenca. Gula comercial . Santoral de l d í a . Hora exac ta . - "En t a l d ía como hoy Efemérides rimadas.

ej&rans»i£jtóK/detode/«a/T v:>

Guia c ^ ^ c i a l . / y ^ ^ ^ La Canción de Sobremesa, por Pilar HuAz^ acompañada de Orquesta.

Comentario del dia:"Dlas y hechos* Guitarra. Hadio-Pémina. Disco del radioyente* "Semana a r t í s t i c a 1 1 . Continuación: Disco del r ad ioyen te pin emisión»

S i n t o n í a . - Campanadas desde l a Ca­t e d r a l de Barcelona. Pragmentos del acto 2^ de l a ópera

*la Gioconda" Informaciones ag r í co las y ganaderab Gula comercia l .

Auto res

Solarium Varios

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Varios

J.A.Pradaj

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¿CSZJQSO

Var^-os u

M:Portuny

A.Gual Varios

Ponchielli

Ejecutante

Solarium Discos

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Discos

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J.A.Prada

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Discos Locutora

Locutor Discos

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Discos Locutor

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RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.

Guía-índice o programa para el JUEVES día 28 de E n e r o de 194 3 IMP. MODEKNA - París, 134

H ora

1 9 h . 2 0 1 9 h . 3 °

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2 ^ h . 2 0 20h .25

2 0 h . 3 5 20h . 40 2 Oh* 45 20h .50 2 1 h . ~

2 1 h . 0 5

2 1 h . 2 5 21h ,30 21h .35

21h„45 22h.&5 2 2 b . 3° 22h'.35

2 3 h . —

Emisión

Tarde

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ti

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Título de U Sección o parte de! programa

0

Danzas de a c t u a l i d a d . Emis ión l o c a l de l a Bed Española de R a d i o d i f u s i ó n , E e c i t a l p o é t i c o p o r M o n t s e r r a t G a s a s . Boletín informativo. Preludios e intermedios de nuestr teatro lírico, "El mundo del espíritu" • Continuación: Preludios e interme­dios de nuestro teatro lírico» Guía comercial. Información dqp ortiva. Continuación: Preludios e intermedp-23* Jornada de la novela de Hora exacta.- Servicio Meteoroló co Nacional. Actuación de la soprano Enriqueta Maestre, en colaboración con la Orquesta de la Emisora, Guia comercial. Cotizaciones de bolsa del día. Continuación: Concierto por la Or­questa de la Emisora. Emisión de Radio Nacional. Danzas fantásticas. Guia comercial. "Síntesis de la poesía lírica eepa ñola: "Romancero del Bernardo del Carpió". Bailables, pin emisión.

aventuras fi-

• • . : • • • . • •

Autores

Varios

Varios

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Diaz Plaja

Vario 8

Alfil i-os Varios

P. Arias)

Ejecutante

D i s c o s

Humana

D i SC 0 8

l o c u t o r

D i s c o s

l o c u t o r D i s c o s

P . A r i a s

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V a r i o s

T u r i n a

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J : E . G i p p i r i V a r i o s

Humana

Humana

Discos

idem. Discos

(2ahfif})3 PROGRAMA DE "RADlC BARCELCIÍAW E . A . J . - 1

SOCIEDAD ESPAKOLA DE RAD¿ODlFUSlOH

JUEVES, 28 Enero 1 9 4 3 • • • • § • • • • • • • • • * • • « • • • • • • • « • « « • • « • « • « « • • • • a » *

8h.- Siatonla.- SOCIEDAD ESPAKOLA DE RADIODIFTTSIÚH. EMISORA DE BARCELOBA £AJ_1, al servicio de España y de su Caudillo Franco* Señores radioyentes, muy buenos días. Saludo a Fran­co» Arriba España*

Campanadas desde la Catedral de Barcelona.

8h>fil Cultura físicas

8h.^>£>anzas: (Discos)

8h.Í5* COHECTAMOS COB LA RED ESPAÜOLA DE RADIODIFUSICSF, PASA REf&ABS-MlflE LA BMlSlflH LOCAL DE BARCELOBA.

8h.30 ACABAS VDES. DE OÍB LA MUS 10* LOCAL DE BARCELOBA DE LA RED BSPAlOLA DE RADlODlFUSlÓB.

- Continuación: Danzas: (Discos)

8h.40 Guia comercial*

8b* 4-5 Boletín informativo religioso*

8h.50 Música religiosa: (Discos)

9h.— Damos por terminada nuestra emisión de la mañana y nos des­pedimos de ustedes hasta las doce, si Dios quiere. Señores radioyentes, muy buenos días. SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADlODl-FUSlóB, EMISORA DE BARCELONA £|J¿-1. Saludo a Franco. Arriba España*

12h.— Sintonía.- SOCIEDAD ESPASOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARC LONA SAJ-1, al servicio de España y de su Caudillo Franco. Señores radioyentes, muy buenos días. Saludo a Franco. Arriba España*

- Campanadas desde la Catedral de Barcelona.

~ SERVICIO METEOROLÓGICO BAOlOKAL. *

12h.05 Concierto de piano y Fragmentos de obras de Puccini: (Discos)

12h*55* Boletín informativo»

1.3h*05 Música flamenca: (Discos)

13h*25 CONECTAOS COB LA RED ESPAñOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRJUfS* MlTlR LA EKiSlON LOCAL DE BARCELOBA.

* • • *

. l a s 8 .15 H. J 5 .

¡ANZAS : . * * T

Por Manolo Bel y sus Muchachos jale ii mi i» — « f c _ » — — — — — — • » i • mi • - • • u n » • ^ m

628} ,P B l.-A.«SÜLLA CAYYOZZELLA" Fox , de F i l i r m i n . . 3 Y ::L PAJARITO» Fox, de J o f r e 2 . — !' :

Por Grq . Eorr j r Roy

P B 3.-***»K k LA BSGÜIN1M Fox, Beguine , de P o r t e r 4 . - - . \*F JO" T a i s de Mar s a l a .

(A LAS 5 .30 E .

Por Lu i s Rovira y su 0.

575) P B 5.~t>»PARA 3L RANCEC rOYf Fox, A r r . F i s c h e r . 6.-^"BRASIL" Samba fox, drr. Masón.

Por Los Trashumantes. III II lll lili I II I " M i l i I | | I » • — I | | | > —

576} P B J.-0*WO mi I iüX I CANDÍON IB LO ¿XPLIC. I TOBO - f o x , de V i c e n s .

8 . - Q »S. AZUL» Fox.

(A LAS 8 .^5 H.)

SICA RELIGIOSA

- ISA £;N 31 \ ...¿.^ \ ae Bach, por Coro y Orq. d e l A l b e r t .

H a l l de L o n d r e s .

} G Co 9* -7¡jjrPatrem omninotentem" 1 0 . — i'Cruxifixus»""

^3) G C o l l . - ^ M Í S a n t u s « 12,— t

n^t i n c a ^ n a t u s , ,

4: % * * %

(te/t/fWjs

PR . D I . — . JUNTES 28 O 19^3 ;

C__ i PIAKO Y l "__._ \ HICCINI

COITCISRTO I. PIANO i . . — - " • 1 •

53-5^-55) i . - 7 • X C o n c i e i t o en fa mayor11 de GerswULn» para plano 7 C S i n f ó n i c a Paul Whíterman. (6 c a r a s )

FíU TOS DS OBRAS DE PUCCINI — — ' 11 1 •• u n í ni— 11 11 mi • • 111 m ni 1—11 -1 — 1 •

Album)G O 8 . - - ^ I n t e r m e d i o " d e '''KAN&N IE8CA1T£* ñor Ora. S i n f ó n i c a de T i l l a n • ( c a r s n * 18}

1» n 3#-«D»Donna non v i d i mai" de "MANÍf LrSCÁÜT" por M e r l i . ( c a r a n

15^) G 0 ^ . - - ^ C l i d a manina11 *X4 BCT IB" por C a r u s o . ( l c a r a )

119) G O 5 . -^ f%93sum dorma" de "TURANDOTw por V a l e n t e . ( i c a r a )

o

36) G 0 6 . - J^ fCuadro primero d e l t e r c e r a c t o " de wTUrUNDOTft por Coro .

T i c a r a )

62) P 0 7 . — • Recónd i ta armonía" de «'TOSCA'* por- D a l e s s i o . (1 c a r a )

133) P 0 8 . - - "Y IX I U S SSTRgLLAS* de »TC i i >r L a u r i V o l p l . ( l c

^T* ^g- ^f* ^ ^ ^^T

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PRO GR,. D"I DISCOS A l a s 1 3 . 0 5 E . JUEVES 28 :C 19^3»

HÜSICA FL CA

l 8 0 } P RA

l o b l e , de S o l a n o s .

Por C a n a l e j a s d e l Pue r to R e a l . G u i t , Hiño R i c a r d o .

ARÍA JESÚ" B u l e r i a s con fandangos , de I ' o n r e a l . JR Ó DO - SABS SE HE ÍEDOBLAN LAS PENAS" F a r d a r l o s de C u r r i t o .

-**Ñ - j >

DOS LCIOK'JS DE G L O R I A

63 P C A.

5. 3k"CaFE CON RCN" Danzón de Can tab rana . 6 . -3VLA GALLINITA" Canción f o x . de C a n t a b r a n a .

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632) P c

(A LAS 13. 5 H.) Por Lola Flores 7 Orq.

,«PO- SA TI REA» Zambra de Honre al. .-sfl'CURRIYO M3L0JA" Paso do bis, ce Honre al.

Por Ramón Evaristo y su Orq.

1 ,11 — \

«W3J P B ICE DtJLCE CLARIIíaPS" Fox f a n t a s i a de Evaristo. 5H " F o x l e n t o , de E v a r i s t o .

* * * * *

(&/i//9¥j)¥

KODllICAClCM PROGRAMA "RAD-<-0 BARCELONA"

j u e v e s , 2 8 - 1 - 4 3 éf

A las 14h#20 Retransmisión desde el Teatro TÍvoli; Fragmentos desaventuras en Paris",

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(21/'//?*?)? - II -

13h.*£ ACABAS VDES. DE 0*2 LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELOIÍA DE LA BED ESPAÑOLA DE RADlODlfüSi-OH.

- Continuación: Música flamenca: (Diseosj

13h.55 Guia comercial.

13b.59 Santoral del dia*

14b.— Hora exacta*- "En tal dia COMO hoy.. Efemérides ri*adas, por / José Andrés de Prada:

(Texto hoja aparte) • . • .

XAk^O^AAatx&aamiaJLájL^Aaaáa^al^XaaxxfiAiíMaxfix. jUAXAl láx Ia l í sa l aa* .

IxigtoñSLtñBxáiLxliLxáñY&Bx:

AAkxiSAfimiajLsa&axaijüL.

14h. nÁám Canción de Sobremesa" f por $ILAR KUiZ. acompañada de ^ rque a t a :

7V"La Ventera de Vargas11 - p i l a r Suiz y P a r i s *»*Nieblaw (a p e t i c i ó n ) - Alcázar y Beni to

^ - ^ X T u s o jos se en to rna ron" - p i l a r Ruiz y C u n i l l , > L i l i Marl in" - t t f n i 0 | ¿ rj^udkc

14hé3^rGula comercial* $

Sjy\Sti.~ Guia c o m e r c i a l . * " * « W « * oU &X * f i Í , t ^ A ' floculo/****

15h«03 Comentario d e l d i a : ?DÍaa y hechos11 . ?-«two

15h*05 G u i t a r r a : ( p i s c o s )

Y/jL5h.lO Radio-Fémina, a cargo de mercedes For tuny.

V (Texto ho j a a p a r t e )

1 5 h # 3 ü Disco de l r ad ioyen te*

l /15h .40 "Semana a r t í s t i c a " , por D. Adrián GualJ

(Texto ho j a a p a r t e )

V / Í 5 1 u 4 5 Cont inuac ión : Disco del r a d i o y e n t e .

s p o r terminada n u e e t r a emisión de sobre/mesa y nos d e s ­pedimos de u s t e d e s h a s t a l a s s e i s , s i Dios q u i e r e . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s . SOCIEDAD BSPASOLA DE HADiO-DlFUSiON, EMISORA DE BAECBLOJJA EAJ_1. Saludo a Franco . A r r i ­ba España.

*

W TAL Í ) I A GOMO H O Y . . . . tro d * J 8 »r » » . . . li'lJ

(tt/'fim)') LQ6

m

iar a l a a que hebie d * «er enaueratris d# Francia can un r tga la digna de Paria, con una joya digna de t a l dama; y voté al Munlcinio l a a l t a c i f r a de s e i s c i e n t o s - s i f -ancos,para que Mi t i cual la de nácar,nieve y rosa, l u c i e s e Eugenia l a soberbia gama da un fsatuoee co l lar .La eaoañol i ta , que l legaba haata un trana por l a gracia de au ba i l e sa ,oue tra una mujar da asnal b i l idad exajsrada, bian sabia oue an la corte napolaanica no aa l a r e c i b í a con asa franca cordia l idad,na exenta de respetea debido» a un* raina y a una dama, pera en cambio s*bía que en el puebla al pueblo en todas partee siempre es alma* había encontrado afaetoe bian contrarioa a l o s cut entra caacnates encontrara. Cuando al s a l i r del l indo pa lace te para subir ,con española gracia , al cabal lo a lazán,de largas c r i n e s , para Ir a l Basque i s a l i r de casa, junto a l a s ouert*a del j a r d i n , e l puebla se detenía para c e n t e a o l a r l a , y eran de e i r l o s v ivos ccaentarioa que aa hacían al encante que emanaba da aquel la s e n c i l l o s tan personal, de acue l la l u s de sa l de au airada, de su p ie ,breve y l indo , cue un chapín no mayor cue una almendra,aprisionaba, de tada su persona,an ouien se unian junto al a l t i v o «opaque y l a e l eganc ia , al «as preciado don da une mujer: l a s impat ía , l a bondaa y l a g r e d a . Y taatbien algo © a s # . . l a grat i tud , que es oxxizá l a v ir tud mas preciada y i|t}e muchos, v iv iendo en l a s al turna, l a suelen o lv idar .Al anunciarla que para un c o l l a r regia aa votaron mas df aedla mi l lón de francos ,pasa per su atente una idea; renunciar a l a joya y pedir cue dest inaran a una abra benéfica l a c i f r a que en c o l l a r convertida iba a aar gala de au persona. Migania de ~ont i jo aupa l l e g a r al corasen de Francia, aunque a lgu ien n^ supo ce&prender U ,». . . , ,.I. - . .uj.r é ^ u .

(z*/i/tm)/o

PROGRAMA DS DISCOS A l a s <xxi£ K.

1 4 . — 57SS •

TO DANZAS

550) p

Por l o s Vagabundos.

¡ ÍAD01 RGIA í N" Fox, de Bren Art Fo: i t o , de A l b e r t .

Por Tejada y su Gran Orques ta

p B \P-^C*IKL ULTIMO AMOR" Fox, de Cheskose . 4 . - - S ^ L Ü LOCURA DE JITT rrr" de 0R« Fox, azar",

fr>oc 31s i e Bayron y Moro.

Por Te lada y su O-raa Or .

480) P B 5 . — «DAMS UN SILBI^ITO" de rtP- H0'« Fox, de vfashÍ£ton.eon Modesto T í c e n t e .

6 . — »J>3tD I AUNA ; v 'ILLA" Fox, 4 « ffaaMgton, de »? MOCHO" con Modesto V i c e n t e .

12) P Z

13} P Z

109) G P

'CI0NS3" de G e n t n e r .

(A LAS IM-AC H.)

MÚSICA ZÍKGARA

LA KAZáSOTA Y 3U ORQ. TZ1

7 . — "TRISTEZA" de Chonin . B . — "02 • - ' "s loá ia • '\ - C

»

Por Oro, Los Muchachos G i t a n o s de Budapest*

9 # — "CZARDAS" Ai re s Gi t anos de tfild. 1 0 . - - Í S DS LC3 GI ANOS" Vals con r e f r á n de Kennedy*

c S ( PIANO por Ar tu ro R u b i n s t e i n .

1 1 . ~ "MAZ . 31 ÍIA30R" b. .YDR" de Gho^in. 1 2 . — *a)MAZüRCA ! b) MAZURCA FA MENOR" de Qho-

p i n .

* * * *

(\ / / /

H. - -v HE 1 )S k l a s 15*05 H. juun.3 28 i o 19 -3

SOLOS DE GUITARRA T>or Mifmel L l o b e t .

i) p I G X I . - - "*- °rt d e S o r -2 . — "STÜDIO" de S o r .

591) P C

.2; P C

&2k-) P c

30)

1 5 . 3 0 H . )

BL 1 QC D - iDlOYíKTB

* ¡ •MAITS" l e r l e n t o , de L i z c a n o de l a R o s a , paz P .Bone$ de San P e d r o .

D i sco s o l i c i t a d o p o r F l o r e n t i n a B a l a d a . \ . L e g a a a Dor)

4 j / - ,fLA RE: L» Zambra, de L o l a C a b e l l o . / \ D i sco s o l i c i t a d o r Ana W* C a r r e r a s .

5 .V- WLA CÁlOELIAfl P a s o d o b i e , d e Q u i r o g a , p o r 3 s t r e l l i t a

/ ^ C a s t r o .

Disco s o l i c i t a d o p o r G a m i t a .

6 ^ - *SL TIMLXM éXUÜR>* F a r r u c a , u i r o g a , p o r i s t r e -H i t a C a s t r o .

205) P T 7 *

Disco s o l i c i t a d o por l a n i ñ a P i l a r í n . LA CASITA*

wDxX333:lí*£íaiÉX?, Xx3o;2L^xá:« Canc ión m e j i c a n a , de L l o n i a p o r Carmen A u b e r t .

D i sco s o l i c i t a d o r>or F e l i c i d a d B a r c e l ó *

P C 8^X~ ^ISABSt11 ^ a l s c a n c i ó n , de L ü r a n d a , vo? Tino F o l g a r .

191) P B A 9 .

635) P B i : . —

D i s c o s o l i c i t a d o - n o r l s a b e l R o b l e s . (de Qui roga

Dos f r - n t o s de I tIOS *"pd* S s t r é -H i t a C a s t r o .

Tus o jos 1 1

Mora de l a m o r e r i a 1 1

D i s c o s s o l i c i t a d o s ;oor L o l i t a de A l a r c o n y M e r c e -d i t a s .

"HQGHB ' \ 66, ce L a r r e a , x?or Machia con Or . M i a r a s 4e S o b r é ,

D i sco s o l i c i t a d o p o r M a n o l i t a G u a l .

* 4 * * * *

Señora, s e ñ o r i t a :

Va a dar p r i n c i p i o la sección Rad¿ofé*mirif

r e v i s t a pa ra la mujer, organizada por Bfc

(2t/>//W) 13 Wovedades Poch ,con t inúa con gran é x i t o l a t r a d l o i o n a l qu incena de r a b a -

j e s . O u s n t s s y monedero* f i n a l e s de s e r i e , a p r e c i o s b a r a t í s i m o s . ! en l a s e c ­c ión de M o d i s t e r í a y S a s t r e r í a para s e ñ o r e a , l i q u i d a d o * * l e todo*» loa mode­l o » de 1» p r e s e n t a t emporada .Procure s e r de l a s pr imera*.No l e a pe sa r á .No­vedades Poch .P laza U n i v e r s i d a d , 6 .

Come?rtEi*os t a l asomento* El jcsxfams encua to d£l-.]perfume Muchas vaces una m u j e r c i t a que p e t e deje MnxeuxexjBexikme uei^e.uave e s t e ­

l e de su per fume.qje e n c a n t a . f s t o t a n agr ad^ble r jy : que p*reeer¿ft d i f í c i l da c o r s e g u i r , e s e l r e s u l t a d o de ls qp.l losolon metódica der'ai9mo».cyie "-así l l e ­na t u ve rdade ro coanet ido .e i de dar un toque f i n a l £ ^ s < e l e g a f t ó i a d* t o d a mujer • . ^ ^ - ^

Por e s t o , d e b e , a n t e t o d o , e l e g i r l e e l t i p o de perfume que e s t e c e acuerdo a l a hora y v e s t i m e n t a que se usa.Asi ,par** l a s mañanas,deben aaa rae l o c i o ­nes f r e s c a s , p r e f i r i e n d o por l a s t&r iea o por l a s n o c h e ^ j e x t r a c t o a o p e r f u s asa ds l o s í larr i n i H l i También ea bueno combinar e l uso de loa p roduc ­t o s de t o c a d o r , c o n e l perfume elegrido.Hoy d í a , t o d o s loa gr n i a f a b r i c a n ­t e s , n o s b r indan l a oc*slon de poder u s r e l j abón ,c rema y h a s t a l a c o l o n i a pa ra e l baño,de un mismo t i p o .

Per fume,quer ida r a d i o y e n t e , s u c a b e l l o una vez que haya te rminado su p e i ­nado .Pa ra e l l o , h a g a uso de un p u l v e r i z a d o r , y de e s a manera podrá economi­za r l a l o c i ó n , l o g r a n d o que e l perfume b i e n d i s t r i b u i d o , f o r m e como una áureo l a *

Es unr buena costumbre también ,per fumar Xo® v e s t i d o á , a b r i g o s y h a s t a l a r o p a l n t e r l o r ; p e r o s iempre cu idando .que l a e s e n c i a que se a p l i c a s e a del mlmtzo t i *o,porque no hay nada l e a desagradab le ,como e l u s a r mucho perfume, e spec i a lmen te a i se mezclan i var ia® Lociones o e x t r a c t o s « E l método de n u e s t r a s ab u e l a s de perfumar l a ropa i n t e r i o r por medio de s a c a d a s * s á c h e t e e s t á ac tua lmente recobrando gran predominio ,y hoy en d í a no deben f a l t a r en e i r ope ro de t o d a mujer e l e g a n t e * 8 a txm igua lmente a c o n s e j a b l e l a a p l i ­cac ión da perfume d e t r á s de l l ó b u l o de l a s o r e j a s , e n l o s l a b i o s y en l a muftecas»

El uso de l perfume,debe se r s iempre d i s c r e t o , p e r o combinándolo de l a ma­nar* oue indicamos y a s i , u s t e d , q u e r i d a r a d i o y e n t e , p o d r a l o g r a r ese encan­t o que e n s a l z a n loa p o e t a s .

amenidades v a r i a s * T u p i I c i d a d e s a r t í s t i c a s . Prueba e v i d e n t e ds que l o s a n t r o s y e s t r e l l a s de Hollywood no p r a c t i ­

can un s o l o a r t e , l o c o n s t i t u e l a e x p o s i c i ó n e f e c t u a d a hace a lgún t iempo en l a Meca de l Cine» En dicho s a l ó n se expuso un conjun to de o b r a s r e a l i ­zadas por d i v e r s o s i n t e r p r e t e s de l a c o l o n i a c i n e m a t o g r á f i c a . Figuraban cuadros a l o l eo que fueron e l o g i a d o s por l a c r i t i c a * No poca.'; a c u a r e l a de e x c e l e n t e t é c n i c a y c o l o r i d o y a lgunos grabados y b u s t o s en b r o n c e , y e ­so y maraoi* Sfere£ió ¿a mejor c o n s i d e r a c i ó n d e l con jun to un a g u a f u e r t e de L ione l &> rryn¡ore# También merec ie ron se r c i t a d o s l o s cuadros a l xa o l e o

;V, , a por Ginger Hogar», de qu ien pocos conoci&n sfc s i n i g u a l h a b i l i d a d l a p i n t u r a * ¿na S t e n , que se ded ica a l a e s c u l t u r a , e s tuvo r e p r e s e n t a d

en dicha e x p o s i c i ó n con v a r i a s o b r a s qus e v i d e n c i a b a n un a l t o grado de p e r f e c c i ó n y f é r t i l i i a g i n a c i ó n i a s i corso o t r o s a s t r o s p o p u l a r e s e n t r e e l p ú b l i c o c inema tog rá f i co y que q u i s i e r o n e v i d e n c i a r de e s t a forma l a . d u p l i ­c i d a d de sus m a n i f e s t a c i o n e s a r t í t i c a s .

Cont inua con g ran é x i t o l a t r a d i c i o n a l qu incena de r e b a j a s en Novedades tioch, P*aza Unive r s idad 6*

Dentro de n u e s t r a Peatón Ral iofemina vamos a r a d i a r e l d i s c o t i t u l a d o * • • *

Secc ión L i t e r a r i a * - Colaborac ión» x Lejano* ;oeme en ro sa de S e r l e Adhieran* t a r d e l l u v i o s a y f r i a , de esa« que depr imiendo dulcemente e l animo

parecen i n v i t a r a m e l a n c ó l i c a s remembranzas, s e encon t raban $ i a y s o b r i n a cómodamente r e t r e p a d a s en sendos s i l b o n e s j u n t o z l a ventana* Hanie un r a t o qua t l s Filomena observaba a s u sob r ina* ¡Cae ¿gPfCcil e r a p a r a l a dulce v i j e c i t a a d i v i n a r e l es tado de ánimo Ae m pequen allí o n e c e s i t a b a p r e g u n t a r l e nada ; a q u e l l o s o j o s Mai que miraban d i s t r a í d o s l a menuda l l u v i a qae s a l ­p icaba e l b a l e ó n , a q u e l l a p a l i d e z de r o s t r o se l o dec ian todo coa h a r t a e l o c u e n c i a . Por un momento l a v i e j e c i t a p a r e c i ó t r a n s p o r t a d a de a l l í « S u c a r a se i luminó con un f t g a z r e s p l a n d o r que a v i f ó Lee f a c c i o n e s oon r e f l e ­j o s de l a pe rd ida j u v e n t u d .

P a c o r d a b a . . . r e c o r d a b a a a q u e l joven de v a r o n i l a p o s t u r a qae e l l a conoció cuando contaba v e i n t i t r é s años#tOue felfces fue ron en aquel año que duro »

(vtfa'ftrniM amor* Ahora reconoc ía que ,a pesar da lo que h t b i a suf r ido y Ikorado l a v i d a que verdaderamente había v i v i d o , s e compendiaba en e l tiempo qaa nabia durado asxkx aquel car iño* Cotí l a impaciencia de verse unida a l ser querido t a n pro* t o como e l l a de sea r a ,hab í a se alejado del amor, del ver datero amor que paso por su i* do y que» en s* insconc ienc ia dejó escapar• Ahora, serenamente,]que d i s t i n t a s v e l a l a s cosaai ]S i e l l a hubiese sabido esperar* ••

Parec ía como *i e t u v i e r a v iviendo aque l los momentos en que su £iaado l e h i ­zo confesión de i o s motivos que l e s imponían una espera en Mi unión* Primero f u l una indignación h o r r i b l e 1% que s i n t i ó * Después quedo anonadada;aceptó l a s i t u a c i ó n y mas* t s e d e , huyo cobardemente a una población del no r t e donde r e s i d í a n unos t i o e suyos, con lo s cuales pa*ó luía l a r g a temporada* Recordaba ahora con i n f i n i t a dulzura aque l l a s horadJ*lv e l l e . entonces l e parec ie ron horr b i e^ negras , t o r t u r a n t e s • • • • Aquellos momentos de l a c rue l despedida, cuando é l l a d e c í a : ha s t a mañana;? desde aquel i n s t a n t e se v e l a p resa *m de una t r i e t e soledad s i n s i q u i e r a saber en que fechi* podr ía acafcar a^uel mar t i r io*

Un dia gris ,como e s t e que ve la ahota serenamente ,decidió h u i r , marchar l e ­j o s muy l e j o s donde pudiera apagar el amor que t an to l a ensombrecía* Así l o h i zo ; huyó y con & tiempo logro apagar aque l l a llama*rComo se a r r e p i n t i ó siempre de a q u e l l a locura* Nada «fftkai habla conseguido» pues su v ida habia t r a n s c u r r i d o desde entonces como una enorme hoguera r s c u b i e r t a por cañizas* 1 Su amor, sus lágr imas , su* c a r i c i a s , l ü i se hablan quedado marchi tas dentro de e l l a , recübier t s .^ por su ineeneetea*

Eul xerúente con gram recogimiento después de e s t e recuerdo , l a v i e j e c i t a comenaó una p l e g a r l a pera <^u^ Dios h i c i e r a s ensa t a a su sobr ina y l a l l e v a s e a l verdadero amor*

Acabamos de rAdiar e l poema en prosa t i t u l a d o "Amor le jano* de Mari a Ad-j ivaa*

Dentro de n u e s t r a ces ión Ps - ío f amina vamos a r a l l a r e l disco t i t u l a d o * • •

Correspondencia l i t e r a r i a A Gregorio Car-" í* «Barcelona

El cuento i n f a n t i l que me msnds es muy l inde y l lono de encante ,pero no ha tenido en cuenta e l poco espacio de que disponemos y r a s a * ; _go ex t en -s o l e r é , s i dándole slgún corte,quede, algo re u c i d o , s i n detr imento de é l , y será radia~-o,entoncas,pues s i no , t end r í a que aguardar l a ocasión p r o p i ­c i a , que eea*Q se retr&aer{?p #Y deseo complacerla*

A María 3aperanza*Bercelona* pecibo su c s r t i t a t an afectuosa con su nueve t r aba jo ,que COJO l o s o t a r i o

r e s , s e r á rad iado pronto ,pues ademas de e s t a r muy b i e n , e s c o r t l t o , i o que fa~ c i l l t a su r sd lac ión*Celebro que t a n f e l i z sea oyendo sus b e l l o s t r a b a j o s . A del rite siempre» mi car iñosa amig^*

Consul tor io femenino Para l a Kovia del líar*Bercelona Para log ra r e l cercimiento de su cabe l lo ,no emplee e i pe t ró leo ,que s i

fcia* es bueno para el ob je to ,ha de ser muy ref inado y preparado con produc* t o s 'SS&fr convertientes.Ademas,el p e t r ó l e o en si,como sa le del marcado, t iene un olor molesto y a n t i p á t i c o * Ese cabe l lo que tan*fáci lmente se xa p a r t e , y OM^ t i e n e c^da uno dos puntos,debe frenar por o r igen e l uso f recuente de l a s t e n a c i l l a s o l a permanente mal hecha» ¿ s i , p u e s , en primer lugar l ávese e l cabe l lo regularmente con un buen jabón medicinal,como e l de r e s o r c i n a , azufre o bálsamo del Feru.Esto,ademas de ayudar X a que Le c r e z c a , l a l im­p ia r i i e c a s p a , s i la t i ene .Y ademas,para conseguir t e n e r l o sbundaiite y fue r t e , dé se f r i c c i o es dos veces a i d í a con s igu ien te solución:balsamo ddl ° e r ú , 6 gr&mos;t lnture de c a t á r i d £ s , 6 g ramos ;esp£r i tu de lavanda f50 g r a -• e s ¡ e s p í r i t u de romero,50 gramos y agua de Colonia,800 gramos«Ya verá co­mo tendrá a l f in un cabe l lo esplendido y a medida de sus deseos*

Pare Una e s t u d i a n t e de mal humor.Peus* Veo eu pesadumbre por l a f a l t a de memoria de.que adolece para e l e s t u d i o

de 1 M a s i g n a t u r a s de su Bach i l l e r a to* Creo,que e l motivo fundare a t a ! es su cons tan te preocup* c lon ,por lo que l a dicen y ve en sus compañeras,que t i e n e n mejores notas que usted*$ero a i x a s i a d s i us ted se desen tendie ra de esa preocupación y t u v i e r a fe en s i misma y voluntad para e l l o , d i c i é n d o s e s enc i l l amen te :«Qu ie ro , -u s t ed v o l v e r í a a se r l a buenn e s t u d í e n t e de a n t e s . Ademas de e s t a ene rg í a > voluntad para con us ted misma,vea a su medico y q que l a r e c e t e un r e f o r z a n t e para e l cerebro*que también ayudaría a su con-ver**ion*r»era lo p r i n c i p a l , e s l o que l e dejo dicho ¡voluntad ,energ ía y f i r ­meza pare proponerse d e s t e r r a r esa cor tedad y preocupación constante en usted* Que ÍIJ lema sea e s t e : "Querer , ee poder*, Con que a d e l a n t e , s e r e n a , f i r me y l l e n a de vo luntad para ser otrm^jtóñlísy^e^^ a l e g r í a y a e - : t i s f a c c i ó n de u s t ed ,de sus profesores y de sus padres.La saludo muy cariño* samante,esperando sus nuevas n o t i c i a s s a t i s f a c t o r i a s *

(zlfc'/ifnjjS

ra§ señorx ta

Hemos terminado por hoy nues t ra Sección

ev i s t a pa ra la mujer, d i J&-Radioféi i n a . r gida por 1* e s c r i t o r a Kerecedes Fortuny

y pa t roc inada por B0TEUDJE3 POCH, P laza

de l a unxversAiad, 6, casa que recomendá­

is muy espee talmente a l a s s e ñ o r a s .

"Galerías Jteíg* cede, recientemente, SÜÜ espacios a x ^ S r o r de Mallorca Juan í*uster.

Reflejan sus obras un legítimo sentimiento dc/Lá materia t r a ­tada , s in desplantes n i xsraraBy. nenes vac i l ac iones , poseído de los r e so r t e s que dispuso er su paleta propia, por donde lo^ra imprimir s e l l o de persona l ! sima afinación lo mismo en hecho de entonaciones como en lo ^ue atañe a conceptos o modalidades emotivas.

Sus almendros en f lor y l a t e l a 18 denominada "kerlna Blanca" , resumen a ju ic io nuestro el a r t e de Juan Psater , recomendable por cuanto daj^aos insinuado.

El a r t i s t a p&x2qpi$#ya paraguayo Ordiríane es uh magnífico dibu­j an t e . Así lo dejan danostrado, l a s obras que t i ene actualmente ex­puestas en "AJBU • Y ¿s para e l cronis ta un verdadero p lacer dar oon un dibujante consciente de «u a r t e , por lo mismo que se sometió a l a s mas e s t r i c t a s d i sc ip l inas en su favor, s in per ju ic io de de jar en todom momento a l descubierto su personalidad, definida s in atenuantes n i mixt i f icaciones a l a orden del día.

Tanto como de buen coi®tructor se ac red i t a e l se lor Ordiñana de exquis i to 3eleccionador de sus tomas a ios que logra imprimir marca ÍS dis t inción» s in jamas c laudicar de su deterninismo r a c i a l .

Se gora en las seducciones de Xs l ínea y en algpitsa ocasiones • l lega a l a deformación consciente, por cuanto 3abe rae cosa es forma. Y el tiempo citas ea sua r e t r a t o s se ac red i ta de excelente psicólogo, d i r í a s e que enamorado de su a r t e , tanto o más que de lo que lo insp i ­r a , 3ua obras son r.ioductos de íntimos coloquios, que-no adul teraron jamas, n i fascinaciones n i trampas a caza de incautos .

Se t r a t a , pues» de ur verdadero a r t i s t a cuya presencia entre nosotros debemos celebrar y aplaudir con tdda l a s inceridad impuesta a nuestro cometido.

¿ose 3us t u8te f eacul tor vá l l ense , hasta hoy deseonodido en nuestros ambientes 9 t iene expuestas buen numero de obras m l a casa "Campaña".

Un verdadero temperamento se descubre a t ravés de todas ellBS. Familiarizado con l a s duregas de la p iedra , obtiene de ^ e l l a f l u i ­deces no tab les , pero ante c i e r t o s prepósi tos Manifiestos, revelados en su manera, tememos por su proceso in ic iado .

Cuando un a r t i s t a posee condiciones de nornfel encausamiento, con franca tarden ola e Vfta superación nada co r r i en te , cerno lo acmuestrb e l señor Busquets en su magnífico r e t r a t o 6n bronce de l a señora Te­resa Farre^N* 8 ) , no debe, pon e l afán de esconder, r e c u r r i r a la conspiración en contra de l a bel leza humana, negándoles maza#endefa-l i c a a sus f iguras y acarree ando formas que l a sabia creación cuidó de perfeccionar a su tiempo. Porque?

Reflexione os te a r t i s t a , acerca de se tas pecados ^ue bien po­dr ían enVfcSbiar su camino, cuando 9 po3ee elementos propios ^ue se r ía ur-i i ng ra t i t ud despreciar y merced a los cuales puede y debe l l e g a r donde sus asplraciones le impulsen.

*3ala Ylngon" ofrece a l público una sefcie de p in turas a l óleo y a l a acuarela del p in to r Yalls-Olusas.

Bste a r t i s t a , s i pertenece a la escuela de p a i s a j i s t a de un l a ­do , s encuadra de o t r o , a l a de los a cua re l i s t a s ca ta lanes .

Gon una técnica cuyo matiz mas manifiesto lo es la pulcritud el señor Ya lis-Citas as interpreta sus paisajes con devoción, dest cando entre ellos^los iue hacen de los verdes jr los grises un t*. de acentos melancólicos.

Además f en sus flores a la acuarela, se muestra hábil cono­cedor de su oficio.

Resumiríamos nuestra impresión declarando ^ue las obyas ne10 14, ZZ y %BM flores a la acuarela, son les que de manera mas eficien­te poBBn de manifiesto la personalidad del señor Valls-Olusas.

Umi ae.ie de paisajes del artista üduardo Tonas en "gayuna Catalán" 4an cuenta de loo empeños ^aatarios de este pintor entre temas dü nuestro solar.

Así 7 todo al lado Ae un color lumínico, desertamos algo más de desenvoltura en el amada jo de la materia.

?2s de esperar ^ue puudo el señor Tenas lograrla ya qxut 3e lsis ten oradlo Ion* 6 pera el lo.

Dentro el gfeew dt-. pintura resuelta en todos sus extremos, sin cejar ae apurar los mÍM recónditos eieotos, esto es: traduciendo diccionario en mano el lenguaje qué hablan las cesas por ellas mis-5a8¡ los bodegones," de Pona Palau expuestas en "Galerías Layetenaa", resultar, da urn. rerfacción relevante y digna da tomarse en cuenta.

Jín las niaiaaa Salarías, ilelckor ?ont, exhibe hasta 26 obras de divertios matices. Aptitudes deben reconocerse a este pintor, si bien, a nuestro juicio, le proferiríamos XÁB ceñido a xm propósito que no acábanos de dosouhir. Este ^ue es mal de los ñas , debe ser por los mis, atenuado en lo posible,si se quieren obtener de la aptitud los resultados a ,ue tiene derecho.

También en f Galc r í r . s Laye tana a" expone Roifi E n s e n a t . lino de n u e s t r o s r e l e v a n t e s m a e s t r o s de l a a c u a r e l a .

E l 9 x t r a o r & l a a r i o don ln io d e l c o l o r aguado en manos de e s t e a r t i s t a , se pone nuevamente da m a n i f i e s t o en su a c t u a l e x h i b i c i ó n donde a i lado de p a i s a j e s y mr-riñas t i e n e cab ida f l o r e s y f r u t a s de p r e c i a d o c o l o r .

C a l i d a d , v e r d a d e r o amas i jo de t o n o s con i n t e n s i d a d de m a t e r i a , d i r í a 3 e Lue se dá f inen por c ianea aupe rpue a t o a , a l l í donde l a mano, no h a l l a r í a más que l a n i t i d e z de una s u p e r f i c i e inmacu lada .

Fxsfoxulldad, e s p a U o y ambientes son r e s u e l t o s p o r e l a r t i s t a de Esmera p o r t e n t o s .

8 i s iempre e l e jemplo de l a obra de tm maes t ro es digno de e l o ­g i o , cuando e l maes t ro a cada nueva d e m o s t r a c i ó n Ge s u p e r a en s u s ine* i U i e t u d e s , e l e l o g i o se c o n v i e r t e en devoción h a c i a BU o b r a .

oig Bfetoetiat gran a c u a r e l i s t a , nuevamente t r i u n f a por su a u s ­t e r i d a d y e l a r t e de p o n e r l a de m a n i f i e s t o a t r a v é s de su p roducc ión .

Algo i n t e r e s e n t e s e r e f l e j a en l a e x p o s i c i ó n de p i n t u r a s de Pedro Perp iñá en " L l o r e r i a -Daluiau*» Sobre temas de Gerona, s e e x ­p r e s a e s t e a r t i s t a emotivamente .

Le f a l t a a buen segure f a m i l i a r i d a d con l e p a l e t a y franqueza cons igo p rop io para e x o r e s a x s e cono a p * t e c e .

Sus t e l a s 1-9-11 y 15 demuestran una s e n s i b i l i d a d p e r s o n a l , s u s c e p t i b l e de mayores l o g r o s una v^ss aue se s i e n t a mas seguro de l o que únicamente l a p r&4t i ca concede .

^ j _ " AMffAJT GUAl

(uMJfn)jt

^ l 8 n . ~ S i n t o n i a . - SOCIEDAD BSPÁSOLA DB RADIQDIFÜSIÓH, EMISORA DE BAECBLOHA £AJ_1, a l s e r v i c i o de Sspaña y de su Caud i l lo Franco . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s . Saludo a F ranco . Ar r iba España,

- Campanadas desde l a Ca ted ra l de Barcelona»

- Fragmentos d e l a c t o 2* de l a ópera de P o n c h i e l l i "LA GlQCOHDA* y Conc ie r to de Orquesta : (Discos)

19h .— Informaciones a g r i c o l a s y ganaderas»

(Texto ho j a a p a r t e )

1 9 h . l 5 Guia comercial»

19h»20 Danzas de a c t u a l i d a d : (Discos)

191U30 COHSCTAMOS COH LA RBD ESPAÑOLA DB RADIQDIIUSIOI Í , PARA RETRAHS-MlTlR LA SMlSlOH LOCAL DB BAROBLOUA.

2 0 h . ~ ACABAS YDES. DE OÍR LA ElíISlOH LOCAL DE BARCSLOHA DE LA RED ESPAÑOLA DB RADiODlPUSlOl»

- R e c i t a l p o é t i c o por Monserrat Casas:

?—• i^tT > V fiC ••Minué" • . • • • Car los Álwarez H

¿f*El niño que quiso ser flor" - Rabindranath Tagore ^ M ^ « ^ ^/"Las fuentes de Granada" - Villaespesa

v/20h»10 Boletín informativo. Y^AJLUK, % nL> ¿ á

i 2Qh.l5 Preludio» e intermedios de nuestro Teatro lírico: (Discosi

Oh.20 "El mundo del e syiritu", por D. Guillermo Diaz Píaja:

(Texto hoja aparte) • • • •

jC 20h.25 Continuación: Preludios e intermedios de nuestro teatro lí­rico: (Discos)

A 20h.35 Gula comercial»

, 20h»40 Información deportiva, facilitada por la Agencia Alfil•

X 20h»45 Continuación: Preludios é intermedios de nuestro teatro lí­rico: (Discos)

X2üh»50 23* Jornada de la novela de aventuras, original de Adelardo Fernández Arias "31 Duende de la Colegiata".

(Texto hoja aparte)

(ttfat/tmjñ PliOORílfA DB DT3C»

l q . — II. J •

Albura O gf Fr ^ntos del acto 2 f d© la ópera de Ponchielli. *LA GIOCONDA" Interpretado ñor los artíatas: Gianninl Aranyi, Lomberdi, Sbe Sitgañlnl, Alejandro Granda| CaetanoVivisni, Arístldos Baracchi, Coro • bajo la dirección del Maestro MDLáJOLI*

(8 caras de la cara n~ 13 a la n* 20)

NOTA A -DttlH

* a las b de la tarde eontinu ios la radia cion da "LA OIOC .íf de Ponchielli, con fre tos del acto 3°.

co:

) G 3 2# —

s 3 • "•"**

264) P 3 4 . -.

G 3 5 . -

JI 11 O b e r t u r a * de H e r a l d , por Orq . Munic ipa l de Bourne m o u t h # ( 2 c a r a s )

* I n t e r m e d i ó l e Granados , por Orq . Boston Promanado! (1 c a r a )

• RECITAR A VI OORAT.ON" de »8ABS0H Y DALILA» de S a i n t S a e n s , por Orq. A l b e r t S a n d l e r . ( l c a r a )

2JLlA,f I n t e rmed io de l a S u i t e * de S i b e l i u s , por Orq* S i n f ó n i c a de Londres* (1 c a r a )

G 3 6 .— "í'ANÓír1 F a n t a s í a de Massene t , ñor Orq. í la rek Sfeb^r. ( 2 c a r a s j

* * *

/

28 LNL. 1S43

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E n e » ha comenzado b i en p a r a e l campo ,po rque no s e han padec ido i n c l e ­

menc ias en e s t o s d í a s que l l evamos de año nuevo, pues son f e c h a s en l a s fue

s u e l e n d a r s e l a s más b a j a s t e m p e r a t u r a s . Y corro d i c e n que " e l mal año e n t r a

nadando*1 y que "año de n i e v e s , año de b i e n e s * , faosotros no sabemos como o r i e

t a r en p lan de a u g u r i o s a l o s s u p e r s t i c i o s o s en e l giSOÉÉÉÉÉ>iÉÉfcÉ>Í a c t u

t e d e l t r a n q u i l o comienzo de 1 9 4 3 .

C i e r t o que en a l g u n a s p r o v i n c i a s hubo l l o v i z n a s que no l l e g a r o n a s e r

l l u v i a s f i a n c a s ; y en C a s t i l l a n e v o ' a l g o , pero muy poco; y en o t r o s s i t i o s

hubo n i e b l a s y calma oon l i g e r a b r i s a n o r t e . Por l o t a r t o p a r a l o s que c r e e n

en c u e n t o s de miedo, e l aflo se anunc ia n i t o t a l m e n t e bueno, po rque a l g u n a

l l o v i z n a cayó; n i muy v e n t u r o s o , po rque l a n ieve se r edu jo a una c h i s p i t a s

poco mas*

EL i n v i e r n o no puede i r mejor , t iempo p rop io de l a e s t a c i ó n , pero s i n

» o » t r a r s e n i hááedo en e x c e s o , n i t o t a l m e n t e s e c o ; y s i de a l g o ha pecado

en a l g u n a s r e g i o n e s e s de c o r t o en agua , aunque en C a s t i l l a y todo e l Cen­

t r o , va con muy buen t empero . Los h i e l o s son b u e n o s , pero no e x c e s i v o s . E s

d e c i r , que s i tu%iéraasos l o que e l campo n e c e s i t a , hay c i m i e n t o s p a r a h a c e r ­

se una cosecha de l a s grande&• Pero n i l a n i eve de l o s b i e n e s f u t u r o s se t o r

n a r á en abonos a b u n d a n t e s , n i tampoco l a s l l u v i a s d e l mal a ñ o , que e n t r a

nadando se mues t r a con mala c a r a p a r a e l p o r v e n i r d e l año que acaba de p r i n

c i p i a r .

Hoy por hoy, e l campo p r e s e n t a buen a s p e c t o , porque todo ha n a c i d o ; l a s

t i e r r a s t i e n e n e x c e l e n t e t empero , c a s i e x c e s i v o , y aunque en a l g u n a s t i e r r a s

no se h a c e nada por a h o r a , a causa de l o s h i e l o s mañaneros , s i n embargo, se

hace a lgo y sob re todo en p r e p a r a c i ó n de l a s i e m b r a de avenas y g r a n o s de

p r i m a v e r a .

El ganado se d e f i e n d e b i e n , s i n g a s t a r mucho p i e n s o por l a g r a n o t o ñ a d a

y buena i n v e r n a d a p r e s e n t e ; l a p a r i d e r a ha comenzado y se h a g e n e r a l i z a d o

s i n novedad con tiempo f a v o r a b l e , y l a s a c a de r emo lacha e s t á t e r m i n á n d o s e .

l a r e c o l e c c i ó n a c e i t u n e r a e s t á en su momento á l g i d o , y aun s i endo c o r t a

l a c o s e c h a , hay a lguna zona que ha l i b r a d o menos mal ; de t o d o s modos e s me­

d i a n a l a cosecha ace i tmna en España . Las n a r a n j a s también se e s t á n r e c o -

* giendo con gran actividad en Levante. (4*f*f/''7J/<¿

TRIGOS*- Va llegando algán cargamento de la Argentina, con el ritmo lento,

pero al parecer seguro, y que no falte. Trigp nacional algo ha entrado en

las paneras del Servicio y fábricas, pero poco, porque las fiestas retraen

mucho a sal ir de los pueblos y caseríos, pues/ cuando hiela se temen las ma­

drugadas por si una muía se dañara; y hoy al ganado mular hay que guardarle

mucho, porque la reposición es punto menos qtke imposible, aunque haya cedi­

do bastante la cotización exagerada que alcanzaran muías y machos.

CiKTEMO.- Poco ha entrado, aunque algo se recogió 'en las paneras de zonas

más centeneras, y se confirma la impresión que hemos adelantado de haberse

sembrado mucho centeno, afortunadamente»

BARISAS.- Las fábricas siguen trabajando el cambio en su mayor parte, pero

ya es poco lo que se lleva a ellas, y los cupos se van entregando, no hacién

dolo a las fábricas de difíciles accesos y dejándolas solamente con los cam­

bios, que es poco trabajo para algunas. Las clases y rendimientos son buenos

SALVADOS»- Quedan ya pocos, habiéndose dado destinos y solamente algunos en

determinadas fábricas de mal transporte, que se irán retirando poco a poco.

La harina de Valladolid se ha tasado a 121,13 y el pan a 35 céntimos el de

150, 200 y 250 granos.

LEGUMBRES.- En algunas paneras han entrado bastantes garbanzos, alubias y

lentejas ante la obligatoriedad anunciada y que terminó el día 20 del pa­

sado, y parece que se están preparando adjudicaciones para todos ellos.

En proporción a lo recogido, casi han sido lentejas las que más se han en­

tregado; garbanzos pocos, con relación a la 20na cultivada. Y de alubias

en las provincias cerealistas han entregado pocas. Claro es, que en alu­

bias puede decirse que León es la provincia alubiera por excelencia. Pero

a l l í , en esa provincia, de las buenas alubias blancas tipo Barco de Avila

(la mayor parte de las que se vendían a tes del Movimiento como del Barco,

eran de la zona de La Bafieza y Yeguellina, poniendo sacos impresos como

del Barco, no Habiendo diferencia entre unas y otras ) van reduciendo la

zona de cultivo de año en año; y es una verdadera pena que se carezca de

una alubia tan formidable.Pues , efectivamente, en l a provincia de León

la áltima cosecha había cultivado 5.660 hectáreas, aproximadamente, y

el año anterior se habian sembrado 6.739 hectáreas.

* ALIMKETACICK DE LAS RESBS VACUNAS DRSTIFA8 A CAREE m

£1 ganadero que qu ie ra dedicara* a i engorde da Doviroa pa ra daa t ina r loa

a ua rna , naorá da contar en t re todo con l a aeguridad abso lu ta do qua en cua l

qu ia r t¿3&po a i eponar t da al imentos mié qua e u f i c i e n t e e pa ra aua r a s e s , y

aao tar.io a i auopta para e l l a s un régiaen da ea tabulac ién como al a l i g a a l

da paatoa o a l mixtoj aa ta aa para muchos gartadaroe, aobra todo en p a í s e s

«.rioa, a l alaterna r a v o r l t o , y da aaa modo aua ganados permanecen en a l c u ­

po aurante l#a a la» ouonoe en genera l y en loa ae tabjoa en l o s d íaa malos,

.un l a vual s s avi^a que en &*toa l a s ; :aaes, auobardadaa por a l i r i é o o por

*oa e l e c t o s , no ¿amar lo ou/.iwionte*

Mlaatraa permaiuscan a& i o s p a s t o a , i$a r a s a s no deberán n a i l a r s e s u e l t a s ,

aiQw *,u, e** cada ur.a a una l i l w i o p i q u i t o mediarte ur.a caaana o a ra cuerda

HMt .o p j r&i t a r e c o r r e r t a n solo un cor to espacio en to rno a aqué l , con lo

~ual s» o / i t a qua io¿ animales xamonaen, ensucien y p i so teen todo un campo

ain necesi&aé, y se aprovecha me$or e l producto de e s t e . Esta vor ta¿a aa

sobra todo a p r a c i a o i j cuaruo aa envía a l a s r e s e s & praderas a r t i ¿ i c i a l s s #

mdi queasoí a s í reducidos a l mínimo lo s dar.os que e l animal causa con sus • »

p í a s y con n u excru&antos, / a que e s to s van cayanao por l o r egu la r en l a a

r ' * * t j - ya priyactaa ^e hierba» *

El mater ia l que para a l i o se n e c e s i t a es bien s e n c i l l o ) u r a cadena o cuer­

da 7 un piquats¿ o a s t aca para cada r ea , y a l gf ato que e l l o o r i g i r a , b i e n p e -

qu^¿.u# queda owapenaado por a l mayor aprovechamiento e fec t ivo a s cada campo

y poí j l aacxro de sueldos de vaqueros , ya que uno aolo da a s i o s , s i t i noa-

ra n qu la t se pueda t w o r cor fianza» bas ta pa ra ? i g i l * r a un gran nlmaro

da a a l M l s s , que, aun $n caso da p in i co por cua lqu i e r causa ' l o b o s , tampoa-

t a d ^ a , a t c O , ee ven impos ib i l i t ados dt¿ Lu i r , y da pe rde r se en no pocos caaoí

La l ong i tud da La ouaxda o cadena (me^or 'éa ta) no habrá de esca la r de 8

met ros , lo cu^l l a p a r a i t i r i a l a a l a a l casar l a h i e rba da ur. c í r c u l o de 8

Mtxoa a i r^dio en torno a l a es taca* fc* oadaaa o cuerda ns amarra o f i j a

en to rno a i o s cuerno? , por na extremo, y por a i o t r o , mediante una a n i l l a *

va unida «l plqpSiM o tanaca fu*»rt «ment* hin. ad* en a l au^lo* El ¿rueeo del

p&qpM&t no habrá da ser asna¿ ¿a 3 cen t ímet ros da d iámet ro , n i menor da 40

le Loftgitttdl podrá eer áo nadara iuarfce, ;>ero se aajoi de h i e r r o , en cu; o

cs*eo b a s t a r á que au ü á m a t r o aaa de 4 o e r t f m a t r o s .

Si p i e r d o sJ*ti» s i s tema, el p r i n c i p a l cuidado de l vaquero o p a s t o r , ap&rt*

dalda desplanar da v%z en cuando a loa vacuros , s e rá a l da ab reva r lo s ; pa ra

•jllg un i r á > su i o s IOI, lúa r e s p e c t i v a s c a i a r - - loa o n d u c l r i a l abrevadero»

SttlfrUS 1> p r á c t i c o ta 9M pueda-contar * or. un tanque o tortol d e p u e s t o «o-

br*> un ca r ro > a r r a s t r ado per un animal de t i r o , lo nejor por un buey, com­

bar do cor. l o cua l l a será pos ib le a l pas to r I r abrevando sujet ivamente a l a a

vacaa de dos en doa s in necesidad de d e s a t a r l a s de loa p i q u e t e s o es tacas*

Pa re , l o r e p e t l c e a , e l £snad*?ro que adopte es te s is tema de pas to reo para sus

raaos hatorá da c o r t a r cor l a abao lu ta seguridad da que l o s que de e l l a s c u i ­

den sor pe r so raa de co&ilanza, pues , de l o c o n t r a r í o , bien pudie r t uucader

que, por d e s i d i a de loa vaquerea, l a s r a s e s l l e g a r a n a padecer nambre y aed,

y a l ser *acrl<.Ka«.¿s o venaidas fio l a r epor t a ran a l esperado beneficio»

wi i a i rosas j - r aanec ie ram en verano durante muchas horas de l d ía en loa

c a r p e s , curante l a s dejfcáu ca lo r sa l aa a c i t a r a da l o s p ique ta s a í l í de que

. - * J a n buax*cerse del s o l , ya agrupándose, / a /endo a buscar l a tombía de

l o s á rbo les que en #1 campo pudie ra haber» i t a l i i n , e l geradero p rev i sor

habrá de procurar que en l o s campo* que des t ina pa ra que apacientan sua r e ­

babo a hava grupos de a rbo l ea , de p re f e r enc i a de una especie cuya hoja a i r r a

de a l lmer to a l o s vacunoe»

Cw^ao los¿ ttcaaiys ca lo raa a¿ot#"sr lo& campee en l o s l l a n o s , e l ganadsro

no l i b a r á dudar an enviar sus roses a l u g a r a a mala a l t o s , dttttLe puod&n ancón-

krax J*. a l imento n e c e s a r i o , ww j - r e r e r e r c i a t l t i t u d a a comprendidas t ruve 800

f I . ; 00 met ros , que a- ~orde loa pas tos son c a j e r a s j a r a e l animal que noa

ocupan ¿urque t a l t r a s l a d o l e obl igue a g a s t o s , y tanulan en C i a r t o a casoa

se veu pfflvmdo da rlg&lms a i rae caber te CCUÍO sa a t i a n a e a su ganado, siempre

se rá esc p r a f e r i ~ i e a ver lo desmerece! o a At *a»ST ,aa r e c u r r i r a* una a l i -na:rtaci6n en desacuar io 00» l o que meoeftltafll ir .- ;erlr sus r t — • en l o s mesas da ca lo r*

(Zt/otjt9w)Zf * fUáFSAB 7 FltOUES Rt CAS* ; FLORACTOW D£ OT JAGXlfTO W tfi

¿GilA *

Modificando l igdra&ante a l precart i ir iamo di c u l t i v o sr -;> t a l l a aa puade

obtansr e l d a a a r r o l l o d i ur J a c i n t o a» condiciona» cu / lntQ?d8*n£aa* 90*

ga un rae i p l anta da b a r r o , aapacia da tubo perforado an amboa axtra*o« por

abart;uru& ú^ tamafio aparenta* una de g l l aa daba aar l o b a a t a r t a a t t r acba p a ­

r a r s t a n a r , cuando a a t l s u e l t a hac ia a l a u e l o , a l bulbo dal J t c i ^ t c j l a o t r a

a i c o n t r a r i o , euflo l i n t amanta ancha para p a r a l t i r que i t Introduzcan ¿ r eu

ir.Gjríor doa bulbo» auparpu^ato»* $n s a t a tap^otf la vaac aa coloca u ta p r i -

asara c a b a l l a con l a punta r u a l t a del lado da l a aba r tu ra paquafaj sa i n v i e r ­

t a a i t odo , da modo qua aa ta punta quaie d i r i g i d a baoia a l «ualoj 33 cubr j

da t l a r r a , y por amoiaa aa pona una *jagunda c h o l l a an poaioión normal, aa-

t o / a a : con l a punta v u a l t a hac ia a r r i b a * 3* co loca aa ta primar r * c i p i e n t a

aa í guarnecido an una ga r ra fa ds c r i s t a l muy c l a r o 7 oomplataaamt» l i a n a

ua agua* Sa ranueva con frecuencia a l l í qu ido y sa pronada cono an al c u l t i ­

vo o r d i n a r i o en bo te l l a* La c^boxla auparlo? d e s a r r o l l a r á au t a l l o an a l

a i r e , q u e a* l o normal; paro l a o t r a ae d e s a r r o l l a r á hacia aba¿o, aa decir?

an a l %ua Aa l a g a i r a í a , y an a a t a agua a» don da aa af ac tua rá l a r i o r a c i ó n ,

con a l t a l l o f l o r a l d i r i g i d o nacía a l a u a i o . El ai ac to aa curiQalsi&v), s^

todo al aa nan a acogido p l a n t a s da coica* aa d i f e r e n t e * , ?ar& goaar al mayor

t i ampo pos ib?, a da s a t a r a r eza hay qua mantenerla an tuna hab i t ac ión poo© est­

í l e n t e * 5n a l comercio se i speadas r e c i p i e n t e s espec ía le» pa ra aate c u l t i v o ,

paro ai n© sa mira mucho a l a a laganc ia aa puada aaplear un t a r r o cua lqu ie ra

da c r i s t a l (por ejemplo, xxn t e r r o d* p e p i n i l l o a ) , an cuya cifr¡a sa adapta , pap-

r a r a c l b i r la» c e b o l l a » , ur t i e a t e c vto o r d i n a r i o , *m a l cusí sa ensancha ]

v i a j a r t e a l o r i f i c i o i n f e r i o r , fl /. 14

(Zt/*t//M) RAM&. D2 DISC . l a s 19 .20 H. 3 28 EKERO 1 9 ^ 3 .

o37) P B

P

3) P

PAHZA3 DE ACTOAUD AD

Por F r a n c ? Boluca v Orq. M a r t i n de l a Rosa.

.— "JütíiüIS" F o x l e n t o , de Lizeano de l a Rosa . - "C OPINIÓN" de Bone t .

Por Franc° Lonuto v su Oro. T í n i c a .

[-„ m jo A KM Tango de Lonmto. i tUtoñ* Tauro de Lonu to .

Por Manuel Gozalbo G u i t a r r i s t a L l o r e n s . y Orq, T Íp i cé "' • • - » • •• m "•— i » . — '— • n 1 1 1 1 1 11 1 I I M I I — — w mmmmmamtmá

~ . ~ "Ya NO" Corr ido de Bermejo. — "DCSILA30L" Cor r i co de H o n r e a l .

2H-) P Tj

150) G

VALSIÜS F L _3

. - "TOCES DJ mmV ¿ de Juan S t r a u s s , por Orq. SAI Un L o r a n d . ( l o a r a }

- - «53TÜÜIFITINA" de J a l d t e u f e l . po r Orq. Marek tfeber. ( I c a r a )

*r T* ^r * *

PROOR, US DISCOS A l a s 2 0 . — H.

(2t/o,//9yj)Q&

3 28 RC 1^31

29)

26)

PRELUDIO;- ... 1:1 .• . .IOS de K~ -..VV VATRO I.J ICO

G 2 0 £ > 1 . ~ " In t e r i i ed io» de «LA :V7oLTCSA" de C h a p í . U e r a )

G S ^ Q 2 . ~ •J tMluAlp* d e / L A ! A DEL E > ce S o u t u l l o y V e r t . f por Orq. H i s p á n i c a .

2M-) G Z ( T H . -

(A l a s 20 .25 E . ) j

- I n t e r m e o i o » de " 1 A 3CDA DE LUIS AL0i:.30" de Gimen«6, por Or H i s p á n i c a .

- « P r e l u d i o " de "LA IB ( 2 c a r a s )

¡RA" de Moreno Tor roba . por Oro

37) o 20 5.

Albun) P Z

278; P Z

(A LAS 20.M-0 H.)

- «In termedio» d e *KL CASERÍO" de G u r i d i . por Orq. (1 c a r a )

- " P r e l u d i o " de "LA VBHBSN4 DS L* PALOMA» de B r e t ó n . r>or Orq'. S i n f . ( I c a r a )

FR. . "LA MEDIA Da CRISTAL" de Guerrero

. — "Marcha" por Conch i t a Leonardo . 5 . — "Mambueo Colombiano" por Conchi ta Leonardo .

(A LAS 20.53H.)

9.— "SI Batanguec" Tango habanera, r/c. por Santiago Rodrigaa 10.— "Vuelan mis pensamientos" Foxlento, üer Conchita Leonardo

c^icioi ::s DE ACTOALILAD

Por F r a n c i s c o Canaro__y su Orq.

302} P T 1 1 . — «EL CLAVEL DVL AIRB« Tango do UL ASTRO DEL TANGO" de FilJÍ. b e r t o .

1 2 . — "NO ES POR HABLAR MAL" Ranchera de " a r m o l .

279) P Z

* * * * * * *

'zt/ói/mfas

/

1843

v «« * N ENE

EL MUNDO DEL ESPÍRITU

Por Guillermo DÍaz-Plaja,

Súbitamente la prensa nos ha traído la noticia de la muerte de

un honrado escritor, lleno de saber y de entusiasmo» Me refiero al

crftico de arte don Manuel Abril que ha dejado de existir cuando to­

davía su pluma ágil y despierta podía haber dado muchos conceptos

luminosos-

Manuel Abril había nacido en 1884 tenía pues 59 años. Pero su

edad real no tiene valor porque lo que cuenta en el mundo del espí­

ritu es la CoCfrvv cotidiana, la tensión con que ¿t l**fa»tf¡jfl*$ acon­

tecimientos intelectuales, la flexibilidad del ánimo y el coraje con

que se ve el porvenir»

Y en este sentido Manuel Abril t\xé siempre un hombre joven^ Ro

tuvo el pliegue terrible de otros contemporáneos suyos que se sin­

tieron demasiado sometidos a las leyes de su generación literaria*

Por el contrario.su inquietud estuvo alerta a todo movimiento juvenil.

En este sentido la copiosa labor de Manuel Abril tuvo la abnegación

de ir siguiendo con un gesto atento y comprensivo todos los ademanes

vanguardistas que durante el segundo y tercer decenio del siglo cui­

daron de llenar de rutas desorientadas las direcciones del arte.

Pero Abril podía enfrentarse serenamente con todas estas gesti­

culaciones porque procuraba estudiarlas en contraste con los valores

eternos.

'ztJu/iWtél

Manuel Abril era mucho más que un periodista. Era un hombre

que estudiaba y sobre todo era un hombre que comprendía.

Novelista, poeta, autor dramático, crítico literario, críti­

co de arte, ¿Ltodos estos géneros llevaba Manuel Abril su hambre y

sed de saber, su exigencia que aceptaba todas las estéticas posi­

bles a condición de que estuvieran presididas por un soplo de dig­

nidad; es decir.mientas la honestidad que él ponía en su actitud

crítica estuviera presente en la obra enjuiciada.

Guando un hombre de la moral profesional de Manuel Abril nos

deja para siempre, todos los eme aquí quedamos, fieles a su tarea,

nos sentimos un poco truncos; pensamos que en la jfá&fa de exigir a

la obra de arte la dignidad que los tiempos demandan, formamos par~

te de un ejército en cuyas filas se ha producido una baja de consi­

derable importancia tanto por lo que tenía de eficacia como por lo

que tenía de ejemplaridad»

En su tarea vindicadora de los valores eternos de la belleza

hubo siempre un lugar destacado para los valores españoles. Es sig­

nificativo que su artículo postumo sea una exaltación encendida de

la escultura española considerándola como un milagro genial de nues­

tro ador»

Con este artículo Manuel Abril nos ha dejado algo así como su

testamento literario, su lección eterna para el porvenir*

(Ztfa*/tf*3)30

m u e r t o ? ¿? a i "X-X* l l e v a n d o au f e r o c i d a d , au p e r v e r s i d a d c r u e l f a ú l ­

t imo e x t r e m o , hub i e se ma tado , d e s c u a r t i z a d o , d e a o a m a d o , a q u e l l o s e á - u e -

l e * o s , que e n v i d i a b a como una t r á g i c a t a r j e t a de v i s i t a ? . Y e l ariigmm

e i g ran enigma como una i n t r i g a * s a n g r i e n t a , se apode raba de l o s p e r i ó -

d i c o a de l a s e s f e r a s s o c i a l e s de lodos l o a c o r r i l l o s ; e r a e l a s u n t o d e l

d í a ; p reocupaba a todo e l mundo; r e c o r r í a t e l e g r a m a s que todas l a s a g e n ­

c i a s nor&emmencanas e n v i a b a n a l o s p e r i ó d i c o s de t o d o s l o s p a í s e s y

en t o d a s ± M p a r t e s v o l v í a a l a a c t u a l i d a d e l problema de "X-X*í se

r e c o r d a b a n sua aven' ,uras ' a n t e r i o r e s ; y en t o d a s p a r t e s s e e l e v a b a uná­

nime g r i t o de p r o t e s t a * un deseo de c a s i i g o ; una e x i 3 i a de veüganaa ;

e r a n e c e s a r i o a p o d e r a r s e de "X-X" c o s c a s e l o que c o s t a s e ; *I-Xn e r a

un p e l i g r o humano;a SX-XW e r a n e c e s a r i o r e d u c i r l o a l a i m p o t e n c i a , h a ­

b í a de a n i q u i l a r l o *

J a l l e e r t odos a q u e l l o s p e r i ó d i c o s , Lu is y L i l y r e í a n * **J

XYI

Qasipbell r e c i b i ó un c a o l e g r a i a a , de Méj ico C a p i t a l F e d e r a l , de s u

r e p r e s e n t a n t e que d e c í a :

* Á t r i b u i a d í s i s i O a l conoce r l a s i t u a c i ó n c r e a d a por d e s a p a r i c i ó n

m i s t e r i o s a de s u h i j a , me -permito a c o n s e j a r l e que a c e p t e i n t e r v e n c i ó n

d i r e c - a de un f&moao d e t e c t i v e m e j i c a n o , que aqu í s e c o n s i d e r a como un

hombre m a r a v i l l o s a ^xmxaupsix y que lia i n t e r v e n i d o ya en muchos s u c e s o s

d e l i c t i v o s y r e v o l u c i o n a r i o s con g ran s a t i s f a c c i ó n de todos* 3e l l a m a

e l ¿r* J u l i o ¿¿entes* Bigame s i l e i n t e r e s a que s e l o envié* f a

Campbell ordenó a su secretarlo iilyj »

-Telegrafié a nuestro representante en Méjico, diciendole que en­

vié a ese Señor Montes en avión si fuema posible, para que llegue cuan­

to antes*

(ztMtiw)zi

Focos d ías después e l de tec t ive montes en t raos en e l despacho del

•Rey de los f e r roca r r i l e s** Hsblaba e l inglés con un éejo cas te l lano}

pero lo bas tan te pare, poderse entender bien con todos .

Campbell l e contó rápidamente l o que auceaia; l e entregó los pe­

r iód icos que hablan t r a t auo dei asunto y l e preguntó:

•¿Cree usted poder encargarse9 por cuanta mia de es ta cuest ión?

Montes ^e respondió con seguridad:

- l o l e proacto descubr i r e l paradero de su h i ja luuerta o vida; en

cuanto al cas t igo de los culpables o xxxxx por lo menos, apoderarme de

e l l o s no se l o puedo prometer. ^ - F es indudablemente e l autor ae l a

muerte o el secues t ré ya que en es tos i n s t an t e no puedo pronunciarme

por ninguna de l a s dos h i p ó t e s i s ; y f,X-Xw no es una persona fác i l de

apresar .

. - A a l lo que me i n t e r e s a - interrumpid Campbell* es te??er a mi h i j a

¿s*ue tengo yo con que l a s i l l a e l é c t r i c a a *X-X*? A mi l o ue me i n t e r e s a

únicamente es t ener a mi h i j a y usted me devuelve a mi h i j a pidame lo

que quiera? yo ahora mismo estoy diapuesto a d á r s e l o .

-410* señor Osmpbell; yo no l e pido a usted nada porque s i yo le

devuelvo a su ñ i j a no quiero que usted M dé nada tampoco, YO soy un

de tec t ive y t rabajo con un xxx conocimientos absoluto de l o que hago.

Si yo l e devuelvo a su hija» 1 Viva s i l o e s t á o l e puedo demostrar

que ha muerto! f en e l caso de que xtxmc as i o c u r r i r i a f entonces yo l e

d i r é l o que desee de usted} pero s i fracaso no quiero que usted se aé

xxx nada porque considero que un de tec t ive p a r t i c u l a r no o^ un p o l i c i a

pagado; e l poixCia f cumple jun su misión profes iona l ; noso-ros desde

e l memento .que somos de tec t ives p a r t i c u l a r e s , sabemos ya a l o que nos

exponemos} únicamente, s i 9 neces i to algo ex t raord inar io que e s t e mas

a l l á del alcance de mis fuerzas ; se l o d i r í a a usted pero mientras yo

pueda t r aba j a r por cuenta mia s in moles ta r le es té usted seguró d« <!«•

"*

- 3 2 - (Zt/9l/i9M)32>

no l a ha da padi r nada*

-¿Y oree usted qua tardar* a mucho averiguar donde ©ata mX h i ja?

~?aapooo »e atvrvo a dec í r se lo a i d; a i yo l e d i j e r a a aafced

kt t a r d a r l a acabe *u aver iguar lo aeat l rXa fca*0¿en; no l o aé f Sata

asunto lo ha seguido rteeae Méjico con a l i n t e r d s que an todos loa de-

t a c : m e a del mundo puede desper ta r una cuest ión semejante, pmrt no co­

nozco d e t a l l e s ni he penetrado afin en e l fon del ?aui.to; por eao señor

CaPpbtl l ; yo l e ruego que facilit&adooie todoa lo* motivos- d«¿ i ;¿ formación

que pudieran e a i a r a a i aio&noe y protegiéndole eoaira cualquier i n -

i¿a que se ne pudiera fcenaer, qu i las por l a p o l i c í a Ofic ia l

•A^or qué-pregunto Campbell* i m e r i s p i a n d o - por l a molióla?»

- luy fác i l» Jehor Csapbell* Ha3ta ahora l a Po l i c io norteamericana

ha frSoasado en es te asunto; ha fracasado rctund- te» parqáe 1& ¿$da*

parici*:-» de Glodéi lia a id-, l a coronación del fracaso* 40 me r e f i e r e

ya a Gtorása* a quién qona Id ejPS íraaa^ado aeaae nace - i s ^ o XJUÍ^K soore

todo desue que inueuwd aeso la r se en el asunto de "X-I" en Berna por

cuenca de k i s t e r fo lks tone; eae es un de tec t ive fracasado del que no

hay que esperar linda; pero l a po l i c í a norteamericana *ue alarde de

Invu lnerab le , Sapientísima y suvor ior ; er *1 astmro de usted Caspoel l ,

l a conaiukro tokalaente fracasa» y no s e r í a extraño que a l aabfcr v¿ue

yo UÍ% aezole pur cuenta de us^ed en eaxe asumo; esa Jroi icia fracasada

para e x i t a r que yo tuv ie ra un éx i to se pus iera frente a mi, haciéndome

una guerra s in c u a r t e l y has ta acudiendo a todos lo s medios* $e l o ad­

v i e r t o * a usted paro que he l o aornranda lo que le pueda suceder*

•Cuente UGted conmigo- reSpcndid u¿ffipbell-« ÉM^e a su diapoaicidn

weda a i in f luenc ia personal , teda &i ior-una y l a amistad personal que

ae un* a l Pres idente y que ha de ser l a mejor ga ran t í a para su t r anqu i ­

l idad y su trabajo*

-Huy bien -respondió *1 de t ec t ive *cn e a - , Entonces con e l permi-

-93- (tí I*'/¡993)33

ao de usted voy a anunciar a l Jefe de p o l i c i a i n t e r i n o , señor B a r r i g ó n

que usted me ha encargado de e s t e asunto.

-Hágalo, hágalo , que yo voy a t e le fonear le ahora mismo»

Kl de t ec t ive Montes se d i r i g i d a l a J e f a tu ra de P o l i c i a , mientras

l legaba Campbell te lefoneó personalmente a Harrington d ic iéndole .

•¿Hablo con e l Jefe i n t e r i n o de l a p o l i c i a Harrington ? Aquí

C a m p b e l l . . . . . Ahora va usted a r e c i b i r l a v i s i t a del señor Montes, un

mejicano a quién he hecho veni r desde feéxico por cuanta mía y que con t o -

da mi ayuda y mi protección personal y decidida» va a ocuparse del asunto

r e l a t i v o a l a desapar ic ión de mi hija* Ruego a usted que l e dé toda c l a ­

se de protección y ayuda} porque i n t e r e s a a l a p o l i c i a Of i c i a l , desde e l

punto,de v i s t a de su deber profesional» t an to como a mi, desde mi punto

de v i s t a p a r t i c u l a r y de padre, e l esc la rec imiento de es te hecho; pero

l e advie r to a us ted , mi querido Harrington» que no voy a t o l e r a r de

ninguna manera que se pangan obstáculos a l señor montes bajo ningún pre­

texto} porque cualquier obstáculo que l e m* l e pusiera yo habría oe con­

s ide r a r como un despecho por e l fracaso que has ta ahora ha sufr ido l a

p o l i c i a Of i c i a l ; como un envidia t á c i t a y una campaña de obstrucción que

perjudicando mis i n t e r e s e s y morales y mate r ia les habría de combatir

personalmente y con toda mi i n f luenc ia ; de modo que !ya l o s abe ! .

S i Jefe de P o l i c i a i n t e r i n o se a t r ev ió a exclamar:

-Le advie r to a usted Señor Campbell, que ent re l o s mmxmmxmx proce­

dimientos de HX-X* es muy conocido, porque l o r e p i t i ó en sus gra .des

"golpes" e l env ia r para mezclar las en t re l a p o l i c í a y l a s personas que

se ocupan del esc larec imiento de los hechos que é l cometió, a cómplices

suyos que, fingiéndose de t ec t ives o po l i c i a» sa tán a l co r r i en te de l a s

i nves t igac iones , se lo di&o *a p r i o r i * , s in haber v i s t o todavía a l sefior

Montes que me merece todos los r e s p e t o s , p r i cipalmente desae el momento

que usted l e ga ran t ida ; pero en es tos momentos convendría desconfiar de

- I? -

21h.~ Hora exacta.- SERVICIO HSTSOBQLOQlaO HAdONAL.

21H.05 Actuación de la soprano SHHlQUBTA MAESTRE en colaboración con la Orquesta de la Emisora, bajo la dirección del Mtro» Olira:

"Turandot" CSigaore ascolta) Puecini " " |Tu che dicesti....),.... * "¿tello" (3alce( Verdi • • (Ave Maria) "

21h.25 Guia comercial.

21h.3ü Cotizaciones de bolsa del dia. If

21tw35 C o n t i n u a c i ó n : C o n c i e r t o p o r l a O r q u e s t a de l a Emisora , ba jo l a d i r e c c i ó n d e l l i t r o . OLl?A»

21h .45 COHSCTAIIOS COH LA RED ESPAÑOLA ü RADIODIFUSIÓN, PARA RE~ TiiAS3MlTlS LA JSJUSldl DS RADÍO HAClQNAL,

^ 2 h . l 5 ACABAN VDES# DE OlR IA EM^SlÓH DE RADlQ HACXOHAL#

• fiSSgftS f a n t á s t i c a s , de T u r i n a : ( D i s c o s )

2 2 h . 3 g Su ia c o m e r c i a l *

22h # 35 " S í n t e s i s de l a p o e s i a l í r i c a e spaño la* ^Romancero d e l B e r ­n a r d o d e l C a r p i ó * , p o r J o s é E n r i q u e (J ippini*

(Tex to h o j a a p a r t e )

~ B a i l a b l e s ; ( D i s c o s )

23h.— Damos por terminada nuestra emisión de hoy y nos despedimos de ustedes hasta mañana a las ooho, si Dios quiere. Señores radioyentes, muy buenas noches. SOCIEDAD ESPASOIA DS RADlO-DlPüSiOH, EM-í-SORA DE BARCELONA EAJJL. Saludo a Franco. Arri­ba España*

P

FROGRAI& HE DI3CCS A l a s 2 1 * - H. JISBES 28 WSm 19^3.

CATC ION" S por Conchita Supervia .

WFÁRRUCAM de Tur i na. (1 c a r a )

*Jtt 3 rSLO D2 LUÍ i ;3ff de Alonso . (1 c a r a )

"CCPLAS DE A I 0 U B * de Gómez y Machado. AGITAR** de Longas.

6PSIU

Fr^ :ontos de la dpera de Fucclni"Tr,3CAf<

"Vísi d'arte;í DQ'J? M- Caniglla* nceellenza 1 Ángel o t ti" por LI- Caniglia y Borgioli.

s*Recondita armonía" por Giuseppe Lu^-o. Luceran l'stelle" por Giuseppe Lugo.

* * * * * *

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# • Exal tac ión*(1 cara)

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BAII • ni • • n i " 'mi » iimi m i

Por Pata Wallí su Ritmo.

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5. LUGAR" 1( ten *rial .

••SOLO AMOR ] X) D^R? J e F i e l d s

I c de Brown* o*

Por i H . Típica A a t i n a .

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5 se l l ama , l i a

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jron juatoa que na ibabí de las te vieron la in: a $8 quedaba;

ella naciera un infante co£ao la 1 granaf

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a Emano man ni i l o deseubr i lu ha lo Qmtm -y que n ing toc lo x* Do lo ¿abren

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r o l r l ^ i yendo par muy granáes l l a n t o 3 h a c i a • t a l ! lo v á e l a a t L r e . i%a«

l a *la 5e l u l o de r t e l e d í l - 3 e roe r £ o, 1 y ent va coa i no ÜH- :

20 id. padre gran tiempo habla.

roed, os pido, buen rQ%f me lo deis && este &ÍA« Gran enojo octrb Alfonso y reswonál5le con ira? «r„ar t ios de mi, ~emardo , y no t é n g a l a o saa i a

s a t o me doc ip , a.

4m%^

Y yo vos juro y prometo que en cuantos afíos yo viva no ha de salir de prisión vuestro padre un solo día. -ieñor, rey sois y farades a vuestro querer y guisa» mas pagáis mal quien os sirve y os servirá todavía* Dios ponga en el corazbn de soltar mi sadré alna, que mientras el est& preso yo este luto vestirla»

Bañando esté las prisiones con lágrimas que derrama él conde don Jancho Días* ese señor de 3aldaña, y entre el llanto y soledad de esta suerte se quejaba de don Bernardo su hijo* del rey Alfonso y su hermanas frloo aflos de mi prisión tan aborrecida y larga por momentos me lo dicen aquestas mis tristes PSK2 Guando entr& en este castillo apenas entre con barba, y agora por mis pecados la veo crecida j blanca ?Qué descuido ha éste hijo? ?C(faio a voces no t o llama la sangre que tienes mía a socorrer dond^ falta? odos los que aquí me tienen

ae cuentan e tus hazañas; si para tu padr no, dime para quien las guardas;

Bfe vano Bernardo se esforzaba por servir al rey ganando para £1 muchas batallas;en vano le pedía coso premié de cada una la libertad de su padre# Una ves logró que el rey se la ofreciera, viéndose muy acusado por los moros; sAs pasado el peligro» el rey se acordó dol mal juramento que habla hecho y no dejo salir al conde de las torres de Lunajsobro esto, con gran enojo desterr5 de su reino a Bernardo• Bernardo fortifico el ©astillo del Oarpio, en términos de ¿Salamanca, y desde alli, hacía gran estrago en las tierras del rey Alfonso, usando del deracho de guer que el destierro le daba#

Las curtas y mensajeros del rey a Bernardo fcan que vaya luego a las cortea

r- para con hl negociar• Bernardo, como es discreto, mal recelado se ha, las cartas ech& en el fuejo, los suyos mandb juntar: -Cuatrocientos sois, los míos, los que coméis el ai pan, nunca fuisteis repartidos, agora os repartirán: en el Carpió quedan ciento para e.. castillo guaraar

por los ue a nadie déjela

XreX3

a c í or

a llagar*

para l a puerxa ae xa cxuuaai coa los ciento que le queda*

va al palacio •eal: •cuenta deja a

a a para ex suoir y el ba¿ar, con solamente los vejj&fee a hablar con el rey se va* A la entrada de una sala con 11 se vino a topar; alli le pidió la mano* mas no se la quiso dar* «r «.los vos mantenga*buen rey* y a los que oon vos están* -.ernardo* mal seas venido*

tidor Mjo de otro tal e yo el Carpió en

-Oíentides* "buen rey* mentidas ce • ..•,_. u |

qus nunca yo fui traidor

cuanto gentes enemigas alli oe trataron tan mal* que oá mataron el caballot

aun a vos quarian siatar;

el nuyo vos fuera a da# u«

entre ellos os fue a sacar*

por Juro y por n§* «««**» prometíáteme a m * padre* no me guardaste verdad* -¿--rendeUlo* mis c

le estaban airando* riie se le osa llegar*

^o '¿*\

la eapada fuera a sacar* -?AquÍ, aquí, los ais d los que oo es mi pan,

%» «m t

¿es ele gan

¿i rey, como aquesto vido, procuróle de amansan -Malas añas has, eo&rino, no las poetice olvidar} lo que hombrea te OLÍ ce en bsrla de veras fcas a tomar* Yo te doy el Carpió,bernardo, por juro y por heredaé. -Aquestas burlas, el rey, no aon burlas de burlar» T; X C Dor nadie me lo puede dar quien qu yo Be lo sabrk vedar

quisiere

Por las riberas de Arlansa Bernardo el 2arpio cabalga en xm caballo morcillo enjaesado de granaj la lanss terciada lleva y en el arssbn una adarga» Mirándolo están de Burgos toda la -ente es porque no ee suele armar si no a cosa señalada; también lo miraba el r*y

la una garsa

dicho

Dice ahora la historia, que atemorizado al fin el rey Alfonso ,olvidó el juramento que había hecho y otíra vez ofreció a Bernardo la libertad

• du padre, pidiendo en caabio a su sobrino que entregare las llaves del cas

tillo del Carpió* uy alegra bernardo, puso al Carpió en manos de las gentes del re.;-, j bste, a su vez, envió al conde T&'OBAlTo para que trajese del easti lio de luna a don Jancho Siazjpero cuando donTTeobalte llegd a lebn,supo nuevas que tres días había ya que el viejo Sancho Díaz era muerto en oí dolor de sus fuertes prisiones,¿atendida que lo hubo el icy, mandd metiesen el • orpo muerto en baños para ao* 3V1 e 1& carne, y que vistiéndole de ricas

vestiduras lo sentasen en silla üe marfil y asi lo llevasen a la sala áel '.acio iaiaora, para allí ouiaplir su palabra de rey, .Bernardo,acompañado

de Ti

ion 'Alfonso, entrd en la -ala y se arrocilld para besar la mano de su ias cuando se la faálib fría y dura como de marmol, y le mird a la

fea y vio úbmo era muerto, comenzó granaos lamento» he hizo el mayor duelo del nundo diciendo; MAy, conde lancho ¿xaz, en nal hora me engendraste, en mal hora alcance cacarte de la*.* cadenasíf Itmoa nombre fuh tan desdichado cbino yo ahora; que pues vos M í a BUertO 3 el Carpió tengo perdido, no s& d&nde busque alegría ni amparo" t cuenta aqui ademas eifc mayor poeta, Lope de Vega, que entonces bernardo mandh sacar a su :; re doña Jiaena del monasterio, y la hizo en presencia de todos, dar su mano ai Conde muerto, para que ,confirmando en l&blico el raatr aio que antes hauian hecno en secreto, nadie pudiera lia­

rle hijo ardo. ' 1 ol del Carpió, aunque lo con sus grandes hechos quebrantar el cruel :^iünto del roy. no logro restar ni una hora a la eterna .desgracia que

sufrimiento había trsido para sus padr- , y con la incurable llaga de ¡u cárasbn sigui& tristemente su tino heroico, buscando su ultima hazaña

iear contra todo el poder d^ Oarlons^no»

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