realismo-naturalismo, parnasianismo, simbolismo

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Page 1: Realismo-Naturalismo, Parnasianismo, Simbolismo
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“No início do século XX, a literatura brasileira atravessava um período de transição. De um lado, ainda era forte a influência das tendências artísticas da segunda metade do século XIX; de outro, já começava a ser preparada a grande renovação modernista... A

esse período de transição, que não chega a constituir um movimento literário, chamamos Pré-Modernismo.”

PRÉ-MODERNISMO

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• Inicio do século XX;

• Não constituiu movimento – período de transição entre:

Realismo-Naturalismo, Parnasianismo, Simbolismo

e

Modernismo.

• Caráter conservador – prendia-se a modelos

do romance realista-naturalista e da poesia

simbolista (universalismo);

• Caráter inovador – interesse pela realidade

brasileira – dia a dia dos brasileiros –

com ênfase no social e cultural (escrever brasileiro).

PRÉ-MODERNISMO – CARACTERÍSTICAS

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PRÉ-MODERNISMO – AUTORES E OBRAS

Os sertões, de Euclides da Cunha – guerra e fanatismoreligiosos em Canudos, no sertão do Brasil.

Triste fim de Policarpo Quaresma e Recordações doescrivão Isaias Caminha, de Lima Barreto – análise dapopulação suburbana do Rio de Janeiro.

Urupês, de Monteiro Lobato – miséria do caboclo na regiãodecadente do Vale do Paraíba.

Observação: Augusto dos Anjos gera discordância entre críticosliterários, que divergem na classificação de sua obra emSimbolista ou Pré-Modernista.

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PRÉ-MODERNISMO – AUTORES E OBRAS

1. Euclides da Cunha

Nasceu em Cantagalo, no estado do Rio de Janeiro, em1866, e morreu assassinado por questões familiares, em1909, na capital fluminense.

Cursou a Escola Militar, formando-se em Engenharia.Depois de desligar-se do Exército,

passou ao serviço civil e começou

também a colaborar para o jornal

O Estado de S. Paulo, que,

em 1897, enviou-o a Canudos,

um povoado no interior da Bahia.

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PRÉ-MODERNISMO – AUTORES E OBRAS

Os sertões, de Euclides da Cunha

Divisão:

• “A terra” – condições geográficas do sertão.

• “O homem” – costume do sertanejo.

• “A luta” – ataques a Canudos e sua extinção.

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PRÉ-MODERNISMO – AUTORES E OBRAS

2. Lima Barreto

Afonso Henriques de Lima Barreto

nasceu em 1881, no Rio de Janeiro, e

aí morreu, em 1922. Mulato e de

família humilde, passou por grandes

dificuldades na vida. Dentre estas, alcoolismo, crise deloucura, chegando a ser internado no hospício nacional.

Denunciou o preconceito racial e a corrupção dasnossas elites e incorporou na sua literatura o povosofrido dos surbúrbios, suas vidas tristes e semhorizontes.

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PRÉ-MODERNISMO – AUTORES E OBRAS

Triste fim de Policarpo Quaresma e

Recordações do escrivão Isaias Caminha,

de Lima Barreto

A ação transcorre no final do século

XIX e a figura central do romance é o

major reformado Policarpo Quaresma,

um nacionalista ufanista (fanático) que conhecendo o Brasilapenas por intermédio de livros sonha em poder ajudar o país ase transformar em uma grande potência.

I. Oficialização do tupi-guarani

II. Compra do sítio sossego

III. Engajamento voluntário nas tropas de Floriano Peixoto –defesa dos ideais republicanos.

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PRÉ-MODERNISMO – AUTORES E OBRAS

3. Monteiro Lobato

(1882-1948) Participou ativamente

da vida cultural brasileira. Deixou uma

extensa obra, composta de contos,

crônicas, ensaios, artigos e uma série de livros infantisque o transformaram no verdadeiro iniciador daliteratura infantil. A visão crítica da realidade brasileira eo nacionalismo lúcido e objetivo que possuía revelam,sem dúvida, a face moderna do autor.

Livros de contos: Urupês (1918), Cidades Mortas (1919),Negrinha (1920).

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PRÉ-MODERNISMO – AUTORES E OBRAS

Urupês, de Monteiro Lobato

Tempos depois, passou a compreender ascondições em que vivia o homem do campo(moradia, saúde, desamparo social), mudouseu ponto de vista e, um ano antes de morrer,criou a figura do Zé Brasil.

Criou a figura do Jeca Tatu, um típico caipira

acomodado e miserável do interior paulista, para

denunciar o atraso econômico e cultural de um

Brasil agrário e ignorante.

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PRÉ-MODERNISMO – AUTORES E OBRAS

4. Graça Aranha

Graça Aranha (José Pereira da Graça Aranha) nasceu em 21 de

junho de 1868 em São Luís, MA, filho de Temístocles da Silva

Maciel Aranha e de Maria da Glória da Graça. Faleceu no Rio de

Janeiro, RJ, em 26 de janeiro de 1931.

Formado em Direito exerceu a magistratura no interior do

Estado do Espírito Santo, fato que lhe iria fornecer matéria para

um de seus mais notáveis trabalhos - o romance Canaã,

publicado com grande sucesso editorial em 1902.

Na famosa Semana da Arte Moderna, realizada no Teatro

Municipal de São Paulo, Graça Aranha profere, em 13 de

fevereiro de 1922, a conferência intitulada: “A emoção estética

na arte moderna”.

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PRÉ-MODERNISMO – AUTORES E OBRAS

5. Augusto dos Anjos

Augusto dos Anjos vivenciou a época do parnasianismoe simbolismo e das influências destas escolas literáriasatravés de seus escritores, como: Olavo Bilac, Albertode Oliveira, Cruz e Souza, dentre outros. Porém, o únicolivro do escritor, intitulado “Eu”, trouxe inovação nomodo de escrever, com idéias modernas, termoscientíficos e temáticas influenciadas por suamultiplicidade intelectual. Pela divergência dos assuntostratados pelo autor em seus poemas em relação aosdos autores da época, Augusto dos Anjos se encaixa nafase de transição para o modernismo, chamada de pré-modernismo.

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PRÉ-MODERNISMO – AUTORES E OBRAS

6. Simões Lopes Neto

João Simões Lopes Neto passou a infância nas estâncias depropriedade dos avós, no interior do Rio Grande do Sul. Aos 13anos partiu para o Rio de Janeiro, onde estudaria no ColégioAbílio e, a seguir, na Faculdade de Medicina.

Principal figura do regionalismo rio-grandense, Simões LopesNeto deixou pequena obra de ficção: dezoito contos (in Contosgauchescos, 1912) e algumas lendas (in: Lendas do Sul, 1913)recontadas de maneira literária. Os contos são narrados pelovaqueano Blau Nunes, no qual, segundo José Paulo Paes, SimõesLopes Neto "encarnou sua nostalgia do velho Rio Grande, o RioGrande do Império e da Primeira República, cuja rude sociedadepastoril, com seu código de bravura pessoal, lhe forneceu osheróis e os motivos de sua novelística“.

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O ModernismoSÉC. XX

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O Modernismo

• O avanço científico e tecnológico.• Crise do capitalismo - Primeira Guerra Mundial (1914-1918) e fim

da belle époque.• Segunda Guerra Mundial (1939-1945).• Surgimento das vanguardas europeias.• Formação da classe operária e chegada dos imigrantes

(principalmente no Sul do país), que traz de seu país: politização e hábito de reivindicação social.

• Criação do Partido Comunista Brasileiro (importante na política de massas), sucessão de greves operárias.

• Revolução de 30 – Era Vargas. • Acelera-se o processo de industrialização e urbanização do país.

Contexto histórico:

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Vanguardas Europeias

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Propunha a destruição do passado e a incorporação dos aspectos dinâmicos da realidade (exaltação da velocidade e da máquina),

tendo como líder o italiano Marinetti.

• Nós queremos cantar o amor ao perigo, o hábito à energia e à temeridade.

• Nós queremos demolir os museus, as bibliotecas, combater o moralismo...

• Nós queremos exaltar o movimento agressivo, a insônia febril, o passo ginástico, o salto perigoso, a bofetada e o soco.

FUTURISMO

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Automóvel+velocidade+luz, de Giacomo Balla

Futurismo

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Poste de iluminação, de Giacomo Balla

Mergulho de nariz na cidade, de Tullio Crali

Futurismo

Ode triunfal

À dolorosa luz das grandes lâmpadas eléctricas da fábricaTenho febre e escrevo.Escrevo rangendo os dentes, fera para a beleza disto,Para a beleza disto totalmente desconhecida dos antigos.

Ó rodas, ó engrenagens, r-r-r-r-r-r-r eterno!

Álvaro de Campos(heterônimo de Fernando Pessoa)

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Tendo surgido na pintura, o Cubismo designa uma tendência artística que propõe o fracionamento da realidade e, em seguida, sua remontagem por meio de planos geométricos superpostos.

• utilização do verso livre e do humor; • abolição da sintaxe e invenção de palavras; • linguagem mais ou menos caótica; • preocupação com a disposição gráfica do poema;• flashes cinematográficos.

CUBISMO

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Mãe e filho, de Pablo Picasso

Cubismo

hípica

Saltos recordsCavalos da PenhaCorrem jóqueis de HigienópolisOs magnatasAs meninasE a orquestra tocaCháNa sala de cocktails

Oswald de Andrade

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Guernica, de Pablo Picasso

Cubismo

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O Impressionismo era uma corrente da pintura quevalorizava a impressão, isto é, um movimento do exteriorpara o interior, forma subjetiva de perceber a realidade.

EXPRESSIONISMO

No entanto, o Expressionismo pregava o contrário, quedefendia uma arte que reproduzia a realidade do interiordo artista para o exterior.

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EXPRESSIONISMO

• A arte não é imitação, mas criação subjetiva, livre. A arte é expressão dos sentimentos.

• A realidade que circunda o artista é horrível, por isso ele a deforma ou a elimina, criando a arte abstrata.

• A razão se torna objeto de descrédito.

• A arte se desvincula do conceito de belo e feio, torna-se uma forma de contestação.

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Abaporu, de Tarsila do Amaral

Expressionismo

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O Grito, Edvard Munch

Expressionismo

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Foi o mais radical dos movimentos de vanguarda. Parte da negação total da lógica, da coerência e da cultura, numa espécie de protesto contra o absurdo da guerra. Teve Tristan Tzara, romeno que vivia na França, como líder. Afirma que dadá – palavra que encontrou casualmente no dicionário – pode significar: rabo de vaca santa; mãe; certamente; nome de um cavalo de pau; ama-de-leite.

DADAISMO

• Dada não significa nada. • A obra de arte não deve ser a beleza em si

mesma, porque a beleza está morta. • Nós não reconhecemos nenhuma teoria.

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Bicycle, de Marcel Duchamp

Dadaismo

A fonte, de Marcel Duchamp

A batalha

Berr... Bum, bumbum, bum...Ssi... Bum, papapa,bum, bumm. Zazzau... Dum, bum, bumbumbum. Prã, prã, prã... Ra, hã-hã, aa... Hahol...

Ludwig Kassak

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Em 1924, o francês André Breton lançou o Manifesto doSurrealismo, propondo a valorização da fantasia, do sonho, daloucura e a utilização da escrita automática (o artista deve deixar--se levar pelo impulso, registrando tudo o que lhe vier à mente,sem se preocupar com a lógica). Duas foram as linhas de atuaçãodo surrealismo no seu início: experiências criadoras automáticas(escrita automática) e imaginário extraído do sonho (onírica).

SURREALISMO

Surrealismo. s.m. Automatismo psíquicopelo qual alguém se propõe a exprimir, sejaverbalmente, seja por escrito, seja dequalquer outra maneira, o funcionamentoreal do pensamento.

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Madona, de Salvador Dali

Surrealismo

“O sonho não pode ser também aplicado à solução das questões fundamentais da vida?”

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Persistência da memória, de Salvador Dali

Surrealismo

“Todas essas tendências de vanguarda têm um ponto em comum: propõem a desorganização consciente da arte produzida até então.”

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A tentação de Santo Antônio, de Salvador Dali

Surrealismo

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SEMANA DE ARTE MODERNA

(1922)

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Antecedentes

• 1912 - Oswald de Andrade, recém-chegado da Europa,introduz a novidade futurista.

• 1914 - Anita Malfatti exibe a pintura expressionista queassimilara na Europa.

• 1915 - Oswald de Andrade funda o jornal humorístico OPírralho, que luta por uma pintura nacional.

• 1917 - Outra exposiçao de Anita Malfatti, agora mais radicaldo que a primeira, em termos de inovação. O que a pintoraexibe é chocante para o tradicionalismo do público. Aexposição torna-se um escândalo.

• 1921- Oswald de Andrade publica um artigo sobre Mário deAndrade, chamando-o de "O meu poeta futurista”. Os versosfugiam aos padrões esperados pelo leitor da época.

Semana de Arte Moderna

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• Foi realizada nos dias 13, 15 e 17 de fevereiro de 1922 noTeatro Municipal de São Paulo.

• É considerada o mais importante acontecimento artístico-cultural já ocorrido no Brasil.

• Teve a participação direta ou indireta de vários artistas queficariam muito conhecidos: Villa-Lobos (música); AntônioMoya (arquitetura); Anita Malfatti, Rego Monteiro e DiCavalcanti (pintura); Mário de Andrade, Oswald de Andrade,Manuel Bandeira, Luís Aranha, Ronald de Carvalho, além doacadêmico Graça Aranha.

Semana de Arte Moderna

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Semana de Arte Moderna

Representou a confluência das várias tendências de renovação, empenhadas em combater a arte tradicional.

Conseguiu chamar a atenção dosmeios artísticos de todo o país e, aomesmo tempo, aproximar artistascom ideias modernistas que atéentão se encontravam dispersos.

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Realizada a Semana, vários manifestos e revistas serviram comoveículo de divulgação das novas idéias.

Semana de Arte Moderna

REVISTAS

• Klaxon (1922-1923) – buzina externa dos carros – Primeira revista modernista, em São Paulo.

• A Revista (1925-1926) – Minas Gerais. Teve Carlos Drummond de Andrade como colaborador.

• Festa (1927) – Rio de Janeiro, sob a direção de Tasso da Silveira.

• Terra roxa e outras terras (1927) – São Paulo.

• Revista de Antropofagia (1928) – Porta-voz do movimento antropofagia.

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Semana de Arte Moderna

MANIFESTOS

"[...] pensei [...] em fazer uma poesia de exportação. Como o pau-brasil foi a primeira riqueza brasileira exportada, denominei o movimento Pau-Brasil.”

• O Carnaval no Rio é o acontecimento religioso da raça. • A língua sem arcaísmos, sem erudição. Natural e neológica.

A contribuição milionária de todos os erros. Como falamos. Como somos.

• Contra a cópia, pela invenção e pela surpresa.

Manifesto da Poesia Pau-Brasil – Foi lançado por Oswald de Andrade no Correio da Manhã em 18 de março de 1924.

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Semana de Arte Moderna

MANIFESTOS

• O jesuíta pensou que havia conquistado o tupi, e o tupi é que havia conquistado para si a religião do jesuíta.

• O nacionalismo tupi não é intelectual. É sentimental. • Não combate nem religiões, nem filosofias, porque toda a

sua força reside na capacidade sentimental. • Foi o índio que nos ensinou a rir de todos os sistemas e de

todas as teorias.

Manifesto Nhenguaçu Verde-Amarelo – O manifesto data de 1929. É o ponto culminante de um grupo que tinha surgido como oposição ao grupo Pau-Brasil: o grupo Verde-Amarelo.

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Semana de Arte Moderna

MANIFESTOS

• Só a antropofagia nos une. Socialmente. Economicamente. Filosoficamente.

• Tupy or not tupy, that is the question. • Antes dos portugueses descobrirem o Brasil, o Brasil tinha

descoberto a felicidade. • Nunca fomos catequizados. Fizemos foi Carnaval.

Manifesto Antropófago – Em 1928, surge esse que é o mais radical manifesto do Modernismo. Propunha a devoração da cultura e das técnicas importadas e sua reelaboração com o intuito de transformar o produto importado em exportável.

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Fim