recortes nº 145 de 2012

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APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869 Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: [email protected] Recortes nº 145 Índice 30 de julho de 2012 Governo pretende reduzir fatura portuária entre 25% e 30% Aveiro e Figueira da Foz renovam críticas à “holding” Erro da Autoeuropa valorizou exportações durante quatro meses Empresas públicas que retêm excedentes vão ser fiscalizadas Dívidas da Refer e da CP superam dez mil milhões de euros em 2011 Porto de Dakar aprendecom o de Sines A grandiosa aposta no sector turístico em Tróia

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• Governo pretende reduzir fatura portuária entre 25% e 30% • Aveiro e Figueira da Foz renovam críticas à “holding” • Erro da Autoeuropa valorizou exportações durante quatro meses • Empresas públicas que retêm excedentes vão ser fiscalizadas • Dívidas da Refer e da CP superam dez mil milhões de euros em 2011 • Porto de Dakar “aprende” com o de Sines • A grandiosa aposta no sector turístico em Tróia

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APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869 Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: [email protected]

Recortes nº 145

Índice – 30 de julho de 2012

Governo pretende reduzir fatura portuária entre 25% e 30%

Aveiro e Figueira da Foz renovam críticas à “holding”

Erro da Autoeuropa valorizou exportações durante quatro meses

Empresas públicas que retêm excedentes vão ser fiscalizadas

Dívidas da Refer e da CP superam dez mil milhões de euros em 2011

Porto de Dakar “aprende” com o de Sines

A grandiosa aposta no sector turístico em Tróia

Cargo News, 29 de julho de 2012

Governo pretende reduzir fatura portuária entre 25% e 30%

O Jornal de Negócios avança que o Governo

pretende reduzir a fatura portuária de 25% a 30%. O

objetivo passa por dar mais competitividade às

empresas nacionais e aumentar as exportações.

O Negócios avança ainda que a Secretaria de

Estado liderada por Sérgio Monteiro tem previstas

cinco medidas essenciais que começará a colocar

em prática já neste ano: A revisão do regime do

trabalho portuário, que começou a ser negociada

com os sindicatos recentemente; A aprovação da

nova Lei do trabalho portuário, com alterações como a mudança de regime de tarifas das

concessões; A definição do novo modelo de governação dos portos; A redução das taxas

não essenciais; Aumento da concorrência com entrada de novos operadores.

Transportes e Negócios, 30 de julho de 2012

Aveiro e Figueira da Foz renovam críticas à “holding”

A eventual criação de uma holding, ou mesmo de duas administrações portuárias

regionais foi de novo criticada pelas comunidades portuárias de Aveiro e da Figueira da

Foz. As críticas fizeram-se ouvir num encontro em que foi debatido o papel daqueles dois

portos na economia regional. Quem não as ouviu foram os dois governantes convidados

a participar: Paulo Portas e Sérgio Monteiro da Silva justificaram as ausências com as

respectivas agendas. Nuno Pires e Hermano Sousa, respectivamente presidentes da comunidade portuária de

Aveiro e da Figueira da Foz, foram os porta-vozes do descontentamento. Mas também o

presidente do Conselho Empresarial do Centro se manifestou contrário às intenções do

Governo, e o mesmo fez Ribau Esteves, presidente da Região de Aveiro. Criticado foi o “secretismo” com que a solução estará a ser cozinhada pelo Governo. Uma

opção que não permite às comunidades portuárias darem contributos, nem mesmo irem

acompanhando aquilo que as poderá esperar no futuro mais ou menos próximo. À falta de informação oficial, as notícias que vêm a público, sobre a criação de uma

holding nacional, ou da divisão de todos os portos entre duas empresas regionais, foram

alvo de contestação. As comunidades portuárias defendem antes a gestão local, de

proximidade, a concorrência entre os portos com base nos interesses das empresas que

servem, e não com uma “especialização artificial”. Todavia, face à situação do País e não só, também em Aveiro e na Figueira da Foz se

aceita que sejam criados servidos partilhados entre os diversos portos, originando com

isso sinergias, redução de custos e ganhos de eficiência.

Diário Económico, 30 de julho de 2012, pág. 5

Jornal de Negócios, 30 de julho de 2012, pág. 25

Diário Económico, 30 de julho de 2012, págs. 20 e 21

Setubalense, 30 de julho de 2012, pág. 16

Setubalense, 30 de julho de 2012, pág. 4