recortes nº053 de 2011

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Recortes nº 053 Índice – 17 de Março de 2011 -APSS requalifica a zona de Stª Catarina -Luto na Trafaria contra terminal de contentores -Padre lidera movimento contra instalação de contentores na Trafaria -Contentores colocam Trafaria de luto -Comissão Arco do Atlântico reúne-se em Sines -Comissão Arco do Atlântico reuniu em Sines -Sines deixa de receber Lion Service da MSC -Porto de Sines precisa de Interoperabilidade e Intermodalidade! -Leixões apresentou projecto MIELE À EMSA -Molhe norte do porto de Aveiro será ampliado -Criado Grupo de Trabalho para sector marítimo e portuário -PCP Açores quer delegação do IPTM no arquipélago -CARGO promove conferência internacional sobre Short Sea Shipping em Abril de 2012 1

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APSS requalifica a zona de Stª Catarina - Luto na Trafaria contra terminal de contentores - Padre lidera movimento contra instalação de contentores na Trafaria - Contentores colocam Trafaria de luto - Comissão Arco do Atlântico reúne-se em Sines - Sines deixa de receber Lion Service da MSC - Porto de Sines precisa de Interoperabilidade e Intermodalidade! - Leixões apresentou projecto MIELE À EMSA - Molhe norte do porto de Aveiro será ampliado - Criado Grupo de Trabalho para sector marítimo e portuário - PCP Açores quer delegação do IPTM no arquipélago - CARGO promove conferência internacional sobre Short Sea Shipping em Abril de 2012

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Recortes nº 053Índice – 17 de Março de 2011

- APSS requalifica a zona de Stª Catarina- Luto na Trafaria contra terminal de contentores- Padre lidera movimento contra instalação de contentores na Trafaria- Contentores colocam Trafaria de luto- Comissão Arco do Atlântico reúne-se em Sines- Comissão Arco do Atlântico reuniu em Sines- Sines deixa de receber Lion Service da MSC- Porto de Sines precisa de Interoperabilidade e Intermodalidade!- Leixões apresentou projecto MIELE À EMSA- Molhe norte do porto de Aveiro será ampliado- Criado Grupo de Trabalho para sector marítimo e portuário- PCP Açores quer delegação do IPTM no arquipélago- CARGO promove conferência internacional sobre Short Sea Shipping em

Abril de 2012

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Newsletter APP – 16 de Março de 2011

APSS requalifica a zona de Stª Catarina

A APSS procedeu à requalificação da zona portuária de Stª Catarina através da demolição das antigas instalações da SALMEX, situadas junto à EN 10.4.

A empreitada constituiu na identificação prévia e rigorosa dos diversos elementos construtivos componentes do edifício, ou seja os futuros resíduos, escolha do destino a dar-lhes, trituração dos materiais seleccionados para este tipo de tratamento, e regularização dos terrenos envolventes, com recurso à incorporação da maior quantidade possível de materiais triturados.

Tratando-se de uma obra de demolição, estas tarefas foram geridas através de um Plano de Prevenção e Gestão de Resíduos (PPGR) elaborado pela APSS, centrado na remoção prévia de resíduos perigosos e no encaminhamento a destinatários autorizados. Da mesma forma, a segurança dos trabalhos e de todo o espaço envolvente, com destaque para o tráfego da estrada nacional, foi gerida por um Plano de Segurança e Saúde (PSS).

Foram alcançados os objectivos fixados, com realce para a melhoria da segurança e o ordenamento paisagístico de toda a área.

O licenciamento dos terrenos e instalações remonta ao ano de 1966, com um alvará para o desenvolvimento da actividade de refinação, higienização e distribuição de sal, tendo a empresa, à altura, a denominação Campos & Cruz, Lda. Em 1972, deu-se uma alteração da denominação e corpos gerentes, passando a SALMEX, Lda. A actividade da empresa cessou em 2007, na sequência de uma declaração de insolvência proferida pelo 3º Juízo do Tribunal de Comércio de Lisboa. Os terrenos e instalações reverteram para o Domínio Público Marítimo sob gestão da APSS.ANTES DA INTERVENÇÃO DA APSS

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Jornal de Notícias – 17 de Março de 2011 – Pág. 17

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Público – 17 de Março de 2011 – Pág. 30

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Correio da Manhã Online – 17 de Março de 2011

Igreja com faixas negras

Contentores colocam Trafaria de lutoO padre da igreja da Trafaria (Almada) colocou faixas negras no edifício em protesto contra a possibilidade de construção de um porto de contentores na freguesia, prevista no PROT-AML, e está a recolher assinaturas para ilustrar o descontentamento da população. Por:João Saramago

O novo Plano Regional de Ordenamento do Território da Área Metropolitana de Lisboa (PROT-AML) estabelece a vocação portuária da Trafaria e delibera que a freguesia seja mantida de reserva para a necessidade de expansão do porto de Lisboa.A decisão coloca em causa 22 projectos acordados entre o município, os cidadãos e as instituições e entidades locais tendo em vista "a requalificação urbana e a valorização ambiental" da Trafaria.Confrontado com este cenário, o padre Sérgio Quelhas, há dez anos na paróquia da Trafaria, decidiu que "tinha que fazer alguma coisa": "Normalmente vou ouvindo mas não me meto. Só que isto não é igreja nem é política, é a vida da freguesia e de todos", afirmou.

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Newsletter APP – 16 de Março de 2011 – Pág. 23

Comissão Arco Atlântico reúne-se em SinesDurante dois dias a Mesa Política da Comissão Arco Atlântico esteve reunida nas instalações da Administração do Porto de Sines, nos dias 10 e 11 de Março, num encontro dedicado à estratégia europeia para esta zona geográfica que reúne 27 regiões, desde a Andaluzia à Escócia, que cooperam em diversos temas.

A Comissão Arco Atlântico é uma das seis Comissões geográficas da Conferência das Regiões Periféricas Marítimas e a sua acção, apesar de ser específica às expectativas das suas Regiões membros, inscreve-se também num âmbito mais geral, assumindo particular importância na execução dos programas de cooperação inter-regional.

Esta Comissão compreende vários grupos de trabalho que, durante o evento decorrido em Sines, apresentaram o ponto de situação das actividades desenvolvidas. No âmbito do grupo de trabalho de “Transportes” a Presidente da APS, Lídia Sequeira, foi convidada a apresentar o tema das “Auto-estradas do Mar”, tendo-se destacado também o tema do Eixo Prioritário n.º 16 da Rede Transeuropeia de Transportes, que liga Sines a Madrid e à Europa em transporte ferroviário.

O evento terminou com uma visita aos terminais portuários, que os participantes aproveitaram para conhecer em detalhe o funcionamento do Porto de Sines, um dos poucos portos de águas profundas da Europa.

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Cargo – 16 de Março de 2011

Comissão Arco Atlântico reuniu em SinesA Mesa Política da Comissão Arco Atlântico esteve reunida nas instalações da Administração do Porto de Sines nos dias 10 e 11 de março, num encontro dedicado à estratégia europeia para esta zona geográfica que reúne 27 regiões, desde a Andaluzia à Escócia, que cooperam em diversos temas.

A Comissão Arco Atlântico é uma das seis comissões geográficas da Conferência das

Regiões Periféricas Marítimas e a sua ação, apesar de ser específica às expectativas das suas Regiões membros, inscreve-se também num âmbito mais geral, assumindo particular importância na execução dos programas de cooperação inter-regional.

Esta comissão compreende vários grupos de trabalho que, durante o evento decorrido em Sines, apresentaram o ponto de situação das actividades desenvolvidas. No âmbito do grupo de trabalho de “Transportes” a presidente da APS, Lídia Sequeira, foi convidada a apresentar o tema das “Auto-estradas do Mar”, tendo-se destacado também o tema do Eixo Prioritário n.º 16 da Rede Transeuropeia de Transportes, que liga Sines a Madrid e à Europa em transporte ferroviário.

O evento terminou com uma visita aos terminais portuários, que os participantes aproveitaram para conhecer em detalhe o funcionamento do porto de Sines.

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Transportes em Revista Online – 10 de Março de 2011

Obras no Terminal XXI Sines deixa de receber Lion Service da MSC

O Lion Service da MSC – Mediterranean Shipping Company vai deixar de fazer escala no porto de Sines, a partir de 27 de Março, ao abrigo da reestruturação que o armador está a fazer nas suas ligações entre o Extremo Oriente, o Mediterrâneo e o norte da Europa. Sines passará a ser servido através dos portos do

Mediterrâneo.A reestruturação do Lion Service coincide com o início dos trabalhos da empreitada de ampliação do molhe leste em 400 metros, que inclui o aprofundamento do canal de entrada para a batimétrica Zh = (- 17) metros, da responsabilidade da Administração do Porto de Sines, implicando alguma limitação temporária na manobra para os navios de maior capacidade a operarem no terminal, facto que irá ser aproveitado para se garantir uma maior eficiência nos trabalhos. Ao mesmo tempo, a PSA Sines irá garantir a aceleração das obras do terminal que estão em curso e que envolvem, em termos de construção civil, a ampliação do cais em 350 metros (para um total de 730 metros), a ampliação da área de armazenagem de contentores em 5 hectares e, ainda, o aumento do número de pórticos de cais para 6. Em termos globais, o investimento previsto da PSA Sines nesta fase de desenvolvimento do Terminal XXI é de cerca de 78 Milhões de Euros e, no caso da APS, o investimento previsto é de cerca de 40 milhões de euros.A reestruturação de serviços, encetada pela MSC, constitui também uma oportunidade para a reestruturação da oferta do Terminal de Contentores do Porto de Sines (Terminal XXI) que, após as obras de ampliação em curso, estará em melhores condições para se abrir a novos armadores e a novos portos de origem e de destino.Enquanto decorrem as obras no Terminal XXI de Sines, os portos de escala do Lion Service serão os seguintes: Dalian, Xingang, Busan, Qingdao, Ningbo, Xangai, Nansha, Hong-Kong, Chiwan, Yantian, Le Havre, Hamburgo e Bremenhaven. O serviço será assegurado por 11 navios, que oferecem uma capacidade média de 13.083 TEU’s, deixando de escalar os portos de Singapura, Sines e Antuérpia.Além do Lion Service, a MSC procedeu ainda a alterações nos serviços Silk, Dragon e Tiger, como o objectivo de melhorar os tempos de trânsito até sete dias nos principais portos.O Silk Service sofre alterações a partir de 31 de Março, passando a servir os portos de Ningbo, Xangai, Xiamen, Hong-Kong, Chiwan, Yantian, Singapura, Antuérpia, Felixstowe, Hamburgo, Bremenhaven e Roterdão. Assegurado por navios de 14.000 TEU’s, este serviço deixa cair os portos de Xingang, na Ásia, e Valência, na Europa, incluindo novas escalas em Bremenhaven e Hamburgo.No Dragon Service também existem novidades a partir de 1 de Abril, com o abandono dos portos de Fuzhou e Napóles, que passará a ter a seguinte rotação: Dailan, Xingang, Busan, Qingdao, Ningbo, Xangai, Yantian, Hong-Kong, Chiwan, Singapura, Gioia Tauro, Valência, Barcelona, La Spezia e Marselha Fos. O serviço é assegurado por 12 navios de 10.000 TEU’s. A rotação do serviço Tiger também sofre modificações a partir de 1 de Abril, servindo os portos de Qingdao, Busan, Xangai, Ningbo, Hong-Kong, Chiwan, Singapura, Port Said, Beirute, Piréu e Istambul. As escalas em Jeddah e Gioia Tauro foram abandonadas.por: Carlos Moura

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Público.Online – Cargo & Transportes – 12 de Março de 2011

Tópicos para colóquio dia 17 na SGLisboa

Porto de Sines precisa de Interoperabilidade e Intermodalidade!!12.02.11 - 05:37 Por Paulo Vilarinho Na semana em que (re)aparece como oradora, Sara Soares lança alguns tópicos para o debate. Mais um colóquio promovido pela Secção de Transportes da Sociedade de Geografia de Lisboa (SGL), e pela Comissão Asiática, o tema é: “China, Panamá, Sines. A rota da seda do séc. XXI?”. Quinta-feira, dia 17 de Fevereiro, a partir das 17H30 no Auditório Adriano Moreira da SGL, em Lisboa. O outro orador será o Comandante Ortigão Neves, que falará sobre o “Canal do Panamá”, depois da sessão aberta pelo presidente da SGL, Professor Aires-Barros e de saudação do Embaixador da China em Portugal, Zhang Beisan.Muito se tem discutido últimamente sobre as possíveis linhas de desnvolvimento do porto de Sines em termos de carga contentorizada, atendendo ao seu potencial em termos de granel. Têm sido efectuadas análises que eu considero desarticuladas face às já definidas linhas de orientação comunitária das Redes Transeuropeia de Transportes (RTE-T), do PEIT e do PET.A problemática do desenvolvimento do Sistema Portuário nacional tem-se traduzido num contexto Micro, ao nível nacional, entendendo como clientes principais em termos de decisão os Agentes de Navegação, os Transitários e os Operadores Logísticos. Continuo a verificar a falta de integração e de possibilidade de inter-negociação por falta de uma linguagem técnica comum, o que se traduz na prática numa perfeita incompatibilidade dos vários modos em termos de Interoperabilidade e Intermodalidade.Face a esta conjuntura interna coloca-se uma questão de suma importância: que capacidade negocial tem o tecido empresarial português face aos grandes consórcios internacionais? Exige-se, novamente o friso, uma definição das Grandes Linhas Gerais de desenvolvimento do Sistema Nacional de Transportes, avaliando todas estas lacunas e não descurando o principal objecto de estudo: o mercado internacional de mercadorias.Em que contexto se deve analisar o Porto de Sines como a verdadeira Porta Atlântica da Europa, face à reabertura do Canal do Panamá, aos fluxos de mercadorias tendo em consideração os acordos existentes relaccionados com a região do Magrebe, o Maxreque, o Mercosul, a Alba e a Opep?Neste contexto, torna-se fácil entender que Sines se situa centralizado internacionalmente face a toda uma redefinição geopolítica que se tem vindo a evidenciar.Face a toda esta conjuntura temos que começar por resolver questões internas que nos tragam valor acrescentado:Que políticas a adoptar em termos de planeamento dos custos associados à Logístca Inversa? Não podemos descurar as despesas operacionais associadas aos contentores vazios e suas inerentes infraestruturas e superetruturas, tais como terraplenos convenientemente direccionados para: Parqueamento (dentro e fora da zona portuária); Gestão de stocks; Gestão do Inventário; Gestão de Recolocação (incluindo a reparação e manutenção); Gestão dos processos de Tecnologias de Informação e Conhecimento.Não é do interesse nacional desenvolver o porto de Sines, em termos de carga contentorizada, como um depósito tendo em consideração apenas a “Forward Logistics”. Gastaremos apenas mais capital em projectos de estudos em termos pouco, ou mesmo nada, vocacionados para o desenvolvimento consistente de todo um tecido industrial associado.Por outro lado, analisando o aproveitamento do potencial de terraplenos que o ‘hinterland’ do porto de Sines oferece isoladamente do Sistema Nacional de Transportes, não se obterá qualquer valor acrescentado para uma conducente Política Económica Nacional.

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Sara SoaresMembro da Sociedade de Geografia de Lisboa

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Transportes em Revista Online – 11 de Março de 2011

Janela Única Logística Leixões apresentou projecto MIELE à EMSAO porto de Leixões apresentou o projecto MIELE (Multimodal Interoperability E-Services for Logistics and Environment Sustainability) à EMSA (European Martime Safety Agency), tendo o presidente desta instituição, Willem de Ruiter, visitado as instalações portuárias.Além do porto de Leixões, o porto de Lisboa e o IPTM (Instituto Portuário dos Transportes Marítimos) também participam no projecto comunitário MIELE. Co-financiado pelas Redes Transeuropeias de Transportes (TEM-T) tem como objectivo desenvolver do lado português a Janela Única Logística, estando a ser desenvolvidas iniciativas idênticas em Itália, Chipre, Espanha e Alemanha.A visita do presidente da EMSA serviu para apresentar o conteúdo do projecto MIELE bem como avaliar oportunidades de colaboração no âmbito das Auto-Estradas do Mar.A agenda contou com uma visita ao Centro de Coordenação e Segurança e à Portaria Principal de Leixões. A Administração dos Portos do Douro e Leixões aproveitou a ocasião para descrever os resultados do projecto JUP (Janela Única Portuária) e o seu contexto de integração na JUL (Janela Única Logística).por: Carlos Moura

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Transportes em Revista Online – 11 de Março de 2011

Concurso público internacional Molhe norte do porto de Aveiro será ampliadoA Administração do Porto de Aveiro lançou um concurso público internacional da empreitada para ampliação do molhe norte e aprofundamento do canal de navegação da barra, numa cerimónia que contou com a presença do ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, António Mendonça, e do secretário de Estado dos Transportes, Carlos Correia da Fonseca.A empreitada tem um custo estimado de 35 milhões de euros, sendo o investimento financiado através de fundos comunitários, do orçamento do porto de Aveiro e orçamento de Estado. O projecto da “Reconfiguração da Barra do Porto de Aveiro” tem por objectivo a obtenção de uma configuração para a barra do porto de Aveiro e do canal exterior de navegação (canal de aproximação) que permita a melhoria das condições de navegação na zona da barra. Depois de concluída a obra, o porto de Aveiro poderá receber navios até 200 metros de comprimento e um calado de 10,5 metros.por: Carlos Moura

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Transportes em Revista Online – 10 de Março de 2011

Simplificação de Procedimentos Criado Grupo de Trabalho para sector marítimo e portuárioFoi publicado em Diário da República um Despacho que cria um grupo de trabalho multidisciplinar (GTM)com o objectivo de identificar situações e propor soluções para uma maior simplificação de procedimentos relativos aos transportes marítimos e ao sector portuário. O GTM será constituido por representantes de diversas entidades, que têm dez dias, a contar do dia de publicação do Despacho em Diário da República, a 7 de Março, para nomear os seus representantes, a saber: Secretaria de Estado da Modernização Administrativa (coordenadora); Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo; Direcção-Geral da Autoridade Marítima; Estrutura de Missão para os Assuntos do Mar; Serviço de Estrangeiros e Fronteiras; Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos; Instituto da Água e Direcção-Geral de Saúde.Sublinhando a simplificação proporcionada pelo Programa Simplex e pelo JUP – Janela Única Portuária, o documento refere que “cumprindo os mesmos objectivos, considera-se agora necessário estudar e analisar a situação actual no âmbito do sector marítimo-portuário, com vista a melhorar os serviços prestados pelas entidades públicas com competências neste domínio”. No Despacho, lê-se ainda que “é um facto que a assinalável quantidade de serviços prestados pelas diferentes entidades a cidadãos e empresas no âmbito do sector marítimo-portuário exige, cada vez mais, formas céleres e ágeis de responder às suas solicitações”. É nesse sentido que este GTM desempenhará funções, sendo que cabe ao Fórum Permanente para os Assuntos do Mar pronunciar-se sobre os resultados do seu trabalho.por: Andreia Amaral

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Newsletter APP – 16 de Março de 2011

PCP Açores quer delegação do IPTM no arquipélagoInstituto dos Transportes Marítimos nos Açores - É o que pretende o PCP/Açores, que entregou no Parlamento Regional um projecto de criação de uma delegação, nos Açores, do Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos (IPTM).

Aníbal Pires, deputado do PCP Açores entregou hoje no Parlamento Regional um Projecto de Resolução recomendando ao Governo da República a criação de uma delegação do Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos (IPTM, I.P.) nos Açores.

Existem grandes demoras e sobrecustos nomeadamente na emissão de cartas certificados e nas vistorias obrigatórias à embarcações devido ao IPTM não possuir os meios próprios adequados na Região, uma situação que para o PCP Açores não faz nenhum sentido, devido à importância estratégica que as actividades marítimas têm para o nosso arquipélago.

Assim, o PCP Açores quer que seja criada uma delegação do IPTM nos Açores, dotada dos necessários meios técnicos e humanos, mas sobretudo, dotada da autonomia gestionária para que processos simples, que deviam ser rápidos e pouco onerosos, não dependam de decisões demoradas tomadas em Lisboa.

Para o PCP Açores esta é uma questão de extrema importância para o desenvolvimento da Região, que pode permitir um melhor serviço aos cidadãos, como também obter significativas poupanças para o Estado, por isso pretende obter um consenso no Parlamento Regional, de forma a que aposição açoriana saia reforçada perante o Governo da República.

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Cargo News – 16 de Merço de 2011

CARGO promove conferência internacional sobre Short Sea Shipping em abril de 2012

A Cargo Edições e Ana Casaca promovem uma nova Conferencia Internacional de Investigação Científica sobre o Transporte Marítimo de Curta Distância (TMCD), no seguimento da Conferência Anual da Associação Internacional dos Economistas Marítimos que teve lugar no passado mês de julho em Lisboa (IAME 2010) e que atraiu cerca de 240 conferencistas de todo o mundo.

A Conferência terá lugar em Abril de 2012, e à semelhança da anterior espera-se a presença de investigadores internacionais que muito têm contribuído para o desenvolvimento científico do tema em debate. O evento - que se insere no ciclo de conferências internacionais que assinalam a passagem dos 20 anos de edição da revista CARGO - surge como uma oportunidade única para o país que tanto depende do transporte marítimo para as suas importações e exportações.

Sob o tema “Cinco continentes – diferentes perspetivas – um objetivo: transportar carga pelo mar", a Conferência promove a junção das diferentes áreas geográficas onde o TMCD tem um papel importante e a interação de ideias e soluções que promovam este modo de transporte.

A programa da conferência segue a tradição de uma conferência de investigação. Assim, durante esta semana decorrerá a 1ª chamada para a apresentação de comunicações, cujas propostas podem ser apresentadas até 15 de Junho de 2011. Informação mais detalhada sobre as datas importantes da conferencia bem como os tópicos propostos para as comunicações podem ser obtidas na página do Call for Papers do sítio da Conferência (www.sss2012.org).

O Comité de Revisão de Trabalhos Científicos é presidido pela prestigiada professora Irene Rosberg, Directora do Blue MBA em Transporte Marítimo e Logistica da Copenhaga Business School.

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