recortes nº144 de 2011

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Recortes nº 144 Índice – 29 de Julho de 2011 Porto de Setúbal – Assinado contrato da Obra de Cobertura do Edifício do Cais 3 Porto de Setúbal cresce 3,7por cento no primeiro semestre Entre Janeiro e Junho – Porto de Setúbal regista crescimento de 3,7% Exportações puxam pelas cargas em Setúbal Sesimbra – Ponte cais nº 3 concluída Porto de Lisboa reduz custos e aumenta ganhos Deputado brasileiro visita Porto de Sines Aumento de 60% - Transporte ferroviário cresceu em Leixões Comboio movimenta 175 mil toneladas em Leixões STPC e Carris aquém do corte de custos exigido pelo Governo Câmara inaugura caminho de fuga da Mitrena Potencialidades e ineficiências da intermodalidade E-80 discutidas no porto de Aveiro Potencialidades e ineficiências da intermodalidade E-80 discutidas no Porto de Aveiro AEP relança directório de empresas exportadoras Accenture e APLOG criam índice de logística ‘Mar: Caminho ou Destino’ foi tema de Conferência realizada na Biblioteca de Vale de Cambra Enxofre e partículas finas - Bruxelas obriga transporte marítimo a reduzir emissões 1

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Porto de Setúbal – Assinado contrato da Obra de Cobertura do Edifício do Cais 3 - Porto de Setúbal cresce 3,7por cento no primeiro semestre - Entre Janeiro e Junho – Porto de Setúbal regista crescimento de 3,7% - Exportações puxam pelas cargas em Setúbal - Sesimbra – Ponte cais nº 3 concluída - Porto de Lisboa reduz custos e aumenta ganhos - Deputado brasileiro visita Porto de Sines - Aumento de 60% - Transporte ferroviário cresceu em Leixões - Comboio movimenta 175 mil toneladas em Leixões - STPC e Carris aquém do corte de custos exigido pelo Governo - Câmara inaugura caminho de fuga da Mitrena - Potencialidades e ineficiências da intermodalidade E-80 discutidas no porto de Aveiro - Potencialidades e ineficiências da intermodalidade E-80 discutidas no Porto de Aveiro - AEP relança directório de empresas exportadoras - Accenture e APLOG criam índice de logística - ‘Mar: Caminho ou Destino’ foi tema de Conferência realizada na Biblioteca de Vale de Cambra - Enxofre e partículas

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Recortes nº 144Índice – 29 de Julho de 2011

Porto de Setúbal – Assinado contrato da Obra de Cobertura do Edifício do Cais 3

Porto de Setúbal cresce 3,7por cento no primeiro semestre Entre Janeiro e Junho – Porto de Setúbal regista crescimento de 3,7% Exportações puxam pelas cargas em Setúbal Sesimbra – Ponte cais nº 3 concluída Porto de Lisboa reduz custos e aumenta ganhos Deputado brasileiro visita Porto de Sines Aumento de 60% - Transporte ferroviário cresceu em Leixões Comboio movimenta 175 mil toneladas em Leixões STPC e Carris aquém do corte de custos exigido pelo Governo Câmara inaugura caminho de fuga da Mitrena Potencialidades e ineficiências da intermodalidade E-80 discutidas no

porto de Aveiro Potencialidades e ineficiências da intermodalidade E-80 discutidas no

Porto de Aveiro AEP relança directório de empresas exportadoras Accenture e APLOG criam índice de logística ‘Mar: Caminho ou Destino’ foi tema de Conferência realizada na Biblioteca

de Vale de Cambra Enxofre e partículas finas - Bruxelas obriga transporte marítimo a reduzir

emissões

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Newsletter APP – 28 de Julho de 2011

PORTO DE SETÚBAL

Assinado contrato da Obra de Cobertura do Edifício do Cais 3A APSS – Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, SA e a Blocotelha, Lda. assinaram, no dia 20 de Julho, o contrato para a empreitada de “Concepção e execução de cobertura autoportante sobre o edifício do Cais 3”, numa cerimónia que decorreu no edifício sede da APSS. Assinaram o documento o Presidente e Vogal do Conselho de Administração, Engº Gouveia Lopes e Dr. Francisco Gonçalves, respectivamente, e um representante da empresa Blocotelha.

A obra, que tem um valor de cerca de 185 mil euros, consiste na instalação de uma cobertura autoportante que visa proteger da degradação a estrutura do edifício e terá um prazo de execução de três meses, após a consignação.

A utilização deste imóvel, após a saída da empresa Marina Atlântica, tem passado pela realização de eventos organizados por diversas entidades da cidade de Setúbal, prevendo-se a futura instalação de outras actividades ligadas ao porto, ao mar e à náutica de recreio.

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O Setubalense – 29 de Julho de 2011 – Pág. 6

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Transportes em Revista . Online – 27 de Julho de 2011

Entre janeiro e Junho Porto de Setúbal regista crescimento de 3,7%

Entre janeiro e junho, o porto de Setúbal cresceu 3,7 por cento no movimento de mercadorias, em comparação com o mesmo período de 2010, anunciou a APSS – Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra. Neste período, o porto de Setúbal operou cerca de 3,5 milhões de toneladas, das quais cerca de 1,9 milhões de toneladas corresponderam a exportações, ou seja 55 por cento desse volume. Segundo a APSS, “quanto à distribuição das mercadorias por modo de acondicionamento, destaca-se a carga geral fracionada com um crescimento de cerca de 49 por cento (1,6 milhões de tons), a carga roll-on roll-off com um aumento de cerca de 15 por cento (142 mil tons) e a carga contentorizada com um incremento na ordem de 50 por cento.Ainda no mesmo período, os principais movimentos foram: os produtos metalúrgicos, o cimento ensacado, os contentores, os veículos e as madeiras. Das mercadorias que registaram maior crescimento, destacam-se as seguintes: concentrado de cobre e zinco (+130%), madeiras (+56%), frutas (+41%), ácidos (+37%), pedras ornamentais (+34%), produtos metalúrgicos (+34%) e veículos (+21%). “Todos os terminais portuários de serviço público registaram um aumento de mercadorias, apresentando a seguinte posição, por ordem decrescente: Terminal Sapec – Sólidos, com um aumento de 80,5 por cento; Terminal Multiusos 2 (Sadoport), com um aumento de 50 por cento; Terminal Roll-On Roll-Off / Autoeuropa, com um aumento de 30,4 por cento; Terminal Sapec – Líquidos, com um aumento de 29,9 por cento; Terminal Multiusos 1 (Tersado), com um aumento de 21,3 por cento”, conclui a APSS. por: Pedro Pereira

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Transportes & Negócios – 27 de Julho de 2011

Exportações puxam pelas cargas em SetúbalO movimento de mercadorias no porto de Setúbal avançou 3,7% no primeiro semestre tendo atingido os 3,5 milhões de toneladas. As exportações representaram cerca de 55% do volume total, ou 1,9 milhões de toneladas.

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O Setubalense – 29 de Julho de 2011 – Pág. 5

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Transportes & Negócios – 27 de Julho de 2011

Porto de Lisboa reduz custos e aumenta ganhosA conjugação da redução dos custos e do aumento da actividade permitiu ao Porto de Lisboa melhorar os resultados do primeiro semestre, anunciou a administração liderada por Natércia Cabral.

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Transportes em Revista . Online – 27 de Julho de 2011

Infraestruturas portuárias Deputado brasileiro visita Porto de SinesFrederico Cantori Antunes, deputado brasileiro à Assembleia Legislativa do Estado de Rio Grande do Sul, no Brasil, esteve em Portugal numa visita ao Porto de Sines. De acordo com um comunicado da administração portuária, a visita teve como objetivo “aprofundar o conhecimento do governante brasileiro sobre a principal infraestrutura portuária portuguesa, uma vez que uma das áreas de trabalho do deputado estadual é, precisamente, o setor dos transportes”.Durante a visita, o depuado teve oportunidade de conhecer toda a infraestrutura portuária, com enfoque no Terminal XXI. A APS procedeu ainda a uma apresentação onde se destacou “o papel que o Brasil tem vindo a adquirir na movimentação portuária em Sines, por um lado com o aumento da movimentação de crude, tendo aquele país, no ano passado, atingido a 4.ª posição no fornecimento deste produto à Refinaria de Sines, com mais de um milhão de toneladas, e por outro, o recente início do serviço regular no Terminal XXI, que liga semanalmente Sines a vários portos da costa brasileira”. De acordo com Frederico Cantori Antunes “a ligação do Rio Grande do Sul a Portugal, uma das principais portas de entrada da Europa, será instrumento fundamental para o desenvolvimento do transporte por navio”.por: Andreia Amaral

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Transportes em Revista . Online – 27 de Julho de 2011

Aumento de 60% Transporte ferroviário cresceu em LeixõesO movimento de mercadorias por via ferroviária no Porto de Leixões cresceu 60 por cento no primeiro semestre de 2011, em relação ao período homólogo de 2010, anunciou a APDL – Administração dos Portos de Douro e Leixões. “Num semestre em que atingiu um novo valor recorde no volume de mercadorias exportadas, o Porto de Leixões atingiu as 175 mil toneladas de mercadoria movimentada por ferrovia, comprovando a crescente intermodalidade daquela estrutura portuária” adianta o porto. Todos os tipos de carga contribuíram para este crescimento exponencial do movimento por ferrovia, nomeadamente a carga contentorizada, granéis sólidos e a carga geral fraccionada. No entanto, foi o aumento do transporte de cimento, quer em saco quer a granel, que ganhou uma nova dimensão no transporte por via ferroviária através de Leixões, destronando a posição dominante que os toros de madeira assumiram em 2010. Recorde-se que o Porto de Leixões encerrou o primeiro semestre de 2011 com o melhor registo de movimentação de mercadorias de toda a sua história. O volume de mercadorias movimentadas a partir do Porto de Leixões cresceu em quase todos os grupos, totalizando um valor recorde de mais de 8 milhões de toneladas, um aumento de 12 por cento face ao mesmo período de 2010.por: Pedro Pereira

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Transportes & Negócios – 27 de Julho de 2011

Comboio movimenta 175 mil toneladas em LeixõesO movimento de mercadorias por via ferroviária no porto de Leixões atingiu as 175 mil toneladas no primeiro semestre. Coisa pouca comparado com os mais de oito milhões de toneladas que passam pelo porto nortenho, mas ainda assim um crescimento de 60%.

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Diário Económico – 29 de Julho de 2011 – Pág. 26

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Diário Económico – 29 de Julho de 2011 – Pág. 27

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O Setubalense – 29 de Julho de 2011 – Pág. 1 e 3

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Cargo News – 28 de Julho de 2011

Potencialidades e ineficiências da intermodalidade E-80 discutidas no porto de Aveiro

No âmbito do projeto ‘Intermodality E-80’ coube à Administração do Porto de Aveiro levar a cabo dois workshops que tiveram como objetivo, segundo Luís Ferreira, da Universidade de Aveiro e moderador das sessões, “promover a articulação entre os diferentes operadores na promoção do transporte marítimo de curta distância”.

Estes workshops surgem no âmbito do projeto E80, dividido em três linhas de trabalho, sendo que a linha que coube ao porto de Aveiro desenvolver foi a da promoção do Short Sea Shipping. “Procuramos fazer a articulação entre os diferentes agentes e procurar saber quais os fatores críticos que emergem

para tornar viável a criação de condições para o transporte marítimo de curta distância”, referiu Luís Ferreira.

Outro ponto de discussão teve a ver com as alterações a que o mercado tem estado sujeito, alterações essas que a Comissão Europeia “tem vindo a promover através de um conjunto de iniciativas que visam facilitar e agilizar toda a questão aduaneira e burocrática dos portos” e, refere, “a nível de Portugal temos as que estão em cima da mesa. Qual será o futuro do Portugal Logístico? Não sabemos” , acrescentou Luís Ferreira.

“Portugal Logístico” é, para Rui D’Orey – CEO da Horizon View, e principal interveniente neste workshop – “um conjunto de infra-estruturas que devem ficar à disposição dos operadores económicos cabendo ao mercado aproveitá-las e organizar-se. Isso não pode ser feito por decreto”.

Questionado sobre o “paradigma da intermodalidade”, Rui D’Orey considerou que “no fundo acaba por ser a fórmula de permitir combinar diferentes formas de transportes para uma solução definitiva” referindo que “só faz sentido constituírem-se soluções que correspondam às necessidades dos operadores, se não acabam por não conseguir vingar”.

Conclusões dos workshop

Como conclusões destes workshop ficou a necessidade de “reforço do modo marítimo para a sua integração no serviço porta-a-porta, reunindo os requisitos de melhor preço e transit time com soluções que acrescentem valor ao cliente relativamente ao modo unimodal rodoviário”.

Ficou também a necessidade de resolução de um conjunto de ineficiências: modelos mais eficientes de recursos disponíveis; flexibilização do trabalho portuário; aplicação de soluções tecnológicas normalizadas/interfaces para maior fiabilidade do serviço e confiança entre os operadores; simplificação de processos administrativos aduaneiros associados à gestão de transferência entre modos; dotação do porto com plataformas logísticas que potenciem a ligação com outro modos.

O segundo workshop abordou a “gestão da informação na cadeia de transportes e no SSS”. Ficou a conclusão da necessidade de evolução para sistemas de informação integrados e globais para toda a cadeia de transportes; estender e integrar os sistemas utilizados por todos os actores da cadeia logística. Por fim foi referido que “o mais importante passa pelo envolvimento dos principais actores no processo de definição dos objectivos e funcionalidades do sistema e seu mapeamento, de modo a permitir a obtenção dos necessários consensos para a partilha de informação entre os mesmos”.

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Newsletter APP – 28 de Julho de 2011

Potencialidades e ineficiências da intermodalidade E-80 discutidas no Porto de AveiroNo âmbito do projecto ‘Intermodality E-80’, coube à Administração do Porto de Aveiro levar a cabo dois workshops que tiveram como objectivo, segundo Luís Ferreira, da Universidade de Aveiro e moderador das sessões, “promover a articulação entre os diferentes operadores na promoção do transporte marítimo de curta distância”.Estes workshops surgem no âmbito do projecto E80, dividido em três linhas de trabalho, sendo que a linha que coube ao Porto de Aveiro desenvolver foi a da promoção do Short Sea Shipping. “Procuramos fazer a articulação entre os diferentes agentes e procurar saber quais os factores críticos que emergem para tornar viável a criação de condições para o transporte marítimo de curta distância”, referiu Luís Ferreira. Outro ponto de discussão teve a ver com as alterações a que o mercado tem estado sujeito, alterações essas que a Comissão Europeia “tem vindo a promover através de um conjunto de iniciativas que visam facilitar e agilizar toda a questão aduaneira e burocrática dos portos” e, refere, “a nível de Portugal temos as que estão em cima da mesa. Qual será o futuro do Portugal Logístico? Não sabemos” , acrescentou Luís Ferreira.“Portugal Logístico” é, para Rui D’Orey – CEO da Horizon View, e principal interveniente neste workshop – “um conjunto de infra-estruturas que devem ficar à disposição dos operadores económicos, cabendo ao mercado aproveitá-las e organizar-se. Isso não pode ser feito por decreto”.Questionado sobre o “paradigma da intermodalidade”, Rui D’Orey considerou que “no fundo acaba por ser a fórmula de permitir combinar diferentes formas de transportes para uma solução definitiva” referindo que “só faz sentido constituírem-se soluções que correspondam às necessidades dos operadores, senão acabam por não conseguir vingar”.

Conclusões dos workshopsComo conclusões destes workshop ficou a necessidade de “reforço do modo marítimo para a sua integração no serviço porta-a-porta, reunindo os requisitos de melhor preço e transit time com soluções que acrescentem valor ao cliente relativamente ao modo unimodal rodoviário”.Ficou também a necessidade de resolução de um conjunto de ineficiências: modelos mais eficientes de recursos disponíveis; flexibilização do trabalho portuário; aplicação de soluções tecnológicas normalizadas/interfaces para maior fiabilidade do

serviço e confiança entre os operadores; simplificação de processos administrativos aduaneiros associados à gestão de transferência entre modos; dotação do porto com plataformas logísticas que potenciem a ligação com outros modos.O segundo workshop abordou a “gestão da informação na cadeia de transportes e no SSS”. Ficou a conclusão da necessidade de evolução para sistemas de informação integrados e globais para toda a cadeia de transportes; estender e integrar os sistemas utilizados por todos os actores da cadeia logística. Por fim foi referido que “o mais importante passa pelo envolvimento dos principais actores no processo de definição dos objectivos e funcionalidades do sistema e seu mapeamento, de modo a permitir a obtenção dos necessários consensos para a partilha de informação entre os mesmos".

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Newsletter APP – 28 de Julho de 2011

AEP relança directório de empresas exportadoras Procurando afirmar-se como agregador multissectorial para a internacionalização, a Associação Empresarial de Portugal (AEP) está a ultimar uma nova edição do directório de empresas exportadoras portuguesas, intitulado "Exportar para expandir". A editar em suporte digital e posteriormente online, a versão 2011 do directório reúne informação sobre cerca de 600 empresas nacionais, de vários sectores de actividade, dando conta dos seus produtos e serviços, principais mercados de exportação, e respectivas marcas e representações. A apresentação deverá ocorrer no início do quarto trimestre. Com conteúdos em diversas línguas, incluindo russo e cantonês, a informação mais relevante do directório irá sendo actualizada num portal electrónico criado expressamente para o efeito (www.export.aeportugal.pt). A produção deste directório de empresas exportadoras portuguesa foi co-financiada pelo programa Compete, sendo a divulgação feita com o contributo das embaixadas do nosso país no estrangeiro, da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal e das suas delegações, assim como das câmaras de comércio e indústria de todo ó mundo. A publicação será ainda usada como instrumento de trabalho nas missões empresariais e feiras internacionais em que a AEP participa ç nos certames realizados na Exponor. Por outro lado, passará a fazer parte dos suportes informativos e do 'pack' de acolhimento às dezenas de delegações empresariais estrangeiras que a AEP recebe anualmente. Os objectivos que presidiram à produção deste directório estão em linha com o programa do actual Governo, que define como "nova prioridade estratégica" da política externa uma "fortíssima diplomacia económica", que permita a Portugal recuperar a sua imagem externa, atrair investimento e promover as empresas e os produtos portugueses. Recorde-se que a AEP está a promover este ano 40 acções de promoção externa, ao abrigo seu programa de internacionalização 'Business on the way', co-flnanciado pelo QREN.

FONTE: PORTUGAL NEWS

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Transportes em Revista . Online – 28 de Julho de 2011

I.Log Accenture e APLOG criam índice de logísticaI.Log é o indicador da atividade logística criado pela APLOG (Associação Portuguesa de Logística) e pela consultora Accenture. O índice tem por objetivo refletir a situação corrente do negócio, assim como as expetativas para os próximos 12 meses, com base em respostas trimestrais a um inquérito de opinião.

O I.LOG é calculado com base nas respostas ao questionário, proveniente de um painel de empresas, associadas da APLOG, que constituem a oferta e a procura do negócio da Logística destinada aos produtos de grande consumo, (Fast Moving Consumer Goods). Do lado da oferta estão representadas operadores logísticos, do lado da procura estão representados a Indústria de Alimentação e Bebidas, DPH (Detergentes e Produtos de Higiene) e Retalho.

O I.LOG é o resultado das respostas a um survey/questionário com periocidade trimestral composto por 10 perguntas que serão respondidas pelo decisor-chave do Negócio da Logística na empresa. As perguntas visam percecionar o ambiente de negócio, e os fatores que o determinam, numa escala qualitativa (por exemplo. melhorou, manteve na mesma, piorou) e numa base temporal definida – o Trimestre (T), e a sua comparabilidade com o Trimestre Anterior (T-1) e a expectativa do negócio para os próximos 12 meses (T+12).

Os dados serão enviados para a Accenture de forma agregada, e com a omissão dos emissores. Uma vez analisados os dados, será emitido uma Nota Informativa com os resultados do inquérito, culminado com o anúncio do I.LOG, a sua evolução temporal, e comentários de conjuntura relevantes e assinado pela APLOG e pela Accenture.por: Carlos Moura

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Cargo News – 27 de Julho de 2011

‘Mar: Caminho ou Destino’ foi tema de Conferência realizada na Biblioteca de Vale de Cambra

No passado dia 22 de julho, a Associação Dr. Manuel Luciano da Silva e o Museu Biblioteca em Cavião promoveram, com o apoio da Câmara Municipal de Vale de Cambra, uma Conferência subordinada ao tema "Mar: Caminho ou Destino".

O evento, presidido por José Bastos, presidente da Câmara Municipal de Vale de Cambra, teve como orador o Almirante Francisco Vidal Abreu (ex-Chefe de Estado Maior da Armada), que fez uma análise

muito bem fundamentada das nossas ligações ao mar, enquanto povo e enquanto nação, identificando problemas, relatando estratégias passadas e suas consequências, sugerindo alternativas e apontando caminhos e soluções.

O próprio Manuel Luciano da Silva, que nos Estados Unidos assistiu à Conferência em direto por vídeo-transmissão, interveio por várias vezes, tanto no início da sessão como no período final de perguntas e respostas. A sala contou com a presença de muitos interessados, que participaram no debate, entre os quais se notou o presidente da Assembleia Municipal de Vale de Cambra eo provedor da Santa Casa da Misericórdia.

O presidente da Câmara Municipal, Eng. José Bastos, encerrou a sessão com o manifesto do seu contentamento por esta iniciativa e do valor que representa para o panorama cultural do concelho e promoção da região.

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Transportes em Revista . Online – 28 de Julho de 2011

Enxofre e partículas finas Bruxelas obriga transporte marítimo a reduzir emissõesA Comissão Europeia vai apresentar propostas para redução das emissões de dióxido de enxofre e de partículas finas pelo transporte marítimo. As diminuições podem chegar aos 90 por cento e 80 por cento, respetivamente. Bruxelas entende que a aprovação das medidas permitirá a obtenção de benefícios para a saúde pública entre 15 mil e 34 mil milhões de euros. A Comissão Europeia justifica esta medida pelo facto de quase metade da população europeia viver em zonas em que os objetivos de qualidade do ar estabelecidos pela União Europeia continuam por cumprir. “A poluição atmosférica não para nas fronteiras, afirma o Comissário Europeu responsável pelo ambiente, Janez Potocnik. “As fontes de poluição em terra são já há algum tempo alvo das atenções dos reguladores. Chegou agora a altura de o sector marítimo participar igualmente no esforço, tanto mais que os efeitos das emissões na qualidade do ar se fazem sentir muito para além das zonas costeiras. A presente proposta representa um importante passo em frente na redução das emissões atmosféricas do sector do transporte marítimo, que regista um crescimento acelerado, e ajudará a resolver os problemas persistentes de qualidade do ar que continuam a afetar milhões de europeus. Faz parte de uma agenda de transformação que preparará o sector para os desafios de amanhã”.

A legislação proposta revê a diretiva relativa ao teor de enxofre de determinados combustíveis líquidos e incorpora no direito da UE as novas normas da Organização Marítima Internacional, a fim de garantir a sua aplicação correta e harmonizada por todos os Estados Membros. Nos termos das propostas, o teor máximo admissível de enxofre dos combustíveis utilizados em zonas sensíveis, como o Mar Báltico, o Mar do Norte e o Canal da Mancha, baixará do atual nível de 1,5 por cento para 0,1 por cento, a partir de 1 de Janeiro de 2015. Noutras zonas, a redução será ainda mais acentuada, passando de 4,5 por cento para 0,5 por cento em 1 de Janeiro de 2020.

Os navios serão autorizados a utilizar tecnologias de efeitos equivalentes, tais como depuradores de emissões gasosas, como alternativa à utilização de combustíveis com baixo teor de enxofre. Outras alterações importantes propostas incluem métodos mais uniformes de verificação e relatórios mais harmonizados e disposições em matéria de colheita de amostras alinhadas pelas normas internacionais. As medidas propostas deverão ser aplicadas de modo faseado entre 2015 e 2020.por: Carlos Moura

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