redes de colaboração em cadeias de suprimentos
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Redes de Colaboração em Cadeias de Suprimentos. “A linha entre a desordem e a ordem está na logística…” ( Sun Tzu ). Renato Binoto 14/11/2012. Instrutor:. - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
Redes de Colaboração em Cadeias de Suprimentos
Renato Binoto 14/11/2012
“A linha entre a desordem e a ordem está na logística…” (Sun Tzu)
Instrutor: • Renato Binoto é Mestre em Engenharia Urbana – UFSCar, Tecnólogo
em Logística com ênfase em Transportes – FATEC Jaú, possui treinamento em Gerência de Projetos – Práticas Alinhadas ao PMI (Project Management Institute) – SENAC- São Carlos. Atua e possui experiência em Projetos de otimização de processos logísticos, Supply Chain Management, Ferramentas da qualidade, Logística Reversa , Gestão da Cadeia de Suprimentos Integrada a Tecnologia da Informação. Executa Treinamentos Corporativos, possui Vivência em congressos , simpósios e palestras. Associado do CIESP Araraquara, Palestrante do SENAC-São Carlos Universidade Presbiteriana Mackenzie, Universidade São-Francisco Campinas, Docente de MBA do IPOG Goiânia, ISIE- Instituto de Sustentabilidade Inovação e ensino, ministrando aulas em modais de transportes, logística Empresarial e Reversa. É educador da Plataforma Liderança Sustentável, e Integrante da Rede Conesus (Conexões e Sustentabilidade).
VISÃO HOLÍSTICA
Qual a quantidade de água necessária, para se produzir um quilo
de pão?
A palavra hólos veio do grego e significa inteiro; composto.
Sejamos bem vindo ao mundo dos negócios
Logística empresarial para o empresário
Quando entramos na empresa, a logística é baseada em ferramentas desconhecidas, softwares e transporte
Sou o mais novo operador logísticoO que a empresa faz?Quem é a empresa?O que eu tenho que fazer?
Definindo plano estratégico, pintando a equipe de trabalho com a camisa da empresa!!!
Antes de mais nada!
Liderança Empresarial
As únicas coisas que evoluem sozinhas em uma organização são a desordem, os conflitos e o baixo desempenho. Peter Ducker
Liderança Empresarial
"Há dois tipos de pessoas que não interessam à uma boa empresa: as que não fazem o que se manda e as que só fazem o que se manda.“(Henry Ford)
O que a teoria nos ensina ?
“Logística é a parte do processo da Supply Chain que planeja, implementa e controla, eficientemente, o fluxo e armazenagem de bens, serviços e informações do ponto de origem ao ponto de consumo de forma a atender às
necessidades dos clientes”
(CSCMP, 2009)
O que a teoria nos ensina ?
Fonte Primária Fornecedores Fábrica Distribuidor Varejista Cliente
Final
Fluxo de Produtos
Fluxo de Demanda
Fluxo de Informações
Logística de Abastecimento
Logística Interna
Logística de Distribuição
Logística Integrada
O que a teoria nos ensina ?
“Supply Chain Management (SCM) é a integração de processos-chave a partir do usuário final até os
fornecedores primários com o objetivo de prover produtos, serviços e informações que adicionem valor
para os clientes e acionistas da empresa”
(CSCMP, 2009)
CSCMP: Council of Supply Chain Management Professionals
• Dimensionamento de responsabilidades;
• Quebra da hierárquica tradicional;
• Controle da qualidade e melhoria contínua.
• Comprometimento de pessoas.
Integração pressupõe ...
• Confiança • Ações conjuntas • Integração das áreas funcionais • Objetivos comuns Reciprocidade
Ferramentas logísticas dependentes de?
PessoasPessoas dependem de?
Disciplina
Flexibilidade
Igualdade
Autonomia
Desenvolvimento Pessoal
Qualidade de Vida no trabalho
Criatividade
Chefe que leva a empresa nas costas não suporta por
muito tempo
O futuro vai pertencer às empresas que conseguirem explorar o potencial da centralização das prioridades, as ações e os recursos nos seus processo (José Ernesto Lima Gonçalves)
Hoje vale mais a operação do que propriamente o produto. Valor as pessoas
QUEM É MEU CLIENTE INTERNO?
Internamente há fornecedores e há clientes. • os fornecedores internos são aqueles
que proporcionam os insumos necessários à execução do trabalho
• os clientes internos são os beneficiados por aquele trabalho.
O mesmo se repete com cada pessoa participante dessa corrente que terá sempre um fornecedor, de quem é cliente, e um cliente, de quem é fornecedora
Fornecedor tradicional: insumos necessários à fabricação Clientes tradicional: adquirem o produto da empresa
ClienteEmpresaFornecedor
Informação
A B
Emissor Receptor
Comunicação
Diferença entre Informação e Comunicação?
“Sessenta por cento de todos os problemas administrativos resultam de ineficácia na comunicação” (Peter Drucker).
Controle de Estoque
Controle de Custos
Cadastro de Clientes
Cadastro de Fornecedores
Ferramenta essencial para a continuidade das operações das empresas, e Gerenciamento
A falta de integração entre os processos empresariais. O que existe é o interfaceamento e não a integração, atendendo aos processos de uma forma precária. Paralelamente, e agravando a situação, na maior parte dos casos estes sistemas encontram-se também tecnologicamente desatualizados e em plataformas diferentes.
Sincronia é obtida com a implantação de um ERP
ERP
ERPExcel resolve pra nós!!!
Problema
SOU OPERADOR LOGÍSTICO, O QUE EU FAÇO?
Estocagem
Expedição
transporte
Garantia e Atendimento ao Cliente
Compra de Supriment
os
Acompanhamento de Pedidos
Inspeção de recebiment
o
Difícil setorizar estas atividades em pequenas e médias empresas
Difícil integrar as atividades nas grandes empresas
Gestão da cadeia de suprimentos
Integração Logística X Supply Chain management
Qual é a diferença?
Definição de Supply Chain ManagementÉtica, Informação e Comprometimento
Equilíbrio
Processos de Negócios
Organização e Pessoas
Tecnologia, iniciativa, Práticas e Sistemas
Três eixos de Atuação da SCM
Meios Atuais e inovadores que viabilizam a execução dos
processos chave do negocio
O porque da existência e finalidade principal
Organização funcional e capacitação da equipe
Desde a atividade mais simples a mais complexa, tudo o que fazemos dentro de uma empresa faz parte de um processo
IMPORTÂNCIA DOS PROCESSOS
Os processos de negócio são ativos da empresa, assim como os recursos humanos, as facilidades disponíveis e as informações. (BURLTON, 2001)
máximo desenvolvimento e utilização de habilidades especializadas;
divisão efetiva do trabalho em termos de custos
economia de escala em instalações e equipamentos
controle e coordenação centralizados
carreira bem definida para os especialistas funcionais.
Gestão Logística
Man a industrial Palace
In 1926, Fritz Kahn illustrated man as a working factory in his famous poster
Cada indivíduo tem autonomia de trabalho, reduz custos e promover a eficiência e a motivação
Descentralização de poderes pelos níveis hierárquicos
Delegação de autoridade a um dado indivíduo ou grupo
Maior liberdade de iniciativa (benefícios a organização)
CONCEITO EMPOWERMENT
Sucesso a Longo prazo
Empowerment: Delegação de poderes de decisão, autonomia e participação dos funcionários na administração da empresa. Analisa-se o desenvolvimento, ou grau de maturidade, na organização, a gestão de recursos humanos e a qualidade.
Processo de negócios
Gestão da Cadeia de
Suprimentos
Administração de
Componentes
Estrutura da cadeia de
suprimentos
VIABILIDADE DO NEGÓCIO
A chave do sucesso é o gerenciamento da informação.
collaborative networking
Gestão do Capital Humano
Fornecedor3º
Camada
Fornecedor2º
Camada
Fornecedor1º
CamadaIndustria Distribuiç
ão Varejista Cliente Final
• Colaboração no nível inter-pessoal: estabelecer a confiança entre pessoas. Este grupo também engloba ações operacionais e culturais entre os parceiros.
Colaboração no nível tático: trocas de informações importantes para a melhora do desempenho logístico e redução dos custos logísticos;
Colaboração estratégica: compartilhamento de estoques e programação da produção;
Compartilhamento reverso para a coleta de resíduos gerados
Contratos estabelecidos em cada elo da cadeia
Inbound Outbound
Cultura organizacional
Única
ECRVMi
Como Criar uma rede de Colaboração em SCM?
Implantando Rede colaborativa
Níveis de Cooperação em Supply Chain
A competição ... Antes Hoje
Empresa A
Empresa B
Empresa C
Cadeia A
Cadeia B
Cadeia C
Redes Colaborativas – Mudança Cultural
As relações humanas são mais diretas.
“as intervenções de desenvolvimento devem estar focadas nas pessoas - no ser humano e nas suas peculiaridade, pois é delas que partem todas as ações. Antes, ou em paralelo às mudanças de processo, faz-se necessário intervir na sensibilização e conscientização do ser humano para uma nova ordem”. Gramigna (2004)
MORALogística
Pessoas
Produtos e clientes
Estratégia
Cadeias de suprimentos
Processos
Consorcio modularRepresentantes de determinada empresa trabalhando em tempo integral em uma empresa cliente ou fornecedora
Mas ... e a prática ?
“Nem todos podem ser ilustres; mas todos podem ser bons” (Confúcio)
LOGÍSTICA, PAZ E SUCESSO
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