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Regulamento Interno para a Campanha 2016TRANSCRIPT
Regulamento Interno 2016 – Associação Asas d’Ouro
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Associação Asas d’Ouro
Regulamento Interno - Campanha 2016
Inscrição de Pombos 1 - Só poderão inscrever pombos a treino e concurso, os Columbófilos que, entre
outras estejam nas seguintes condições:
1.1 - serem sócios no pleno gozo dos seus direitos;
1.2 - não terem débitos à Associação, nem quaisquer dívidas a outras instituições
columbófilas;
1.3 - terem procedido ao Recenseamento Columbófilo e Designação de pombos para
fins desportivos dentro dos prazos e normas estabelecidas pela Colectividade /
Associação Distrital / Federação;
1.4 - terem as coordenadas G.P.S. e os pombos a concorrer no pombal demarcado
pelas mesmas (se um columbófilo possuir vários pombais e os mesmos estiverem
compreendidos dentro de um raio de vinte metros, serão considerados com uma coordenada
única, definida pelo Conselho Técnico da Colectividade, da Associação ou da F.P.C.. Se os
pombais estiverem afastados a ponto de não estarem compreendidos na área referida, cada
pombal terá coordenada própria e em cada concurso será sempre considerada, para o
concorrente, a menor distância; N2, art3º, Capítulo I do RDN)
1.5 - terem os pombos vacinados de acordo com instruções superiores (é obrigatória a
entrega do Boletim de Vacinação até 31 de Janeiro de 2016);
1.6 -terem inscrito os pombos, dentro dos prazos e das normas emitidas pela
colectividade.
2 - Cada columbófilo pode designar por equipa, um máximo de 25 pombos a
Vel./M.F./Yearlings e de 15 no Fundo, de acordo com o Regulamento Desportivo
Nacional, podendo no entanto encestar mais pombos elegíveis para o Campeonato do
Pombo Ás até ao limite de 130, conforme inscrição prévia.
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Pagamento da Campanha
1 - O pagamento da Campanha será efectuado da seguinte forma:
1.1– 1ª Prestação ( 40%)…….. até 4 de Janeiro;
2ª Prestação ( 30%)…….. até 8 de Fevereiro;
3ª Prestação ( 30%)…….. até 7 de Março;
Nota: Os columbófilos podem optar por liquidar de uma só vez a totalidade da
Campanha
1.2 – O pagamento das provas de Fundo terá como limite máximo o dia do respectivo
encestamento.
Preço Pombo/Treino/Concurso
1 – Os preços a praticar nesta Campanha de 2016, são os seguintes:
1.1 - Treino Oficial - € 0,35 /pombo /treino (€ 1,40 /4 treinos);
1.2 - Velocidade/Meio-Fundo - € 6,00 /pombo;
1.3 - Fundo - € 1,50 /pombo /Concurso ( extra inscrição – €1,80 /pombo );
1.4 –Yearlings - € 6,00 / pombo
1.5-Doublagem ( Velocidade / Meio-Fundo ) – € 6,00 /pombo; Fundo - € 1,50/pombo
1.6- Treinos Internos [calendário composto por 9 treinos] - €45/caixa para sócios;
€50/caixa para não sócios; 7€ / caixa (reservas pontuais).
Nota: Na inscrição dá-se preferência aos sócios e às reservas fixas para todos os
treinos. Os restantes casos, treinos pontuais, encontram-se dependentes do stock de
caixas existentes para cada solta.
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Escala de Serviço
1 – Na Campanha 2016, a Direcção/Conselho Técnico estabelece a Escala de Serviço
a afixar na Sede da Associação e a publicar na sua página da Internet.
1.1 - Escala de Encestamento/Carregamento (preparação das caixas para
encestamento e treinos incluída) e inclui sempre um elemento do C. Técnico
responsável pelas operações.
1.1.1 - Para além das tarefas de encestamento e carregamento estes elementos são
igualmente responsáveis pela preparação das caixas para treinos e concurso,
bem como da recolha dos pombos de treino.
1.1.2 - Sempre que um elemento da escala de serviço, por motivo devidamente
justificado não possa estar presente, deve obrigatoriamente proceder à sua
substituição. Se não conseguir efectivar essa substituição, nas circunstâncias
anteriormente descritas, terá que comunicar ao C.T. de forma a que este
encontre uma solução para que o serviço não seja prejudicado.
1.1.3 O incumprimento de qualquer serviço, sem a devida substituição por outro
elemento ou a comunicação ao C.T., implica uma penalização de 10 Euros.
Caso o mesmo elemento volte a não cumprir no decurso da campanha algum
serviço, a penalização passará para o dobro e assim sucessivamente.
1.1.4 A preparação das caixas terá horários definidos pelo C.T. mas poderão ser
flexibilizados, em cada concurso, se as equipas se organizarem nesse sentido.
Esta preparação das caixas para encestamento não poderá colocar em causa o
bom cumprimento dos horários de encestamento e consequente deslocação
às concentrações.
1.1.5 Os encestamentos só poderão começar com a presença de um elemento do
C.T., obrigatório em todos os serviços. Poderá iniciar-se com outro elemento
da Direcção, se a este lhe tiverem sido delegadas essas funções.
1.1.6 O horário de encestamento será divulgado com, pelo menos, 48 horas de
antecedência. Poderá ser alterado, apenas em casos de decisões superiores
(A.C.D.C. ou FPC) por cancelamento ou modificação dos dias de prova ou
horários de concentrações, sendo a comunicação efectuada aos columbófilos
com a maior brevidade possível.
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1.1.7 Concorrentes que, por motivos de saúde, não tiverem disponibilidade física
para efectuar alguns dos processos habituais do encestamento/carregamento,
deverão comunicar ao C.T. de forma a adaptar a Escala de Serviço antes do
início da Campanha.
Encestamento
1 - É obrigatoriamente presidido pelo elemento do Conselho Técnico de serviço
semanal e coadjuvado pelos elementos da Escala de Encestamento /
Carregamento dessa semana para realizar as tarefas necessárias.
2 - Os columbófilos terão que apresentar os seus pombos na sede da colectividade,
no máximo até 30 minutos depois da hora indicada para início do encestamento,
referida no calendário e afixada na sede. Situações pontuais que possam
ultrapassar o limite referido, devem ser previamente autorizadas pelo Conselho
Técnico.
3 – Não poderão ser encestados pombos doentes ou que se encontrem
fisicamente inferiorizados. A denúncia destes casos deve ser comunicada por
qualquer columbófilo, quando detectada ao membro do C.T. presente, sendo da
responsabilidade desse elemento a decisão de aceitação dos pombos para a
prova e respectiva justificação/alerta ao concorrente.
4 – É obrigatória a indicação e anotação rigorosa do número de jaula onde cada
pombo é encestado, mediante preenchimento de uma tabela, por cada equipa,
previamente distribuída no encestamento. Esta anotação deve ser efectuada
pelo encestador.
5 – Os columbófilos concorrentes que utilizem entradas electrónicas, são
obrigados a entregar uma listagem das anilhas electrónicas atribuídas, antes do
início da Campanha.
5.1 - A alteração dessa atribuição só poderá ser feita e/ou autorizada pelo Conselho
Técnico.
5.2 – A conferência da colocação das entradas electrónicas, verificando o
cumprimento das normas do RDN, assim como as coordenadas GPS dos columbófilos
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podem ser exigidas em qualquer momento da campanha desportiva pelo Conselho
Técnico.
5.3 - O Conselho Técnico poderá não autorizar o uso de um aparelho de marca
aprovada, desde que as suas condições de funcionamento não permitam um controlo
eficiente.
5.4 – Não é permitido fazer o acoplamento de anilhas electrónicas no dia do
encestamento; exceptuam-se os casos pontuais, de avaria, devidamente autorizados e
supervisionados pelo Conselho Técnico.
6 - Os concorrentes ou seus representantes apresentarão os pombos ao anilhador
ou a quem estiver a proceder à leitura das anilhas magnéticas, sendo-lhes no entanto
vedado interferir nas operações inerentes ao processo de encestamento ou
permanecer no local reservado para esse efeito.
7 - O Conselho Técnico promoverá Acções de Formação, se necessário, para todos
os elementos envolvidos no encestamento, por forma a superar eventuais dificuldades.
É aconselhada, a todos os concorrentes, a leitura cuidada do Guia de Boas Práticas dos
aparelhos electrónicos, disponibilizado no local de encestamento para maior
familiarização com as especificidades de manuseamento das diferentes bases durante
o serviço.
8 – Para os encestamentos com anilhas de borracha aplicam-se, na íntegra, os
Artigos 18º e 19º do Capítulo IV do RDN.
Abertura de Comprovadores
1 – O elemento do Conselho Técnico de Serviço Semanal é o responsável pela
abertura dos comprovadores.
2 – No local onde se efectua esta tarefa, para além dos elementos do C. Técnico de
serviço, apenas deverão estar presentes os columbófilos ou seus representantes,
chamados a assistir à abertura dos respectivos comprovadores. Os elementos
recolhidos, devem ser conferidos pelo columbófilo (e por ele confirmados no Boletim
de Encestamento) através de uma rubrica.
3 - Todos os restantes columbófilos presentes devem aguardar a sua vez em silêncio
por forma a não prejudicar o bom funcionamento deste acto.
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4 – O horário de abertura é definido no início da Campanha Desportiva para cada
especialidade, sendo todos os sócios avisados atempadamente desta informação.
5 - Ocasionalmente podem ocorrer alterações ao horário previamente definido, em
virtude de determinadas contrariedades, quando justificáveis. A alteração do horário é
da responsabilidade do Conselho Técnico, devidamente autorizada pela Direcção,
devendo ser atempadamente comunicada a todos os concorrentes.
Classificações
1 - Os boletins de chegada dos constatadores electrónicos deverão ter impressos
os mesmos dados (códigos) que os boletins de encestamento. A não coincidência
dos dados (códigos) só poderá ser aceite desde que seja feita inequívoca
justificação técnica junto do respectivo Conselho Técnico.
2 - A abertura dos aparelhos deverá fazer-se publicamente, na presença dos
amadores interessados e de um elemento do Conselho Técnico. As aberturas de
aparelhos feitas por uma só pessoa, sem a presença de testemunhas, são
contrárias ao RDN e a Colectividade não as pode autorizar sob qualquer pretexto.
3 - Todos os concorrentes têm o direito de verificar, por si ou por pessoa idónea
que o faça a seu pedido, devidamente credenciada, os elementos de classificação.
4 - Aos pombos constatados durante o período morto, será atribuída como hora
de chegada a do início do período de constatação de acordo com o mapa das
horas mortas facultado pela FPC.
5 - A classificação será sempre feita pela ordem decrescente das velocidades, não
sendo permitida qualquer introdução de sistemas que pretendam ter em vista
corrigir as perturbações motivadas por circunstâncias variáveis e que não têm
medida rigorosa, tais como o vento, influência da distância na velocidade de voo,
arrasto por pombos de outras regiões, etc.
6 - Não podem ser classificados os pombos que não tiverem percorrido a
totalidade da distância entre o local da solta e o respectivo pombal, que não
apresentem anilha de borracha ou que a mesma seja diferente daquela com que
foram anilhados.
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7 - São classificados 25% dos pombos encestados para concurso, com limitação de
média referenciada, à hora da constatação do primeiro classificado, corrigida
como se voasse para o local de maior distância com pombos constatados no
percurso, sem prejuízo das horas constantes no artigo 71º do Capítulo VIII do RDN.
8 - As listas de classificação serão afixadas até setenta e duas horas após a
realização das provas, salvo impedimento justificável por parte dos membros do
Conselho Técnico ou encarregados da classificação.
Limpeza de caixas
1 - A limpeza/desinfecção das caixas deverá ser realizada até à quarta-feira que
antecede o encestamento.
2 - Na Campanha 2016 a realização da limpeza das caixas, é da responsabilidade do
columbófilo Manuel Carneirinha, mediante prévio acordo estabelecido com todos os
columbófilos concorrentes. O custo do serviço de limpeza de caixas é de €15 por sócio.
Prémios
1 – Os prémios a atribuir na Campanha 2016 serão afixados até à primeira prova da
campanha desportiva, em local próprio para o efeito, na sede da colectividade.
1.1 – Após a entrega de prémios, os concorrentes têm 10 (dez) dias para procederem
ao seu levantamento, após o que, os mesmos reverterão a favor da colectividade.
Reclamações
1 - Sempre que um columbófilo verifique qualquer anomalia na classificação dos
seus pombos ou de outro concorrente deve, no prazo de 8 dias, contados a partir da
afixação dos resultados, solicitar por escrito ao Conselho Técnico a revisão da mesma,
devendo fundamentar convenientemente, a sua reclamação.
1.1 - Só serão aceites as reclamações que obedeçam a estes requisitos.
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Campeonatos
1 – Do Columbófilo (com os 2 primeiros pombos constatados)
1.1 – Campeonato Geral
1.2 – Campeonato de Velocidade (até 25 pombos designados)
1.3 – Campeonato de Meio Fundo (até 25 pombos designados)
1.4 – Campeonato de Fundo (até 15 pombos designados)
1.5 - Campeonato de Yearlings (Velocidade + Meio Fundo) – até 25 pombos
designados
1.6 – Campeonato Abertura (2 últimos treinos oficiais, com 5 pombos designados por
equipa e por treino)
1.7 – Campeonato Designados (Velocidade + Meio Fundo + Fundo) – 5 pombos
escolhidos por concurso e por columbófilo (1 equipa fixa para todo o campeonato).
Nota: Para contabilizar os prémios dos Pombos de Ano, contam somente as
marcações dos pombos com anilha de 2015. As equipas de Pombos de Ano poderão
classificar no Campeonato Geral. Os pombos adultos enviados nestas equipas
contam apenas para o Pombo ÁS.
2 – Do Pombo (independentemente do sexo, para todos os pombos encestados à
prova)
2.1 – Campeonato do Pombo-Ás (contam os 25 designados + os restantes pombos
extra até ao limite de 130 previamente inscritos. Regra também aplicada nos
Yearlings).
2.2 - Anilha de Ouro, Prata e Bronze para as especialidades de Velocidade, Meio-
Fundo, Fundo e Borrachos da Geral.
2.3 – Asa d’Ouro, Prata e Bronze no Campeonato Geral.
3 – Pombo da Fé (com anilha de 2015, independentemente do sexo, designado
impreterivelmente até à 1.ª prova, independentemente do envio de borrachos ao 1º
concurso; 1 por columbófilo a concorrer na Geral); Se o columbófilo não forncecer
essa indicação, fica excluído do referido campeonato )
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4 – Taça “ Eliminatórias” [por sorteio feito pelo C.T. e eliminatórias distribuídas em
várias rondas; 2 pombos designados por columbófilo (ex: no caso da existência de
mais que uma equipa por columbófilo, este terá que escolher uma que será
inalterável neste campeonato) e por concurso]
5 – Vencedor do Dia da Associação (Primeiro Pombo ÁS); Realiza-se no Concurso de
Figueira de Cavaleiros II no dia 12 de Junho (de acordo com o calendário oficial da
ACDC), com almoço de confraternização à “moda do Porto”.
Doublagem
1- A colectividade aceita a prática de doublagem, aberta a todos os columbófilos do
distrito, dependente de prévia aprovação da Direcção e do Conselho Técnico.
2- Os columbófilos interessados não podem apresentar à data de inscrição qualquer
valor em dívida à colectividade ou a quaisquer outras instituições columbófilas.
3- O prazo limite para aceitação e divulgação das inscrições em doublagem é o
penúltimo treino oficial da campanha desportiva.
4- Os boletins de encestamento e de classificação terão que ser enviados da
colectividade de origem para a colectividade de destino no próprio dia de
encestamento e do fecho de classificação respectivamente, carimbados e
assinados pelo C.T. e concorrente. O não cumprimento desta norma, sem
qualquer justificação técnica devidamente confirmada pela colectividade de
origem, levará à desclassificação da equipa no concurso.
5- Os critérios de regulamentação da doublagem, no que se refere a questões de
âmbito desportivo e envio de dados subjacentes ao encestamento e fecho do
relógio, são da responsabilidade do Conselho Técnico com o conhecimento da
Direcção.
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Casos Omissos
Os casos omissos no presente regulamento serão resolvidos de acordo com o
cumprimento do RDN, tendo como responsáveis pela sua resolução a Direção da
Associação Asas d’Ouro e o Conselho Técnico.
A Direcção O Conselho Técnico