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Relatório de Atividades da Rede de Formação Telecentros.BR 9ª Oficina de Inclusão Digital

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Relatório de Atividades daRede de FormaçãoTelecentros.BR

9ª Ofi cina de Inclusão Digital

O encontro Café Telecentros.BR na 9ª Oficina de Inclusão de Digital ocorreu no dia 23 de junho de 2010 com bastante entusiasmo e participação por parte dos coordenadores de projetos de Inclusão Digital, participantes de ONGs, monitores de Telecentros e membros da Rede de Formação. A programação garantiu que os participantes percorressem um itinerário de 2 oficinas focadas em dinâmicas de conversação: café e aquário. Durante as atividades, foram ressaltados aspectos relevantes quanto ao compartilhamento de práticas e princípios do que consideramos fundamental para compor o programa de formação dos Telecentros e como avaliar o seu impacto considerando o que significa um Telecentro dar certo para esta rede.

Foram tiradas 113 fotos do evento durante a realização do CAFÉ.

60 participantes

1. Café Telecentros.BR

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Confira as fotos em:http://www.flickr.com/photos/telecentrosbr

A oportunidade de encontrar monitores de Telecentros, gestores de projetos, Polos Regionais da Rede de Formação, membros do Ministério do Planejamento e o Polo Nacional é a oportunidade de ativar conversas, potencializar ações e aquecer debates fundamentais para o programa Telecentros.BR. Organizar o encontro de maneira colaborativa, ampliando o potencial de conversação entre os participantes e permitindo uma circulação de idéias foi a preocupação principal na construção da dinâmica do encontro. Para isso, montamos um World Café e um aquário como dinâmicas de conversação.

As dinâmicas giraram em conversações em torno dos principais temas que deveriam ser contemplados na construção da pauta de formação do programa e na maneira que avaliamos que um Telecentro está dando certo. As respostas coletadas serão utilizadas como ítem de apoio ao planejamento da formação no 1º Seminário da Rede de Formação, em Agosto.

2. Dinâmica do encontro

1. World Café concentra uma combinação de princípios para fomentar dialógo colaborativo, engajamento ativo e construção de possibilidades de ação. As conversações também são uma metáfora provocativa, que permitem enxergar novas maneiras para fazer a diferença em nossas vidas e trabalho. O poder de conversação é tão invisível e natural que geralmente o ignoramos.

2. Aquário é uma forma de conversação que pode ser utilizada para discutir um tópico com grandes grupos. Conversações aquário são geralmente utilizadas em eventos participativos como os que utilizam tecnologias sociais relacionadas a ativação de redes. A principal vantagem do aquário é que ele permite que um grupo inteiro participe e dê sua opinião.

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Mobilização social, liderança;

Formar o monitor para que ele possa ter um olhar voltado para as especificidades de cada usuário;

Uso crítico do TICs – buscar, selecionar e produzir informação redes sociais;

A história e as funções sociais da tecnologia;

Formação social e humana – construção de direitos, deveres, marco legal da Internet;

Meta-reciclagem;

Cultura digital: uso inteligente da rede, produção de material, documentar as atividades (diário das atividades);

Formação para acessibilidade pessoas deficientes especiais;

Envolver a comunidade no telecentro, a comunidade se responsabilizar pelo telecentro;

Robótica livre;

Expectativas com relação ao futuro (pensar localmente , agir globalmente);

Percepção por parte do monitor de que ele é um agente transformador;

Lixo eletronico/meio ambiente;

Construção de direitos/cultura da paz;

Gestão colaborativa (capacitação) através do protagonismo do monitor;

Sensibilidade e percepção para identificar problemas socio-comportamentais multiculturais etnias drogas sexualidade gênero.

Quais são os temas que você acha relevante para formação de um monitor do Telecentro?

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Satisfação da comunidade/usuários;

Incentivar coletivos;

Receptividade;

Quantos parceiros e iniciativas o telecentro agrega;

Pelo sorriso das pessoas;

Procura pelo telecentro/lotação: se sempre lotado, quantas pessoas inscritas, participação;

Formas de mensuração: quantas pessoas, encaminhamentos ao mercado de trabalho/emprego e a universidade, mais oportunidade de renda;

Participação da comunidade no telecentro: controle social, comitê gestor;

Se funciona por muito tempo;

Ser referência em formação. Exemplo: desenvolvimento de software, educação a distância;

Impactos sociais → ser agente de transformação social;

Ações diversificadas conduzidas no telecentro: cinema, rádio comunitária, reunião da comunidade, formação em informática, metareciclagem;

Baixa evasão: cursos e oficinas;

Pelos números do telecentro;

Se tá na boca do povo: se as empresas indicam e conhecem o telecentro, se as pessoas indicam, reconhecimento do local.

São Paulo, 06 de Julho de 2010 Drica Guzzi e Hernani DimantasCoordenadores do Lidec - Escola do Futuro da USPwww.lidec.futuro.usp.brwww.futuro.usp.br

Como você sabe que um Telecentro deu certo?

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Para conhecer as respostas completas de cada pergunta, acesse:http://bit.ly/crNIQ4 e http://bit.ly/c5kwLq

SECRETARIA DE LOGISTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

GOVERNOFEDERAL

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO