relatório estágio básico supervisionado iv

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UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA CAMPUS CABO FRIO CURSO DE PSICOLOGIA ESTÁGIO BÁSICO SUPERVISIONADO IV PROF.ª MARA SIZINO RELATÓRIO DO ESTÁGIO BÁSICO SUPERVISIONADO IV POR THOMAS SPERONI

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Relatório apresentado à Universidade Veiga de Almeida, por Nathan Barbosa da Silva.

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Page 1: Relatório Estágio Básico Supervisionado IV

UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA

CAMPUS CABO FRIO

CURSO DE PSICOLOGIA

ESTÁGIO BÁSICO SUPERVISIONADO IV

PROF.ª MARA SIZINO

RELATÓRIO DO ESTÁGIO BÁSICO SUPERVISIONADO IV

POR

THOMAS SPERONI

Rio de Janeiro

2012/2

Page 2: Relatório Estágio Básico Supervisionado IV

THOMAS SPERONI

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RELATÓRIO DO ESTÁGIO BÁSICO SUPERVISIONADO IV

Trabalho apresentado ao curso de

Psicologia do Instituto de Ciências da

Saúde da Universidade Veiga de Almeida

em cumprimento das exigências do

Estágio Básico Supervisionado IV.

PROF.ª MARA SIZINO

Rio de Janeiro

2012/2

Page 3: Relatório Estágio Básico Supervisionado IV

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

3. METODOLOGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

3.1. Participantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

3.2. Instrumento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

3.3. Procedimentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

4. RESULTADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12

5. CONCLUSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14

Referências Bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15

Anexos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16

Page 4: Relatório Estágio Básico Supervisionado IV

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1. INTRODUÇÃO

De fato, e sem medo de exagerar, podemos afirmar que nós somos literalmente aquilo que recordamos. Não podemos fazer o que não sabemos nem comunicar algo que não conhecemos. O acervo de nossas memórias faz com que cada um de nós seja o que é, um indivíduo, um ser para o qual não existe outro idêntico. (CAMARROTA; BEVILAQUA; IZQUIERDO, 2008, p. 242)

Pesquisadores de diversos nichos acadêmicos consideram a memória o berço da

aprendizagem. De tal modo, podemos definir uma personalidade a partir de nossas vivências:

só podemos ser/agir conforme nosso repertório mnêmico. A sapiência acerca da memória se

torna relevante a partir de afirmações que transpassam os processos mnêmicos. Tais processos

são reportados por autores do tema como basilares para a predição de comportamentose, de

maneira lacônica, processos inconscientes.

O professor de Neuroquímica da UFRGS, Iván Izquierdo, cita em seu livro Memória

(2002) que somos literalmente aquilo que recordamos, pois, se durante um período crucial da

vida – muitas vezes a infância – vivemos sob contingências coercitivas e ameaçadoras,

tendemos veementemente para uma personalidade vingativa ou introvertida. Segundo o autor,

o indivíduo é atingido muito mais por lembranças específicas que por suas propriedades

congênitas.

Não obstante, investigar as bases neurobiológicas da memória eclode em avanços

terapêuticos relacionados a doenças cognitivas, uma vez que os principais neurotransmissores

envolvidos nos processos de aquisição da memória e nos estados de ânimo estão intimamente

correlacionados, logo, são reguladores da aquisição, formação e evocação de uma memória.

Inerente ao supracitado, o estudo que aqui se apresenta pretende dilucidar os processos

da memória em suas diferentes instâncias de tempo, função e conteúdo, movidos pela

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aplicação de uma bateria de testes que visa medir a capacidade para reter e evocar, de forma

direta e imediata, nomes, fisionomias e detalhes, no modo de associação, objetivando a

identificação do nível de memória em que se encontram os objetos de estudo: estudantes dos

cursos de Graduação em Engenharia e Enfermagem da Universidade Veiga de Almeida –

campus Cabo Frio.

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2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

De maneira simples, objetiva e lacônica pode-se definir a memória como “[...] a

aquisição, a formação, a conservação e a evocação de informações.” (IZQUIERDO, 2002, p.

9). Esses processos de formação, armazenamento, evocação e modulação de memória humana

se dão dentro do encéfalo, mais especificamente no nível neuronal (IZQUIERDO, 2002).

Memórias são produzidas a partir de experiências. Visto que só se faz aquilo que se

sabe, e só se sabe de algo porque há memória (IZQUIERDO, 2002), pode-se estabelecer, sem

dificuldades, uma íntima relação entre memória e comportamento. Numa visão mais sistêmica

e comportamentalista, a memória “[...] corresponde ao processo pelo qual as experiências

anteriores levam à alteração do comportamento.” (HELENE; XAVIER, 2003, p. 12).

De acordo com Izquierdo (2002) as memórias são classificadas de acordo com sua

função, com seu conteúdo e de acordo com o tempo que duram.

Assim, pela classificação a partir da função, temos a memória de trabalho. Este tipo

de memória “[...] serve para manter durante alguns segundos, no máximo poucos minutos, a

informação que está sendo processada no momento.” (IZQUIERDO, 2002 p. 19). É

[...] muito breve e fugaz, serve para ‘gerenciar a realidade’ e determinar o contexto em que os diversos fatos, acontecimentos ou outro tipo de informação ocorrem, e se vale a pena ou não fazer uma nova memória disso ou se esse tipo de informação já consta dos arquivos. (IZQUIERDO, 2002, p. 19).

Na disposição pelo conteúdo, distinguem-se asmemórias declarativas– ou explícitas

– e asmemórias procedimentais – ou implícitas.

As memórias declarativas comportam todo aquele rol de informações que geralmente

sabemos que possuímos e às quais temos acesso consciente (CAMARROTA; BEVILAQUA;

IZQUIERDO, 2008). As memórias declarativas registram fatos, eventos e conhecimentos, e

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dividem-se em dois subtipos de memórias: aquelas referentes a eventos aos quais assistimos

ou vivenciamos são chamadas episódicas, ao passo que as memórias concernentes a

conhecimentos gerais são denominadas semânticas (IZQUIERDO, 2002).

As memórias procedimentais dizem respeito às informações armazenadas no âmbito

das capacidades ou habilidades motoras ou sensoriais, e o que comumente rotulamos como

“hábitos” (IZQUIERDO, 2002). Segundo Camarrota; Bevilaqua; Izquierdo (2008, p. 246,

grifo do autor) as memórias procedimentais

[...] contêm informação à qual não temos acesso consciente, tal como o conhecimento de um procedimento automático (dirigir um automóvel, digitar um documento) e a informação adquirida durante paradigmas de condicionamento e habituação.

Figura 1Os tipos e subtipos de memória, conforme o conteúdo, e suas principais características

Fonte: Camarrota; Bevilaqua; Izquierdo, 2008, p. 246

Classificando-se pelo tempo de duração, tem-se a memória de curta duração,

memória de longa duração e memória remota. Izquierdo (2002, p. 25) diz que:

Fora da memória de trabalho, as memorias explícitas [declarativas] podem durar alguns minutos ou horas ou alguns dias ou meses ou muitas décadas. As memórias implícitas [procedimentais] geralmente duram toda a vida.

Sejam declarativas ou procedimentais, as memórias que persistem no tempo passam a

ser classificadas, então, de acordo com sua duração. Segundo Camarrota; Bevilaqua;

Izquierdo (2008, p. 247, grifo do autor)

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[...] [as memórias de curta duração] duram entre 30 min e 6 h, enquanto [...] [as memórias de longa duração] perduram durante muitas horas, dias ou até anos. Neste último caso são denominadas memórias remotas.

À parte as classificações da memória, e retomando-se sua visão sistêmica, é

imperativo recorrer ao conceito de modularidade de funções, que traz a “[...] noção de que

memória compreende um conjunto de habilidades mediadas por diferentes módulos do

sistema nervoso, que funcionam de forma independente, porém cooperativa.” (HELENE;

XAVIER, 2003, p. 13). Assim, concebendo a memória como algo dinâmico, Helene e Xavier

(2003, p. 13) colocam em pauta a ideia de memória operacional, descrevendo-a como

[...] um conceito hipotético que refere-se ao arquivamento temporário da informação para o desempenho de uma diversidade de tarefas cognitivas. Embora ela seja usualmente identificada com (e mesmo tratada como sinônimo de) memória de curta duração, esta última mostrou-se por demais simples para lidar com os tipos de retenção de informação por curtos períodos de tempo, evidenciados experimentalmente. Assim, desenvolveu-se o conceito de memória operacional como um sistema de capacidade limitada e com múltiplos componentes.

De acordo com Helene e Xavier (2003, p. 13) a “[...] memória operacional

compreenderia uma central executiva [...]” e tal central executiva corresponde a um Sistema

Atencional Supervisor. Os autores afirmam, portanto, que “diversos fenômenos atencionais

parecem ser manifestações diretas do funcionamento dos sistemas de memória.” (HELENE;

XAVIER, 2003, p. 13), estabelecendo uma relação entre memória e atenção:

[...] a seleção perceptual leva à filtragem de informações, deixando entrar no sistema apenas aquelas relevantes para o indivíduo, mesmo quando não atendidas. Isto é, informações retidas na memória e às quais se atribui relevância (por exemplo, o próprio nome) recebem prioridade no processamento e captam a atenção automaticamente [...]. (HELENE; XAVIER, 2003, p. 17).

Então:

É importante ressaltar que esse tipo de conceituação permite explicar tanto processos de seleção nos estágios iniciais de processamento como nos estágios tardios. Permite também explicar como uma informação relevante não atendida capta automaticamente a atenção, uma vez que todos esses processos dependem do treinamento prévio da rede nervosa e, portanto, de suas memórias. (HELENE; XAVIER, 2003, p. 18).

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3. METODOLOGIA

3.1. PARTICIPANTES

A amostra de participantes compõe-se de 15 alunos regularmente matriculados

no curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Veiga de Almeida – campus

Cabo Frio e 15 alunos regularmente matriculados no ciclo básico do curso de

Graduação em Engenharia(s) da mesma universidade e mesmo campus.

Os alunos do curso de Graduação em Enfermagem apresentaram média etária

de 23,66 anos, sendo o desvio padrão igual a 5,43. A moda foi igual a 18 anos e a

mediana 22 anos. A maioria dos alunos da amostra, 73,33% (n = 11), é composta por

indivíduos do sexo feminino.

Os estudantes do curso de Graduação em Engenharia apresentaram média

etária de 20,93 anos, sendo o desvio padrão igual a 3,08. A moda foi igual a 19 anos,

bem como a mediana também. A maioria dos alunos da amostra, 73,33% (n = 11),

exatamente ao contrário do que ocorreu na amostra dos estudantes de Enfermagem, é

composta por indivíduos do sexo masculino.

3.2. INSTRUMENTO

O instrumento utilizado para coleta dos dados foi o Teste de Memória da

Bateria TSP.

O instrumento consiste em um conjunto de 16 figuras monocromáticas de

pessoas, cada qual com um nome e sobrenome associados, que devem ser estudadas

em dois minutos. Dado esse tempo, são apresentados 36 itens, cujas respostas seguem

o padrão de múltipla-escolha. Os itens consistem em figuras de pessoas, cada qual

com quatro opções de nome e sobrenome e uma opção indicando que tal figura não

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foi apresentada para memorização. (PIOVANI; NASCIMENTO; FLORES-

MENDOZA, 2007).

O testando deve inspecionar, durante o tempo máximo de três minutos, os 36

itens, e responder de maneira a – resgatando cognitivamente as 16 figuras

apresentadas anteriormente – associar as figuras aos devidos nomes ou sinalizar a

opção “Não foi mostrado” quando for o caso. (PIOVANI; NASCIMENTO;

FLORES-MENDOZA, 2007).

As respostas são pontuadas em 0, 1 ou 2 pontos, sendo a pontuação máxima de

56 pontos. (PIOVANI; NASCIMENTO; FLORES-MENDOZA, 2007).

A capa do caderno de teste apresenta as instruções ao avaliando. Antes do

início do procedimento de testagem, como complemento às instruções verbais, há

quatro exercícios de treino. (PIOVANI; NASCIMENTO; FLORES-MENDOZA,

2007).

A correção do teste consiste na contabilização de erros e acertos. Para cada

questão respondida associando corretamente figura e nome e sobrenome, um ponto é

atribuído. Para cada figura corretamente assinalada como “Não foi mostrado”, dois

pontos são atribuídos. As questões erradas recebem pontuação zerada. O valor obtido

pela soma dos pontos é denominado escore bruto. (PIOVANI; NASCIMENTO;

FLORES-MENDOZA, 2007).

O escore bruto é convertido, mediante tabela constante no “Manual da Bateria

TSP”, em outro valor numérico, denominado percentil. O valor percentílico remete à

classificação do resultado do teste. (PIOVANI; NASCIMENTO; FLORES-

MENDOZA, 2007).

Para este estudo foram utilizadas as tabelas “A.5. Ensino Médio e Sexo

Masculino” e “A.6. Ensino Médio e Sexo Feminino”, sendo o sexo do avaliando a

única variável considerada no momento da obtenção do percentil como resultado

final.

O teste foi aprovado para uso pelo Conselho Federal de Psicologia mediante

Resolução nº. 002/2003. (PIOVANI; NASCIMENTO; FLORES-MENDOZA, 2007).

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3.3. PROCEDIMENTOS

O Teste de Memória foi aplicado individualmente, em ambiente reservado e

silencioso.

O aplicador realizou a leitura das instruções ao participante, verificou se sua

percepção dos procedimentos de realização do teste era satisfatória, e então procedeu

à aplicação.

Todas as instruções, normas e regras do Teste de Memória foram fielmente

obedecidas.

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4. RESULTADOS

Os resultados dos testes foram apurados de acordo com as regras estabelecidas no

“Manual da Bateria TSP”, resultando em um escore bruto, posteriormente convertido para

percentil.

Na amostra dos alunos do curso de Enfermagem a média obtida do escore bruto foi

34,73 pontos, com um desvio padrão de 12,81. A amostra dos estudantes de Engenharia

apresentou média do escore bruto igual a 41,53 pontos, com desvio padrão de 8,82.

Tabela 1Análise do escore bruto

AmostraCurso

Enfermagem Engenharia1 25 402 9 483 50 444 31 545 46 406 20 357 32 408 45 429 22 4210 52 4711 34 5412 39 2713 33 4414 30 2115 53 45

Média 34,73 41,53Desvio Padrão 12,81 8,82

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Gráfico 1Média e DP do escore bruto

Ao converter-se o escore bruto em percentil, na amostra concernente aos alunos do

curso de Enfermagem a média percentílica obtida foi 54,66 com um desvio padrão de 18,75.

A amostra dos estudantes de Engenharia apresentou média do percentil igual a 60,66 com

desvio padrão de 14,49. Moda e mediana foram iguais a 55.

Tabela 2Análise do percentil

AmostraCurso

Enfermagem Engenharia1 45 552 10 703 75 654 50 905 70 556 40 457 50 558 65 559 40 5510 85 7011 50 8512 55 4013 55 6514 50 4015 80 65

Média 54,66 60,66Desvio Padrão 18,75 14,49

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5. CONCLUSÃO

A busca sobre o tema na literatura científica infelizmente não reportou conteúdo

substancial. Os resultados deste estudo de aplicação do Teste de Memória da Bateria TSP,

portanto, não podem ser alicerçados e corroborados.

Mediante os resultados expostos conclui-se que os alunos do curso de Graduação em

Engenharia obtiveram melhor desempenho no teste que os alunos do curso de Graduação em

Enfermagem. Entretanto, outros estudos, inclusive estatísticos, são necessários para saber se a

diferença de desempenho aqui observada pode ou não traduzir-se em uma capacidade

sensivelmente maior para reter e evocar, de forma direta e imediata, nomes fisionomias e

detalhes, no modo de associação.

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Referências Bibliográficas

CAMMAROTA; M.; BEVILAQUA, L. R. M.; IZQUIERDO, I. Aprendizado e memoria. In:

LENT, Roberto (coordenador). Neurociência da Mente e do Comportamento. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. p. 241-252.

HELENE, A. F.; XAVIER, G. A construção da atenção a partir da memória. Revista

Brasileira de Psiquiatria, [S. l.], v. 25 (Supl II), p. 12-20, 2003.

IZQUIERDO, I. Memória. Porto Alegre: Artmed, 2002.

PIOVANI, C.; NASCIMENTO, E.; FLORES-MENDOZA, C. E. Manual da Bateria TSP.

São Paulo: Edites, 2007.

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Anexos

ANEXO I

CD COM RELATÓRIO DIGITALIZADO