relatório final da fase ii grupo de trabalho …. alfredo ignácio nogueira penido, 255 – 20º...

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Av. Alfredo Ignácio Nogueira Penido, 255 20º andar Jardim Aquarius – 12246000 – São José dos Campos – SP Fone: (12) 39118562 – www.dcabr.org.br 1 Relatório Final da Fase II Grupo de Trabalho Aeronaves Construídas por Amadores São José dos Campos, 31 de março de 2010.

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Av. Alfredo Ignácio Nogueira Penido, 255 – 20º andar Jardim Aquarius – 12246‐000 – São José dos Campos – SP Fone: (12) 3911‐8562 – www.dcabr.org.br

 

 

 

 

 

Relatório Final da Fase II

Grupo de Trabalho

Aeronaves Construídas por Amadores

São José dos Campos, 31 de março de 2010.

                                                                                                                                                                

 

Av. Alfredo Ignácio Nogueira Penido, 255 – 20º andar Jardim Aquarius – 12246‐000 – São José dos Campos – SP Fone: (12) 3911‐8562 – www.dcabr.org.br

Acordo do Grupo Consultivo

O presente trabalho foi elaborado pelo Grupo de Trabalho (GT) coordenado pela DCA-BR e

composto por representantes da Aviação Amadora/Experimental do Brasil: Associações de Classe ABUL,

ABRAEX e ABRAFAL e pessoas diretamente envolvidas com a atividade. A ANAC esteve presente

como ouvinte a todas as reuniões.

Este termo de acordo expressa que o conteúdo do trabalho de conclusão da fase II Intitulado:

“Relatório Final da Fase II” tem a anuência dos abaixo assinados:

                                                                                                                                                                

 

Av. Alfredo Ignácio Nogueira Penido, 255 – 20º andar Jardim Aquarius – 12246‐000 – São José dos Campos – SP Fone: (12) 3911‐8562 – www.dcabr.org.br

SUMÁRIO 

 

Acordo do Grupo de Trabalho 

1.0 INTRODUÇÃO 

2.0 ESTRATEGIA DE TRABALHO 

              2.1 Elaboração do Plano de Comunicação 

              2.2 Composição das Reuniões: 

                    2.2.1 Grupo de Trabalho 

                   2.2.2 Reuniões dedicadas com as Associações 

3.0 PRINCIPAIS RESULTADOS 

4.0 CONCLUSÕES 

 

ANEXOS 

Anexo A ‐ Proposta de Instrução Suplementar (IS) – Aeronaves Construídas por Amadores    

Anexo B ‐ Recomendações do GT para a ANAC 

Anexo C ‐ Proposta de Checklist dos 51%. 

Anexo D ‐ Proposta de RIAM para TRIKES. 

 

 

 

 

 

 

 

 

                                                                                                                                                                

 

Av. Alfredo Ignácio Nogueira Penido, 255 – 20º andar Jardim Aquarius – 12246‐000 – São José dos Campos – SP Fone: (12) 3911‐8562 – www.dcabr.org.br

1.0 INTRODUÇÃO 

  

A Organização Brasileira para o Desenvolvimento da Certificação Aeronáutica (DCA‐BR) recebeu no dia 

07  de  abril  de  2009  o Ofício  no  0045/2009‐SAR/ANAC  da  Agencia Nacional  de  Aviação  Civil  (ANAC) 

solicitando a realização de um estudo para a elaboração de propostas de regulamentos e procedimentos 

relativos à aviação amadora/experimental no Brasil.  

 

 Neste contexto o presente trabalho se dividiu em duas Fases: 

 

  

  

 Nesta  Fase  o Grupo  Consultivo  foi montado  e  elaborou  o  relatório  da  primeira  Fase  seguindo  os  6 

passos descritos no Oficio acima.  

Após a conclusão da primeira fase o relatório foi entregue no dia 31 de julho de 2009 na secretaria da 

GGCP/ANAC em São José dos Campos sendo direcionado aos responsáveis pelo mesmo. 

 

                                                                                                                                                                

 

Av. Alfredo Ignácio Nogueira Penido, 255 – 20º andar Jardim Aquarius – 12246‐000 – São José dos Campos – SP Fone: (12) 3911‐8562 – www.dcabr.org.br

A ANAC respondeu ao Grupo Consultivo sobre os itens descritos na seção 3.3, pagina 74 do Relatório da 

primeira Fase. Esta  resposta da ANAC  foi enviada pelo Ofício no 0157/2009‐SAR/ANAC,  recebido pela 

DCA‐BR em 14/10/2009.  

 

a) O Grupo Consultivo se comprometeu a realizar uma campanha de ampla divulgação deste processo H3 através das Associações, assim como a ANAC também estará divulgando. 

Comentário ANAC: 

A ANAC divulgará o procedimento, regulamentos e módulo disponível para controle dos processos H.03 em seu portal. 

A  Superintendência  de  Aeronavegabilidade  (SAR)  disponibilizou   no  portal  da  ANAC, http://www.anac.gov.br/certificacao/AvGeral/H03Processos.asp,  um  módulo  para  permitir  ao construtor de aeronave amadora o acompanhamento do seu processo junto a ANAC. O módulo ainda permite  acesso  ao  procedimento  adotado  pela  ANAC  para  aprovação  do  processo  de  construção amadora  e  aos  formulários  que  deverão  ser  preenchidos  pelo  construtor.  No  momento  foram cadastrados todos os processos que deram entrada na ANAC a partir de 01 de abril de 2009. A ANAC espera  com  este módulo  dar  transparência  ao  construtor  do  procedimento  adotado  bem  como  a visibilidade da situação do processo. 

b)  O  assunto  Transferência  de  aeronave  terá  uma  campanha  de  divulgação  pelas  Associações.  O formulário  correspondente  será divulgado pelas Associações  (formulário de  recadastramento), assim como a ANAC também estará divulgando. 

Comentário ANAC: 

Já está disponível no portal da ANAC o procedimento e formulário de recadastramento. A  informação disponível  em  http://www.anac.gov.br/aeronaves/aeronaves.asp  será  realocada  para http://www.anac.gov.br/certificacao/AvGeral/H03Processos.asp  e  o  texto  será  devidamente atualizado. 

c)  No  acompanhamento  do  Processo  H3.  Prazo  de  até  30  dias  para  emissão  e/ou  envio  de  email avisando o porquê de não tê‐lo emitido ainda. E especial atenção para o caso de kits (semelhança aos do CAFC). 

Comentário ANAC: 

1. A ANAC se compromete em até 30 dias enviar resposta ao requerente. 

2.  Processo  não  conforme  com  o  procedimento  estabelecido  e  acordado  com  as  associações  será devolvido integralmente para correção do requerente.  O requerente será comunicado que o processo está em desacordo com o procedimento.  

3.  Considerando  a  alta  incidência  de  processos  incompletos,  a  ANAC  propõe  que  as  associações 

                                                                                                                                                                

 

Av. Alfredo Ignácio Nogueira Penido, 255 – 20º andar Jardim Aquarius – 12246‐000 – São José dos Campos – SP Fone: (12) 3911‐8562 – www.dcabr.org.br

realizem  seminários  para  qualificar  e  atualizar  os  engenheiros  responsáveis  e  cadastrados  na ANAC para que apresentem processos completos e adequados para evitar atrasos e gasto de recurso humano escasso da autoridade. 

d) Para o processo H3 manter uma pasta única apenas com todos os documentos, que poderão ser 

utilizados durante toda a tramitação do processo. 

Comentário ANAC: 

A ANAC propõe que o Grupo Consultivo:  

1. Verifique  com  precisão  quais  são  as  reais  dificuldades  de  repetição  de  informação  a  ser apresentada para diferentes áreas da ANAC.  

2. Identifique documentos repetidos. 3. No  caso de  empresa  (CAFC): A ANAC  recomenda  que  se  siga  o RBHA  37.53(b)  e  que  sejam 

Identificados documentos  técnicos  repetidos e apresentado para o mesmo  tipo de aeronave. Ex. desenho em três vistas, etc.. 

Caberá também a ANAC: 

Identificar os documentos apresentados na área técnica que poderiam servir para o GTRAB. 

Adicionalmente a ANAC informa que a área técnica criou pastas com dados para as empresas com CAFC para  que  seja  viável  a  não  repetição  de  entrega  de  documentos  técnicos  para  o mesmo  tipo  de aeronave de acordo com o RBHA 37.53(b). 

e) Integrar o RAB ao processo de informação da tramitação com arquivo único de acesso. 

Comentário ANAC: 

1. A  Gerência  Técnica  de  Registro  Aeronáutico  (GTRAB)  disponibilizou  no  portal  da  ANAC: http://www.anac.gov.br/SCPRAB/relatorios/listarProcessoWeb.asp  o  Sistema  de  Controle  de Processos do RAB (SCPRAB), criado para permitir a consulta de todos os processos de registro de aeronaves requeridos a partir de agosto de 2009. 

2. A Gerência‐Geral de Aeronavegabilidade Continuada (GGAC) disponibilizou  no portal da ANAC, http://www.anac.gov.br/certificacao/AvGeral/H03Processos.asp, um módulo para permitir ao construtor de aeronave amadora o acompanhamento do seu processo junto a ANAC. O módulo ainda  permite  acesso  ao  procedimento  adotado  pela ANAC  para  aprovação  do  processo  de construção  amadora  e  aos  formulários  que  deverão  ser  preenchidos  pelo  construtor.  No momento foram cadastrados todos os processos que deram entrada na ANAC a partir de 01 de abril de 2009. 

  A  ANAC  considera  que  atualmente  a  integração  do  sistema  é  inviável  e  que  os  acessos disponibilizados atendem à finalidade da recomendação. 

f) Uniformizar CHECK LIST e LAUDO. 

A ANAC já compatibilizou os formulários atendendo a recomendação do Grupo Consultivo. 

g) Inserir os dados do rádio no formulário de vistoria, pois o mesmo não tem este campo. 

                                                                                                                                                                

 

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A ANAC já inseriu os dados no formulário de vistoria atendendo a recomendação do Grupo Consultivo.  

Observação: O formulário não substitui a Declaração de Estação. 

h) Criar instruções especificas para Paramotor, trikes e flying‐boat através de IS. 

Comentário ANAC: 

A ANAC recomenda que seja incluído no estudo da fase II pelo Grupo Consultivo. 

i) Sugestão de criação de uma Divisão de aerodesporto na ANAC. 

Comentário ANAC: 

ANAC/SAR  está  estudando  a  criação  de  uma  equipe  dedicada  à  análise  dos  processos  H.03  na Superintendência de Aeronavegabilidade.  

j) Recomendações de melhorias contínuas no Processo. 

Comentário ANAC: 

É parte da política da ANAC melhorar continuamente os seus processos. Sugestões e recomendações das associações e do Grupo Consultivo sempre serão bem vindas. 

K)  Criar  um  banco  dados  para  consulta  pública  de  todos  os  assuntos  direcionados  a  aeronaves amadoras e experimentais no Brasil. 

Comentário ANAC: 

Recomenda‐se que o Grupo Consultivo defina melhor o  conteúdo do banco de dados para que  seja estudada a sua viabilidade. Dependendo do conteúdo parece ser uma tarefa mais apropriada para as associações. 

l) Detalhamento da proposta correspondente à questão 17 do item 3.1 do relatório: 

Proposta: 

.  Para  o  processo H3 manter  uma  pasta  única  apenas  com  todos  os  documentos,  que  poderão  ser utilizados durante toda a tramitação do processo. 

. No caso da Procuração:  

Pasta H3 que vale para área técnica e para o RAB. 

Ex: Comprovante de residência:  

Manter após a entrega desde o inicio e que valha para todas as áreas. 

. Objetivo: minimiza volume e duplicidade. 

                                                                                                                                                                

 

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. No caso de Empresa: 

Manter uma pasta com  todas as empresas com CAFC e dados desta empresa armazenados para que não seja necessária repetição de entrega de documentos para mesmo tipo de aeronave. 

A estrutura montada abaixo apresenta as áreas que podem ser otimizadas, criando um único banco de dados para evitar repetição de entrega de documentos: 

Comentário ANAC: 

Ver resposta no item (d) 

 

 

A partir da data de entrega do relatório da primeira Fase, o Grupo Consultivo foi designado “Grupo de 

Trabalho (GT)”, conforme os 4 novos passos descritos na segunda parte do Oficio: 

 

 

 

A parte inicial introduz as primeiras tarefas da DCA‐BR referente à formação do Grupo de Trabalho (GT). 

A  segunda  parte  apresenta  as  atividades  relacionadas  à  estratégia  do  trabalho  através  do  plano  de 

comunicação, identificação de problemas e necessidades e estudos comparativos, consulta aos usuários 

sobre  as  dificuldades  do  sistema  regulatório  atual  e  os  interesses  dos  proprietários  e  usuários  de 

aeronaves construídas por amadores. 

 

Em  seguida,  com  base  nos  dados  levantados  na  primeira  fase,  foram  elaboradas  as  conclusões  do 

trabalho, com propostas de melhorias para os atuais regulamentos e procedimentos. 

 

                                                                                                                                                                

 

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Para  inicio  dos  trabalhos  foi  elaborado  o  cronograma  de  atividades mostrado  abaixo,  onde  foram 

disponibilizados os prazos para cada etapa, divididas em: 

a) Formação do Grupo de Trabalho; 

b) Especificações; 

c) Regulamentação; 

d) Escopo da proposta a ser entregue a ANAC; e 

e) Termo de Referencia Concluído (Relatório Final e correspondentes Anexos). 

Os prazos foram atualizados à medida que as etapas foram concluídas, permitindo dentro do contexto 

previamente acordado monitorar a data final de entrega do trabalho. 

Abaixo segue a planilha que representa o Plano de Gerenciamento de Risco do  trabalho seguido pelo 

Grupo de Trabalho. 

 

                                                                                                                                                                

 

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PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 

   IDENTIFICAÇÃO   ANALISE RESPOSTA AO RISCO CONTROLE

   TIPO  Descrição do risco  PROB IMPACT I x P Responsável Prazo 

R1 

EXTERNOS 

Não recebimento de e‐mail  2 5 10 Entrar em contato por telefone dentro de datas previamente acertadas GRUPO DE TRABALHO 10 

R2  Não envolvimento nas atividades  2 5 10 Enviar email, telefonar, alinhamento nas reuniões com datas GRUPO DE TRABALHO 120 

R3  Não cumprimento das etapas solicitadas 1 5 5 Atender ao cronograma e extensões.  GRUPO DE TRABALHO 120 

R4  Baixo número de adesão  3 4 12 Executar o Plano de Comunicação  GRUPO DE TRABALHO 75 

R5  Baixo número de dados coletados  2 3 6 Sensibilizar as áreas sobre a necessidade do envolvimento  GRUPO DE TRABALHO 60 

R6  Escopo deficiente  2 5 10 Detalhar o escopo e comunicar com outros envolvidos GRUPO DE TRABALHO 40 

R7  Estudos preliminares deficientes  2 5 10 Detalhar o estudo e comunicar com outros envolvidos GRUPO DE TRABALHO 40 

R8  Entrada de novas necessidades  3 5 15 Detalhar o estudo e comunicar com outros envolvidos GRUPO DE TRABALHO 120 

  

INTERNOS 

  

R9  Não cumprimento de prazos  2 4 8 Listar todos os prazos. Acompanhar os prazos. GRUPO DE TRABALHO 120 

R10  Acúmulo de atividades  2 5 10 Avaliar prioridades. Acompanhar cronograma de entregas. GRUPO DE TRABALHO 120 

R11  Falta de material de apoio  2 4 8 Estudar opções; propor formas de aquisições GRUPO DE TRABALHO 30 

R12  Velocidade da rede. Internet  2 4 8 Monitorar dados. GRUPO DE TRABALHO 30 

     

 

 

                                                                                                                                                                

 

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R13 

DO PROJETO 

Falta de política de condução do trabalho 2 5 10 Consulta pública aos interessados (parceiro: ANAC) GRUPO DE TRABALHO 10 

R14  Falta de comunicação entre DCA e Grupo 2 5 10 Executar o Plano de Comunicação GRUPO DE TRABALHO 15 

R15  Falta de planejamento consistente  2 5 10 Consulta pública aos interessados (parceiro: ANAC) GRUPO DE TRABALHO 20 

R16  Não convidar pessoas diretas  3 3 9 Verificar lista de envolvidos. Se detectar inserir imediatamente.  GRUPO DE TRABALHO 120 

R17  Não apresentar todos os envolvidos  3 4 12 Verificar lista de envolvidos. Se detectar inserir imediatamente.  GRUPO DE TRABALHO 120 

R18  Reclamação de não consulta  3 4 12 Acompanhar as propostas preliminares GRUPO DE TRABALHO 120 

R19  Envio de solicitações fora do escopo  2 4 8 Faz parte do trabalho de filtragem. Pode ocorrer. GRUPO DE TRABALHO 35 

R20  Erro de filtragem das solicitações  1 2 2 Filtrar através de Consulta pública aos interessados (parceiro: ANAC) GRUPO DE TRABALHO 60 

R21  Proposta rejeitada pela ANAC  3 4 12 Consulta pública aos interessados (ANAC) previamente a cada etapa. GRUPO DE TRABALHO 20 

   > 9 PROB IMPACT

   > 7 1. Baixa/Leve 1. Muito Baixo

2. Moderada 2. Baixo

3. Alta/grave 3. Moderado

4. Alto

5. Muito Alto

                                                                                                                                                                

 

Av. Alfredo Ignácio Nogueira Penido, 255 – 20º andar Jardim Aquarius – 12246‐000 – São José dos Campos – SP Fone: (12) 3911‐8562 – www.dcabr.org.br

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2.0 ESTRATEGIA DE TRABALHO 

2.1 ELABORAÇÃO DO PLANO DE COMUNICAÇÃO 

 Nesta etapa foram alocados os modos de comunicação entre os participantes do trabalho conforme descrito abaixo.  

I – OBJETIVO 

Definir o sistema de comunicação para a formação da Proposta de Trabalho direcionada a elaboração do Relatório Final a ser submetido à ANAC contendo as propostas de melhorias nos procedimentos atuais adotados porem dentro dos  regulamentos em vigor  relativos a Aeronaves Amadoras/Experimentais a serem realizados na Segunda Fase de 01 de agosto de 2009 a 31 de março de 2010.  

II‐ MEIOS DE COMUNICAÇÃO 

Escrito – email e relatórios. 

 Verbal – telefone e reuniões presenciais. 

III – CRONOGRAMA DE REUNIÕES 

Reuniões com o Grupo de Trabalho completo: 

EVENTO  DATA   PARTICIPANTES   LOCAL 

Reunião # 04  03.09.2009  Grupo de Trabalho   DCA‐BR‐SJC 

Reunião # 05  29.10.2009   Grupo de Trabalho  ANAC‐Congonhas SP 

Reunião # 06  10.12.2009  Grupo de Trabalho  ANAC‐RJ 

 

Reuniões dedicadas com os representantes das Associações: 

EVENTO  DATA   PARTICIPANTES   LOCAL 

Reunião # 07  09.01.2010  Representantes da ABRAEX   Sede ABRAEX‐SP 

Reunião # 08  15.03.2010   Representante da ABRAFAL  DCA‐BR‐SJC 

 

2.2 COMPOSIÇÃO DAS REUNIÕES: 

2.2.1 Grupo de Trabalho 

Na quarta reunião realizada em  03.09.2009 estiveram presentes os seguintes representantes na DCA‐BR: 

                                                                                                                                                                

 

Av. Alfredo Ignácio Nogueira Penido, 255 – 20º andar Jardim Aquarius – 12246‐000 – São José dos Campos – SP Fone: (12) 3911‐8562 – www.dcabr.org.br

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 .ABUL: Gustavo H. Albrecht 

.ABRAFAL: Reuel de Matos e Luiz Claudio Gonçalves 

.ANAC: Cesar Silva Fernandes Jr, José Luiz Bruni Chiessi, Paulo Sergio Dellamora,  

               e Marcelo de Almeida Ramsdorf 

.ABRAEX: Claudio Ansano Berretta e Luiz Liske 

.DCA‐BR: José Luiz Belderrain, Pablo Nestor Pusterla, Duane Quireza Muradas  

Durante a reunião foi constituído o Grupo de Trabalho para a segunda Fase:  

.ABUL: Gustavo H. Albrecht; 

.ABRAFAL: Reuel de Matos; Luiz Claudio Gonçalves 

.ANAC (ouvinte): Cesar Silva Fernandes Jr; Marcelo de Almeida Ramsdorf 

.ABRAEX: Claudio Ansano Berretta, Luiz Liske. 

.DCA‐BR: José Luiz Belderrain e Duane Quireza Muradas  

Na quinta reunião realizada em  29.10.2009 estiveram presentes os seguintes representantes no Aeroporto de Congonhas na Sede da ANAC‐SP: 

 .ABUL: Gustavo H. Albrecht 

.ABRAFAL: Luiz Claudio Gonçalves 

.ANAC: Ademir A. Silva, Cesar Silva Fernandes Jr, Marcos Gonçalves Viegas, Marcelo de Almeida 

               Ramsdorf e Edison Thomaello (DSO‐SP),  

.ABRAEX: Claudio Ansano Berretta e Luiz Liske 

.DCA‐BR: José Luiz Belderrain, Pablo Nestor Pusterla, Duane Quireza Muradas  

Na sexta reunião realizada em 10.12.2009 estiveram presentes os seguintes representantes na ANAC‐RJ: 

 .ABUL: Gustavo H. Albrecht 

.ABRAFAL: Reuel de Matos e Luiz Claudio Gonçalves 

.ANAC: Cesar Silva Fernandes Jr, Marcos Gonçalves Viegas, Marcelo de Almeida 

               Ramsdorf, Eduardo A. Campos Filho  

.ABRAEX: Claudio Ansano Berretta e Luiz Liske 

                                                                                                                                                                

 

Av. Alfredo Ignácio Nogueira Penido, 255 – 20º andar Jardim Aquarius – 12246‐000 – São José dos Campos – SP Fone: (12) 3911‐8562 – www.dcabr.org.br

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.DCA‐BR: José Luiz Belderrain, Duane Quireza Muradas  

2.2.2 Reuniões dedicadas com as Associações 

Na sétima reunião realizada em 09.01.2010 estiveram presentes os seguintes representantes na Sede da ABRAEX no Campo de Marte em SP: 

 .ABUL: ‐ 

.ABRAFAL: ‐ 

.ANAC: ‐  

.ABRAEX: Claudio Ansano Berretta; Luiz Liske, João Marcos S. Castro, Luiz Henrique Ceotto,  

                  Alfredo H. Sperlink; Daniel Tosini e José Damião b. Lycarião.  

.DCA‐BR: Duane Quireza Muradas 

Na oitava reunião realizada em 15/03/2010 estiveram presentes os seguintes representantes  na DCA‐BR  em SJC:   

 .ABUL: ‐ 

.ABRAFAL: Luiz Claudio Gonçalves 

.ANAC: ‐  

.ABRAEX: ‐ 

.DCA‐BR: José Luiz Belderrain, Pablo Nestor Pusterla, Duane Quireza Muradas  

Observações gerais: 

a) Durante as  reuniões definiu‐se  claramente que o escopo do  trabalho deveria  ser  restrito aos assuntos  tratados  nos  RBHA  37  e  38  em  vigor. Mais  especificamente,  o  escopo  do  trabalho limitou‐se  às  aeronaves  construídas  por  amadores,  incluindo  a  fabricação  de  conjuntos,  de acordo com o RBAC 21.191 (g). 

b) Do  estudo  comparativo  que  foi  realizado,  observou‐se  que  há  uma  tendência  de  todas  as autoridades  de  aviação  civil  estrangeiras  em  manter  a  atividade  da  aviação  amadora desregulamentada  nos  aspectos  de  projeto,  produção  e manutenção.  Evidentemente  certas regras relativas ao registro, marcas de matriculas e operação devem ser observadas. 

c) A  regulamentação  se  limita basicamente à emissão de  certificados de autorização de vôo, de acordo com o RBAC 21, e de matricula, de acordo com o RBAC 45, deixando os procedimentos e adoção de normas técnicas por conta dos requerentes. A operação da aeronave construída por amador esta sujeita a regras do RBAC 91. 

                                                                                                                                                                

 

Av. Alfredo Ignácio Nogueira Penido, 255 – 20º andar Jardim Aquarius – 12246‐000 – São José dos Campos – SP Fone: (12) 3911‐8562 – www.dcabr.org.br

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d) As  recomendações  de  projeto,  de  boas  práticas,  materiais,  construção,  orientação  técnica, assistência comercial e de procedimentos foram colocadas no texto da IS proposta. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                                                                                                                                                                

 

Av. Alfredo Ignácio Nogueira Penido, 255 – 20º andar Jardim Aquarius – 12246‐000 – São José dos Campos – SP Fone: (12) 3911‐8562 – www.dcabr.org.br

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3.0 PRINCIPAIS RESULTADOS.  

Como mencionado  anteriormente, o  trabalho desenvolvido nesta  fase  teve por objetivo esclarecer o processo  que  leva  à  emissão  do  Certificado  de  Autorização  de  Voo  Experimental  para  aeronaves construídas  por  amadores,  como  previsto  pelo  RBAC  21.191(g).    Para  este  fim,  o GT  elaborou  uma proposta de IS, apresentada na íntegra no Anexo A deste Relatório. 

É importante ressaltar que na redação da proposta de IS foram consideradas todas as reivindicações das Associações,  representantes  regionais  de  Associações,  e  da  comunidade  em  geral  envolvida  com construção amadora no Brasil. Além disso, todos os elementos válidos dos atuais RBHA 37 e 38 foram incorporados na IS proposta. 

Também  é  importante  registrar  que  o  GT  se  beneficiou  da  recente  revisão  dos  regulamentos  e procedimentos  da  Federal  Aviation  Administration  (FAA),  por meio  de  seu  “Amateur‐Built  Aviation Rulemaking  Committee”,  no  período  2006‐2009.    Assim  sendo,  diversos  elementos  da  AC  20‐27G “Certification  and  Operation  of  Amateur‐Built  Aircraft”  foram  adaptados  na  proposta  de  IS  ora apresentada. 

Outro importante produto do GT foi a elaboração de uma lista de recomendações para a ANAC (Anexo B),  sintetizando  as  principais  preocupações  das  Associações,  os  prazos  de  transição  para  adoção  de novos regulamentos e procedimentos, e ações ulteriores da ANAC, caso a IS proposta seja aceita. 

Por fim, o GT elaborou de uma lista‐padrão de verificações, com o objetivo de determinar a porção de fabricação e montagem realizada pelo próprio construtor amador, também conhecida como “checklist dos 51%”, e apresentada no Anexo C. 

Como cortesia da ABRAFAL, foi  incluído no Anexo D um formulário de RIAM especifico para aeronaves de controle pendular (trikes). 

As preocupações com a fabricação de conjuntos para a montagem de aeronaves por amadores, o futuro 

da frota atual de ultraleves (RBHA 103A), e o impacto da recente introdução da aeronave leve esportiva 

(Light Sport Aircraft ‐ LSA), não foram detalhadamente considerados, por ultrapassarem o escopo do GT. 

Entretanto,  conforme  registrado  nas  Recomendações  do  GT  à  ANAC  (Anexo  B),  estes  assuntos  têm 

grande relevância e deverão ser considerados oportunamente. 

 

 

 

 

 

 

                                                                                                                                                                

 

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4.0 CONCLUSÕES 

          

 Em resposta ao Oficio enviado pela ANAC, o GT focou o seu trabalho na regulamentação das aeronaves 

construídas  por  amadores,  seja  a  partir  de  projeto  próprio,  seja  a  partir  de  projeto  adquirido  de 

terceiros,  ou  ainda  a  partir  de  kits  fornecidos  por  fabricantes  de  conjuntos.   O  GT  acredita  que  os 

documentos  produzidos  neste  esforço  possam  servir  de  base  para  a  ANAC  atualizar  os  seus 

regulamentos e procedimentos. 

 

Alguns participantes do GT manifestaram (como registrado nas Recomendações do GT à ANAC, Anexo B) 

a sua preocupação com outras aeronaves elegíveis para receberem Certificado de Autorização de Voo 

Experimental,  além  das  aeronaves  construídas  por  amadores.    Conquanto  este  assunto  tenha  a  sua 

relevância,  entende‐se  que  a  sua  consideração  detalhada  mereça  um  esforço  dedicado,  a  ser 

desenvolvido por outro Grupo de Trabalho, a critério da ANAC. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                                                                                                                                                                

 

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ANEXOS 

Anexo A ‐ Proposta de Instrução Suplementar (IS) – Aeronaves Construídas por Amadores    

Anexo B ‐ Recomendações do GT para a ANAC 

Anexo C ‐ Proposta de Checklist dos 51%. 

Anexo D ‐ Proposta de RIAM para TRIKES. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                                                                                                                                                                

 

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Anexo A ‐ Proposta de Instrução Suplementar (IS) – Aeronaves Construídas por Amadores 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                                                                                                                                                                

 

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1. OBJETIVO 

Esta  Instrução  Suplementar  fornece  informações  e  procedimentos  para  o  processo  de construção, operação e manutenção da aeronavegabilidade de aeronaves construídas por amadores, visando primariamente à proteção da vida e bens de terceiros. 

 

2. REVOGAÇÃO  

Não aplicável. 

 

3. FUNDAMENTOS 

  A Resolução nº 30, de 21 de maio de 2008, em  seu Art. 14, estabelece que a ANAC pode emitir IS para esclarecer, detalhar e orientar a aplicação de requisito existente em RBAC.  No presente caso, esta IS orienta a aplicação do parágrafo 21.191(g) do RBAC 21. 

  

4. SIGLAS E ABREVIATURAS 

AC  Advisory Circular 

ANAC  Agência Nacional da Aviação Civil 

CAFC  Certificado de Autorização de Fabricação de Conjunto 

CAVE  Certificado de Autorização de Voo Experimental 

CG  Centro de Gravidade 

CME  Certificado de Marca Experimental 

CREA  Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura 

EAC  Equipe de Avaliação de Conjunto  

FAA  Federal Aviation Administration 

IS  Instrução Suplementar 

                                                                                                                                                                

 

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H.03  Processo de avaliação de projeto, construção e operação de aeronave construída por amador 

RAB  Registro Aeronáutico Brasileiro 

RBAC  Regulamento Brasileiro de Aviação Civil 

RIAM  Relatório de Inspeção Anual de Manutenção  

 

5. DEFINIÇÕES 

a) Aeronave  construída  por  amador.  O  parágrafo  21.191(g)  do  RBAC  21  define  aeronave construída por amador como sendo uma aeronave cuja porção maior foi fabricada e montada por  pessoa(s)  que  realizou(aram)  a  construção  unicamente  para  sua  própria  educação  ou recreação. As aeronaves construídas por amadores podem  ser  fabricadas a partir de projeto próprio ou adquirido de terceiros, bem como montadas a partir de conjunto (kit). 

b) Assistência  comercial.  Assistência  fornecida  ao  construtor  amador,  na  fabricação  e/ou montagem, em  troca de pagamento, serviços ou outra  forma de compensação.   Não  inclui a ajuda que um construtor amador pode fornecer a outro, sem compensação. 

c) Equipe  de  avaliação  de  conjunto  (EAC).  Equipe  técnica  composta  por  servidores  da ANAC  e representantes das Associações reconhecidas. Os componentes da EAC deverão ter experiência na avaliação e certificação de aeronavegabilidade de aeronaves construídas por amadores. 

d) Avaliação pela EAC. Avaliação opcional conduzida pela EAC com a finalidade de determinar se um  conjunto  específico  de  aeronave,  como  fabricado,  permite  a  um  construtor  amador satisfazer o critério de maior porção previsto no RBAC 21.191(g). 

e) Certificado  de  Autorização  de  Vôo  Experimental  ‐  CAVE.  É  o  documento  emitido  pela ANAC que permite a operação de aeronave construída por amador. 

f) Certificado  de Autorização  de  Fabricação  de  Conjunto  –  CAFC.  É  o  documento  emitido  pela ANAC, atestando que o conjunto de um certo modelo de aeronave, conforme  letra d) acima, teve avaliação satisfatória pela EAC. A avaliação poderá incluir o cumprimento, pelo fabricante do conjunto, de uma norma consensual de qualidade. 

g) Certificado  de  Conclusão  de  Relatório  de  Inspeção  Anual  de  Manutenção  ‐  RIAM.  É  o documento que atesta o preenchimento, com base em inspeção realizada, do RIAM. Deve ser usado como Certificado de Conclusão de RIAM modelo de formulário aceito pela ANAC.  

h) Certificado de Marca Experimental – CME.   É o documento comprobatório de propriedade da aeronave, emitido pelo Registro Aeronáutico Brasileiro  (RAB), que contêm as suas marcas de registro. 

i) Componente:  Significa  materiais  processados,  peças  e  conjuntos  que  constituem  parte integrante de uma  aeronave, motor de  aeronave ou hélice, que  sejam  empregados  em  sua fabricação,  os  dispositivos,  bem  como  os  acessórios  instalados  na  aeronave  cuja  falha  ou funcionamento incorreto possa afetar a segurança do vôo e/ou dos ocupantes da mesma. 

j) Fabricação:  Significa  retrabalho  sobre  qualquer  material,  peça  ou  componente,  tais  como marcação,  dobramentos,  conformação,  furos  cônicos,  empenamento,  corte,  juntas, colagem/selagem,  laminação,  moldagem,  rebarbação,  furação,  usinagem,  forjamento, aplicação de produtos conservantes, preparação de superfície e camadas básicas,  rebitagem, soldagem ou  tratamento  a quente  e modificação  de material, partes, ou  componentes  cuja função é deixar o material no estado final. 

                                                                                                                                                                

 

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k) Conjunto. É o pacote constituído de subconjuntos, peças, componentes e outros materiais que, uma vez montados, darão origem a uma aeronave.    Inclui,  também, desenhos,  instruções de fabricação e montagem, manual de operações, lista de equipamentos, instruções de pesagem e balanceamento  e  demais  dados  técnicos  e  documentos  requeridos  para  a  construção  e operação de uma aeronave a ser construída por amador. 

l)  Engenheiro Responsável. Em todo processo de aeronave construída por amador deverá haver um  Engenheiro Responsável  (Engenheiro Aeronáutico ou  Eng. Mecânico  com  atribuições de aeronáutica), o qual deverá assinar um Termo de  Incumbência e demais  laudos previstos por esta IS. 

m)  Laudo  de  Vistoria  Final  de  Aeronave:  É  o  documento  elaborado  por  um  engenheiro responsável pela construção, que declara que a aeronave foi concluída em conformidade com o  projeto  anexado  ao  respectivo  processo  de  avaliação  de  construção  de  aeronave  por amadores (Formulários: Laudo‐F01,  Laudo‐R01 ou Laudo‐B01).  

n) Lista  de  verificação  de  fabricação  e  montagem  de  aeronaves  construídas  por  amadores (Formulário  xxx):  Ferramenta  usada  pela  ANAC  para  determinar  se  o  construtor  amador cumpriu com o critério da maior porção.  

o) Maior porção. Relacionado à construção de aeronaves por amadores, significa que, quando a aeronave estiver completa, a maioria das tarefas de fabricação e montagem terá sido realizada pelo(s)  construtor(es)  amador(es)  que  empreendeu(deram)  a  construção.    A  avaliação  da aeronave visando determinar  se a mesma atende ao  critério de maior porção,  constante da definição  do  item  (a)  acima,  é  feita  através  de  inspeções  e/ou  de  uma  lista  de  verificações  (item (n) acima), a critério da ANAC. 

p) Ocupante: Qualquer pessoa, tripulante ou não, que esteja a bordo de uma aeronave. 

q) Orientador Técnico: nomeado pelo Conselho Técnico das Associações nacionais de construtores reconhecidas,  trata‐se  de  um  construtor  (pessoa  física)  com  capacidade  comprovada  para acompanhar e orientar o(s)  construtor(es) amador(es) nos detalhes da  construção e  realizar vistorias  intermediárias,  sem  prejuízo  da  responsabilidade  do  Engenheiro  Responsável  e sempre se reportando a este. 

r) Produto  aeronáutico:  Significa  uma  aeronave,  um  motor  ou  uma  hélice,  assim  como componentes  e  partes  dos  mesmos  nele  instalados.  Inclui  ainda  qualquer  instrumento, mecanismo, peça, aparelho, pertence, acessório e equipamento de  comunicação, desde que sejam usados ou que se pretenda usar na operação e no controle de uma aeronave em vôo, que sejam instalados ou fixados à aeronave e que não seja parte de uma célula, um motor ou uma hélice.  Inclui  finalmente, materiais  e processos usados na  fabricação de  todos os  itens acima. 

s)  Relatório de  Inspeção Anual de Manutenção, ou RIAM (Formulários yyy). Listagem de  itens a serem  verificados  durante  a  Inspeção  Anual  de Manutenção  de  aeronaves  construídas  por amadores. Cada item inspecionado deve ter sua situação registrada no formulário zzz. 

 

6. DESENVOLVIMENTO DO ASSUNTO 

6.1  GERAL 

(a) Para operar uma aeronave de marcas de nacionalidade e registro brasileiras, construída por amador, é necessário que o CME e o CAVE emitidos pela ANAC estejam válidos. 

(b) A construção de uma aeronave por amador pode ser efetuada a partir de: 

1) projeto desenvolvido pelo próprio construtor amador.  

                                                                                                                                                                

 

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É permitida a utilização de componentes de outro(s) produto(s) aeronáutico(s), respeitado o critério de maior porção, como definido no item (o), Seção 5, desta IS. 

2) projeto de autoria de terceiros. 

Neste caso, o construtor amador deve ser formalmente autorizado pelo autor do projeto ou por seu representante legal.   

3) Conjuntos ou subconjuntos  fabricados por  terceiros, seja o  fabricante daqueles brasileiro ou estrangeiro. 

(c) Todos  os  dados  que  substanciam  o  projeto  são  de  propriedade  do  seu  autor  e  guardam caráter confidencial, não podendo ser divulgados ou utilizados por  terceiros sem a expressa autorização do autor. 

(d) O  construtor  amador  pode  ser  uma  pessoa  jurídica,  desde  que  a  construção  da  aeronave tenha  por  objetivo  a  aquisição  de  conhecimentos  em  projeto,  construção  e  operação  de aeronaves e que não haja fins lucrativos. 

 

6.2  REQUISITOS APLICÁVEIS 

  Um  construtor  amador  não  necessita  demonstrar  o  cumprimento  com  requisitos  de aeronavegabilidade ou de produção correspondentes a qualquer categoria de aeronave.  

 

6.3  ORIENTADOR TÉCNICO 

É recomendável que um Orientador Técnico, nomeado pelo Conselho Técnico das Associações nacionais de construtores reconhecidas, seja  indicado para acompanhar e orientar o(s) construtor(es) amador(es)  nos  detalhes  da  construção  e  realizar  vistorias  intermediárias,  sem  prejuízo  da responsabilidade do Engenheiro Responsável, e sempre se reportando a este. 

 

6.4  ENGENHEIRO RESPONSÁVEL 

Todo  processo  de  aeronave  construída  por  amador  deverá  ter  um  Engenheiro  Responsável (Eng. Aeronáutico ou Eng. Mecânico com atribuições de aeronáutica), o qual deverá assinar um Termo de  Incumbência  (formulários: H.03F‐03; H.03R‐03 ou H.03B‐03). O Engenheiro Responsável  também poderá exercer a  função de Orientador Técnico conforme a  seção 6.3. Este Engenheiro Responsável poderá também ser o próprio construtor da aeronave. 

 

6.5  AVALIAÇÃO DO PROJETO 

No  caso  de  projeto  desenvolvido  pelo  próprio  construtor  amador,  o  mesmo  deverá  ser avaliado pelo Engenheiro Responsável, a  fim de verificar  se não existem  características  inadequadas evidentes no que diz respeito a: 

1) configuração aerodinâmica geral; 

2) grupo moto‐propulsor; 

3) envelope de operações pretendido; e 

4) técnicas, processos e materiais construtivos. 

 

6.6  BOAS PRÁTICAS DE PROJETO E CONSTRUÇÃO 

Antes de empreender a construção de uma aeronave, o construtor amador interessado deve 

                                                                                                                                                                

 

Av. Alfredo Ignácio Nogueira Penido, 255 – 20º andar Jardim Aquarius – 12246‐000 – São José dos Campos – SP Fone: (12) 3911‐8562 – www.dcabr.org.br

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estar familiarizado com as informações constantes nas publicações aplicáveis ao tipo de aeronave que pretende  construir.  As  Associações  nacionais  de  construtores  reconhecidas  podem  ajudar  o interessado na construção da aeronave, para indicar as publicações mais adequadas ao seu projeto.  A lista  a  seguir  é  apenas  um  lembrete  acerca  de  itens  importantes, mas  não  substitui  a  consulta  à literatura especializada ou às Associações nacionais de construtores reconhecidas. 

a) Durante a construção recomenda‐se serem feitas pelo menos 3 vistorias auditáveis, sendo 2 intermediárias  para  verificação  da  montagem,  onde  uma  delas  será  feita  antes  do fechamento das asas, e a segunda com comandos de voo totalmente instalados. As inspeções intermediárias  podem  ser  feitas  pelo  Orientador  Técnico  com  o  apoio  do  Engenheiro Responsável.   A  inspeção final deve ser obrigatoriamente feita pelo Engenheiro Responsável com fotos detalhadas, descrições e observações. 

b) Toda a construção deve ser devidamente documentada com  fotos detalhadas, descrições e observações, e acessível para consulta da ANAC a qualquer momento. 

c) Recomenda‐se que o projeto  forneça proteção contra cantos, bordas cortantes e saliências que possam causar ferimentos aos ocupantes. 

d) Sempre que tecnicamente possível, devem ser  instalados cintos de segurança, abdominais e de ombro, para cada ocupante, de preferência aprovados para uso aeronáutico.  

e) A aeronave deve ser provida de meios adequados de proteção contra fogo. Recomenda‐se a instalação de uma "parede de fogo", quando aplicável,  isolando o compartimento do motor do resto do avião. Pelo menos um extintor de incêndio, com agente extintor especificado em documentos técnicos apropriados, deve equipar a cabine, em local acessível para uso em vôo, exceto quando se tratar de aeronave não motorizada ou com cabine totalmente aberta. 

f) Caso o construtor deseje  introduzir modificações em projetos de  terceiros, é recomendável que  o  autor  do  projeto  original,  ou  seu  representante,  seja  consultado  antes  que  sejam implementadas quaisquer modificações.  O construtor amador deverá manter um registro de todas as modificações introduzidas no projeto original. Tanto o Orientador Técnico quanto o Engenheiro Responsável deverão  ser notificados das eventuais modificações no projeto da aeronave.   

g) Recomenda‐se que o projeto de  tanques de  combustível preveja espaço para expansão de gases, decantação, suspiro e sistema de drenagem. 

h) Recomenda‐se  que  o  projeto  de  aeronaves  com  asa  baixa  e  trem  de  pouso  convencional considere uma gaiola de proteção no cockpit para caso de pilonagem. 

i) Recomenda‐se que a instalação do grupo moto‐propulsor seja submetida a um teste de, pelo menos, 30 (trinta) minutos de operação no solo, nas várias rotações, a partir da marcha lenta até a potência máxima, simulando as situações mais críticas, a fim de se certificar que todos os sistemas associados estão operando adequadamente. 

j) Recomenda‐se a utilização do combustível recomendado pelo fabricante do motor. 

k) É recomendável a utilização de materiais aprovados para uso aeronáutico na construção de aeronaves  por  amadores,  especialmente  na  estrutura  primária  e  sistemas  críticos.  Em qualquer  caso,  o  construtor  deverá  ser  capaz  de  identificar  a  origem  e  a  qualidade  dos materiais e peças utilizados na construção da aeronave.  

l) É recomendável que serviços especiais tais como soldagem, usinagem, rebitagem, etc, sejam executados  por  pessoas  experientes  no  tipo  de  serviço,  sempre  respeitando  o  critério  de maior porção, como definido no item (o), Seção 5, desta IS. 

m) Partes  estruturais  feitas  em materiais  compostos  (fibra  de  vidro,  fibra  de  carbono,  etc.) deverão ser fabricadas segundo normas e processos consagrados. 

                                                                                                                                                                

 

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n) Recomenda‐se que cada tanque convencional de combustível, metálico ou não‐metálico, com paredes não suportadas pela estrutura adjacente da aeronave, seja submetido a um ensaio de pressão hidrostática e suporte, sem falha ou vazamento, a pressão de 24,13 kPa (3,5 psig) ou aquela pressão desenvolvida durante a aplicação do fator de carga máximo de manobra com o tanque totalmente abastecido, a que for maior.  

o) Recomenda‐se que cada tanque integral e cada tanque não‐metálico com paredes suportadas pela estrutura adjacente da aeronave sejam submetidos a um ensaio de pressão hidrostática com valor de pressão a ser definido por pessoal técnico especializado. 

p) Recomenda‐se a  instalação de um  sistema para drenagem e ventilação em caixas  fechadas para baterias. 

q) Recomenda‐se que qualquer grande massa instalada atrás do habitáculo, como por exemplo, bateria, cilindro de oxigênio ou de extintor, seja suportada por estrutura capaz de resistir aos esforços semelhantes ao exigido para motores traseiros (18g longitudinal). 

 

6.7  AVALIAÇÃO OPERACIONAL 

a) Para dar início ao programa de ensaios em voo, o construtor amador deve requerer à ANAC a emissão  do  Certificado  de  Marca  Experimental  e  do  Certificado  de  Autorização  de  Vôo Experimental, conforme estabelecido pelo RBAC 47 e pelo RBAC 21, respectivamente.  

b) Toda aeronave construída por amador deve ser submetida a um programa de ensaios em voo para verificação das características de vôo e desempenho, de acordo com a AC 90‐89A emitida pela “Federal Aviation Administration” (FAA) ou documento equivalente emitido pela ANAC. 

c) O  piloto  deve  estar  inteiramente  familiarizado  com  as  características  da  aeronave,  e  ter executado ensaios no  solo,  simulando  as  situações mais  críticas,  antes de  tentar o primeiro vôo. 

d) Para  os  primeiros  vôos  da  aeronave,  o  construtor  amador  deve  providenciar  para  que  os serviços e equipamentos de emergência estejam prontamente disponíveis. Se a aeronave  for um hidroavião, deve haver uma embarcação com pessoal e equipamento adequado de resgate, estacionada próximo à área de decolagem e pouso. 

e) Durante  a  fase  de  ensaios  em  voo,  o  piloto  da  aeronave  deve  utilizar  equipamento  de segurança  adequado,  tais  como:  pára‐quedas,  capacete  de  vôo,  colete  salva‐vidas,  luvas, óculos, etc. 

f) A menos que proposto pelo  construtor amador de outra  forma, e autorizado pela ANAC, os números mínimos de horas de vôo necessários a esta fase são os abaixo especificados: 

1) Aviões, motoplanadores e ultraleves autopropulsados:  

i) 25 horas de vôo, quando equipados com motores e hélices para uso aeronáutico; 

ii) 40 horas de vôo, quando equipados com motores ou hélices não certificados para uso aeronáutico. 

2) planadores:          10 horas de vôo. 

3) balões:            10 horas de vôo. 

4) dirigíveis:            10 horas de vôo. 

5) girocópteros e helicópteros:      40 horas de vôo. 

g) O programa de ensaio em voo deve ser realizado por pilotos habilitados para um tipo e modelo similar  de  aeronave,  podendo  ser  o  próprio  construtor  amador  e/ou  outros  por  ele  designados,  e somente eles podem operar a aeronave, nessa fase, realizando voos solo.  

                                                                                                                                                                

 

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h) Todos  os  vôos  nesta  fase  devem  ser  realizados  sobre  uma  área  não  edificada  próxima  ao aeródromo de operação. Não poderão ser  realizados vôos em áreas que possam colocar em risco a vida e os bens de terceiros. 

i) Concluída a fase de ensaios em vôo, o construtor amador deve elaborar um relatório descritivo sobre  os  resultados  obtidos  na  avaliação,  devendo  este  ser  assinado  pelos  pilotos  que realizaram  a  avaliação. A  critério da ANAC pode  ser exigida  a  apresentação do Relatório de Ensaio  em  Voo  para  análise.  Os  resultados  de  todos  os  vôos  devem  ser  registrados  em documento apropriado. 

j) A participação de aeronave construída por amador em demonstrações ou competições aéreas somente  é  permitida  após  a  conclusão  do  programa  de  ensaios  em  vôo  ou  mediante autorização especial da ANAC. 

 

6.8 MANUTENÇÃO E SEGURANÇA DE VOO 

a) O construtor amador deve elaborar um Manual de Voo para estabelecer todas as limitações operacionais aplicáveis; 

b) A aeronave deve ser pesada e balanceada toda vez que forem realizadas alterações de itens de massa que possam alterar significativamente o peso e o balanceamento da aeronave;  

c) Durante  a  operação,  devem  ser  portados  os  documentos  obrigatórios  da  aeronave,  da tripulação e do rádio, em suas vias originais e/ou cópias autenticadas em cartórios; 

d) No caso de aeronaves equipadas com motores e hélices certificados, recomenda‐se o uso dos respectivos procedimentos de manutenção aprovados ou estabelecidos por seus fabricantes. 

e) No caso de aeronaves equipadas com produtos aeronáuticos e componentes aprovados para uso aeronáutico, recomenda‐se o uso dos respectivos critérios de inspeção e troca por tempo limite aprovados ou estabelecidos pelos fabricantes dos mesmos. 

f) Recomenda‐se  o  estabelecimento  de  procedimentos  para  inspeções  regulares  das  partes críticas  estruturais  quanto  à  evidência  de  desgaste,  falhas,  trincas,  etc,  registrando  as ocorrências anormais. 

g)  O construtor amador deve: 

i) elaborar um programa de manutenção e inspeções da aeronave, e 

ii) abrir  cadernetas  de  célula  e  do  grupo  moto‐propulsor  para  registro  das  anotações apropriadas (revisões, modificações, inspeções periódicas, etc).  

  NOTA: Esses registros devem ser apresentados à ANAC sempre que solicitados. 

h) Deve ser preenchido o RIAM, de acordo com o formulário xxx da ANAC. Estão autorizados a preencher o RIAM: 

1) oficinas de manutenção de aeronaves certificadas segundo o RBAC 145; 

2) engenheiros aeronáuticos registrados no CREA e cadastrados na ANAC; 

3) engenheiros mecânicos  registrados no CREA, com habilitação para aprovarem  serviços de manutenção em aeronaves, e cadastrados na ANAC; 

4) mecânicos de aeronaves habilitados pela ANAC; 

5) representantes  técnicos das  associações  relacionadas  com  a  aeronave  e  reconhecidos pela  ANAC.  Para  cadastramento  de  seus  representantes,  as  associações  devem apresentar  requerimento  à  ANAC,  declarando  que  os  mesmos  possuem  capacidade técnica  para  o  desempenho  da  atividade  e  foram  aprovados  por  comissão/conselho técnico nomeada pela entidade. 

                                                                                                                                                                

 

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6.9  ACIDENTES E INCIDENTES DE VÔO 

No  caso  de  acidentes  e  incidentes  ocorridos  com  aeronaves  construídas  por  amadores, caberá  aos  organismos  competentes  a  aquisição  dos  primeiros  dados,  avaliação  preliminar  e investigação, com a finalidade de prevenir a recorrência dos mesmos.    

 

6.10  ABERTURA DE PROCESSO 

a) O construtor amador interessado deve enviar um requerimento (formulários H.03F‐01, H.03B‐01ou  H.03R‐01)  conforme  estabelecido  pela  ANAC,  solicitando  abertura  de  processo  de avaliação de projeto, construção e operação de aeronave construída por amador.  

b) Este requerimento deve ser acompanhado dos formulários de: 

1) Apresentação do Projeto (formulários H.03F‐02, H.03B‐02 ou H.03R‐02);  

2) Especificação da Aeronave(formulários H.03F‐04, H.03B‐04 ou H.03R‐04);  

3) Materiais, Componentes e Equipamentos de Bordo(formulários H.03F‐05, H.03B‐05 ou H.03R‐05); 

4) Desenho em 3 vistas da aeronave com as dimensões principais cotadas em metros; e 

5) Termo de  Incumbência de Acompanhamento de Construção de Aeronave Construída por Amadores (formulários H.03F‐03, H.03B‐03 ou H.03R‐03). 

c) Para aeronaves construídas a partir de conjuntos previamente avaliados pela EAC, podem ser omitidos os documentos requeridos pelos parágrafos (b)(2), (b)(3) e (b)(4) desta seção. 

d) Ao  receber  o  requerimento,  a  ANAC  notificará  o  construtor  amador  para  que  o  mesmo acompanhe o andamento do processo no portal da ANAC. 

e) No caso de aeronave construída por amador em outro país que não o Brasil, em condições de vôo, e adquirida por pessoa residente no Brasil: 

1) o comprador brasileiro deverá demonstrar que a aeronave possuía previamente, no país de origem, uma  certificação de aeronavegabilidade  válida e equivalente à prevista pelo RBAC 21.191(g); 

2) o  comprador  brasileiro  deve  requerer  à  ANAC  a  emissão  do  Certificado  de  Marca Experimental conforme estabelecido pelo RBAC 47;  e 

3) o comprador brasileiro deve requerer à ANAC a emissão do Certificado de Autorização de Vôo Experimental, conforme estabelecido pelo RBAC 21.191(g); 

f) Para  os  casos  enquadrados  em  (e),  devem  ser  solicitados  à  ANAC  o  requerimento  e  os formulários específicos para a abertura do processo.  

 

6.11  VISTORIA FINAL 

a) Ao final da construção, o construtor amador deve encaminhar à ANAC o Laudo de Vistoria Final de Aeronave atestando a conformidade com o projeto. 

b) Para a emissão do Laudo de Vistoria Final de Aeronave deve ser verificado se: 

1) a aeronave está devidamente acabada, equipada e pesada; 

2) está  pintada  a  palavra  "EXPERIMENTAL"  em  letras  de  fôrma,  de  altura  compreendida entre 5 e 15 cm, em local próximo à entrada da aeronave. 

3) existe  na  aeronave,  em  local  bem  visível  por  todos  os  ocupantes,  uma  placa  de advertência com os seguintes dizeres: 

 

                                                                                                                                                                

 

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“ESTA AERONAVE NÃO SATISFAZ AOS REQUISITOS DE AERONAVEGABILIDADE. VÔO POR CONTA E RISCO PRÓPRIOS, SENDO PROIBIDA A SUA EXPLORAÇÃO COMERCIAL”. 

4) estão instaladas na aeronave as marcas, placares, tabelas e marcações dos instrumentos, indicando todas as limitações operacionais previstas, tais como: 

i) marcações  dos  instrumentos  de  bordo,  limites  de  operação  do  motor,  limites  de velocidade. 

ii) placa de limites de velocidade e advertências, etc. 

iii) cartão de calibração da bússola. 5) foi fixada (soldada ou rebitada) uma placa metálica de identificação da aeronave, de  aço 

inoxidável, contendo, em baixo relevo, pelo menos, as seguintes informações: 

i) projetista; 

ii) construtor; iii)  modelo; 

iv) nº de série; v) ano de fabricação; vi) marcas de nacionalidade e de matrícula. 

6) todos os comandos estão identificados e marcados corretamente, quando aplicável. 

7) foi determinada a conformidade da aeronave com os dados do projeto, como: medidas principais, simetria, deflexão das superfícies de comando,  lista de equipamentos básicos, etc. 

8) a  aeronave  foi  pesada,  determinada  a  posição  do  Centro  de  Gravidade  –  CG  vazio  e elaborado o respectivo diagrama de carregamento. 

9) foram  efetuados  ensaios  de  funcionamento  dos  sistemas  da  aeronave:  combustível, elétrico, hidráulico, pneumático, comandos, etc. 

10) foram efetuados ensaios para verificar o funcionamento e o desempenho do grupo moto propulsor no solo. 

11) foram  instalados  cintos  de  segurança  abdominal  e  de  ombro,  um  para  cada  ocupante, quando aplicável. 

12) estão marcados o tipo do combustível e a capacidade (em litros) do combustível utilizável de cada tanque, próximo aos bocais de reabastecimento. 

13) está equipada com no mínimo um (1) extintor de incêndio, quando aplicável. 

c) Durante  toda  a  vida operacional da  aeronave devem  ser mantidas  as marcações  e placares exigidos pelo parágrafo (b) desta seção. 

 

6.12 OPERAÇÃO Durante  a  operação  de  uma  aeronave  construída  por  amador,  seu  piloto  deve  portar  os 

seguintes documentos originais ou suas cópias autenticadas em cartório (para o item 6 desta seção só valem os originais): 

1) Certificado de Marca Experimental (CME) válido; 

2) Certificado de Autorização de Vôo Experimental válido; 

3) Apólice de Seguro ou Certificado de Seguro Aeronáutico, com comprovante de pagamento;

4) Relatório de Inspeção Anual de Manutenção (RIAM) ou Certificado de Conclusão de RIAM, de  acordo  com  o  modelo  de  formulário  aceito  pela  ANAC,  a  partir  de  1(um)  ano  da 

                                                                                                                                                                

 

Av. Alfredo Ignácio Nogueira Penido, 255 – 20º andar Jardim Aquarius – 12246‐000 – São José dos Campos – SP Fone: (12) 3911‐8562 – www.dcabr.org.br

29 

 

 

 

expedição do primeiro Certificado de Autorização de Vôo Experimental; 

5) Licença de Estação de Aeronave, quando equipado com rádio instalado; 

6) Certificado de Habilitação Técnica ou Certificado de Piloto Desportivo/Piloto de Recreio, válidos e adequados à aeronave; e  

7) Certificado de Capacidade Física, válido. 

 

6.13  RESTRIÇÕES OPERACIONAIS 

a) A  ANAC  estabelecerá  as  restrições  operacionais  aplicáveis  a  cada  aeronave.  Entretanto,  as restrições abaixo se aplicam indistintamente a todas as aeronaves construídas por amadores:   

1) qualquer  operação  deve  obedecer  aos  requisitos  da  seção  91.321  do  RBAC  91  e  aos demais requisitos do referido RBAC aplicáveis à operação que está sendo conduzida;   

2) a aeronave deve  ser operada de acordo  com as  limitações operacionais  constantes das marcas e placas nela afixadas, conforme estabelecido nesta  instrução suplementar e em seu manual de vôo.  

b) Durante  a  fase  de  avaliação  operacional  ou  da  vida  operacional  da  aeronave  a ANAC  pode cancelar ou acrescentar as restrições que julgar necessárias. 

 

6.14  TRANSFERÊNCIA DE PROPRIEDADE 

    A transferência de propriedade de uma aeronave construída por amador é da competência do RAB.

 

7 OBSERVAÇÕES GERAIS 

A introdução de pequenas ou grandes alterações em aeronave que possui certificado de tipo, à margem dos processos usuais de aprovação previstos no RBAC 21, não caracteriza, por  si só, uma aeronave  construída  por  amador,  tornando  essa  aeronave  inelegível  para  obter  um  Certificado  de Autorização de Voo Experimental de acordo com o RBAC 21.191(g). 

 

8 APÊNDICE 

Não aplicável. 

 

9 ANEXOS 

Não aplicável. 

 

10 DISPOSIÇÕES FINAIS 

Não aplicável. 

                                                                                                                                                                

 

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Anexo B ‐ Recomendações do GT para a ANAC 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                                                                                                                                                                

 

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31 

 

RECOMENDAÇÕES À ANAC DO GRUPO DE TRABALHO (GT) DE AERONAVES CONSTRUIDAS POR AMADORES 

O  GT  coordenado  pela  DCA‐BR,  composto  por  representantes  das  Associações  ABRAEX,  ABRAFAL  e ABUL, e observadores da ANAC, ao  término dos  trabalhos  realizados para elaboração da proposta de Instrução  Suplementar  (IS)  correspondente  ao  RBAC  21.191(g),  apresenta  a  seguir  recomendações consideradas  importantes para o  futuro da  construção de aeronaves por amadores e da  indústria de conjuntos no Brasil. Embora algumas destas recomendações reflitam preocupações, visões ou interesses específicos de uma ou outra associação ou setor, são apresentadas como resultado das discussões do GT como um todo: 

(1) Manutenção das vantagens tributárias para os fabricantes de conjuntos, baseadas atualmente na detenção de um CAFC.  

(2) A  ABRAFAL  considera  uma  questão  de  sobrevivência  para  a  indústria  de  fabricação  de conjuntos, a manutenção das condições e práticas atuais de  construção assistida e  isenções (item 1 acima), com base em  interpretação do RBHA 38. A nova regulamentação deveria ter provisões equivalentes.  

(3) Manutenção de exigências de sistema da qualidade no critério de qualificação das empresas fabricantes de conjuntos, atualmente representado pela detenção do CAFC. 

(4) Considerar, no critério de avaliação de maior porção do RBAC 21.191(g), a possibilidade do uso de fatores de atenuação na forma de contabilizar a assistência comercial, por meio de ações de  contrapartida  (treinamento,  documentação,  acompanhamento,  etc.).  O  GT  se  dispõe  a apresentar  à  ANAC  uma  proposta  que  contemple  esta  condição,  a  ser  incluída  em  futura revisão do  “checklist dos 51%”, e  informações  complementares na  forma de proposta a  ser incluída em correspondente MPR e/ou MPRI. 

(5) Proposta de adoção de uma fase de transição de 5 anos para a efetividade da  IS proposta. A justificativa oferecida pela ABRAFAL é que as mudanças implicarão em forte investimento em pesquisa  e desenvolvimento por parte das  empresas, que poderão  levar muito  tempo para ajustar seus modelos à nova situação, e a empresa terá que sobreviver durante este período fazendo aquilo que já fazia há muitos anos. Há ainda que se considerar o fato da indústria ter compromissos assumidos de longo prazo. 

(6) Criação,  por  parte  da  ANAC,  de  um  grupo  dedicado  de  servidores  que  cuide  do  setor  de aeronaves construídas por amadores. 

(7) Apoiar  a  iniciativa de que os  acidentes ocorridos  com  aeronaves  construídas por  amadores sejam registrados e investigados por organização competente. 

(8) Acompanhar  a  evolução  da  regulamentação  de  aeronaves  construídas  por  amadores  e  de aeronaves leves em geral, em nível mundial. 

(9) Complementar a  informação da  IS proposta pelo GT, emitindo MPR  (ou outros documentos apropriados)  com  procedimentos,  critérios,  e  dados  esclarecedores,  usando  como  base  a informação apresentada pelos documentos da FAA Order 8130.35 e AC 90‐89. 

(10) Considerar o impacto da possível implementação da proposta do GT nas aeronaves ultraleves (RBHA 103), uma vez que estas estão de alguma forma vinculadas com os atuais RBHA 37 e 38. 

                                                                                                                                                                

 

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32 

(11) Elaborar  e/ou  revisar  a  regulamentação  complementar  necessária  para  abranger  todas  as aeronaves  elegíveis  para  receber  um  certificado  de  autorização  de  voo  experimental (aeronaves históricas, réplicas, usadas das Forças Armadas, etc).  

(12) Considerar a participação continua das Associações em Grupos de Trabalho que venham a ser formados pela ANAC para a discussão de documentação/regulamentação relacionada com as suas atividades. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                                                                                                                                                                

 

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33 

 

 

 

 

 

 

 

Anexo C ‐ Proposta de Checklist dos 51%. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                                                                                                                                                                

 

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34 

Para a Fuselagem o seguinte formulário foi proposto: 

Fabricação de  Conjunto/Parte Componentes 

Assistência  Comercial 

Montagem  do Construtor 

 Amador 

Fabricação do  Construtor  Amador 

 

 

                   TAREFAS DE FABRICAÇÃO E MONTAGEM                   (FABRICATION AND ASSEMBLY TASKS)     Tarefas                       Fuselagem ‐ 24 Tarefas Listadas    (Task)                         (Fuselage — 24 Listed Tasks)         # 

A  B  C  D 

Mfr Kit/Part/ Component 

Commercial Assistance 

Am‐Builder Assembly 

Am‐Builder Fabrication 

  

1 Fabricação de membros estruturais longitudinais Fabricate Longitudinal Members             

2 Fabricação de revestimento, "cores" ou placas de material composto  Fabricate Composite Cores or Shells, Skins             

3 Fabricação de caverna de pressão ou membros estruturais longitudinais Fabricate Bulkheads or Cross‐members             

4 Fabricação de controles do tipo "Yoke"  ou "Sticks" Fabricate Control Yokes/Sticks             

5 Montagem dos controles do tipo "Yoke" ou "Sticks" Assemble Control Yokes/Sticks             

6 Fabricação dos controles de voo puxe e empurre tipo Tubos/Cabos. Fabricate Flt Control Push Pull Tubes/Cables             

7 Montagem dos controles de voo puxe e empurre tipo Tubos/Cabos. Assemble Flt Control Push Pull Tubes/Cables             

8 Montagem da estrutura básica da fuselagem Assemble Fuselage Basic Structure             

9 Fabricação dos suportes e carenagens Fabricate Brackets and Fittings             

10 Montagem dos suportes e carenagens Assemble Brackets and Fittings             

11 Fabricação de cabos, fiações e tubulações Fabricate Cables, Wire, and Lines             

12 Montagem de cabos, fiações e tubulações Assemble Cables, Wire, and Lines             

13 Fabricação dos componentes do sistema de combustível da fuselagem Fabricate Fuselagem Fuel System Components             

14 Montagem dos componentes do sistema de combustível da fuselagem Assembly Fuselagem Fuel System Components             

15 Fabricação do entelamento ou revestimento da fuselagem Fabricate Fuselage Covering or Skin             

                                                                                                                                                                

 

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35 

16 Montagem do entelamento ou revestimento da fuselagem Assemble Fuselage Covering or Skin             

17 Fabricação dos pára‐brisas/janelas Fabricate Windshield             

18 Montagem dos pára‐brisas/janelas na fuselagem Assembly Windshield to Fuselage             

19 

Fabricação das portas/canopy. Fabricate Doors/Canopy 

             

20 Montagem das portas/canopy na fuselagem Assemble Doors/Canopy to Fuselage             

21 Fabricação dos montantes e estais montados Fabricate Mast and Strut Assembly             

22 Montagem dos montantes e estais montados Assembly Mast and Strut Assembly             

                 

  Itens acrescentados Add Item             

Total de Tarefas  da fuselagem # (Total of # Fuselage 

Tasks) 

Subtotal item Fuselagem (Fuselage Subtotal) 

Fabricação de  Conjunto/Parte Componentes (Mfr Kit/Part/ Component) 

Assistência  Comercial (Commercial 

Assistance) 

Montagem  do Construtor  Amador     (Am‐

Builder Assembly) 

Fabricação do  Construtor  

Amador    (Am‐Builder 

Fabrication) 

Total de Pontos da Fuselagem (Fuselage total Point) 

           

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                                                                                                                                                                

 

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36 

Para as Asas o seguinte formulário foi proposto: 

Fabricação de  Conjunto/Parte Componentes 

Assistência  Comercial 

Montagem  do Construtor 

 Amador 

Fabricação do  Construtor  Amador 

                   TAREFAS DE FABRICAÇÃO E MONTAGEM                   (FABRICATION AND ASSEMBLY TASKS)     Tarefas                       Asas ‐ 51 Tarefas Listadas    (Task)                         (Asas — 51 Listed Tasks)         # 

A  B  C  D 

Mfr Kit/Part/ Component 

Commercial Assistance 

Am‐Builder Assembly 

Am‐Builder Fabrication 

  

1 Fabricação das longarinas das asas Fabricate Wing Spars             

2 Montagem das longarinas das asas  Assemble Wing Spars to Wing             

3 Fabricação de nervuras ou núcleo das asas  Fabricate Wing Ribs or Cores             

4 Montagem das nervuras das asas ou "cores" das asas  Assemble Wing Ribs or Cores to Wing             

5 Fabricação de "cores" de material compósito Fabricate Composite Cores             

6 Montagem de núcleos de compósitos  Assemble Composite Cores to Wing             

7 Fabricação de Bordos‐de‐ataque e bordos‐de‐fuga de asas Fabricate Wing Leading and Trailing Edges             

8 Montagem de Bordos‐de‐ataque e bordos‐de‐fuga de asas Assemble Wing Leading & Trailing Edges to Wing             

9 Fabricação de  Suporte de Membros de arrasto/anti‐arrasto Fabricate Drag/Anti‐drag Truss Members             

10 Montagem de  Suporte de Membros de arrasto/anti‐arrasto Assemble Drag/Anti‐drag Truss Members to Wing             

11 Fabricação de Suportes e Carenagens da asa Fabricate Wing Brackets and Fittings             

12 Montagem de Suportes e Carenagens da asa Assemble Wing Brackets and Fittings to Wing             

13  Fabricação das Pontas das Asas. Fabricate Wing Tips             

14  Montagem das Pontas das Asas. Assemble Wing Tips to Wings             

15 Fabricação de Ferramentas e Gabaritos especiais Fabricate Special Tools or Fixtures             

                                                                                                                                                                

 

Av. Alfredo Ignácio Nogueira Penido, 255 – 20º andar Jardim Aquarius – 12246‐000 – São José dos Campos – SP Fone: (12) 3911‐8562 – www.dcabr.org.br

37 

16 Fabricação de Longarinas das asas Fabricate Aileron Spars             

17 Fabricação de Nervuras do aileron ou os núcleos das asas Fabricate Aileron Ribs or Cores             

18 Montagem de Nervuras do aileron ou os núcleos das asas Assemble Aileron Ribs or Cores to Aileron             

19 Montagem das estruturas primárias do aileron Assemble Aileron Primary Structure             

20 Fabricação dos bordos de Ataque e de Fuga dos Ailerons. Fabricate Aileron Leading and Trailing Edges             

21 Montagem dos bordos de Ataque e de Fuga dos Ailerons. Assemble Aileron Leading and Trailing Edges             

22 Fabricação dos suportes e fixadores do Aileron Fabricate Aileron Brackets and Fittings             

23 Montagem dos suportes e fixadores do Aileron Assemble Aileron Brackets & Fittings to Aileron             

24 Fabricação do entelamento ou revestimento do Aileron Fabricate Aileron covering or Skin             

25 Montagem do entelamento ou revestimento do Aileron Assemble Aileron Covering or Skin to Aileron             

26 

Fabricação do compensador do Aileron Fabricate Aileron Roll Trim 

             

27 

Montagem do compensador do Aileron.  

Assemble Aileron Trim Tab/Roll Trim to Aileron             

28 Montagem do Aileron da asa Assemble Aileron to Wing             

29 Fabricação das longarinas do Flap Fabricate Flap Spars             

30 Montagem das longarinas do Flap no Flap Assemble Flap Spars to Flap             

31 Fabricação das Nervuras dos Flapes ou seu Núcleo Fabricate Flap Ribs or Cores             

32 Montagem das Nervuras dos Flapes ou seu Núcleo Assemble Flap Ribs or Cores to Flap             

33 Fabricação dos Bordos de Ataque e Bordo de Fuga dos Flapes Fabricate Flap Leading and Trailing Edges             

34 Montagem dos Suportes e Carenagens dos Flapes Assemble Flap Brackets and Fittings to Flap             

35 Fabricação do entelamento ou revestimento dos Flapes Fabricate Flap Covering or Skin             

                                                                                                                                                                

 

Av. Alfredo Ignácio Nogueira Penido, 255 – 20º andar Jardim Aquarius – 12246‐000 – São José dos Campos – SP Fone: (12) 3911‐8562 – www.dcabr.org.br

38 

36 Montagem do entelamento ou revestimento dos Flapes Assemble Flap Covering or Skin to flap             

37 Montagem dos Flapes nas Asas Assemble Flaps to Wing             

38 Fabricação dos componentes de iluminação externa da asa Fabricate Wing External Lighting Components             

39 Montagem dos componentes de iluminação externa da asa Assemble Wing Ext Lighting Components to Wing             

40 

Montagem da estrutura básica da asa Assemble Basic Wing Structure 

             

41 Fabricação dos componentes do sistema de combustivel da asa Fabricate Wing Fuel System components             

42 Montagem dos componentes do sistema de combustivel da asa Assemble Wing Fuel System Components to Wing             

43 Fabricação de cabos, fiações e tubulações Fabricate Cables Wires and Lines             

44 Montagem de cabos, fiações e tubulações Assemble Cables Wires and Lines to Wing             

46 Fabricação de entelamento ou revestimento das asas Fabricate Wing Covering or Skin             

47 Montagem de entelamento ou revestimento das asas Assemble Wing Covering or Skin to Wing             

48 Fabricação de montantes/cabos das asas Fabricate Wing Struts/Wires             

49 Fabricação de tanque de combustivel Fabricate Fuel Tank             

50 Montagem de tanque de combustivel na asa Assemble Fuel Tank to Wing             

51 Componentes de calibração do sistema de combustivel Calibrate Fuel System Components             

  Itens acrescentados: Add item:             

Total de Tarefas  da asa # (Total # of 

Wings Tasks) 

Subtotal item Asa (Wings Subtotal) 

Fabricação de  Conjunto/Parte Componentes (Mfr Kit/Part/ Component) 

Assistencia  Comercial 

(Commercial Assistance) 

Montagem  do Construtor 

 Amador     (Am‐BuilderAssembly) 

Fabricação do  Construtor  

Amador    (Am‐Builder 

Fabrication) 

Total de Pontos da Asa (Wing total Point)             

 

                                                                                                                                                                

 

Av. Alfredo Ignácio Nogueira Penido, 255 – 20º andar Jardim Aquarius – 12246‐000 – São José dos Campos – SP Fone: (12) 3911‐8562 – www.dcabr.org.br

39 

Para as empenagens o seguinte formulário foi proposto: 

Fabricação de  Conjunto/Parte Componentes 

Assistencia  Comercial 

Montagem  do Construtor 

 Amador 

Fabricação do  Construtor  Amador 

                   TAREFAS DE FABRICAÇÃO E MONTAGEM                  (FABRICATION AND ASSEMBLY TASKS)    Tarefas                     Empenagem ‐ 57 Tarefas Listadas   (Task)                      (Empennage — 57 Listed Tasks)        # 

A  B  C  D 

Mfr Kit/Part/ Component 

Commercial Assistance 

Am‐Builder Assembly 

Am‐Builder Fabrication 

  

1 Fabricação de nervuras do Estabilizador Horizontal Fabricate Horizontal Stabilizer Spars             

2 Montagem das nervuras do Estabilizador Horizontal no Estabilizador Assemble Horizontal Stabilizer Spars to Stabilizer              

3 Fabricação de nervuras  ou partes centrais Fabricate Ribs or Cores             

4 Montagem das nervuras do estabilizador horizontal ou partes centrais do Estabilizador Assemble Horizontal Stabilizer Ribs or Cores to Stabilizer             

5 Montagem das nervuras do estabilizador horizontal ou partes centrais do Estabilizador Fabricate Horizontal Stabilizer Leading and Trailing Edge             

Montagem do bordo de Ataque do estabilizador horizontal e bordo de fuga do estabilizador   Assemble Horizontal Stabilizer Leading and Trailing Edges to Stabilizer             

7 Fabricação dos suportes e carenagens do estabilizador horizontal Fabricate Horizontal Stabilizer Brackets & Fittings             

8 Montagem dos suportes e carenagens do estabilizador horizontal Assemble Horizontal Stabilizer Brackets and Fittings to Stabilizer             

9 Montagem da estrutura do estabilizador horizontal Assemble Horizontal Stabilizer Structure             

10 Fabricação da estrutura do estabilizador horizontal Fabricate Horizontal Stabilizer Lead/Trailing Edges             

11 Montagem dos bordos de ataque e fuga do estabilizador no estabilizador Assemble Horizontal Stabilizer Lead/Trailing Edges to Stabilizer             

12 Fabricação dos cabos, fiações e tubulações do estabilizador horizontal Fabricate Horizontal Stabilizer Cables, Wires and Lines             

13 Montagem dos cabos, fiações e tubulações do estabilizador horizontal Assemble Horizontal Stabilizer Cables, Wires and Lines to stabilizer             

14 Fabricação do entelamento ou revestimento do Estabilizador horizontal Fabricate Horizontal Stabilizer Empennage Covering or Skin             

15 Montagem do entelamento ou revestimento do Estabilizador horizontal Assemble Horizontal Stabilizer Empennage Covering or Skin to Stabilizer             

                                                                                                                                                                

 

Av. Alfredo Ignácio Nogueira Penido, 255 – 20º andar Jardim Aquarius – 12246‐000 – São José dos Campos – SP Fone: (12) 3911‐8562 – www.dcabr.org.br

40 

16 Montagem da estrutura do estabilizador horizontal na fuselagem Assemble Horizontal Stabilizer Structure to Fuselage             

17 Fabricação das nervuras do profundor Fabricate Elevator Spars             

18 Montagem das nervuras do profundor  Assemble Elevator Spars to Elevator             

19 Fabricação das nervuras ou partes internas dos profundores  Fabricate Elevator Ribs or Cores             

20 Montagem das nervuras ou partes internas dos profundores Assemble Elevator Ribs or Cores to Elevator             

21 Montagem das estruturas dos profundores Assemble Elevator Structure             

22 Fabricação dos bordos de ataque e de fuga dos profundores  Fabricate Elevator Leading and Trailing Edge             

23 Montagem dos bordos de ataque e de fuga dos profundores Assemble Elevator Leading and Trailing Edges to Elevator             

24 Fabricação dos suportes e carenagens do profundor Fabricate Elevator Brackets and Fittings             

25 Montagem dos suportes e carenagens do profundor Assemble Elevator Brackets and fittings to Elevator             

26 Fabricação das entelamentos e revestimentos do profundor Fabricate Elevator Covering or Skins             

27 Montagem das entelamentos e revestimentos do profundor Assemble Elevator Covering or Skins to Elevator             

28 Fabricação do compensador do profundor Fabricate Elevator Trim Tab             

29 Montagem do compensador do profundor Assemble Elevator Trim Tab to Elevator             

30 Fabricação de ferramentas e gabaritos especiais Fabricate Special Tools or Fixtures             

31 Fabricação de longarina do estabilizador vertical Fabricate Vertical Stabilizer Spars             

32 Montagem da longarina do estabilizador vertical no estabilizador vertical Assemble Vertical Stabilizer Spar to the Vertical Stabilizer             

33 Fabricação das nervuras ou partes centrais do estabilizador vertical  Fabricate Vertical Stabilizer Ribs or Cores             

34 Montagem das nervuras ou partes centrais do estabilizador vertical  Assemble Ribs or Cores to Vertical Stabilizer             

35 Fabricação dos bordos de ataque e de fuga do estabilizador vertical  Fabricate Vertical Stabilizer Leading/Trailing Edges             

                                                                                                                                                                

 

Av. Alfredo Ignácio Nogueira Penido, 255 – 20º andar Jardim Aquarius – 12246‐000 – São José dos Campos – SP Fone: (12) 3911‐8562 – www.dcabr.org.br

41 

36 Montagem dos bordos de ataque e de fuga do estabilizador vertical  Assemble Leading and Trailing Edges to Vertical Stabilizer             

37 Fabricação de suportes e carenagens do estabilizador vertical Fabricate Vertical Stabilizer Brackets and Fittings             

38 Montagem dos suportes e carenagens do estabilizador vertical Assemble brackets and Fittings to Vertical Stabilizer             

39 Fabricação de cabos, fiações e tubulações do estabilizador vertical Fabricate Vertical Stabilizer Cables, Wires, Lines             

40 Montagem de cabos, fiações e tubulações do estabilizador vertical Assemble Cables, Wires, Lines to Vertical Stabilizer             

41 

Fabricação do entelamento e revestimento da empenagem vertical Fabricate Vertical stabilizer Empennage Covering or Skin 

             

42 Montagem do entelamento e revestimento da empenagem vertical Assemble Vertical stabilizer Empennage Covering or Skin to Vertical Stabilizer             

43 Montagem da estrutura do estabilizador vertical na fuselagem Assemble Vertical Stabilizer Structure to Fuselage             

44 Fabricação das longarinas do leme Fabricate Rudder Spar             

45 Montagem das longarinas do leme Assemble Rudder Spar to Rudder             

46 Fabricação das nervuras e partes centrais do leme Fabricate Rudder Ribs or Cores             

47 Montagem das nervuras e partes centrais do leme Assemble Rudder Ribs or Cores to Rudder             

48 Montagem da estrutura do leme Assemble Rudder Structure             

49 Fabricação dos bordos de ataque e de fuga do leme  Fabricate Rudder Leading and Trailing Edge             

50 Montagem dos bordos de ataque e de fuga do leme  Assemble Rudder Leading and Trailing Edge to Rudder             

51 Fabricação dos suportes e carenagens do leme Fabricate Rudder Brackets and Fittings             

52 Montagem dos suportes e carenagens do leme Assemble Rudder Brackets and Fittings to Rudder             

53 Fabricação de entelamento ou revestimento do leme Fabricate Rudder Covering or Skin             

54 Montagem de entelamento ou revestimento do leme Assemble Rudder Covering or Skin to Rudder             

55 Fabricação do compensador do leme Fabricate Rudder Trim Tab             

                                                                                                                                                                

 

Av. Alfredo Ignácio Nogueira Penido, 255 – 20º andar Jardim Aquarius – 12246‐000 – São José dos Campos – SP Fone: (12) 3911‐8562 – www.dcabr.org.br

42 

56 Montagem do compensador do leme no leme Assemble Rudder Trim Tab to Rudder             

57 Montagem do leme no estabilizador vertical Assemble Rudder to Vertical Stabilizer             

                 

  Itens acrescentados Add Item             

Total de Tarefas  da Empenagem # (Total of # 

Empennage Tasks) 

Subtotal item Empenagem (Empennage Subtotal) 

Fabricação de  Conjunto/Parte Componentes (Mfr Kit/Part/ Component) 

Assistencia  Comercial (Commercial 

Assistance) 

Montagem  do Construtor  Amador     (Am‐

Builder Assembly) 

Fabricação do  Construtor  

Amador         (Am‐BuilderFabrication) 

Total de Pontos da Empenagem (Empennage total Point)             

 

 

Para o Trem de Pouso o seguinte formulário foi proposto: 

Fabricação de  Conjunto/Parte Componentes 

Assistencia  Comercial 

Montagem  do Construtor 

 Amador 

Fabricação do  Construtor  Amador 

                   TAREFAS DE FABRICAÇÃO E MONTAGEM                  (FABRICATION AND ASSEMBLY TASKS)    Tarefas                       Trem de Pouso ‐ 12 Tarefas Listadas   (Task)                         (Landing Gear — 12 Listed Tasks)        # 

A  B  C  D 

Mfr Kit/Part/ Component 

Commercial Assistance 

Am‐Builder Assembly 

Am‐Builder Fabrication 

  

1 Fabricação das pernas de força Fabricate Struts             

2 Fabricação dos componentes do  sistema de freio  Fabricate Brake System Components             

3 Fabricação dos componentes dos sistemas de atuação do trem de pouso Fabricate Landing Gear Actuation System Components             

4 Fabricação de cabos, fiações e tubulações do sistema de trem de pouso Fabricate Landing Gear System Cables, Wires and Lines             

5 Montagem das rodas Assemble Wheels             

6 Montagem dos freios e pneus Assemble Brakes, Tires             

7 Montagem do trem de pouso Assemble Landing Gear             

                                                                                                                                                                

 

Av. Alfredo Ignácio Nogueira Penido, 255 – 20º andar Jardim Aquarius – 12246‐000 – São José dos Campos – SP Fone: (12) 3911‐8562 – www.dcabr.org.br

43 

8 Montagem dos componentes estruturais de alto nível do trem de pouso Assemble Landing Gear System Components Next Level Structure             

9 Alinhamento do trem de pouso Align Landing Gear             

10 Fabricação das pernas/carenagens das portas dos trem de pouso     Fabricate Landing Gear Fairings/Gear Doors             

11 

Montagem dos componentes estruturais de alto nível das pernas/carenagens das portas dos trem de pouso     Assemble Landing Gear Fairings/Gear Doors to Next Level Structure             

12 

Desenvolvimento da inspeção operacional do trem de pouso (normal, sistema de emergência) Perform Landing Gear Operational Check (Normal, Emergency Systems)             

  

 

             

  Itens acrescentados Add Item             

Total de Tarefas  do Trem de Pouso# 

(Total of # Landing Gear Tasks) 

Subtotal item Trem de Pouso (Landing Gear Subtotal) 

Fabricação de  Conjunto/Parte Componentes (Mfr Kit/Part/ Component) 

Assistencia  Comercial (Commercial 

Assistance) 

Montagem  do Construtor 

 Amador     (Am‐BuilderAssembly) 

Fabricação do  Construtor  

Amador         (Am‐Builder 

Fabrication) 

Total de Pontos do Trem de Pouso (Landing Gear total Point)             

 

Para a Cabine de Comando o seguinte formulário foi proposto: 

Fabricação de  Conjunto/Parte Componentes 

Assistência  Comercial 

Montagem  do Construtor 

 Amador 

Fabricação do  Construtor  Amador 

                   TAREFAS DE FABRICAÇÃO E MONTAGEM                   (FABRICATION AND ASSEMBLY TASKS)     Tarefas                       Cabine de Comando ‐ Interior ‐ 11 Tarefas Listadas    (Task)                         (Cockpit Interior — 11 Listed Tasks)         # 

A  B  C  D 

Mfr Kit/Part/ Component 

Commercial Assistance 

Am‐Builder Assembly 

Am‐Builder Fabrication 

  

1 Fabricação do Painel de Instrumentos Fabricate Instrument Panel             

2 Fabricação dos suportes e conexões dos instrumentos do painel Fabricate Instrument Panel Bracket and Fittings             

                                                                                                                                                                

 

Av. Alfredo Ignácio Nogueira Penido, 255 – 20º andar Jardim Aquarius – 12246‐000 – São José dos Campos – SP Fone: (12) 3911‐8562 – www.dcabr.org.br

44 

3 Montagem dos suportes e conexões dos instrumentos do painel Assemble Instrument Panel with Fittings and Brackets             

4 Montagem de avionicos no painel de instrumentos Assemble Avionics to Instrument Panel             

5 Fabricação dos assentos Fabricate Seats             

6 Fabricação dos suportes e conexões dos assentos Fabricate Seat Brackets and Fittings             

7 Montagem dos assentos do cockpit Assemble Seats to Cockpit             

8 Fabricação das conexões dos cintos e cintos de ombro     Fabricate Seat Belts Fittings and Shoulder Harness Fittings             

9 Montagem das conexões dos cintos e cintos de ombro     Assemble Seat Belts and Shoulder Harness to Structure             

10 Fabricação de cabos elétricos, controles e interruptores Fabricate Electrical Wiring, Controls and Switches             

11 Montagem de cabos elétricos, controles e interruptores Assemble Electrical Systems Controls and Switches to Next Level Structure             

                 

  Itens acrescentados Add Item             

Total de Tarefas  da Cabine de Comando e 

Interior # (Total of # Fuselage Tasks) 

Subtotal item Cabine de Comando e Interior (Cockpit Interior Subtotal) 

Fabricação de  Conjunto/Parte Componentes (Mfr Kit/Part/ Component) 

Assistencia  Comercial (Commercial 

Assistance) 

Montagem  do Construtor 

 Amador           (Am‐Builder Assembly) 

Fabricação do  Construtor  

Amador         (Am‐Builder 

Fabrication) 

Total de Pontos do  Cabine de Comando e Interior (Cockpit Interior total Point)             

 

 

 

 

 

 

 

 

                                                                                                                                                                

 

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45 

Para a soma dos pontos o seguinte levantamento foi proposto: 

↓ ↓ ↓  ↓

Total de tarefas e linha de itens (TOTAL TASKS AND LINE ITEMS)  A  B  C  D 

Fabricação de  Conjunto/Parte Componentes 

Assistência  Comercial 

Montagem  do Construtor 

 Amador 

Fabricação do  Construtor  Amador 

Sumario da Fabricação e Montagem (FABRICATION AND ASSEMBLY SUMMARY) 

Mfr Kit/Part/ Component 

Commercial Assistance 

Am‐Builder Assembly 

Am‐Builder Fabrication 

1.Total de pontos para cada categoria 1. Total Points for Each Category 

2. Total de pontos para completa construção da aeronave (SOMA#2 deve ser igual a SOMA#1 acima.) 2. Total Points for Complete Aircraft Construction (SUM # 2 should equal SUM # 1 above.) 

(SOMA #2) (SUM #2) ► 

3. Porcentagem de cada categoria como parte do total de construção da aeronave 3. Percentage of Each Category as Part of Total Aircraft Construction 

4. Porcentagem total para construção completa da aeronave ‐ acrescentar todas as porcentagens na linha 3. (Total deve ser igual a 100% (+.5%).) 4. Total Percentages for Complete Aircraft Construction – Add all percentages in row 3. (Total should equal 100% (+ .5%).) 

5. Total de pontos do construtor ‐ acrescentar juntos na linha 1, colunas C e D somente.  5. Total Builder Points – Add together points in row 1, columns C and D only. 

6. Total de Porcentagem do construtor ‐acrescentar na linha 3, colunas C e D somente. 6. Total Builder Percentage – Add together percentages in row 3, columns C and D only. 

 

 

 

 

                                                                                                                                                                

 

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46 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Anexo D ‐ Proposta de RIAM para TRIKES. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

      

                                                                                                                                                                

 

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