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Unidade de Arqueologia Projecto “CONSERVAÇÃO, ESTUDO, VALORIZAÇÃO E DIVULGAÇÃO DO COMPLEXO MINEIRO ANTIGO DO VALE SUPERIOR DO RIO TERVA, BOTICASTRABALHOS ARQUEOLÓGICOS PAVT 2011 (Levantamentos Topográficos, Prospecção e Sondagens Arqueológicas) RELATÓRIO FINAL Luís Fontes, Mafalda Alves e Bruno Delfim Trabalhos Arqueológicos da U.A.U.M. / MEMÓRIAS ISSN: 1647-5836 42 2013

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Fontes, L., Alves, M. e Delfim, B. (2013) – Trabalhos Arqueológicos PAVT 2011. Relatório Final

Trabalhos Arqueológicos da U.A.U.M. / MEMÓRIAS, 42, Braga: Unidade de Arqueologia da Universidade do Minho

Unidade de Arqueologia

Projecto “CONSERVAÇÃO, ESTUDO, VALORIZAÇÃO E DIVULGAÇÃO DO

COMPLEXO MINEIRO ANTIGO DO VALE SUPERIOR DO RIO TERVA, BOTICAS”

TRABALHOS ARQUEOLÓGICOS PAVT 2011

(Levantamentos Topográficos, Prospecção e Sondagens Arqueológicas)

RELATÓRIO FINAL

Luís Fontes, Mafalda Alves e Bruno Delfim

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Fontes, L., Alves, M. e Delfim, B. (2013) – Trabalhos Arqueológicos PAVT 2011. Relatório Final

Trabalhos Arqueológicos da U.A.U.M. / MEMÓRIAS, 42, Braga: Unidade de Arqueologia da Universidade do Minho

TRABALHOS ARQUEOLÓGICOS DA U.A.U.M. / MEMÓRIAS, N.º 42, 2013 Ficha Técnica

Editor: UNIDADE DE ARQUEOLOGIA DA UNIVERSIDADE DO MINHO Avenida Central, 39 P 4710-228 Braga

Direcção: LUÍS FONTES E MANUELA MARTINS Ano: 2013 Suporte: EM LINHA Endereço electrónico: https://www.uaum.uminho.pt/edicoes/revistas ISSN: 1647-5836 Título: Projecto “CONSERVAÇÃO, ESTUDO, VALORIZAÇÃO E DIVULGAÇÃO DO COMPLEXO MINEIRO ANTIGO DO VALE SUPERIOR DO RIO TERVA, BOTICAS ”TRABALHOS ARQUEOLÓGICOS PAVT 2011 (LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS, PROSPECÇÃO E SONDAGENS ARQUEOLÓGICAS). RELATÓRIO FINAL Autor: LUÍS FONTES, MAFALDA ALVES e BRUNO DELFIM

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Fontes, L., Alves, M. e Delfim, B. (2013) – Trabalhos Arqueológicos PAVT 2011. Relatório Final

Trabalhos Arqueológicos da U.A.U.M. / MEMÓRIAS, 42, Braga: Unidade de Arqueologia da Universidade do Minho

Unidade de Arqueologia

Projecto “CONSERVAÇÃO, ESTUDO, VALORIZAÇÃO E DIVULGAÇÃO DO

COMPLEXO MINEIRO ANTIGO DO VALE SUPERIOR DO RIO TERVA, BOTICAS”

TRABALHOS ARQUEOLÓGICOS PAVT 2011

(Levantamentos Topográficos, Prospecção e Sondagens Arqueológicas)

RELATÓRIO FINAL

Luís Fontes, Mafalda Alves e Bruno Delfim

Unidade de Arqueologia da Universidade do Minho 2012

Os responsáveis da intervenção arqueológica e subscritores do pedido de autorização de trabalhos arqueológicos reservam-se todos os direitos autorais, nos termos da legislação aplicável, designadamente os consagrados nos Decreto-Lei nº 332/97 e 334/97, de 27 de Novembro (que regulamenta os direitos de autor e direitos conexos) e a lei 50/2004, de 24 de Agosto (que transpõe para a ordem jurídica nacional a Directiva nº 2001/29/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de Maio, relativa a direitos de autor e conexos).

Trabalhos Arqueológicos da U.A.U.M. / MEMÓRIAS n.º 42 2013

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Unidade de Arqueologia

Projeto “CONSERVAÇÃO, ESTUDO, VALORIZAÇÃO EDIVULGAÇÃO DOCOMPLEXO

MINEIROANTIGO DOVALE SUPERIOR DORIOTERVA, BOTICAS”RELATÓRIO FINAL

TRABALHOS ARQUEOLÓGICOS(Levantamentos Topográficos, Prospeções e

Sondagens Arqueológicas)

Acrónimo: PAVT2011

Reservados os direitos autorais, nos termos da legislação aplicável, designadamente osconsagrados nos Decreto-Lei nº 332/97 e 334/97, de 27 de Novembro (que regulamenta os direitosde autor e direitos conexos) e a lei 50/2004, de 24 de Agosto (que transpõe para a ordem jurídicanacional a Directiva nº 2001/29/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de Maio, relativaa direitos de autor e conexos).

Braga e Boticas / Janeiro 2012

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ÍNDICE

VOLUME I

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................... 4

2. OBJETIVOS ................................................................................................... 6

3. METODOLOGIAS .......................................................................................... 7

3.1 CARTOGRAFIA E LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS .......................................... 7

3.1.1 Levantamentos topográficos....................................................... 7

3.1.2 Dados técnicos ........................................................................... 7

3.2 PROSPECÇÃO .............................................................................................. 8

3.3 SONDAGENS ARQUEOLÓGICAS...................................................................... 8

3.4 TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO ..................................................................... 9

4. RESULTADOS ............................................................................................. 11

4.1 LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS ............................................................... 11

4.1.1 Povoados fortificados ............................................................... 11

4.1.1.1. Castro do Cabeço (granja) ............................................. 11

4.2 PROSPEÇÃO ARQUEOLÓGICA...................................................................... 12

4.2.1 Lagoa do Brejo ......................................................................... 12

4.2.2 Poço das Freitas (Barragem).................................................... 12

4.2.3 Lagunas das Batocas ............................................................... 12

4.2.3 Sapelos..................................................................................... 13

4.3. ESCAVAÇÃO ARQUEOLÓGICA ..................................................................... 15

4.3.1 Zonas 1 a 5 (Z51/5) .................................................................. 15

4.3.1.1 Espólio ............................................................................ 15

4.3.1.2 Sumário Interpretativo ..................................................... 15

4.3.2 Zonas 6 a 10 ( Z6/10) ............................................................... 16

4.3.2.1 Espólio ............................................................................ 16

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4.3.2.2 Sumário Interpretativo ..................................................... 17

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................. 18

6. BIBLIOGRAFIA ............................................................................................... 19

VOLUME II

7. APÊNDICES

7.1 INTRODUÇÃO

7.2 CARTOGRAFIA E LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS

7.2.1 Castro do Cabeço

7.3PROSPEÇÃO ARQUEOLÓGICA

7.3.1 Grelha de Unidades de Prospecção

7.3.2 Carta de sítios com potencial de análise paleoambiental e

geomorfológica

7.4 ESCAVAÇÃO ARQUEOLÓGICA

7.4.1 Localização

7.4.2 Desenhos, fotos e diagramas

7.4.3 Lista de Unidades Estratigráficas

7.4.4 Lista geral de achados

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Continuação dos trabalhos arqueológicos no povoado da

Batocas.

As ações desenvolvidas contaram com a participação de uma equipa

permanente, composta por Luís Fontes, Mafalda Alves e Carla Martins, aos

quais se juntaram, em colaborações pontuais, os arqueólogos do município de

Boticas, Bruno Delfim e Helena Gonçalves. A assessoria científica para os

estudos paleoambientais e geomorfológicos foi dada por José Luíz Meireles.

Daremos conta, neste relatório, dos resultados obtidos nas várias ações

empreendidas no âmbito desta fase de trabalhos.

Ainda no enquadramento do protocolo entre a UAUM e o Município de

Boticas, foram integrados 8 alunos da Licenciatura em Arqueologia da

Universidade do Minho no mês de Julho, em regime de estágio curricular, nas

ações do estudo geomorfológico do Vale Superior do Rio Terva, na prospeção

sistemática orientada para a identificação de pontos de interesse para o estudo

paleoambiental e nas sondagens arqueológicas realizadas no Povoado de

Batocas.

Os trabalhos em epígrafe decorreram de acordo com a legislação em

vigor, tendo recolhido parecer favorável da DRCN (ofício nº S-2011/265855

(C.S:747951), de 08/09/2011) e autorização do IGESPAR (ofício nº 00021773,

de 17/08/2011).

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2. OBJECTIVOS

A intervenção descrita neste documento foi planeada seguindo três

objetivos fundamentais:

Obtenção de cartografias de base detalhadas e precisas;

Identificação de sítios com elevado potencial para a compreensão

da evolução geomorfológica e paleoambiental do Vale Superior

do Rio Terva;

Delimitação estrutural do Povoado de Batocas, por escavação

arqueológica superficial e levantamento topográfico detalhado das

estruturas visíveis.

Desta forma, e com o propósito de ampliar a base cartográfica obtida em

2010, foi verificada e corrigida a cartografia existente para o Castro do Cabeço,

tendo, para tal, sido apurado o respetivo levantamento topográfico de

pormenor.

Simultaneamente, foram realizadas prospeções arqueológicas e

paleoambientais extensivas na área alargada do Vale Superior do Rio Terva,

de forma a obter um painel de informação de amplo espectro da Geomorfologia

do vale, bem como das suas características paleoambientais, em articulação

com as escalas históricas de enquadramento. Foram assinalados

cartograficamente todos os pontos de interesse para a compreensão da

Geomorfologia e Paleoambientes deste território.

As sondagens arqueológicas realizadas no povoado de Batocas

serviram o propósito de aumentar a perceção da dimensão e delimitação deste

local, tendo sido realizado o levantamento topográfico das estruturas visíveis à

superfície, em áreas selecionadas.

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3. METODOLOGIAS

3.1 CARTOGRAFIA E LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS

3.1.1 LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS

Foi realizada a correção do levantamento topográfico de pormenor do

povoado proto-histórico do Cabeço (Granja), onde sobressaem vestígios

evidentes de ocupação.

O registo das estruturas arqueológicas foi realizado à escala 1:200, com

equidistância de curvas de nível de 0,5m.

3.1.2 DADOS TÉCNICOS

INSTRUMENTOS DE PRECISÃOLeica Gs 15-Smart Antena, Cs15-Field

Controler

SOFTWARE

ArcGis 9.3®

AutoCAd® (.dxf; .dwg)GoogleEarth® (.kml)Nikon Exchange®

Topocal®

DATUM Datum 73 Hayford Gauss_IPPC

ESCALASPovoados - 1:500Vestígios Arqueológicos - 1:200

EQUIDISTÂNCIA DAS CURVAS DENÍVEL

Povoados - 0,5mVestígios Arqueológicos - 0,5m

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3.2 PROSPEÇÃO

Os trabalhos de prospeção arqueológica foram previamente preparados

através de fotointerpretação. Neste processo, foi feita a articulação entre

ortofotomapas georreferenciados, fotografias aéreas históricas do arquivo do

Instituto Geográfico do Exército e MDT’s à escala 1:10000, onde foram

analisados os aspetos gerais da paisagem, os elementos geomorfológicos e

orográficos, cujos resultados e processamento serviram de orientação às

prospeções arqueológicas.

A prospeção orientada para a compreensão da Geomorfologia e

Paleoambientes foi direcionada para os locais identificados por

fotointerpretação e em locais de interesse já reconhecidos pelos trabalhos de

prospeção sistemática da campanha anterior. Os pontos de interesse foram

localizados de acordo com a Grelha de Unidades de Prospeção já existente

(ver 7.3.).

Todos os locais de interesse identificados foram devidamente

georreferenciados e descritos em ficha própria, de acordo com os parâmetros

de descrição usados no SIA.

Foram realizadas amostras de avaliação do potencial estratigráfico na

Lagoa do Brejo, no Poço das Freitas e nas lagunas das Batocas. As amostras

foram realizadas com recurso a uma sonda de perfuração Eijkelkamp (sonda

russa manual para sedimentos móveis).

Foi também realizada a interpretação geo-arqueológica de um corte

topográfico selecionado, em Sapelos, devidamente preparado para leitura

através dos procedimentos técnicos estabelecidos pela arte.

3.3 SONDAGENS ARQUEOLÓGICAS

Sendo o objetivo desta campanha o conhecimento dos limites e

dimensões do Povoado, foi realizada apenas uma decapagem da camada

humosa superficial na zona de maior concentração de vestígios à superfície,

numa área de aproximadamente 1250 m2.

A localização dos trabalhos foi definida no local, em conformidade com

os vestígios visíveis sobre a superfície. A implantação da malha quadricular de

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2x2m, respeitou a projeção estabelecida na campanha anterior (ver 7.4.1).

Foram estabelecidas 10 zonas de intervenção, definidas de acordo com a

quadriculagem e em função dos vestígios percetíveis.

Foi utilizado o método de decapagem por camadas naturais, tendo-se

tomado a opção de proceder apenas à remoção manual da camada humosa.

Em acordo com a praxis metodológica e o código de convenções da

entidade subscritora, todos os elementos que se configuraram como entidades

a registar, naturais (camadas deposicionais sem evidências de antropização)

ou decorrentes de ação humana (elementos construtivos, camadas de

abandono, entre outras), foram identificados como Unidades Estratigráficas

(UE’s) sedimentares e construtivas, procedendo-se ao seu registo sistemático

em fichas descritivas, em desenhos às escalas adequadas e em fotografia. Os

levantamentos planimétricos, altimétricos e fotográficos foram realizados sob a

forma de Plano, numericamente sequenciado em relação à escavação, no seu

contexto geral.

O registo das UE's foi feito em fichas padronizadas, disponíveis em

suporte digital, com base no Sistema de Informação para Arqueologia (SIA)

desenvolvido pela Unidade de Arqueologia da Universidade do Minho.

Os sedimentos e estruturas arqueológicas foram registados

graficamente, nas escalas adequadas, em planos, em cortes estratigráficos,

alçados e decalques, com georreferenciação ao sistema de coordenadas

adotado.

Os sedimentos e estruturas arqueológicas, bem como os respetivos

planos, cortes estratigráficos e alçados, foram registados em fotografia digital

(resolução mínima 5Mp / formatos JPEG não compactado), tendo sido

inventariados em ficha própria, de acordo com os parâmetros de descrição

usados no SIA.

3.4 TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

Toda a informação produzida encontra-se em depósito provisório nas

instalações da UAUM, sob reserva científica dos seus autores, prevendo-se a

sua transferência para as instalações do futuro Centro Interpretativo de

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Bobadela, aquando da conclusão das respetivas obras, sob a tutela da Câmara

Municipal de Boticas.

Todos os dados recolhidos, registados em fichas de campo, foram

integralmente informatizados, segundo os parâmetros definidos pelo SIA.Os desenhos realizados em campo foram vectorizados para suporte

digital em ambiente AutoCad®, estando devidamente georreferenciados e

articulados com o plano normativo para registos gráficos da entidade

subscritora.

O espólio arqueológico exumado foi limpo, marcado, inventariado,

classificado e acondicionado de acordo com os procedimentos estabelecidos

pela arte. O seu registo foi feito em fichas próprias, desenhada de acordo com

os parâmetros de descrição usados no SIA.

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4. RESULTADOS

4.1 LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS

4.1.2 POVOADOS FORTIFICADOS

4.1.1.1. CASTRO DO CABEÇO (GRANJA)

Nº Carta Topográfica 13Datum Datum_73_Hayford_Gauss_IPCCEscala 1/500Data dos Levantamentos 1º Semestre de 2011Trabalho de Campo Alfredo Pinheiro, Bruno DelfimRevisão Bruno Delfim, Mafalda AlvesParâmetros de Levantamento Muralhas, PlataformasParâmetros Interpretativos Projeções de linha de muralhaEnquadramento administrativo da área Distrito de Vila Real, Concelho de Boticas,

Freguesia de Granja

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4.2 PROSPECÇÃO ARQUEOLÓGICA

Apresentam-se em seguida os resultados dos trabalhos de prospeção

extensiva realizada na área de estudo, orientada para a deteção de pontos de

interesse para a compreensão da Geomorfologia e Paleoambientes (ver 7.3).

4.2.1 Lagoa do Brejo

A Lagoa do Brejo apresenta-se como um dos locais fundamentais para a

compreensão da evolução paleoambiental do vale, na medida em que, sendo

um lagoa formada pela atividade mineira, manteve selados, nos seus

depósitos, um manancial de informação único para a avaliação do impacte

ambiental daquela atividade na formação da paisagem atual.

Foi realizada uma sondagem de perfuração com sonda manual, que

revelou um enorme potencial estratigráfico, atingindo os 4 m de profundidade.

4.2.2 Poço das Freitas (Barragem)

Foi realizada uma sondagem de perfuração com sonda manual na bacia

de escoamento do paredão da barragem do Poço das Freitas, que atingiu 1,5m

de profundidade, cujas amostras revelaram solos compostos, com um grau

elevado de estratificação.

4.2.3 Lagunas das Batocas

Foi realizada uma sondagem de perfuração nas lagunas da

Batocas, que atingiu 1m de profundidade, com um fraco potencial de

informação. O aspeto contaminado das águas das lagunas inviabilizou a

recolha de novas amostras, dada o risco para o grupo de alunos que participou

na recolha.

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4.2.4 Sapelos

Na base do Castro de Sapelos foi identificado um corte estratigráfico

com elevado interesse para a compreensão da formação geomorfológica do

vale.

O corte, enquadrado numa antiga exploração de saibro, foi limpo e

regularizado pelas metodologias estabelecidas pela arte, tendo posteriormente

sido registado para futura restituição fotogramétrica. Para um ensaio de leitura,

foi realizado um mosaico fotográfico com correção de perspetiva.

Na leitura geo-arqueológica deste corte, realizada pelo Prof. Dr. José

Meireles, foram identificados seis depósitos sedimentares:

Depósito 001: Apresenta na sua constituição um solo pouco

evoluído, constituído por um Horizonte A, com elevada

concentração de matéria orgânica, e por um Horizonte C, de

transição. Este depósito apresenta uma matriz sedimentar arenosa,

de calibragem variável, que integra grãos de quartzo provenientes

da desagregação do filão de quartzo que aflora á superfície. São

identificáveis blocos de quartzo, com dimensões variantes entre

4cm e 30cm, dispostos de forma desorganizada na massa

sedimentar, que apresenta um elevado grau de compacidade.

Depósito 002: Depósito, constituído por uma matriz sedimentar

arenosa, de calibre médio (3-4cm), depositado em pendente com

acentuação a Norte (entre 18 e 22°), apresentando elevada

compacidade.

Depósito 003: Depósito conglomerático, constituído por uma matriz

arenosa de calibre grosseiro, medianamente compacta,

apresentando uma disposição tendencialmente desorganizada de

blocos angulosos de quartzo, nos quais é percetível um maior grau

de desgaste, relativamente aos constituintes de menor dimensão.

Depósito 004: Depósito constituído por uma matriz sedimentar

arenosa, de calibre fino, que apresenta, envoltos na massa,

elementos de quartzo angulosos, de média dimensão (4-5cm).

Depósito 005: Depósito constituído por uma matriz sedimentar

arenoargilosa, onde se observa a presença de um pequeno nível

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freático, o que se traduz nos fenómenos de oxidação e de redução

observáveis, conferindo à matriz sedimentar um grau de agregação

plástico.

Depósito 006: Depósito de base, constituído por uma matriz

sedimentar arenoargilosa, de elevada compacidade, onde se

verifica a diminuição do fenómeno de redução verificado no

depósito anterior.

A leitura realizada revela portanto a formação de um conjunto de

sucessivos depósitos de vertente, não estratificados, que traduzem as

diferentes fases de coluviamento da encosta do Castro de Sapelos.

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4.3. ESCAVAÇÃO

4.3.1 Zonas 1 a 5 (Z51/5)

A localização das Zonas 1 a 5 (adiante referida como Z1/5) foi definida

em função das alterações micro-topográficas existentes na superfície, que

indiciavam a existência de potenciais estruturas no subsolo.

Após a implantação da sondagem, foi realizado o registo integral da

camada humosa (UE 045), planimétrica e fotograficamente, dando-se inicio, em

seguida, à sua decapagem (Pl. 18). A decapagem desta UE de contacto

revelou a existência de um conjunto articulado de estruturas (UE’s 046, 047,

048 e 049), que compõem o que parece ser um edifício de grandes dimensões,

aproximadamente 16mx8m, que ocupa o topo NE do limite do povoado. Foi

ainda atribuída UE à camada que se identificou abaixo da camada humosa, a

UE 050, no topo da qual se deu por terminada a intervenção.

Finda a escavação, foram realizados todos os registos gráficos e

fotográficos possíveis, nomeadamente, planos, perfis estratigráficos e alçados.

4.3.1.1 Espólio

Da decapagem da UE 045 resultou a identificação de 5 fragmentos de

mó e um fragmento de metal, bem como uma quantidade inexpressiva de

fragmentos de cerâmica comum e de cerâmica de construção.

4.3.1.2 Sumário Interpretativo

A Z1/ 5 revelou um conjunto de estruturas ortogonais, cuja dimensão e

características de conservação aparente são verdadeiramente excecionais. O

edifício surge na mesma orientação das estruturas identificadas na campanha

anterior, não se tendo identificado, no decorrer desta campanha, elementos

que sugiram a existência de um espaço interior complexificado, como ocorre na

Z6/10. Se assim for, estamos perante um edifício com uma área útil de cerca

de 100m2, facto que, conjugado com a presença de vários elementos

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fracionados de mó, poderá sugerir que estejamos em presença de um grande

espaço oficinal.

Os dados recolhidos nesta sondagem não são esclarecedores quanto à

cronologia deste espaço, no entanto os dados relacionados da campanha

anterior apontam para um período de ocupação do povoado entre meados do

séc. I d.C. e o séc. II d.C.

4.3.2 Zonas 6 a 10 (Z6/10)

A Z6/10 foi definida em face das estruturas identificadas na campanha

anterior, na Sondagem 2, sendo também aqui percetíveis diversas anomalias

micro-topográficas.

O solo inicial foi registado em Plano (Plano 22), tendo sido novamente

atribuída a UE 045 à camada humosa, por se considerar existir uma

continuidade estratigráfica na camada de contacto entre a Z1/5 e a Z6/10.

A decapagem desta UE de contacto revelou a existência de um conjunto

articulado de estruturas (UE’s 052, 053, 054, 055), que compõem um conjunto

edificado compartimentado, cujas primeiras evidências nos surgiram na

campanha anterior (UE´s 003, 010, 019 e 023). Este conjunto ocupa o extremo

SO do limite do povoado. Foi também atribuída UE 050 à camada que se

identificou abaixo da camada humosa, no topo da qual se deu por terminada a

intervenção.

Finda a escavação, foram realizados todos os registos gráficos e

fotográficos possíveis, nomeadamente, planos, perfis estratigráficos e alçados.

4.3.2.1 Espólio

Na Z6/10 foram recolhidos alguns fragmentos de cerâmica de

construção, embora em quantidade pouco expressiva.Trab

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17 | P á g i n a

4.3.2.2 Sumário Interpretativo

Na sequência da decapagem deste solo inicial, foram identificados os

prolongamentos das estruturas identificadas na campanha anterior (UE’s 010 e

019), articuladas no que pensamos ser um edifício com um grau elevado de

complexidade ao nível da compartimentação interior, composto pelas UE’S 052

a 055. Esta será a zona onde se terá procedido à fundição do ouro, a avaliar

pelos dados da campanha anterior, o que justifica esta aparente

complexificação do espaço.

A nascente deste conjunto de salas identificamos uma estrutura

poderosa, a UE 051,com aproximadamente 1,5m de largura por 2,75m de

comprimento identificado, que corresponderá, no nosso entender, a uma

solução de alicerçamento de uma qualquer estrutura ou equipamento, cuja

funcionalidade a exiguidade dos registos identificados não nos permite ainda

adiantar.

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18 | P á g i n a

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

As ações de investigação conduzidas na campanha de 2011 vieram

mais uma vez comprovar o elevado potencial de investigação existente no Vale

Superior do Rio Terva.

Os resultados obtidos ao longo das ações aqui reportadas são

reveladores da complexidade inerente à ocupação humana no Vale Superior do

Rio Terva, numa expressão clarificadora do aproveitamento que as

comunidades fizeram, ao longo de várias épocas, dos recursos naturais do

vale, em vertentes vocacionadas ora para a exploração dos recursos minerais

ora para o desenvolvimento agro-pastoril.

Os resultados da prospeção arqueológica orientada para a identificação

de pontos de interesse para o estudo geomorfológico e paleoambiental do

Vale, potenciaram um aumento exponencial do conhecimento existente sobre a

formação do Vale Superior do Rio Terva e os impactes nele resultantes da

presença humana, registada desde o Calcolítico.

As sondagens arqueológicas realizadas no Povoado de Batocas

elevaram a compreensão da sua dimensão e complexidade, numa existência

intimamente ligada à exploração mineira em época romana, com vestígios

evidentes da fundição de ouro, identificados em campanhas anteriores. Os

resultados desta intervenção reafirmam e sublinham a existência, em época

romana, de uma matriz de povoamento especializada, vocacionada para a

exploração intensiva do ouro em vários pontos do Vale Superior do Rio Terva.

O projeto de Conservação, Estudo, Valorização e Divulgação do

Complexo Mineiro Antigo do Vale Superior do Rio Terva, Boticas, potenciou já

a intenção de criação de um futuro Parque Arqueológico do Vale do Terva,

ratificada por Ata de Câmara de 1 de Junho de 2011 (13/2011).

Esta decisão reforça o entendimento de que o estudo de paisagens

históricas só faz sentido quando encontra prolongamento no incentivo de

políticas de desenvolvimento sustentável que promovam a divulgação e a

fruição do património natural e cultural pelas comunidades que nele habitam.

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6. BIBLIOGRAFIA

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Brandão 2002Brandão, José M. (coord.) (2002); Actas do Congresso Internacional Sobre PatrimónioGeológico e Mineiro, Museu do Instituto Geológico e Mineiro, Lisboa.

Brandão 2004Brandão, José M. (2004), “Linhas gerais do desenvolvimento de um projecto detrabalho no âmbito da musealização de um espaço mineiro abandonado”, Geonovas,n.º 18, Associação Portuguesa de Geólogos, Lisboa, pp.93-97.

Capela, Borrageiro e Matos 2006Capela, José Viriato, Borrageiro, Rogério e Matos, Henrique (2006); As Freguesias doDistrito de Vila Real nas ‘Memórias Paroquiais’ de 1758, Braga, pp.168 e 175.

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Costa 1968Costa, João Gonçalves da (1968); Montalegre e Terras do Barroso, Montalegre, 1968.

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Fontes 2006Fontes, Luís Fernando de Oliveira (2006); Proposta de Programa para a Conservação,Estudo, Valorização e Divulgação do Complexo Mineiro Antigo do Vale Superior doRio Terva, Boticas, policopiado, Unidade de Arqueologia da Universidade do Minho,Braga.

Fontes e Andrade 2005Fontes, Luís Fernando de Oliveira et Andrade, Francisco José Silva de (2005);Revisão do Inventário Arqueológico do Concelho de Boticas, policopiado, Unidade deArqueologia da Universidade do Minho, Braga, 2005.

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LEGISLAÇÃO

Lei de Bases do Património Cultural: Lei 107/01. Diário da República, n.º 209/01,SÉRIE I-A, de 8 de Setembro de 2001, pp. 5808-5829.Tr

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Os Arqueólogos Responsáveis

Luís Fernando de Oliveira Fontes

Mafalda Sofia Duarte Alves

Bruno Delfim Osório

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Apêndices

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Apêndice 7.1

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Apêndice 7.2

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Conservação, Estudo, Valorização e Divulgaçãodo Vale Superior do Rio Terva, Boticas

13

Fig. 7.2.1

06/2011 Alfredo PinheiroBruno Osório

06/2011 Alfredo Pinheiro

01/2011 Mafalda Alves

Curvas de Nível Secundárias

Curvas de Nível Mestras

Projecções de linhas de muralha

Linhas de muralha existentes

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Apêndice 7.3

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Apêndice 7.4

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PAVT 2010

Sondagem 2

05-07-2011

15-01-2012

Mafalda Alves

Bruno Osório

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Sondagem 1

PAVT 2010

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UE 0045

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UE 0045

UE 0045

UE 0045

UE 0045

UE 0045

UE 0045

UE 0045

UE 0045

Direitos reservados: Decreto-Lei nº 270/99, de 15 de Julho; Decreto-Lei nº 332/97, de Novembro; Lei 50/2004, de 24 de Agosto

2012

Conservação, Estudo, Valorização e Divulgaçãodo Vale Superior do Rio Terva, Boticas

Unidade Arqueologia U.M.

Escala 1:50

Campo

Gabinete

Sondagens Arqueológicas no Povoado das Batocas - Pavt 2011

Planos 18 e 22 (levantamento Inicial da Campanha de 2011)

Relatório anual 2012

06/12-07-2011

Bruno Osório

Mafalda Alves

Maurício Guerreiro

12-01-2011 Mafalda Alves

Raiz

Legenda:

Fig. 7.4.2.1.

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556.34

556.78

556.61

556.56

556.52

556.64

556.44

UE 0047

UE 0047

556.50

556.55

556.46

556.50

556.54

556.53

556.41 556.38

556.40

556.32

556.19

556.08

556.12

556.08

556.05

556.01

555.99

555.98

555.86

UE 0048

UE 0048

555.52

555.41

555.44

555.57

555.64

555.63

555.61

555.66

555.62

UE 0049

UE 0049

556.53

556.51

556.60

556.39

556.45

556.73

556.76

556.71

556.73

556.56

556.63

556.55

556.58

UE 0046

UE 0046

UE 0047

556.86

556.45

556.41

556.06

555.81

555.90

555.60

555.28

555.26

555.14

555.11

555.29

555.57

555.53

555.81

555.76

555.95

556.19

556.24

556.48

556.61

556.46

556.47

556.51

556.75

556.67

556.54

556.40

556.31

556.23

556.01

556.18

556.23

556.16

556.04

556.06

556.13

556.10

555.98

555.89

555.98

555.85

555.89

555.91

555.84

555.74

555.81

555.90

555.61

555.88

555.70

555.62

555.60

555.87

555.83

555.60

555.63

555.42

556.53

556.36

556.37

556.26

556.11

556.05

556.18

556.26

555.89

556.32

556.12

556.23

556.23

556.07

556.62

556.62

556.51

556.45

556.38

556.48

556.38

556.30

556.22

556.34

556.35

556.39

556.34

556.48

556.45

556.36

556.37

556.48

556.54

556.41

556.37

556.41

556.19

556.47

556.40

556.15

556.09

556.28

556.36

556.28

556.18

556.56

556.07

555.98

556.14

556.08

556.36

556.21

555.83

556.01

555.83

555.86

556.02

556.01

555.99

555.85

555.86

555.93

555.79

555.61

555.63

555.58

555.61

555.55

555.64

555.55

555.60

555.44

555.41

555.25

555.42

555.48

555.58

555.84

555.83

555.78

555.67

555.65

555.63

555.67

555.77

555.74

555.92

555.78

555.77

555.82

555.63

555.80

555.84

555.69

555.78

555.66

555.51

555.61

555.44

555.39

555.33

555.15

555.21

555.22

555.14

555.24

555.16

554.94

554.77

554.63

554.68

554.77

554.96

554.95

554.69

554.61

554.91

556.56

555.95

555.81

555.96

555.58

555.12

555.65

555.43

554.86

554.91

555.03

554.97

555.04

555.09

555.00

555.09

555.18

555.14

555.09

554.94

554.94

554.88

554.66

554.63

554.74

554.76

554.07

554.09

555.34

554.07

555.18

555.38

555.34

555.23

554.69

554.75

555.03

554.94

555.08

555.29

555.46

555.62

555.65

555.29

555.37

555.51

555.68

555.68

555.06

555.06

555.47

555.65

555.46

555.59

555.47

555.05

555.15

555.52

555.88

555.70

555.41

555.44

555.47

555.52

555.59

555.55

555.62

555.59

555.51

555.83

555.67

555.67

555.65

555.71

555.79

555.79

555.57

555.82

555.58

555.51

555.62

555.82

555.52

555.67

555.72

555.61

555.51

555.47

555.28

555.29

555.32

555.50

555.57

555.33

555.47

555.46

555.57

555.53

555.59

555.75

555.66

555.70

555.15

554.80

554.73

555.11

554.95

554.90

554.89

555.30

555.45

555.15

555.18

555.34

555.63

555.62

555.68

555.19

554.84

555.52

555.53

555.54

555.43

555.58

555.79

555.39

555.84

555.78

555.69

555.37

555.58

555.61

555.61

555.71

555.86

555.81

555.89

555.90

555.91

555.32

556.02

555.98

555.77

555.78

555.84

555.83

555.88

555.85

555.83

555.73

555.74

555.18

555.33

555.30

555.16

555.45

555.57

555.55

555.55

555.55

555.63

555.73

555.53

555.57

555.66

555.61

555.34

555.42

555.33

556.51

UE 0050

UE 0050

UE 0050

UE 0050

UE 0050

UE 0050

UE 0050

UE 0050

UE 0050

UE 0050

UE 0050

UE 0050

UE 0050

UE 0050

UE 0050

UE 0050

UE 0050

UE 0050

UE 0050

UE 0050

UE 0050

UE 0050

UE 0050

UE 0050

UE 0047

UE 0051

UE 0051

UE 0051

UE 0051

UE 0051

UE 0054

UE 0054

UE 0053

UE 0053

UE 0053

UE 0053

UE 0052

UE 0052

UE 0010

UE 0010

UE 0019

UE 0019

UE 0055

E

.

A

.

2

U

E

0

1

5

E

.

A

.

2

U

E

0

1

0

U

E

0

3

8

U

E

0

0

3

U

E

0

0

3

U

E

0

1

7

U

E

0

3

3

U

E

0

1

9

U

E

0

0

9

U

E

0

2

3

U

E

0

0

5

U

E

0

0

5

U

E

0

3

2

U

E

0

4

2

U

E

0

4

2

U

E

0

3

2

Z5

Z4

Z3

Z1

Z2

Z6

Z7

Z8

Z9

Z10

PAVT 2010

Sondagem 1

PAVT 2010

Sondagem 2

21-07-2011

15-01-2012

Mafalda Alves

Bruno Osório

Mafalda Alves

Trab

alhos

Arq

ueoló

gicos

da U

.A.U

.M. /

MEMÓRIAS, 4

2, 20

13

Page 37: RELATÓRIO FINAL - repositorium.sdum.uminho.ptrepositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/26984/1/Memórias_42.pdf · local, tendo sidorealizadoo levantamento topográfico das estruturas

Apêndice 7.4.2.3

Zonas 1 a 5

Plano 18 (Levantamento Inicial)

UE 045

Trab

alhos

Arq

ueoló

gicos

da U

.A.U

.M. /

MEMÓRIAS, 4

2, 20

13

Page 38: RELATÓRIO FINAL - repositorium.sdum.uminho.ptrepositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/26984/1/Memórias_42.pdf · local, tendo sidorealizadoo levantamento topográfico das estruturas

Apêndice 7.4.2.4

Zonas 1 a 5

Plano 19

UE 046

Trab

alhos

Arq

ueoló

gicos

da U

.A.U

.M. /

MEMÓRIAS, 4

2, 20

13

Page 39: RELATÓRIO FINAL - repositorium.sdum.uminho.ptrepositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/26984/1/Memórias_42.pdf · local, tendo sidorealizadoo levantamento topográfico das estruturas

Apêndice 7.4.2.5

Zonas 1 a 5

Plano 19

UE 047

Trab

alhos

Arq

ueoló

gicos

da U

.A.U

.M. /

MEMÓRIAS, 4

2, 20

13

Page 40: RELATÓRIO FINAL - repositorium.sdum.uminho.ptrepositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/26984/1/Memórias_42.pdf · local, tendo sidorealizadoo levantamento topográfico das estruturas

Apêndice 7.4.2.6

Zonas 1 a 5

Plano 19

UE 048

Trab

alhos

Arq

ueoló

gicos

da U

.A.U

.M. /

MEMÓRIAS, 4

2, 20

13

Page 41: RELATÓRIO FINAL - repositorium.sdum.uminho.ptrepositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/26984/1/Memórias_42.pdf · local, tendo sidorealizadoo levantamento topográfico das estruturas

Apêndice 7.4.2.7

Zonas 1 a 5

Plano 19

UE 049

Trab

alhos

Arq

ueoló

gicos

da U

.A.U

.M. /

MEMÓRIAS, 4

2, 20

13

Page 42: RELATÓRIO FINAL - repositorium.sdum.uminho.ptrepositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/26984/1/Memórias_42.pdf · local, tendo sidorealizadoo levantamento topográfico das estruturas

Apêndice 7.4.2.8

Zonas 6 a 10

Plano 22 (Levantamento Inicial)

UE 045

Trab

alhos

Arq

ueoló

gicos

da U

.A.U

.M. /

MEMÓRIAS, 4

2, 20

13

Page 43: RELATÓRIO FINAL - repositorium.sdum.uminho.ptrepositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/26984/1/Memórias_42.pdf · local, tendo sidorealizadoo levantamento topográfico das estruturas

Apêndice 7.4.2.9

Zonas 6 a 10

Plano 23

UE 010

Trab

alhos

Arq

ueoló

gicos

da U

.A.U

.M. /

MEMÓRIAS, 4

2, 20

13

Page 44: RELATÓRIO FINAL - repositorium.sdum.uminho.ptrepositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/26984/1/Memórias_42.pdf · local, tendo sidorealizadoo levantamento topográfico das estruturas

Apêndice 7.4.2.10

Zonas 6 a 10

Plano 23

UE 019

Trab

alhos

Arq

ueoló

gicos

da U

.A.U

.M. /

MEMÓRIAS, 4

2, 20

13

Page 45: RELATÓRIO FINAL - repositorium.sdum.uminho.ptrepositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/26984/1/Memórias_42.pdf · local, tendo sidorealizadoo levantamento topográfico das estruturas

Apêndice 7.4.2.11

Zonas 6 a 10

Plano 23

UE 051

Trab

alhos

Arq

ueoló

gicos

da U

.A.U

.M. /

MEMÓRIAS, 4

2, 20

13

Page 46: RELATÓRIO FINAL - repositorium.sdum.uminho.ptrepositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/26984/1/Memórias_42.pdf · local, tendo sidorealizadoo levantamento topográfico das estruturas

Apêndice 7.4.2.12

Zonas 6 a 10

Plano 23

UE 052

Trab

alhos

Arq

ueoló

gicos

da U

.A.U

.M. /

MEMÓRIAS, 4

2, 20

13

Page 47: RELATÓRIO FINAL - repositorium.sdum.uminho.ptrepositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/26984/1/Memórias_42.pdf · local, tendo sidorealizadoo levantamento topográfico das estruturas

Apêndice 7.4.2.13

Zonas 6 a 10

Plano 23

UE 053

Trab

alhos

Arq

ueoló

gicos

da U

.A.U

.M. /

MEMÓRIAS, 4

2, 20

13

Page 48: RELATÓRIO FINAL - repositorium.sdum.uminho.ptrepositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/26984/1/Memórias_42.pdf · local, tendo sidorealizadoo levantamento topográfico das estruturas

Apêndice 7.4.2.14

Zonas 6 a 10

Plano 23

UE 054

Trab

alhos

Arq

ueoló

gicos

da U

.A.U

.M. /

MEMÓRIAS, 4

2, 20

13

Page 49: RELATÓRIO FINAL - repositorium.sdum.uminho.ptrepositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/26984/1/Memórias_42.pdf · local, tendo sidorealizadoo levantamento topográfico das estruturas

Apêndice 7.4.2.15

Zonas 6 a 10

Plano 23

UE 055

Trab

alhos

Arq

ueoló

gicos

da U

.A.U

.M. /

MEMÓRIAS, 4

2, 20

13

Page 50: RELATÓRIO FINAL - repositorium.sdum.uminho.ptrepositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/26984/1/Memórias_42.pdf · local, tendo sidorealizadoo levantamento topográfico das estruturas

045

050

051 052 053 054 055UEC UEC UEC UEC UEC

PAVT2011 - Z1-Z10

Diagrama Estratigráfico

UE UEC Unidade Estratigráfica Construída

045 Unidade Estratigráfica Sedimentar

Ap. 7.4.2.16

Trab

alhos

Arq

ueoló

gicos

da U

.A.U

.M. /

MEMÓRIAS, 4

2, 20

13

Page 51: RELATÓRIO FINAL - repositorium.sdum.uminho.ptrepositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/26984/1/Memórias_42.pdf · local, tendo sidorealizadoo levantamento topográfico das estruturas

pavt 2011Ap. 7. 4. 2. 17 - Mat r i z de Rel ações Est r at i gr áf i cas

St r at i gr aphi c Dat aset PAVT2011

Name55 equal t o: above: cont empor ar y wi t h: bel ow: 5046 equal t o: above: cont empor ar y wi t h: bel ow: 5049 equal t o: above: cont empor ar y wi t h: bel ow: 5053 equal t o: above: cont empor ar y wi t h: bel ow: 5047 equal t o: above: cont empor ar y wi t h: bel ow: 5054 equal t o: above: cont empor ar y wi t h: bel ow: 5048 equal t o: above: cont empor ar y wi t h: bel ow: 5051 equal t o: above: cont empor ar y wi t h: bel ow: 5052 equal t o: above: cont empor ar y wi t h: bel ow: 5050 equal t o: above: 46, 47, 48, 49, 51, 52, 53, 54, 55 cont empor ar y wi t h: bel ow: 4545 equal t o: above: 50 cont empor ar y wi t h: bel ow:

* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *St at i s t i cs:

Pági na 1

Trab

alhos

Arq

ueoló

gicos

da U

.A.U

.M. /

MEMÓRIAS, 4

2, 20

13

Page 52: RELATÓRIO FINAL - repositorium.sdum.uminho.ptrepositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/26984/1/Memórias_42.pdf · local, tendo sidorealizadoo levantamento topográfico das estruturas

pavt 2011 St r at um count : 11 Composi t e count : 0- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Ear l i er r el at i on count : 10 Lat er r el at i on count : 10 Equal r el at i on count : 0 Cont empor ar y r el at i on count : 0- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Ear l i er r el at i on count ( cor r ) : 10 Lat er r el at i on count ( cor r ) : 10 Equal r el at i on count ( cor r ) : 0 Cont empor ar y r el at i on count ( cor r ) : 0- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Number of edges: 10* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *

Pági na 2

Trab

alhos

Arq

ueoló

gicos

da U

.A.U

.M. /

MEMÓRIAS, 4

2, 20

13

Page 53: RELATÓRIO FINAL - repositorium.sdum.uminho.ptrepositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/26984/1/Memórias_42.pdf · local, tendo sidorealizadoo levantamento topográfico das estruturas

Unidade de Arqueo logia da Un ivers idade do M inho

A P . 7 . 4 . 3 - L i s t a d e U E s

P a r q u e A r q u e o l ó g i c o d o V a l e d o T e r v a

I den t i f i cação: 0 4 5 T i p o : S e d i m e n t a r C r o n o l o g i a : C o n t e m p o r â n e a

D e s c r i ç ã o : C a m a d a a r e n o s a , c o m i n c l u s õ e s d e m a t é r i a o r g â n i c a , m ó v e l , c o m p o s t a p o r s e d i m e n t o s d eg r ã o m é d i o e f i n o , d e t o n a l i d a d e c a s t a n h o m u i t o e s c u r o

I n t e r p r e t a ç ã o : C a m a d a h u m o s a , s u p e r f i c i a l

C l a s s e sd i m e n s i o n a i s

E l e m e n t o s m a c r o - e s t r u t ur a i s I n c l u s õ e s

Litologia Morfologia

G r a n i t oQ u a r t zo

S u b a n g u l o s aO r g â n i c oR a i ze s

M a t r i z : A r e n o s a

C o m p a c i d a d e : M ó v e l

C ô r : C a s t a n h o m u i t o e s c u r o

P e n d o r :

I den t i f i cação: 0 4 6 T i p o : C o n s t r u í d a C r o n o l o g i a :

D e s c r i ç ã o : M u r o / p a r e d e c o n s t i t u i d o p o r e l e m n t o s a f e i ç o a d o s d e g r a n i t o , d e f o r m a e d i m e n s õ e si r r e g u l a r e s , a p a r e n t e m e n t e e m b o m e s t a d o d e c o n s e r v a ç ã o . D i s p o s t o n a o r i e n t a ç ã o S E - N O .

I n t e r p r e t a ç ã o : M u r o / p a r e d e , e m a r t i c u l a ç ã o c o m o m u r o U E 0 4 7 , f o r m a n d o c o m e s t e u m c o m p a r t i m e n t oo u e d i f i c i o d e d i m e n s õ e s a p r o x i m a d a s d e 1 5 m x 8 m

A p a r e l h o :

M a t e r i a l : P e d r a - g r a n i t o

T r a t a m e n t o :

F o r m a : A r g a m a s s a : S a i b r o

C o n s e r v a ç ã o : B o m C ô r a r g a m a s s a :A n ó m a l i a s : Da n i f i c a d ae s t r u t u r a l m e n t e p e l oc r e s c i m e n t o d e c a r v a l h o s .

I n c l u s õ e s : M a t e r i a i s d eC o n s t r u ç ã o

R a i o :

C o m p r i m e n t o : 6 , 2 0 m L a r g u r a : 0 , 4 7 m E s p e s s u r a :

I den t i f i cação: 0 4 7 T i p o : C o n s t r u í d a C r o n o l o g i a :

D e s c r i ç ã o : M u r o / p a r e d e c o n s t i t u i d o p o r e l e m e n t o s a f e i ç o a d o s d e g r a n i t o , d e f o r m a e d i m e n s õ e si r r e g u l a r e s , a p r e s e n t a n d o m i o l o c o n s t i t u i d o p o r p e d r a m é d i a e m i ú d a e p o r c e r â m i c a d e c o n s t r u ç ã o .D i s p o s t o n a o r i e n t a ç ã o N E - S O .

I n t e r p r e t a ç ã o : M u r o / p a r e d e , e m a r t i c u l a ç ã o c o m o s m u r o s U E s 0 4 6 e 0 4 8 , f o r m a n d o c o m e s t e s u mc o m p a r t i m e n t o o u e d i f i c i o d e d i m e n s õ e s a p r o x i m a d a s d e 1 5 m x 8 m

A p a r e l h o :

M a t e r i a l : P e d r a - g r a n i t o

T r a t a m e n t o :

F o r m a : A r g a m a s s a : S a i b r o

C o n s e r v a ç ã o : B o m C ô r a r g a m a s s a :A n ó m a l i a s : De s v i o e s t r u t u r a le n t r e o s 7 e o s 9 m

I n c l u s õ e s : M a t e r i a i s d eC o n s t r u ç ã o

R a i o :

C o m p r i m e n t o : 1 5 , 6 0 m L a r g u r a : 0 , 4 7 m E s p e s s u r a :

Trab

alhos

Arq

ueoló

gicos

da U

.A.U

.M. /

MEMÓRIAS, 4

2, 20

13

Page 54: RELATÓRIO FINAL - repositorium.sdum.uminho.ptrepositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/26984/1/Memórias_42.pdf · local, tendo sidorealizadoo levantamento topográfico das estruturas

I den t i f i cação: 0 4 8 T i p o : C o n s t r u í d a C r o n o l o g i a :

D e s c r i ç ã o : M u r o / p a r e d e c o n s t i t u i d o p o r e l e m e n t o s a f e i ç o a d o s d e g r a n i t o , d e f o r m a e d i m e n s õ e si r r e g u l a r e s , a p r e s e n t a n d o m i o l o c o n s t i t u i d o p o r p e d r a m é d i a e m i ú d a e p o r c e r â m i c a d e c o n s t r u ç ã o .D i s p o s t o n a o r i e n t a ç ã o S E - N O .

I n t e r p r e t a ç ã o : M u r o / p a r e d e , e m a r t i c u l a ç ã o c o m o s m u r o s U E s 0 4 7 e 0 4 9 , f o r m a n d o c o m e s t e s u mc o m p a r t i m e n t o o u e d i f i c i o d e d i m e n s õ e s a p r o x i m a d a s d e 1 5 m x 8 m

A p a r e l h o :

M a t e r i a l : P e d r a - g r a n i t o

T r a t a m e n t o :

F o r m a : A r g a m a s s a : S a i b r o

C o n s e r v a ç ã o : B o m C ô r a r g a m a s s a :A n ó m a l i a s : Da n i f i c a d ae s t r u t u r a l m e n t e p e l oc r e s c i m e n t o d e c a r v a l h o s .

I n c l u s õ e s : M a t e r i a i s d eC o n s t r u ç ã o

R a i o :

C o m p r i m e n t o : 7 , 1 0 m L a r g u r a : 0 , 5 5 m E s p e s s u r a :

I den t i f i cação: 0 4 9 T i p o : C o n s t r u í d a C r o n o l o g i a :

D e s c r i ç ã o : M u r o / p a r e d e c o n s t i t u i d o p o r e l e m e n t o s a f e i ç o a d o s d e g r a n i t o , d e f o r m a e d i m e n s õ e si r r e g u l a r e s , a p r e s e n t a n d o m i o l o c o n s t i t u i d o p o r p e d r a m é d i a e m i ú d a e p o r c e r â m i c a d e c o n s t r u ç ã o .D i s p o s t o n a o r i e n t a ç ã o N E - S O .

I n t e r p r e t a ç ã o : M u r o / p a r e d e e m a r t i c u l a ç ã o c o m a UE 0 4 8 , f o r m a n d o p a r t e d a c o m p a r i m e n t a ç ã o d e s t ec o n j u n t o e d i f i c a d o .

A p a r e l h o :

M a t e r i a l : P e d r a - g r a n i t o

T r a t a m e n t o :

F o r m a : A r g a m a s s a : S a i b r o

C o n s e r v a ç ã o : M e d i a n o C ô r a r g a m a s s a :A n ó m a l i a s : Da n i f i c a d ae s t r u t u r a l m e n t e p e l oc r e s c i m e n t o d e c a r v a l h o s .

I n c l u s õ e s : R a i o :

C o m p r i m e n t o : L a r g u r a : E s p e s s u r a :

I den t i f i cação: 0 5 0 T i p o : S e d i m e n t a r C r o n o l o g i a :

D e s c r i ç ã o : C a m a d a s e d i e m n t a r c o m p o s t a p o r s e d i m e n t o d e g r ã o m é d i o , t e n d e n c i a m e n t e s u b - a n g u l o s o s ,f o r m a n d o u m a m a t r i z a r e n o s a , p o u c o c o m p a c t a , d e t o n a l i d a d e c a s t a n h o - a m a r e l a d a .

I n t e r p r e t a ç ã o : D e p ó s i t o s e d i e m e n t a r a s s o c i a d o a o a b a n d o n o d e s t e c o m p l e x o .

C l a s s e sd i m e n s i o n a i s

E l e m e n t o s m a c r o - e s t r u t ur a i s I n c l u s õ e s

B l o c o s : RA r e i a m é d i a : G

Litologia Morfologia

G r a n i t o S u b a n g u l o s aB l o c o sC a l h a u sC e r â m i c a sO r g â n i c oT e l h aT i j o l oR a í ze s

M a t r i z : A r e n o s a

C o m p a c i d a d e : P o u c o c o m p a c t a

C ô r : C a s t a n h o - a m a r e l a d a

P e n d o r :

Trab

alhos

Arq

ueoló

gicos

da U

.A.U

.M. /

MEMÓRIAS, 4

2, 20

13

Page 55: RELATÓRIO FINAL - repositorium.sdum.uminho.ptrepositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/26984/1/Memórias_42.pdf · local, tendo sidorealizadoo levantamento topográfico das estruturas

I den t i f i cação: 0 5 1 T i p o : C o n s t r u í d a C r o n o l o g i a :

D e s c r i ç ã o : M u r o / p a r e d e c o n s t i t u i d o p o r e l e m e n t o s a f e i ç o a d o s d e g r a n i t o , d e f o r m a e d i m e n s õ e si r r e g u l a r e s , t r a v a d o p o n t u a l m e n t e p o r b l o c o s a l o n g a d o s d e g r a n i t o ( t i p o p e r p i a n h o s ) a p r e s e n t a n d om i o l o c o n s t i t u i d o p o r p e d r a m é d i a e m i ú d a e p o r c e r â m i c a d e c o n s t r u ç ã o . D i s p o s t o n a o r i e n t a ç ã o S E -N O .

I n t e r p r e t a ç ã o : M u r o / p a r e d e , d e g r a n d e s d m e n s õ e s , q u e s e j u s t i f i c a m n o s u p o r t e e s t r u t u r a l d e o u t r a s ,d e g r a n d e p e s o o u e l e v a ç ã o

A p a r e l h o :

M a t e r i a l : P e d r a - g r a n i t o

T r a t a m e n t o :

F o r m a : A r g a m a s s a : S a i b r o

C o n s e r v a ç ã o : C ô r a r g a m a s s a : A n ó m a l i a s :

I n c l u s õ e s : M a t e r i a i s d eC o n s t r u ç ã o

R a i o :

C o m p r i m e n t o : 3 m L a r g u r a : 1 , 5 m E s p e s s u r a :

I den t i f i cação: 0 5 2 T i p o : C o n s t r u í d a C r o n o l o g i a :

D e s c r i ç ã o : M u r o / p a r e d e c o n s t i t u i d o p o r e l e m e n t o s a f e i ç o a d o s d e g r a n i t o , d e f o r m a e d i m e n s õ e si r r e g u l a r e s , a p r e s e n t a n d o m i o l o c o n s t i t u i d o p o r p e d r a m é d i a e m i ú d a e p o r c e r â m i c a d e c o n s t r u ç ã o .D i s p o s t o n a o r i e n t a ç ã o S E - N O .

I n t e r p r e t a ç ã o : M u r o / p a r e d e e m a r t i c u l a ç ã o c o m a UE 0 1 0 , f o r m a n d o c o m e l e , p a r t e d ac o m p a r i m e n t a ç ã o d e s t e c o n j u n t o e d i f i c a d o .

A p a r e l h o :

M a t e r i a l : P e d r a - g r a n i t o

T r a t a m e n t o :

F o r m a : A r g a m a s s a : S a i b r o

C o n s e r v a ç ã o : B o m C ô r a r g a m a s s a : A n ó m a l i a s :

I n c l u s õ e s : R a i o :

C o m p r i m e n t o : 2 m L a r g u r a : 0 , 4 5 m E s p e s s u r a :

I den t i f i cação: 0 5 3 T i p o : C o n s t r u í d a C r o n o l o g i a :

D e s c r i ç ã o : M u r o / p a r e d e c o n s t i t u i d o p o r e l e m e n t o s a f e i ç o a d o s d e g r a n i t o , d e f o r m a e d i m e n s õ e si r r e g u l a r e s , a p r e s e n t a n d o m i o l o c o n s t i t u i d o p o r p e d r a m é d i a e m i ú d a , p o r c e r â m i c a d e c o n s t r u ç ã o ea r g a m a s s a d e s a i b r o . D i s p o s t o n a o r i e n t a ç ã o NE - S O .

I n t e r p r e t a ç ã o : M u r o / p a r e d e e m a r t i c u l a ç ã o c o m a UE 0 5 4 , e m u i t o p r o v a v e l m e n t e c o m a U E 0 1 0 . E s t em u r o a r t i c u l a r á a c o m p a r t i m e n t a ç ã o a N o r t e e a S u l d o s a l i n h a m e n t o s q u e l h e s ã o p e r p e n d i c u l a r e s .

A p a r e l h o :

M a t e r i a l : P e d r a - g r a n i t o

T r a t a m e n t o :

F o r m a : A r g a m a s s a : S a i b r o

C o n s e r v a ç ã o : C ô r a r g a m a s s a : A n ó m a l i a s :

I n c l u s õ e s : R a i o :

C o m p r i m e n t o : 3 , 5 0 m L a r g u r a : 0 , 5 m E s p e s s u r a :

I den t i f i cação: 0 5 4 T i p o : C o n s t r u í d a C r o n o l o g i a :

D e s c r i ç ã o : M u r o / p a r e d e c o n s t i t u i d o p o r e l e m e n t o s a f e i ç o a d o s d e g r a n i t o , d e f o r m a e d i m e n s õ e si r r e g u l a r e s , a p r e s e n t a n d o m i o l o c o n s t i t u i d o p o r p e d r a m é d i a e m i ú d a , p o r c e r â m i c a d e c o n s t r u ç ã o ea r g a m a s s a d e s a i b r o . D i s p o s t o n a o r i e n t a ç ã o S E - N O .

I n t e r p r e t a ç ã o : M u r o / p a r e d e , e m a r t i c u l a ç ã o c o m o m u r o U E 0 5 3 , c o m o q u a l t r a v a , d e f i n i n d o a

Trab

alhos

Arq

ueoló

gicos

da U

.A.U

.M. /

MEMÓRIAS, 4

2, 20

13

Page 56: RELATÓRIO FINAL - repositorium.sdum.uminho.ptrepositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/26984/1/Memórias_42.pdf · local, tendo sidorealizadoo levantamento topográfico das estruturas

c o m p a r t i m e n t a ç ã o a N a s c e n t e e a P o e n t e d o s e u a l i n h a m e n t o .

A p a r e l h o :

M a t e r i a l : P e d r a - g r a n i t o

T r a t a m e n t o :

F o r m a : A r g a m a s s a : S a i b r o

C o n s e r v a ç ã o : C ô r a r g a m a s s a : A n ó m a l i a s :

I n c l u s õ e s : R a i o :

C o m p r i m e n t o : 3 , 7 0 m L a r g u r a : 0 , 4 7 m E s p e s s u r a :

I den t i f i cação: 0 5 5 T i p o : C o n s t r u í d a C r o n o l o g i a :

D e s c r i ç ã o : M u r o / p a r e d e c o n s t i t u i d o p o r e l e m e n t o s a f e i ç o a d o s d e g r a n i t o , d e f o r m a e d i m e n s õ e si r r e g u l a r e s , a p r e s e n t a n d o m i o l o c o n s t i t u i d o p o r p e d r a m i ú d a . D i s p o s t o n a o r i e n t a ç ã o S E - N O .

I n t e r p r e t a ç ã o : M u r o / p a r e d e , q u e p o d e r á e s t r u t u r a r u m a c o m p a r t i m e n t a ç ã o , j u n t a m e n t e c o m o s m u r o sU E ' s 0 1 9 , 0 1 0 e 0 0 3

A p a r e l h o :

M a t e r i a l : P e d r a - g r a n i t o

T r a t a m e n t o :

F o r m a : A r g a m a s s a :

C o n s e r v a ç ã o : C ô r a r g a m a s s a : A n ó m a l i a s :

I n c l u s õ e s : R a i o :

C o m p r i m e n t o : 0 , 7 2 m L a r g u r a : 0 , 4 8 m E s p e s s u r a :

Trab

alhos

Arq

ueoló

gicos

da U

.A.U

.M. /

MEMÓRIAS, 4

2, 20

13

Page 57: RELATÓRIO FINAL - repositorium.sdum.uminho.ptrepositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/26984/1/Memórias_42.pdf · local, tendo sidorealizadoo levantamento topográfico das estruturas

Unidade de Arqueo logia da Un ivers idade do M inho

Ap. 7 .4 .4 - L is ta Gera l de AchadosPAVT 2011

Povoado de Ba tocas

N º i n v e n t á r i o : O P 1 6 N º a c h a d o : 0 1 6 S o n d a g e m : Z 3 U E : 0 4 5

T i p o : O b j e c t o _ d i v e r s o

D e s c r i ç ã o :

C o o r d e n a d a s : X : 0 . 4 2 Y : 4 . 0 0 C o t a : 4 . 0 0

N º i n v e n t á r i o : O P 1 7 N º a c h a d o : 0 1 7 S o n d a g e m : Z 4 U E : 0 4 5

T i p o : O b j e c t o _ d i v e r s o

D e s c r i ç ã o :

C o o r d e n a d a s : X : 0 . 4 1 Y : 1 0 . 9 0 C o t a : 1 0 . 9 0

N º i n v e n t á r i o : O P 1 8 N º a c h a d o : S o n d a g e m : Z 4 U E : 0 4 5

T i p o : O b j e c t o _ d i v e r s o

D e s c r i ç ã o :

C o o r d e n a d a s : X : 1 . 0 9 Y : 7 . 0 0 C o t a : 7 . 0 0

N º i n v e n t á r i o : O P 1 9 N º a c h a d o : 0 1 9 S o n d a g e m : Z 4 U E : 0 4 5

T i p o : O b j e c t o _ d i v e r s o

D e s c r i ç ã o :

C o o r d e n a d a s : X : 2 . 7 0 Y : 5 . 3 6 C o t a : 5 . 3 6

N º i n v e n t á r i o : O P 2 0 N º a c h a d o : 0 2 0 S o n d a g e m : Z 4 U E : 0 4 5

T i p o : O b j e c t o _ d i v e r s o

D e s c r i ç ã o :

C o o r d e n a d a s : X : 2 . 1 0 Y : 7 . 6 5 C o t a : 7 . 6 5

Trab

alhos

Arq

ueoló

gicos

da U

.A.U

.M. /

MEMÓRIAS, 4

2, 20

13