relatório - manometria e vazão

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  • 7/24/2019 Relatrio - Manometria e Vazo

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    Engenharia Eltrica

    Antnio Carlos Piazentin dos Santos Jnior RA-1081608

    Marcio Michail Mendes RA-108!"#$

    Marcelo %origon RA-10&10"'

    (ernando Marcelo (erreira RA-106&8&$

    Ja)ir Pierre de Soza RA-1068'8'

    Jlio *io+ani ,iana RA-108!#86

    Medi.o de ,az.o e Mano)etria

    Relatrio da aula pratica Sob a

    Orientao do Prof. Andres

    Jos Cocato Steluti

    Maring/ otro "01'

  • 7/24/2019 Relatrio - Manometria e Vazo

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    Antnio Carlos Piazentin dos Santos Jnior

    Marcio Michail Mendes

    Marcelo %origon

    (ernando Marcelo (erreira

    Ja)ir Pierre de Soza

    Jlio *io+ani ,iana

    Medi.o de ,az.o e Mano)etria

    Trabalho da aula pratica apresentado ni!ersidade de beraba" co#o" partedas e$i%&ncias da disciplina de'en(#enos 'isicos e )ui#icos e suasAplica*es + da Tur#a ,-" do / se#estre

    do curso de 0A1 de 0n%enharia 0ltrica.

    ProfessorAndres Jos Cocato Steluti

    MAR23*4 5 PR"01'

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    Medio de vazo e manometria

    1. IntroduoO presente trabalho tem o intuito de relatar sobre dois experimentos realizados em aula prticada disciplina de Fenmenos Fsicos e Qumicos e suas Aplicaes V o primeiro experimentorefere!se " manometria e o se#undo sobre medi$o de %az$o e para um melhor entendimentosobre o assunto & essencial abordar al#umas noes te'ricas( )m experimento &complemento do outro(

    A press$o & uma fora normal exercida por um fludo por unidade de rea *+istafa ,-l%io

    .e-naldo /0102(A press$o & uma #randeza escalar 3ue pode ser medida em rela$o a 3ual3uer refer4nciaarbitrria( 5uas refer4ncias s$o adotadas na medida de press$o6 o %cuo absoluto e a press$oatmosf&rica local( A press$o real em determinada posi$o & chamada press$o absoluta e &medida com rela$o ao %cuo absoluto *ou se7a a press$o absoluta zero2( A maioria dosdispositi%os de medi$o de press$o & calibrada para ler o zero na atmosfera e assim ela indicaa diferena entre a press$o absoluta e a press$o atmosf&rica( 8ssa diferena & chamada de

    press$o manom&trica e s$o medidas por instrumentos denominados manmetros( 9s pressesabaixo da press$o atmosf&rica s$o chamadas de press$o de %cuo e s$o medidas pelosmedidores de %cuo como o %acumetro 3ue indicam a diferena entre a press$o atmosf&ricae a press$o absoluta( As presses absolutas manom&trica ou de %cuo s$o todas absolutas

    *:en#el ;unus A( /00

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    Os medidores de Venturi s$o os medidores de %az$o mais precisos desse #rupo( ,ua contra$oe expans$o #radual e%ita a separa$o do escoamento e a turbul4ncia e ele n$o sofre perdas poratrito nas superfcies da parede interna( Os medidores de Venturi causam perdas muito baixasde press$o e portanto de%em ser escolhidos para aplicaes 3ue n$o permitam #randes perdasde press$o( > o medidor de orifcio tem o pro7eto mais simples e ocupa espao mnimo uma%ez 3ue consiste em uma placa com o orifcio no meio mas existem %ariaes consider%eis

    de pro7eto( A %aria$o repentina na rea de escoamento nos medidores de orifcio causa umredemoinho consider%el e portanto perda de car#a si#nificati%a ou perda de press$opermanente(

    )ma das aplicaes da 83ua$o de +ernoulli foi o desen%ol%imento de um medidor de %az$ochamado de tubo de Venturi( 8sse nome & de%ido ao seu in%entor ?io%anni +atista Venturi(A e3ua$o de +ernoulli & a se#uinte6P@#-@1B/ %C/Dconstante( O tubo de Venturi permite determinar o m'dulo da %elocidade deescoamento de um l3uido no interior de uma tubula$o( 8ste dispositi%o & constitudo por umtubo em ) com um fluido com Ef conhecida *tubo manom&trico2 com um dos ramos li#adoa um se#mento da tubula$o *12 e o outro ramo li#ado a um se#mento com um

    estran#ulamento */2(O princpio do ubo de Pitot & medir a %elocidade de fluidos( Gom essa diferena de press$oentre os orifcios se pode calcular a %elocidade do a%i$o atra%&s da dedu$o da e3ua$o de+ernoulli.

    Quanto ao escoamento do fludo pode ser definido como6 escoamento laminar 3ue & a3ueleem 3ue as partculas se deslocam em lHminas indi%iduais sem troca de massa entre elasIturbulento onde as partculas apresentam um mo%imento aleat'rio macrosc'pico isto & a%elocidade apresenta componentes trans%ersais ao mo%imento #eral do fludo ou mesmo detransi$o e 3uem define a classifica$o do fludo & o n=mero de .e-nolds *+runneti Franco

    /00J2(K=mero de .e-nolds & um n=mero adimensional usado em mecHnica dos fludos para oclculo do re#ime de escoamento de determinado fludo sobre uma superfcie *Lallida-/00/2(

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    Experimento II - Manometria2. Objetivo.ealizar a medi$o de press$o usando diferentes instrumentos *manmetros2 em diferentesescalas e utilizando os di%ersos conceitos de esttica dos fludos(

    3. Desenvolvimento e!ri"o e M#todos

    A esttica dos fludos analisa o comportamento dos fludos 3uando est$o em repouso ou numtipo de mo%imento 3ue n$o obri#a as partculas de fludo ad7acentes a apresentar mo%imentorelati%o( As tenses de cisalhamento nas superfcies das partculas do fludo s$o nulas e as=nicas foras 3ue atuam s$o as pro%ocadas pela press$o( A press$o & aplicada

    perpendicularmente e contra cada ponto da superfcie( A esttica se aplica na manometriacomo em outros casos e est fundamentada em duas leis bsicas chamadas de Mei de Pascal eMei de ,te%in(

    A Mei de Pascal de prensa hidrulica & %lida apenas para l3uidos incompreens%eis comdensidade constante durante o aumento ou diminui$o da press$o( A press$o aplicada "superfcie de um fludo em repouso & transmitida i#ualmente a todos os pontos do fludocomo podemos %isualizar abaixo6

    Fi#ura 1 N .epresenta$o da aplica$o de press$o

    A Mei de ,te%in calcula a diferena da press$o existente entre dois pontos de certo fludohomo#4neo 3ue est tanto em e3uilbrio como sob a a$o da #ra%idade( o produto do pesoespecfico do fludo pelo desn%el ou se7a pela diferena existente entre os dois pontosadotados( 8ssa lei tamb&m ser%e para os #ases( Gontudo o #s possui uma densidade pe3uena

    portanto a diferena de press$o se tornar %lida somente para as alturas #randes(

    Fi#ura / N .epresenta$o da diferena de press$o entre os pontos a e b com um desn%el h

    O manmetro & um medidor de %az$o 3ue permite de forma direta ou indireta determinar o%olume de fludo 3ue passa atra%&s de uma se$o de escoamento por unidade de tempo( Podeser encontrado em %rias aplicaes dirias como o hidrmetro de uma resid4ncia emestaes de tratamento o marcador de bomba de combust%el al&m de ser fundamental nos

    processos industriais(

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    A escolha de um instrumento apropriado depende de fatores como a exatid$o dese7ada namedi$o o tipo de fludo a ser medido *l3uido ou #s su7o ou limpo n=mero de fases dentreoutros2 condies termodinHmicas como n%eis e faixa de press$o e temperatura nos 3uais omedidor de%e atuar espao fsico dispon%el custo etc( Os tipos de medidores podem serclassificados como indiretos 3ue utiliza fenmenos intimamente relacionados a 3uantidade defludo passante como manmetro ) tubo de Venturi tubo de 5ali placa de orifcio e

    rotHmetroI diretos de %olume do fludo passante como disco nutante pist$o flutuante rodaso%ais tipo h&lice e tipo turbinaI e medidores especiais como por eletroma#netismo Vortexultrassnico e Goriollis(

    As leis da esttica dos fludos associada a um manmetro define 3ue a e3ua$o manom&tricapermite calcular por meio de manmetros a press$o de um reser%at'rio ou a diferena depress$o entre dois reser%at'rios(

    Fi#ura N 8s3uema para a manometria

    $. %ro"edimento Experimental Materiais e M#todosPara realizarmos o experimento citado procedemos da se#uinte forma6

    niciamos a parte experimental li#ando o m'dulo hidrulico e pur#ando o sistema pelo lado do

    Venturi( .e#ulamos a fre3u4ncia para 10hz pelo in%ersor de fre3u4ncia *respons%el pela%aria$o da fre3u4ncia do motor e conse3uentemente %aria$o da %az$o na bomba2 realizandoa leitura da press$o marcada no manmetro e no %acumetro *medidor de presses menores3ue a atmosf&rica2( Por&m inutilizamos a leitura com fre3u4ncia de 10hz pois praticamenten$o hou%e marca$o de press$o nos medidores de press$o acarretando um escoamentoinsi#nificante(

    Gontinuamos re#ulando a fre3u4ncia do sistema para 1Rhz /0hz e 0hz realizando as mesmasleituras anteriores( Gom os dados recolhidos no experimento con%ertemos as unidadesnecessrias em escalas de press$o re#istrando!as em tabela experimental(

    .epetimos todo o procedimento por&m a#ora pur#ando o sistema pelo lado da placa deorifcio realizando a leitura pelo manmetro diferencial de coluna dS#ua(

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    &. 'esultadosAbaixo se#ue as tabelas experimentais com os dados da leitura de press$o recolhidosexperimentalmente6

    (E)*'I+re,un"ia 1&/z

    (a"u0metro Man0metroeitura onverso eitura onverso

    0 T#(fBcmU 0 Pa00R T#(fBcmU VW00 Pa

    0< psi VJ0WJ Pa

    +re,un"ia 2/z(a"u0metro Man0metro

    eitura onverso eitura onverso

    !00X T#(fBcmU !RJJ0 Pa00J T#(fBcmU

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    Experimento III ; Medio de vazo2. Objetivo.ealizar a medi$o da %az$o usando tubo de Venturi e placa de orifcio( Aplicar a e3ua$o de+ernoulli no clculo da %az$o e classificar os escoamentos se#undo o n=mero de .e-nolds(

    3. Desenvolvimento e!ri"o e M#todos

    A cinemtica dos fludos & a ramifica$o da mecHnica dos fludos 3ue estuda ocomportamento de um fludo em uma condi$o de mo%imento( A %az$o & a rela$o entre o%olume e o tempo(

    O escoamento de um fludo pode ser em re#ime permanente onde as propriedades dos fludosn$o %ariam com o tempo num mesmo ponto podem %ariar de ponto para ponto( Ka fi#uraabaixo podemos exemplificar este conceito analisando 3ue a 3uantidade de #ua 3ue entra no

    ponto 1 & id4ntica " 3uantidade de #ua 3ue sai pelo ponto / desta forma as propriedades dofludo como %elocidade massa especfica press$o em cada ponto s$o as mesmas em3ual3uer instante( 5e um ponto para outro ponto %ariam a press$o pela lei de ,te%in citadano experimento e a %elocidade(

    Fi#ura N .e#ime de escoamento

    O escoamento de um fludo tamb&m pode ser em re#ime %ariado onde as propriedades dosfludos %ariam com o tempo num mesmo ponto( )sando o exemplo acima exemplificamoseste conceito analisando 3ue se n$o hou%er fornecimento de #ua no ponto 1 as propriedades

    dos fludos %ariar$o continuamente em cada ponto com o tempo(Para definir os tipos de escoamentos precisamos entender a experi4ncia de .e-nolds 3ueconsistiu de um reser%at'rio contendo #ua li#ado com um tubo transparente 3ue possuauma %l%ula de re#ula#em de %elocidade( 5entro do reser%at'rio de #ua foi colocado outro

    pe3ueno reser%at'rio contendo corante 3ue permitia a introdu$o de um filete de corante noeixo do tubo transparente como podemos %isualizar na ima#em abaixo6

    Fi#ura R N 8xperi4ncia de .e-nolds

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    O escoamento laminar & a3uele em 3ue as partculas do escoamento possuem tra7et'ria retasem a#itaes trans%ersais mantendo!se em lHminas( 8 o escoamento turbulento & a3uele em3ue as partculas do escoamento possuem %elocidades trans%ersais(

    .e-nolds %erificou 3ue o tipo de escoamento depende de um n=mero adimensional dado peloproduto da %elocidade do fludo pelo diHmetro do tubo di%idido pela %iscosidade cinemticado fludo( ,e o n=mero de .e-nolds for menor 3ue /000 o escoamento & laminar se esti%er

    entre /000 e /00 o escoamento & de transi$o e se for maior 3ue /00 o escoamento &turbulento(

    ,endo o escoamento de um fludo por um tubo com %az$o em massa adotamos a e3ua$o dacontinuidade 3ue relaciona %elocidade e a rea de sec$o por onde o fludo passa(

    Fi#ura X N Gonceito da e3ua$o de continuidade

    Ko escoamento de um fludo perfeito incompreens%el em re#ime permanente " ener#ia totaldo fludo por unidade de peso permanece constante se#undo a e3ua$o de +ernoulli( Afinalidade & descre%er o comportamento de um fludo 3ue se mo%e ao lon#o de um tubo( Paraum fluxo sem %iscosidade um aumento na %elocidade do fludo ocorre simultaneamente comuma diminui$o na press$o ou uma diminui$o na ener#ia potencial(

    $. %ro"edimento Experimental Materiais e M#todosPara realizarmos o experimento citado procedemos da se#uinte forma6

    5iante de todos os dados coletados no experimento realizaremos os clculos da %az$o

    usando a e3ua$o de +ernoulli conceituada no item N 5esen%ol%imento e'rico e Y&todospela f'rmula6

    Q D Zm[Bs\

    Galcular tamb&m a v1e v2 classificando o escoamento(

    Q Dv xA V D

    &. 'esultadosAbaixo se#ue a tabela de resultados com os clculos da %az$o e %elocidade para o Venturi e

    para a Placa de Orifcio6

    Adotamos manmetro como P1e %acumetro como P/na 83ua$o de +ernoulli

    emos como ]1D 00Rm e como ]/D 001

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    (E)*'I

    +re,u-n"ia 1&/z 2/z 3/z

    (azo s? 0000

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    odo o sistema possui escoamento turbulento pois se#undo o n=mero de .e-nolds acontece3uando os resultados forem maiores 3ue /00 onde as partculas apresentam mo%imentodesordenado em 3ue a %elocidade acarreta componentes trans%ersais ao mo%imento #eral dofludo(

    Podemos %isualizar melhor o comportamento do fludo na fi#ura abaixo6

    Fi#ura < N Visualiza$o do comportamento de um fludo nos dois escoamentos

    ,e#ue abaixo a representa$o #rfica dos resultados encontrados sem o fator de corre$o T6

    0,0025

    0,002

    Venturi

    0,0015Placa de Orifcio

    0,001

    0,0005

    0

    15 20 30

    ?rfico 1 N Visualiza$o da rela$o entre a %az$o e a fre3u4ncia sem considerar o fator de corre$o T para osdois medidores de press$o

    ,e#ue abaixo a representa$o #rfica dos resultados encontrados com o fator de corre$o T6

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    .

    0,07

    0,06

    0,05 Venturi

    0,04 Placa de Orifcio

    Linear (Venturi)

    0,03 Linear (Placa de

    Orifcio)

    0,02

    0,01

    0

    15 20 30

    ?rfico / N Visualiza$o da rela$o entre a %az$o e a fre3u4ncia considerando o fator de corre$o T para os doismedidores de press$o

    Gonforme podemos %isualizar nos #rficos com o aumento da fre3u4ncia acelera!se arota$o da bomba hidrulica bombeando mais #ua para o sistema intensificando a press$o econse3uentemente aumentando a %az$o( A pot4ncia de entrada no sistema foi alta o 3uerefletiu numa maior %az$o na sada( Gomo adotamos somente tr4s pontos na cur%a para umamelhor anlise linear do #rfico seriam necessrios al#uns pontos a mais(

    O fator T & um fator de corre$o da turbul4ncia do sistema( Gom a perda da ener#ia cin&tica

    ocorre tamb&m a perca de press$o do sistema( Ko primeiro #rfico sem o fator de corre$oadotamos os resultados te'ricos 3ue si#nifica 3ue n$o se considera as perdas de car#as e errosposs%eis no sistema sendo mais linear( > o se#undo #rfico com o fator de corre$o temosresultados considerando tais pontos menos linear(

    . on"lusesOs fatores 3ue afetaram a medi$o da press$o foram6 a incapacidade de definir com precis$o aleitura dos manmetros de +ourdon de%ido " %ibra$o do ponteiroI impossibilidade defazermos uma leitura precisa do manmetro de coluna dS#ua %isto 3ue a escala de %aloresdas alturas se encontra%a acima do nosso campo de %is$o na %erticalI leitura imprecisa do

    %acumetro e bolhas formadas pelo pr'prio sistema hidrulico ao abrir a tubula$o( 8sseserros na medi$o da press$o tamb&m afetaram a defini$o precisa na %az$o(

    A %az$o no Venturi & maior pelo fato de 3ue o escoamento do fludo muda sua dire$o deforma #radati%a isso & a #eometria do tubo de escoamento %ai se afunilando de forma#radual at& atin#ir a #ar#anta do VenturiI 7 a placa de orifcio simplesmente impe uma

    barreira ao escoamento de forma abrupta fazendo com 3ue um mesmo %olume de fludo tenha3ue escoar por uma rea menor(

    Outro fator & 3ue o Venturi & o medidor de %az$o mais preciso 3ue h isto & sem perdasconsider%eis de ener#ia ou car#a e ele n$o sofre perdas por atrito na parede interna sua%az$o conse3uentemente & maior e mais precisaI en3uanto 3ue a placa de orifcio tem pro7etomais simples e tamb&m menos preciso ha%endo %ariaes na sua forma o 3ue faz com 3ueocorra a diminui$o da %az$o uma %ez 3ue essas %ariaes pro%ocam perca de car#a(

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    O escoamento de um fludo portanto est su7eito a percalos durante o processo deescoamento ou se7a a %az$o final nunca ser realmente a3uela 3ue de%eria ser %isto 3ue

    poder ha%er perdas de car#a se7a ao passar pelas cur%as da tubula$o se7a de%ido "ru#osidade interna da parede da tubula$o ou at& mesmo pelo atrito entre as mol&culas do

    pr'prio fludo( O fator T & um coeficiente de aproxima$o do n=mero de .e-nolds 3ue %isaaproximar!se do %alor da %az$o considerando a exist4ncia e influ4ncia desses fatores de perdade car#a na determina$o da %az$o( Quando se define a %az$o utilizando o fator T o %alorencontrado torna e%idente tais perdas portanto se aproxima do %alor real uma %ez 3ue ae3ua$o de +ernoulli faz o clculo da %az$o considerando como se o sistema fosse perfeito en$o hou%esse perca al#uma de car#a( A e3ua$o da reta com o fator _ le%a em considera$o%ari%eis como a %elocidade e %az$o real dando a ntida diferena entre o #rfico real e ote'rico *sem o fator T2( Pde!se obser%ar 3ue %rias etapas do processo s$o submetidas aerros sistemticos e de opera$o sendo portanto necessria nas medies e nos clculos "mxima aten$o e padroniza$o de cada passo(

    F. 'eBern"ias Giblio9rHBi"as4ID4JK D. F)K5AY8KO, 58F,GA( 85( MGVOM( /( .O 58>AK8.O /00/.

    GIL4+4K LJ(IO '. Y8GKGA 5O,FM)5O,( KO:8, 8APMGA:8,( +M)GL8. ,OPA)MO ,P /00W(

    E)NEK J*)*L 4.K IMG44D4K O) M. Y8GKGA 5O, FM)5O,(F)K5AY8KO, 8APMGA:8,( YG?.AgLMM ,OPA)MO ,P /00

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    P.4nexos.

    +ombas

    Painel de Gontrole das +ombas

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    ubo de Venturi

    Painel de Gontrole das +ombas e Yedies das #randezas aberto

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    ,istema Lidrulico

    sentes os manmetros e os medidores de %az$o Venturi placa de orifcio %l%ula e transdutor

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