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Universidade Anhanguera- UNIDERP Centro de Educação a Distância ALUNA: MARIA CLÁUDIA DOS SANTOS RA: 335716 Relatório de Estágio Supervisionado I CARUARU-PE 2013 Universidade Anhanguera- UNIDERP Curso de Educação a Distância ALUNA: MARIA CLÁUDIA DOS SANTOS RA: 335716

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Universidade Anhanguera- UNIDERPCentro de Educao a Distncia

ALUNA: MARIA CLUDIA DOS SANTOS RA: 335716

Relatrio de Estgio Supervisionado I

CARUARU-PE2013

Universidade Anhanguera- UNIDERPCurso de Educao a Distncia

ALUNA: MARIA CLUDIA DOS SANTOS RA: 335716

RELATRIO DE ESTGIO SUPERVISIONADO I

Relatrio de Estgio apresentadoao Curso de Servio Social do Centro doEducao a Distncia- CEAD daUniversidade Anhanguera- UNIDERP comorequisito obrigatrio para cumprimentoda Disciplina de Estgio Supervisionado I.

Caruaru- PE2013

Universidade Anhanguera- UNIDERPCentro de Educao Distncia

SUMRIO

INTRODUO5Diagnstico Institucional7DIAGNSTICO SOCIAL13ANLISE E DISCUSO DOS RESULTADOS14PERFIL DO SUJEITO14Desmotivao e Direitos15FIGURA 0116FIGURA 0217CONSIDERAES FINAIS18RELATRIO FINAL19CONSIDERAES FINAIS22REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS23

Universidade Anhanguera- UNIDERPCentro de Educao Distncia

Identificao:

Nome do (a) Estagirio (a): Maria Cludia dos SantosCurso: Servio SocialTelefone: (81) 9491-5389 E-mail: [email protected] do Estgio Supervisionado: Nvel ILocal de Estgio: Bonito- PEEndereo: Rua So Jos S/N. Bentivi.Nome do (a) Supervisora (a) Acadmica (a): Karla Wanusa Mendes Vanderlei. N CRESS: 3472Nome do (a) Supervisor (a) de Campo: Ivonildo Jos da Silva. N CRESS: 6890Carga Horria: 70 Horas Incio: No dia 21 de Maro de 2013 Trmino: No dia 11 de Junho de 2013

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INTRODUO

Durante o estgio foi realizado acompanhamento psicossocial com as crianas e adolescentes da instituio do Centro da Criana e Adolescente- CCA I, onde o Assistente Social e a Psicloga trabalham juntos para melhor atender as necessidades dos usurios. Cada encontro com os profissionais se tornavam importante para que as crianas revelassem o que realmente estavam passando em sua casa, na escola e como elas se sentiam em determinada situao. O Profissional do Servio Social trabalha com as crianas atravs de temas como violncia Sexual e entre outros, onde o mesmo esclarece sobre a temtica e logo aps passa a questionar cada criana de uma forma dinmica que elas revelam fatos que esto vivenciando.Vale mencionar, que o assistente social realiza palestras com os pais e cuidadores para que eles possam d mais ateno as suas crianas, pois o mesmo tira as dvidas surgidas durante a apresentao da palestra. Portanto, o assistente social junto com a psicloga fazem visitas domiciliares quando a criana ou adolescente apresenta alguma mudana no comportamento. Portanto, a visita domiciliar torna-se um instrumento que fortalece o conhecimento no cotidiano do sujeito, atravs do seu ambiente de convivncia familiar e comunitria.Segundo Mioto, 2001, p.148 tm como objetivo conhecer as condies (residncia, bairro) em que vivem tais sujeitos e apreender aspectos do cotidiano das suas relaes, aspectos esses que geralmente escapam as entrevistas de gabinete.Vale ressaltar que foram realizadas aes que envolvem toda a equipe tcnica; onde no dia 24 de Maio de 2013, toda a equipe da instituio junto com as crianas foi fazer um passeio pelo o rio da comunidade. Houve um momento diferente para que as crianas pudessem de valorizao do meio ambiente e o espao onde vivem. No entanto, o acolhimento feito a essas crianas e adolescentes envolve uma equipe de multiprofissional para melhor atend-las. Vale salientar que a instituio funciona de segunda a sexta no horrio das 8:00 s 16:00, onde dois dias da semana se tem o atendimento psicossocial e os demais dias com os educadores e com a pedagoga de apoio.

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Diagnstico Institucional

1.1 Identificao do Campo:

-Nome da Organizao: Centro da Criana e do Adolescente- CCAI

- Endereo Completo:Rua So Jos S/NBem-te-vi- Bonito- PE

- Telefone:(81) 3737-3068- [email protected] (Secretria da Assistncia Social de Bonito- PE)

1.2 Identificaes do Supervisor de Campo:- Nome do Supervisor:Ivonildo Jos da Silva- N do CRESS:4 Regio N 6890

- E- mail: [email protected] Descries gerais do Campo:- Histrico da instituio:Foi fundada no ano de 2010 e funciona de segunda a sexta das 8:00 as 16:00 h. Pelo governo de Pernambuco atravs da Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos desenvolveram o programa Vida Nova- Pernambuco acolhendo populao em situao de rua- que se propem em atender crianas e adolescentes, jovens, adultos e idosos em situao de risco e vulnerabilidade social. Atravs de sete aes com diferentes eixos de atuao, onde o Centro da Criana e Adolescente (CCA) desenvolve atividade para criana e adolescente de 0 a 18 anos.Dentre as atividades desenvolvidas pelo CCA temos aes socioeducativas, pedaggica, especificamente nas reas de esporte, cultura, lazer, incluso digital, elevao da escolaridade, disponibilizando tambm, atendimento psicossocial e encaminhamento socioassistencial e de sade para atendimento mdico e odontolgico. O centro dividido em duas modalidades de atendimento. O CCA I (tem como foco de atuao as aes preventivas com atendimento em jornada ampliada horrio oposto escolar) priorizando a insero ou reinsero escolar assistncia famlia, higienizao e alimentao.

- Finalidades:Assegurar o atendimento em jornada ampliada de crianas, adolescentes e jovens na faixa etria de 0 a 18 anos em situao de vulnerabilidade e risco social e pessoal, nas ruas,: por meios de aes preventivas de mdia complexidade que promovam a insero ou a reinsero no seio familiar, comunitrio e escolar, oferecendo-lhes acolhimento pessoal e social.- Objetivos:Esse programa tem com objetivo promover aes de proteo social especial de mdia complexidade atravs de aes socioassistenciais e educativas, objetivando o fortalecimento dos vnculos familiares e comunitrios.

-Demandas atendidas pela instituio:Crianas e adolescentes em situao de risco e de mdia complexidade.

-Principais caractersticas da populao atendidas pela instituio:Crianas e adolescentes de 0 a 18 anos e seus familiares com as seguintes peculiaridades: famlias desassistidas e desempregadas, laos familiares fragilizados ou rompidos, usurios de sustncias psicoativas, vitimas de violncia, vitimas de abuso e explorao sexual, em situao de rua e risco, gravidez precoce, evaso escolar, basta frequncia escolar, trabalho infantil, atraso no desenvolvimento e ausncia de acompanhamento psicossocial em cumprimento de medidas socioeducativas.

- Estrutura e funcionamento da organizao: hierarquia, organograma, departamentalizao, poltica scias- administrativas, entres outros (se houver): A estrutura fsica do CCA I possui uma coordenao administrativa, biblioteca, sanitrios masculinos e femininos, rea de recreao, quadra de esporte, sala de informtica, sala de atendimento, cozinha e refeitrio. Portanto o funcionamento da organizao conta com uma equipe tcnica, na qual, possui uma coordenadora, um assistente social, uma psicloga, um pedagogo, quatro educadores sociais. No entanto a equipe tcnica visa implementar em conjunto com a coordenadora e demais colaboradores do projeto pedagogia do centro, ou seja, acompanhamento psicossocial dos usurios e suas respectivas famlias, com vista a reintegrao familiar e comunitria, encaminhamento e discusso, planejamento conjunto com outros atores da rende de servio e de sistema de Garantia de Direitos das intervenes necessrias ao acompanhamento das crianas e adolescentes e suas famlias. Realizar visitas domiciliares sistemticas, inserir e acompanhar as crianas e adolescentes na escola formal e elaborar relatrios tcnicos necessrios.

Organograma da Instituio do CCA I:Coordenao, Equipe Tcnica, Assistente Social e Pedagogo, Educadores, Administrador, Zeladores, Merendeira e Vigilante.

-Recursos humanos, financeiros e outros necessrios para o alcance dos objetivos da instituio:Tendo como recursos humanos, um Psiclogo, um Assistente Social, um Pedagogo e cinco Educadores. Possui recursos financeiros do Governo Municipal e do Governo Estadual.

-Parcerias e relao interinstitucionais:Possuem relaes interinstitucionais com o Centro de Referencia da Assistncia Social-CRAS e o Centro de Referencia Especializado da Assistncia Social- CREAS1.4 Servio Social na Instituio:- Origem do Servio Social na Instituio:Desde a proposta pedaggica do Programa Vida Nova que requer o Servio Social.- Estrutura e Funcionamento: nmero de assistentes sociais presentes na instituio, estrutura fsica disponvel, pessoal de apoio, etc.:Um assistente Social, quatro Educadores Sociais, um Agente Administrativo e um recepcionista. A estrutura fsica da instituio so quatro salas, dois banheiros, um masculino e outro feminino, um banheiro para os profissionais, cozinha e secretaria.- Populao Atendida: principais caractersticas, nmeros de pessoas atendidas direta ou indiretamente:Crianas e adolescentes de mdia complexidade, o nmero de crianas e adolescentes atendidas so 200.- Objetivo do Servio Social na Instituio.Acompanhamento social, relatrio, fortalecimento de vnculos familiares e encaminhamentos a rede socioassistencial.-Conhecimentos Especficos Necessrios para o Desenvolvimento da Pratica Profissional na Instituio:Tendo o Estatuto da criana e do Adolescente- ECA, a Poltica Nacional de Assistncia Social- PNAS, a Lei Orgnica de Assistncia Social- LOAS e o Cdigo de tica, como base para o Servio Social para melhor atender e garantir os direitos e deveres dos mesmos.- Demandas do Servio Social:Atendimento a criana em situao de risco e vulnerabilidade (drogas, violncia familiar e domstica), evaso escolar, conflitos (mediao socioeconmica), encaminhamento de famlias para Programa Bolsa Famlia, CRAS, CREAS e entre outros.- Recursos Financeiros- Materiais Disponveis para o Servio Social (no mencionar valores financeiros):Recursos do Programa Vida Nova e Governo de Pernambuco, Fundo Estadual de Assistncia Social- FEAS e Fundo Municipal de Assistncia Social- FMAS.-Instrumental Tcnico Utilizado pelo Servio Social: Visitas Domiciliares, Reunies, Entrevistas, entre outros:Visitas, reunies, palestras e entrevistas.

Desafios e Perspectivas para o Servio Social na Instituio:Dificuldade em transporte, distncia, caminho de difcil acesso, a populao sem interesse a poltica, devido deficincia dos polticos pblicos no Distrito.1.5 Consideraes Parciais sobre o Diagnostico Institucional:Nesta primeira etapa, atravs das observaes dentro da instituio, pude notar a responsabilidade do profissional do servio social de integrar crianas e adolescentes em estado de vulnerabilidade social.O assistente social junto com a psicloga realiza, recreaes, palestras e visitas domiciliares com o intuito de oferecer aos usurios um acolhimento pessoal e social, baseados no Estatuto da Criana e do Adolescente-ECAe em outras polticas sociais, para que conforme a lei as crianas tenham seus direitos e deveres garantidos. importante ressaltar que o profissional adotando uma postura socioeducativa, tambm interagi com as famlias, orientando sobre programas criados pelo governo, como o Bolsa Famlia, e encaminhando para outros rgos pblicos como CRAS e CREAS, se necessrio.

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DIAGNSTICO SOCIAL

SERVIO SOCIAL5 SEMESTRE

Caruaru-PE2013

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ANLISE E DISCUSO DOS RESULTADOS

Participaram deste estudo 10(dez) crianas e 4(quatro) adolescentes totalizando 14(quatorze) num total de 20% da populao assistida.Para coleta de dados foi utilizado questionrio contendo 24 questes fechadas, subdivididas em 03 partes: Perfil do sujeito, Desmotivao, e Direitos.

PERFIL DO SUJEITO

A maioria dos sujeitos entrevistados pertence ao gnero masculino (57,14%) e feminino (42,86%), na faixa etria de 06 a 14 anos de idade. Em processo de alfabetizao sim (100%). Quanto aos benefcios do governo, bolsa famlia (98,2%), no utiliza nenhum benefcio (1,8%). Moradia prpria (71,42%), alugada (7,14%) e cedida/emprestada (21,42%); saneamento bsico sim (100%).

O ndice elevado de moradia prpria deve-se a um projeto de assentamento do Governo do Distrito Federal para pessoas de baixa renda.

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Desmotivao e Direitos

Os resultados foram extrados das respostas dos 14 questionrios, essas respostas foram dispostas graficamente nas figuras 01 e 02.

FIGURA 01

DESMOTIVAO

Fonte: Elaborao Prpria

FIGURA 02DIREITOS

Fonte: Elaborao Prpria

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CONSIDERAES FINAIS

De acordo com o perfil dos sujeitos entrevistados podemos perceber que os dados confirmam que a desmotivao dos usurios est ocorrendo devido os profissionais que esto desmotivados por no terem recursos para trabalharem.Em relao aos direitos, os dados indicam as necessidades de conhecimentos e esclarecimentos.

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RELATRIO FINAL

SERVIO SOCIAL5 SEMESTE

CARUARU-PE2013

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Relatrio FinalO processo de estgio supervisionado obrigatrio I, foi realizado no Centro da Criana e do Adolescente-CCA I, onde est localizado no Distrito de Bentivi na cidade de Bonito, no estado de Pernambuco. O programa Vida Nova criado pelo governo de Pernambuco, vem com uma ao do Pacto Pela Vida, parte integrante das polticas sociais, no qual promove aes de Proteo Social Especial de Mdia e Alta Complexidade. O CCA I conta com uma equipe multidisciplinar, com aes socioassistnciais e educativas, objetivando a reconstruo e fortalecimento dos vnculos familiares e comunitrios.O profissional do Servio Social realiza seu trabalho dentro da instituio, com encontros operativos, essencialmente socioeducativos, trabalhando temas como erradicao do trabalho infantil, abuso sexual, violncia domstica, entre outros. Utilizando sempre algumas dinmicas levando as crianas a participarem dos encontros, onde o assistente social passava a abordar as crianas com perguntas em relao aos temas, a fim de saber se realmente entendiam o que estava sendo debatido, ou se vivenciavam algo parecido.O Estatuto da Criana e do Adolescente-ECA determina que toda criana e adolescente, dentro da faixa etria de 0 a 18 anos completa, devem receber proteo integral e especial. Destaca que nenhuma criana ou adolescente ser objeto de qualquer forma de negligncia, discriminao, explorao, violncia, crueldade e opresso, punido na forma da lei qualquer atentado, por ao ou omisso, aos seus direitos fundamentais.Depois de muitas mudanas nas polticas de atendimento s crianas e adolescentes, a criana passou a ser vista como " uma pessoa em condio peculiar de desenvolvimento, logo possui direitos, vontades e deve, sobretudo, ser considerada cidad"(SANTOS,2002). importante frisar, que o assistente social junto com a psicloga da instituio faz acompanhamento com as famlias atravs de visitas domiciliares, reunies e atividades socioeducativas. As ferramentas utilizadas pelo servio social tem um resultado positivo, pois as aes desenvolvidas tm como objetivo fortalecer vnculos familiares e comunitrios promove o acesso a rendas, e tem a responsabilidade de fazer uma anlise da realidade social e institucional, e intervir para melhorar as condies de vida do usurio.Vale ressaltar, que dentro das questes observadas pude perceber, que h obstculos para o assistente social melhor atender os usurios, devido a falta de recursos na instituio, pois em algumas situaes as crianas se sentem desmotivadas, e chegam at a desistir.Atravs do estgio supervisionado passei a obter vrios conhecimentos na rea do servio social dentro da instituio, mas pelo fato do CCA I est sofrendo com a falta de recursos, levando assim, a uma grande evaso, encontrei esse ponto negativo, impedindo de ter um conhecimento mais amplo.

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CONSIDERAES FINAIS

A partir do contato direto com o profissional supervisor e usurio, visualizei as metodologias utilizadas pelo servio social, dentro do Centro da Criana e do Adolescente-CCA I, onde o mesmo tem uma extrema importncia para a reintegrao de crianas e adolescentes em estado de vulnerabilidades e risco social.Atravs das observaes nos atendimentos prestados aos usurios e familiares, pude notar que a forma de trabalhar do profissional do servio social dinmica e criativa para motivar as crianas cada vez mais, com vista a reintegrao familiar e comunitria e com acompanhamento psicossocial em cumprimento de medidas socioeducativas.No geral, o processo de estgio supervisionado contribuiu para o amadurecimento dos meus conhecimentos na profisso do servio social, no s pelas necessidades apresentadas da questo social, mas tambm pelas diversas demandas no campo da atuao.

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REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

Lei 8069 de 13 de Junho de 1990 que institui o Estatuto da Criana e Adolescente. Disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis?18069.htm. Acesso em: 14 de Junho de 2013.MARIA, Cleuzi da Luz. A visita domiciliar um instrumento que potencializa as condies de conhecimento do cotidiano dos sujeitos, no seu ambiente de convivncia familiar e comunitria. Disponvel em: http://Creasbigua.blogspot.com.br/2012/05/visita-domiciliar-assistente-social.html. Acesso em: 11 de Maio de 2012.

SANTOS, M Betnia J. dos. Brincando de Ser Adulto.In: VIII Encontro Nacional de Pesquisadores em Servio Social, 2002, Universidade Federal de Juiz de Fora.