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RENOVACALC: AVALIANDO AS EMISSÕES DOS BIOCOMBUSTÍVEIS

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RENOVACALC:

AVALIANDO AS EMISSÕES DOS BIOCOMBUSTÍVEIS

Renan M. Novaes

GT ACV

Anna Letícia Pighinelli

Gustavo Bayma

Juliana Picoli

Marcelo Morandi

Marília Folegatti

Michelle Scachetti

Nilza Ramos

Renan Milagres Novaes

Renan M. Novaes

GT ACV Antonio Bonomi

Mateus Chagas

Otávio Cavalett

Joaquim Seabra

Marcelo Moreira

Nilza Ramos

Rena Milagres Novaes

Fonte: MME, 2017, modificado.

GT-ACVGT- Certificação

Comitê RenovaBio CNPE

Modelo de Funcionamento do RenovaBio

Contexto: Nationally Determined Contribution

... alcançar uma participação estimada de 45% de energias renováveis na composição da matriz energética...

... aumentar a participação da bioenergia sustentável na matriz

energética brasileira para aproximadamente 18%*, expandindo o

consumo de biocombustíveis...

Os 18% referem-se às diferentes formas de bioenergia, não exclusivamente os combustíveis veiculares.

Contexto: Nationally Determined Contribution

Meta para 2025: redução de 37% das emissões de GEE em relação aos níveis de 2005...

Contribuição indicativa para 2030: redução de 43% das emissões de GEE em relação aos níveis de 2005...

Cada combustível tem um nível específico de emissões no seu

CICLO DE VIDA

g CO2eq /MJ

Agrícola Indústria Transporte e

distribuição

Revenda e consumo

Retenção

GEE GEE GEE GEE

Nível de emissão do produtor X

Contabilidade de carbono dos biocombustíveis

∞ Fonte: Unica

NOTA DE EFICIÊNCIA

ENERGÉTICO-AMBIENTAL

determinada pela diferença de

emissões do biocombustível em

relação ao fóssil que está sendo

substituído

Nível de emissão do produtor X

Emissão do combustível fóssil

g CO2eq. /MJ

Nota de Eficiência Energético-Ambiental

É uma metodologia com forte base científica

e reconhecida internacionalmente, sendo

padronizada pelas normas ISO 14040:2006 e

14044:2006.

Técnica de gestão ambiental que envolve a

compilação e avaliação das entradas, saídas

e dos impactos ambientais potenciais de um

sistema de produto ao longo do seu ciclo de

vida (“do berço ao túmulo”).

Avaliação do Ciclo de Vida

• ISO 14040 e ISO 14044 não mencionam diferenças entre ACV atribucional e consequencial.• ACV Atribucional: “que atribui por prerrogativa”, “que confere”, “que imputa”.

o “Fotografia” dos processos produtivos.o Estimação dos impactos ambientais do produto “per se”, não considerando potenciais efeitos de

mercado nestes impactos”.o Não se trabalha com o conceito de “carga evitada”.

• ACV consequencial: “estima como fluxos ‘de’ e ‘para’ o ambiente mudarão como resultado de diferentes decisões potenciais” (Curran et al, 2005).

• Alocação: ”Particionamento dos fluxos de entrada e saída de um processo ou sistema de produto entreo sistema de produto em estudo e um ou mais outros sistemas de produto” (ISO 14044).

• “Sempre que possível, a alocação deve ser evitada:1) dividindo o processo unitário em subprocessos, ou2) expandindo o sistema de produto para incluir funções adicionais relacionadas aos coprodutos

Se a alocação não puder ser evitada, as entradas e saídas do sistema devem ser particionadas entreseus diferentes produtos ou funções de uma forma que reflita as relações físicas subjacentes entreeles” (ISO 14044).

• É aplicada para distribuir as emissões de GEE entre todos os produtos e coprodutos dos processosprodutivos.

• Critério energético é pertinente à natureza do produto.• Aplicável a todas as rotas de biocombustíveis do RenovaBio.

• Os materiais considerados resíduos (agrícolas, florestais, agroindustriais e urbanos) pelo RenovaBiosão listados na Resolução ANP

• Resíduos, por definição, são isentos de carga ambiental.• Na ACV, são consideradas apenas as emissões ocorridas após a geração do resíduo, a partir das etap

as de recolhimento e transporte.

Resíduos, no RenovaBio

a) Resíduos de culturas agrícolas e florestais

• Palhas de cana-de-açúcar, de milho, de sorgo e de trigo;

• Cascas de arroz, de noz, de café e similares;

• Sabugo de milho;

• Cascas, tocos, ramos, folhas, agulhas, copas de árvores, aparas florestais e serragem provenientes de

florestas plantadas.

b) Resíduos de processamento

• Vinhaça e outros efluentes agroindustriais;

• Bagaço de cana-de-açúcar e sorgo;

• Torta de filtro, cinzas e fuligem;

• Gordura animal;

• Outros resíduos de origem animal;

• Borras;

• Glicerina bruta;

• Óleo de fritura usado.

c) Outros

• Dejetos animais;

• Lodo de estação de tratamento de efluentes;

• Biogás de Aterro Sanitário.

Autor: Eduardo Cesar, Revista Pesquisa Fapesp

RED RFS LCFS

Tipo de ACVAtribucional e consequencial

(tratamento da energia elétrica como

coproduto)

Consequencial Consequencial

Escopo Poço à roda Poço à roda Poço à roda

Unidade funcional MJ de combustível mmBtu de combustível MJ combustível

Emissões de GEE dos

combustíveis de

referência

83,8 g CO2eq/MJ combustível fóssil

98.204 g CO2eq/mmBtu gasolina em

2005

96.843 g CO2eq/mmBTU diesel em

2005

99,78 g CO2eq/MJ (gasolina CARBOB);

102,01 (diesel ULSD)

Tratamento dos

coprodutos

Alocação em base energética e

expansão do sistema (apenas para

energia elétrica)

Expansão do sistemaExpansão do sistema e alocação em

base energética

Gases considerados e

fatores de caraterização

CO2, CH4 e N2O; GWP100 conforme o

TAR do IPCC

CO2, CH4 e N2O; GWP100 conforme o

SAR do IPCC; COV e CO convertidos

em CO2 por relação molecular

CO2, CH4 e N2O; GWP100 conforme o

AR4 do IPCC; COV e CO convertidos

em CO2 por relação molecular

Mudança do uso da terra

(LUC)

Consideram-se somente os efeitos

diretos. Não há valores “default”

atribuídos à DLUC. Emissões

amortizadas em 20 anos, sem taxa de

desconto. Janeiro de 2008 como data

de referência para o cálculo. Efeitos

indiretos não são considerados.

Modelagem dos efeitos diretos e

indiretos conjuntamente. Emissões

amortizadas em 30 anos. Há divisão

entre DLUC doméstico (EUA) e

internacional.

Modelagem dos efeitos diretos e

indiretos conjuntamente. Emissões

amortizadas em 30 anos.

Ferramentas de análise NÃO ESPECÍFICOGREET, CENTURY, DAYCENT, FASOM

e FAPRI-CARDCA-GREET, OPGEE, GTAP e AEZ-EF

Critérios de Elegibilidade

Por que MUT?

Fonte: Castanheira (2013)

RFS1 inicio em 2005; RFS2 2007.

Modelagem dos efeitos diretos e

indiretos conjuntamente. Emissões

amortizadas em 30 anos. iLUC passou

a ser incorporado no RFS2 em 2010.

Modelagem dos efeitos diretos e indiretos

conjuntamente. Emissões amortizadas em 30

anos. Revisões periódicas. Emissões iLUC foram

desconsideradas na primeira fase.

Consideram-se somente os efeitos

diretos na propriedade. Não há valores

“default” atribuídos à dLUC. Emissões

amortizadas em 20 anos. Janeiro de 2008

como data de corte para o cálculo. Fórmula

de cálculo divulgada em 2010.

0

10

20

30

40

50

60

2009 (DRIA) 2010 (RIA)

0

10

20

30

40

50

2009 2015

Fonte:Agroicone, com base em USPEA (2009 e 2015), CARB (2011 e 2015); Valin 2015

Evolução iLUC nas legislações (para etanol de cana)

dLUC + Gestão e monitoramento de risco

Políticas Internacionais

MUT: efeitos indiretos de uso da terra (iLUC)

0

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MILHO

ÓLEO DE

SOJA

AÇÚCAR DE

BETERRABA

ÓLEO DE

PALMA

ÓLEO DE

CANOLA

Fonte: Scope (2015)

*Causal – descriptive approach

CANA-DE-AÇÚCAR

MUT: Reduzindo Riscos

Fonte: Scope (2015)

*Causal – descriptive approach

1. Reduzir desmatamento (por meio de politicas, zoneamentos ...)

2. Aumentar a quantidade de biocombustíveis produzidos por unidade de terra (produtividade, resíduos...)

3. Aumentar a produtividade da terra (lacunas de produtividade, intensificação pecuária, múltiplas safras.. )

4. Ocupação de áreas marginais, degradadas ou precipitação errática.

No programa RenovaBio, o

processo de mudança de uso da

terra (MUT) associado à

produção de biomassa para

biocombustíveis será tratado por

mecanismos de gestão de risco,

por meio dos critérios de

elegibilidade

RenovaBio irá vincular CBios a sustentabilidade no uso da terra

Escopo dos Critérios de Elegibilidade

Parte da biomassa energética processada pela usina:

• De área própria e de fornecedores

• De todos os imóveis dentro escopo de certificação do RenovaBio

• De toda a área da biomassa energética dos imóveis dentro do escopo de certificação do RenovaBio

• Balanço de massa

1. Ausência de Supressão de Vegetação Nativa

• A partir de dezembro 2017

• Verificado por meio de imagens de satélite

• Nacionais e importado

• Perímetro do imóvel = CAR

1. Ausência de Supressão de Vegetação Nativa

• A partir de dezembro 2017

• Verificado por meio de imagens de satélite

• Nacionais e importados

• Perímetro do imóvel = CAR

Art. 20

§ Xº Para comprovação dos critérios de elegibilidade

especificados no capítulo V, a ANP indicará um

processo geral e um sistema web para apoio ao

emissor primário.

Art. 22

§ Xº Para verificação e validação dos critérios de

elegibilidade especificados no capítulo V, a ANP

indicará um processo geral e um sistema web

para apoio às certificadoras.

2. Conformidade com Leis Ambientais Verificadas pelo CAR

• Número do CAR

• Situação ativa ou pendente

na data de adesão ao

RenovaBio

• Decreto n° 7.830/2012

3. Conformidade com ZAE-Cana e ZAE-Palma de Óleo

• Verificação pela lista de

municípios com área apta ao

cultivo da cana-de-açúcar

3. Conformidade com ZAE-Cana e ZAE-Palma de Óleo

• Verificação pela lista de

municípios com área apta ao

cultivo da cana-de-açúcar

...forma de verificação, em consonância com a forma utilizada pelo sistema financeiro:Art. 19. Além do disposto nos art. 17 e 18, a unidade produtora e o produtor nacional de biomassa devem atender aos seguintes requisitos:I - para cana-de-açúcar:a- Estar a produção localizada em município com área apta ao cultivo da cana-de-açúcar, destinado à produção de biocombustíveis, conforme previsto no Zoneamento Agroecológico da cana-de-açúcar (ZAE Cana), na forma do Decreto nº 6.961, de 17 de setembro de 2009, e modificações dadas pelas Instruções Normativas nº 57 de 2009 e nº 22 de 2010 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e outras que venham a surgir.

Vantagens da Proposta

Foca na MUT mais relevante = vegetação nativa

Compatibilidade e reforço das políticas e instrumentos em vigor;

Compatibilidade com padrões internacionais;

Transparência;

Simplifica e diminui os custos de certificação;

Não restringe produtores atentos a questões ambientais;

Menores incertezas metodológicas.

No programa RenovaBio, o

processo de mudança de uso da

terra (MUT) associado à

produção de biomassa para

biocombustíveis será tratado por

mecanismos de gestão de risco,

por meio dos critérios de

elegibilidade

A proposta é suficientemente robusta para garantirsegurança e baixo risco de emissões de GEE devido à MUTe, ao mesmo tempo, simples o suficiente para serimplementada.

RenovaBio como vetor para promoção do uso sustentável da

terra para produção de biocombustíveis.

Intensidade de Carbono de Biocombustíveis

Etanol combustível de primeira geração produzido a partir de cana-

de-açúcar

Etanol combustível produzido em usina integrada

Bioquerosene parafínico sintetizado por ácidos graxos e ésteres

hidroprocessados (SPK-HEFA) de soja

Etanol combustível de primeira geração produzido a partir de cana-de-açúcar e

milho em usinas integradas

Etanol combustível de primeira geração produzido a partir de milho

Etanol combustível de segunda geração

Etanol combustível de primeira geração produzido a partir de milho

importado

Biometano

Biodiesel

E1GC E1GMI

E1G2G

E2G

E1GFlex

E1GM

Bioqav

Avaliação do Ciclo de Vida

Rotas de produção na RenovaCalc

Processos a montante dos processos agrícolas e industriais

• Base de dados: ecoinvent

Processo agrícola

• Perfil de produção específico: dados primários da área sob gestão da usina

• Perfil de produção padrão (“default”): dados já inseridos na RenovaCalc

• Resíduos: carga ambiental zero

Processo industrial

• Perfil de produção específico: dados primários

Processos a jusante do processo industrial

• Valores padrão (“default”): literatura, estatísticas oficiais e setoriais

Avaliação do Ciclo de Vida

Fontes de dados

Fontes de dados

Processos a montante do processo agrícola

• Base de dados: ecoinvent

Processo agrícola

• Perfil de produção específico: dados primários da área sob gestão da usina

• Perfil de produção padrão (“default”): dados já inseridos na RenovaCalc

• Resíduos: carga ambiental zero

Processo industrial

• Perfil de produção específico: dados primários

Processos a jusante do processo industrial

• Valores padrão (“default”): literatura, estatísticas oficiais e setoriais

Avaliação do Ciclo de Vida

Fontes de dados

Dados de entrada

• Identificação das Usinas

• Atendimento aos critérios de elegibilidade

• Parâmetros agrícolas e industriais: principais dados para a

caracterização dos sistemas produtivos

• Versão de desenvolvimento/consulta pública em planilhas Excel

• ANP e IBICT estão trabalhando no desenvolvimento de um

Sistema Informatizado

33

Explorando a RenovaCalc

Dados declarados na RenovaCalc deverão ser validados por Firmas

Inspetoras

Identificaçã

o da usina

Critérios de

elegibilidade

Identificação das usinas e Critérios de elegibilidade

Dados consolidados

Usina

(cana própria)

Fornecedores

(cana de terceiros)

Média ponderada

Fornecedo

r

1

Fornecedo

r

2Fornecedo

r

N

35

Entrada de dados agrícolas

Planilha de fornecedores

Planilha RenovaCalc

36

Área ha

Produção TC

Área queimada ha

CorretivosCalcário kg/TC

Gesso kg/TC

Fertilizantes sintéticosN kg N/TC

P₂O₅ kg P₂O₅/TC

K₂O kg K₂O/TC

Fertilizantes orgânicos e organomineraisVinhaça L/TC

Torta de Filtro kg/TC

Cinzas kg/TC

Combustíveis e eletricidadeDiesel L/TC

Biometano Nm³/TC

Eletricidade kWh/TC

Preenchimento com dados PRIMÁRIOS

Preenchimento com dados PRIMÁRIOS ou

PADRÃO

Entrada de dados agrícolas

Por fonte (p.e.: ureia, nitrato de amônio...)

Informar a concentração de N

Informar o teor de biodiesel e fonte de eletricidade

ProcessamentoColmos TCPalha t

RendimentosEtanol anidro

L/TCEtanol hidratado L/TCAçúcar kg/TCEletricidade comercializada kWh/TCBagaço comercializado kg/TC

Combustíveis e eletricidadeBagaço próprio kg/TCBagaço de terceiros kg/TCPalha kg/TCCavaco de madeira kg/TCBiometano Nm³/TCEletricidade da rede kWh/TC

Preenchimento sempre com dados PRIMÁRIOS

Entrada de dados industriais

Rendimentos por tonelada de cana processada

Informar a distância de transporte para biomassa de terceiros

Preenchimento sempre com dados PRIMÁRIOS

Distribuição dos biocombustíveis

Informar % do volume de cada biocombustível transportado por cada modal

Distâncias de transporte fixas para representar uma situação média nacional

Nota de Eficiência Energético-Ambientalg CO₂ eq / MJ

Agrícola Industrial

Intensidade de Carbonog CO₂ eq / MJ

Intensidade de Carbonog CO₂ eq / MJ

Cálculos

Fóssil substituto

Biocombustível

CBios

Distribuição e uso

Apresentação dos resultados

42

O que contribui para os impactos do etanol?

Sensibilidade a parâmetros tecnológicos – Produtividade da cana

Produtividade66,7 t cana/ha

Produtividade60,0 t cana/ha

Produtividade80,0 t cana/ha

Sensibilidade a parâmetros tecnológicos – Substituição de diesel

Diesel (B8)3,18 L/t cana

Biometano próprio4,9 Nm3/t cana

Biodiesel (B100)3,41 L/t cana

Cogeração30,8 kWh/t cana

Cogeração90,0 kWh/t cana

Cogeração0 kWh/t cana

Sensibilidade a parâmetros tecnológicos – Cogeração

Ganhos com pesquisa em...

Cálculos de emissões ACV Imagens de satélite e certificação Mudança de uso da terra Produtividade Sistemas de produção (manejo de palha, plantio direto, rotação) Integração de cadeias produtivas Uso de fertilizantes e corretivos Novos fertilizantes (organominerais, liberação lenta, orgânicos) Inoculantes (FBN) e ativos biológicos Máquinas agrícolas Novas operações Melhoria de rendimentos e desenvolvimento de processos industriais Diversificação da produção Novas fontes de energia Integração de processos Valorização/destinação de resíduos Logística de distribuição Otimização da cadeia integrada

Obrigado!