resumo da abnt nbr 6118 de 2014
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8/17/2019 Resumo Da ABNT NBR 6118 de 2014
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/
.1.1 concreto estrutural termo que se refere ao espectro completo das
aplica!"es do concreto como material estrutural
.1./ elementos de concreto simples estrutural elementos estruturais
elaborados com concreto que não possuem armadura, ou que a possuem em
quantidade inferior ao mínimo exigido para o concreto armado
.1. elementos de concreto armado aqueles cujo comportamento estrutural
depende da ader7ncia entre concreto e armadura
.1.- elementos de concreto protendido aqueles nos quais parte das
armaduras é previamente alongada por equipamentos especiais de
protensão..1.* armadura passiva qualquer armadura que não seja usada para produ#ir
for!as de protensão.
.1.+ armadura ativa 8de protensão9 armadura destinada & produ!ão de for!as
de protensão
.1. concreto com armadura ativa prétracionada 8protensão com ader7ncia
inicial9 o préalongamento da armadura ativa é feito utili#andose apoios
independentes do elemento estrutural, antes do lan!amento do concreto
.1.0 concreto com armadura ativa p:stracionada 8protensão com ader7ncia
posterior9 o préalongamento da armadura ativa é reali#ado ap:s o
endurecimento do concreto
.1. concreto com armadura ativa p:stracionada sem ader7ncia 8protensão
sem ader7ncia9 o préalongamento da armadura ativa é reali#ado ap:s o
endurecimento do concreto
.1.12 junta de dilata!ão qualquer interrup!ão do concreto com a finalidade de
redu#ir tens"es internas que possam resultar em impedimentos a qualquer
tipo de movimenta!ão da estrutura
.1.11 junta de dilata!ão parcial redu!ão de espessura igual ou maior que /*
; da se!ão de concreto
./ 6efini!"es de estadoslimites
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./.1 estadolimite <ltimo E=> está relacionado ao colapso, ou a qualquer
outra forma de ruína estrutural, que determine a paralisa!ão do uso da
estrutura
././ estadolimite de forma!ão de fissuras 8E=4?9 estado em que se inicia a
forma!ão de fissuras. Este limite é atingido quando a tensão de tra!ão
máxima na se!ão transversal for igual a fct,f.
./. estadolimite de abertura das fissuras 8E=4@9 estado em que as
fissuras se apresentam com aberturas iguais aos máximos.
./.- estadolimite de deforma!"es excessivas 8E=46E?9 estado em que as
deforma!"es atingem os limites estabelecidos para a utili#a!ão normal./.* estadolimite de descompressão 8E=469 estado no qual, em um ou
mais pontos da se!ão transversal, a tensão normal é nula, não Aavendo
tra!ão no restante da se!ão
./.+ estadolimite de descompressão parcial 8E=46B9 estado no qual
garantese a compressão na se!ão transversal, na região onde existem
armaduras ativas.
./. estadolimite de compressão excessiva 8E=4CE9 estado em que as
tens"es de compressão atingem o limite convencional estabelecido.
./.0 estadolimite de vibra!"es excessivas 8E=4DE9 estado em que as
vibra!"es atingem os limites estabelecidos para a utili#a!ão normal da
constru!ão
. 6efini!ão relativa aos envolvidos no processo construtivo
% contratante é a pessoa física ou jurídica, de direito p<blico ou privado, que,
mediante instrumento Aábil de compromisso, contrata a execu!ão de servi!os
eou obras através de contratado técnica, jurídica e financeiramente Aabilitado
4. Simbologia
' simbologia adotada nesta Norma, no que se refere &s estruturas deconcreto, é constituída por símbolosbase e símbolos subscritos.
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-
5. Re!isitos gerais de !alidade da estr!t!ra e avaliaç"o da
conformidade do pro#eto
)equisitos de qualidade da estrutura de concreto são classificados em tr7s
gruposF a Capacidade resistenteG 6esempenAo em servi!oG e 6urabilidade. %s
requisitos de qualidade do projeto devem atender a esses grupos e seus
requisitos de qualidade estabelecidos nas normas técnicas. ' avalia!ão da
conformidade do projeto deve ser reali#ada por profissional Aabilitado,
independente e diferente do projetista, sendo reali#ada antes da fase de
constru!ão.
$. %iretri&es para d!rabilidade das estr!t!ras de concreto
's estruturas de concreto devem ser projetadas e construídas de modo que
seja prioridade a seguran!a, estabilidade e aptidão em servi!o durante o
pra#o correspondente & sua vida <til, ou seja, o período de tempo durante o
qual se mant7m as características das estruturas de concreto, sem
interven!"es significativas, desde que atendidos os requisitos de uso e
manuten!ão prescritos pelo projetista e pelo construtor.
%s mecanismos de envelAecimento e deteriora!ão em rela!ão ao concreto
são a lixivia!ão, a expansão por sulfato e a rea!ão álcaliagregadoG e em
rela!ão a armadura a despassiva!ão por carbonata!ão, a despassiva!ão por
a!ão de cloretosG e os mecanismos de deteriora!ão da estrutura propriamentedita, sendo todos aqueles relacionados &s a!"es mecHnicas, movimenta!"es
de origem térmica, impactos, a!"es cíclicas, retra!ão, flu7ncia e relaxa!ão,
bem como as diversas a!"es que atuam sobre a estrutura.
' agressividade do meio ambiente está relacionada &s a!"es físicas e
químicas que atuam sobre as estruturas de concreto, sendo classificada de
acordo com o apresentado na tabela +.1 da norma, e pode ser avaliada,
simplificadamente, segundo as condi!"es de exposi!ão da estrutura ou de
suas partes.
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*
'. (rit)rios de pro#eto !e visam a d!rabilidade
6eve ser evitada a presen!a ou acumula!ão de água sobre as superfícies das
estruturas de concreto, as disposi!"es arquitetInicas ou construtivas que
possam redu#ir a durabilidade da estrutura devem ser evitadas. 'tendidas
estas condi!"es, a durabilidade das estruturas é altamente dependente das
características do concreto e da espessura e qualidade do concreto do
cobrimento da armadura.
's barras devem ser dispostas dentro do componente ou elemento estrutural,de modo a permitir e facilitar a boa qualidade das opera!"es de lan!amento e
adensamento do concreto.
% risco e a evolu!ão da corrosão do a!o na região das fissuras de flexão
transversais & armadura principal dependem essencialmente da qualidade e
da espessura do concreto de cobrimento da armadura. Em condi!"es de
exposi!ão adversas, devem ser tomadas medidas especiais de prote!ão e
conserva!ão. % conjunto de projetos devem facilitar procedimentos deinspe!ão e manuten!ão preventiva da constru!ão.
*. +ropriedades dos materiais
0.1 Concreto
Esta Norma se aplica aos concretos compreendidos nas classes de
resist7ncia dos grupos 3 e 33, da '$N( N$) 0*, até a classe C2.
' classe C/2, ou superior, se aplica ao concreto com armadura passiva e a
classe C/*, ou superior, ao concreto com armadura ativa. ' classe C1* pode
ser usada apenas em obras provis:rias ou concreto sem fins estruturais.
Estes concretos tem massa específica 8Jc9 compreendida entre / 222 Kgm e
/ 022 Kgm e o coeficiente de dilata!ão térmica pode ser admitido como
sendo igual a 12*LC.
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+
' resist7ncia & compressão e o m:dulo de elasticidade 8E ci9 são obtidos por
ensaios.
0./ '!o de armadura passiva
Nos projetos de estruturas de concreto armado deve ser utili#ado a!o com o
valor característico da resist7ncia de escoamento nas categorias C'/*, C'
*2 e C'+2. %s diHmetros e se!"es transversais nominais devem ser os
estabelecidos na '$N( N$) -02. %s fios e barras podem ser lisos,
entalAados ou providos de sali7ncias ou mossas.
Bodese adotar para a massa específica do a!o de armadura passiva o valorde 0*2 Kgm. % valor de 12*LC pode ser considerado para o coeficiente de
dilata!ão térmica do a!o, para intervalos de temperatura entre /2 LC e 1*2
LC. Na falta de ensaios ou valores fornecidos pelo fabricante, o m:dulo de
elasticidade do a!o pode ser admitido igual a /12 MBa.
0. '!o de armadura ativa
%s valores de resist7ncia característica & tra!ão, diHmetro e área dos fios e
das cordoalAas, bem como a classifica!ão quanto & relaxa!ão, a serem
adotados em projeto, são os nominais indicados na '$N( N$) -0/ e na
'$N( N$) -0, respectivamente.
Bodese adotar para a massa específica do a!o de armadura ativa o valor
0*2 Kgm. E o valor de 12*LC pode ser considerado para coeficiente de
dilata!ão térmica do a!o, para intervalos de temperatura entre /2 LC e 122
LC.
% valor do m:dulo de elasticidade e o diagrama tensãodeforma!ão deve ser
obtido em ensaios ou fornecido pelo fabricante.
,. (omportamento con#!nto dos materiais
.1 Derifica!ão da ader7ncia
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uanto a posi!ão da barra durante a concretagem consideramse em boa
situa!ão & ader7ncia os trecAos das barras que com inclina!ão maior que -*L
sobre a Aori#ontalG Aori#ontais ou com inclina!ão menor que -*L sobre a
Aori#ontal. %s trecAos das barras em outras posi!"es, e quando do uso de
formas desli#antes, devem ser considerados em má situa!ão quanto &
ader7ncia.
./ 'ncoragem das armaduras
(odas as barras das armaduras devem ser ancoradas de forma que as for!as
a que estejam submetidas sejam integralmente transmitidos ao concreto. 'ncoragem por ader7ncia acontece quando os esfor!os são ancorados por
meio de um comprimento reto ou com grande raio de curvatura, seguido ou
não de gancAo.
. Emendas das barras
's emendas podem ser feitas por traspasseG luvas com preencAimento
metálico, rosqueadas ou prensadasG soldaG e por outros dispositivos
devidamente justificados.
.- Brotensão
6urante as opera!"es de protensão, a for!a de tra!ão na armadura não pode
superar os valores decorrentes da limita!ão das tens"es no a!o
correspondentes a essa situa!ão transit:ria. 'p:s o término das opera!"es de
protensão, as verifica!"es de seguran!a devem ser feitas de acordo com os
estadoslimites conforme a 4e!ão 12.
's tens"es indu#idas no concreto pelas ancoragens de protensão somente
podem ser consideradas linearmente distribuídas na se!ão transversal do
elemento estrutural a uma distHncia da extremidade dessas armaduras,
cAamada distHncia de regulari#a!ão, determinada nos casos dos elementos
p:stracionados e prétra!ão.
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0
% projeto deve prever as perdas da for!a de protensão em rela!ão ao valor
inicial aplicado pelo aparelAo tensor, ocorridas antes da transfer7ncia da
protensão ao concreto 8perdas iniciais, na prétra!ão9, durante essa
transfer7ncia 8perdas imediatas9 e ao longo do tempo 8perdas progressivas9.
1-. Seg!rança e estadoslimites
%s critérios de seguran!a adotados nesta Norma baseiamse na '$N( N$)
0+01. Bara os efeitos desta Norma, devem ser considerados os estados
limites <ltimos e os estadoslimites de servi!o.
12.1 Estadoslimites <ltimos 8E=> 9
' seguran!a das estruturas de concreto deve sempre ser verificada em
rela!ão aos seguintes estadoslimites <ltimosF
estadolimite <ltimo da perda do equilíbrio da estruturaG estadolimite <ltimo de
esgotamento da capacidade resistente da estruturaG estadolimite <ltimo
provocado por solicita!"es dinHmicasG estadolimite <ltimo de colapsoprogressivoG estadolimite <ltimo de esgotamento da capacidade resistente da
estrutura, outros estadoslimites <ltimos que eventualmente possam ocorrer
em casos especiais.
12./ Estadoslimites de servi!o 8E=4 9
Estadoslimites de servi!o são aqueles relacionados ao conforto do usuário e
& durabilidade, apar7ncia e boa utili#a!ão das estruturas, seja em rela!ão aos
usuários, seja em rela!ão &s máquinas e aos equipamentos suportados pelas
estruturas.
11. /ções
11.1 '!"es a considerar
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Na análise estrutural deve ser considerada a influ7ncia de todas as a!"es que
possam produ#ir efeitos significativos para a seguran!a da estrutura em
exame, levandose em conta os possíveis estadoslimites <ltimos e os de
servi!o. Classificamse, de acordo com a '$N( N$) 0+01, em permanentes,
variáveis e excepcionais.
11./ '!"es permanentes
'!"es permanentes são as que ocorrem com valores praticamente constantes
durante toda a vida da constru!ão. (ambém são consideradas permanentes
as a!"es que aumentam no tempo, tendendo a um valorlimite constanteGdevem ser consideradas com seus valores representativos mais
desfavoráveis para a seguran!a.
's a!"es permanentes diretas são constituídas pelo peso pr:prio da
estrutura, pelos pesos dos elementos construtivos fixos, das instala!"es
permanentes e dos empuxos permanentes.
's a!"es permanentes indiretas são constituídas pelas deforma!"es impostas
por retra!ão e flu7ncia do concreto, deslocamentos de apoio, imperfei!"es
geométricas e protensão.
11. '!"es variáveis
's a!"es variáveis diretas são constituídas pelas cargas acidentais previstas
para o uso da constru!ão, pela a!ão do vento e da água, já as indiretas são
devido a varia!ão da temperatura da estrutura, varia!"es não uniformes de
temperatura, a!"es dinHmicas.
11.- '!"es excepcionais
No projeto de estruturas sujeitas a situa!"es excepcionais de carregamento,
cujos efeitos não possam ser controlados por outros meios, devem ser
consideradas a!"es excepcionais com os valores definidos, em cada caso
particular, por Normas $rasileiras específicas.
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11.* Dalores das a!"es
%s valores característicos F K das a!"es são estabelecidos em fun!ão da
variabilidade de suas intensidades. 's a!"es são quantificadas por seus
valores representativos, que podem ser os valores característicosG valores
convencionais excepcionais e valores redu#idos. %s valores de cálculo F d das
a!"es são obtidos a partir dos valores representativos, multiplicandoos pelos
respectivos coefi cientes de pondera!ão γf .
11.+ Coeficientes de pondera!ão das a!"es
's a!"es devem ser majoradas pelo coeficiente γf . O considerado queFγf P γf1 ⋅ γf/ ⋅ γf
11. Combina!"es de a!"es
>m carregamento é definido pela combina!ão das a!"es que t7m
probabilidades não despre#íveis de atuarem simultaneamente sobre a
estrutura, durante um período preestabelecido.
' combina!ão das a!"es deve ser feita de forma que possam ser
determinados os efeitos mais desfavoráveis para a estruturaG a verifica!ão da
seguran!a em rela!ão aos estadoslimites <ltimos e aos estadoslimites de
servi!o deve ser reali#ada em fun!ão de combina!"es <ltimas e de
combina!"es de servi!o, respectivamente.
>ma combina!ão <ltima pode ser classificada como normal, especial ou de
constru!ão e excepcional. E as combina!"es de servi!o são classificadas deacordo com sua perman7ncia na estrutura, podendo ser quase permanentes,
frequentes, ou raras.
12. Resistências
1/.1 Dalores característicos
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%s valores característicos f K das resist7ncias são os que, em um lote de
material, t7m uma determinada probabilidade de serem ultrapassados, no
sentido desfavorável para a seguran!a.
1/./ Dalores de cálculo
' resist7ncia de cálculo f d é dada pela expressãoF
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's tens"es resistentes de cálculo σ)d ou τ)d são estabelecidas para a
determina!ão das solicita!"es resistentes de cálculo que não dependam
diretamente das resist7ncias medidas convencionalmente em ensaios decorpos de prova padroni#ados dos materiais empregados.
1/. Coeficientes de pondera!ão das resist7ncias
's resist7ncias devem ser minoradas pelo coeficienteF
γm P
γm1 ⋅ γm/ ⋅
γm
1/.- Derifica!ão da seguran!a
Na verifica!ão da seguran!a das estruturas de concreto, devem ser atendidas
as condi!"es construtivas e as condi!"es analíticas de seguran!a.
13. 0imites para dimensões deslocamentos e abert!ras de fiss!ras
1.1 6imens"eslimites ' prescri!ão de valoreslimites mínimos para as dimens"es de elementos
estruturais de concreto tem como objetivo evitar um desempenAo inaceitável
para os elementos estruturais e propiciar condi!"es de execu!ão adequadas.
's vigas não podem apresentar largura menor que 1/ cm e as vigasparede,
menor que 1* cm. ' se!ão transversal de pilares e pilaresparede maci!os,
qualquer que seja a sua forma, não pode apresentar dimensão menor que 1
cm.
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1/
Nas lajes nervuras, a espessura da mesa, quando não existirem tubula!"es
Aori#ontais embutidas, deve ser maior ou igual a 11* da distHncia entre as
faces das nervuras 8o9 e não menor que - cm.
Bara lajes prémoldadas aplicase a '$N( N$) 2+/. No caso uso de lajes
alveolares protendidas, deve ser obedecido o que estabelece a '$N( N$)
1-0+1.
uando forem previstos furos e aberturas em elementos estruturais, seu
efeito na resist7ncia e na deforma!ão deve ser verificado e não podem ser
ultrapassados os limites previstos nesta Norma =ajes prémoldadas.
Consideramse canali#a!"es embutidas as que resultem em aberturassegundo o eixo longitudinal de um elemento linear, contidas em um elemento
de superfície ou imersas no interior de um elemento de volume.
1./ 6eslocamentoslimites
6eslocamentoslimites são valores práticos utili#ados para verifica!ão em
servi!o do estadolimite de deforma!"es excessivas da estrutura. Bara os
efeitos desta Norma, são classificados em aceitabilidade sensorialG efeitos
específicosG efeitos em elementos não estruturaisG efeitos em elementos
estruturais.
1. Controle da fissura!ão e prote!ão das armaduras
' fissura!ão em elementos estruturais de concreto armado é inevitável,
devido & grande variabilidade e & baixa resist7ncia do concreto & tra!ãoG
mesmo sob as a!"es de servi!o 8utili#a!ão9, valores críticos de tens"es de
tra!ão são atingidos. Disando obter bom desempenAo relacionado & prote!ão
das armaduras quanto & corrosão e & aceitabilidade sensorial dos usuários,
buscase controlar a abertura dessas fissuras.
Nas estruturas com armaduras ativas 8concreto protendido9, existe também,
com menor probabilidade, a possibilidade de aparecimento de fissuras. Nesse
caso as fissuras podem ser mais nocivas, pois existe a possibilidade decorrosão sob tensão das armaduras.
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1
14. /nlise estr!t!ral
% objetivo da análise estrutural é determinar os efeitos das a!"es em uma
estrutura, com a finalidade de efetuar verifica!"es dos estadoslimites <ltimos
e de servi!o.
' análise estrutural permite estabelecer as distribui!"es de esfor!os internos,
tens"es, deforma!"es e deslocamentos, em uma parte ou em toda a
estrutura.
1-.1 Qip:teses básicas
's condi!"es de equilíbrio devem ser necessariamente respeitadas.
uando as condi!"es de compatibilidade não forem verificadas no estado
limite considerado, devem ser adotadas medidas que garantam dutilidade
adequada da estrutura no estadolimite <ltimo, resguardado um desempenAo
adequado nos estadoslimites de servi!o.
'dmitese carregamento monotInico até o estadolimite considerado.%s elementos estruturais básicos são classificados e definidos de acordo com
a sua forma geométrica e a sua fun!ão estrutural.
1-./ 5étodos de análise estrutural
Bara a situa!ão de projeto, a análise estrutural pode ser efetuada análise
linear, linear com redistribui!ão, plástica, não linear, através de modelos
físicos, que se diferenciam pelo comportamento admitido para os materiais
constituintes da estrutura, não perdendo de vista em cada caso as limita!"es
correspondentes.
1-. Estruturas de elementos lineares
Estruturas ou partes de estruturas que possam ser assimiladas a elementos
lineares 8vigas, pilares, tirantes, arcos, p:rticos, grelAas, treli!as9 podem seranalisadas admitindose a manuten!ão da se!ão plana ap:s a deforma!ãoG a
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1-
representa!ão dos elementos por seus eixos longitudinaisG e o comprimento
limitado pelos centros de apoios ou pelo cru#amento com o eixo de outro
elemento estrutural.
1-.- Estruturas com elementos de placa
Estruturas de placas são analisadas com a manuten!ão da se!ão plana ap:s
a deforma!ão, em faixas suficientemente estreitasG e com a representa!ão
dos elementos por seu plano médio.
Na determina!ão dos esfor!os solicitantes nas lajes, deverá ser avaliada a
necessidade da considera!ão da aplica!ão da alternHncia das sobrecargas.
15. nstabilidade e efeitos de 2 ordem
1*.1. Campo de aplica!ão e conceitos fundamentais
Esta se!ão se aplica principalmente a estruturas constituídas por barras
submetidas & flexão composta, onde a contribui!ão da tor!ão, nos efeitos de
/R ordem, possa ser despre#ada.
1*./. Brincípio básico de cálculo
' análise estrutural com efeitos de /R ordem deve assegurar que, para as
combina!"es mais desfavoráveis das a!"es de cálculo, não ocorra perda de
estabilidade nem esgotamento da capacidade resistente de cálculo.
1*.. 6efini!"es e classifica!ão das estruturas
Efeitos globais, locais e locali#ados de /R ordem sob a a!ão das cargas
verticais e Aori#ontais, os n:s da estrutura deslocamse Aori#ontalmente. %s
esfor!os de /R ordem decorrentes desses deslocamentos são cAamados
efeitos globais de /R ordem.
Estruturas de n:s fixos e estruturas de n:s m:veis são consideradas, para
efeito de cálculo, de n:s fixos, quando os deslocamentos Aori#ontais dos n:s
são pequenos e, por decorr7ncia, os efeitos globais de /R ordem são
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1*
despre#íveis. Nessas estruturas, basta considerar os efeitos locais e
locali#ados de /R ordem.
Contraventamento por conveni7ncia de análise, é possível identificar, dentro
da estrutura, subestruturas que, devido & sua grande rigide# a a!"es
Aori#ontais, resistem & maior parte dos esfor!os decorrentes dessas a!"es.
Elementos isolados os contraventadosG os das estruturas de
contraventamento de n:s fixosG os das subestruturas de contraventamento de
n:s m:veis.
1*.- 6ispensa da considera!ão dos esfor!os globais de /R ordem%s processos parHmetro de instabilidade α e coeficiente γ# podem ser
utili#ados para verificar a possibilidade de dispensa da considera!ão dos
esfor!os globais de /a ordem, ou seja, para indicar se a estrutura pode ser
classificada como de n:s fixos, sem necessidade de cálculo rigoroso.
1*.* 'nálise de estruturas de n:s fixos
Nas estruturas de n:s fixos, o cálculo pode ser reali#ado considerando cada
elemento comprimido isoladamente, como barra vinculada nas extremidades
aos demais elementos estruturais que ali concorrem, onde se aplicam os
esfor!os obtidos pela análise da estrutura efetuada segundo a teoria de 1 R
ordem.
1*.+ 'nálise de estruturas de n:s m:veis
Na análise estrutural de estruturas de n:s m:veis, devem ser
obrigatoriamente considerados os efeitos da não linearidade geométrica e da
não linearidade física, e no dimensionamento devem ser obrigatoriamente
considerados os efeitos globais e locais de /R ordem.
1*. 'nálise de elementos isolados
% descrito em 6ispensa da análise dos efeitos locais de /R ordem, 5étodo dopilarpadrão acoplado a diagramas M, N , 1r, e Considera!ão da flu7ncia é
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1+
aplicável apenas a elementos isolados de se!ão constante e armadura
constante ao longo de seu eixo, submetidos & flexocompressão.
1*.0 'nálise de pilaresparede
Bara que os pilaresparede possam ser incluídos como elementos lineares no
conjunto resistente da estrutura, devese garantir que sua se!ão transversal
tenAa sua forma mantida por travamentos adequados nos diversos
pavimentos e que os efeitos de /R ordem locais e locali#ados sejam
convenientemente avaliados.
1*. 3nstabilidade lateral de vigas
' seguran!a & instabilidade lateral de vigas deve ser garantida através de
procedimentos apropriados.
1$. +rincpios gerais de dimensionamento verificaç"o e
detal6amento
% objetivo dessas tr7s etapas 8dimensionamento, verifica!ão e detalAamento9,
que se desenvolvem logo ap:s a análise estrutural, é garantir seguran!a, em
rela!ão aos estadoslimites <ltimos 8E=>9 e de servi!o 8E=49, das estruturas
como um todo e de cada uma de suas partes. Essas tr7s etapas do projeto se
norteiam pela visão global e local, e seguran!a em rela!ão aos E=>
$aseandose nesses princípios gerais, esta Norma estabelece critérios de
projeto a serem respeitados no dimensionamento e detalAamento de cada um
dos elementos estruturais e das conex"es que viabili#am a constru!ão da
estrutura como um todo.
Bara que a seguran!a verificada conforme descrito em 1+./. e 1+./.-
subsista ao longo de toda a vida <til prevista para a estrutura, é fundamental
que sejam respeitadas exig7ncias de durabilidade que limitem a deteriora!ão
da estrutura provocada pela agressão do meio ambiente em que está inserida
8ver 4e!"es + e 9.
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No caso particular de cargas cíclicas significativas, como acontece nas pontes
e nos viadutos em geral, e também nas vigas de rolamento de pontes
rolantes, devese dar especial aten!ão aos efeitos deletérios gerados por
essas cargas.
1'. %imensionamento e verificaç"o de elementos lineares
Nos elementos lineares sujeitos a solicita!"es normais Estadolimite <ltimo S
6etermina os esfor!os resistentes das se!"es de vigas, pilares e tirantes,
submetidas a for!a normal e momentos fletores.
Nos elementos lineares sujeitos a solicita!"es normais S Estadoslimites deservi!o 's estruturas trabalAam parcialmente no estádio 3 e parcialmente no
estádio 33. ' separa!ão entre esses dois comportamentos é definida pelo
momento de fissura!ão. Esse momento pode ser calculado pela seguinte
expressão aproximadaF 8olAar no pdf pagina 1/-9
M r = αf ctI cy t
Nos elementos lineares sujeitos & for!a cortante Estadolimite <ltimo 's
condi!"es fi xadas por esta Norma para elementos lineares admitem dois
modelos de cálculo que pressup"em a analogia com modelo em treli!a, de
ban#os paralelos, associado a mecanismos resistentes complementares
desenvolvidos no interior do elemento estrutural e tradu#idos por uma
componente adicional V c.
Nos elementos lineares sujeitos & tor!ão T Estadolimite <ltimo 's condi!"es
fixadas por esta Norma pressup"em um modelo resistente constituído portreli!a espacial, definida a partir de um elemento estrutural de se!ão va#ada
equivalente ao elemento estrutural a dimensionar.
No estadolimite de fissura!ão inclinada da alma T ?or!a cortante e tor!ão
>sualmente, não é necessário verificar a fissura!ão diagonal da alma de
elementos estruturais de concreto. Em casos especiais, em que isso seja
considerado importante, devese limitar o espa!amento da armadura
transversal a 1* cm.
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Nos elementos estruturais submetidos a tor!ão e a flexão simples ou
composta, as verifica!"es podem ser efetuadas separadamente para a tor!ão
e para as solicita!"es normais.
1*. %etal6amento de elementos lineares
's disposi!"es gerais relativas &s armaduras sãoF o arranjo das armadurasG
barras curvadasG mudan!as de dire!ão das armadurasG prote!ão contra
flambagem das barras.
Nas vigas temosF 'rmadura longitudinal 8uantidade mínima, 6istribui!ãotransversal, 6istribui!ão longitudinal e 'rmadura de tra!ão nas se!"es de
apoio9G 'rmadura transversal para for!a cortante 8Elementos estruturais
armados com estribos, Elementos estruturais armados com barras dobradas9G
'rmadura para tor!ãoG 'rmadura de peleG 'rmadura de suspensãoG e
'rmaduras de liga!ão mesaalma ou talãoalma. Nos pilares temos as
armaduras longitudinais e as armaduras transversais.
Nos pilaresparede, cuja maior dimensão da se!ão transversal exceda emcinco ve#es a menor dimensão, deve também ser atendido os esfor!os
solicitantes na dire!ão transversal decorrentes de efeitos de 1R e /R ordens,
em especial dos efeitos de /R ordem locali#ados.
Nos Cabos de protensão temos o arranjo longitudinal 8(ra!ado, Curvaturas,
Curvatura nas proximidades das ancoragens, ?ixa!ão durante a execu!ão,
Extremidades retas, Brolongamento de extremidade, Emendas, 'ncoragens9
e 'rranjo transversal 8$ainAas, 'grupamento de cabos na p:stra!ão,
Espa!amentos mínimos9
1,. %imensionamento e verificaç"o de la#es
6imensionamento e verifica!ão de lajes no Estadolimite <ltimo devem ser
garantidas boas condi!"es de ductilidade, e no Estadoslimites de servi!o
devem ser usados os critérios de Estadolimite de deforma!ão, Estados
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limites de fissura!ão e de descompressão ou de forma!ão de fissuras,
'rmaduras longitudinais máximas e mínimas.
=ajes sem armadura para for!a cortante 8's lajes maci!as ou nervuradas9
podem prescindir de armadura transversal para resistir as for!as de tra!ão
oriundas da for!a cortante, quando a for!a cortante de cálculo, a uma
distHncia d da face do apoio. Uá lajes com armadura para for!a cortante
aplicamse os critérios estabelecidos na verifica!ão do estadolimite <ltimo.
% dimensionamento de lajes & pun!ão temF o modelo de cálculo corresponde
& verifica!ão do cisalAamento em duas ou mais superfícies críticas definidas
no entorno de for!as concentradasG 6efini!ão da tensão solicitante nassuperfícies críticas C e C' G Bilar interno, com carregamento simétricoG
Bilar interno, com efeito de momentoG Bilares de bordaG Bilares de cantoG
capitel
2-. %etal6amento de la#es
's armaduras devem ser detalAadas no projeto de forma que, durante aexecu!ão, seja garantido o seu posicionamento durante a concretagem.
's bordas livres e as faces das lajes maci!as junto as aberturas devem ser
adequadamente protegidas por armaduras transversais e longitudinais
=ajes sem vigas podem ter armaduras passivas ou =ajes protendidas.
's armaduras de pun!ão, quando necessárias, devem ser constituídas por
estribos verticais ou conectores 8studs9.
's armaduras de lajes em tela soldada nervurada, produ#idas com barras
entalAadas conforme '$N( N$) -01, e a emenda das armaduras em tela
soldada nervurada pode ser reali#ada com duas malAas ou tr7s fios, no caso
de armadura principalG ou uma malAa ou dois fios, no caso de armadura
secundária.
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21. Regiões especiais
)egi"es de introdu!ão de cargas concentradasF Bressão de contato em área
redu#ida, Qavendo carga em área redu#ida, deve ser disposta armadura pararesistir a todos os esfor!os de tra!ão, sempre que a possibilidade de
fissura!ão do concreto puder comprometer a resist7ncia do elemento
estruturalG articula!"es obtidas por meio de um n<cleo redu#ido do concreto,
transmitindo esfor!os que podem ser redu#idos a uma for!aG )egi"es de
introdu!ão da protensão, para o cálculo devem ser considerados modelos
tridimensionais, dado que as dimens"es da superfície de apoio da ancoragem
são pequenas, se comparadas com a se!ão transversal do elemento
estruturalG Cargas aplicadas na superfície de elementos estruturais,
enquadramse nesta subse!ão for!as aplicadas por meio de insertos
metálicos, cAumbadores etc., que podem corresponder a esfor!os de
compressão, tra!ão, cisalAamento ou solicita!"es compostas.
Estruturas cujo projeto exige a presen!a de aberturas devem ser calculadas e
detalAadas considerando as perturba!"es das tens"es que se concentram em
torno dessas aberturas, prevendo, além das armaduras para resistir as for!as
de tra!ão já mencionados nesta Norma, também armaduras complementares
dispostas no contorno e nos cantos das aberturas. Bodendo ser paredes e
vigasparede, furos que atravessam as vigas na dire!ão da altura, e aberturas
em lajes.
N:s de p:rticos e liga!"es entre paredes, em decorr7ncia da mudan!a de
dire!ão dos elementos da estrutura, a resist7ncia do conjunto depende daresist7ncia & tra!ão do concreto e da disposi!ão da armadura, que devem ser
consideradas no dimensionamento.
=iga!"es de elementos estruturais prémoldados devem ser atendidas as
prescri!"es da '$N( N$) 2+/.
% projeto de execu!ão de uma junta de concretagem deve indicar de forma
precisa o local e a configura!ão de sua superfície.
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22. Elementos especiais
5étodo de bielas e tirantes é permitida a análise da seguran!a no estado
limite <ltimo de um elemento estrutural, ou de uma região 6 contida nesteelemento, através de uma treli!a ideali#ada, composta por bielas, tirantes e
n:s.
Digasparede são as vigas altas em que a rela!ão entre o vão e a altura h é
inferior a / em vigas biapoiadas e inferior a em vigas contínuas. Elas podem
receber carregamentos superior ou inferior.
%s consolos são os elementos em balan!o nos quais a distHncia 8a9 da carga
aplicada & face do apoio é menor ou igual & altura <til 8d 9 do consolo. % dente
Merber é uma sali7ncia que se projeta na parte superior da extremidade de
uma viga, com o objetivo de apoiála em consolo criado na face de um pilar ou
na região inferior da extremidade de outra viga. >sualmente, o consolo e o
dente Merber t7m altura um pouco menor que metade da altura da viga. 's
mesmas conceitua!"es e limita!"es geométricas criadas para os consolos
valem também para os dentes Merber.
4apatas são estruturas de volume usadas para transmitir ao terreno as cargas
de funda!ão, no caso de funda!ão direta.
$locos são estruturas de volume usadas para transmitir &s estacas e aos
tubul"es as cargas de funda!ão, podendo ser considerados rígidos ou
flexíveis por critério análogo ao definido para sapatas.
23. /ções din7micas e fadiga
's a!"es dinHmicas podem provocar estadoslimites de servi!o e estados
limites <ltimos por vibra!ão excessiva ou por fadiga dos materiais.
24. (oncreto simples
% concreto simples estrutural deve ter garantidas algumas condi!"es básicas,como confinamento lateral 8caso de estacas ou tubos9, compressão em toda
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se!ão transversal 8caso de arcos9, apoio vertical contínuo no solo ou em outra
pe!a estrutural 8caso de pilares, paredes, blocos ou pedestais9.
6evem ser atendidas as exig7ncias para concreto constantes na 4e!ão 0,
utili#andose concreto da classe C1* a C-2 8'$N( N$) 0*9. 's juntas de
dilata!ão devem ser previstas pelo menos a cada 1* m.
%s elementos estruturais de concreto simples devem ser projetados pelo
método dos estadoslimites, usando os mesmos coeficientes de pondera!ão
já prescritos para o concreto armado.
%s elementos estruturais de concreto simples são os pilaresparede, os
blocos de funda!ão, os pilares e os arcos
25. nterfaces do pro#eto com a constr!ç"o !tili&aç"o e
man!tenç"o
'ceita!ão do projeto Cabe ao contratante proceder ao recebimento do
projeto, quando cumpridas as exig7ncias desta Norma. Derificada a exist7ncia
de não conformidades, deve ser emitido termo de aceita!ão provis:rio doprojeto, no qual devem constar todas as pend7ncias.
)ecebimento do concreto e do a!o % concreto e o a!o devem ser recebidos,
desde que atendidas todas as exig7ncias das '$N( N$) 1/+**, '$N( N$)
-02, '$N( N$) -01, '$N( N$) -0/ e '$N( N$) -0.
5anual de utili#a!ão, inspe!ão e manuten!ão 6e posse das informa!"es
dos projetos, materiais e produtos utili#ados e da execu!ão da obra, deve ser
produ#ido por profissional Aabilitado, devidamente contratado pelo
contratante, um manual de utili#a!ão, inspe!ão e manuten!ão. Esse manual
deve especificar, de forma clara e sucinta, os requisitos básicos para a
utili#a!ão e a manuten!ão preventiva, necessários para garantir a vida <til
prevista para a estrutura.
/ne8o /
8 informativo 9
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Efeito do tempo no concreto estr!t!ral
%eformações do concreto
uando não Aá impedimento & livre deforma!ão do concreto, e a ele é
aplicada, no tempo t 2, uma tensão constante no intervalo t S t 2, sua
deforma!ão total, no tempo t , valeF
εc 8t 9 P εc 8t 29 V εcc 8t 9 V εcs 8t 9
' deforma!ão por flu7ncia do concreto 8εcc9 é composta de duas partes, uma
rápida e outra lenta. ' deforma!ão rápida 8εcca9 é irreversível e ocorre durante
as primeiras /- A ap:s a aplica!ão da carga que a originou. ' deforma!ão
lenta é, por sua ve#, composta por duas outras parcelasF a deforma!ão lenta
irreversível 8εccf 9 e a deforma!ão lenta reversível 8εccd9.
t
%eformações na armad!ra
uando a armadura é solicitada em situa!ão análoga & descrita em './.1, sua
deforma!ão valeF 8olAar no pdf9 εs (t )=σs (t 2 )+ σ s (t 2 )χ(t,t 2 )
E s E s
uando a livre deforma!ão por fl u7ncia é impedida, em situa!ão análoga &
descrita em './.* para o concreto, a deforma!ão total pode ser calculada porF
8olAar no pdf, pagina /1+9 εs (t )=σ s (t 2 )+ σs (t 2 )χ(t,t 2 )+Δσ s (t,t 2 )[1+χ(t,t 2 )]
E s E s Es