review logical leap portuguese

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David Harriman descreve a epistemologia de algumas das grandes mentes científcas; e ao azê-lo, ao fcar no nível conceptual e não ter um monte de equações matemticas o entendimento das integrações torna-se mais claro! "u se#a, pode-se identifcar claramente os conceitos$in tegrações que eles estavam azendo! %artindo da epistemologia o&#etivista 'da ormação de conceitos( ele mostra que as leis da natureza são generalizações vlidas e verdadeiras - uma relação entre o que est l ora e o nosso processo conceitual! "s e)emplos são apresentados logicamente a partir de e)periências do mundo real e investigações do mundo real! De orma que provam que se você quiser entender a e)istência, deve seguir o m*todo descrito! +asicamente, isso signifca o&servar a realidade, organizar as suas o&servações de acordo com causa e eeito, determinar a relação e)ata, ormar uma generalização a partir desses dados e integra-los! ssas generalizações tornaram-se as leis da natureza! ma verdade universal * uma o&servação cuidadosa da realidade e das relações causais de quem o&serva, e de como elas se relacionam de orma conceitual! . a conceituação so&re uma escala com medidas omitidas que a torna uma a&stração - ou se#a, que a torna uma verdade universal! uma vez que a maioria das verdades universais da ísica vem so& a orma de matemtica alg*&rica que omitem as medições, a matemtica * o que d uma demonstração de sua universalidade! "s princípios da ormação de conceito e os princípios da indução científca são muito semel/antes - am&os omitem medições e am&os ocam em semel/anças e dierenças! / generalizações de primeiro nível, assim como / conceitos de primeiro nível! 0omo Harriman e)plica em capítulos posteriores no livro, o processo de indução * relativo a dois 'ou mais( conceitos de orma causal! 1sto *, o conte2do de um conceito est relacionado com o conte2do de outro conceito em termos de causa e eeito! Harriman &asicamente afrma que as 2nicas generalizações vlidas 'ou

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David Harriman descreve a epistemologia de algumas das grandes mentescientífcas; e ao azê-lo, ao fcar no nível conceptual e não ter um monte deequações matemticas o entendimento das integrações torna-se mais claro!"u se#a, pode-se identifcar claramente os conceitos$integrações que elesestavam azendo!

%artindo da epistemologia o&#etivista 'da ormação de conceitos( ele mostraque as leis da natureza são generalizações vlidas e verdadeiras - umarelação entre o que est l ora e o nosso processo conceitual!

"s e)emplos são apresentados logicamente a partir de e)periências domundo real e investigações do mundo real! De orma que provam que sevocê quiser entender a e)istência, deve seguir o m*todo descrito!

+asicamente, isso signifca o&servar a realidade, organizar as suaso&servações de acordo com causa e eeito, determinar a relação e)ata,ormar uma generalização a partir desses dados e integra-los! ssasgeneralizações tornaram-se as leis da natureza!

ma verdade universal * uma o&servação cuidadosa da realidade e dasrelações causais de quem o&serva, e de como elas se relacionam de ormaconceitual! . a conceituação so&re uma escala com medidas omitidas que atorna uma a&stração - ou se#a, que a torna uma verdade universal! uma vezque a maioria das verdades universais da ísica vem so& a orma dematemtica alg*&rica que omitem as medições, a matemtica * o que duma demonstração de sua universalidade!

"s princípios da ormação de conceito e os princípios da indução científcasão muito semel/antes - am&os omitem medições e am&os ocam emsemel/anças e dierenças! / generalizações de primeiro nível, assim como/ conceitos de primeiro nível! 0omo Harriman e)plica em capítulosposteriores no livro, o processo de indução * relativo a dois 'ou mais(conceitos de orma causal! 1sto *, o conte2do de um conceito estrelacionado com o conte2do de outro conceito em termos de causa e eeito!

Harriman &asicamente afrma que as 2nicas generalizações vlidas 'ou

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induções( são as relações entre causa e eeito! ntão, algo como 34odos oscisnes são &rancos3 não * uma generalização vlida porque não / nen/umacausa identifcada e nen/uma relação de causa e eeito entre eles!

"s primeiros e)emplos de relações entre causalidade diretamente perce&idaestão ao o&servar um papel queimando e um menino que c/uta uma &ola!3%apel queima em contato com o ogo3 e 3mpurrar az a &ola rolar3 são doise)emplos de um generalizações de primeiro nível que são diretamentedisponíveis 5 percepção 'uma vez que os conceitos são ormados(!

6ão sendo necessrio provar o que você o&serva diretamente! 0omo c/utaruma &ola az ela rolar, &ater em uma porta az um &arul/o, etc! 4odos esteseventos de causa e eeito são diretamente o&servveis - eles são auto-evidentes 5 percepção! 7ssim, essas generalizações são generalizações deprimeiro nível, ou se#a, elas não são construídas so&re generalizaçõesanteriores! las são, antes, construídas so&re conceituação - ou se#a, apessoa precisa dos conceitos 3vela3 e 3c/ama3 para ormar a generalizaçãode que 3uma vela pode ser acesa ao ser tocada por uma c/ama!3

8as uma generalização não * a mesma coisa que um conceito - * umaintegração de conceitos em uma rase inteira com &ase na causalidade!

6e9ton viu corpos celestes e maçãs caindo como sendo semel/ante dado oconte)to do pr:prio con/ecimento, enquanto outros os teria visto como&anal! . nos mostrado ao longo do livro muitos e)emplos de alsasgeneralizações, &asicamente devido ao racionalismo 'não estudam os atos(ou generalizações por si s: 'ora do alcance do que * o&servado(! 0omoe)emplo, um menino vir a pensar que tudo o que ele c/utar vai rolar quandoapenas coisas redondas vão rolar!

" entendimento da epistemologia o&#etivista * o que torna a generalizaçãouniversal vlida, e * um equívoco conceitual que torna impossível c/egar auma generalização de generalizações! em uma compreensão adequada deconceitos, a indução simplesmente não * possível!

m outras palavras, a epistemologia o&#etivista * a resposta que se aplica ao

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conceituar as ações e mudanças que o&servamos na realidade e tudo o quenos rodeia! 7 conceituação de tais ações automaticamente as tornauniversal, desde que se possa identifcar a causa, que a nível perceptual *dado em o&servação!

" livro, na verdade, * uma grande integração da ísica e da flosofa<

7 solução para o pro&lema da indução * precisamente o acto de que taisgeneralizações perceptuais 'de primeiro nível( são compostas de conceitos!0onceitos de omissão e medições, de modo que uma desco&erta de umageneralização para alguns mem&ros de uma classe aplicam-se a toda aclasse e se a classe * organizada de acordo com a natureza dos reerentes -isto *, se * um conceito vlido! 7ssim, nos e)emplos acima, 3vela3 a&rangetodas as velas e 3c/ama3 se reere a todas as c/amas e 3&ola3 a&range todasas &olas! Devido a este ato, não * necessrio provar que uma generalizaçãose aplica a todos de uma mesma classe de reerentes! " simples ato de usarconceitos a&range todas aquelas &ases!

8as o livro * a resposta para o pro&lema da indução, porque o pro&lemacomo afrmado /istoricamente, * como você pode ir a partir do estudo dealguns dos e)istentes a um con/ecimento de todos os e)istentes dessaclasse cognitiva, e a resposta a essa pergunta específca * a medida-omissão de conceitos o&#etivos! ma vez que todos dessa classe dieremapenas por uma medição '/ mais ou menos do mesmo(, a mesma causaconduzir ao mesmo eeito so&re essa classe de e)istentes!

" autor descarta a numeração de incidentes como sufciente para ser uma&oa indução, ele diz que * preciso entender a causa da interação para ormaruma generalização vlida e verdadeira! %or e)emplo, os antigos podiam verque o sol aparece todos os dias, mas sem sa&er a causa não poderiamgeneralizar que iria su&ir todos os dias! ma vez que oi entendido que a 4erra or&ita o ol e gira, então pode-se generalizar so&re não s: a sequênciade dia e de noite, mas tam&*m as estações do ano!

7ssim, o livro * novo 'e importante( na medida em que não * intricista so&reas leis da natureza, mas o&#etivo so&re elas e como podemos desenvolvê-las!

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=ecomendo não s: para quem * interessado na flosofa da ciência, mas paratodos que estão &uscando uma maneira correta de aprender so&re a naturezae pensar!