revisÃo e atualizaÇÃo do plano...

III Ciclo: 2012 a 2015

Uma Igreja Santa Proclamando o Deus SantoO desafio de proclamar a salvação no poder do Espírito Santo

Diretoria da Convenção Geral São Paulo, Maio de 2012

REVISÃO E ATUALIZAÇÃO DOREVISÃO E ATUALIZAÇÃO DOREVISÃO E ATUALIZAÇÃO DOPLANO ESTRATÉGICOPLANO ESTRATÉGICOPLANO ESTRATÉGICO

da Igreja Adventista da Promessada Igreja Adventista da Promessada Igreja Adventista da Promessada Igreja Adventista da Promessada Igreja Adventista da Promessada Igreja Adventista da Promessa

PROCLAMANDOGESTÃO 2012 | 2015

VISÃO GRÁFICA DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DAS CONVENÇÕES DAS IGREJAS ADVENTISTA DA PROMESSA

Para um melhor entendimento do organograma, consulte os estatutos e regimentos no website da IAP:

www.portaliap.com.br

ASSEMBLEIA GERAL DA CONVENÇÃO

ASSEMBLEIA GERAL DA CONVENÇÃO REGIONAL

JUNTA GERAL DELIBERATIVA

JUNTA REGIONAL

Diretoria da Convenção Regional

Comissões permanentes

Comissões temporárias

• Administração• Finanças• Teológica

DERME • RESOFAP • RUMAPDIJAP • DASAP • DEMAP

Departamentos regionaisDepartamentos regionais

IGREJA LOCAL

Conselho Fiscal

Conselho Fiscal

CâmaraRecursal Regional

CâmaraDisciplinar Regional

Câmara Teológica

Comissão Eleitoral

Colegiado

Colégio Eleitoral

Câmara Recursal

Câmara Disciplinar

DIRETORIA GERAL DA CONVENÇÃO

DECDEMAPDEMI

FESOFAPFUMAPDIJAP

DepartamentosJunta de Missões

FATAP

Editora

CEAP

3III Ciclo: 2012 a 2015

E todos foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem. (At 2:4)

INTRODUÇÃO

Jesus é modelo de vida para cada pessoa salva neste mundo, e, sobretudo, Jesus é modelo de vida para a sua igreja. Portanto, se queremos ter êxito na proclamação do evangelho, Jesus deve ser o nosso modelo. Nesse sentido, a Bíblia Sagrada declara que Deus Pai enviou seu Filho, não para julgar o mundo, mas para salvar o mundo. Seu Filho é a essência da proclamação. É com ele que devemos aprender a proclamar o evangelho de forma correta e eficaz. Precisamos entender e crer que, para termos pessoas de fato salvas para o reino de Deus, devemos desenvolver uma prática de proclamação inspirada na prática proclamadora de Jesus, porque fora do modelo proclamador dele, conseguiremos apenas inchar a igreja de gente, mas não de salvos. Desta forma, vamos ver, resumidamente, o modelo espiritual usado por Jesus, a fim de termos uma proclamação vitoriosa. Adiantamos, contudo, que esse modelo cristocêntrico nada mais é do que ser guiado ou dirigido pelo Espírito Santo.

4 Revisão e Atualização do Plano Estratégico da Igreja Adventista da Promessa

O Espírito Santo e Jesus no Antigo TestamentoNo nascimento, na vida, na morte e na ressurreição, ou seja, na vida

inteira, Jesus foi conduzido pelo Espírito Santo. Começamos citando as profecias do Antigo Testamento: Elas afirmam que o Messias seria cheio do Espírito Santo: E repousará sobre ele o Espírito do SENHOR, o espírito de sabedoria e de entendimento, o espírito de conselho e de fortaleza, o espírito de conhecimento e de temor do SENHOR (Is 11:2). Mais à frente, o mesmo profeta declara:

O espírito do Senhor DEUS está sobre mim; porque o SENHOR me ungiu, para pregar boas novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos, e a abertura de prisão aos presos; a apregoar o ano aceitável do SENHOR e o dia da vingança do nosso Deus; a consolar todos os tristes; a ordenar acerca dos tristes de Sião que se lhes dê glória em vez de cinza, óleo de gozo em vez de tristeza, vestes de louvor em vez de espírito angustiado; a fim de que se chamem árvores de justiça, plantações do SENHOR, para que ele seja glorificado. (Is 61:1-3)

Depois de, aproximadamente, seiscentos anos após as profecias supracitadas, o Senhor Jesus, num momento de proclamação, usa-as com estas palavras:

O Espírito do Senhor é sobre mim, Pois que me ungiu para evangelizar os pobres. Enviou-me a curar os quebrantados do coração, a pregar liberdade aos cativos, E restauração da vista aos cegos, a pôr em liberdade os oprimidos, a anunciar o ano aceitável do Senhor. E, cerrando o livro, e tornando-o a dar ao ministro, assentou-se; e os olhos de todos na sinagoga estavam fitos nele. Então começou a dizer-lhes: Hoje se cumpriu esta Escritura em vossos ouvidos. (Lc 4:18-21)

Jesus é taxativo: quem está sobre ele é o Espírito Santo; quem o ungiu a pregar é o Espírito Santo. Ele reconhece que, na proclamação do evangelho, a ação do Espírito Santo é fundamental.

O Espírito Santo no nascimento de Jesus O Senhor Jesus nasceu mediante um ato poderoso e milagroso do

Espírito Santo na vida de uma mulher virgem, Maria. Mateus declara:

5III Ciclo: 2012 a 2015

Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: Estando Maria, sua mãe, desposada com José, antes de se ajuntarem, achou-se ter concebido do Espírito Santo. E, projetando ele isto, eis que em sonho lhe apareceu um anjo do Senhor, dizendo: José, filho de Davi, não temas receber a Maria, tua mulher, porque o que nela está gerado é do Espírito Santo. (Mt 1:18,20)

Essa concepção imaculada, sem pecado, ato exclusivo do Espírito Santo, fez de Jesus um ser essencialmente santo, apto a fazer a expiação dos pecados de todos aqueles que têm fé nele, ou seja, é a salvação de fato, a salvação real, a salvação concreta, que somente quem é Deus pode realizar, como afirma o evangelista Mateus: Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, E chamá-lo-ão pelo nome de EMANUEL, Que traduzido é: Deus conosco (Mt 1:23).

O Espírito Santo no batismo de Jesus Na hora em que o profeta João Batista batizava a Jesus, o Espírito Santo

o ungiu: E, sendo Jesus batizado, saiu logo da água, e eis que se lhe abriram os céus, e viu o Espírito de Deus descendo como pomba e vindo sobre ele. E eis que uma voz dos céus dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo (Mt 3:16-17). Em forma de uma pomba, veio o Espírito Santo para dar poder a Jesus, a fim de que ele pudesse realizar uma proclamação eficaz, a saber, a obra de redenção.

Em Mateus 4:1, podemos ver claramente que Jesus estava cheio do poder do Espírito Santo, a ponto de ser por ele levado, conduzido, carregado para o deserto, onde foi terrivelmente tentado pelo diabo, obtendo grande vitória sobre o príncipe das trevas. Essa impressionante experiência nos ensina que nunca devemos ousar enfrentar as forças das trevas sem estarmos cheios do Espírito Santo. Somente cheios do poder do Espírito Santo, podemos enfrentar o diabo, entrar na sua casa, que é o mundo, e roubar-lhe os bens, que são os pecadores não justificados pela fé em Cristo. E podemos fazer isso porque Jesus deu à igreja a sua autoridade espiritual, ao mesmo tempo em que manietou a satanás e o expôs ao desprezo, trunfando sobre ele e seus demônios, na cruz.

O Espírito Santo e a missão de JesusO Espírito Santo ungiu Jesus e o capacitou para cumprir a sua missão

salvadora. Diz a Bíblia que Jesus era (e é) Deus: No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus (Jo 1:11). Mas, também, Jesus era homem: Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem (1 Tm 2:5). O fato de Jesus depender do poder do Espírito Santo o tempo inteiro é uma das mais contundentes provas de sua encarnação, de sua humanidade, de sua habitação entre os homens. Sem a unção ou poder


do Espírito Santo, o Cristo encarnado não poderia viver, servir, curar, libertar, pregar, enfim, proclamar o evangelho. Quanto a isso, Lucas é contundente: Como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com virtude; o qual andou fazendo bem, e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele (At 10:38).

Exatamente porque era homem, Jesus dependia do auxílio do Espírito de Deus para poder executar a sua missão salvadora, sobretudo, quando tinha de arrancar os pecadores das garras do diabo, como afirma Mateus: Mas, se eu expulso os demônios pelo Espírito de Deus, logo é chegado a vós o reino de Deus (3:28). O Salvador da humanidade se locomovia o tempo todo na direção do Espírito Santo, o que se tornou notório em toda a circunvizinhança: Então, pela virtude do Espírito, voltou Jesus para a Galiléia, e a sua fama correu por todas as terras em derredor (Lc 4:14).

O Espírito Santo na crucificação de Jesus Vejamos Jesus no momento crucial da proclamação do evangelho:

a cruz. Na hora da crucificação, quem estava com Jesus? No momento mais importante da história da humanidade, quem estava agindo? Quem ajudou Cristo Jesus a se entregar pelos nossos pecados? O Espírito Santo. O autor aos Hebreus declara: Quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará as vossas consciências das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo? (Hb 9:14 – grifo nosso). Jesus morreu para a nossa redenção.

O Espírito Santo na ressurreição de JesusVejamos Jesus num outro momento grandioso, instante não menos

importante do que a crucificação, a sua ressurreição. Quem estava com Jesus nesse momento extraordinário? Quem o ajudou a se levantar da tumba fria e vencer a morte para sempre? O Espírito Santo. Quanto a esse fato glorioso, o apóstolo Paulo é explícito: E, se o Espírito daquele que dentre os mortos ressuscitou a Jesus habita em vós, aquele que dentre os mortos ressuscitou a Cristo também vivificará os vossos corpos mortais, pelo seu Espírito que em vós habita (Rm 8:11 – grifo nosso). Jesus reviveu para a nossa justificação.

O Espírito Santo na igreja de Jesus Depois da ressurreição, Jesus foi elevado ao céu; está assentado à direita

de Deus Pai, governando o universo: Ora, o Senhor, depois de lhes ter falado, foi recebido no céu, e assentou-se à direita de Deus (Mc 16:19). O apóstolo Paulo descreve a atual posição de Jesus de forma esplêndida:

7III Ciclo: 2012 a 2015

E qual a sobreexcelente grandeza do seu poder sobre nós, os que cremos, segundo a operação da força do seu poder, que manifestou em Cristo, ressuscitando-o dentre os mortos, e pondo-o à sua direita nos céus. Acima de todo o principado, e poder, e potestade, e domínio, e de todo o nome que se nomeia, não só neste século, mas também no vindouro; E sujeitou todas as coisas a seus pés, e sobre todas as coisas o constituiu como cabeça da igreja, que é o seu corpo, a plenitude daquele que cumpre tudo em todos. (Ef 2:19-23)

Foi nessa posição de mais alta exaltação que Jesus enviou o Espírito Santo à igreja: De sorte que, exaltado pela destra de Deus, e tendo recebido do Pai a promessa do Espírito Santo, derramou isto que vós agora vedes e ouvis. (At 2:33)

O Espírito Santo na vida dos salvos

Na Bíblia, claramente se vê que um dos principais objetivos do Espírito Santo na igreja é transferir a essência do caráter, da sabedoria e do poder de Cristo para a mente ou o coração dos salvos, como explica o evangelista João: Ele me glorificará, porque há de receber do que é meu, e vo-lo há de anunciar. Tudo quanto o Pai tem é meu; por isso vos disse que há de receber do que é meu e vo-lo há de anunciar (16:14-15). Noutras palavras, os benefícios da obra redentora de Cristo são aplicados aos pecadores pelo Espírito Santo. O apóstolo Paulo esclarece:

Porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus. Porque não recebestes o espírito de escravidão, para outra vez estardes em temor, mas recebestes o Espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai. O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus. (Rm 8 14-16)

Ele diz mais: E, porque sois filhos, Deus enviou aos vossos corações o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai (Gl 4:6). O Espírito Santo é o presente de Deus Pai para quem crê em seu Filho.

É o Espírito Santo quem faz o coração do pecador buscar a Jesus com amor, oração, devoção e adoração. É precisamente isso que está escrito em João 4:23 e 24: Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem. Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade.


O Espírito Santo e a volta de JesusA Bíblia declara que é o Espírito Santo quem impulsiona os salvos a

clamarem a Deus pela volta de Jesus: E o Espírito e a esposa dizem: Vem. E quem ouve, diga: Vem. E quem tem sede, venha; e quem quiser, tome de graça da água da vida (Ap 22:17). É o Espírito santo quem diz que a nossa redenção só será completa na volta de Cristo: E não só ela, mas nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo (Rm 8:23).

O desafio que Jesus faz à sua igreja Queridos irmãos e irmãs, assim como Jesus dependeu do Espírito Santo

para nascer, viver, morrer e voltar a ter vida, os salvos necessitam do Espírito Santo para ter vida espiritual no presente e no futuro: E, se Cristo está em vós, o corpo, na verdade, está morto por causa do pecado, mas o espírito vive por causa da justiça (Rm 8:10).

Para cumprirmos a nossa missão de proclamar o evangelho e obter resultados reais para o reino de Deus, necessitamos estar cheios do poder do Espírito Santo: Respondeu João a todos, dizendo: Eu, na verdade, batizo-vos com água, mas eis que vem aquele que é mais poderoso do que eu, do qual não sou digno de desatar a correia das alparcas; esse vos batizará com o Espírito Santo e com fogo (Lc 3:16).

Ser cheio do Espírito Santo foi o grande desafio (na verdade, uma determinação) que Jesus fez aos seus discípulos, a fim de que cumprissem a missão de pregar eficazmente o evangelho ao mundo: E, estando com eles, determinou-lhes que não se ausentassem de Jerusalém, mas que esperassem a promessa do Pai, que (disse ele) de mim ouvistes. Porque, na verdade, João batizou com água, mas vós sereis batizados com o Espírito Santo, não muito depois destes dias. Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra (At 1:4,5,8).

Jesus declarou que daria o Espírito Santo a quem lho pedisse: Pois se vós, sendo maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais dará o Pai celestial o Espírito Santo àqueles que lho pedirem? (Lc 11:13). Esta promessa se refere à plenitude do Espírito Santo na vida dos crentes em Cristo, uma promessa cumprida em Atos 2:1-4:

9III Ciclo: 2012 a 2015

E, cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos concordemente no mesmo lugar; e de repente veio do céu um som, como de um vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados. E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles. E todos foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem.

Essa promessa permanece à disposição de todos aqueles que querem ser usados por Deus para proclamarem o seu santo nome. Trata-se uma promessa para todos! Lucas declara: Porque a promessa vos diz respeito a vós, a vossos filhos, e a todos os que estão longe, a tantos quantos Deus nosso Senhor chamar (At 2:39).

Portanto, irmãos e irmãs, Deus está nos convocando a proclamar Jesus Cristo aos povos, e, para realizarmos essa gloriosa missão, ele vai derramar o seu Espírito poderosamente sobre nós. Prepara-se! Comece a jejuar e a orar. Consagre-se a Deus! Leia mais a sua poderosa palavra. O poder do Espírito Santo será derramado com profusão, mais uma vez. Então, nossa proclamação será poderosa em Cristo, e alcançaremos muitas almas perdidas para o reino de Deus.


APRESENTAÇÃO

É com alegria e gratidão no coração que apresentamos aos irmãos e irmãs em Cristo o Planejamento Estratégico da Igreja Adventista da Promessa, para os anos 2012-2015. Frutos da graça de Deus, regadas por jejum, oração e muitas horas de trabalho, as estratégias e as ações contidas neste planejamento expressam, em grande medida, a vontade de Deus para os adventistas da promessa. Essa convicção espiritual ficou patente quando os membros da Junta Geral Deliberativa aprovaram, em fevereiro último, o conjunto de ações aqui publicado. Esta mesma convicção espiritual tem sido manifestada pela liderança geral da IAP, durante a realização do Simpósio de Organização Eclesiástica, que está sendo levado a efeito em todas as Convenções Regionais, desde março último.

Afinadas com o lema Uma Igreja Santa Proclamando o Deus Santo, as estratégias e ações deste planejamento buscam a submissão à vontade de Jesus, que através do Espírito Santo, move a igreja a proclamar o poderoso evangelho de Cristo, única maneira de os pecadores perdidos encontrarem o caminho da vida eterna. Se as estratégias forem acatadas pela igreja, e, por conseguinte, suas ações colocadas em prática, a IAP demonstrará humildade diante do Senhor dela, pois estará se afastando cada vez mais da constante tentação de usar fórmulas humanas de crescimento e se aproximando da forma bíblica de proclamar o evangelho para transportar os pecadores das trevas para a maravilhosa luz de Jesus.

A maneira como os patriarcas, os profetas, os apóstolos, e, sobretudo o Senhor Jesus, proclamaram o evangelho, deve ser o nosso modelo de pregação, o nosso exemplo de proclamação. Todos eles pregaram a palavra no poder do Espírito Santo. Submeteram-se ao senhorio do Espírito de Deus, e, por isso, seus frutos atravessaram os séculos, forjando uma igreja sofredora, mas invencível. Dos tais, diz-se que venceram reinos, praticaram a justiça, alcançaram promessas, fecharam as bocas dos leões, apagaram a força do fogo, escaparam do fio da espada, da fraqueza tiraram forças, na batalha se esforçaram, puseram em fuga os exércitos dos estranhos (Hb 11:33-34).

Segue, junto à proclamação, a vida de santificação. O atual planejamento não é uma ruptura com as ações que Deus vem realizando na vida dos promessistas em termos de pureza espiritual. Pelo contrário, é seguro que o Espírito Santo, ao mover com poder a igreja para proclamar Cristo aos não salvos, não deixará de atuar com o mesmo poder na vida dos salvos, fazendo com que a igreja se afaste cada vez mais do pecado e se aproxime cada vez mais da santidade de Deus. A junção de santificação com proclamação torna a igreja de Cristo mais do que vencedora contra o mundo, a carne e o diabo.

Essa visão espiritual bíblica norteia o atual Planejamento Estratégico, fato suficiente para sermos muito gratos a Deus. De fato, esse é o sentimento sincero

11III Ciclo: 2012 a 2015

que a Diretoria da Convenção Geral expressa neste momento importante da história da IAP, quando ela celebra seus 80 anos de vida. Graças a Deus por todo o direcionamento espiritual que ele tem dado aos adventistas da promessa nestas oito décadas. A maneira como o Espírito de Deus usou os líderes do passado e a forma como está usando os líderes dos Departamentos da Convenção Geral, os diretores das Convenções Regionais e o Pt. Jeoazir Nunes Fonseca, para ajudarem a Diretoria Geral a interpretar a vontade de Deus para o tempo presente, e, assim, abençoar a sua amada igreja, é a maior prova de que Deus continuará a guiar o seu povo até o retorno de seu Filho Jesus à terra.

Que o povo adventista da promessa se levante e se disponha a viver de forma digna de Cristo Jesus, em santificação pessoal crescente e em proclamação vigorosa do poderoso evangelho de Cristo, sempre confiando na graça de Deus e na total direção do Espírito Santo.

A Jesus Cristo, Rei dos reis, honra, força e poder eternamente, para a glória de Deus Pai!

Pastor José Lima de Farias FilhoPresidente da Convenção Geral da IAP


Sumário

Histórico ......................................................................................................................... 13

Os impactos da reorganização administrativa

no planejamento estratégico ................................................................................. 16

Ajustes no planejamento estratégico parao ciclo 2012 – 2015 ..................................................................................................... 17

A identidade, a missão e a visão do povo promessista ................................. 17

Revisão das Diretrizes para o período 2012 – 2015 ........................................ 19

Diretriz de Proclamação: suas iniciativas e ações ............................................ 19

Diretriz de Santificação: suas iniciativas e ações ............................................. 22

Diretriz de Educação Eclesiástica: suas iniciativas e ações ........................... 24

Diretriz de Valorização Pastoral: suas iniciativas e ações .............................. 26

Diretriz de Valorização de Crianças, Adolescentes,Jovens e Mulheres: suas iniciativas e ações ....................................................... 27

Diretriz de Organização Eclesiástica .................................................................... 28

A atuação da Junta Geral Deliberativa naelaboração e no monitoramento do plano estratégico ................................ 29

A Diretoria Executiva e os Departamentos da Convenção Geralno desenvolvimento e no monitoramento do plano estratégico ............. 29

As Convenções Regionais e as Igrejas Locais nodesenvolvimento e no monitoramento do plano estratégico ................... 30

Considerações Finais ................................................................................................. 31

13III Ciclo: 2012 a 2015

HistóricoO processo de Planejamento Estratégico da Igreja Adventista da

Promessa, da forma como é, hoje, conhecido, iniciou-se em março de 2004, com uma reunião para tratar sobre o assunto, realizada na Igreja de Vila Medeiros, em São Paulo.

Naquela ocasião, sob a liderança do então Presidente da Igreja, Pastor Williams Correa Soares, um grupo de, aproximadamente, setenta irmãos, de São Paulo e outras regiões mais próximas, foram convidados para discutir um pouco sobre a situação da igreja e suas necessidades de avanço.

As discussões dessa reunião foram conduzidas pelo então Dá. Joazir Nunes, de Curitiba, um especialista na área de planejamento estratégico. A reunião foi muito abençoada pelo Senhor Deus, gerou boas reflexões e, como resultado, decidiu-se que era preciso, de forma estruturada, iniciar um processo de planejamento das ações futuras da IAP.

A partir disso, ocorreram diversas reuniões para se avançar na elaboração do primeiro plano estratégico da Igreja Adventista da Promessa, sempre com o cuidado de se fazer o melhor para a igreja do Senhor Jesus Cristo.

Os trabalhos de elaboração do plano foram avançando, e, na Assembleia Geral da IAP de 2004, foi apresentado o Projeto A Nossa Visão de Futuro. Esse foi o nome encontrado para o primeiro plano estratégico da igreja, que, realmente, foi divulgado e se tornou conhecido por esse nome.

Essencialmente, aquele plano apresentado e aprovado por todos os presentes da Assembleia Geral de 2004 contemplava a Missão da igreja, sua Visão de Futuro, seus Valores, seus Princípios basilares, seus objetivos e ações, dentre outros elementos. Cabe destacar a arrojada Visão de Futuro adotada: Dobrar o número de crentes promessistas em todas as igrejas e congregações até setembro de 2009. Houve um trabalho enorme para divulgar, nas convenções regionais, esse plano estratégico, principalmente a missão e a visão de futuro.

Decorridos os anos seguintes, mais especificamente no início de 2008, com o ingresso de uma nova gestão, sob a liderança do Pastor José Lima de Farias Filho, algumas avaliações faziam-se necessárias. Basicamente, verificou-se que, apesar do enorme esforço feito para divulgar o plano, principalmente a missão e a visão de futuro, os resultados tinham sido relativamente pequenos e insuficientes. Aquilo que já se esperava, aconteceu, ou seja, a igreja não possuía cultura de trabalhar sob a ótica e as prioridades de um plano estruturado e sistematizado. Todos, em geral, concordavam sobre a importância do plano, mas não se conseguia um esforço coletivo, organizado e substancial em prol dos objetivos do plano e, principalmente, de suas metas de crescimento. Essa era a realidade!

Faz-se necessário observar, entretanto, que, apesar de tudo, ocorreram alguns ganhos e avanços naquele período do primeiro ciclo de planejamento.


Primeiramente, houve um despertar e uma visão estruturada das dificuldades organizacionais da IAP. A igreja do Senhor não estava, na mesma proporção, ativa e constante no nível em que foi planejado, para o Senhor da igreja, Cristo, nosso Redentor e Salvador.

Outro aspecto é que se focou demasiadamente na parte de crescimento quantitativo da igreja, sem, contudo, se deter mais na dimensão bíblica e espiritual do crescimento que todos desejavam. Também houve a avaliação de que, apesar do avanço de algumas poucas regiões em evangelizar para crescer, não ocorreu, de fato, uma mobilização geral para o crescimento, tampouco o necessário monitoramento regular e constante que todo plano estratégico necessita. Em geral, o monitoramento é que possibilita avaliar e providenciar correções de rumo e outros ajustes necessários.

Como consequência dessas avaliações, a gestão que iniciara suas atividades em 2008, decidiu ajustar o plano estratégico do ciclo 2004-2007. Em reuniões ocorridas no início de 2008, sob a liderança do pastor José Lima e com a orientação técnica do facilitador, presbítero Joazir Nunes, em São Paulo, na IAP de Vila Medeiros, após algumas horas de avaliação e discussão, alguns encaminhamentos foram dados. Em primeiro lugar, seria necessário revestir os elementos da identidade da Igreja (missão, visão, valores, princípios, dentre outros) de fundamentação bíblica e proceder aos ajustes que fossem necessários. Decorrido algum tempo, como fruto desse trabalho, foi dada a nova descrição para a missão e a visão de futuro da IAP.

Em segundo lugar, foi estabelecido um lema para a gestão 2008–2011: Uma Igreja Santa para o Deus Santo. Esse lema serviria como um norteador basilar de toda aquela gestão, não só no âmbito do trabalho da diretoria geral executiva, mas também das convenções regionais, departamentos da igreja e também da igreja local.

Em terceiro lugar, destacou-se a organização das novas ações e iniciativas, bem como daquelas já existentes, por meio de seis diretrizes orientadoras: Crescimento, Santificação, Valorização Pastoral, Educação Eclesiástica, Valorização dos Jovens, Adolescentes e Crianças e Reforma Administrativa. Cada diretriz orientadora passou a contar com um agrupamento de ações e iniciativas específicas. Acreditava-se que, dessa forma, o planejamento ficaria mais bem estruturado e mais fácil de ser entendido e de comunicar a necessária mobilização coletiva para a realização do plano.

Em quarto lugar, houve a criação de um grupo de facilitadores para dar suporte à Diretoria Geral Executiva em suas necessidades de divulgação da nova versão do plano, válido para o segundo ciclo de planejamento estratégico da IAP, e, ainda, para atender suas necessidades de monitoramento e avaliações do progresso do plano. A coordenação desse trabalho mais técnico estaria sob a responsabilidade do presbítero Joazir Nunes.

15III Ciclo: 2012 a 2015

Dessa forma, surgia uma nova versão para o Projeto a Nossa Visão de Futuro, devidamente avaliado, atualizado, ajustado e organizado para o segundo ciclo de planejamento, período 2008 – 2011.

Decorrido o período 2008–2011, a partir do ingresso de uma nova gestão, desta vez, para o período 2012–2015, por solicitação da Diretoria Executiva da Convenção Geral eleita, mediante o processo eleitoral realizado na assembleia geral de novembro de 2011, sob a liderança do pastor José Lima de Farias Filho, iniciaram-se as avaliações e ajustes no plano estratégico do ciclo findo em 2011. O objetivo foi apresentar, na primeira reunião da Junta Geral Deliberativa, sob a coordenação da atual Diretoria Executiva da Convenção Geral, conforme disposição estatutária, uma proposta, discutida detalhadamente com a JGD, que viria a se tornar o atual Plano Estratégico da IAP, válido para a gestão 2012–2015, configurando -se no terceiro ciclo de planejamento estratégico da igreja.

Os principais progressos do ciclo de planejamento findo em dezembro de 2011 foram os seguintes: ações e iniciativas coordenadas pelos departamentos ligados à Diretoria Executiva da Convenção Geral, como, por exemplo, as lições bíblicas infanto-juvenis, as atividades ligadas à Metanoia desenvolvidas pela Fumap com o público jovem da IAP, as diversas iniciativas da diretriz de santificação, lançadas para estimular o crescimento espiritual da igreja, o avanço significativo das extensões da Fatap Geral para levar o curso de Teologia, de forma descentralizada, aos pastores alocados nas convenções regionais, o aumento de grupos de estudos bíblicos em diversas regiões, dentre outras ações.

A avaliação do último ciclo de planejamento também apontou alguns pontos de dificuldade: a necessidade de maior envolvimento das convenções regionais, a falta de uma maior efetividade nas ações da diretriz de crescimento, a dificuldade para fazer com que o planejamento e suas ações repercutam na igreja local, as dificuldades no monitoramento regular e nas avaliações de resultado, durante os quatro anos do ciclo, dentre outras.

Passados dois ciclos de planejamento estratégico da IAP, de uma maneira geral, houve avanços e ainda são muitas as dificuldades. Por se tratar de apenas dois ciclos, é compreensível que haja essas dificuldades, que ainda não se tenha conseguido uma maior cobertura do planejamento nas ações das convenções regionais ou mesmo da igreja local. Só com o tempo, com maior insistência da administração da Convenção Geral e seus vários departamentos e mais efetividade na comunicação do planejamento é que, possivelmente, os avanços serão maiores.


Os impactos da reorganização administrativa no planejamento estratégico

As modificações estatutárias deliberadas na Assembleia Geral, em novembro de 2010, tinham por objetivo prover um novo modelo administrativo à Igreja Adventista da Promessa. Essas mudanças, de acordo com inúmeras avaliações feitas, independentemente da complexidade de sua implementação, faziam-se necessárias.

O novo modelo administrativo impacta o planejamento estratégico da IAP, basicamente, em três aspectos:

Primeiro, porque as preocupações, os cuidados e as atenções dispensadas em função de tantas mudanças geram, obviamente, uma dedicação maior a esses assuntos, em detrimento da prioridade, tão necessária, aos temas, ações e demais iniciativas do plano estratégico. O foco principal das administrações está em como cumprir tantos requisitos legais e respectivos procedimentos, reduzindo riscos para a IAP.

O segundo aspecto é o compromisso com tanto calendário para atender reuniões que tratam da implantação da mudança administrativa. A energia e a capacidade mental dos administradores, provavelmente, estarão mais concentradas para isso e menos para as ações do planejamento estratégico. É, sem dúvida, uma concorrência de agenda difícil de ser conciliada.

O terceiro aspecto é relativo aos desdobramentos dessa mudança, quando alcançarem, enfim, a Igreja Local. Por enquanto, os assuntos estão muito concentrados no âmbito da Convenção Geral e nas Convenções Regionais. Mas é possível prever que as mudanças alcançarão a Igreja Local, de forma mais acentuada, em breve. Com isso, a administração das igrejas estará muito envolvida com o ritual de providências e cuidados relativos à sua reorganização e suas consequências. Muitas ações do plano estratégico, que dependem de uma atenção maior dos pastores e suas lideranças, poderão apresentar dificuldades com isso.

Resta saber, diante dos desafios da igreja de avançar mais em diversas áreas, principalmente na proclamação do evangelho de Cristo, e com tanta atenção, de forma justificada, dispensada às mudanças administrativas, como se dará o terceiro ciclo do planejamento estratégico e que resultados poderão ser obtidos, segundo a graça de Deus para todos os envolvidos e a dedicação e esforço de cada um.

17III Ciclo: 2012 a 2015

Ajustes no planejamento estratégico para o ciclo 2012 – 2015A Diretoria da Convenção Geral eleita na Assembleia Geral de 2011, em

suas avaliações sobre o plano findo em 2011, a exemplo do que ocorrera no início de 2008, percebeu a necessidade de rever as diretrizes do planejamento estratégico para o período 2012 – 2015.

Uma primeira decisão foi a manutenção dos elementos da identidade da IAP, seus valores e princípios, sua missão e visão de futuro. Assim, os fundamentos do projeto desenvolvido e lançado em 2004 ficaram mantidos para o terceiro ciclo de planejamento.

Com relação às seis Diretrizes que embasam as ações e iniciativas do plano, a primeira mudança foi a substituição da diretriz de Crescimento pela diretriz de Proclamação. Não se trata apenas de troca do nome, mas também de enfoque, cada vez mais fundamentado na Bíblia Sagrada.

Outra diretriz alterada foi a de Valorização dos Jovens, Adolescentes e Crianças, que passou a ser Valorização das Crianças, Adolescentes, Jovens e Mulheres. A inclusão das mulheres representa a necessidade de a igreja reconhecer a atuação e a influência feminina na igreja. Além disso, torna-se evidente a carência de ações mais direcionadas a fortalecer, ainda mais, o trabalho desenvolvido pelas mulheres.

Houve um ajuste do nome da diretriz Reforma Administração. Passou a se chamar diretriz de Organização Eclesiástica. Esse nome, acredita-se, é mais adequado ao que se demanda para essa diretriz.

As demais diretrizes permaneceram com os mesmos nomes, tendo sido revisto apenas seu conjunto de ações, iniciativas e projetos.

Elementos da identidade do povo promessista Nossos Principais Valores

• A Bíblia – Inspirada, revelada e iluminada por Deus. É a nossa única regra de fé e prática (2 Pd 1:20-21; 2 Tm 3:16-17; Rm 15:4; Jo 17:17; Sl 119:105; Pv 30:5-6; Is 8:20, 40:8; Dt 4:1-2).

• Comunhão e intimidade com Deus – A Bíblia Sagrada ordena que igreja viva em comunhão e intimidade com Deus (1 Jo 1:5-7; 1 Co 1:9; Hb 12:14; At 2:42; 2 Co 7:1; Jo 7:21).

• Valorização da doutrina – A Bíblia ordena praticar e valorizar a doutrina (2 Jo 9; 1 Tm 4:16; Tt 1:9; 2 Tm 3:14).

• Escola Bíblica – A Bíblia Sagrada ordena que a igreja ensine a palavra de Deus (Mt 4:23, 28:20; 1 Pd 3:15; 2 Tm 2:15; Dt 6:1-9; At 20:20; 2 Tm 2:1-2).


• Cultos, ritos e cerimônias – A Bíblia Sagrada ordena que a igreja expresse sua fé em Deus, através de cultos, ritos e cerimônias cristãs (Cl 3:16-17; Hb 10:25; Ef 5:19; Rm 12:1-2).

• Amor fraternal – A Bíblia Sagrada ordena que a igreja pratique o amor fraternal (Rm 12:10; 2 Pd 1:5-7; Hb 13:1; At 2:42; 1 Ts 4:9).

• O nome Adventista da Promessa – Devemos zelar pelo nome da denominação, pois expressa a esperança no advento de Jesus Cristo (At 1:10-11, 2:20; Lc 21:25-27; Mt 24:30) e na promessa do Espírito Santo (Lc 24:49; At 1:4,5,8, 2.39).

Missão da IgrejaAdorar a Deus, proclamar Jesus Cristo às pessoas de todos os povos,

promover, através do ensino bíblico, o aparelhamento dos santos para o exercício do serviço cristão, fortalecer a comunhão fraternal por meio do Espírito Santo, até a volta de Cristo.

(Jo 4 23-24; Mt 28:19-20; Ef 4:12-16; Jo 14:16-17,26; 2 Tm 3:14-17; Jo 14:1-3).

Nossa Visão de FuturoO Senhor Deus acrescentando o número dos salvos a cada dia em todas

as igrejas Adventista da Promessa.(At 2:47, 4:4, 5:14, 6:1,7, 8:4-8, 9:31,35,42, 11:21, 12:24, 14:1, 16:5, 17:12,

21:20, 28:30-31; 1 Co 3:7; Mt 13:1-8,19-23).

Nosso lemaUma Igreja Santa Proclamando o Deus Santo.

Princípios de trabalho• Fidelidade a Deus, a sua palavra e à Igreja Adventista da Promessa;• Ética nos relacionamentos;• Compromisso com os ministérios da igreja;• Vontade de aprender para servir melhor.

O que se espera da liderança• Habilidade para resolver problemas e tomar decisões• Autodesenvolvimento em administração• Responsabilidade, autoridade e credibilidade• Comprometimento com a doutrina• Trabalho voltado para resultados

19III Ciclo: 2012 a 2015

• Capacidade e postura de líder• Liderança motivadora com trabalho em equipe• Organização pessoal e financeira• Ministérios com espiritualidade• Contribuição com a Visão de Futuro• Compromisso e submissão às decisões da IAP• Manejar bem a palavra• Vida familiar exemplar

Revisão das Diretrizes para o período 2012 – 2015 A decisão de revisão das diretrizes do planejamento estratégico ocorreu

em função das necessidades e prioridades estabelecidas pela atual gestão, eleita na Assembleia da Convenção Geral de 2011. As diretrizes definidas para o período 2012 – 2015 são:

Diretriz de Proclamação: suas iniciativas e ações Essa diretriz passou por uma reformulação, a partir das avaliações feitas

pela diretoria executiva da Convenção Geral. Para o atual ciclo, a diretriz de Proclamação traduz uma necessidade importante da igreja, através da qual ela se põe em posição de cumprir uma de suas principais responsabilidades na terra: pregar o evangelho de Cristo, no poder do Espírito Santo.

É fato que, na Bíblia, Deus criou o homem para o louvor da sua glória, e, por conseguinte, a igreja (Ef 1:6,12 e 14). Todavia, a ação principal da igreja na terra é proclamar as grandezas daquele que a chamou das trevas para a luz (Mt 28:19-20; 1 Pd 2:9). Todavia, essa missão central da igreja só poderá lograr êxito se for feita na total direção do Espírito Santo (Lc 24.49; At 1:4,5,8; 2.1-21). Está é a grande ênfase espiritual que o Espírito Santo irá reavivar nas ações evangelísticas dos adventistas da promessa nos próximos anos.

A diretriz de Proclamação contém um conjunto de 32 ações e iniciativas. São, ao todo, 22 ações e iniciativas sob a coordenação e a participação da Junta de Missões, que dependerá, também, do esforço de todos os demais departamentos e segmentos da IAP. Trata-se da diretriz mais desafiadora para o povo promessista e a que melhor retrata a missão da igreja de Cristo na terra.

Proclamação

Nº Projetos e Iniciativas Quem desenvolveo Projeto

Quando(Início/Fim)

1 Aumentar o número de Grupos de Estudo Bíblico

Junta de Missões 2012 - 2015



Quando(Início/Fim)

2 Seminários de Capacitação para Grupos de Estudo Bíblico


3 Capelania Prisional (adolescentes e adultos)


4 Consolidação e Manutenção das IAP's abertas em novos Países


5 Plantar IAP's em 20 novas cidades brasileiras com mais de 200 mil habitantes


6 Estimular a formação de intérpretes nas Convenções Regionais para evangelização de surdos, por LIBRAS


7 Implementar Projeto África - Moçambique

Junta de Missões Jun/2012 - 2015

8 Implantação Projeto Guatemala Junta de Missões Abr/Mai-20129 Parceira com as Convenções do

Norte para Ação Social nas Regiões Ribeirinhas com barco


10 Elaborar folhetos temáticos e evangelísticos

Junta de Missões 1º Sem/2013

11 Encontros Despertar para Proclamar – Convenções Regionais

Junta de Missões 2013

12 Congresso de Missões Junta de Missões Set/201413 Folhetos Evangelísticos para

Terceira IdadeJunta de Missões Jan/2013

14 Classe Batismal (O Doutrinal), Classe Discipulado (Material preparado pelo DEC)

Junta de Missões + DEC

1º Sem/2014

15 Edição de três livros para evangelismo pessoal, com base em:Lições sobre Jó, Quero Mudar e Quem é Jesus


Jan/2013

16 Elaborar livreto sobre evangelização em suas diferentes abordagens


2015

17 Encontros Evangelísticos para a Terceira Idade

Junta de Missões + Conv. Regional

2013 - 2015

18 Capelania Hospitalar: Capelania voltada para a Terceira Idade


2013 - 2015

21III Ciclo: 2012 a 2015


Quando(Início/Fim)

19 Abrir e consolidar IAP's em tribos indígenas


2º Sem/2012

20 Estimular a formação de Grupos de apoio para trabalhar com dependentes químicos nas Convenções Regionais


2013 - 2015

21 Firmar parceria com a SBB para fornecer Bíblia em Braile aos deficientes visuais


2º Sem/2012

22 Revitalizar Igrejas no Brasil (Minhas Férias para Jesus: alunos do último ano da Fatap)

Junta de Missões + FATAP

Jan/2013 - 2015

23 Conscientizar as Sofaps sobre a importância de voltar os trabalhos locais para o evangelismo

FESOFAP 2012 - 2015

24 Um Culto Evangelístico Anual por SOFAP:2012 – 09/12(domingo): Dia da Bíblia2013 – 20 ou 21/07(sábado ou domingo): Dia do Amigo2014 – 24 ou 25/05(sábado ou domingo): A saúde da família2015 - 08/03 (domingo)Dia Internacional da mulher

FESOFAP + RESOFAP

2012 - 2015

25 01 Grupo de Estudo Bíblico por SOFAP e UMAP

FESOFAP + FUMAP 2012 - 2015

26 Fumap - Missão BasileiaPequenos Grupos: intensificação e monitoramento Desenvolvimento - Projeto Evangelização Integral

FUMAP Ago/2012 - 2015

27 Dijap: Escola Bíblica Especial- Tema evangelístico em 05 aulas

DIJAP 2012 e 2014

28 Folhetos Evangelísticos: duas séries de 02 folhetos

DIJAP 2013

29 Mais Um: reformulação do Projeto Promessinha

DIJAP 2013

30 Rádio e TV na internet (Montar estúdio)

DG 2º Sem/2012



Quando(Início/Fim)

31 Rádio e TV abertos (Via Convenções Regionais)

DG + Conv.Regional

1º Sem/2013

32 Definir Biblicamente Proclamação: Edição de Sermões sobre proclamação para aplicação nos cultos do 13º sábado de cada trimestre do ano Lições Bíblicas: 13º sábado (temas sobre Proclamação); 4 séries sobre proclamação a serem ministradas no 3º trimestre de cada ano

DEC Jun/2012

Diretriz de Santificação: suas iniciativas e açõesA diretriz de santificação foi mantida em sua essência. Houve apenas

a revisão de algumas ações e iniciativas, bem como a inserção de outras. A santificação da igreja de Cristo é uma necessidade, com orientações bíblicas a respeito. Ocorre que, depois que a pessoa é justificada pela fé na pessoa e na obra de Cristo Jesus, o Espírito Santo passa a habitar nela para sempre, iniciando o processo de santificação pessoal, que só será concluído na volta de Cristo, quando os salvos serão glorificados. Trata-se, portanto, de um tema espiritual extremamente sério, que não pode ser ignorado, uma vez que, da santificação, depende a conclusão da salvação. É verdade que o pecador é justificado somente pela fé em Cristo, não pelas obras; mas a fé também o capacita à obediência aos mandamentos de Cristo e se torna notória nas boas obras, visto que, sem estas, a fé é morta. Portanto, essa parte do meio da salvação, a santificação, que fica entre o início (a justificação) e o fim (a glorificação), precisa ser vista como algo a ser tratado com extrema diligência e responsabilidade.

É tema para estar sempre vivo na igreja. E é por isso que a Bíblia Sagrada alerta:

Portanto, cingindo os lombos do vosso entendimento, sede sóbrios, e esperai inteiramente na graça que se vos ofereceu na revelação de Jesus Cristo; Como filhos obedientes, não vos conformando com as concupiscências que antes havia em vossa ignorância; Mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver; porquanto está escrito: Sede santos, porque eu sou santo. (1 Pd 1:13-16)

Também lemos na Escritura: ...como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela, a fim de a santificar, tendo-a purificado com a lavagem da água, pela palavra (Ef 5:25b-26).

23III Ciclo: 2012 a 2015

Santificação


Quando(Início/Fim)

1 Estimular prática da vida devocional com qualidade

DEMI 2013 - 2015

2 Manutenção e incentivo do Projeto Sara

FESOFAP 2012 - 2015

3 Estudos Bíblicos mensais para as Sofaps (Reuniões ou grupos de oração)

FESOFAP Ago/2012-2015

4 Uma vigília anual por SOFAP FESOFAP + RESOFAP

2012 - 2015

5 Edição de Sermões sobre proclamação para aplicação nos cultos do 13º sábado de cada trimestre do ano

DEC Jun/2012 - 2015

6 Produção de materiais para incentivo à prática de Santificação

DG + DEC + DEMAP

2012 - 2015

7 Revisão Teológica e publicação do Código de Ética

DG e Com. Teológica

Ago/2012

8 Produção de Manual Técnico - Teológico para administradores eclesiásticos

DG + DEC Ago/2015

9 Divulgação e estímulo à leitura do livro sobre Santificação

DG + GEVC 2012 - 2015

10 Manter mês de oração em Agosto de cada ano para melhor conhecimento da pessoa e obra do Espírito Santo

DG 2012 - 2015

11 Proclamar (Evento anexado às Assembleias Regionais e Geral, para reflexão sobre Cristo e a Igreja de Cristo)

DG Mar e Abr/2013 - 2015

12 Implantar mês de Adoração e ComunhãoSermões para os meses de março de cada ano

DG Mar/2013

13 Novo Hinário Brados de Júbilo – Oficial e Atualizado

DEMAP Nov/2013

14 Produção e Orientação Musical (Louvor e Adoração, Cantatas, Músicas para corais - Musitec)

DEMAP 2013 - 2015



Quando(Início/Fim)

15 Campanha de Oração e Jejum DIJAP Out 2012-201516 Vigília Nacional DIJAP Out 2012-201517 Pentecoste Infanto-juvenil DIJAP Abr/2013 18 Programa Conhecendo a Bíblia

(Leitura e Reflexão; Encontro para leitura de livros da Bíblia a cada 2 meses - Maratona Bíblica)

Conv. Reg + Pastor 2012 - 2015

19 Literaturas sobre o Reino de DeusO Reino Chegou: Tô dentroO Reino Chegou: Como eu sei?O Reino Chegou: Divulgue a Notícia

FUMAP Ago/2012 - 2014

Diretriz de Educação Eclesiástica: suas iniciativas e açõesEssa diretriz foi mantida para o atual ciclo de planejamento estratégico.

Todavia, suas ações foram revisadas e ampliadas. Trata-se de ações cujos resultados só serão notados em médio e longo prazo. A ação mais expressiva continua sendo o curso de formação teológica, realizado através da Fatap Geral e suas extensões. Muitos pastores e demais irmãos têm recebido, ao longo dos anos, formação e melhor preparo para as suas funções. Todavia, há muito ainda a ser feito. A área de educação e de capacitação de pessoas nos ministérios eclesiásticos ainda é um grande desafio para a IAP.

Para o período 2012 – a 2015, os projetos, ações e iniciativas elencadas são as seguintes:

Educação Eclesiástica


Quando(Início/Fim)

1 Bacharelado em Teologia - Curso Livre· Presencial (São Paulo e Curitiba) · Semi-presencial (Consolidar extensões da FATAP em diversas Conv. Regionais)· À distância (Bacharelado em Teologia e outros cursos, via internet)

CEAP + FATAP 2012 - 2015

2 Consolidar e manter as Bibliotecas nas FATAP's das Convenções Regionais

CEAP + FATAP 2013 - 2015

3 Consolidar curso médio em Teologia à distância

CEAP + FATAP 2012 - 2015

25III Ciclo: 2012 a 2015


Quando(Início/Fim)

4 Centro Interno de Formação Teológica - São Paulo/SP (uma turma por ano de até 20 alunos)

CEAP + FATAP 2012 - 2015

5 Firmar Convênio para Validação de Créditos

CEAP + FATAP 2012

6 Incentivar realização de Mestrado CEAP + FATAP 2º Sem/20127 Estimular a formação de Músicos DEMAP 2012 - 20158 Livro sobre Culto - O Culto Santo DEMAP 2º Sem/20129 Estimular adoção de Método para

Musicalização InfantilDEMAP 2012 - 2015

10 Eventos (Cantata ou Musical, Encontros de Músicos e Congressos)

DEMAP 2013 - 2015

11 Formação de Grupo ou Orquestra por Região e Setores

DEMAP 2014 - 2015

12 Site do DEMAP (Login, Musitec On line, Downloads, Blogs, Espaço Musical, Conheça o Grupo de Louvor de, Dê a sua opinião sobre, Rádio On line)

DEMAP 2012 - 2015

13 Capacitação ministerial DEMI Set/2012 14 Contribuir com a formação dos

SeminaristasDEMI Mar/2012 - 2015

15 Incentivo às mulheres para iniciar e concluir o curso da FATAP

FESOFAP 2º Sem/2012 - 2015

16 Edição Anual da Revista O Clarim FESOFAP 2º Sem/201217 Curso Básico de Educação Cristã:

Coordenador e Professores de Escola Bíblica.Fase 1: Promover fórum para pensar Escola Bíblica: Abril 2012Fase 2: Produzir livro para a qualificação do público-alvo: Outubro 2012Fase 3: Ministração do curso em todas as Convenções: 2013 - 2015

DEC + Conv. Regionais

2013 - 2015

18 Revisão dos Manuais da IAP e do Presbitério

DG Nov/2014

19 Fórum de reflexão sobre a Igreja Proclamadora (Cosmovisão Contemporânea)

DG + JGD Mai/2012 - 2015

20 Guia Prático de Liderança FUMAP Ago/2012


Diretriz de Valorização Pastoral: suas iniciativas e açõesPara essa diretriz, a ênfase continua na capacitação ministerial dos

pastores. O Departamento Ministerial – DEMI – é o responsável por cinco das sete ações e iniciativas. Tem como função assistir, em caráter ministerial, a todo o corpo de obreiros, missionários e pastores; colaborar com a Diretoria Geral Executiva para o aumento da produtividade pastoral; promover eventos de instrução e treinamento para melhoria do desempenho ministerial e manter um trabalho de constante assistência às famílias dos obreiros, missionários e pastores, entre outras atribuições.

Valorização Pastoral


Quando(Início/Fim)

1 Bacharel em Teologia – Grade definida pelo Conselho de Educação (ver Diretriz de Educação Eclesiástica)

CEAP/FATAP Jan/2012 - 2015

2 Capacitação ministerial - Projeto Valorização da Família do Pastor (Encontro de Pastores e Famílias, Encontro de Pastores e Esposas, Encontro de Filhos de Pastores etc.)

DEMI Set/2012 e Ago/2014

3 Aprimorar área do DEMI no Portal da IAP

DEMI 2012 - 2015

4 Ampliar a Assistência Pastoral DEMI 2012 - 20155 Congressos Ministeriais

· Primeiro Congresso: família, vida devocional, proclamação: maio a outubro 2013· Segundo Congresso: trabalho pastoral, proclamação, família: maio a outubro 2015

DEMI 2013 - 2015

6 Encontro de Jovens Pastores Casados e SolteirosII Encontro - Assembleia Geral: novembro 2012

DEMI 2012 - 2014

7 Abordagem da DG com os pastores sobre adoração e vida devocional e outros temas por ocasião das Assembleias das Conv. Regionais

DGE + CONV. REGIONAIS

Mar e Abr/2012 - 2015

27III Ciclo: 2012 a 2015

Diretriz de Valorização de Crianças, Adolescentes, Jovens e Mulheres: suas iniciativas e ações

Para o período 2012 – 2015, essa diretriz inclui ações e iniciativas específicas para atender à valorização das mulheres. Os demais públicos já estavam contemplados nessa diretriz que permanece do ciclo anterior do planejamento.

A exemplo da diretriz de Proclamação, essa diretriz é complexa e muito desafiadora. São áreas muito abrangentes, públicos muito variados e com necessidades muito distintas. Há oportunidades de ações voltadas às crianças, aos adolescentes, à juventude e às mulheres para melhorar e fortalecer a igreja.

A ascensão da mulher na sociedade contemporânea, ocupando posições elevadas nas mais variadas instituições, governamentais ou não, talvez ajude a entender, em parte, a necessidade de a IAP atentar mais para esse público. O papel que a mulher tem exercido no seio da igreja é cada vez mais intenso e melhor. Esse é outro fator importante.

São, ao todo, onze ações e iniciativas planejadas para o período. Quatro ações e iniciativas estão sob a coordenação da Fumap; seis, sob a coordenação do Dijap, e outra, sob a coordenação da Fesofap.

Valorização de Crianças, Adolescentes, Jovens e Mulheres


Quando(Início/Fim)

PROJETO CONEXÃO BASILEIA (FUMAP)

1 Seminários Regionais: Pensando a Igreja Jovem

FUMAP Ago/2012 a Dez/2013

2 Convenções Estaduais FUMAP 20143 Encontro Nacional FUMAP 20154 COMUNICAÇÃO VIRTUAL

· Portal da Fumap: Ago/2012· Metanoia ao vivo: Ago/2012· Aplicativo Scrap para você: Ago/2012· Game do Reino: 2013· Cartilha Online – Missão Basileia: 2013

FUMAP 2012 - 2013

5 Redes Sociais DIJAP Abr/2012- 20136 Encontros de Capacitação de

Lideranças DIJAP 1º Sem/2014



Quando(Início/Fim)

7 Projeto Lições Bíblicas Infanto-juvenis

DIJAP 2012 - 2015

8 Dia Especial da Criança DIJAP Out/2012-20159 TURMA DO BEM: Ação social entre as

criançasDIJAP Abr/2014

10 Site do Dijap para Líderes, Pais, Crianças e Adolescentes

DIJAP Abr/2012-2015

11 Reorganização da Sociedade Feminina Promessista

FESOFAP 2012 - 2015

Diretriz de Organização EclesiásticaEssa diretriz teve seu nome alterado de Reforma Administrativa para

Organização Eclesiástica. Esse nome traduz melhor o que se pretende para os próximos quatro anos nessa área. Trata-se de um tema complexo e que, provavelmente, ocupará a atenção das administrações geral e regionais, nos próximos anos. Isso leva a crer que as demais diretrizes poderão sofrer algum prejuízo em seu andamento, devido às dificuldades e ao senso de urgência para os assuntos relacionados a esta diretriz.

Ao todo, são apenas sete projetos ou iniciativas; todavia, quase todas de elevado grau de dificuldade.

Organização Eclesiástica


Quando(Início/Fim)

1 Consolidação, Atualização e Implantação da Reforma Administrativa

Comissão Administrativa

2012 - 2015

2 Centralizar na GEVC produção, publicação e distribuição de material literário da IAP

EDITORA GEVC 2013 - 2015

3 Formalizar a Junta de Missões DG + Comissão Administrativa

2012

4 Formalizar a Fatap DG + Comissão Administrativa

2012

5 Reforma Regimental dos demais Departamentos

DG + Comissão 2012 - 2013

6 Registrar as Marcas de Interesse DG 2012 - 20157 Registrar Material Impresso DG 2012 - 2013

29III Ciclo: 2012 a 2015

A atuação da Junta Geral Deliberativa na elaboração e no monitoramento do plano estratégico

A Junta Geral Deliberativa, de acordo com disposições estatutárias vigentes, é a casa mais importante para discussão e deliberação de assuntos da igreja, depois da Assembleia da Convenção Geral. A atual composição da JGD, quando reunida, é de cerca de 110 pastores integrantes da Diretoria Executiva da Convenção Geral, das diretorias das Convenções Regionais e diretores dos Departamentos da Convenção Geral.

Devido a sua força, influência e capacidade de mobilização, essa é a casa que mais pode ajudar a levar esse plano estratégico avante, em busca de seu cumprimento e de suas realizações. Durante o processo de planejamento das ações, a JGD contribuiu muito com suas análises, discussões e apontamentos para revisão e melhor descrição de cada projeto, ação e iniciativa. Tudo foi devidamente avaliado pela JGD. Ao todo, foram revisadas e definidas 96 ações e iniciativas para o planejamento em seu terceiro ciclo.

Um papel central da JGD é atuar no monitoramento global do plano. Seus integrantes, como administradores em suas áreas de atuação, devem priorizar os projetos, iniciativas e ações planejadas, bem como mobilizar pastores e demais lideranças para trabalhar com afinco em prol dos desafios da proclamação, da santificação, da valorização pastoral, da educação eclesiástica, da valorização das crianças, adolescentes, jovens e mulheres e da diretriz de organização eclesiástica.

A Diretoria Executiva e os Departamentos da Convenção Geral no desenvolvimento e no monitoramento do plano estratégico

A liderança da Diretoria Executiva da Convenção Geral, no processo de desenvolvimento e monitoramento do plano estratégico, tem um papel fundamental para o êxito do Plano elaborado, principalmente por sua visão bíblica a respeito do desenvolvimento da igreja de Cristo, sua capacidade de mobilização e sua influência para que as coisas aconteçam nas Convenções Regionais.

O andamento dos projetos, das ações e das iniciativas planejadas, diante de outros assuntos e outras prioridades da rotina operacional, pode ser prejudicado. Para que isso não ocorra, será muito importante o ritmo de trabalho da Diretoria Executiva e dos departamentos sob sua responsabilidade em torno das ações do planejamento, para que estas evoluam e aconteçam. É necessário imprimir um bom ritmo de atividades para que as coisas aconteçam realmente. Sempre é bom lembrar que dependemos muito da graça de Deus para que tudo vá bem.

O monitoramento da evolução das ações e do conjunto do plano em si, feito de forma sistemática, tem sido um ponto desafiador, desde 2004. É


preciso haver esperança e esforço para que as dificuldades nesse aspecto sejam superadas. Precisamos ter uma forma acertada e continuada de fazer isso. Esse é o desafio!

As Convenções Regionais e as Igrejas Locais no desenvolvimento e no monitoramento do plano estratégico

As Convenções Regionais, através de suas administrações, formam, possivelmente, o campo de maior influência para que muitas ações e iniciativas realmente aconteçam, principalmente aquelas que se desdobram até chegar às igrejas locais. Os pastores das diretorias dessas convenções têm uma posição de destaque no sequenciamento do planejamento estratégico: participam da Junta Geral Deliberativa, casa onde são planejadas as ações, e também administram as Convenções Regionais, campos onde se localizam as Igrejas Locais e atuam seus pastores de campo com suas lideranças.

Essas diretorias exercem uma liderança tática importante. Seu nível de motivação e esforço em torno das ações do Plano são fundamentais. Se elas não exercerem o protagonismo que lhes cabe, cultivando realmente tudo isso que foi planejado, disseminando seus conhecimentos, experiências, liderança e empenho, então o Plano Estratégico dificilmente prosperará em seu terceiro ciclo.

O papel dos administradores das Convenções Regionais, no trabalho de monitoramento das ações empreendidas em suas áreas de domínio, consiste em verificarem, de forma continuada, a evolução das ações e apresentarem regularmente seus resultados à administração da Convenção Geral. Isso fundamental para que o atual ciclo seja melhor que o anterior.

31III Ciclo: 2012 a 2015

Considerações Finais 1. Cabe ressaltar a importância da participação de cada promessista para

o desenvolvimento exitoso do atual plano estratégico. A realização da missão e o alcance da visão de futuro passa pela forma de agir de cada um, independentemente de sua posição na hierarquia da igreja e da função exercida.

2. Neste terceiro ciclo, é preciso avançar mais. É preciso mais esforço e empenho de todas as Convenções Regionais e da Diretoria Executiva da Convenção Geral. Não adianta muito apenas umas poucas Convenções Regionais se esforçarem um pouco mais. É necessário que haja um bom desempenho de todas as equipes que administram a igreja.

3. Não se pode esquecer, nem deixar de considerar o ponto que, talvez, seja o mais importante: nossa dependência de Cristo e de seu Espírito para que alcancemos nossos objetivos. Projeto de homens não tem valor, se Cristo realmente não for o primeiro na vida desses homens. Deus precisa estar no planejamento, na execução e em tudo que se fizer.


COMPONENTES DA JUNTA GERAL DELIBERATIVA QUE APROVOU O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EM REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA NOS

DIAS 27, 28 E 29 DE FEVEREIRO DE 2012, EM COSMÓPOLIS-SP

Diretoria Geral:

Presidente: Pr. José Lima de Farias FilhoVice-Presidente: Pr. Hermes Pereira de Brito

Secretário: Pr. Magno Batista da SilvaSegundo Secretário: Pr. Osmar Pedro da Silva

Diretor Financeiro: Pr. Otoniel Alves de OliveiraSegundo Diretor Financeiro: Pr. Gilberto Fernandes Coelho

Diretor Jurídico: Pr. João Leonardo Junior

Diretores dos Departamentos:

FUMAP, FESOFAP, DIJAP, DEMAP, DEME, DEMI, DEC e CEAP

PAULISTANASuperintendente: Pr. Jovenal Luiz Rodrigues; Vice-superintendente: Pr. Jorge Oliveira do Nascimento; Secretário: Pr. Fabiano Souza Santana; Tesoureira: Mis. Célia Correa do Nascimento Beltran; Diretor de Patrimônio: Pr. Cícero Alves da Silva

PAULISTASuperintendente: Pr. Irgledson Irvison Galvão; Vice-superintendente: Pr. Enéias Manoel dos Santos; Secretário: Pr. Geremias da Silva Santana; Diretor Financeiro: Pr. Welmer Corrêa Soares; Diretor de Patrimônio: Pr. Joel Antunes de Souza

SULSuperintendente: Pr. Adeildo Diniz Del Pozzo; Vice-superintendente: Pr. Gelson Pereira da Silva; Secretário: Pr. José Wagner da Silva; Diretor Financeiro: Pr. Airton Silva Correa; Diretor de Patrimônio: Pr. Moisés Severino de Oliveira

NOROESTE PAULISTASuperintendente: Pr. Elias Alves Ferreira; Vice-superintendente: Pr. Alexandre Neri de Oliveira; Secretário: Pr. Elias Francisco Inácio; Diretor Financeiro: Pr. Fernando dos Santos Duarte; Diretor de Patrimônio: Pr. Pedro Gomes da Silva

33III Ciclo: 2012 a 2015

AMAZÔNICASuperintendente: Alfredo Viana Gomes; Vice-superintendente: Robert Malthon Nogueira da Silva; Secretário: Pr. Jupi Veiga Diniz; Diretor Financeiro: Pr. Marcelo Augusto do Nascimento Martins; Diretor de Patrimônio: Mis. Ezer Gomes Marialva

LITORAL E LESTE PAULISTASuperintendente: Pr. Elias Higino Roberto da Silva; Vice-superintendente: Pr. José Wilbert Magalhães; Secretário: Pr. José Antonio de Aguiar; Diretor Financeiro: Pr. Auriedno Rodrigues de Paula; Diretor de Patrimônio: Pr. Ailton Amorim Rezende

CEARÁSuperintendente: Pr. Márcio Rogério Gomes David; Vice-superintendente: Pr. Francisco Barros de Oliveira Filho; Secretário: Pr. Geremias da Silva Rocha; Diretor Financeiro: Pr. José Amilton Alves de Mesquita; Diretor de Patrimônio: Pr. José Soares da Cunha

MATOGROSSENSESuperintendente: Pr. José Francisco da Silva; Vice-superintendente: Pr. Amador Onofre de Paula; Secretário: Pr. Braes Alves Ferreira; Diretor Financeiro: Ob. Dean de Oliveira Arruda; Diretor de Patrimônio: Pr. Gediel Camargo da Silva

RIO DE JANEIRO E ESPÍRITO SANTOSuperintendente: Pr. Saulo José Hernandez; Vice-superintendente: Pr. Francisco Soares Lima; Secretário: Pr. Fernando Oliveira da Silva; Diretor Financeiro: Pr. Sandro Alves Gonçalves; Diretor de Patrimônio: Pr. Luiz Carlos Trindade

NORTESuperintendente: Pr. Raimundo Correa Rodrigues; Vice-superintendente: Pr. Francisco do Socorro Barbosa Ferreira; Secretário: Pr. Alberto Cunha Raposo; Diretor Financeiro: Mis. Thiago Rivoredo Braga; Diretor de Patrimônio: Pr. Robson José Leão Tomaz

PARANAENSESuperintendente: Pr. Efraim Silvino Teixeira; Vice- superintendente: Pr. Newton Paxton Ross; Secretário: Pr. Izaque Martins Coqui; Diretor Financeiro: Mis. Sílvio Gonçalves; Diretor de Patrimônio: Pr. Nestor Freschi Ferreira


PAULISTANA LESTESuperintendente: Pr. Adelmilson Júlio Pereira; Vice-superintendente: Pr. Adailson Santos da Silva; Secretário: Pr. Carlos Edson de Almeida; Diretor Financeiro: Pr. Luiz Carlos Machado; Diretor de Patrimônio: Pr. Edson Santos de Andrade

SUL-MATOGROSSENSESuperintendente: Pr. Valdecir Alves de Melo; Vice-superintendente: Pr. Claudomiro Moreno; Secretário: Pr. Enéias da Costa; Diretor Financeiro: Pr. Marcos Diniz del Pozzo; Diretor de Patrimônio: Pr. Sebastião Lino Simão

OESTE PAULISTASuperintendente: Pr. Izaias dos Reis; Vice-superintendente: Pr. Valdecir Martins Nascimento; Secretário: Pr. Abimael Canto Melo; Diretor Financeiro: Pr. Cícero Nunes de Oliveira; Diretor de Patrimônio: Pr. Daniel de Melo e Silva

GOIÁSSuperintendente: Pr. Arimatéia Oliveira Costa; Vice- superintendente: Pr. Renato de Souza; Secretário: Pr. Reginaldo de Novais Duarte; Diretor Financeiro: Pr. Maurício Cordeiro Antas; Diretor de Patrimônio: Pr. Claudemir Corrêa de Souza

BAIXO AMAZONASSuperintendente: Pr. Jósimo Evanildo Sarmento; Vice-superintendente: Pr. Detimar de Oliveira Gonçalves; Secretário: Pt. Aenisson Andrade Paiva; Diretor Financeiro: Pr. Raimundo Nonato de Souza Barbosa; Diretor de Patrimônio: Pr. Isaías da Cruz e Sousa

RIO GRANDE DO SULSuperintendente: Pr. João Carlos Rodrigues de França; Vice-superintendente: Pr. Leandro Freitas dos Santos; Secretário: Pr. Marcelo Oliveira dos Santos; Diretor Financeiro: Pr. Fábio Oliveira dos Reis; Diretor de Patrimônio: Pr. Wilton Coelho da Silva

RONDOACRESuperintendente: Pr. Natanael Ribas; Vice-superintendente: Pr. José Magalhães Neto; Secretário: Pr. Daniel Caetano Silva; Diretor Financeiro: Pr. Amilton Monteiro da Hora; Diretor de Patrimônio: Pr. Paulo dos Santos

35III Ciclo: 2012 a 2015

DISTRITO FEDERALSuperintendente: Pr. Claudemir Grovo; Vice-superintendente: Pr. Marcos Ramos de Souza; Secretário: Pr. Marcos Willian Silva de Sousa; Diretor Financeiro: Pr. Antonio Barboza Azevedo; Diretor de Patrimônio: Pr. Reinaldo Martins Gama

MINEIRASuperintendente: Pr. Aléssio Gomes Oliveira; Vice-superintendente: Pr. Celso Fernandes de Almeida; Secretário: Pr. Essueiro Moreira de Carvalho; Diretor Financeiro: Pr. Silvanio Cardoso dos Santos; Diretor de Patrimônio: Pr. Marcilio Lopes dos Anjos;

SEALSuperintendente: Pr. Christian da Paixão França; Vice-superintendente: Pr. Denilson Ferreira dos Santos; Secretário: Pr. Esmael Bentes Pinheiro; Diretor Financeiro: Pr. Fábio Bispo da Silva; Diretor de Patrimônio: Pr. João Evangelista dos Santos Filho

NORDESTE ORIENTALSuperintendente: Pr. Cláudio Silva Freire; Vice-superintendente: Pr. Sebastião Xavier de Souza; Secretário: Pr. Fernandes Pereira de Sales; Diretor Financeiro: Mis. José Maurício Farias Leite; Diretor de Patrimônio: Mis. Alberto Antonio dos Santos

BAHIASuperintendente: Pr. Gerson José de Souza; Secretário: Pr. Rosemilton Santos do Nascimento; Diretor Financeiro: Pr. Ronaldo Leitão Bomfim; Diretor de Patrimônio: Pr. Samuel Francisco dos Santos

PARAGUAIPresidente: Pr. Edilson Dias da Silva; Vice-presidente: Pr. Amarildo Pian; Secretário: Mis. Alcides Gomez; Diretor Financeiro: Dá. Josias Marques

O DEC reuniu uma equipe composta por promessistas de várias partes do Brasil, com o objetivo de analisar a situação atual da Escola Bíblica na IAP e, se necessário, propor mudanças para que essa antiga e importante instituição seja ainda mais relevante nos novos tempos.

Contudo, não queremos fazer isso sozinhos. Participe conosco deste projeto e nos ajude a melhorar a Escola Bíblica.

•Como está a Escola Bíblica em sua igreja? •O que você mudaria?

Envie um e-mail para [email protected] e mande perguntas, sugestões e propostas. Relate a situação da EB em sua igreja, ou conte experiências ou projetos que estão dando certo aí. Teremos uma imensa alegria em ler seu e-mail e saber o que você tem a dizer.

A proposta é que o trabalho desta equipe resulte num livro que servirá de base para um treinamento para pastores, professores e diretores de Escola Bíblica que o DEC ministrará em todas as convenções da IAP, nos anos de 2013 a 2015.

DEC - Departamento de Educação Cristã da Igreja Adventista da Promessa

revisÃo e atualizaÇÃo do plano...

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