revisÃo do plano diretor de natal · 2019-10-11 · gt i, gt ii, gt iii oficinas por segmentos...

REGIÃO ADM. OESTE

REVISÃO DO PLANO

DIRETOR DE NATAL(LEI COMPLEMENTAR Nº 082/2007)

PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL

Prefeito Álvaro Costa Dias

SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E URBANISMO

Secretário Daniel Nicolau de Vasconcelos Pinheiro

SECRETARIA ADJUNTA DE INFORMAÇÃO, PLANEJ. URBANO

E GESTÃO AMBIENTAL

Secretário Adjunto Thiago de Paula Nunes Mesquita

COORDENAÇÃO TÉCNICA

Thiago de Paula Nunes Mesquita

Eudja Maria Mafaldo Oliveira

IMA

GEM

: C

AN

IND

É SO

AR

ES.

(2019) REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE NATAL – OFICINA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA OESTE

EQUIPE:

IMA

GEM

: C

AN

IND

É SO

AR

ES.


DEPTO. DE PLANEJAMENTO, PROJETOS E PATRIMÔNIO (DPPP)

Eudja Maria Mafaldo Oliveira

DEPTO. DE CONSERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL (DCRA)

Karenine Dantas

DEPTO. DE INFORMAÇÃO, PESQUISA E ESTATÍSTICA (DIPE)

Daniele Salviano

DEPTO. DE GESTÃO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRAFICAS

(DGSIG)

Reginaldo Vasconcelos


SUMÁRIO:

1.

PROCESSO DE REVISÃO:

ETAPA ATUAL

Entenda o processo e onde

estamos no caminho!

3.

POPULAÇÃO

4.

SITUAÇÃO

SOCIOECONÔMICA

2.

LOCALIZAÇÃO


SUMÁRIO:

6.

INFRAESTRUTURA/

SERVIÇOS BÁSICOS

.

5.

DINÂMICA

IMOBILIÁRIA

7.

MAPAS

.

CONSIDERAÇÕES

INICIAIS:

FUNDAMENTAÇÃO PARA

REVISÃO DO

PLANO DIRETOR/2019

(2019) REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE NATAL – OFICINA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA OESTEIM

AG

EM: SE

MU

RB

.

PLANO DIRETOR

IMA

GEM

: C

AN

IND

É SO

AR

ES.


CONCEITO - O Plano Diretor é o instrumento básico da política de desenvolvimento urbano que

orienta o desempenho dos agentes públicos e privados que atuam na produção e gestão do espaço

urbano

BASE LEGAL PARA A ELABORAÇÃO E REVISÃO DO PLANO DIRETOR

• Constituição Federal: Art. 182/183

• Estatuto da Cidade: Lei 10.257/2001

• Lei Orgânica do Munícipio de Natal

• Lei Complementar Nº 082/2007

PORQUE REVISAR

Para o processo de Revisão do Plano Diretor de 2007 considera-se que, apesar do

avanço jurídico já alcançado no conteúdo do Plano Diretor de Natal, faz-se necessário

delinear as motivações e temáticas para revisão do conteúdo legal (de artigos,

capítulos ou títulos do plano) a partir das seguintes sistematizações:

IMA

GEM

: C

AN

IND

É SO

AR

ES.


1 – ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE 2007: Avaliações do Plano Diretor

de 2007 buscando identificar o que funcionou ou não na implementação do mesmo e o

porquê, com objetivo de elencar dificuldades de interpretação, aplicação, dependência

de regulamentações não efetivadas, etc;

2 – EXIGÊNCIAS LEGAIS DE INSERÇÃO DE NOVAS TEMÁTICAS PARA O PLANO DIRETOR:

Novos conteúdos exigidos por legislações federais posteriores a 2007 indicando a

necessidade ou obrigatoriedade de inserção de temáticas e mapeamentos específicos;

PORQUE REVISAR?

IMA

GEM

: C

AN

IND

É SO

AR

ES.


3 – DADOS DO CRESCIMENTO DA CIDADE E CAPACIDADE DE INFRAESTRUTURA INSTALADA:

Considerando o crescimento da cidade no período de vigência do Plano Diretor de 2007,

trazendo demandas decorrente das dinâmicas sociais, populacionais, econômicas e de

capacidade de infraestrutura instalada;

4 – PROCESSO PARTICIPATIVO: Sistematização das demandas por ajustes ao Plano Diretor

advindas do processo participativo. Será construída a partir da Leitura da Cidade (Técnica e

Comunitária) que irão aprofundar as discussões dos materiais produzidos nas três

sistematizações anteriormente mencionadas.

1. PROCESSO DE

REVISÃO


AG

EM: SE

MU

RB

.

ACESSE: WWW.NATAL.RN.GOV.BR/SEMURB/PLANODIRETOR/


PRO

CESS

O D

E RE

VISÃ

O

ENTENDAO PROCESSO E ONDE ESTAMOS NO CAMINHO

REVISÃO PDNETAPAS

IMA

GEM

: K

AR

ENIN

E D

AN

TAS

(AR

QU

ITET

A D

A S

EMU

RB

)

(2019) REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE NATAL - METODOLOGIA DO PD - OFICINA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA OESTE

Art. 2º - O Plano Diretor tem como objetivo o

pleno desenvolvimento das funções sociais,

e ambientais da cidade e da propriedade,

garantindo um uso socialmente justo e

ecologicamente equilibrado do seu território,

de forma a assegurar a todos os seus

habitantes, condições de qualidade de vida,

bem-estar e segurança, conforme dispõem os

artigos 118 e 119 da Lei Orgânica do

Município do Natal.

OBJ

ETIV

O D

O P

LAN

O D

IRET

OR

PARTICIPAÇÃO

GRUPOS DE TRABALHO

GT I, GT II, GT III

OFICINAS POR SEGMENTOS

OFICINAS POR REGIÕES

ADMINISTRATIVAS

(2019) REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE NATAL - OFICINA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA OESTE D

IRET

RIZE

S D

O P

LAN

O D

IRET

OR

I - o uso e ocupação do solo serão submetidos à

capacidade da infraestrutura urbana instalada,

compatibilizando-a as condições do meio-ambiente,

considerando-se áreas onde a ocupação pode ser

intensificada e, outras, onde deve ser limitada;

Macrozoneamento

I - Zona de Adensamento

Básico;

II - Zona Adensável;

III - Zona de Proteção

Ambiental.

II - a dinâmica de ocupação do solo será

condicionada pela instalação e ampliação da

capacidade da infraestrutura e adequação às

características físico-ambientais-urbanas;

GT 01

Zona Adensável é aquela onde as condições do meio físico, a

disponibilidade de infraestrutura e a necessidade de

diversificação de uso, possibilitem um adensamento maior do

que aquele correspondente aos parâmetros básicos de

coeficiente de aproveitamento. (Art. 11. LC N°082/2007)

(2019) REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE NATAL - OFICINA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA OESTE

GT I - MACROZONEAMENTO E OCUPAÇÃO DO SOLO

Limites de áreas adensáveis, de adensamento básico e Zonas

de Proteção Ambiental.

Prescrições Urbanísticas.

Parcelamento do solo.

Empreendimentos e atividades de impacto.

Áreas permeáveis em projetos.

Infraestrutura e serviços urbanos: Mobilidade, Saneamento,

Equipamentos e serviços públicos.

REVISAR GT I

(2019) REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE NATAL - OFICINA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA OESTED

IRET

RIZE

S D

O P

LAN

O D

IRET

OR

III - definição de áreas que deverão ser objeto de

tratamento especial, em função de condições de

fragilidade ambiental, do valor cênico-paisagístico,

histórico-cultural e do interesse social;

Art. 20 - Áreas Especiais são porções da Zona Urbana situadas em zonas adensáveis ou não, com destinação específica ou normas próprias de uso e ocupação do

solo, compreendendo:

• I - Áreas de Controle de Gabarito;

• II - Áreas Especiais de Interesse Social;

• III - Áreas de Operação Urbana.

Zona Especial de Interesse Histórico

SUBTEMAS GT II

Áreas Especiais de

Interesse Social (AEIS).

Áreas de Risco.

Áreas Especiais de

Controle de Gabarito.

Áreas de Proteção

ao Patrimônio

histórico, arquitetônico

e paisagístico.

Rotas Acessíveis.

GT II

GT II - ÁREAS ESPECIAIS

(2019) REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE NATAL - OFICINA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA OESTE G

TII

-Á

REA

S ES

PECI

AIS

Áreas de Controle de

Gabarito;

Áreas Especiais de

Interesse Social;

FON

TE:

PLA

NO

DIR

ETO

R 2

00

7 –

LEI

CO

MP

LEM

ENTA

R N°

08

2/2

00

7


FON

TE:

PLA

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R 2

00

7 –

LEI

CO

MP

LEM

ENTA

R N°

08

2/2

00

7

Áreas de Operação

Urbana

Zona Especial de

Interesse Histórico

GT

II -

ÁRE

AS

ESPE

CIA

IS


XI - a utilização de instrumentos urbanísticos e ambientais que

acompanhem a dinâmica da cidade;

XII - a criação de um sistema de planejamento, de modo a tornar

participativa e democrática a gestão e aplicação deste Plano;

XIII - a criação de procedimentos operacionais que garantam o

controle e a revisão sistemática deste Plano e da Política de

Desenvolvimento Urbano e Ambiental, e que levem em consideração a

integração dos Municípios da Região Metropolitana de Natal;

DIR

ETRI

ZES

DO

PLA

NO

DIR

ETO

R


SUBTEMAS GT III

GT III - SISTEMA DE PLANEJAMENTO, GESTÃO E FUNDOS DE DESENVOLVIMENTO

URBANO.

Desenvolvimento socioeconômico.

Turismo e Gestão da Orla.

Sistema de áreas verdes e arborização urbana (gestão ambiental).

Instrumentos urbanísticos.

Fundos de apoio ao desenvolvimento urbano (FURB, FUNAM, FUNHABINS).

Compensação ambiental.

GT III

2. LOCALIZAÇÃO

(2019) REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE NATAL – OFICINA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA OESTEFO

NTE

: G

OO

GLE

MA

PS.


NAT

AL

IMA

GEM

: SU

ERD

A F

AR

IAS

(AR

QU

ITET

A D

A S

EMU

RB

) .

Natal possui uma extensão territorial de 168,5

Km². Esta área compreende 04 Regiões

Administrativas (Norte, Sul, Oeste e Leste) e o

Parque das Dunas.


REG

IÃO

AD

M. O

ESTE

É composta por 10 bairros.

Ocupa 35,76 Km² (21,22 %)

do território de Natal.

IMAGEM 1(MAPA DE NATAL): SUERDA FARIAS (DPPP, SEMURB). IMAGEM 2 (R. A. SUL): MARIA LUIZA (DGSIG, SEMURB).

21,22 %PLANALTO’

GUARAPESCIDADE

NOVA

CIDADE DA

ESPERANÇA

FELIPE

CAMARÃO

BOM PASTOR

NORDESTE

QUINTAS

DIX-SEPT-ROSADO

N. SENHORA DO

NAZARÉ

3. POPULAÇÃO


AG

EM: M

ULT

IDÃ

O P

OR

MA

RCO

LA

DEI

RA

110.000

114.000

118.000

122.000

126.000

130.000

199

1

199

6

200

0

200

7

201

0

201

7*

202

7*

HA

BIT

AN

TES

EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO

RESIDENTE - LESTE


POPU

LAÇÃ

O

FONTE : ADAPTADO DE IBGE, CENSO 2010 E ESTIMATIVAS* FEITAS PELA SEMURB COM BASE NOS ÍNDICES DO IBGE DE 2017.

120.000

190.000

260.000

330.000

400.000

199

1

199

6

200

0

200

7

201

0

201

7*

202

7*

HA

BIT

AN

TES


RESIDENTE - NORTE

180.000

194.000

208.000

222.000

236.000

250.000

199

1

199

6

200

0

200

7

201

0

201

7*

202

7*

HA

BIT

AN

TES


RESIDENTE - OESTE

140.000

151.000

162.000

173.000

184.000

199

1

199

6

200

0

200

7

201

0

201

7*

202

7*

HA

BIT

AN

TES


RESIDENTE - SUL


POPU

LAÇÃ

O

LEITURA: GT 01 GT 03GT 02


500.000

600.000

700.000

800.000

900.000

1.000.000

199

1

199

6

200

0

200

7

201

0

201

7*

202

7*

HA

BIT

AN

TES

EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE - NATAL

180.000

194.000

208.000

222.000

236.000

250.000

199

1

199

6

200

0

200

7

201

0

201

7*

202

7*

HA

BIT

AN

TES


RESIDENTE - OESTE

Verifica-se que desde final da década de 1990 a RA OESTE vivencia um crescimento intenso

que se mantém até hoje e se mostra proporcionalmente maior que o da cidade de Natal.

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

70.000

EVOLUÇÃO POPULACIONAL POR BAIRRO

REGIÃO ADM. OESTE

2007 2017* 2027*



POPU

LAÇÃ

OLEITURA:

Dos 10 bairros da Região Administrativa

Oeste, 02 estão perdendo população: Quintas e

Cidade da Esperança.

O crescimento populacional de forma mais

acentuada ocorre nos bairros: Felipe Camarão e

Planalto.

Em números absolutos o maior acréscimo

populacional se dá no Planalto.

FONTE: SEMURB, 2018. ELABORAÇÃO: PAULO SUCUPIRA, DGSIG, E CARLOS, DIPE.

PITIMBÚ

‘

‘

DEN

SIDA

DE

POPU

LACI

ON

AL

PLANALTO

DENSIDADE ÚTIL DA QUADRA

(HAB./ha)

0 - 60

61 - 120

121 - 180

181 - 225

226 - 350

351 - 550

> 550


CANDELÁRIA

LAGOA NOVA

LAGOA NOVA

ALECRIM

LAGOA NOVA

SALINASIGAPÓ

GUARAPESCIDADE NOVA

CIDADE DA

ESPERANÇA

FELIPE

CAMARÃO

BOM PASTOR

NORDESTE

QUINTAS

DIX-SEPT-ROSADO

N. SENHORA DO

NAZARÉ

4. SITUAÇÃO

SOCIOECONÔMICA

(2019) REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE NATAL – OFICINA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA OESTEFO

NTE

: htt

ps:

//br.

dep

osit

phot

os.

com

/117709710/s

tock

-phot

o-d

olla

r-si

gn-o

n-b

ooks.

htm

l

FONTE : ADAPTADO DE IBGE, CENSO 2010.


DO

MIC

ÍLIO

S

LEITURA TÉCNICA:

Verifica-se a predominância de domicílios PRÓPRIOS (65%), com maior incidência no

bairro FELIPE CAMARÃO e PLANALTO.

65%

35%

COND. DE OCUP. DOS DOMICÍLIOS

REGIÃO ADM. OESTE (2010)

PRÓPRIO OUTROS

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

DO

MIC

ÍLIO

S

DOMICÍLIOS POR BAIRRO - REGIÃO ADM. OESTE

(2010)

FONTE : ADAPTADO DE IBGE, CENSO 2010.

TIPO

S D

E D

OM

ICÍL

IOS


LEITURA:

87,84%

2,66%9,09%

0,41%

TIPOS DE DOMICÍLIOS

REGIÃO ADM. OESTE (2010)

CASA

APARTAMENTO

CASA DE VILA

CÔMODO

OUTRO

A Região Administrativa

Oeste apresenta ocupação

predominantemente horizontal.

Do total de domicílios,

87, 84% são casas e 9,09% são

casas de vila, o que significa

dizer que praticamente 100%

dos domicílios são do tipo

unifamiliar.

FONTE: SEMURB, COM BASE NOS DADOS DO IBGE, 2017.


FAIX

A E

TÁRI

A

Permanece a predominância da população em idade ativa, com leve tendência ao

envelhecimento.

LEITURA TÉCNICA:

-25% -15% -5% 5% 15% 25%

00 a 09

10 a 19

20 a 29

30 a 39

40 a 49

50 a 59

60 a 64

65 + idade

DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO EM

2010

HOMEM MULHER

-25% -15% -5% 5% 15% 25%

00 a 09

10 a 19

20 a 29

30 a 39

40 a 49

50 a 59

60 a 64

65 + idade


2017

HOMEM MULHER

-25% -15% -5% 5% 15% 25%

00 a 09

10 a 19

20 a 29

30 a 39

40 a 49

50 a 59

60 a 64

65 + idade


2027

HOMEM MULHER

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

TOTAL SUL TOTALOESTE

TOTAL LESTE TOTALNORTE

QTD UNIDADES

INCORPORADAS

2008 A 2016

QTD UNIDADES INCORPORADAS 2008 A 2016

0

2000

4000

6000

LESTE…

LESTE…

SUL…

SUL…

SUL…

OESTE…

OESTE…

NORTE…

NORTE…

QTD UNIDADES INCORPORADAS

2008 A 2016

LESTE TIROLLESTE DEMAIS BAIRROSSUL PARTE ADENSÁVELSUL PARTE ADEN. BÁSICO - PNSUL BAIRRO PONTA NEGRAOESTE PLANALTOOESTE DEMAIS BAIRROSNORTE PAJUÇARANORTE DEMAIS BAIRROS

0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

14000

16000

18000

ADENSÁVEL ADENSAMENTOBÁSICO

QTD UNIDADES INCORPORADAS 2008 A 2016

A Zona Adensável da cidade

recebeu MENOR número de

unidades habitacionais nas

incorporações registrada no

período de 2008 a 2016.

A RA OESTE se apresenta

como a segunda região que

mais produziu UNIDADES

habitacionais neste período,

concentradas especialmente

no bairro do Planalto.

FONTE: Banco de Dados Queiroz et al. (2018) atualizado com base no banco de dados do cadastro imobiliário NATAL(2018) (SANTOS; QUEIROZ, 2018)


UN

IDA

DES

IN

CORP

ORA

DAS

FON

TE:

PLA

NO

DIR

TETO

R D

E N

ATA

L, L

EI N°

082

/200

7.

(2019) REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE NATAL - OFICINA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA OESTEM

ACR

OZO

NEA

MEN

TO E

GA

BARI

TO M

ÁXI

MO

MACROZONEAMENTO PLANO DIRETOR 2007 e GABARITOS MÁXIMOS PERMITIDOS

Adensamento Básico

65 Metros ou

Aprox. 20 Pav.

Coeficiente Aprov.=1.2

Adensável

90 Metros ou

Aprox. 30 Pav.

C.A.Máx.=3.5

A Zona de Adensamento Básico envolve Bairros da Região

Administrativa Norte, Oeste e Sul Todos possuem as MESMAS

REGRAS E PRESCRIÇÕES NO PLANO DIRETOR DE NATAL.

GABARITO MÁXIMO PERTIMITIDO ADENSAMENTO BÁSICO

BAIRROS RA NORTE E MAIORIA DA RA SUL E OESTE 65 M OU 20

PAVIMENTOS APROXIMADAMENTE COEFIENTE DE

APROVEITAMENTO = 1.2.

GABARITO MÁXIMO PERTIMITIDO

ZONA ADENSÁVEL

BAIRROS RA LESTE, DOIS DA RA SUL E TRÊS DA RA OESTE

90 M OU 30 PAVIMENTOS APROXIMADAMENTE

COEFIENTE DE APROVEITAMENTO MÁX ATÉ 3.5.

Adensamento Básico

65 Metros ou

Aprox. 20 Pav.

Coeficiente Aprov.=1.2

MESMO POTENCIAL CONSTRUTIVO RA NORTE

E RA SUL NA ÁREA DE ADENSAMENTO BÁSICO

IMAGEM: SUERDA FARIAS (ARQUITETA DA SEMURB).


PADRÃO DE VERTICALIZAÇÃO NO BAIRRO DE CAPIM MACIO BLOCOS EM MÉDIA COM 18

PAVIMENTOS (OBS. OS EMPREENDIMENTOS MAIS ALTOS PODEM TER SIDO APROVADOS PELA

LEGISLAÇÃO ANTERIOR)MA

CRO

ZON

EAM

ENTO

E G

ABA

RITO

MÁ

XIM

O

IMAGEM: GOOGLE


PADRÃO DE VERTICALIZAÇÃO QUE VEM OCORRENDO NO BAIRRO PLANALTO BLOCOS DE 4 PAVIMENTOS

CONTUDO É PERMITIDO ATÉ 65 M DE ALTURA QUE APROXIMADAMENTE CORRESPONDE A 20 PAVIMENTOS,

SEMELHANTE A BAIRROS COMO CAPIM MACIO, NEÓPOLIS, PITIMBU E CANDELÁRIA.MA

CRO

ZON

EAM

ENTO

E G

ABA

RITO

MÁ

XIM

O

FONTE: Banco de Dados Queiroz et al. (2018) atualizado com base no banco de dados do cadastro imobiliário NATAL(2018) (SANTOS; QUEIROZ, 2018)

(2019) REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE NATAL – OFICINA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA OESTEIN

CORP

ORA

ÇÕES

IM

OBI

LIÁ

RIA

S

QUANTIDADE DE UNIDADES

HABITACIONAIS NAS INCORPORAÇÕES

DO PERÍODO 2008 A 2016

A QUANTIDADE MAIOR DE INCORPORAÇOES REGISTRADAS NA

VIGÊNCIA DO PD 2007, MESMO COM A CRISE ECONÔMICA, PODE

SER DEVIDO MUITOS EMPREENDIMENTOS TEREM UTILIZADO O

PERÍODO DE VACÂNCIA, ADOTANDO AS PRESCRIÇÕES DO PD 1994

6. INFRAESTRUTURA/

SERVIÇOS BÁSICOS


FONTE 1 - PRODUÇÃO DIÁRIA DE LIXO DOMICILIAR: URBANA, 2017.

FONTE 2 - EVOLUÇÃO POPULACIONAL: ADAPTADO DE IBGE, CENSO 2010 E ESTIMATIVAS* FEITAS PELA SEMURB COM BASE NOS ÍNDICES DO IBGE DE 2017.


PRO

DU

ÇÃO

DE

LIXO

O resíduo sólido

urbano em Natal tem

coleta diária somente

nas 7 praias e nos

bairro do Alecrim e de

Mãe Luiza.

LEITURA:

0,00

11,00

22,00

33,00

44,00

55,00

QU

AN

TID

AD

E D

E LI

XO

(TO

NEL

AD

AS)

PRODUÇÃO DIÁRIA DE LIXO DOMICILIAR EM 2017

010.00020.00030.00040.00050.00060.000

EVOLUÇÃO POPULACIONAL POR BAIRRO

REGIÃO ADM. OESTE

2007 2017* 2027*

FONTE: SEMOV, 2015.


7.5.

DRE

NAG

EM E

PAV

IMEN

TAÇÃ

O

Lei de Saneamento Básico Nº 11445/2007- Obrigatoriedade da implantação de

pavimentação com infraestrutura de drenagem em conjunto.

LEITURA:

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

QUINTAS NORDESTE DIX-SEPTROSADO

BOM PASTOR N. SRA. DENAZARÉ

FELIPECAMARÃO

CIDADE DAESPERANÇA

CIDADE NOVA GUARAPES PLANALTO

DRENAGEM E PAVIMENTAÇÃO

DRENAGEM PAVIMENTAÇÃO

FONTE: CAERN, 2017.


LIG

AÇÕ

ES D

E ES

GO

TO

4%

0%

1%

95%

LIGAÇÕES DE ESGOTO POR USO

ZONA OESTE (2017)

COMERCIAL INDUSTRIAL

PÚBLICO RESIDENCIAL

11%

7%

21%

1%15%

1%

14%

30%

TOTAIS DE LIGAÇÕES DE ESGOTO POR

BAIRRO - ZONA OESTE (2017)

NORDESTE BOM PASTOR

CIDADE DA ESPERANÇA CIDADE NOVA

DIX-SEPT ROSADO FELIPE CAMARÃO

GUARAPES N. SRA. DE NAZARÉ

PLANALTO QUINTAS

FONTE: CAERN, 2017.


LIG

AÇÕ

ES D

E ES

GO

TO

NORDESTEBOM

PASTORCIDADE DAESPERANÇA

CIDADENOVA

DIX-SEPTROSADO

FELIPECAMARÃO

GUARAPESN. SRA. DENAZARÉ

PLANALTO QUINTAS

COMERCIAL 77 44 247 3 183 3 0 173 0 228

INDUSTRIAL 3 8 6 1 23 1 0 17 0 34

PÚBLICO 6 7 28 0 6 2 0 14 0 34

RESIDENCIAL 2.314 1.603 4.382 132 3.081 339 0 2.955 0 6.379

0

1.500

3.000

4.500

6.000

7.500

LIGAÇÕES DE ESGOTO POR BAIRRO - ZONA OESTE (2017)

FONTE: CAERN, 2017.


PRO

DU

ÇÃO

DE

ESG

OTO

5%2%

4%

89%

PRODUÇÃO DE ESGOTO POR USO

ZONA OESTE (2017)



9%

7%

23%

1%15%

1%

17%

27%

PRODUÇÃO TOTAL DE ESGOTO POR


NORDESTE BOM PASTOR




PLANALTO QUINTAS

FONTE: CAERN, 2017.


PRO

DU

ÇÃO

DE

ESG

OTO

NORDESTEBOM


CIDADENOVA

DIX-SEPTROSADO

FELIPECAMARÃO


PLANALTO QUINTAS

COMERCIAL 779 1.782 3.829 43 2.222 43 0 2.720 0 2.722

INDUSTRIAL 53 253 77 20 897 4 0 2.054 0 4.418

PÚBLICO 443 258 2490 0 501 28 0 2661 0 4418

RESIDENCIAL 25.044 17.636 61.924 1.870 42.213 3.389 0 41.768 0 68.606

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

70.000

PRODUÇÃO DE ESGOTO POR BAIRRO - ZONA OESTE (2017)

FONTE: CAERN, 2017.


LIG

AÇÕ

ES D

E Á

GUA 3%

0%1%

96%

LIGAÇÕES DE ÁGUA POR USO

ZONA OESTE (2017)



6%6%

9%

7%

8%

20%

2%7%

23%

12%

TOTAL DE LIGAÇÕES DE ÁGUA POR


NORDESTE BOM PASTOR




PLANALTO QUINTAS

FONTE: CAERN, 2017.


LIG

AÇÕ

ES D

E Á

GUA

NORDESTEBOM


CIDADENOVA

DIX-SEPTROSADO

FELIPECAMARÃO


PLANALTO QUINTAS

COMERCIAL 89 85 263 100 243 219 16 204 241 226

INDUSTRIAL 4 11 11 3 18 18 1 17 48 14

PÚBLICO 12 22 32 17 17 27 9 22 12 39

RESIDENCIAL 2.933 3.232 4.306 3.658 3.913 10.527 850 3.327 12.284 6.266

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.000

LIGAÇÕES DE ÁGUA POR BAIRRO - ZONA OESTE (2017)

FONTE: CAERN, 2017.


CON

SUM

O D

E Á

GUA

3%1%

3%

93%

CONSUMO DE ÁGUA POR USO (m³)

ZONA OESTE (2017)



6%6%

11%

7%

10%

18%1%

8%

21%

12%

CONSUMO TOTAL DE ÁGUA POR BAIRRO

ZONA OESTE (2017)

NORDESTE BOM PASTOR




PLANALTO QUINTAS

FONTE: CAERN, 2017.


CON

SUM

O D

E Á

GUA

NORDESTEBOM


CIDADENOVA

DIX-SEPTROSADO

FELIPECAMARÃO


PLANALTO QUINTAS

COMERCIAL 12.837 21.998 46.964 11.247 33.268 30.395 1.274 31.535 25.787 26.818

INDUSTRIAL 1.244 5.201 3.018 270 7.057 4.095 261 4.613 14.473 2.082

PÚBLICO 6565 17082 29928 10198 20594 23648 9794 28781 14210 59718

RESIDENCIAL 370.480 417.972 739.243 471.191 635.983 1.206.835 78.606 529.496 1.453.104 779.286

0

250.000

500.000

750.000

1.000.000

1.250.000

1.500.000

CONSUMO DE ÁGUA POR BAIRRO (m³) - ZONA OESTE (2017)

7. MAPAS




AD

ENSA

MEN

TO

LEGENDA:

GT 01

NORDESTE

QUINTAS

DIX-SEPT-ROSADO



AD

ENSA

MEN

TO

LEGENDA:

GT 01


LEGENDA:

GT 01


AD

ENSA

MEN

TO

LEGENDA:

GT 01IMAGEM: SUERDA FARIAS (ARQUITETA DA SEMURB).


AD

ENSA

MEN

TO

(2019) REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE NATAL – OFICINA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA SUL

Para mais informações acesse:

www.natal.rn.gov.br/semurb/planodiretor/

Ou ligue:

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FONTE DAS INFORMAÇÕES

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