CLOUD COMPUTING LLEGARÁ A SU MADUREZ. ¿Y AHORA?

Soluciones de Cloud evoluen y transforman negocios en Brasil y en el mundo

SOLUÇÕES DE CLOUD SÓ EVOLUEM E TRANSFORMAM NEGÓCIOS NO BRASIL E NO MUNDO

E N T R E V I S TA

ENTREVISTA COM CARLOS CUNHA, PRESIDENTE DA EMC DO BRASIL

E M C

ENTREVISTA CON CARLOS CUNHA, PRESIDENTE DE EMC DE BRASIL

MAR K E T I N G

LEIA A COBERTURA COMPLETA DO ANNUAL MEETING AÇÃO E AKTIO

PLANEJAMENTO

LEA LA COBERTURA COMPLETA DEL ANNUAL MEETING AÇÃO Y AKTIO

A L I A N Ç A S

AÇÃO APOSTA EM FORTES PARCERIAS EM 2015

INTEGRADORAS INTERNACIONAIS

AÇÃO APUESTA EN FUERTES INTEGRADORAS EN 2015

ANO | AÑO IV, Nº8 – MARÇO | MARZO

COMPUTAÇÃO EM NUVEM CHEGARÁ A MATURIDADE.

E AGORA?

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ÍndiceIndice

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PRESIDENTE – CEOEnio Issa

CMOMarcelo Issa

CONSELHO EDITORIALConsejo EditorialJuliano ReimbergMarcelo IssaMariana Lemos

EDITOR DE ARTEFrancisco Yukio Porrino

18 MARKETING &NEGÓCIOS

A AÇÃO aposta no planejamento para garantir sucesso nos negócios. Em 2015, colaboradores da AÇÃO e da AKTIO de toda a América Latina se reuniram no

Anual Meeting para discutir as estratégias, metas e objetivos da companhia

AÇÃO apuesta en el planeamiento para garantizar suceso a los negocios.

En 2015, colaboradores de AÇÃO y de AKTIO de toda Latinoamérica se reunieron en el Anual Meeting

para discutir las estrategias, metas y objetivos de la compañía

22 ENTREVISTAPresidente da EMC do Brasil, Carlos

Cunha, conta como conceitos de cloud, mobile e big data direcionam

estratégias da companhia

Presidente de EMC en Brasil, Carlos Cunha, cuenta cómo los conceptos de cloud, mobile y big data direccionan

estrategias de la compañía

12 CAPA | PORTADAComputação em nuvem chega à

maturidade. Conceito deixa de ser um tema nebuloso e isso muda muita coisa

Cloud Computing llega a su madurez. Concepto deja de ser un tema

nebuloso y eso cambia muchas cosas

Edição 08

EXPEDIENTE

A Revista A+INFO é uma publicação trimestral do Grupo AÇÃO e é distribuída no Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Equador, Peru e Uruguai.La Revista A+INFO es una publicación trimestral del Grupo AÇÃO y es distribuida en Brasil, Argentina, Chile, Colombia, Ecuador, Perú y Uruguay.

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REPORTAGEMReportajeFelipe DreherMariana Lemos

TELEFONE COMERCIALTeléfono Comercial(+55 11) 3508-2154comunicacao@acao.com.br

TRADUÇÃOTraducciónTatiane Seone

Andrea French

Marcela Paz

REVISÃORevisiónFlorencia Gannio

Agostina Nitardi

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EditorialEditorial

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O FUTURO EM QUATRO PILARES

EL FUTURO EN CUATRO PILARES

El Grupo AÇÃO creció. Ganamos forma, tama-ño, reconocimiento y respeto del mercado. Estamos en 2015 y aquél viejo cliché, “parece que fue ayer”, no se encaja en nuestra trayectoria. Esto porque hace veinte y ocho años hemos iniciado nuestra jornada hacia al desarrollo del mercado de distribución de tecnología y, hoy, sinceramente, veo que esta jornada no termi-na cuando logremos el éxito. Nuestra historia es un gran visión de conjunto de invenciones, reinvenciones, grandes alianzas y previsiones correctas.

Digo todo esto para mostrar, una vez más, que la misión de nuestro grupo es más grande que dis-tribuir soluciones. Estamos en escena para cons-truir, junto a otros players, el futuro del mercado de tecnología de la información, colocando las ne-cesidades de los clientes en el centro de nuestras es-trategias, siempre. Estamos siempre en el presente, con foco en el futuro. Y es con mucho placer que presento a vosotros, lectores, los cuatro pilares que guiarán nuestro trabajo en los próximos años: Big Data & Analytics, CloudComputing, Seguridad y Customer Experience.

El tema principal de esta primera A+INFO de 2015 es la Nube. A lo largo de mi carrera he visto el mercado crecer y cambiar. He visto nuevas solucio-nes de tecnología que fueron creadas para ayudar empresas a reinventarse. He visto tecnologías nacer y morir, o evolucionar. He visto la era del ordenador personal, el inicio de la internet, la evolución de los mainframes. Por estas y otras, afi rmo: la nube vino para quedarse.

Como consejero de confi anza (trustedAdvisor) de compañías, veo que hay un claro movimiento de entendimiento de los benefi cios del CloudCompu-ting, que pasa a ser visto no como rival de los sectores privados y público, sino como aliado. Refuerzo que trabajamos con grandes alianzas de negocios, que nos ayudan a comprender los escenarios de cada cliente, esto, no dispensamos.

A lo largo de esta edición, abordaremos otros temas que juzgo que sean del interés de nuestro eco-sistema, como el planeamiento 2015 de Grupo Ação, reconocimientos de mercado, nuevos acuerdos, acti-vidades de carácter educativo para Alianzas de Ne-gocio y, por supuesto, mercado.

Así, seguimos con foco en un denominador co-mún que une todo el mercado: crecimiento. Que 2015 venga con buenos negocios a todos!

Buena lectura, Enio IssaPresidente de Grupo AÇÃO

O Grupo AÇÃO cresceu. Ganhamos forma, porte, reconhecimento e o respeito do mercado. Estamos em 2015 e aquele velho clichê, “parece que foi ontem”, não se encaixa em nossa trajetória. Isso porque há vinte e oito anos iniciamos nossa jornada rumo ao desenvolvimento do mercado de dis-tribuição de tecnologia e, hoje, sinceramente, enxergo que essa jornada não termina quando atingimos o sucesso. Nossa história é um grande apanhado de invenções, reinvenções, grandes parcerias e previsões corretas.

Digo tudo isso para mostrar, mais uma vez, que a missão de nosso grupo é maior que distribuir soluções. Estamos em cena para construir, junto aos outros players, o futuro do mercado de tecnologia da informação, colocando as necessidades dos clientes no centro das nossas estratégias, sempre. Es-tamos sempre no presente, com foco no futuro. E é com muito prazer que apresento a vocês, leitores, os quatro pilares que nortearão nosso trabalho nos próximos anos: Big Data & Analytics, Cloud Computing, Segurança e Customer Experience.

O tema principal desta primeira A+INFO de 2015 é a Nuvem. Ao longo de minha carreira vi o mercado crescer e mudar. Vi novas soluções de tec-nologia serem criadas para ajudar empresas a se reinventarem. Vi tecnolo-gias nascerem e morrerem, ou evoluírem. Vi a era do computador pessoal, o início da internet, a evolução dos mainframes. Por essas e outras, afi rmo: a nuvem veio para fi car.

Como conselheiro de confi ança (trusted Advisor) de companhias, enxer-go que há um claro movimento de entendimento dos benefícios do Cloud Computing, que passa a ser visto não como rival dos setores privados e pú-blicos, mas como aliado. Reforço que trabalhamos com grandes parceiros de negócios, que nos ajudam a entender os cenários de cada cliente, disso não abrimos mão.

Ao longo desta edição, abordaremos outros temas que julgo serem do interesse de nosso ecossistema, como o planejamento 2015 do Grupo Ação, reconhecimentos de mercado, novos acordos, atividades de cunho educativo para Parceiros de Negócio e claro, mercado.

No mais, seguimos com foco num denominador comum que une todo o mercado: crescimento. Que 2015 traga bons negócios a todos!

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AÇÃO Informática y Stefanini, una de las más importantes proveedoras globa-les de soluciones de negocios basadas en TI, cerraron una alianza de negocios que beneficiará toda América Latina. Con el acuerdo, Stefanini pasa para comerciali-zar y complementar soluciones construi-das a partir de tecnologías del portfolio de AÇÃO Informática en IBM, Oracle,HP y VMWare.

Las dos compañías de origen brasileña, están en fuerte movimiento de internacio-nalización y comenzaron, en este año, 28 años de actuación en el mercado de tecno-logía de la información. AÇÃO Informá-tica entra en la alianza como distribuidora de valor agregado y Stefanini como inte-gradora e implementadora de soluciones. “Buscamos socios que puedan transformar nuestras tecnologías en soluciones eficien-tes para los clientes finales. Creemos que Stefanini tiene todos los atributos necesa-rios para esto, empezando por el tamaño internacional, que hace con que sea posi-ble trabajar juntos en todos los países de

AÇÃO Informática e Stefanini fecham parceria estratégica na América Latina

AÇÃO InFOrmátIcA y SteFAnInI cerrAn AlIAnzA en AmérIcA lAtInA

A AÇÃO Informática e a Stefanini, uma das mais importantes provedoras globais de soluções de negócios baseadas em TI, fecharam uma parceria de ne-gócios que beneficiará toda a América Latina. Com o acordo, a Stefanini passa a comercializar e implementar soluções construídas a partir de tecnologias do portfólio da AÇÃO Informática em IBM, Oracle,HP e VMWare.

As duas companhias são de origem brasileira, estão em forte movimen-to de internacionalização e comemoram neste ano 28 anos de atuação no mercado de tecnologia da informação. AÇÃO Informática entra na parce-ria como distribuidora de valor agregado e a Stefanini como integradora e implementadora de soluções. “Buscamos parceiros que possam transformar nossas tecnologias em soluções eficientes para os clientes finais. Acreditamos que a Stefanini tenha todos os atributos necessários para isto, começando pelo porte internacional, que faz com que seja possível trabalharmos juntos em todos os países da América Latina onde as duas empresas atuam”, decla-ra Enio Issa, presidente da AÇÃO Informática.

“A parceria reforça o posicionamento da Stefanini como a maior prove-dora e integradora de TI da América Latina, aumentando o seu portfólio por meio das principais empresas de tecnologia da informação e ampliando a cobertura geográfica. A parceria agrega muito para a Stefanini, conside-rando como pontos fortes a agilidade, capilaridade e flexibilidade nas opera-ções e, aproveitaremos ao máximo a sinergia da carteira de clientes das duas

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empresas. Além disto, a aliança nos fortalecerá frente aos desafios do mercado em 2015, como a competi-tividade de preços, alta da inflação e dos juros, e a desvalorização do real”, complementa Antonio Bru-no, Diretor de Produtos e Parcerias da Stefanini.

Além da ampla oferta de pro-dutos multimarcas, a AÇÃO desen-volverá um Plano de Desenvolvi-mento de Negócios exclusivo para alavancar a parceria com a Stefa-nini por meio de capacitação, gera-ção de leads e eventos, entre outras ações. O acordo entre as duas em-presas inaugura um novo momento para a AÇÃO Informática. “Es-tamos ganhando corpo e mercado com nosso movimento de interna-cionalização e ter mais um parceiro forte na América Latina faz toda a diferença. A Stefanini nos agrega sua grande expertise também no mercado financeiro, onde queremos estar cada vez mais presentes.”, comenta Marcelo Issa, Diretor de Marketing e Alianças da AÇÃO.

América Latina donde las dos empresas actúan”, declara Enio Issa, presidente de AÇÃO Informática.

“A parceria reforça o posicionamento da Stefanini como a maior provedora e in-tegradora de TI da América Latina, aumentando o seu portfólio por meio das prin-cipais empresas de tecnologia da informação e ampliando a cobertura geográfica. A parceria agrega muito para a Stefanini, considerando como pontos fortes a agilidade, capilaridade e flexibilidade nas operações e, aproveitaremos ao máximo a sinergia da carteira de clientes das duas empresas. Além disto, a aliança nos fortalecerá frente aos desafios do mercado em 2015, como a competitividade de preços, alta da inflação e dos juros, e a desvalorização do real”, complementa Antonio Bruno, Diretor de Produtos e Parcerias da Stefanini.

“La alianza refuerza el posicionamiento de Stefanini como mayor proveedora e integradora de TI de América Latina, aumentando el portfolio por medio de las prin-cipales empresas de tecnología de la información y ampliando la cobertura geográfica. La sociedad añade mucho para Stefanini, considerando como puntos fuertes la agili-dad, capilaridad y flexibilidad en las operaciones y, aprovecharemos al máximo la si-nergia de la carpeta de clientes de las dos empresas. Además, la alianza nos fortalecerá delante de los desafíos del mercado en 2015, como la competitividad de precios, alta de la inflación y de los intereses, y la desvalorización del real”, complementa Antonio Bruno, Director de Productos y Alianzas de Stefanini.

Aparte de la amplia oferta de productos de varias marcas, AÇÃO va a desarrollar un Plan de Desarrollo de Negocios exclusivo para impulsar la alianza con Stefanini por medio de captación, generación de leads y eventos, entre otras acciones. El acuerdo entre las dos empresas abre un nuevo momento para AÇÃO Informática. “Estamos ganando cuerpo y mercado con nuestro movimiento de internacionalización, y tener más un socio en América Latina hace toda la diferencia. Stefanini nos añade su gran experiencia también en el mercado financiero, donde queremos estar cada vez más pre-sentes”, comenta Marcelo Issa, Director de Marketing y Alianzas de AÇÃO.

AÇÃO Informática y HP celebran cuatro años de alianza en 2015, ampliando cada vez más oportunidades de negocios. Fortaleciendo la estrategia de invertir en el creci-miento de la marca, AÇÃO ahora da otro paso para operar con la venta de HP Networking y HP Software.

Las empresas realizaron en 2014 dos ediciones del evento Conexión Ação - destinado a Socios de Negocios de AÇÃO. El objetivo de los encuentros fue, además del usual networking, discutir las tendencias del mercado de tecnolo-gía, puntuando detalles interesantes sobre el comportamien-to del consumidor y, claro, como HP está se posicionando en medio a todo esto.

El Director de Ação Informática, Marcelo Issa, comen-ta, “hemos dado un gran paso estableciendo la alianza con HP desde hace años. Ahora seguimos en ritmo acelerado. Después de trabajar para consolidar internamente las pros-pecciones en HP Networking, estamos trabajando con nove-dades del portfolio de HP Software.”

AÇÃO e HP seguem para o quarto ano de parceria

AÇÃO y HP SIguen PArA el cuArtO AñO De AlIAnzA

A AÇÃO Informática e HP comemoram quatro anos de parceria em 2015, ampliando cada vez mais oportuni-dades de negócios. Reforçando a estratégia de investir no crescimento da marca, a AÇÃO agora dá mais um passo para operar com venda de HP Networking e HP Software.

As empresas realizaram em 2014 duas edições do even-to Conexão Ação - destinado a Parceiros de Negócios da AÇÃO. O objetivo dos encontros foi, além do usual ne-tworking, discutir as tendências do mercado de tecnologia, pontuando detalhes interessantes sobre o comportamento do consumidor e, claro, como a HP está se posicionando em meio a tudo isso.

O Diretor de Alianças da Ação Informática, Marcelo Issa, comenta, “demos um grande passo estabelecendo a parceria com a HP há anos. Agora seguimos em ritmo ace-lerado. Depois de trabalhar para consolidar internamente as prospecções em HP Networking, estamos trabalhando com novidades do portfólio de HP Software.”

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AÇÃO Sistema, una empresa del Grupo AÇÃO, que ofrece soluciones para gestión en Recursos Humanos, firmó alianza estratégica de negocios con IFS, reconocida mundialmen-te por el desarrollo y entrega de soluciones para gestión empresarial (ERP), software de gerenciamiento de activos (EAM) y software de gestión de servicios (ESM). La expectativa es generar R$ 75 millones en los próximos tres años con la venta de ERPs.

Las empresas firmaron un contracto bila-teral de ventas en Brasil en el cual AÇÃO Sis-temas puede vender el ERP IFS Applications e la IFS puede ofrecer la solución Universal RRHH de gestión de personas en nómina. Ambas las soluciones que fueron desarrolla-das en su origen con banco de datos Oracle y, por esto, la integración es amigable y el fun-cionamiento de los sistemas, es similar a lo de una solución nativa integrada.

“Buscamos la IFS principalmente porque percibimos las sinergias entre las herramien-tas. Ahora, juntos podemos ofrecer una solu-ción de ERP que funcionará de manera fluida e integrada como una solución única. El IFS Applications es un producto que, así como el Universal RRHH, posee tecnología de última generación preparada para atender clientes con ambientes complejos de gestión, por esto, podremos ofrecer la solución tanto en nuestra base instalada cuanto entrar juntos en nuevos proyectos”, declara Ricardo Leite, director co-mercial de AÇÃO Sistemas.

“Para IFS, la principal ventaja de esta alianza es que el Universal RRHH es una so-lución brasileña de Recursos Humanos y, por esto, no necesita de ubicación, permite una im-plementación ágil y certera, preparada para atender exigencia del País en términos de leyes, posibilitando una buena gestión con complian-ce y gobernanza en RRHH”, afirma Walmir Cardoso, director comercial de Latin IFS.

Ambas las soluciones, IFS Applications y Universal RH, pueden estar disponibles a los clientes también en la versión en nube y son indicadas para industrias de Fabricación, Bebidas, Química, Farmacéutica, Defensa Aérea y Naval, Petróleo y Gas (on e off shore), aparte de Energía & Utilities, Saneamiento, Agua y Gobierno, entre otros.

AÇÃO Sistemas e IFS firmam parceria estratégica de negócios

AÇÃO SIStemAS e IFS FIrmAn AlIAnzA eStrAtégIcA De negOcIOS

A AÇÃO Sistemas, uma empresa do Grupo AÇÃO, que fornece soluções para gestão em Recursos Humanos, firmou parceria estratégica de negócios com a IFS, reconhecida mundialmente pelo desenvolvimento e fornecimen-to de soluções para gestão empresarial (ERP), software de gerenciamento de ativos (EAM) e software de gestão de serviços (ESM). A expectativa é gerar R$ 75 milhões nos próximos três anos com a venda de ERPs

As empresas firmaram um contrato bilateral de vendas no Brasil na qual a AÇÃO Sistemas pode vender o ERP IFS Applications e a IFS pode oferecer a solução Universal RH de gerenciamento de pessoas e folha de pagamento. Ambas as soluções que foram desenvolvidas em sua origem com banco de dados Oracle e, por isso, a integração é amigá-vel e o funcionamento dos sistemas conjuntamente é similar ao de uma solução nativa integrada.

“Procuramos a IFS principalmente porque percebemos as sinergias entre as ferramentas. Agora, juntos podemos oferecer uma solução de ERP que funcionará de maneira fluida e integrada como uma solução única. O IFS Applications é um produto que, assim com o Universal RH, possui tecnologia de última geração preparada para atender clientes com ambientes complexos de gestão, por isso poderemos oferecer a solução tanto em nossa base instalada quanto entrar juntos em novos projetos”, declara Ricardo Leite, diretor comercial da AÇÃO Sistemas.

“Para a IFS, a principal vantagem desta parceria é que o Universal RH é uma solução brasileira de Recursos Humanos e, por isso, não preci-sa de localização, permite uma implementação ágil e precisa, preparada para atender exigências do País em termos de leis, possibilitando uma boa gestão com compliance e governança em RH”, afirma Walmir Car-doso, diretor comercial da Latin IFS.

Ambas soluções, IFS Applications e Universal RH, podem ser dis-ponibilizadas aos clientes também na versão em nuvem e são indicadas para indústrias de Manufatura, Bebidas, Química, Farmacêutica, Defe-sa Aérea e Naval, Oil & Gas (on e off shore), além de Energia & Utilities, Saneamento, Água e Governo, entre outros.

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AÇÃO Informática y Zimbra - prin-cipal proveedora mundial de plataformas de colaboración y e-mail Open Source - cerraron alianza para distribución de softwares de trabajo colaborativo en todo el País. A partir de ahora, Zimbra cuen-ta con la fuerza de ventas de AÇÃO para consolidarse en el mercado brasileño, con soluciones que revolucionaron la manera de trabajar y conectan personas a la in-formación, tornando las actividades más rápidas e inteligentes.

Dentro de los servicios que la compa-ñía ofrece está la red social empresarial, que permite total comunicación y edicio-nes de archivos con una o más personas en tiempo real. En el concepto Zimbra, empresas necesitan de facilidades para que el único foco sea el trabajo. Y, para esto, nada más justo que unir personas a favor de proyectos. De esta manera, una actividad es realizada involucrando, vir-tualmente, expertos de áreas diferentes y que pueden contribuir para su éxito.

La tecnología Zimbra es desarro-llada para ser accesible via portátiles, ordenadores y dispositivos móviles. Los archivos son almacenados en nube pública o privada y la seguridad es ga-rantizada. La empresa cuenta con más de 5 mil clientes en todo el mundo, in-cluyendo empresas como Dell, RedHat y VMware.

“AÇÃO está 100% alineada con to-das las tendencias del mercado de tec-nología de la información y para noso-tros es importante ofrecer al mercado, entre todas las otras, soluciones de co-laboración corporativa. En este senti-do, Zimbra es una empresa altamente cualificada y sus tecnologías son lo que hay de más sofisticado en términos de redes corporativas. Nuestro portfolio ciertamente gana fuerza con la llegada de este socio”, comenta Marcelo Issa, Director de Marketing y Alianzas de AÇÃO Informática.

AÇÃO Informática será distribuidora da Zimbra no Brasil

AÇÃO InFOrmátIcA Será lA DIStrIbuIDOrA De zImbrA en brASIl

A AÇÃO Informática e a Zimbra - Maior provedora mundial de pla-taformas de colaboração e e-mail Open Source - fecharam parceria para a distribuição de softwares de trabalho colaborativo em todo o País. A partir de agora, a Zimbra conta com a força de vendas da AÇÃO para se conso-lidar no mercado brasileiro, com soluções que revolucionam a maneira de trabalhar e conectam pessoas a informações, tornando as atividades mais rápidas e inteligentes.

Dentre os serviços que a companhia oferece está a rede social empre-sarial, que permitem total comunicação e compartilhamento e edição de arquivos com uma ou mais pessoas em tempo real. No conceito Zimbra, em-presas precisam de facilidades para que o único foco seja o trabalho. E, para isso, nada mais justo que unir pessoas em prol de projetos. Dessa maneira, uma atividade é realizada envolvendo, virtualmente, especialistas de áreas diferentes e que podem contribuir para seu sucesso.

A tecnologia Zimbra é desenvolvida para ser acessada via notebooks, desktops e dispositivos móveis. Os arquivos são armazenados em nuvem pública ou privada e a segurança é garantida. A empresa conta com mais de 5 mil clientes em todo o mundo, incluindo empresas como Dell, Red Hat e VMware.

“A AÇÃO está 100% alinhada com todas as tendências do mercado de tecnologia da informação e para nós é importante oferecer ao mercado, entre todas as outras, soluções de colaboração corporativa. Neste sentido, a Zim-bra é uma empresa altamente qualificada e suas tecnologias são o que há de mais sofisticado em termos de redes corporativas. Nosso portfólio certamente ganha força com a chegada deste parceiro.”, comenta Marcelo Issa, Diretor de Marketing e Alianças da AÇÃO Informática.

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EM2 y Masterdom, dos Socios de Negocios de AÇÃO Informática, entregaron para un cliente del sector público una solución completa IBM que revolu-cionó su infraestructura de seguridad de datos, trayen-do resultados como agilidad en los sistemas, mejora en la atención al público y seguridad de la información.

De acuerdo con Marcos Roberto, director de Mas-terdom, la oportunidad fue detectada por la empresa, que evaluó la necesidad de incluir una alianza de con-fianza en la operación. “Necesitábamos de una consul-toría con gran experiencia en hardware. Elegimos por traer EM2 para el proyecto y el hecho de ellos también trabajan con AÇÃO hizo toda la diferencia”, dijo.

Vlamir Mattiolli, socio de EM2, cuenta que el desafío del proyecto era la complejidad de las nece-sidades del cliente en corto plazo de implementación. “Nosotros no podríamos equivocarnos, por esto la alianza con fue tan importante. Nuestras habilidades son complementarias”, cuenta.

El proyecto implementado puede ser tratado como una transformación en la estructura de TI del cliente, que invirtió en una solución automatizada y optimizada para salvar datos de backup en unidad de cintas, uti-lizando la tecnología LTO. Como en muchos casos del sector público, había también la necesidad de garantizar la seguridad y la longevidad de la información. El equi-pamiento IBM fue el más indicado para el caso.

El Director de Masterdom también señala que la sociedad funciona cuando el proyecto vale la pena para todos los involucrados, o sea, el acuerdo necesita ser gana-gana. “Si todos hacen su parte, es posible en-tregar una solución todavía superior de lo que el clien-te espera, como fue el caso de la alianza con EM2”, dice Marcos Roberto.

Para el cliente, que prácticamente contaba con in-fraestructura profesional de backup, la mudanza fue grande. “Fue como partir del cero”, dice Vlamir. Aho-ra, las consultorías miran la oportunidad de seguir a ayudar el cliente a desarrollar aún más su estructura de tecnología, ampliando las funcionalidades de la nueva página web y entregar una solución completa para Disaster Recovery.

“Creo que las alianzas son fundamentales para viabilizar los proyectos complejos. Lo que hace toda diferencia en el proceso ciertamente es la relación de confianza”, afirma Vlamir.

Expertise de Parceiros de Negócios da AÇÃO, viabilizam projeto IBM para cliente do Governo

exPerIencIA De SOcIOS De negOcIOS De AÇÃO vIAbIlIzAn PrOyectO Ibm PArA clIente Del gObIernO

A EM2 e Masterdom, dois Parceiros de Negócio da AÇÃO In-formática, entregaram para um cliente do setor público uma solu-ção completa IBM, que revolucionou sua infraestrutura de segu-rança de dados, trazendo resultados como agilidade nos sistemas, melhoria no atendimento ao público e segurança da informação.

De acordo com Marcos Roberto, diretor da Masterdom, a opor-tunidade foi detectada pela própria empresa, que avaliou a neces-sidade de incluir um parceiro de confiança na operação. “Precisá-vamos de uma consultoria com grande experiência em Hardware. Optamos por trazer a EM2 para o projeto e o fato deles também trabalharem com a AÇÃO fez toda a diferença.”, diz.

Vlamir Mattiolli, sócio da EM2, conta que o desafio do proje-to era a complexidade das necessidades do cliente no curto prazo de implementação. “Nós não podíamos errar, por isso a parceria com a Masterdom foi tão importante. Nossas habilidades são complementares.”, conta.

O projeto implementado pode ser tratado como uma transfor-mação na estrutura de TI do cliente, que investiu em uma solução automatizada e otimizada para a guarda de dados de backup em unidade de fitas, utilizando a tecnologia LTO. Como em muitos casos do setor público, havia também a necessidade de garantir a segurança e a longevidade da informação. O equipamento IBM foi a mais indicado para o caso.

O Diretor da Masterdom também ressalta que a parceria funcio-na quando o projeto vale a pena para todos os envolvidos, ou seja, o acordo precisa ser ganha-ganha. “Se todos fizeram a sua parte, é possível entregar uma solução ainda superior ao que o cliente espera, como foi o caso da parceria com a EM2”, diz Marcos Roberto.

Para o cliente, que praticamente não contava com infraestrutu-ra profissional de backup, a mudança foi grande. “Foi como partir do zero”, diz Vlamir. Agora, as consultorias enxergam a oportuni-dade de continuar a ajudar o cliente a desenvolver ainda mais sua estrutura de tecnologia, ampliando as funcionalidades do novo site e entregar uma solução completa para Disaster Recovery.

“Acredito que as parcerias são fundamentais para viabilizar-mos projetos complexos. O que faz toda a diferença no processo certamente é a relação de confiança.”, alega Vlamir.

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Las soluciones VMWare implementadas en un cliente confidencial del Gobierno en São Paulo ayudaron organizar y agilizar proce-sos. El proyecto de computación en nube fue presentado por AÇÃO Informática durante el CONIP Judiciario 2014, en Brasilia.

La solución transformó completamente la estructura del cliente. Archivos que antes eran acumulados en carpetas fueron sustituidos por archivos digitalizados de forma segura y rápida. Las informaciones disponibles, aho-ra en sistemas, suportan el creciente número de usuarios, que pasaran a consultar infor-maciones electrónicamente por medio de una tecnología que permite acceso remoto.

Para los empleados del cliente, la imple-mentación del proyecto de cloud computing trajo agilidad. Para el público en general, ahora es posible comprobar el status de impor-tantes documentaciones online.

“Este cliente ha invertido en una estructura tecnológica moderna para orquestar sus siste-mas en un ambiente totalmente gestionado, con el objetivo de tener seguridad y movilidad”, de-clara Rodnei Azevedo, gerente de territorio para el sector de Gobierno de AÇÃO Informática.

De acordo com Enio Issa, presidente e fundador do Grupo AÇÃO, a tecnologia vem colaborando cada vez mais com o Setor Pú-blico. “A área governamental é uma das espe-cialidades da AÇÃO Informática, que possui um grande conhecimento nas soluções que le-vam valor para os clientes e possui os melhores Parceiros de Negócios do mercado, devida-mente certificados e especializados.”, afirma.

AÇÃO Informática e S2 IT entregam solução de Cloud VMWare para cliente do Setor Público

AÇÃO InFOrmátIcA y S2 It entregAn SOlucIón De clOuD vmWAre PArA clIente Del SectOr PúblIcO

As soluções VMWare implementadas em um cliente confidencial do Governo em São Paulo ajudaram organizar e agilizar processos. O pro-jeto de computação em nuvem foi apresentado pela AÇÃO Informática durante o CONIP Judiciário 2014, em Brasília.

A solução transformou completamente a estrutura do cliente. Ar-quivos que antes eram acumulados em pastas foram substituídos por arquivos digitalizados de forma segura e rápida. As informações dispo-níveis, agora em sistemas, suportam o crescente número de usuários, que passaram a consultar informações eletronicamente por meio de uma tecnologia que permite acesso remoto.

Para os funcionários do cliente, a implementação do projeto de cloud computing trouxe extrema agilidade. Para o público em geral, agora é possível verificar o status de importantes documentações online.

“Este cliente investiu em uma estrutura tecnológica moderna para orquestrar seus sistemas em um ambiente totalmente gerenciado, com o objetivo de ter segurança e mobilidade”, declara Rodnei Azevedo, ge-rente de território para o setor de Governo da AÇÃO Informática.

De acordo com Enio Issa, presidente e fundador do Grupo AÇÃO, a tecnologia vem colaborando cada vez mais com o Setor Público. “A área governamental é uma das especialidades da AÇÃO Informática, que possui um grande conhecimento nas soluções que levam valor para os clientes e possui os melhores Parceiros de Negócios do mercado, devi-damente certificados e especializados.”, afirma.

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Reportagem de CapaPortada

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E AGORA?ConCeito deiXa de ser um tema nebuLoso e isso muda muita Coisa. CerteZas apontam Que CLoud ComputinG serÁ um Componente fundamentaL em todos os proJetos de ti do futuro

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COMPUTAÇÃO EM NUVEM CHEGARÁ À MATURIDADE.

por feLipe dreHer

COMPUTACIÓN EN NUBE LLE-GA A LA MADUREZ. Y AHORA?

MMuito já se falou sobre computação em nuvem. O con-ceito paira nos discursos da indústria de tecnologia há pelo menos cinco anos. Talvez o ritmo de adesão tenha sido mais lento do que o estimado quando o termo foi cunhado. O tempo, contudo, ajudou a depurar o modelo técnico e co-mercial, bem como serviu para aparar arestas que insistiam em se fazer presentes na cabeça dos compradores de TI.

À medida que o mercado começou a colher os primei-ros frutos e os benefícios passaram a ser mensurados em casos práticos, as reticências do lado comprador foram di-minuindo. Agora, resta uma quase certeza: computação em nuvem será um componente fundamental na oferta de soluções dentro um futuro não tão distante.

Mucho que ya ha dicho acerca de la computa-ción en nube. El concepto se sitúa en los discursos de la industria de tecnología desde hace al menos cinco años. Tal vez el ritmo de adhesión haya sido más lento del que lo estimado cuando el término fue grabado. El tiempo, con todo, ayudó a depurar el modelo técnico y comercial, así como sirvió para aparar rincones que insisten en hacerse presentes en la cabeza de los compradores de TI.

A medida que el mercado comenzó a cosechar los primeros frutos y los benefi cios pasaron a ser mensurados en casos prácticos, las renuencias del lado del comprador fueron disminuyendo. Ahora, queda casi una seguridad: computación en nube será un componente fundamental en la oferta de soluciones dentro de un futuro no lejano.

IDC predice que Cloud (considerando modelos públicos, privados y híbridos) moverá US$ 118

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CONCEPTO DEJA DE SER UN TEMA NEBULOSO Y ESTO CAMBIA MUCHA COSA. CERTEZAS APUNTAN QUE CLOUD COMPUTING SERÁ UN COMPONENTE FUNDAMENTAL EN TODOS LOS PROYECTOS DE TI DEL FUTURO

Boris - Red Hat

Boris - Red Hat

mil millones en 2015. Además, debe superar sus resultados anuales en la orden de US$ 200 mil millones el 2018. La expansión es signifi cativa, por encima del 20%, si pensarnos que el concepto movió US$ 95,8 mil millones el 2014.

Hay una gran oportunidad en el horizonte en este movimiento una vez que la nube tornase una referencia real entre los que deciden la com-pra de tecnología. “El mercado ya está informado y preparado para adoptar el concepto”, lo ve Fernando Lemos, vicepresidente de tecnolo-gía de Oracle para América Latina.

El hecho es que el enfoque de cloud cada vez más encanta los usua-rios por cuestiones fundamentales para los negocios actuales de las or-ganizaciones por tres factores: menor coste y diluido a lo lardo de dos meses, simplifi cación de la tecnología y agilidad en el proceso de im-plementación, cuando comparado con un modelo más tradicional de consumo de TI.

“Los clientes todavía cuestionan con relación a la complejidad del concepto”, comenta Boris Kuszka, gerente de arquitectos de solución de RedHat, orientando empresas que pretenden explorar este momento de proliferación de cloud para mostrar las ventajas que el modelo trae al negocio de las empresas. “Estamos rompiendo un paradigma y esto tiene que quedar claro”, refuerza.

UNA NUEVA PoSTUrAQuien quiere vender nube necesita cambiar la mentalidad de un

abordaje con foco en grandes proyectos de larga duración para pe-queñas iniciativas, con entregas rápidas y ciclos de mejora continua. “El equipo está acostumbrado a querer un big bang, pero es necesario educar un grupo que tal vez el modelo sea diferente”, dice el vicepre-sidente de Oracle, citando el abordaje de evolución constante y de

A IDC prevê que Cloud (considerando mo-delos públicos, privados e híbridos) movimenta-rá US$ 118 bilhões em 2015. Além disso, deve superar receitas anuais da ordem de US$ 200 bi-lhões em 2018. A expansão é signifi cativa, acima de 20%, se pensarmos que o conceito moveu US$ 95,8 bilhões em 2014. 

Há uma grande oportunidade no horizonte nesse movimento uma vez que a nuvem se torna uma referência palpável entre os que decidem a compra de tecnologia. “O mercado já está infor-mado e preparado para adotar o conceito”, en-xerga Fernando Lemos, vice-presidente de tec-nologia da Oracle para a América Latina.

O fato é que a abordagem de cloud cada vez mais encanta usuários por questões fundamen-tais para os negócios atuais das organizações por três fatores: custo geralmente menor e diluído ao longo dos meses, simplifi cação da tecnologia e agilidade no processo de implementação, quan-do comparado com um modelo mais tradicional de consumo de TI.

“Os clientes ainda questionam com rela-ção a complexidade do conceito”, cita Boris Kuszka, gerente de arquitetos de solução da Red Hat, orientando empresas que pretendem explorar esse momento de proliferação da cloud

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Reportagem de CapaPortada

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a mostrarem vantagens que o modelo traz ao negócio dos usuários das empre-sas. “Estamos quebrando um paradigma e isso precisa ficar claro”, reforça.

Uma nova postUraQuem quer vender nuvem precisa mudar a mentalidade de uma abordagem

focada em grandes projetos de longa duração para a de pequenas iniciativas, com entregas rápidas e ciclos de melhoria continua. “O time está acostumado a querer um big bang, mas é preciso educar um grupo que talvez o modelo seja diferente”, diz o vice-presidente da Oracle, citando a abordagem de evolução constante e novas técnicas de vendas, execução e entrega de projetos.

É preciso ainda ficar atento a algumas mensagens. “Muitos não vem com a ideia pronta do que querem em sua cabeça. Quando nos contatam, trazem demandas ou necessidades de negócio. Eles nos dizem que precisam entregar ser-viços mais rápidos, otimizar espaço/consumo em data center, reduzir orçamen-to...”, cita Anderson Germano, gerente de engenharia de sistemas da VMware, dizendo que essas mensagens podem ligar sinais de alerta para uma eventual oferta de soluções em nuvem.

“O profissional de vendas e pré-vendas precisa ser cada vez mais sofisticado na forma de endereçar as necessidade e entregar o melhor discurso. E isso vai elevar o conhecimento da área de vendas como um todo, fazendo com que as

nuevas técnicas de ventas, ejecución y entrega de proyectos.

Es necesario quedar atento a algu-nos mensajes. “Mucho no vienen con la idea lista del que no quieren en su cabeza. Cuando nos contactan, traen demandas o necesidades de negocio. Ellos nos dicen que necesitan entregar servicios más rápi-dos, optimizar espacio/ consumo en el cen-tro de datos, reducir presupuesto...”, cita Anderson Germano, gerente de engeñaría de sistemas de VMware, diciendo que estos mensajes pueden unir señales para una eventual oferta de soluciones en nube.

“El profesional de ventas y preven-tas necesita ser cada vez más sofistica-do en la forma de direccionar las nece-

Fernando Lemos da

Oracle

Fernando Lemos da

Oracle

Antonio Couto da HP

Antonio Couto da HP

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três previsões sobre o futuro da nuvem

Tres previsiones sobre el futuro de la nube

mais de 65% das empresas usarão clouds híbridas até 2016.

Más del 65% de las empresas usarán cloud hídricas hasta 2016.

em 2017, aproximadamente 20% dos compradores de ti canalizarão seus orçamentos para adoção de nuvens em busca de flexibilizar a colaboração na companhia.

2. En 2017, aproximadamente 20% de los compradores de TI canalizarán sus presupuestos para adopción de nube en busca de flexibilizar la colaboración en la compañía.

60% das aplicações saas entregarão novas funcionalidades até 2016.

60% de las aplicaciones SaaS entregarán nuevas funcionalidades hasta 2016.

fonte: idC futurescape for Cloud

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empresas tenham mais clareza quando compram ou consumem tec-nologia”, adiciona.

Germano reforça o desejo dos fabricantes em canais que atuem cada vez como um parceiro. Para isso, é importante também enten-der a amplitude da oferta cada vez mais ampla dos fornecedores. “É preciso olhar o contexto de jornada do cliente rumo à nuvem, construir a maturidade para que ele chegue até lá”, enfatiza.

HíbridoA expectativa da IDC quanto ao futuro é que o mercado de

nuvem privada cresça 35% e o de nuvem pública, 25% em 2015. Spagnuolo, da IBM Brasil, observa que o mercado se acomoda com os clientes deixando “muito do que é confidencial dentro de casa, e algumas coisas, que não são core do negócio”, migram para a nuvem pública. Essa composição de modelos cria o ambiente híbrido, que a indústria aposta como sendo o futuro do conceito de cloud.

A visão é compartilhada. “Vemos uma perspectiva de aumento de procura de forma mais diversificada – principalmente dentro do contexto de nuvem híbrida. Empresas de até um certo porte não vão colocar funções críticas na nuvem publica, mas tem uma serie de atividades que podem ir para esse ambiente”, projeta Antonio Couto, estrategista de cloud da HP. Para tanto é importante saber fornecer uma orquestração que aproveite os dois modelos, dentro e fora de casa, e entender o que pode ser processado em casa e fora. “O motor da nuvem é orquestração”, diz Couto.

De fato o mercado passa por um período de transformação e a com-putação em nuvem é um componente que forma uma gigantesca onda que se abate sobre as empresas (juntamente com conceitos como big data, mobilidade, internet das coisas e impressão 3D, para ficamos em apenas poucos exemplos).

Inegavelmente as empresas inseriram o tema nuvem em suas agendas. Aos canais, nesse ponto, é importante como agregar essa oferta dentro de um leque de soluções que já oferece e de que forma conseguirão extrair um novo dinheiro para suas cestas de produtos. A sensação bastante clara que é que será praticamente impossível ver um projeto no futuro que não considere algum elemento que envolva cloud. Assim, resta a pergunta: você já se preparou para explorar os benefícios do futuro em nuvem?

sidades y entregar el mejor discurso. Y esto va elevar el conocimiento del área de ventas como un todo, haciendo con que las empresas tengan más claridad cuando compran o consumen tec-nología”, añade.

Germano refuerza el deseo de los fabricantes en cadenas que actúen cada vez como una alian-za. Para esto, es importante también comprender la amplitud de la oferta cada vez más vasta de los proveedores. “Es necesario mirar el contexto de jornada del cliente rumbo à nube, construir la madurez para que él llegue hasta allí, afirma.

HíbridoLa expectativa de IDC cuanto al futuro es que

el mercado de nube privada crezca 35% y el de nube pública, 25% en 2015. Spagnuolo, de IBM Brasil, observa que el mercado se acomoda con clientes dejando “mucho de lo que es confidencial dentro de casa, y algunas cosas, que no son parte del negocio”, migran para la nube pública. Esta composición de modelos crea el ambiente híbrido, que la industria apuesta como siendo el futuro del concepto de cloud.

La visión es compartida. “Vemos una pers-pectiva de aumento de procura de forma más di-versificada - principalmente dentro del contexto de nube híbrida. Empresas de hasta un cierto tamaño no van a poner funciones críticas en la nube pública, pero tiene una serie de activida-des que pueden ir para este ambiente”, proyecta Antonio Couto, estrategista de cloud de HP. Para tanto es importante saber fornecer una orques-tación que desfrute de los dos modelos, dentro y fuera de casa, y comprender lo que pude ser pro-cesado en casa y fuera. “El motor de la nube es orquestación”, dice Couto.

De hecho el mercado pasa por un período de transformación y la computación en nube es un componente que forma una gigantesca ola que se debilita las empresas (juntamente a los conceptos como big data, movilidad, internet de las cosas e impresión 3D, para quedarnos en solamente po-cos ejemplos).

Sin dudas las empresas inserirán el tema nube en sus agendas. A las cadenas, en este pun-to, es importante cómo añadir esta oferta dentro de un gama de soluciones que ya ofrece y de qué forma conseguirán extraer un nuevo dinero para sus cestos de productos. La sensación bastante clara es que será prácticamente imposible ver un proyecto en el futuro que no considere algún ele-mento que involucra cloud. Así, queda la pregun-ta: ¿ya te preparaste para explorar los beneficios del futuro en nube?

Jose Luis Spagnuolo, CTO

de CAMS (Cloud, Analytics, Mobile

and Social)

Jose Luis Spagnuolo, CTO

de CAMS (Cloud, Analytics, Mobile

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ColumnistaCOLUNISTA

Em tempos de planejamento, quem trabalha com tecnologia é rei. Isso porque, é preciso saber o que é possível ser viabilizado e o que é utópico em meio a tantos planos e propostas. A “ bola da vez” ainda é o Big Data, que sem dúvidas crescerá ainda mais em 2015, como gerador de oportunidades de negócios.

Mas, se engana o executivo que pensa que o Big Data é a solu-ção para todos os seus problemas. Para não cair em armadilhas, é necessário estar atento principalmente à execução de projetos base-ados em análises de Big Data. Ou seja, é preciso agir com base nos cenários descobertos, ao invés de apenas analisar, analisar e analisar.

Proponho que em 2015 façamos duas refl exões básicas envolven-do Big Data.

FOCO OU FALHA Não é surpresa que muitos projetos de Big Data falhem por falta

de objetivos e processos bem defi nidos. Em muitos casos, executivos buscam por ferramentas para processar dados em Big Data sem ao menos ter profi ssionais qualifi cados para operá-las.

Os projetos mais bem-sucedidos em Big Data que conheço sem-pre começaram com um problema bem defi nido. Pode ser aumentar o impacto de uma campanha de marketing ou melhorar a exatidão de previsões de comportamento do mercado, por exemplo. Só entenden-do onde se quer chegar é possível gerenciar o processamento de dados de forma direcionada e inteligente. A liçaõ que fi ca é que não adianta investir em ferramentas para processar dados em grande escala se não houver um objetivo e uma equipe boa envolvida.

DADOS NA MEDIDA CERTASim e não. Se você acumula uma grande quantidade de dados

apostando que isso resultará em um melhor entendimento de seu processo, você pode estar no caminho certo. Isso se houve um inves-timento, na mesma proporção, em atividades para gerar resultados com base nestas análises. O dado vira informação, e a informação vira projeto, oras. Lembre-se: não é o dado que melhora a sua má-quina, é quem você contrata para operacionalizar o que a informação lhe passou.

En tiempos de planifi cación, quien trabaja con tec-nología es rey. Esto porque es necesario saber el qué es posible ser realizado y lo que es utópico en medio a tan-tos planes y propuestas. La “moda” todavía es el Big Data, que, de acuerdo con IDC (International Data Corporation) puede responder por el movimiento de 125 mil millones de dólares en el mundo durante todo el año.

De acuerdo con el estudio de Frost&Sullivan, 34% de las compañías brasileñas investirán en Big Data hasta el fi n de este año. Pero se engaña el ejecutivo que piensa que investir en Big Data es la solución para to-dos sus problemas. Para no cair en armadillas es nece-sario tener atención principalmente a la ejecución de los proyectos de Big Data. Es decir, es necesario actuar con base en los escenarios descubiertos, al revés de sola-mente analizar, analizar y analizar.

Propongo que en 2015 hagamos dos refl exiones bá-sicas para partir para la toma de decisiones con base en Big Data.

FOCO O FALLONo es sorprendente que muchos proyectos de Big

Data fallen por falta de objetivos y procesos bien defi ni-dos. En muchos casos, ejecutivos buscan por herramien-tas para procesar datos en Big Data sin al menos tener profesionales cualifi cados para operarlas.

Los proyectos más bien sucedidos en Big Data que conozco siempre comienzan con un problema bien defi -nido. Puede ser aumentar el impacto de una campaña de marketing o mejorar la exactitud de previsiones de comportamiento de mercado, por ejemplo. Solamente comprendiendo donde se quiere llegar es posible gestionar el procesamiento de datos de forma direccionada e inteli-gente. La lección que queda es que no adelanta investir en soluciones para procesar d atos en grande escala si no hay objetivos macros y micros, y un buen equipo involucrado.

DATOS EN LA MEDIDA CORRECTASi su compañía acumula una gran cantidad de da-

tos con la apuesta de que resultará en un mejor enten-dimiento de su proceso, ella puede estar en el camino correcto. O no. Esto porque es necesario que la compa-ñía invista, en la misma proporción, en la operación de actividades con base en estos análisis. El dato se torna información, y la información se torna proyecto, ya ves. Recuérdate: no es el dato que mejora su negocio, es quien contracta para operar la información que el dato generó.

2015: DO BIG DATA PARA GRANDES DECISÕES2015: DEL BIG DATA PARA LAS GRANDES DECISIONES

POR SAMIR ISSA - ESPECIALISTA EM BIG DATA E ANALYTICS DA AÇÃO INFORMÁTICA

POR SAMIR ISSA - EXPERTO EN BIG DATA Y ANALYTICS DEL GRUPO AÇÃO

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MarketingAnnual Meeting

E“Estamos presenciando um marco na história do Grupo AÇÃO, que é a união de profissionais extremamente estratégicos, de todos os países onde atuamos, para uma rica discussão sobre o futuro da nossa companhia”. Esta foi a frase dita por Marcelo Issa, Diretor de Marketing e Alian-ças da companhia, na abertura do Annual Latin America Meeting 2015.

Um resort em Itupeva, interior de São Paulo, foi palco de três dias de palestras, reuniões, ativi-dades, lazer e networking de cento e vinte colabo-radores do Grupo AÇÃO, que vieram da Argen-tina, Colômbia, Chile, Uruguai, Peru e Equador para encontrar o time local da companhia. O ob-jetivo do encontro foi cumprido com êxito: inte-grar, planejar e discutir a estratégia da empresa para os próximos três anos. Na ocasião, palestra-ram, além de representantes do corpo executivo do grupo, membros da Consultoria Gartner e do Banco de Investimento Credit Suisse.

O Gartner, que é grande parceiro conselhei-ro do grupo, trouxe aos participantes dimensões mundiais e locais do mercado de tecnologia da in-formação, pontuando detalhes sobre as dez prin-cipais tendências de TI para 2015. A previsão de crescimento para o setor no mundo, segundo a consultoria, é de 2.4%, com movimentação de 28 trilhões de dólares.

QUATRO PILARES DE UM NOVO CICLO No primeiro dia do evento, Enio Issa, CEO do

Grupo AÇÃO, apresentou ao time o novo modelo de negócios das operações AÇÃO Informática e AKTIO, que está alicerçado em quatro pilares de

AnnuAl lAtin AmericA

PlAnning meeting

AnnuAl lAtin AmericA PlAnning meeting

Por Mariana LeMos*

Enio Issa.

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atuação: Big Data e Analytics, Cloud Computing, Security e Customer Ex-perience (que envolve os conceitos de mobilidade e social). Todos os pilares são baseados em plataformas de in-fraestrutura convergentes, em total alinhamento com as necessidades do mercado latino-americano.

“Estamos neste mercado há vinte e oito anos e uma das percepções que temos é que os players que não ino-vam e se renovam visando a melhoria da distribuição de tecnologia simples-mente morrerão. Estamos sempre no presente, mas enxergando o futuro. Essa mudança estrutural no mode-lo de negócios do grupo AÇÃO nada mais é que uma adaptação da nossa companhia às atuais demandas dos clientes de toda a América Latina”, diz Enio ao anunciar os pilares que agora nortearão o trabalho da compa-nhia em seus sete países.

Leonardo Gannio, Vice-Presidente da AKTIO, mostrou aos colaborado-res de todo o grupo os resultados das operações da Argentina, Colômbia, Chile, Uruguai, Peru e Equador. Os números são os melhores possíveis. Os seis países liderados por Gannio re-gistraram crescimento de 1.000% em 2014. O executivo também falou so-bre a importância da gestão, trabalho em equipe e elogiou a competência de toda a equipe AKTIO.

Os Vice-presidentes Maurício Teixeira – responsável pelos negó-cios no setor público – e Vitor Sch-midt – responsável pelos negócios do setor privado, também apresentaram resultados de 2014 e metas de 2015, dando foco aos novos quatro pilares de atuação do grupo.

UM Só gRUPO, UMA Só CULTURA Um dos grandes desafios de qual-

quer companhia que cresce e se inter-nacionaliza é administrar a cultura organizacional. A cultura traduz o DNA das companhias e é um misto de seus valores, crenças, normas e

“Estamos presenciando un marco en la historia de Grupo AÇÃO, que es la unión de profesionales extremamente estratégicos, de todos los países donde actuamos, para una rica discusión sobre el futuro de nuestra compañía”. Esta fue la frase mencionada por Marcelo Issa, Director de Marketing y Alianzas de la compañía, en la abertura del Annual Latin America Meeting 2015.

Un resort en Itupeva, en la provincia São Paulo, fue el escenario de tres días de palestras, reuniones, actividades, ocio y networking de ciento y vin-te empleados de Grupo AÇÃO, que vinieron de Argentina, Colombia, Chile, Perú y Ecuador, para encontrar el equipo local de la empresa.El objetivo del encuentro se completó con éxito: integrar, planear y discutir la estrategia de la empresa para los próximos tres años. En la ocasión, charlaron, aparte de re-presentantes del cuerpo ejecutivo del grupo, miembros de Gartner y del Banco de Inversiones Credit Suisse.

Gartner, que es un gran consejero del grupo, ha traído a los participantes dimensiones mundiales y locales del mercado de tecnología de la información, puntuando detalles sobre las diez principales tendencias de TI para 2015. La previsión del crecimiento para el sector en el mundo, según la consultoría, es de 2.4%, con movimiento de 28 billones de dólares.

Cuatro Pilares de un nuevo CiCloEn el primer día del evento, Enio Issa, CEO del Grupo AÇÃO, presentó

el equipo el nuevo modelo de negocios de las operaciones de AÇÃO Infor-mática y AKTIO, que está consolidado en cuatro pilares de actuación: Big Data y Analytics, CloudComputing y Customer Experience (que involucra los conceptos de movilidad y social). Todos los pilares son basados en pla-taformas de infraestructura convergentes, en línea con las necesidades del mercado latinoamericano.

“Estamos en este mercado hace veintiocho años y una de las percepciones que tenemos es que los players que no innovan y se renuevan mirando la me-jora de la distribución de tecnología simplemente morirán. Estamos siempre en el presente, pero mirando hacia el futuro. Esta mudanza estructural en el modelo de negocios de Grupo AÇÃO no es más que una adaptación de nuestra compañía a las actuales demandas de los clientes de toda América Latina”, dice Enio al anunciar los pilares que ahora nortearán el trabajo de la compa-ñía en sus sete países.

Leonardo Gannio, vicepresidente de AKTIO, mostró a los colaboradores de todo el grupo los resultados de las operaciones de Argentina, Colombia, Chile, Uruguay, Perú y Ecuador, Los números son los mejores posibles. Los seis países liderados por Gannio registraron crecimiento de 1.000%

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Marcelo Issa - Diretor de Marketing e Alianças do grupo.marcelo issa - Director de marketing y Alianzas del grupo.

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MarketingAnnual Meeting

rituais. O Grupo AÇÃO iniciou sua expansão em 2008, quando adquiriu a operação da AKTIO na Argentina. Ao longo da internacionalização para os demais países onde atua, houve ca-sos em que a empresa se uniu a outras companhias, em processos de aquisi-ções, e houve casos em que o caminho foi abrir uma startup. Em ambas as situações, foi preciso considerar a cul-tura local de cada país, de seus cola-boradores e da empresa.

Como responsável pelas práticas de gestão de Recursos Humanos do Grupo AÇÃO, o diretor Rubens Ozi-ma aproveitou o Annual Meeting 2015 para planejar atividades estratégicas com foco na integração dos times dos sete países em que a companhia ope-ra. “Esta é uma oportunidade única de ficar ‘cara a cara’ com profissionais que são nossos pares ou que possuem experiências que podem contribuir muito para o nosso trabalho. Nossa equipe propôs que este evento fosse mais que um simples encontro, mas uma ocasião de estreitar laços em prol de melhores resultados.”, diz.

Em uma das atividades planeja-das, colaboradores de todos os países, conduzidos por uma consultoria de RH, discutiram os impactos de boas e más lideranças e tiveram contato com casos de empresas que cresceram baseadas em culturas de mudança e proatividade, ou que estagnaram e até sumiram porque não se adapta-ram às novas demandas de seus con-sumidores e mercados.

IBM e HP também marcaram presença no encontro AÇÃO. As duas empresas, que são grandes parceiras do grupo, patrocinaram jantares com atra-ções musicais na área externa do resort.

TIME EM AÇÃO O encontro de profissionais de to-

das as operações do grupo também foi motivo para colocar em prática as habilidades individuais e o trabalho em equipe. Marcelo Issa aproveitou as diferentes visões reunidas no evento para aplicar um exercício de modelo de negócios que pôde ajudar até mesmo a diretoria a enxergar novas oportuni-

en 2014. El ejecutivo también habló sobre la importancia de la gestión, trabajo en equipo y elogió la competencia de todo el per-sonal de AKTIO.

Los vicepresidentes Maurício Teixeira - responsable por los negocios en el sector público - y Vitor Schmidt - responsable por los negocios en el sector privado, también presentaron los resulta-dos de 2014 y objetivos de 2015, dando énfasis a los nuevos pilares de actuación del grupo.

un solo gruPo, una sola CulturaUno de los grandes desafíos de cualquier compañía que crece

y se internacionaliza es administrar la cultura organizacional. La cultura traduce el ADN de las compañías y es una mezcla de sus valores, creencias, normas y rituales. El Grupo AÇÃO inició su expansión en 2008, cuando adquirió la operación de AKTIO en Argentina. A lo largo de la internacionalización para los de-más países donde actúa, hubo casos en que el camino fue abrir una startup. En ambas situaciones, fue necesario considerar la cultura local de cada país, de sus colaboradores de la empresa.

Como responsable por las prácticas de gestión de Recursos Hu-manos del Grupo AÇÃO, el director Rubens Ozima aprovechó el Annual Meeting 2015 para planificar actividades estratégicas cen-tradas en la integración de los equipos de los siete países en que la compañía opera. “Esta es una oportunidad única de quedar ‘cara a cara’ con profesionales más cercanos o que poseen experiencias que pueden contribuir mucho para nuestro trabajo. Nuestro personal propuso que este evento fuera más que un simple encuentro, sino una ocasión de estrechar lazos a favor de mejores resultados”, dice.

En una de las actividades previstas, colaboradores de todos los países, conducidos por una consultoría de RRHH, discu-

Leonardo Gannio, VP da AKTIO. leonardo gannio, VP da AKtiO.

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tieron los impactos de buenos y ma-los liderazgos y tuvieron contacto con casos de empresas que crecieron basados en culturas de mudanza y proactividad, o que se han estancado e incluso desaparecido porque no se adaptaron a las nuevas demandas de sus clientes y mercados.

IBM y HP también marcaron presencia en el encuentro AÇÃO. Las dos empresas, que son fuertes alianzas del grupo, patrocinaron ce-nas con atracciones musicales en el área externa del resort.

equiPo en aÇÃoEl encuentro de profesionales de

todas las operaciones del grupo tam-bién fue razón para colocar en prác-tica las habilidades individuales y el trabajo en equipo. Marcelo Issa apro-vechó las diferentes visiones reunidas en el evento para aplicar un ejercicio de modelo de negocios que pudo ayu-dar hasta mismo los directores de mi-rar nuevas oportunidades. Los ciento y veinte empleados se dividieron en equipos para discutir, montar y pre-sentar una propuesta viable de mode-los de negocios para un jurado.

Al final del ejercicio, cada equipo presentó - directamente del escenario - su modelo de negocios para el jurado, que era compues-to por el presidente Enio Issa, los vicepresidentes Leonardo Gannio, Vitor Schmidt y Maurício Teixei-ra e directores de AÇÃO Informá-tica y de AKTIO.

“Tuvimos una agradable sorpre-sa al ver en la práctica el potencial y la interdisciplinariedad de nuestro equipo latinoamericano trabajando junto. Estas personas son fundamen-tales para la construcción de los bue-nos resultados y para el crecimiento continuado de la empresa. Todos los proyectos presentados trajeron ideas que ciertamente van permear nuestra estrategia para los próximos años”, cuenta Enio Issa.

O Annual Latin America Mee-ting 2015 del Grupo AÇÃO fue un verdadero éxito. Un evento llevó co-nocimiento y motivación a todos los profesionales de la compañía, aparte de promover un encuentro sano y re-lajante. “Todos salimos de aquí me-jores profesionales”, dijo Enio Issa, en el momento de cerrar el evento.

As principais palestras do Annual Latin America Meeting 2015 do Grupo Ação foram transmitidas ao vivo, via streaming, para os colaboradores que não estiveram presentes no evento.

los principales seminarios del Annual latin America meeting 2015 del grupo AÇÃO fueron transmitidas en directo, via streaming, para los empleados que no estuvieron presentes en el evento.

dades. Os cento e vinte colaboradores se dividiram em times para discutir, mon-tar e apresentar uma proposta viável de modelos de negócios para um júri.

Ao final do exercício, cada equipe apresentou – diretamente do palco – seu modelo de negócios para o júri, que era composto pelo presidente Enio Issa, vi-ce-presidentes Leonardo Gannio, Vitor Schmidt e Maurício Teixeira e diretores da AÇÃO Informática e da AKTIO.

“Tivemos uma grata surpresa ao ver na prática o potencial e a inter-disciplinaridade do nosso time latino--americano trabalhando junto. Es-tas pessoas são fundamentais para a construção dos nossos bons resultados e para o crescimento contínuo da em-presa. Todos os projetos apresentados trouxeram ideias que certamente per-mearão nossa estratégia para os próxi-mos anos”, conta Enio Issa.

O Annual Latin America Meeting 2015 do Grupo AÇÃO foi um verdadei-ro sucesso. O evento levou conhecimen-to e motivação a todos os profissionais da companhia, além de promover um encontro saudável e relaxante. “Todos saímos daqui melhores profissionais”, disse Enio Issa, ao encerrar o evento.

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EntrevistaEntrevista

A

MoMento de transforMación

POR FeliPe DReheR

A+INFO - Que avaliação dá para fazer de 2014?Carlos Cunha – Foi um ano que, desde o início, tínhamos uma visão direcionada à parte econômica. A percepção é que seria difícil. Além dessa questão da economia, há toda a parte da transformação da TI. Já no final do ano passado, começamos a preparar nossa estrutura com base nesses dois focos. Os resultados foram muito bons. Quan-do se fala desse novo contexto de TI, com cloud híbrida, big data e mobilidade, então, vivemos uma transforma-ção de mercado que toca nossos clientes. Além disso, é um movimento para o qual a própria EMC precisa se preparar. Ajustamos nosso time na linha de certificações na parte de nuvem, por exemplo. Foi um ano bem ati-vo, tanto em termos de resultados numéricos como dessa transformação que implementamos na companhia.

A+INFO - O que deu a tônica dos negócios e projetos?Cunha – O que vem puxando fortemente os negócios são im-plementação de novos data centers e também projetos envol-vendo nuvem. As duas coisas alavancaram bastante a parte de infraestrutura (EMC II). Quando vamos para a divisão de Pivotal, dentro da Federação, o forte tem sido big data.

A+INFO - Olhando o passado recente, foi um periodo de estruturação para adequar a companhia a novos rumos da Ti. É isso?Cunha – Não chamaria de estruturação. É preciso lem-

brar que existem diferentes níveis de maturidade de ado-ção tecnológica no mercado. O que quer dizer que ainda encontramos empresa que montam suas infraestruturas em um modelo mais tradicional, ou seja, sem pensar em cloud privada ou híbrida. Aliás, isso ainda representa algo em torno de 70 a 75% do mercado. Nessa parte, nos-so maior motivador é a discussão de educação do cliente. Os outros 25 a 30% que já começam a implementar a nuvem, ai sim, entra a parte da transformação e é onde os nossos parceiros se tornam ainda mais importantes den-tro do processo.

A+INFO - Por quê?Cunha – No passado, quando chegávamos nos clientes, o foco da discussão abrangia um pedaço da solução. Hoje, falamos de toda a infraestrutura, tanto de storage quan-to de rede e computacional, inclusive, propondo soluções convergentes dentro dessa orientação. A transformação que pretendemos executar tanto nos clientes quanto in-ternamente é em linha com isso. Mudamos a visão e não falamos mais de um pedaço, mas do todo, o que ocorre até por uma necessidade do próprio usuário da tecnologia.

Com toda essa oferta da EMC/Federação, nossa di-visão subiu para outro patamar dentro dos clientes por-que conseguimos entregar uma solução, de hardware e/ou cloud, fim a fim. Com isso, agregamos um valor mui-to maior. Além disso, na parte de big data, conseguimos

A transformação pela qual passa a indústria não poupa ninguém. A tecnologia avança da retaguarda para posições de cada vez mais destaque. Mais do que isso, quando bem aplicada, transforma-se em uma ferramenta poderosa de geração de novos negócios. É possível afirmar que todos os players de TI desenham estratégias e traçam planos para capturar oportunidades.

Não haveria de ser diferente na EMC. A companhia, que construiu sua fama sobre equipamentos de storage, vive um período de mudança para ter uma posição aderente a um mundo onde a nuvem armazena e processa grandes volumes de dados gerados a partir de diversos dispositos.

“Existe um novo momento de tecnologia e é preciso estar preparado para atender essa demanda”, enfati-za Carlos Cunha, presidente da EMC Brasil. Para o executivo, o contexto exige que a indústria de tecnologia entenda cada vez mais do negócio para agregar valor aos clientes.

transformaçãomomento de

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La transformación por la cual pasa la industria no perdona a nadie. La tecnología avanza del pasado para po-siciones de cada vez más notoriedad. Más que eso, cuando bien aplicada, transformase en una poderosa herramienta de generación de nuevos negocios. Es posible que todos los pla-yers de TI diseñen estrategias y trazan planes para capturar oportunidades.

No tendría que ser diferente en EMC. La compañía, que construyó su fama sobre equipamientos de storage, vive un periodo de mudanza para tener una posición adherente a un mundo donde la nube almacena y procesa grandes volúmenes de datos generados a partir de diversos dispositivos.

“Existe un nuevo momento de tecnología y es necesario estar preparado para atender esta demanda”, enfatiza Car-los Cunha, presidente de EMC Brasil. Para el ejecutivo, el contexto exige que la industria de tecnología entienda cada vez más del negocio para añadir valor a los clientes.

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A+INFO - ¿ Qué evaluación se pude hacer de 2014?Carlos Cunha - Fue un año que, desde el principio, teníamos una visión dirigida a la parte económica. La percepción es que sería difícil. Además de esta cuestión económica, hay toda la parte de la trans-formación de TI. Ya en el final del año pasado, em-pezamos a preparar nuestra estructura basada en estos dos focos. Los resultados fueron muy buenos. Cuando se habla de este nuevo contexto de TI, con cloud híbrida, big data y movilidad, entonces, vivi-mos una transformación de mercado que alcanza nuestros clientes. A parte de esto, es un movimiento para el cual la propia EMC necesita se preparar. Ajustamos nuestro equipo en la línea de certifica-ciones en la parte de nube, por ejemplo. Fue un año muy activo, tanto en términos de resultados numé-ricos como de esta transformación que implementa-mos en la compañía.

A+INFO - ¿ Qué dio énfasis a los negocio y proyectos?Cunha – Lo que viene tirando fuertemente los negocios son implementaciones de nuevos data centers y también proyectos involucrando nube. Las dos cosas avanzaron mucho a parte de la infraestructura (EMC II). Cuan-do vamos para la división de Pivotal, dentro de la Fede-ración, lo fuerte está siendo big data.

A+INFO - Mirando al pasado reciente, fue un período de estructuración para adecuar la com-pañía a nuevos rumbos de la TI. ¿ Es esto?Cunha – No llamaría de estructuración. Es necesario recordar que existen diferentes niveles de madurez de adopción tecnológica en el mercado. Lo que quiere de-cir que todavía encontramos empresas que montan sus infraestructuras en un modelo más tradicional, o sea,

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gerar valor no negócio do cliente. Desa forma, ganhamos uma força e responsabilidade muito maior, o que coloca nossos parceiros em outro grau de importância!

Podemos dizer que, no passa-do, o maior valor agregado de nos-sos parceiros era ampliar a nossa capilaridade, permitindo que che-gássemos a mais clientes. Hoje, além dessa questão da abrangên-cia, o canal traz a capacidade de complementar a nossa solução, pois se eu não vendo servidor, meu parceiro vende e consegue trazer esse pedaço para amplificar a minha solução com tecnologias complementares da Cisco, Leno-vo, Brocade. Essa integração deu uma força muito grande ao ecos-sistema para poder atender essa demanda do mercado.

A+INFO - Qual a expectativa e o que está sendo trabalhado para os próximos meses?Cunha – Até pelas previsões, ve-mos que será mais um ano difícil. O próprio governo eleito já mostra e condiciona o que vai fazer algu-mas mudanças que tornarão a eco-nomia um pouco mais apertada. Por outro lado, isso pode trazer uma demanda maior em projetos que prevêem redução de custo, dando mais força para cloud híbri-da. Felizmente começamos a preparar nossos times e o ecossistema para esse processo no ano passado; além de direcionar esses esforços para terem um foco cada vez maior no negócio do cliente. Apesar de difícil, será um ano que tende a puxar negócios com soluções onde hoje já temos experiência muito grande. Acho que estamos muito bem posicionados com o que o mercado deve demandar.

A+INFO - Qual é a mensagem para o canal?Cunha – O parceiro precisa entender que a TI se transformou. A nuvem é uma realidade, o big data é uma realidade, a mobilidade é uma realidade. Então, como se preparar para atender clientes nesse novo mundo? A revenda tem que ter a capacidade de ver qual aplicação, quais fluxos de trabalho, podem estar na nuvem privada e quais recursos podem ir para uma cloud pública e levar o cliente para esses ambientes. Não se pode temer a nuvem pú-blica, pois é um componente que tem que ser mais um pedaço da oferta da revenda. A mensagem é que existe um novo momento de tecnologia e que é preciso estar preparado para atender essa de-manda, enquanto o CIO começa a ser um broker de onde colocar aplicações. Nosso parceiro precisa ser o trust advisor [conselheiro de confiança] desse diretor de TI para apoiá-lo nessa decisão sem

sin pensar en cloud privada o híbrida. No obstante, esto todavía representa algo en torno de 70 a 75% del mer-cado. En esta parte, nuestro principal motivador es la discusión de educación del cliente. Los otros 20 a 30% que ya empiezan a implementar la nube, ahí sí, entra la parte de la transformación y es donde nuestros asociados se tornan todavía más importantes dentro del proceso.

A+INFO - ¿ Por qué?Cunha – En el pasado, cuando llegábamos en los clientes, el foco de la discusión abrigaba una parte de la solución. Hoy, hablamos de toda la infraestructu-ra, tanto de storage como de red y computacional, in-cluso, proponiendo soluciones convergentes dentro de esta orientación. La transformación que pretendemos ejecutar tanto en los clientes cuanto internamente está en línea con esto. Cambiamos la visión y no hablamos más de una parte, sino del todo, y esto sucede hasta por una necesidad del propio usuario de la tecnología.

Con toda esta oferta de EMC/ Federación, nues-tra división subió para otro nivel dentro de los clientes porque conseguimos entregar una solución, de hard-ware y/o cloud, fin a fin. Con esto, añadimos un valor mucho más grande. Además de esto, en la parte de big data, conseguimos crear valor en el negocio del cliente. De esta forma, ganamos una fuerza y responsabili-dad mucho mayor, lo que coloca nuestros socios en otro grado de importancia!

Podemos decir, que, en el pasado, el mayor valor de nuestros socios era ampliar nuestra cobertura, per-mitiendo que llegásemos a más clientes. Hoy, a parte de esta cuestión de alcance, la cadena ofrece la capa-cidad de complementar nuestra solución, porque si yo no vendo servidor, mi socio vende y consigue traer esta parte para amplificar mi solución con tecnolo-gías complementares de Cisco, Lenovo, Brocade. Esta integración ha dado mucha fuerza al ecosistema para poder atender a esta demanda del mercado.

A+INFO - ¿Cuál es la expectativa y lo qué está siendo trabajado para los próximos meses?Cunha – Hasta por las previsiones, vemos que será un año difícil. El propio gobierno electo ya enseña y condiciona lo que va a cambiar y tornar la econo-mía un poco más apretada. Por otro lado, esto puede traer una demanda mayor en proyectos que prevén reducción de costos, dando más fuerza para la cloud hibrida. Afortunadamente comenzamos a preparar nuestros equipos y el ecosistema para este proceso en el año pasado; además de dirigir estos esfuerzos para haber un foco cada vez más grande en el negocio del cliente. Aunque difícil, será un año que tiende a llevar negocios con soluciones donde hoy tenemos una gran experiencia. Creo que estamos muy bien posicionados con lo que el mercado debe demandar.

O parceirO precisa

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transfOrmOu. a nuvem é uma

realidade, O big data é uma

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datos es una reaLidad , La MoviLidad es

una reaLidad.

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medo. A segunda mensagem é que o canal entenda mais do negócio do cliente para que possa agregar valor também explorar negócios de big data. Na hora que você monta a estrutura de cloud hibri-da, o primeiro grande passo que você dá para que seu cliente comece a desenvolver novas aplicações, obter novos dados, fazer novas análises e extrair vantagens competitivas no negócio dele. É outra preparação que o canal precisa fazer.  A+INFO - Como está a estratégia de big data com relação ao laboratório que a eMC abriu no Rio de Janeiro e como os canais e clientes po-dem se valer daquela infraestrutura?Cunha – O centro de P&D em big data que cria-mos no Rio de Janeiro tinha três grandes pilares: pesquisar e desenvolver novas soluções, inclusive criando patentes – e já temos três patentes criadas a partir do Brasil; o segundo é, junto com o seg-mento de governo e parceiros, apoiar projetos em algumas soluções complexas; e, o terceiro ponto, é a educação do mercado – sendo que já fechamos um acordo com a Coppead [escola de negócios da UFRJ], que tem uma cátedra voltada somente a big data, onde nós apoiamos a educação em troca de treinamento de negócios que a instituição tra-rá aos nossos profissionais, parceiros e clientes. A partir de 2015, o laboratório se abre ainda mais para o ecossistema. Atualmente, conseguimos apoiar muito os clientes e começamos a formar profissionais para o mercado com conhecimento no conceito de big data independente de fornece-dor. Agora vamos trazer mais esse conhecimento de negócio para a EMC e os nossos canais. Quere-mos dar para o nosso ecossistema uma visão cada vez mais forte de negócios.  A+INFO - esses 25 e 30% são de projetos de novas arquitetura que você citou... quando esse percentual se equilibra com negócios tradicio-nais de infraestrutura no futuro breve?Cunha – Big data vai crescer cada vez mais por-que é algo que dá retorno muito rápido ao usuário. Há anos que a área de TI vem em um processo muito intenso de redução de custo sem conseguir gerar novos negócios e o big data consegue fazer com que as empresas deem um salto em excelência muito grande tanto na parte de criação de novos negócios quanto na de redução de custo. O que precisamos é, cada vez mais, desenvolver novos recursos para atender essa demanda. Em nuvem híbrida, é preciso fazer o investimento primeiro para ter um retorno um pouco mais lá na fren-te. Cada vez mais o CIO está pressionado porque uma parte do orçamento dele para novos proje-

A+INFO - ¿Cuál es el mensaje para la cadena?Cunha – La alianza necesita comprender que la TI se ha transformado. La nube es una realidad, el big data es una realidad, la movilidad es una realidad. Entonces, ¿cómo prepararse para atender clientes en este nuevo mundo? La reventa debe tener la capacidad de ver cuál aplicación, qué flujos de trabajo, pueden estar en la nube privada y cuáles recursos pueden ir para una cloud pública y llevar el cliente para estos ambientes. No se puede temer la nube pública, ya que es componente que tiene que ser más una parte de la oferta de distribución. El mensaje es que existe un nuevo momento de tecnología y que es necesario estar preparado para atender esta demanda, mientras el CIO empieza a ser un broker de donde poner aplicaciones. Nuestro socio necesita ser el trust advisor (consejero de confianza) de este director de TI para ayudarle en esta decisión sin miedo. El segundo mensaje es que la cadena comprenda más del negocio del cliente para que pueda añadir valor y también explorar negocios de big data. En el momento que montas la estructura de cloud hibrida, el primer gran paso que tienes que dar para que su cliente em-piece a desarrollar nuevas aplicaciones, obtener nuevos datos, hacer nuevos análisis y extraer ventajas competitivas en su negocio. Es otra preparación lo que la cadena necesita hacer.

A+INFO - ¿Cómo está la estrategia de big data con re-pecto al laboratorio que EMC abrió en Rio de Janeiro y cómo las cadenas y clientes pueden hacer provecho de aquella infraestructura?Cunha - El centro de pesquisa y desarrollo que hemos cria-do en Rio de Janeiro tenía tres grande pilares: investigar y desenvolver nuevas soluciones, incluyendo la creación de patentes - y ya tenemos tres patentes creadas a partir de Brasil; la segunda es, junto al segmento de gobierno y alian-zas, apoyar proyectos en algunas soluciones complejas; y, el tercero punto, es la educación del mercado - siendo que ya cerramos un acuerdo con Coppead (escuela de negocios de la Universidad Federal de Rio de Janeiro), que tiene una función en torno solamente de big data, en que nosotros apo-yamos la educación a cambio de entrenamiento de negocios, que la institución aportará a nuestros empleados, socios y clientes. A partir de 2015, el laboratorio se abre aún más al ecosistema. Actualmente, conseguimos apoyar mucho los clientes y empezamos a formar profesionales para el mer-cado con conocimiento en el concepto de negocio para EMC y nuestras cadenas. Queremos dar para nuestro ecosistema una visión cada vez más fuerte de negocios.

A+INFO - ¿Estos 25 y 30% son de proyectos de nue-vas arquitecturas que has mencionado...cuándo este porcentaje se equilibra con negocios tradicionales de infraestructura en un futuro próximo?Cunha – Big data va a crecer cada vez más porque es algo que le da al usuario un retorno muy rápido. Hace años que el ámbito de TI viene en un proceso muy intenso de reducción de costea sin conseguir generar nuevos negocios y el big data

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tos fica pequeno, sendo consumido para manter o legado. Vai depender muito do modo como cada empresa vai investir e adequar os recursos para se preparar para essa mudança. A proporção de novos projetos cresce em 2015, mas ainda não chega a um patamar de equilíbrio. Acredito, sim, que começa a ganhar um grau de maturidade muito maior a partir de 2016.

A+INFO - há alguns meses a eMC assumiu a parcela da Cisco na joint venture VCe. O que isso muda para vocês e que oportunidades abre para os canais? Cunha – Essa aquisição foi muito importante. Es-tava comentando que, quando chegamos no clien-te, conseguimos dar uma solução fim a fim, falando da parte de storage, rede e computação. A VCE é uma arquitetura convergente que tem tudo isso. Ela amplia a nossa possibilidade de entregar tudo de uma forma simples para o cliente que, do seu lado, ganha a vantagem de conseguir mais agili-dade na implementação das tecnologias. Então eu consigo, no espaço de 30 dias implementar uma ar-quitetura convergente do zero. Essa compra agre-ga para nós um valor muito grande que se estende também para o parceiro. O que ele faz na ponta é oferecer o que colocamos no mercado e passa a ter também uma solução de arquitetura convergente que é líder no mercado. Hoje já é um negócio gran-de dentro dos resultados da companhia.

A+INFO - Mas muda algo nas estruturas de vocês?Cunha – Entendo que muda na melhoria de ope-ração, na importação do sistema, de entrega para o cliente; o serviço de implementação. Acho que trazer VCE para dentro permite um salto de qua-lidade muito grande.

A+INFO - O que tem observado de interes-sante em mercados como o brasileiro e latino--americano que valeria citar?Cunha – Vejo que estamos buscando conheci-mento em tecnologias emergentes. A parte de armazenamento em flash e storage definido por software, por exemplo, são dois pontos que o mercado entende e começa a sentir a necessidade de fazer essa mudança na parte da infraestru-tura. Esse é um ponto bastante importante que também traz uma necessidade de capacitação muito grande e aí bastante atrelado a nossos ca-nais. A ideia é aprofundar esses conceitos para que os parceiros tenham total capacidade de oferecer e implementá-los nos clientes. São duas tecnologias que acho que cada vez mais os canais terão que entender em profundidade.

consigue hacer con que las empresas hagan un salto en excelencia muy grande tanto en la parte de la creación de nuevos negocios cuanto en la reducción de costos. Lo que necesitamos es, cada vez más, desarrollar nuevos recursos para atender esta demanda. En nube hibrida, es necesario hacer la inversión primero para tener un rendimiento un poco más adelante. Cada vez más el CIO está presionado porque una parte de su presupuesto para nuevos proyec-tos queda pequeño, siendo consumido para mantener el legado. Dependerá mucho del modo como cada empresa invertirá y va adecuar los recursos para preparase para este cambio. La proporción de nuevos proyectos crece en 2015, pero no llega todavía a un nivel de equilibrio. Creo, así, que comienza a adquirir un mayor grado de madurez a partir de 2016.

A+INFO - ¿Hace algunos meses EMC asumió una cuo-ta de Cisco en joint venture VCE. ¿Qué cambia para vosotros y qué oportunidades abren para las cadenas?Cunha – Esta adquisición fue muy importante. Comentaba que, cuando llegamos en el cliente, conseguimos dar una so-lución fin a fin, hablando de la parte de storage, red y com-putación. VCE es una arquitectura convergente que lo tiene todo esto. Ella amplia nuestra posibilidad de entregar todo de una manera simple para el cliente que, de su modo, gana la ventaja de conseguir más agilidad en la implementación de las tecnologías. Entonces yo consigo, dentro de 30 días, implementar una arquitectura convergente desde el cero. Esta compra añade para nosotros un valor muy grande que se extiende también para nuestras alianzas. Lo que hace que al final es ofrecer lo que ponemos en el mercado y pasa a tener también una solución de arquitectura que es líder en el mercado. Hoy en día ya es un negocio grande dentro de los resultados de la empresa.

A+INFO - ¿Pero cambia algo en vuestras estructuras?Cunha – Entiendo que cambia la mejora de operación, la importación del sistema, la entrega para el cliente; el ser-vicio de implementación. Creo que traer VCE para dentro permite un salto de calidad muy grande.

A+INFO - ¿Lo observas de interesante en mercados como el brasileño y de América Latina que merece la pena comentar?Cunha – Veo que estamos buscando conocimiento en tecno-logías emergentes. La parte de almacenamiento en flash y storage definido por software, por ejemplo, son dos puntos que el mercando entiende y comienza a sentir la necesidad de hacer esta mudanza en la infraestructura. Este es un pun-to bastante importante que también trae una necesidad de capacitación muy gran y esto está muy involucrado a las cadenas. La idea es profundizar estos conceptos para que los socios tengan plena capacidad de ofrecer e implementar en los clientes. Son dos tecnologías que creo que cada vez más las cadenas tendrán que comprender en profundidad.

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Aumento na capacidade de armazenamento de dados, redução de espaço e diminuição no consumo de energia. Estes são alguns dos motivos que fi zeram com que Edu-ardo Ferreira, Gerente de Tecnologia da Aon Corretores de Seguros, procurasse novas alternativas de storage para a empresa. Mas a tarefa não é tão simples quanto pare-ce. Toda mudança de infraestrutura de tecnologia requer planejamento para que haja o menor impacto possível na operação, ou seja, é preciso reduzir riscos.

A Aon contou com a consultoria Qualitat IT e com a AÇÃO Informática, sólidos parceiros, para os processos de planejamento, análise dos equipamentos disponíveis no mercado, mapa de tecnologia e implementação do projeto. Depois de uma refi nada análise, a equipe envolvida identi-fi cou que o Storage IBM V7000, com funcionalidades como Thin Provisioning, Flash Copy e Real Time Compression, era o produto ideal para o cliente. A empresa investiu cerca de 250 mil reais em todo o projeto e calcula que este mon-tante será recuperado em 24 meses.

MIGRaÇÃo Foi preciso, para avaliar os riscos e oportunidades, rea-

lizar um estudo preliminar do ambiente da Aon, com foco em alternativas de migração de dados. Além disso, havia uma necessidade de treinamento técnico do própria time da empresa, que passaria a lidar com um novo ambiente.

“Encontramos uma situação em que foi possível migrar os dados em tempo recorde e com ‘zero’ índice de indispo-nibilidade do ambiente para a área de negócios. O momen-to das migrações dos dados do equipamento antigo para o novo foi um dos pontos que mais me chamou atenção, já que este processo ocorreu de forma transparente e sem impactos para os usuários”, diz Eduardo.

O executivo da Aon também destaca a simplicidade da interface de administração do equipamento, e a capacita-ção técnica do time que atuou no projeto, tanto na equipe de pré-venda, quanto na de implementação.

Aon Corretora de Seguros Investe 250 mil em Projeto de Storage IBM para Consolidar Infraestrutura de Tecnologia

Aumento en la capacidad de al-macenamiento de datos, reducción de espacio y disminución en el consumo de energía. Estos son algunas de las razones que hicieron con que Eduardo Ferreira, Gerente de Tecnología de Aon, buscara nuevas alternativas de storage para la empresa. Pero la tarea no es tan simple cuento parece. Toda la mudanza de infraestructura de tecnología requie-re una planifi cación para que haya el menor impacto en la operación, o sea, es necesario reducir riesgos.

Aon contó con la consultoría Qualitat IT y con AÇÃO Informática, alianzas sólidas, para los procesos de planeamien-to, análisis de equipamientos disponibles en el mercado, mapa de tecnología e im-plementación del proyecto. Después de un refi nado análisis, el equipo involucrado identifi có que el Storage IBM V7000, con funcionalidades como ThinProvisioning, Flash Copy y Real Time Compression, era el producto ideal para el cliente. La empresa invirtió alrededor de 250 mil rea-les en todo el proyecto y calcula que esta cantidad será recuperada en 24 meses.

MIGRaCIÓNFue necesario evaluar los riesgos y

oportunidades, realizar un estudio pre-liminar del ambiente de Aon, centrado en alternativas de migración de datos. Además, había una necesidad de entre-namiento técnico propio del equipo de la empresa, que pasaría a manejar un nuevo contexto.

ASEGURADORA AON INVIERTE R$ 250 MIL EN PROYECTO DE STORAGE IBM PARA CONSOLIDAR

INFRAESTRUCTURA DE TECNOLOGÍA

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Resultados Entre os ganhos obtidos pela empresa, Edu-

ardo menciona a melhoria de performance nas aplicações, que operam com maior velocidade, gerando ganhos para as áreas-chave de finanças e atendimento a clientes.

A Aon reduziu em 60% o tempo de processa-mento de dados, o que reflete diretamente na per-formance e no processamento de outras aplicações que fazem uso de banco de dados, como o sistema de ERP. Eduardo mencionou ainda a possibilida-de de provisionamento de demandas de disco para novas aplicações com tempo reduzido.

“Como benefício interno enxergamos também o espaço para novas aplicações, implementação de ambientes de testes com a tecnologia de clone de “LUNs” geração de backup para proteção de da-dos e resiliência da operação Aon, completa.

FutuRo A empresa possui o objetivo de adquirir, a

longo prazo, um segundo storage, para a replica-ção remota do ambiente, o que ajudaria na recu-peração de desastres e na implementação de um ambiente de desenvolvimento e homologação. Aplicações em nuvem também estão nos planos para os próximos anos, mais especificamente no modelo privado e com adoção de blades.

“Deixamos de enxergar os parceiros como sim-ples fornecedores e passamos a ter com eles um re-lacionamento estratégico, que gera resultados vi-síveis para a nossa empresa”, finaliza o executivo.

“Encontramos una situación en que fue posible migrar los datos en tiempo récord y con índice cero de indisponibilidad del ambiente para el área de negocios. El momento de las migracio-nes de los datos del equipamiento antiguo para el nuevo fue uno de los puntos que más me llamó la atención, ya que este proceso ocurrió de forma transparente y sin impactos para los usuarios”, dice Eduardo.

El ejecutivo de Aon también destaca la simplicidad de la in-terfaz de administración del equipamiento, y la capacitación del equipo que actuó en el proyecto, tanto los de preventa, cuanto en la de implementación.

ResultadosEntre los logros obtenidos por la empresa, Eduardo menciona

la mejora de performance en las aplicaciones, que operan con la mayor velocidad, generando lucros para los ámbitos clave de finan-zas y servicio a clientes.

Aon redujo en 60% el tiempo de procesamiento de datos, lo que refleja directamente en la performance y en el procesamiento de otras aplicaciones que utilizan el banco de datos, como el sistema de ERP. Eduardo mencionó aún la posibilidad de aprovisionamiento de de-mandas de disco para nuevas aplicaciones con tiempo reducido.

“Como beneficio interno miramos también el espacio para nuevas aplicaciones, implementación de ambientes de testes con la tecnología de clonación de “LUNs”, generación para protección de datos y capacidad de operación Aon”, completa.

FutuRoLa empresa posee el objetivo de adquirir, a largo plazo, un

segundo storage, para la replicación remota del ambiente, lo que ayudaría en la reparación de desastres y en la implementación de un ambiente de desarrollo y homologación. Aplicaciones en nube también están en los planes para los próximos años, más específi-camente en el modelo privado y con adopción de blades.

“Dejamos de ver los asociados como simples proveedores y pa-samos a tener con ellos una relación estratégica, que genera resul-tados visibles para nuestra empresa”, finaliza el ejecutivo.

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Dicas e entretenimentoConsejos y entretenimiento

CCom o avanço da globalização, as viagens a trabalho se tornaram frequentes para a maioria dos funcionários de grandes empresas. O face to face é importante para fechar acordos e prospectar clientes e parceiros, ainda mais se as re-lações forem tratadas entre culturas diferentes. Nessas oca-siões, quem sai ganhando é o profissional, que tem a chance de conhecer novos lugares e criar um networking mundial. A questão é: como transformar uma experiência de trabalho em aproveitamento pessoal?

Da mesma forma que você encontra tempo para beber um chope com os amigos ou ir ao cinema durante a semana, de-pois do expediente, é possível conciliar as reuniões e eventos em uma viagem a trabalho com idas a museus, restaurantes, bares, parques. Afinal, mais um motivo: se aquela for a cidade do seu cliente, nada melhor do que você conhecê-la a fundo.

Se quiser conhecer novas pessoas, existem sites, como o Couchsurfing e o BeWelcome, que conectam viajantes do mundo inteiro. Outra opção é fazer um city tour gratuito. Sites como o Sandemans New Europe, para quem for à Europa, ga-rantem tours a pé com guias locais, que apresentam diferentes aspectos históricos, culturais e sociais das cidades de maneira divertida e ampla. Você só precisa encontrar o grupo e pagar no final, ou não, a contribuição que achar justa. Se tiver tempo apenas para um almoço ou jantar, procure um anfitrião local em páginas como o MealSharing. São mais de 450 cidades ca-dastradas, que reúnem diferentes perfis, de famílias tradicio-nais a artistas e chefs de cozinha. Eles recebem os grupos com pratos locais, com custos divididos ou por conta da casa.

Lembrando que, em todos esses casos, o mais justo é que os gastos que tiver nas horas extras sejam pagos por você. Me-lhor do que ficar preso no hotel vendo televisão ou conferindo e-mails no aeroporto, com certeza será.

AÇÃO pelO mundOO gerente Mauro Ferreira nos conta sobre como aproveita

suas viagens a negócio para se divertir e indica os melhores destinos no Brasil e no exterior

Mauro Ferreira, gerente de negócios da IBM e Lenovo na AÇÃO Informática, é um expert em viagens a trabalho. Por ano, ele costuma viajar duas vezes ao exterior e dez pelo Bra-sil: ou seja, pelo menos uma vez por mês, faz as malas e bate ponto no aeroporto. Ele nem precisa de dicas para se divertir

Con el avance de la globalización, los viajes de trabajo se tornaron fre-cuentes para la mayoría de los emplea-dos de grandes empresas. El faceto face es importante para cerrar acuerdos y prospectar clientes y alianzas, todavía más si la relaciones son tratadas entre diferentes culturas. En estas ocasiones, quien sale ganando es el profesional, que tiene la oportunidad de conocer nuevos lugares y crear un networking mundial. La cuestión es: ¿cómo trans-formar una experiencia de trabajo en disfrute personal?

De la misma forma que encuentras tiempo para beber una cerveza con los amigos o ir al cine en la semana, des-pués de la jornada, es posible conciliar las reuniones y eventos en un viaje de trabajo con idas a museos, restaurantes, bares, parques. Al final, una razón más: si aquella es la ciudad de su cliente, nada mejor que conocerla a fondo.

Si quiere conocer nuevas personas, existen sites, como el Couchsurfing y el BeWelcome, que conectan viajeros de todo el mundo. O mismo brasileños que viven en la ciudad. Otra opción es hacer un city tour grátis. Sites como el Sandemans New Europe, para quien va a Europa, garantizan tours a pié con guías locales, que presentan diferentes aspectos históricos, culturales y sociales de las ciudades de manera divertida y amplia. Solamente necesitarás encon-trar el grupo y pagar en el final, o no, la contribución que creer justa. Si tienes tiempo solo para un almuerzo o cena, busque un receptor nativo en páginas como el MealSharing. Son más de 450 ciudades registradas, que reúne diferen-tes perfiles, de familias tradicionales a artistas y chefs de cocina. Ellos reciben los grupos con platos locales, con costos divididos o por cuenta de la casa.

Recordando que, en todos estos ca-sos, el más justo es que los gastos que tengas en las horas extras sean pagados por ti. Mejor que quedar atrapado en el hotel mirando la tele o checando e-mails en el aeropuerto, seguramente será.

AÇÃO pOr el mundOEl gerente Mauro Ferreira nos

cuenta sobre como aprovechar sus via-

play hardWork hard, play hard

Work hard,*POR AnA FeRRAReze

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www.acao.com.br

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*POR AnA FeRRAReze

nessas ocasiões. Aprendeu na prática. “A viagem só vai ser ruim se você quiser”, diz.

Mauro conheceu países como Estados Uni-dos, México e Costa Rica. Tudo a negócios. Segundo ele, viajar é a melhor a maneira de au-mentar o networking. Nessas ocasiões, sempre acompanha alguém de uma empresa parceira da AÇÃO ou um futuro cliente. “Pessoas compram de pessoas”, conta ele.

Ele coleciona histórias de viagens que fez a trabalho e, com as próprias pessoas da empresa ou de parceiros, conseguiu aproveitar o destino. Uma vez, por exemplo, foi a Orlando e a IBM fechou uma área do parque só para ele e os colegas, que brincaram nos brinquedos, de graça. Quando foi a Las Vegas, também conseguiu ir até o The Huala-pai Tribe and Skywalk, em um dia mais tranquilo.

“O que faço com os clientes ou revendedores, quando estou acompanhando alguém na viagem, é levá-los para o máximo de atrações possíveis antes da reunião ou de algum evento que tiver-mos programado pela empresa”, explica Mauro. “Assim, quando eles chegam ao local a negócios, estão com a cabeça ali, não pensando no que ain-da precisam fazer ou comprar na cidade”, indica.

Outra dica de Mauro é tentar conciliar as via-gens com tempo de férias ou dias de folga. Quan-do um destino o interessa, ele analisa se consegue passar mais alguns dias antes ou depois dos com-promissos para aproveitar o lugar.

jes de negocio para divertirse y sugiere los mejores destinos en Brasil y en el exterior

Mauro Ferreira, gerente de negocios de IBM y de Lenovo en AÇÃO Informática, es un experto en viajes de trabajo. Por año, él viaja dos veces al exterior y diez por el Brasil: o sea, al menos una vez por mes, hace las maletas y el check in en el aeropuerto. Él ni necesita de consejos para di-vertirse en estas ocasiones. Aprendió en la práctica. “El viaje solamente va a ser malo si lo quieres”, dice.

Mauro conoció países como Estados Unidos, México y Costa Rica. Todo a negocios. Según él, viajar es la mejor manera de aumentar el networking. En estas ocasiones, siempre acompaña alguien de una empresa asociada de AÇÃO o un futuro cliente. “Personas compran de personas”, cuenta.

Él colecciona historias de viajes que hizo a trabajo y, con las propias personas de la empresa o de alianzas, consiguió aprovechar el destino. Una vez, por ejemplo, fue a Orlando y IBM cerró un área del parque solamente para él y los compañeros, que jugaron, sin pagar. Cuando fue a Las Vegas, también consiguió ir hasta el The Hualapai Tribeand Skywalk, en un día más tranquilo.

“Lo que hago con los clientes o revendedores, cuando estoy acompa-ñando alguien en el viaje, es levarlo para el máximo de atracciones posi-bles antes de la reunión o de algún evento que tuvimos programado por la empresa”, explica Mauro. “Así, cuando ellos llegan al local a negocios, están con la cabeza allí, no pensando en lo que todavía necesitan hacer o comprar en la ciudad”, sugiere.

Otro consejo de Mauro es intentar conciliar los viajes con tiempo de va-caciones o días libres. Cuando un destino le interesa, él analiza si consigue pasar más algunos días antes o después de los compromisos para disfrutar del lugar. Es posible hasta mismo incluir la familia en estas ocasiones.

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Mauro Ferreira, gerente de negócios da IBM e Lenovo na AÇÃO Informática

Mauro Ferreira, gerente de negócios da IBM e lenovo na aÇÃo Informática

dicAs de viAgemno Brasil: João Pessoa, capital da Paraíba. “Capital litorânea com praias belíssimas, com infraestrutura melhor do que Recife, menos violenta do que Fortaleza e mais limpa do que Salvador”.

COnsejOs de viAjeen Brasil: João pessoa, capital de paraíba.

“Capital de costa con playas increíbles, con infraestructura mejor que recife, menos violenta

que Fortaleza y más limpia que Salvador”.

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OO ano de 2014 foi um período de concretizações para a AÇÃO Informática. Um dos importantes programas, que se provou fundamental para o sucesso da companhia, foi o Bu-siness Program Education ou Programa de Educação Cor-porativa. O público que a empresa deseja atingir com esta atividade é o de Parceiros de Negócios, os famosos “canais”, que junto da AÇÃO fazem os negócios se tornarem realidade.

Com a chegada do executivo Saul Schwan, Gerente de Canais da companhia, em 2014, este programa ganhou vida e nome: Business Education Program. Schwan é o responsá-vel por entender, junto aos Parceiros de Negócios da AÇÃO, quais são os temas relevantes para eles, ou seja, quais são suas dores. “A ideia é que possamos perceber o que os nossos canais precisam e assim suportá-los nessas questões. Nin-guém cresce sozinho e nosso objetivo é fazê-los crescer para promover o desenvolvimento de toda a nossa cadeia e do mer-cado”, conta.

A versão piloto do Business Education Program foi lan-çada em novembro de 2014. O programa inclui um circuito de apresentações com temas escolhidos por executivos parceiros, como comunicação, redes sociais, assessoria de imprensa, tri-butação e negócios com governo, entre outros temas relevan-tes para PMEs. Os encontros foram realizados na nova sede da empresa na cidade de São Paulo.

“Este programa nada mais é do que a construção de um ambiente de valor para os parceiros de negócios da AÇÃO, que

El año 2014 fue un periodo de con-cretizaciones para AÇÃO Informática. Uno de los importantes programas, que se probó fundamental para el éxito de la compañía, fue el Business Program Education o Programa de Educación Corporativa. El público que la empresa desea atingir con esta actividad es el So-cios de Negocios, los famosos “canales”, que junto de AÇÃO hacen los negocios se tornaren realidad.

Con la llegada del ejecutivo Saul Schwan, gerente de canales de la compa-ñía, en 2014, este programa ganó vida y nombre: Business Education Program. Schwan es el responsable por compren-der, junto a los Socios de Negocios de AÇÃO, cuales son los temas relevantes para ellos, o sea, cuales son sus dolores. “La idea es que podamos percibir lo que nuestras cadenas necesitan y así supór-talas en estas cuestiones. Nadie crece solo y nuestro objetivo es hacerlos cre-cer para promover el desarrollo de toda nuestra cadena y del mercado”, cuenta.

La versión piloto del Business Edu-cation Program fue lanzada en noviem-bre de 2014. El programa incluye un circuito de presentaciones con temas elegidos por ejecutivos asociados, como comunicación, redes sociales, gabinete de prensa, tributación y negocios con gobierno, entre otros temas relevantes para pymes. Los encuentros fueron rea-

Business education Program

El objEtivo Es gEnErar valor para socios dE nEgocios por mEdio dE una nuEva Estructura dE apoyo y dEsarrollo

O ObjetivO é gerar valOr para parceirOs de NegóciOs pOr meiO de uma NOva estrutura de supOrte e deseNvOlvimeNtO

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se preocupa em contribuir com o desenvolvimen-to de cada parceiro também enquanto negócio. O crescimento dos nossos parceiros gera valor para toda a cadeia de distribuição de soluções, desde o fabricante até o cliente final”, declara Maurício Affonso da Conceição, diretor de Produtos, Solu-ções e Canais da AÇÃO Informática.

Hora de cruzar fronteiras A empresa já planeja os próximos passos de

seu Business Education, visando chegar a loca-lidades mais distantes da capital paulista. Todos os parceiros serão convidados para participar do programa. O objetivo é atingir o maior número de pessoas possível. Existe ainda a ideia de levar a atividade para os outros países da América Latina em que o Grupo AÇÃO atua: Argentina, Chile, Uruguai, Colômbia, Equador e Peru.

lizados en la nueva sede de la empresa en la ciudad de São Paulo. “Este programa no es más que la construcción de un ambiente de

valor para los socios de negocios de AÇÃO, que se preocupa en contribuir con el desarrollo de cada alianza también como negocio. El crecimiento de nuestros socios genera valor para toda la cadena de distribución de soluciones, desde el fabricante hasta el cliente final”, declara Maurício Affonso da Conceição, director de Productos, Soluciones y Canales de AÇÃO Informática.

Hora de cruzar fronterasLa empresa ya planea los próximos pasos de su Business Education

Program con el objetivo de llegar a localidades más distantes de la capi-tal de São Paulo. Todos los asociados serán invitados a participar del programa. El objetivo es atingir al mayor número posible de personas. Existe aún la idea de llevar la actividad para los otros países latinoame-ricanos en los que el Grupo AÇÃO opera: Argentina, Chile, Uruguay, Colombia, Ecuador y Perú.

Fotos: divulgação

palavra dO parceirOpara sandra Nascimento, diretora da st3tai-lOr, a palestra sobre internacionalização foi surpreendente. “tive a oportunidade de parti-cipar de um verdadeiro painel a respeito de ex-pansão de negócios. realmente, dá vontade de se internacionalizar. ainda mais sabendo que há chances de fazer negócios em países que a aÇÃO já ‘desbravou’. recebemos informações valiosas, relacionadas ao processo jurídico e cul-tural. isso torna o processo mais tangível.”

palabra del sOciO según sandra Nascimento, directora de st3tailOr, la charla sobre internacionalización fue sorprendente. “tuve la oportunidad de partici-par de un verdadero programa a respecto de expansión de negocios. realmente, te dan ganas de internacionalizarse. aún más teniendo en cuenta que hay posibilidades de hacer negocios en países que aÇÃO ya desbravó. recibimos informaciones valerosas, relacionadas al pro-ceso jurídico y cultural. esto torna el proceso más tangible.”

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HHá 24 anos a parceria entre AÇÃO Informáti-ca e IBM acabara de ser firmada. A distribuidora foi o contrato número 000001 da fabricante de tecnologia no Brasil. E, não satisfeita, a AÇÃO ainda carrega o título de maior distribuidora da marca no País. “A IBM marcou o começo de uma grande história de sucesso. Foi a primeira empresa a acreditar no potencial do nosso negó-cio e em troca obteve mais sucesso ainda, porque conseguimos contribuir com a construção desta marca no Brasil. Costumo dizer que foi um casa-mento perfeito”, conta Enio Issa, presidente da AÇÃO Informática.

No final de 2014, a distribuidora pioneira no modelo de negócios de soluções de valor agrega-do (S-VAD) foi premiada pela IBM como “maior distribuidora de soluções de Big Data e Analytics do mundo”. O reconhecimento veio pouco antes da divulgação do ajuste no modelo de negócios da companhia, que passou a trabalhar com qua-tro principais pilares de tecnologia: Big Data e Analytics, Cloud Computing, Segurança e Cus-tomer Experience (social e mobility).

Em 2015, a AÇÃO também levou o troféu de melhor e mais inovadora distribuidora de in-fraestrutura para Cloud Computing. Ambos os reconhecimentos são mundiais e mostram que a demanda do Brasil por soluções está completa-mente alinhada com o que a empresa oferece.

“O mercado mudou e entendemos que pre-cisávamos nos posicionar para mostrar a força da AÇÃO. Os prêmios que ganhamos da IBM em Big Data e Cloud só confirmam que estamos remando para o sentido correto com nossa nova estratégia de negócios”, afirma Enio Issa.

O desafio da companhia agora é manter e am-pliar os títulos com a IBM nos próximos anos e seguir oferecendo tecnologias que transformam o negócio de seus clientes por meios de seus parcei-ros de negócios.

Desde hace 24 años la alianza entre AÇÃO Informática y IBM acabara de ser firmada. La distribuidora fue el contrato nú-mero 000001 de la fabricante de tecnología en Brasil. Y, no satis-fecha, AÇÃO todavía carga el título de mayor distribuidora de la marca en el País. “IBM marcó un inicio de una gran historia de éxito. Fue la primera empresa a creer en el potencial de nuestro negocio y en cambio obtuvo más éxito aún, porque conseguimos contribuir con la construcción de esta marca en Brasil. Tengo la costumbre decir que fue un matrimonio perfecto”, dice Enio Issa, presidente de AÇÃO Informática.

A finales de 2014, la distribuidora pionera en el modelo de negocios de soluciones de valor añadido (S-VAD), fue la premiada por IBM como “mayor distribuidora de soluciones de Big Data y Analytics del mundo”. El reconocimiento vino poco antes de la divulgación del ajuste en el modelo de negocios de la compañía, que pasó a trabajar con cuatro principales pilares de tecnología: Big Data y Analytics, Cloud Computing, Seguridad y Customer Experience (social y mobility).

En 2015, AÇÃO también levó el trofeo de mejor y más inno-vadora distribuidora de infraestructura para Cloud Computing. Ambos los reconocimientos son mundiales y muestran que la de-manda de Brasil por soluciones está completamente en línea con lo que ofrece la empresa.

“El mercado cambió y comprendemos que necesitábamos nos posicionar para mostrar la fuerza de AÇÃO. Los premios que ga-namos de IBM en Big Data y Cloud solo confirman que estamos remando para el sentido correcto con nuestra nueva estrategia de negocios”, afirma Enio Issa.

El desafío de la compañía ahora es mantener y ampliar los títulos con IBM en los próximos años y seguir ofreciendo tecnologías que transforman el negocio de sus clientes, por medios de sus alianzas.

AÇÃO InfOrmátIcA y IBm: dOs nuevOs títulOs pArA unA hIstOrIA de éxItO

POR MaRiana LeMOs

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AÇÃO InfOrmátIcA e IBm: dOIs nOvOs títulOs pArA umA hIstórIA de sucessO

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