revista bunka
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Trabalho acadêmico - criação de um projeto gráfico para Revista BunkaTRANSCRIPT
Novembro 2010 1
Bunka
OKINAWAa Terra da Cortesia
Origem dos sobrenomes
japoneses
Tempura: um dos pratos mais conhecidos
Lançamento de celular com tecnologia 3D
Ano 1Novembro 2010
R$ 14,90
2 Bunka - materia
Editorial
A Revista Bunka foi cria-da para um público jovem
oriental ou não, para aqueles que gostam ou se interessam pela cultura oriental, mais precisamente pela do Japão. A palavra “bunka” significa, em japonês, cultura - concei-to pelo qual a revista segue, com a preocupação de mos-trar, relembrar, preservar e inovar uma cultura da origem de muitos descendentes no Brasil. Por ter uma cultura muito forte, ela implica em vários outros assuntos tra-tados na revista como: culi-nária, tecnologia, viagens, tradições,etc.
A aparência da revista foi muito inspirada na tecnica de pintura japonesa: o su-mie; na arte de origami - do-braduras feito de papel com diversos tipos de textura e estampa; e tambem nos car-toes em que os japoneses colocam em arvores com os seus pedidos, realizados em algumas datas e festivais. Foi inspirada também, em algumas revistas japonesas, em que há a presenca de muitos elementos coloridos e chamativos - muitas vezes exagerado.
Felipe Hideki UeharaProjeto Editar - 3 Semestre
Comunicação Visual
Expediente
Diretor-Presidente: FelipeVice-Presidente: Luiz Fer-
nandoDiretor Geral: Wagner
RedaçãoDiretor de redação: Vivian
Redação: CarenChefe de Arte: MiriaEditor de Arte: Miria
Revisão de Texto: Caren
PublicidadeExecutivos de Negócios: AndreExecutivos de Contas: DanielCriação Publicitária: Jessica
Circulação e PromoçãoFelipe Uehara
Desenvolvimento de pessoalFelipe Uehara
Logística: Felipe Uehara
AdministraçãoFelipe Uehara
ProfessorasRegina e Maria Helena
Contato
E-mail: [email protected]: @revistaBunka
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PARA ASSINAR (11) 8888-8881
PARA ANUNCIAR (11) 8888-8882
Bunka
“Olá pessoal da Revista Bunka! Gostaria muito de parabenizar o trabalho que a revista tem realiza-do. Gosto muito da cultu-ra japonesa e gostaria de cada vez mais aprender sobre ela. Queria alguma edicao que ensine a co-mer com os “palitinhos“ (hashi) pois tenho muita dificuldade quando vou a um restaurante com meus amigos”
Caren Cardoso Sao Paulo - SP
“Parabéns a equipe da Bunka pelo belo trabalho de divulga-ção da cultura japonesa. Ado-ro artes marciais e tenho uma revista que trata muito sobre esse assunto”
Wagner KenSao Paulo - SP
“Oi Bunka! Gostei muito da revista! Quando irão falar sobre cosplayers?! #partiu vestida de anime”
@^.^jessvia Twitter
Cartas
Ao leitor
4 Bunka - materia
Sua coleção de estreia, Nohime, foi apresentada ano passado, durante o FAAP Moda - evento que revelou a estilista nikkei Fernanda Yamamoto. A inspiração para as peças do desfile nasceu do trabalho do ilustrador japonês Yoshitaka Amano, conhecido pela criação de personagens na série de jogos Final Fantasy e ilustrações da obra Vampire Hunter D.
A coleção, que buscou a imagem da mulher etérea e o clima sombrio dos desenhos do mestre japonês, rendeu ao jovem estilista o prêmio de escolha do público no evento.
Eu sempre tive muita vontade de produzir algo na área de moda e, de certa forma, extravasava esses desejos com o cosplay. Quando surgiu a oportunidade de fazer essa coleção, utilizei toda a bagagem que que eu tinha”, afirma Maurício, que hoje
cursa o terceiro ano de moda na FAAP.
Acho que nos próximos cinco anos, a cultura pop japonesa ainda estará em ascensão. Hoje, há muita coisa na mídia sobre cosplay, quadrinhos e desenhos japoneses. De repente, um movimento no Brasil que adotasse esses elementos daria em algo legal.
Desde pequenininho, gostava de desenhar e prestar atenção em roupas. Cursei três anos e meio de hotelaria, mas desisti em razão de dificuldades para conciliar faculdade e trabalho. Quando decidi voltar aos estudos, prestei vestibular para design de produtos, que era algo que tinha um pouco mais a ver com as minhas ambições. Passei no vestibular, mas não assisti a uma aula sequer. Eu logo descobri que a faculdade tinha aberto inscrições para o curso de moda e pedi transferência..
Sumario
Entrevista
Maurício Somenzari
Intabyu
O paulista Maurício Somenzari, 24 anos, é um rosto bem conhecido no universo do cosplay, hobby em que fãs confeccionam fantasias e vestem-se como personagens de animações, quadrinhos e videogames japoneses.
Ryoko
Oishii
Dicas
Bunka
Intabyu
Tekunoroji
A origem do sobrenomes japoneses
Conheça Okinawa: a Terra da Cortesia
Novidades da tecnologia japonesa
Moda no estilo mangá
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Aprenda a fazer um delicioso tempura
Dicas de leitura e eventos
“Quando surgiu a oportunidade de realizar essa coleção, utilizei toda a bagagem que eu tinha”
Uma das obras que inspiram sua coleção
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6 Bunka - Tecnologia
Tekunoroji
Japão no
Veículos de fontes de energia ecológicas
são atrações das montadoras nipônicas
O 26º Salão Internacional do Automóvel de São Paulo, que nesta edição comemora 50 anos, começou quarta-feira 27 e conta com a presença de sete montadoras japonesas - Honda, Hyundai, Mitsubishi, Nissan, Subaru, Suzuki e Toyota. As empresas levaram novidades ao evento, com destaque para os veículos híbridos e elétri-cos, que refletem a aposta das marcas nipônicas em produtos ecologicamente corretos.
O estande da Mitsubishi possui decoração de plantas, remetendo ao conceito de sus-tentabilidade 4×4 da marca. A
grande atração da montadora, na feira, foi o carro elétrico i-MiEV, que pode ser fabricado no Brasil até 2013, segundo a companhia.
A Toyota, por sua vez, levou à feira o elétrico Prius Plug-in, movido a bateria íon-lítio, além de outros dois carros-conceito propulsionados por fontes de energia ecologicamente corre-tas. A Nissan apresentou seu Leaf, o primeiro carro exclusi-vamente elétrico a ser comer-cializado em grande escala, enquanto a Honda mostrou quatro carros movidos a ener-gia limpa.
Salão Internacional do Automóvel
As ambições das marcas japonesas em relação ao mercado brasileiro são grandes. A Hyundai anunciou, por meio de sua diretora de Marke-ting, Laura Fomentin, a intenção de tornar-se líder no Brasil no segmento de automóveis de passeio no Brasil, com a projeção de vender 300 mil unidades anuais até 2013. A Suzuki reforçou seu interesse no mercado brasileiro, anunciando a fabricação do jipe Jimmy no Brasil, em 2012. A Mitsubishi divulgou um plano de 1 bilhão de reais para expansão de sua fábrica em Catalão (GO) ao longo de cinco anos. A Toyota, por fim, divulgou a construção de uma planta em Sorocaba, até o segundo semestre de 2012, que terá a capacidade de produção anual de 70 mil veículos.
O Salão do Automóvel con-tinua até o dia 7 de novembro, no Pavilhão de Exposições do Anhembi. Este ano, 42 marcas levam 450 veículos ao evento.
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Novembro 2010 9 8 Bunka - Viagem
Okinawa
As ilhas de Okinawa são conhecidas por “Havaí do Japão” devido às suas belas praias e pelo clima
Ryoko
um lugar inesquecível
É a província mais ao sul do Japão. A ca-pital de Okinawa, Naha, está localizada na parte meridional da maior e mais povoada ilha do arquipélago: Okinawa Honto. As dis-putadas ilhas Senkaku são, em teoria, admi-nistradas como parte da província. Algo in-teressante é que Okinawa fazia parte de um reino independente, o reino Ryukyu. Por isso Okinawa desenvolveu uma cultura própria, e parte de sua história significativamente dife-renciada do resto do Japão. Próximo aos Tró-picos, tem clima temperado onde cultiva-se cana de açúcar, banana, abacaxi, batata doce, etc. O Trópico de Câncer corta o arquipélago de Okinawa, por isso é uma região de clima subtropical, onde as temperaturas alcançam
uma miníma de 10°C e máximas que podem atingir os 40°C.
Suas praias são muito procuradas pelos japoneses e estrangeiros de outras regiões, devido a beleza, o clima e os diversos resorts existentes. Okinawa possui diversos rema-nescentes de um tipo único de castelo ou for-taleza chamado Gusuku. Acredita-se que tais construções precedem os castelos japoneses. Enquanto a maioria das casas no Japão é feita com madeira e permite a livre circulação do ar para combater a humidade, as típicas casas modernas de Okinawa são feitas de concreto com janelas vedadas, para proteger seus mo-radores dos tufões. Os telhados também são projetados para serem resistentes a fortes
ventos, com telhas presas ao cimento e não simplesmente apoiadas nestes, como seria feito em qualquer outro lugar no Japão. Muitos telhados também possuem uma estátua circular de um leão ou de um dragão, chamada shisa, que supostamente protege a casa do perigo. Os telhados são geralmente vermelhos, inspirados no estilo chinês. Na sua culinária, diferente de outras regiões japonesas onde o pei-xe é ingrediente quase exclusivo, utiliza-se também a carne de porco e em ocasiões especiais a tradicional sopa de ca-brito, o “hidjá no shirú”.
O único aeroporto da região faz parte da base Naval Americana, instalada na região após a 2ª Guerra Mundial. A província de Okinawa é constituído por mais de 160 ilhas dispostas em forma de cadeia, que basicamente podem ainda ser divididos em três arquipélagos principais, os Ar-quipélagos de Miyako, Yaeyama e Okinawa, totalizando uma área de 2266 quilômetros quadrados. Banhado pelo Oceano Pacífico e pelo Mar da China Oriental, a Província possui uma população de aproximadamente 1.222.500 ha-bitantes e uma densidade demográfica de 500 habitantes por kilometro quadrado.
Dos três principais arquipélagos que compõem a pro-víncia de Okinawa, a ilha de Okinawa, localizado na parte central, é a maior e a mais importante. A ilha de Okinawa, com aproximadamente 107 quilômetros de extensão e 11 quilômetros de largura, representa 52,2% de todo Arqui-pélago de Ryukyu, o que corresponde a uma área de 1.176 quilômetros quadrados. A ilha de Okinawa pode ainda ser dividido em três partes: Nakagami, que corresponde a par-te central da ilha; Shimagiri, que corresponde a parte sul da ilha; e Yambaru, que corresponde a parte norte. A região de Yambaru, possui uma topografia bastante montanhosa, concentrando densas florestas subtropicais e uma grande diversidade de vida animal e vegetal.
O Japão é um dos países com maior número de sobrenomes do mundo
as relações de parentesco, bem como seu local de residência, casamentos e parentes que já faleceram. Até hoje, o documento é obrigatório quando o nikkei pede o visto de longa perma-nência para entrar no Japão.
Antes da restauração Meiji, iniciada em 1868, o povo não tinha o direito a um sobrenome. Manter oficialmente um nome de família era privilégio de classes mais favorecidas, como a dos chefes de clãs regionais.O próprio im-perador concedia-os, de acordo com a linhagem familiar ou função ocupada. Esse direito também era cedido às classes guerreiras, médicos, monges xintoístas e comerciantes que tivessem dinheiro suficiente para comprá-lo.
Os cidadãos comuns tinham de se contentar em se diferenciar por alguma peculiaridade da pessoa, seja o tipo de trabalho exercido, uma caracterís-tica do corpo ou o local de moradia. Assim, o “Hiroshi que morava ao pé da montanha” era conhecido como Yamamoto no Hiroshi (yama = mon-tanha, moto = pé).
Em 1870, como medida para orga-nizar o país, o governo recém-unificado determinou que todos tivessem sobre-nomes. Em 1875, o registro de nome e sobrenome no Koseki Tohon virou obrigação, iniciando uma corrida que exigia muita imaginação. Alguns man-tiveram os nomes de suas profissões ou locais de nascimento, pelos quais já eram conhecidos.
Outros pediram ao senhor das terras em que trabalhavam para lhes inventar um - nessas idas e vindas, vilas inteiras recebiam o mesmo sobreno-me. Os mais supersticiosos recorreram aos conselhos de monges, enquanto outros aproveitaram a oportunidade para se fazer passar por nobres, ricos, comerciantes, etc.
A obrigatoriedade repentina soma-da à urgência do cumprimento da lei foram as causas para a existência de tantas formas de escrever e ler esses nomes. É verdade que “apenas” 7 mil deles nomeiam 96% da população nos dias de hoje, mas dá para imaginar o que existe nos outros 4%.
Existe uma grande imprecisão so-bre quantos sobrenomes há hoje no Japão. Pesquisadores afirmam haver 80, 100, 200 e até 300 mil tipos. Uma das principais causas dessa gigantesca variação é o método de contagem. Há quem considere só a escrita, enquanto outros observam também as formas de leitura. Equilibrar a relação entre nomes e sobrenomes. Se o nome de família tem um kanji, o nome deve ter dois ou três, enquanto alguém com um sobrenome composto de quatro kanji tem o nome com apenas um.
Essa relação entre nome e sobre-nome também tem outras regras. É costume no Japão o nome de família vir antes do nome de “batismo”. Uns dizem que é por causa da valorização da família sobre o indivíduo.
É costume no Japão
o nome de família vir
antes do nome de
“batismo”.
sobrenomes japoneses
Qual nikkei nunca teve de soletrar o próprio sobrenome para alguém que escreveu com “x” o que era para ser “sh”? Os Tanaka - que se tor-nam Tanacas - e os Sasaki - lidos com som de “z” no lugar de “ss” - devem estar acostumados a esses mal-entendidos. Mas se no Brasil existe dificuldade na escrita dos sobrenomes japoneses, por incrível que pareça, no Japão a coisa é mais compli-cada ainda.
Para começar, as estimati-vas apontam para a existência
de 100 a 300 mil sobrenomes no arquipélago. E muitos deles possuem mais de uma forma de leitura e escrita. Isso faz com que o Japão seja um dos países com maior número de sobrenomes do mundo. A China, com quase um quinto da população mundial, tem menos de 500 sobrenomes.
Os sobrenomes japoneses, em sua complexidade, dizem muito sobre a pessoa. A partir da escrita e leitura dos kanji, muitas vezes, é possível en-contrar as origens de uma fa-mília, o local em que viveram
sua escala social, sua história. Pelo seu significado, dá para descobrir se os antepassados foram camponeses de uma região ou pertenceram a uma classe samurai. Neste caso, consegue-se encontrar o bra-são (kamon) que representa a família até hoje, em diversos pontos turísticos pelo Japão.
Atualmente, esse traba-lho de pesquisa é facilitado pelo Koseki Tohon, um regis-tro familiar organizado pe-las prefeituras japonesas e criado no início da era Meiji (1868-1912). Nele constam
Bunka
A origem dos
Novembro 2010 11 10 Bunka - Cultura
Um dos pratos orientais mais
conhecidos no Brasil
Ingredientes 12 camarões sem cabeçaVerduras em folhas (o quanto dese-jar)1 ovoágua gelada100 gramas de farinha para tempuráFarinha de trigoOleo para fritar
Molho do Tempurá (Ferver nessa proporção)1 parte de shoyu e 1 de mirim para cada 3 partes de caldonabo ralado
Modo de preparar:1- Descasque o camarão sem retirar o rabo. Faça 3 ou 4 cortes no lado da barriga de cada um deles2- Coloque o óleo na panela até atin-gir 3 cm de profundidade e coloque no fogo forte. Quando surgirem bolhas, mude para o fogo médio.3- Misture o ovo com a água gelada, até os dois formarem 200 ml no copo. Acrescente a farinha para tempurá e misture.4- Cubra o camarão com farinha e passe na mistura de água e ovo. Frite por cerca de 2 minutos, virando duas vezes o camarão.5- Coloque verticalmente em um recipiente para retirar o excesso de óleo e coloque em uma travessa.6- Ponha o nabo ralado no molho e embebede o tempurá.
Oishii
delícia crocanteTempurá
Há também outros tipos tem-puras. Um deles, é o tempurá
de sorvete, que mistura o quente e o frio, o crocante e o cremoso, regado com diferen-
tes tipos de caldos.
que poderia ser uma simples fritura ganha sabores e texturas delicadas, em um resultado divino ao paladar. Não por acaso, o nome da casa significa “paraíso” em japonês.
Pequeno e aconchegante, com capa-cidade para 18 pessoas, o Tempura Ten pode passar despercebido da maioria dos frequentadores do edifício onde está localizado.
Mas para quem entende de culinária, não. Prova disso é que o restaurante do japonês Masaomi Imai e sua esposa, Tiyoko, costuma receber a visita de chefs consagrados como Jun Sakamoto
e Alex Atala.No comando da têmpera ardente em
óleo, Masaomi pacientemente prepara os empanados, fritos um a um. Chegam à mesa camarões cremosos e crocantes, lulas, aspargos, palmitos envoltos em folha de shissô, bardanas e legumes como pepino e abobrinha.
O peixe branco enrolado em shissô dissolve na boca. Além do molho ten-suyu, ao qual se mistura gengibre e nabo ralados, a casa oferece sal importado do Japão para o tempero dos empanados. Também vem do arquipélago a farinha para massa (koromo).
Em um país cuja preferência nacional é arroz e peixe cru, é difícil imaginar que alimentos fritos em óleo pudessem fazer parte do cadápio. Os japoneses, porém, mesclaram elementos de sua tradicional culinária aos legumes, peixes e frutos do mar que portugueses e alemães fritavam em grandes têmperas de aço no século 16 e criaram um prato cujo nome é uma referência ao utensílio, o tempura.
Chef do Tempura Ten prepara a especialidade da casaPopular na Era Edo, o tempura começou a ser vendido nas ruas próximas à baía de
Tokyo. Pescados do dia e legumes frescos envolvidos em massa levíssima e crocante eram saboreados assim que saiam das frigideiras.
Para completar o tempero, sal, limão ou ainda molho à base de shoyu e saquê. Não demorou para que o prato conquistasse o paladar dos nipônicos e surgissem casas especia-lizadas no preparo dos tempurás em todo o arquipélago, os tempura-yas. Essa herança européia com toques japoneses tem, em São Paulo, um representante à altura dos famosos tempura-yas de Osaka.
No restaurante Tempura Ten, o
Novembro 2010 13 12 Bunka - Culinaria
Novembro 2010 15
Dicas
Dicionário de Nomes JaponesesShindo, NorikoJbc
Arigatô - A Emocionante História dos Imigrantes Japoneses Contada em um EspetacularHirasaki, Cesar; Arai, JhonyJbc
Festival do Taiko
Dias 10 e 11 de Dezembro de 2010
Horario: das 11h as 19h
Local: Clube da Cidade Vila ManchesterPraca Haroldo Daltro - Vila Manchseter (em frente a Associacao Okinawa de Vila Carrao
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IfKana NishinoCD/DVD
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