revista cappa

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C A PPA www.cappa.com.br Revista A trajetória profissional de João Muller, o homem que cuidou da produção de Jéssica Perfil As coincidências do antes, durante e depois do sim entre Jéssica e Lúcio Especial As dificuldades de ver os filhos formando novas famílias Família Ano 1 • Ediçao 1

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1º Edição da Revista Cappa

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Page 1: Revista CAPPA

CAPPAw w w . c a p p a . c o m . b r

Re

vist

a

A trajetória profi ssional de João Muller, o homem que cuidou da produção de Jéssica

Perfi l

As coincidências do antes, durante e depois do sim entre Jéssica e LúcioAs coincidências do antes, durante

Especial

As difi culdades de ver os fi lhos formando novas famílias

Família

Ano 1 • Ediçao 1

Page 2: Revista CAPPA

A mais nova revista de conteúdo exclusivo de

casamentos chegou. E sabe quem está

faltando na CAPPA? Você!

Hamilton Zambiancki Fotografiawww.hamiltonzambiancki.com.br

Page 3: Revista CAPPA

Editorial

Expediente

Foram cinco anos entre o pedido de namoro e o tão esperado sim, no altar, entre Jessica e Lúcio. E no

dia mais feliz dos noivos, a nossa missão foi mostrar, ao máximo, todos os momentos da vida do casal.

E não era para menos.

Nesta primeira edição da Revista Cappa, levamos ao conhecimento de Jéssica e Lúcio, principalmente,

curiosidades não muito questionadas no cotidiano como o que eles passaram quando foram apresentados

às famílias e o que um pensava do outro antes mesmo de conversarem a primeira vez. E, ainda, a opinião

dos pais sobre essa união. Certamente, a surpresa será maior tanto para Jéssica quanto para Lúcio do

que para os próprios convidados.

E respeitando o dito popular que “uma imagem vale mais que mil palavras”, neste exemplar, as mais

diversas situações no período da união entre os dois que vai desde o casamento civil até a cerimônia

religiosa e passando pelo making off, estarão disponíveis por meio de uma completa cobertura de fotos.

Com tudo isso e muito mais, esperamos que vocês, Jéssica e Lúcio, e mais aquele que porventura ler

essa edição, se divirtam e conheçam como foram os passos para essa celebração matrimonial. Afi nal, o

nosso objetivo está em colocar, vocês, na nossa Cappa.

Boa leitura!

Jornalista Responsável

Renata Duarte

Editor de Conteúdo

Hamilton Zambiancki

Fotografi a

Hamilton Zambiancki

Design Gráfi co

Jhonny Isac

Colaboradores

Keity Marques

Alice Wasilewski

Page 4: Revista CAPPA

Sumário

Casamento Civil01Novo estado civil; nova assinatura

04Perfi lCom os cabelos nas mãos de um mestre

06Making OffO dia da noiva; um dia de princesa

10EspecialO sim na Ilha da Magia

18Pais dos noivosQuando os pais casam seus fi lhos

20ConvidadosQuando um mais um resulta em centenas

26ArtigoDecorar para o futuro

Page 5: Revista CAPPA

JéssicaJéssicaeLucio

Page 6: Revista CAPPA

Novo estado civil; nova assinatura

Casamento Civil

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Page 7: Revista CAPPA

O sim no altar é algo que toda mulher quer ouvir e dizer. Seja perante um padre, um pastor e até

mesmo diante de um Juiz de Paz. E de fato, aceitar um pedido como este é mudar, na maioria dos

casos, de vez a sua vida. Desde costumes cotidianos à forma de assinar. E essa foi a vez de Jéssica e

Lucio tomarem essa decisão.

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Page 8: Revista CAPPA

Com os cabelos nas mãos de um mestre A administradora Jéssica Santos escolheu

os 15 anos de experiência de produções de noivas em um dos melhores salões de beleza

da capital Catarina.

O convite foi feito pela própria irmã, no fi nal dos

anos 90. Na época, o jovem de apenas 17 anos nem

sequer imaginava que se tratava de uma profi ssão

que se tornaria, no futuro, uma paixão.

Em uma trajetória de quase 15 anos de profi ssão

em prol da beleza impecável de noivas, João Muller

revela alguns dos seus segredos para o sucesso do

dia mais importante de uma mulher, e o que mais

chamou a sua atenção nas últimas cinco horas que

antecederam o casamento de Jéssica Santos. Tudo

contado entre um detalhe e outro, tanto dos cabelos

quanto da maquiagem da aspirante à esposa.

Em 1998, o jovem João Muller ingressava em

seu primeiro emprego: vendedor de maquiagens

em uma loja de cosméticos. Foi lá que ele apren-

deu a maquiar para, além de vender, demostrar

os produtos para os clientes. Na sequência, sua

irmã, Cris Muller, que já era cabelereira de noivas

o convidou para trabalhar como maquiador em

seu salão. Desde então, que ele fi rmou e decidiu

trabalhar na produção de noivas. “Ela fazia os pen-

teados e eu as maquiagens e a partir daí que eu

descobri esta paixão por produzir noivas”, comenta

o profi ssional.

Entre um penteado e outro,

Muller observava continuamente

o trabalho desenvolvido pela irmã.

Até que em um dia um dos cabele-

reiros faltou e a irmã praticamen-

te intimou-o a atender as clientes.

“Fiquei muito nervoso na hora,

mas comecei a pensar nos cabe-

los que ela [sua irmã] fazia e tentei

reproduzir. E ali saiu meu primeiro

penteado”, comenta. “Tempos de-

pois, fi z meu curso e me tornei ma-

quiador e cabelereiro”, acrescenta.

Perfi l

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Page 9: Revista CAPPA

Quinze anos depois da sua

primeira obra de arte feita no

salão de sua irmã, Muller deci-

diu investir no negócio e apostar

na produção de noivas. Hoje, ele

é sócio proprietário de um dos

melhores salões de Florianópolis

(SC). Mas ainda afi rma que o fa-

tor principal para que o dia da

noiva seja um sucesso é o respei-

to ao tempo. “Não gosto de atra-

sar noivas e trabalho muito forte

em cima disso, na organização

de horários”, diz. E ressalta que

o ator compreensão geralmente

é trabalhado nessas produções.

“As noivas fi cam nervosas, tem

as mais diversas reações e eu

como profi ssional tenho que ter

habilidade para contornar todas

as situações e nunca transparecer

nada negativo, sempre confor-

tando e acalmando a pessoa mais

importante da festa”, explica.

E mesmo com toda a respon-

sabilidade às vésperas do casa-

mento, o cabelereiro garante que

não é peça fundamental para o

dia mais importante das noivas.

“O meu trabalho é muito impor-

tante, mas se o vestido não for

o ideal para a noiva, a decoração

não estiver de acordo, o suces-

so da beleza da nossa noiva não

será alcançado”.

No caso de Jéssica, foi por

conta dessa responsabilidade e

profi ssionalismo que ela decidiu

passar as últimas cinco horas

de solteira sendo cuidada pelas

mãos do cabelereiro. “Já no iní-

cio da produção, Jéssica fez uma

massagem relaxante, e, após, ela

se dirigiu ao lavatório onde fi z a

lavação dos cabelos e fi nalizei com uma massagem capilar”.

Muller acredita que por ter um início relaxante, em muitos casos,

a tensão e o nervosismo não tomam conta da pessoa. “Nós cuida-

mos com bombons, espumantes, sucos e etc. Jéssica foi um bom

exemplo de tranquilidade para um dia tão decisivo em sua vida. Ela

só não aguentou a emoção de fi car vestida de noiva na frente do

pai”, comenta. “Foi uma das melhores produções de noivas que fi z”,

salienta e sorri.

Ao fi nalizar, João Muller repete a sugestão para que as mulheres

tenham um excelente ‘dia da noiva’. “É fundamental que a noiva

programe o teste do penteado e da maquiagem com pelo menos uma

a duas semanas de antecedência para que no dia ela esteja confi ante

e tranquila e o profi ssional possa executar com perfeição a proposta

escolhida deixando-a linda”

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Page 10: Revista CAPPA

O dia da noiva; um dia de princesa

Making Off

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Page 11: Revista CAPPA

Muita coisa acontece entre

a hora em que uma mulher

entra no salão e quando ela

sai pronta para dizer o sim,

no altar. E Jéssica Santos

sentiu na pele esse roteiro.

Com muita manha, ela fi cou

aproximadamente 5 horas

dentro de um salão de beleza,

tratada a ‘Pão de Ló’, ou me-

lhor, bombons e espumante.

Vamos acompanhar como foi

as últimas horas como solteira

preparando-se para o noivo.

O dia da noiva; um dia de princesa

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Page 12: Revista CAPPA

Making Off

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Page 13: Revista CAPPA

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Page 14: Revista CAPPA

Especial

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Page 15: Revista CAPPA

O sim na Ilha da Magia

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Page 16: Revista CAPPA

Uma história que pode virar filmeEles se criaram em Minas, mas se

conheceram em Curitiba e casaram em Florianópolis. Jéssica e Lucio formam

um casal nada convencional, com uma história pra lá de curiosa que percorreu, simplesmente, três estados brasileiros.

Especial

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Page 17: Revista CAPPA

Eles moravam no mesmo bairro, mas nunca se

viram e nem sequer se esbarraram pelas ruas.

Frequentavam a mesma igreja, porém, nunca

chegaram a dividir a bíblia durante a leitura. Os

amigos eram quase os mesmos, mas um não sabia

da existência do outro. A proximidade, mesmo que

indireta entre os dois perdurou durante mais de

cinco anos, na região da Pampulha, zona norte de

Belo Horizonte, onde moravam. Entretanto, pode

parecer clichê de fi lme hollywoodiano, mas “existe

uma linha tênue entre coincidência e destino”. E

essas coincidências continuaram, só que dessa

vez, a 1.100 quilômetros da capital mineira, já

em Curitiba.

Jéssica se julgava uma mulher difícil de fazer

amizades. A nova cidade, a nova cultura e realida-

de de estar rodeada somente por pessoas desco-

nhecidas mudou a maneira de olhar as pessoas e a

se sujeitar a fazer novas amizades. E mal sabia ela

que por meio de um convite feito pela sua futura

cunhada, Letícia, irmã mais nova de Lucio, que a

situação de não ter tantos amigos começaria a mu-

dar. “Fui convidada para lanchar num restaurante

de cachorro quente que nem conhecia. Foi lá que

conversei com o Lu pela primeira vez”, comenta.

“Foi engraçado. A primeira impressão é a que

fi ca”, acrescenta Jéssica.

E a primeira impressão dela fi cou e marcou. E

não foi tão ruim, mas também não das melhores.

“Achei ele muito sério, porém, educado e com

um olhar interessante. Mas nada a ver comigo”,

revela Jéssica.

No caso de Lucio não foi tão diferente. “Achei

ela uma gatinha, porém, um bicho do mato”,

afi rma.

A aproximação dos dois foi quase que inevitá-

vel, só que dessa vez, cara a cara. E não era para

menos. Para Lucio, Jéssica tinha uma beleza dife-

rente . “Ela é muito delicada. Já deu pra entender

a diferença né, porém, é bocuda como eu”, relata.

O casal não mede esforços para descrever que

eles era a prova viva da teoria que os opostos se

atraem. “Ele era racional e eu bastante emocional.

Qualquer coisa eu choro”. E confi rma a teoria do

noivo. “Nós dois somos bocudos. Às vezes falamos

pelos cotovelos”.

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Page 18: Revista CAPPA

Entretanto, com o passar do tempo e com en-

contros quase que frequentes, o assumo do rela-

cionamento era uma questão de dias. Foi, então,

que durante uma conversa dentro do carro a cami-

nho da casa de Jéssica, que o futuro casal discutiu

sobre o início do namoro. “Na verdade assumimos

algo que já estava acontecendo. Estava faltando a

formalidade com familiares e meio social”, escla-

recem. “É gostoso apresentar aos outros a pessoa

por quem se está apaixonada”, diz Jéssica.

E o gostoso se tornou uma marca na apre-

sentação às famílias. Há quem diga. É o caso de

Sandra, mãe de Lúcio, que reside na cidade de

Belém (PA). Acostumada a visitar os fi lhos na ca-

pital paranaense, naquele ano de 2007, um dos

principais motivos era conhecer a nora que o

Especial

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Page 19: Revista CAPPA

fi lho tanto falava por telefone.

No entanto, para Jéssica, a sen-

sação foi extremamente cons-

trangedora. “Recebi um convite

para ir a casa dele, com outras

pessoas, para comer uma piz-

za. Então fui. Quando cheguei

lá, minha sogra me chamou no

quarto onde ela estava com mi-

nha cunhada [Letícia] e algumas

amigas, e pediu para eu tirar o

casaco que eu estava usando e

dar uma voltinha para ela ver se

eu era tudo aquilo que o Lucio

tinha falado”, afi rma Jéssica.

Hoje eu acho engraçado e dou

risadas. Completa. Para o noi-

vo, a apresentação às famílias

também não foi fácil. “Fui tomar

café da manhã na casa dela e

passei apertado, gosto muito de

pão e tive que me controlar pra

deixar uma boa impressão. Hoje

já posso comer meus cinco como

de costume. Eles já compram a

minha cota”, conta Lucio.

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Page 20: Revista CAPPA

O namoro durou três anos e nove meses. Dentro

dos quase 1.400 dias, muita coisa aconteceu na vida do

casal. Ele chegou a voltar a morar em Belo Horizonte

e ela se mudou a trabalho para Florianópolis. Mas

nem uma coisa e nem outra afastou os pombinhos.

2011, o ano do noivadoPara quem não apostava no relacionamento dos dois,

2011 foi o ano mostrar que estas pessoas estavam

erradas. Em fevereiro os amigos e familiares recebe-

ram a notícia: “nós vamos fi car noivos!”. Para uns,

uma bomba. Para outros uma surpresa. Para o próprio

casal, uma nova etapa. E foi nesse período que ambos

passaram a refl etir mais sobre suas vidas e que aquela

era uma decisão para a vida toda. “Este foi o período

que mais pensei em minha vida e a pensar a viver de

uma forma que o amanhã pudesse ser ainda melhor”,

comenta Jéssica.

Com o casamento já em mente, outra fase come-

çava a surgir: a preparação para a cerimonia religiosa.

Entre uma decisão e outra, tomada aos poucos, Lúcio

não hesitou em defi nir apenas um item dentre todos:

o cardápio. “Foi ela quem fez tudo. Eu só escolhi o

que queria comer na festa”, afi rma. “Eu corri atrás

de tudo. Desde a decoração, vestido, local até a lista

de convidados”, confi rma Jéssica.

Especial

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Page 21: Revista CAPPA

O tão esperado simE se existem momentos que deixam uma mu-

lher aos nervos e a beira do descontrole, um des-

tes, sem sombra de dúvidas, são os minutos que

antecedem a hora do tão esperado sim. Mesmo

com a escolha minuciosa de onde aconteceria a

cerimonia, e a certeza de que tudo estava nos

devidos lugares – Pastor, fotógrafo, grupo musical

e, claro, o noivo – a ansiedade começava a tomar

conta da noiva. “Era 13h quando fui para o salão.

No início eu estava bem tranquila. Fui bem trata-

da com minha mãe, mas a medida que as horas

passavam o nervosismo aumentava”, comenta.

Depois de quase 7h trata a pão de ló, ou me-

lhor, a espumante, chocolates e massagens, um

dos momentos mais difíceis para ela foi estar

frente a frente com o pai, e segurar as lágrimas.

“Estava tudo indo tão bem. Quando vi o papai e o

seus olhos cheio de lágrimas, quase borrei minha

maquiagem toda”, relembra Jéssica.

Sem nenhum atraso, Jessica e Lucio subiram ao

altar diante do Pastor responsável por ministrar o

culto de casamento.

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Page 22: Revista CAPPA

Quando os pais casam seus filhosEles nascem, crescem, fi cam adultos, se casam e envelhecem. Esse é o ciclo

natural da vida. E de fase em fase, a história de cada ser humano se

completa. Cada um em seu tempo.

Uma coisa é certa: para todo e

qualquer pai e mãe, os fi lhos sem-

pre serão os eternos ‘fi lhotes’ e

‘nenéns’ da família. Mesmo quan-

do eles completarem 30 anos.

E esse sentimento não fugiu

da família Moraes Dutra (Lcio),

muito menos da família Santos

(Jéssica).

De acordo com Sandra

Moraes, mãe de Lucio, ver o fi lho

se casando, em muitos casos, é

bastante complicado, pois sabe

que o afastamento pode ser ine-

vitável, ainda mais sabendo que

ele se mudaria para a capital

Catarina. Entretanto, esse aspec-

to não foi dos mais graves. “Eu

já moro longe dos meus fi lhos

há quase 10 anos. Sempre con-

versamos por telefone um com o

outro. Ele estando em Curitiba ou

Florianópolis, vamos ter o mesmo

contato, sempre. Já estamos acos-

tumados”, comenta.

Mesmo com a enorme distân-

cia, a experiência e os conselhos

de mãe não foi deixada de lado.

“Quando estávamos no cartó-

rio, no casamento civil, quando

a Juíza perguntou se ele aceitava

a minha nora como esposa, eu

estava atrás dele e disse: vai meu

fi lho, a mamãe tá aqui”, exem-

plifi ca ela.

Segundo o pai do noivo, Hésio

Dutra, uma excelente idade para

pensar em um relacionamento

mais sério e com responsabilidade

é justamente a idade que seu fi lho

tinha. “O ‘Lução’ já estava numa

idade boa. Já sabia o que queria

da vida. Apoiei-o sempre”, co-

menta. Ao dar sua opinião sobre

Pais dos noivos

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Page 23: Revista CAPPA

a noiva, Dutra, como é chamado, não teve dúvidas

em afi rmar: “Ela é uma mulher incrível. Conheço a

família dela e, a partir disto, posso dizer que tem boa

índole”, salienta.

Mas nem sempre ocorre em todas as famílias. Pelo

fato de Jéssica sempre ser caseira, tanto o seu pai,

Hamilton, quanto sua mãe, Silvia mostraram preocu-

pação desde o início.

Para Hamilton, em todos os relacionamentos que

sua fi lha passou, ele sempre quis se mostrar um pai

presente. “Não foi o primeiro namoro da Jéssica. E

sempre tive essa preocupação em saber como estava

caminhando”, diz. “Não gosto de me intrometer, só

demonstro estar junto dela sempre que necessário”,

acrescenta.

Entretanto, para a mãe, Silvia, o passar dos anos

fez com que sua fi lha estivesse mais tranquila e

fi rme em tomar suas decisões. “A Jéssica já se

acostumou em tomar decisões importantes para

a vida dela. Foi assim quando decidiu ir morar em

Florianópolis a trabalho. Foi assim quando deci-

diu se casar com o Lucio”, comenta. “Quando ela

nos contou que queria se casar, já sabia que era a

hora certa pela fi rmeza de como nos comunicou”,

adiciona.

Silvia afi rma, ainda, que aceitou com mais fa-

cilidade do que o pai. “Sabe como é, né, pai tem

muito ciúmes da fi lha. Eles sempre fi cam com o

pé atrás. A sorte do Lucio é que ambos se dão

bem”, fi naliza.

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Quando um mais um resulta em centenas

Convidados

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Convidados

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Convidados

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Decorar para o futuro

Uma mulher pode casar quantas vezes quiser na

sua vida. Mas a primeira vez é simplesmente ines-

quecível, a mais importante. E tem que ser perfeito!

Para cada uma das milhares de noivas que se casam

mensalmente, é como se um capitulo terminasse

e começasse outro, numa fração de segundos, na

vida de uma mulher.

E pra falar a verdade, elas [noivas] têm toda

a razão de exigir o melhor. É a noite em que elas

passam para o outro time: o das casadas.

O IBGE mostra em seu site que aproximadamen-

te 50 mil pessoas se casam só no Estado do Paraná.

É muito matrimônio oficializado nos cartórios pa-

ranaenses. Mas como fazer com que o casamento

de uma pessoa deixe de ser apenas mais um e se

torne em“O Casamento ideal”?Simples, nada como

uma decoração que emocione a todos, o que inclui

os próprios noivos, padrinhos, familiares, damas de

honra, convidados, amigos, convidados de amigos

e, claro, àqueles que vão registrar cada momen-

to com seus flashes. Afinal de contas, um cenário

agradável, ao mesmo tempo com toda a fineza que

um matrimônio merece, é tudo que um fotógrafo

precisa para fazer um bom registro fotográfico.

Desde o detalhe de um arranjo numa mesa à

iluminação bem distribuída, além de outros fatores

e atributos, é o que vai fazer toda a diferença para

que todos os participantes da cerimonia e recepção

se portem como meros convidados apaixonados por

esse tipo de evento: as cerimônias de casamento.

Em meu ver, seja qual for o tipo de evento, mas

principalmente nos casamentos, cada decoração

Page 30: Revista CAPPA

feita é como uma obra de arte realizada em prol dos

anfi triões. E diga-se de passagem, a redundância adian-

te é quase que imperceptível ao citar a realização dos

decoradores de festas ‘adoram quando veem que os

noivos adoram serem adorados pelo bom gosto dos

detalhes que marcam esse episódio do casal’.

Neste ano, um casamento digno de perfeito foi

realizado. As famílias Santos e Dutra se uniram para ofi -

cializar a união de Lucio e Jessica, em uma mansão em

Florianópolis (SC), cidade para onde o casal se mudou.

O cenário poderia ser até denominado simples: uma

tenda num jardim acomodando cerca de 80 convida-

dos, em um fi m de tarde ensolarado de sábado, com

o altar de costas para a bela vista do oceano atlântico

e tudo ao som de um coral e uma orquestra que ia do

violão clássico ao violino.

Após a cerimonia, nada como um buffet simples e

sem peso nas mesas redondas cobertas com toalhas

brancas sob rosas amarelas. Enfi m, de simples essa

cerimonia não teve nada. E por quê? Porque os deco-

radores incorporaram o espirito do dia mais importante

do casal. E é isso que ajudou a fazer toda a diferença.

É esse o nosso intuito.Alice Wasileski decora os principais casamentos do estado do Paraná

Artigo

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Alice Wasileski decora os principais casamentos do estado do Paraná

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