revista dezembro 2013

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  • 8/13/2019 Revista Dezembro 2013

    1/40Ano Letivo: 2013/2014Revista n 3 do AEOB, dezembro 2013

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    Revista do AEOB n 3 dezembro de 2013

    Pg. 2

    FICHA TCNICA

    Ttulo

    Revista do AEOB

    Jornal Escolar do Agrupamento de Escolas de Oliveira do Bairro

    Equipa Tcnica

    Foto da Capa: Paula Agostinho Diagramao: Jos Cruz

    Reviso: Jorge de Sousa

    Editor Executivo: Joaquim de Almeida

    Diretor Editorial: Alberto M. Cardoso

    ISSN

    1646-6357

    Tiragem

    600 exemplares

    Reservados todos os direitos de acordo com a legislao em vigor

    Dezembro 2013

    Agradecimento

    A todos os colaboradores, professores, encarregados de educao, auxiliares da aco edu-

    cativa, mas especialmente aos alunos sem os quais esta publicao no faria sentido.

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    pg. 3

    SumrioPg. 04 A Diretora.

    Pg. 05 Conscincia no Natal.

    Pg. 06 Cantinho da poesia.

    Pg. 07 Definio de amigo verdadeiro.

    Pg. 08 Receitas para fazer um bom aluno e...

    Pg. 10 Receita para uma frias perfeitas.

    Pg. 12 Timeline primeiro periodo.

    Pg. 13 A propsito de msica...

    Pg. 14 Carto de Natal dos Qumicos.

    Pg. 15 Dia Internacional da pessoa com deficincia.

    Pg. 16 Curso profissional de restaurao.

    Pg. 18 Dia Internacional da pessoa com deficincia

    Pg. 19 Lamballe: semana de intercmbio.

    Pg. 20 O computador Magalhes.

    Pg. 22 Formas de fortalecer.

    Pg. 23 Visita ao Museu Underground.

    Pg. 24 Mais Cincia na escola.

    Pg. 26 Cincia Polar.

    Pg. 28 Projeto Pleased to Meet EU.

    Pg. 29 Jantar de Natal do AEOB.

    Pg. 30 O Compromisso

    Pg. 32 Cursos Profissionais: Marketing/Manuteno

    Pg. 34 Crescer saudvel

    Pg. 36 Corta mato do agrupamento

    Pg. 37 Primeiros tcnicos de anlise laboratorial...

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    Vivemos um perodo de insatisfao.

    Muitas famlias atravessam instabili-

    dade provocada por cortes de sal-

    rios ou desemprego, cortes de regali-

    as sociais, aumento do custo de vida.

    A escola certamente a instituio

    onde mais se reflete esta instabilida-

    de, pois no h famlia que nela no

    esteja representada. A dificultar o ar-

    ranque deste ano esteve o facto de

    ser ano de concurso de docentes,

    implicando mudanas profundas de

    professores, alterao de horrios,

    perodo de adaptao e a falta de

    pessoal no docente.

    Mais uma vez contmos com a dedi-cao e competncia profissional de

    professores e assistentes operacio-

    nais, com o contributo dos encarrega-

    dos de educao, das associaes

    de pais, da Cmara Municipal, das

    Prof Jlia Gradeo

    Juntas de Freguesia, de todos os par-

    ceiros e a escola cumpre a sua mis-

    so: transmitir valores e conhecimen-

    tos, apoiar alunos e famlias.

    Em tempos de crise nada fcil, mas

    das dificuldades nascem oportunida-

    des, planeiam-se e concretizam-se

    projetos para as ultrapassar.

    Contamos com todos e todos pode-

    ro contar connosco, na certeza de

    que estamos a construir um futuro

    promissor para os nossos alunos!

    Comecemos por ter um Bom Natal e

    esperemos um Novo Ano que nos

    proporcione tudo o que este nos tirou!

    A Diretora do AEOBairro

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    um seguidor da filosofia gregaafirmava oh, l est Zeus outravez. No por se conhecer osmecanismos da fecundao, damitose, o modo como o bebcresce e nasce que tira a emo-o que os pais sentem quandoseguram uma criana pela pri-meira vez. No por se saberenumerar as substncias quepercorrem o sangue e os meca-nismos fisiolgicos que condu-zem ao amor, que amar deixa deser mgico, ou que sentir medodeixa de ser assustador.A cincia s veio confirmar que

    existem leis que governam o nos-so universo, independentementede lhes chamarmos leis, paradig-mas ou deuses. No foi a cinciaque tirou a magia do mundo, nemo espanto, nem o milagre. Se dis-sermos que as mars so causa-das pela fora de atraco daLua ou por um deus marinho, ofenmeno no deixa de ser enca-rado como cientfico ou divino,mas normal.

    Na realidade, cincia e religioso perfeitamente compatveis e,na verdade, o hbito o respon-svel pela perda do espanto eassombro pelo mundo. Isto, por-que j os antigos eram apticosrelativamente ao que se passavaao seu redor que, embora divino,era normal. Se queremos ver omundo com olhos msticos e evo-luir espiritualmente, no devemos

    abstrair-nos da cincia, masaprend-la, pelo que o mais im-portante deve ser a libertaodas correntes do hbito paraolharmos o mundo com curiosi-dade. Esta a atitude do filsofo,mas tambm a do cientista e ado religioso devoto. Todos elesse maravilham com o mundo,todos eles o estudam e se per-guntam sobre ele.

    Joaquim Almeida

    Cons(cincia) no Natal

    Celebra-se por esta altura o nascimento de Je-

    sus Cristo. Este facto constitui uma oportunida-de nica para muitas religies, que aproveitamesta data para celebrar e revigorar conscinciascada vez menos crentes naquilo que a religiopreconiza, talvez fruto de uma sociedade cadavez mais assente em princpios cientficos. Ou-vimos falar frequentemente que a cincia e areligio no so compatveis, que esto em per-manente choque ameaando-se simultanea-mente. verdade que a Igreja tentou travar acincia numa srie de acontecimentos lament-veis, tal como parece estar a acontecer nova-

    mente, mas de forma inversa, quando a cincianos consegue explicar tanta coisa e fazer tantopor ns. Mas ser isto necessrio? Ser queno possvel cincia e religio coexistirem?Ou, pelo contrrio, s possvel a sua coexis-tncia?

    No a cincia que tira a magia vida, nem topouco prejudica a religio. A cincia procura ex-plicar aquilo que natural, no entanto, essasexplicaes no impedem a existncia de cren-as e f caractersticas da religio. Se, porexemplo, uma tempestade como nunca vistaassolar uma determinada regio, os seus habi-tantes observaro os relmpagos e ouviro ostroves e, certamente, sentiro medo, respeito eemoo. Apesar da existncia da cincia queexplica este fenmeno, estes sentem as mes-mas coisas que os seus antepassados, que noeram detentores dessa cincia. Mas se esteacontecimento ocorresse numa terra em que astempestades fossem to comuns como as folhasnas rvores, as pessoas seriam capazes de afir-

    mar oh, mais uma descarga elctrica, tal como

    Prof. Joaquim Almeida

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    O Passarito

    Vai para a escola

    O pequeno grande passarito

    Com o lanche no papo

    E os livros no saquito.

    Estremecendo tudo com o seu passar

    Fica tudo a abanarL vai o pequeno grande passarito

    Com um sorriso no biquito.

    Pssaro carteiro

    Pssaro carteiroUma carta vais entregars pequeninoNo sabes voar.

    Se no sabes voarA p vais ter de a entregarSem ajudavais demorar.

    Aprende a voarAprende a voar

    Se no o teu donoVai-se chatear.

    Voa, voa passarinhoPois a caminharno chegas ao teu destino.

    Depois de a entregarVolta a casa a chilrear baixinhoPois demoraste demais

    Voaste devagarinho. Ana Dias 6A

    Cantinho da Poesia

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    INGREDIENTES:300g de sinceridade200g de lealdade150 colheres de presena100ml de carinho

    MODO DE PREPARAO:Junta no teu corao a sinceridadecom a lealdade, aos poucos vai acrescentando ocarinho, at obteres uma amizade consistente. Finaliza com a presenae preserva pa-ra o resto da tua vida.

    Bernardo Morais 6 C

    Receita para as frias perfeitas

    Ingredientes- 10 kg de brincadeira

    20 kg de amigos e primos

    5 kg de futebol

    9 kg de computador

    10 g de praia

    60 kg de alegria com a famlia

    Modo de preparao-Deite tudo numa taa e bata com a batedeira. Depois, leve ao fornoe ponha a aquecer a 100 graus. No final desfrute do agradvel sabor das suas frias per-feitas.

    Nome: Joo Silva N:14 Ano/Turma:6C

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    Modo de Preparao:Modo de preparao: Junte 10 toneladas de inteligncia com 600 Kg de boa disposioe misture muito bem. Adicione 90 Kg de pontualidade e misture muito bem. Leve ao for-no 24 horas a 100 . E por fim polvilhe com alguma pacincia.

    Trabalho realizado por: Simo Soares Marques 6A N21

    Receita para fazer um bom alunoIngredientes:

    - 1Kg de sabedoria;- 3 colheres de sopa de boa disposio;- 2 latas de simpatia;- 500 g de ateno;- 700 g de boa educao.

    Modo de preparao:Descongele 1 Kg de sabedoria, triture-a finamente na picadora e deite para uma tigela.Pique, muito bem, o contedo das duas latas de simpatia e junte tigela.Adicione 500 g de ateno, 700 g de boa educao, tempere com trs colheres de sopade boa disposio e misture tudo muito bem.Finalmente, leve ao forno meia hora. Depois, retire com cuidado do forno e sirva durantedoze anos de estudo. Ser um excelente aluno.

    Ins Nunes Santos 6. A N. 15

    RECEITA PARA FAZER UM DIA FELIZ

    Ingredientes:1 pitada de brincadeira1 kg de guloseimas1 chvena de uma ida piscina4 a 5 colheres de sopa de risos1 dl de sumo natural

    Modo de Preparao:Junta-se 1 kg de guloseimas e uma pitada de brinca-deira. Depois de bem mexido, junta-se 1 dl de sumonatural e a chvena de uma ida piscina e, por fim,acrescentam-se 4 a 5 colheres de sopa de risos ao seugosto.

    Nome: Lusa Silva Pereira N18 6A

    Receita para um bom professor

    Ingredientes:

    10 toneladas de inteligncia600 Kg de boa disposio90 Kg de pontualidade

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    Receita para um bom aluno

    Ingredientes 200 gr de inteligncia 300 gr de estudo 2 colheres de sopa de persistncia 1 Kg de ateno 2 pitadas de respeito 15 dl de trabalho

    Modo de preparaoMisture a inteligncia com o estudo at obter uma consistncia homognea. Junte umquilograma de ateno com quinze decilitros de trabalho. Bata tudo muito bem.Por fim, adicione duas colheres de sopa de persistncia e duas pitadas de respeito.Leve ao forno durante cinco anos a 220C. Retire do forno e sirva um pedao todos os

    dias. Conserve num local adequado e no final do ano ter um bom aluno.Trabalho realizado por Duarte Rodriguez, N. 8, 6.A

    Receita para um bom alunoIngredientes: 500g de inteligncia 300g de estudo dirio 200g de participao 1 chvena de concentrao 1 colher de pacincia 200g de bom comportamento

    Modo de preparao:Na cabea do aluno, mistura-se, em primeiro lugar, a inteligncia e o estudo dirio. De seguida,

    colocam-se os 200g de participao, juntamente com a chvena de concentrao. Aps misturar

    bem, adiciona-se uma colher de pacincia e de bom comportamento.

    Depois da mistura feita, deixa-se na cabea do aluno durante muitos anos.Rodrigo Reis , 6c 22

    Ingredientes: 200g de felicidade 1colher de sopa de alegria 1chvena de amizade 3unidades de simpatia

    Modo de preparao:- Coloque a felicidade e a alegria numa taa e mexa tudo muito bem;- Deite a amizade e a simpatia aos poucos;-Leve ao forno durante 2 horas e depois retire com cuidado.-O dia feliz est pronto.

    Trabalho realizado por:Lara Moreira Costa N16 . 6A

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    Ingredientes:Acordar cedo

    Chegar cedo escola50 toneladas de estudo30kg de T.P.C.

    3kg de socializaoS.M.B. no testeAstcia q.b.7 pitadas de originalidade

    Modo de execuo:1-Comece por inserir muito bem o acordar cedo e o chegar cedo escola na sua rotinadiria.2-De seguida, remoa perfeitamente portar-se bem nas aulas at o fazer para sempre.

    3-Nos intervalos e nas horas de almoo bata os 3kg de socializao e insira essa massapastosa no seu corao.4-Em simultneo com o preparado anterior tire S.M.B. no teste, mostre aos seus pais eguarde no frigorfico.5- Quase no fim fazer T.P.C. e estudar. Depois bata os T.P.C. e os estudos at formaruma massa esponjosa e deixe de parte.6-Misture o preparado de 4 com o de 5 muito bem. Leve o consigo para todo o lado du-rante a sua vida de estudante.7- Por fim deitar cedo e ser responsvel.8-Para enfeitar, polvilhe com 7 pitadas de originalidade e astcia q.b.Nota: Se quiser junte mais algum empenho para o tornar mais trabalhador.

    Trabalho Realizado por: Diogo Rodrigues Carrinho 6 A N 7

    Receita para um Bom aluno

    Receita para umas frias perfeitas

    Ingredientes: 6kg de entusiasmo 5l de areia e sol 120g de famlia 3kg de amigos 5kg de bagagens

    Modo de preparao:Junte 6kg de entusiasmo com 5l desol, durante 1dia e ter uma praiaperfeita.Arrume as bagagens e parta de via-gem para a praia. L junte os ingre-dientes anteriores e salpique comareia branca.Misture 120g de famlia com3kg de amigos e ponha a marinar durante 2 semanas e obte-r umas frias perfeitas.

    Alexandra Santiago 6 C

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    Ingredientes: 5 sorrisos 1 colher de solidariedade 200g de esperana 2 chvenas de simpatia 150g de sabedoria 3 chvenas de carinho 1 pitada de inteligncia 50g de tolerncia

    Cobertura:800g de amizade

    Decorao:1 lao de amizadeMuitos coraes

    Modo de preparao:Bata as claras dos sorrisos em ponto de neve. Numa tigela, coloque a esperana, as ge-mas dos sorrisos, a simpatia e acaricie at obter um creme fofo e esbranquiado.Noutra tigela, misture a sabedoria em p, o carinho e a pitada de inteligncia. Junte essapasta, aos poucos, ao creme alternando com alegria at ficar igual. Por ltimo, mistureas claras dos sorrisos em neve.Despeje a massa na forma corao e unte com a tolerncia.Leve ao forno mdio a 180 abraos durante 35 minutos.Quando estiver frio, retire da forma corao e, por cima, coloque amizade e enfeite a seugosto com 1 lao e os coraes.

    Beatriz 6 A

    Receita para um bomamigo

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    TOMADA DE POSSE DA ASSOCI-AO DE ESTUDANTES DA ES-COLA SECUNDRIA DE OLIVEIRADO BAIRRO

    HALLOWEEN CONCURSO DE AB-BORAS

    ENTREGA DOS PRMIOS ESCOLA-RES JORNAL DA BAIRRADA

    RODA DOS ALIMENTOS SOLIDRIA

    1 PERODO EM REVISTA

    Prof. Joaquim Almeida

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    Sabemos o que queremos e gostamos deouvir, mas tambm sabemos refletir sobrea importncia que a msica tem na nossavida. O tema era Ns tambm somos amsica que ouvimos. Aqui ficam excertosdas nossas reflexes:A msica faz o mundo parecer um lugarmelhor do que aquilo que ele na realida-de. (Mafalda Fernandes)

    A msica quase indispensvel, como sefosse parte de ns. (Beatriz Viegas)A msica compreende-nos muitas ve-zes a nica. (Mariana Carvalho)Msica mais que uma palavra; no po-demos tocar nela, mas ela toca-nos (Diana Dias)A msica o comando dos meus senti-mentos, das minhas mem-rias (Francisco Marques)

    A msica d-nos fora para continuarmos a acreditar em ns prprios. (Carolina Lo-pes)

    A msica das coisas que mais se enquadra no que somos. (Ana Abrantes)Ns tornamo-nos num determinado tipo de pessoa ao ouvirmos um determinado estilode msica. (Isa Gomes)D que pensar, no ? E tu, como sentes a msica que ouves?

    (Alunos do 10B)

    A propsito de msicaA propsito de msicaA propsito de msicaA propsito de msica

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    Os alunos do 10 Ano do Curso Profissional de Tcnico de Anlise Laboratorial concreti-zaram no passado dia 10 de Dezembro a actividade CARTO de NATAL dos QUMI-COS.Esta actividade teve a colaborao de todos os formandos e para alm da vertenteldica, a sua concretizao envolveu a preparao de solues no mbito da disciplinade Anlises Qumicas e Qumica Aplicada e a seleo de material de laboratrio.O resultado est vista no trio da Escola Secundria: uma rvore e um prespio quimi-camente criativos!

    Os formandos e formadores do Curso desejam a todos um FELIZ NATAL CHEIO deQUMICA!

    CARTO de NATAL dos QUMICOS

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    O Departamento de Educao Especial comemorou O Dia Internacional da Pessoacom Deficincia, no dia 3 de dezembro, dinamizando em todo o Agrupamento vriasactividades.

    Nas escolas Bsicas do primeiro Ciclo, nas escolas Dr. Accio de Azevedo e Dr. Fer-nando Peixinho Oi e Escola Secundria de Oliveira do Bairro, os alunos colaboraramcom as respetivas docentes de Educao Especial na elaborao de bandeirinhas commensagens alusivas deficincia para distribuir pelo pessoal docente e no docente. Osalunos empenharam-se nessa tarefa e mostraram bastante entusiasmo na entrega dasbandeirinhas.

    Procedeu-se ainda visualizao dos filmes: O Voo dos Gansos em todas as esco-las escolas nas aulas de EMRC e de Oferta Curricular e de O Patinho Feio no 1 Cicloe Pr Escolar. Alm disso, foram distribudas lembranas alusivas a esta relevante da-ta. Assim, sensibilizou-se a comunidade escolar para a importncia de valores humanos,tais como o respeito pela diferena e solidariedade, preconizando-se o esprito de intera-juda e a educao inclusiva, indo de encontro ao Projeto Educativo, promovendo um tra-balho interdisciplinar.

    Destaque-se a boa colaborao de todos os elementos que integram as Unidades deMultideficincia e Autismo, em Oi, que decoraram panos de tabuleiro, confecionarambolinhos e elaboraram uma histria adaptada sobre o primeiro filme acima referido.

    Saliente-se ainda a visita realizada pelas crianas do Pr-escolar s referidas unida-des, evidenciando esprito de partilha.

    Realizou-se uma exposio com os trabalhos resultantes do visionamento dos filmessupracitados, reiterando a dimenso humana que o dia contempla.Departamento de Educao Especial

    O QUE IMPORTA NO AQUILO QUE FIZERAM DE TI, MAS O QUE VAIS FAZERCOM O QUE FIZERAM DE TI (Sartre)

    Dia Internacional da Pessoa com Deficincia

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    O Curso Profissional de Restaurao

    variantes Cozinha / Pastelaria e Restau-

    rante / Bar continua a atrair os alunos

    da nossa regio e o Agrupamento deEscolas de Oliveira do Bairro sente-se

    lisonjeado com a sua participao/

    colaborao em eventos como Dia do

    Diploma na ESOB, Atmicos - Aniver-

    srio e Homenagem Equipa de Fute-

    bol 5 poca 1993/1994 realizado no

    Parque dos Atmicos, colaborao com

    os Bombeiros Voluntrios de Cantanhe-

    de, Jantar na ESOB com Conversas ao

    Pr do Sol, VIII Convvio Natalcio da

    Liga dos Combatentes realizado na

    Santa Casa da Misericrdia de Oliveira

    do Bairro, entre outros.

    Premiaram-nos ainda com o Jantar de

    Natal do Agrupamento de Escolas de

    Oliveira do Bairro que se realizou no

    Centro Escolar, confecionado e servido

    pelas turmas 11 E e 12D deste Curso

    Profissional.

    A professora Helena Almada, que tem

    vindo acompanhar este Curso constata

    permanentemente o enorme prazer com

    que muitos destes jovens se dedicam

    nas aulas prticas, colaboram com enti-

    dades da regio e tambm na Forma-

    o em Contexto de Trabalho; as unida-des hoteleiras, que os tm recebido,

    elogiam a sua prestao e empenho e

    manifestam-se sempre receptivas a

    acolher os estagirios da nossa Escola.

    A aposta nos jovens da nossa comuni-

    dade e a colaborao de todas as enti-

    dades deixa-nos confiantes e motivados

    para continuar a empregar todos os

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    pg. 17

    nossos esforos e recursos

    na formao e qualificao

    destes futuros profissionais

    da restaurao. No por

    acaso que a nossa gastrono-

    mia reconhecida internaci-

    onalmente sendo recente-

    mente, a Dieta Mediterrni-

    ca, classificada pela UNES-

    CO, Patrimnio Imaterial da

    Humanidade e, neste con-

    texto, os nossos alunos de-

    vero estar altura desse

    prestigioso desafio.

    A Diretora de Curso

    Helena Almada

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    O Dia Internacional da Pessoacom Deficincia (3 de De-

    zembro) foi assinalado no

    Centro Escolar de Palhaa

    com a realizao de ativida-

    des coordenadas pela pro-

    fessora de Educao Especial

    e pelas professoras titulares de turma.

    Estas atividades desenrolaram-se na Biblioteca da escola

    com o visionamento de filmes: O Patinho feio, Tita uma coelhinha dife-rente, O voo dos gansos e Imagine.

    Nas salas de aula, o tema foi debatido com as crianas, que posteriormente reali-

    zaram trabalhos.

    Esta iniciativa teve como funo sensibilizar as crianas para o respeito da pes-

    soa com deficincia.

    3 de DezembroDia Internacional da Pessoa com Deficincia

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    Alunos (30) do Agrupamento de Escolas de Olivei-

    ra do Bairro e alunos (10) do Instituto de Promo-

    o Social da Bairrada acompanhados por 4 pro-

    fessores e pelo vice-presidente do Comit de Ge-

    minao, eng Manuel Martins, deslocaram-se aLamballe, na semana de 9 a 17 de novembro,

    dando continuidade ao programa anual de inter-

    cmbio escolar estabelecido h 15 anos entre as

    duas comunidades geminadas (Oliveira do Bairro /

    Lamballe).

    Alunos e professores, durante essa semana, tive-

    ram a oportunidade de conhecerem um pouco da

    realidade escolar dos 4 estabelecimentos de ensi-

    no de Lamballe; de apreciarem o acolhimento das

    famlias onde ficaram alojados; de contactarem e

    provarem iguarias gastronmicas brets; de visita-

    rem locais privilegiados das regies da Bretanha e

    da Normandia: Mont Saint-Michel e a cidade de

    St. Malo.

    Na avaliao recolhida junto dos alunos, durante a

    viagem de regresso a Portugal, as manifestaes

    de agrado e de satisfao so uma constante:

    Famlia acolhedora e simptica.; Convidaram-

    me para ficar mais uma semana.; Melhorei o

    meu vocabulrio francs.; Escola muito diferen-

    te. h mais disciplina. No h barulho nas au-

    las.; A semana foi muito rpida. Comida muito

    boa. Aprendi algo de francs Adorei a fam-

    lia. Aulas aborrecidas os alunos no ti-

    nham ligao com os professores. Senti a

    falta da sopa e cansei-me dos queijos.; Foi

    boa a experincia e ficava mais tempo.; No

    gostei do vento e do frio. Aprendi mais fran-

    cs.; Viagem longa e cansativa, mas vale a

    pena.; Fiz novas amizades.; Faltou tempo

    para St. Malo.; A escola em Portugal mais

    socivel.; Gostei mais do Mont Saint-Michel

    e St. Malo.

    Os professores tambm deixaram registada a

    sua avaliao; Encantada!.... formmos uma

    grande equipa.; Dvida, na vspera, por ra-

    zes vrias. Quando cheguei, tudo passou. A

    simpatia e a solidariedade dos franceses, tu-

    do muda O baile foi espetacular, pois deu

    para nos divertirmos.; Convvio da despedi-

    da foi muito bom St Malo, timo, mas foi

    muito pouco tempo Mont Saint-Michel foi o

    melhor.

    Os professores acompanhantes, os elemen-

    tos do Comit de Geminao de Oliveira do

    Bairro e a Direo agradecem e elogiam os

    alunos que participaram neste intercmbio

    pelo bom comportamento, pelo civismo e

    companheirismo demonstrados.

    Professora Ana Barqueiro

    Destino - Lamballe

    SEMANA DE INTERCMBIOFamlia acolhedora e simptica.;

    Senti a falta da sopa..

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    As mudanas sociais trazem novas neces-sidades educativas e a Escola tem de seadaptar no sentido de lhe dar resposta. Aescola, sendo parte integrante da socieda-de, no pode ficar alheia evoluo tecno-lgica, pelo que os novos currculos j pre-

    vem disciplinas que visam a formao dosalunos na rea das TIC.

    No 1. Ciclo devemos proporcionar aosnossos alunos experincias de aprendiza-gem ativas, significativas e diversificadas,garantindo oportunidades de desenvolvi-mento dos seus interesses, aptides e ca-pacidades, assim como promover uma rea-

    lizao individual em harmoniacom os outros. Para o conseguir, de-

    vemos procurar metodologias e estrat-gias de ensino, bem como atividades deaprendizagem, que favoream o desen-volvimento dos alunos numa perspetivaglobalizante. As tecnologias de informa-o e comunicao fornecem enormesrecursos que se podem usar em benefciodas aprendizagens dos alunos.

    Encontramos quem as use com certo re-ceio, mas tambm h cada vez mais pro-fessores que, colocando os seus alunos

    em interaco com as mesmas, tiram omximo partido possvel dos recursos tec-nolgicos que existem nas suas salas de

    aula. Desta forma, todos os alunos tmacesso ao computador/internet e diminu-em as desigualdades sociais.

    Ao longo da minha experincia profissio-nal, pude constatar que o aparecimentodo Plano Tecnolgico e do computadorMagalhes para o 1 Ciclo facilitou oacesso s tecnologias, mas sempre medeparei com obstculos na utilizao ple-na do mesmo: nem todos os alunos o ad-quiriam, outros carregavam-no com jo-gos e rapidamente deixava de funcionar eat havia quem o vendesse de modoque o seu uso em sala de aula nunca foi

    muito rentvel, chegando at a ser des-

    O computador Magalhes:interao Escola Famlia

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    motivante.

    Quando recebi um novo grupo de alunos,h 4 anos, houve a oportunidade de utilizaro Magalhes de forma mais rentvel e sis-temtica. Coloquei um desafio aos encar-regados de educao: adotar o Maga-lhes como mais um instrumento de traba-lho na sala de aula e em casa, responsabi-lizando-se pela manuteno do Magalhesem condies de ser usado em contextode ensino/aprendizagem.

    Volvidos quatro anos, com grande satis-fao que constato que o uso deste recur-

    so na aula e em casa s possvel porqueTODOS os alunos da turma mantm o seuMagalhes em timo estado.

    Esta realidade s foi conseguida com odilogo, articulao e com a colaboraoda famlia que no v o Magalhes comoum equipamento que permite apenas jogare entreter as crianas.

    So inmeras as potencialidades do com-putador: ler em suporte digital, escrever erever textos, desenhar, pintar, construir ta-belas e grficos, resolver problemas e tare-fas matemticas, fazer apresentaes, fa-zer pesquisas, selecionar informao, envi-ar e receber trabalhos, comunicar com aprofessora, com a famlia, outros colegas eoutras escolas No entanto, devemos tersempre presente que a utilizao das tec-nologias no se pode fazer ao acaso e

    sem ser devidamente planeada e funda-mentada, com objetivos concretos, ade-quados aos contedos curriculares e s

    metas que os alunos devem atingir.Quando questionamos os alunos sobre oseu uso, eles so claros e espontneos:Ao incio no achava muita importncia,

    mas aquilo comeou a ajudar-me; no 3

    e 4 ano, aprendemos coisas mais comple-

    xas, mas muito importantes; fazemos coi-

    sas didticas; ajuda-nos a fazer fichas,

    enviar os projetos semanais para a profes-

    sora e receber tarefas; s vezes, fazemosjogos que ensinam.

    O que se pretende propor a cada cidadodo futuro alunos e professores no sconsumir, mas tambm produzir e interagir.

    O desafio usar plenamente a tecnologiasem nos deixarmos deslumbrar, estimulan-do o uso crtico das tecnologias e dosseus produtos.

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    A forma como hoje vemos as crianas che-

    garem escola, mudou drasticamente, em

    relao aos anos 60,70,80...(e ainda bem

    diremos ns)

    Nesses anos, saamos de casa, uns bem,

    outros mal, outros nada alimentados... e se-

    guamos, em bandos de crianas (felizes)

    at nossa escola... a maioria de ns, ia a

    p... essa era a forma que tnhamos exclusi-

    vamente, para l chegar...

    De acordo com as minhas vivncias, muitos

    de ns nem sequer tnhamos a escola na

    nossa localidade... at porta da escola,

    havia ainda um caminho que poderia chegar

    aos 2 Km a p... por entre campos, onde a

    Natureza comeava castanha em outubro,congelava em janeiro, florescia em abril,

    queimava com o sol quente em junho... ob-

    servvamos em primeiro plano as transfor-

    maes da natureza...

    Pelo caminho pisavam-se tapetes de folhas

    no outono, pulavam-se cursos de gua per-

    didas no inverno, descobri-

    am-se ninhos na primaverae parvamos nas nascen-

    tes que ainda brotavam

    quando o vero comea-

    va...

    ramos crianas entre-

    gues nossa responsabili-

    dade, de fazer o percurso o

    mais seguro que sabamos

    e cumprir a misso de chegar sozinhos

    (mas felizes)...

    E que forma mais simples de aprender a

    ser responsveis que esta???

    Hoje chega-se no conforto de um carro

    (ainda bem)... o mesmo s no entra

    dentro da escola porque ainda no fize-

    ram acessos subterrneos, que depois

    tenham elevadores que faam aceder a

    criana sala de aula diretamente... a

    criana ganha em segurana, para per-

    der em observao do mundo natural, em

    responsabilidade, em interao huma-

    na... ganha-se num campo, perdem-se

    em muitos outros...

    E hoje , sabemos que o que no nos ma-tou , tornou-nos mais fortes.... e a estes,

    o que no os tornou mais fortes, acabar

    por mat-los?????

    Vale a pena pensar nisto...

    Joo Abrantes (Professor do 1 CEB)

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    No passado dia 6 de dezembro os alu-

    nos do Curso Profissional de Tcnico

    de Anlise Laboratorial acompanhados

    pelas formadoras Ftima Pires e Flora

    Leiria, visitaram o Museu UN-

    DERGROUND da Aliana Vinhos de

    Portugal, localizado em Sangalhos, no

    mbito de um protocolo entre a empre-

    sa e a escola.

    A visita foi guiada e para alm de terem

    sido salientados os aspectos artsticos

    e culturais das vrias sees do Mu-

    seu, foi dado especial nfase ao pro-cesso de vinificao que acompanha

    os diferentes produtos desta empresa.

    A diversidade e beleza das exposies

    que integram o esplio do comendador

    Joe Berardo, encantou todos os parti-

    cipantes.

    Os formandos tiveram ainda a oportuni-

    dade de visitar os laboratrios acompa-nhados pela engenheira Ana Borralho,

    que, para alm de uma breve explica-

    o sobre o trabalho desenvolvido nes-

    te tipo de laboratrios, desde o controlo

    da rotulagem, garrafas, rolhas e como

    evidente dos prprios vinhos, espu-

    mantes e aguardentes.

    Visita ao Museu

    UNDERGROUND

    da AlianaVinhos de Portugal

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    No mbito do projeto Pais com Cincia Pro-grama de Cincia Experimental para o ensinobsico - decorreu no primeiro perodo, na Es-cola Secundria de Oliveira do Bairro a 2 edi-o do Curso Avanado de Fisiologia Celulare Biologia Molecular, destinado a alunos do 9ano de escolaridade e professores. Este pro-jecto, cuja entidade responsvel a Associa-o de Pais da ESOB (APESOL) em parceria

    com o Agrupamento de Escolas de Oliveira do Bairro(AEOB), o Instituto da Educao e Cidadania da Ma-marrosa (IEC) e o Centro de Neurocincias e BiologiaCelular da Universidade de Coimbra, tem como objec-tivos desenvolver, nos alunos e professores, compe-tncias no mbito da cincia moderna e criar uma cul-tura de excelncia que se deseja vir a ter reflexos naescola.Neste Curso estiveram envolvidos 13 alunos do 9

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    ano (9 da Escola Secundria de Olivei-ra do Bairro e 3 da Escola Bsica Fer-nando Peixinho de Oi) e duas profes-soras de Cincias Naturais/Biologia,orientados pelos investigadores RuiCosta e Pedro Alves da Universidadede Coimbra. Os contedos abordadosforam muito diversos mas agrupadosem quatro grandes temas:- tomos, molculas simples e comple-xas: o circuito elctrico da vida, as enzi-mas e o ADN.- Seres Vivos: segredos microscpicos

    e viagens moleculares.- Funes simples e complexas dosseres vivos: fermentao ou respirao.- Sade e bem-estar: farmcia e check-up no laboratrio.Cada sesso teve uma grande vertenteexperimental, apoiada em protocolosexperimentais que continham informa-o suplementar que permitia aos alu-

    nos a compreenso dos temas dadotratar-se de temas novos relativamenteaos contedos abordados nas aulasdas disciplinas de cincias experimen-tais. Por outro lado, tiveram a oportuni-dade de contactar e manusear equipa-mento laboratorial que por norma noexiste nos laboratrios da maior partedas escolas, como por exemplo, as mi-cropipetas, tinas de eletroforese, o es-

    pectrofotmetro, termocicladorOs alunos mostraram-se muito interes-sados, participativos, curiosos e vidosde conhecimento e realaram a impor-tncia que as atividades experimentaistm nas cincias, considerando queprojetos deste gnero so oportunida-des, por vezes, nicas a no perder.

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    Um novo desafio para os alunos da Escola

    Secundria de Oliveira do Bairro foi apresenta-

    do por Jos Xavier, investigador polar da Uni-

    versidade de Coimbra, durante a palestra por

    si proferida no dia 4 de outubro de 2013, no

    auditrio desta escola. Esta atividade foi mais

    uma que decorreu do protocolo de cooperao

    entre a ESOB e o Instituto de Educao e Ci-

    dadania (IEC).Enquanto investigador na Antrtica, Jos Xa-

    vier pretendeu levar os alunos aos limites da

    cincia, evidenciando as suas expedies nes-

    se local e elevando o nvel da investigao

    portuguesa alm-fronteiras. Pois, o ttulo da

    palestra "Cincia nos Limites: a Investigao

    Portuguesa no rtico e Antrtida" enfatizou

    essa ideia e motivou os alunos para este novo

    CINCIA POLAR UM NOVO DESAFIO PARA OS

    ALUNOS DA ESOB

    ramo da investigao cientfica.

    Nesse mbito, esteve patente na salado aluno da Escola Secundria de Oli-

    veira do Bairro (ESOB), de 15 de se-

    tembro a 15 de outubro, a exposio

    de fotografia polar subordinada ao

    tema Nos limites da Cincia: a in-

    vestigao Portuguesa no rtico e

    na Antrtica, em que Jos Xavier

    um dos seus autores.

    A exposio esteve aberta a alunos,

    pais e encarregados de educao e

    comunidade local.

    O conjunto de fotografias que inte-

    gram a exposio reflete o azul dos

    icebergues, o branco da neve, a bele-

    za rara dos animais que l vivem.

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    As regies polares, porm, so muito mais do que

    isso. no rtico e na Antrtica que se investigam

    questes cruciais para o planeta:

    Qual o efeito das alteraes climticas nos ecos-

    sistemas polares?;

    Quanto o degelo e quais so os seus efeitos nas

    correntes ocenicas?;

    Quais as modificaes na camada de ozono e

    quais so as suas consequncias?;

    Qual o impacto da acidificao dos oceanos?.

    Estas so algumas das questes para as quais ci-

    entistas de todo o mundo, incluindo de Portugal,

    procuram respostas.A exposio pretendeu evidenciar a importncia

    das regies polares para o planeta atravs de ima-

    gens recolhidas por cientistas portugueses e pelos

    seus colegas enquanto trabalham no rtico e na

    Antrtica e levar os visitantes at aos limites da ci-

    ncia.

    Prof. Joaquim Almeida

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    Projeto

    Pleased to Meet EUA escolar est a desenvolver um

    projeto multilateral intitulado

    Pleased to Meet EU, juntamente

    com mais cinco pases parceiros:

    Alemanha, ustria, Polnia, Itlia

    e Espanha, que visa conhecer as

    boas prticas de pases europeus.

    Esta troca de experincias feita

    atravs da apresentao de traba-

    lhos realizados pelos alunos, abor-

    dando as festividades de cada umdos pases, atravs da realizao

    de clips de vdeo. Ao mesmo tem-

    po trabalham-se tcnicas e mto-

    dos que possibilitem melhores

    resultados tanto na lngua materna

    como na lngua estrangeira. Fo-

    ram estipuladas obras de literaturacomuns, que depois de lidas pelos

    alunos, deveriam ser exploradas

    no sentido de otimizar resultados.

    Assim, foram criadas uma

    Reading tins (latas de leitura)

    onde iro ser colocadas ideias,

    trabalhos, resultados destas ativi-

    dades, que permitiro a partilha

    entre os diversos pases e que

    visam aumentar a qualidade, pos-

    sibilitando melhores aprendiza-

    gens.

    ERASMUS +

    Foi realizado um encontro na s-tria para preparao de um novoprojeto, agora sobre a designaoErasmus +, o novo programa Euro-peu, que substitui as anterioresdesignaes (Comenius, Grundtvige Leonardo da Vinci).

    Uma vez que duas das grandesprioridades europeias so o de-semprego e o empreendorismo,vamos propor o projeto que desig-

    namos de SING Silence is NOTGolden. Isto porque no atual pa-norama em que o desempregoatormenta a Europa, temos de darvoz aos cidados.

    Vamos tentar estabelecer protoco-los com a Universidade de Aveiro,o IEFP, a Autarquia de Oliveira doBairro, diversas empresas da regi-o e outras entidades que queiramcolaborar neste projeto.

    Numa primeira fase iro ser reali-zados questionrios s empresas,no sentido de perceber a viso queas empresas tm sobre os seuscolaboradores, passando de segui-da realizao de inquritos aosalunos, para perceber a viso quetm do Mercado de trabalho. Sereste o ponto de partida para umtrabalho a realizar ao longo de doisanos.

    O Prof. Alberto Cardoso

    Uso de Ferramentas de partilha

    O primeiro encontro do projeto foi realizado em Portugal, onde foi esco-lhido o logo do projeto, dentro os vrios realizados pela parceria, tendo

    sido escolhido o logo realizado por um aluno da nossa escolar. Neste en-

    contro foi ainda dinamizada uma sesso de formao sobre as ferramentas

    da web 2.0, para possibilitar o trabalho colaborativo a distncia.

    Nos encontros sucessivos, ustria, Alemanha e Itlia, foram sendoapresentados os diferentes clips de video sobre o Lipdub realizadono mbito deste projeto, sobre festividades (Natal, Carnaval, Ps-coa, etc.), tendo ainda sido realizadas apresentaes diversas, fei-tas pelos alunos, para apresentarem a sua cultura e tradies no

    seio da famlia.

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    AEOB

    Embora tradicionalmente seja um dia santifi-cado cristo, o Natal amplamente come-

    morado por muitos no-cristos, sendo quealguns de seus costumes populares e temascomemorativos tm origens pr-crists ouseculares. Costumes populares modernostpicos do feriado incluem a troca de presen-tes e cartes, a Ceia de Natal, msicas na-talcias, festas de igreja, uma refeio espe-cial e a exibio de decoraes diferentes.Foi com este esprito que foi realizado onosso jantar de Natal, do AEOB, visando

    aproximar as pessoas e partilhar, com osnossos alunos, a alegria de mais uma etapaconcluda.Apesar de os tempos que correm no nosserem favorveis, nestes momentos a ale-gria de podermos partilhar um gesto, umaatitude, um sorriso permitem uma maioraproximao e fazer esquecer alguns dosmomentos menos bons pelos quais todospassamos. Cruzar os braos no opo eo orgulho de vermos os nossos formandosem aco, permite-nos concluir que o traba-lho de casa foi muito bem feito.Parabns aos formandos que colaborarampara este evento, assim como aos formado-res e diretor de curso que nos possibilitaramum to delicioso e tpico jantar de Natal.Parabns ainda aos professores da organi-zao que, mais uma vez, nos possibilita-ram um momento de qualidade.

    O Prof. Alberto Cardoso

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    O Compromisso no Agrupamento de Escolas de Oliveira do Bairro

    Nos dias 7 e 8 de Outubro, decorreu o Compromisso nas Escolas EB2,3 Accio de Aze-vedo, em Oliveira do Bairro e na EB2,3 Fernando Peixinho, em Oi, respetivamente.Esta iniciativa enquadrou-se no Programa RP Escolar, cujas principais premissas se con-centram no reforo dos laos afetivos entre o Padrinho/Tutor e o respetivo afilhado, ena promoo da adaptao ao meio escolar e da interajuda entre os pares.Deste modo, foi celebrado um acordo escrito e assinado pelos dois intervenientes compro-metendo-se a honrar esta relao de amizade e suporte socioemocional. Posteriormenteforam entoados gritos de guerra em conjunto, simbolizando a unio e companheirismonesta nova etapa acadmica.Esta celebrao contou com a presena de elementos da Direo do Agrupamento, que

    testemunharam este compromisso que se estender ao longo de todo o ano letivo, estan-do previstas atividades ldicopedaggicas no mbito deste Programa. A dinamizao dasmesmas ter a coautoria e responsabilidade dos alunos envolvidos, e restante comunida-de educativa, pretendendo o Gabinete de Apoio ao Aluno estreitar relaes entre todos etorn-los parte integrante desta iniciativa, sendo um dos recursos a troca de informaes esugestes online, atravs dos blogs do aluno e pais/professores.

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    O Agrupamento de Escolas deOliveira do Bairro tem vindo a re-dobrar esforos para que os seusalunos consigam alcanar suces-so escolar, pessoal e social. Aentrada para o 5 ano constitui-secomo um desafio/ mudana devida para os alunos, na medidaem que arrasta inmeras mudan-

    as e desafios cognitivos, soci-oemocionais, adaptativos e deaprendizagem.Assim, o Gabinete de Apoio aoAluno deste agrupamento imple-mentou o programa R.P. Esco-lar, procurando desenvolver oconceito de tutoria de pares,constituindo uma forma de apoio integrao do novo aluno es-

    cola, constituindo-se como umagarantia do seu bem-estar e de-senvolvimento integral. A figurado tutor constitui o apoio do alunoenvolvido na gesto de informa-o, na observao dos proble-mas e na sua assistncia de for-ma mais clere, eficaz e imediata.Este apoio poder concretizar-sea trs nveis: acadmico(ajudando a desenvolver estrat-gias de estudo e motivao), rela-cionamento interpessoal (gestoemocional nas novas relaesque o novo aluno estabelece coma escola) e integrao social(orientao face aos diferentesorganismos existentes na escola).Os alunos-tutores foram selecio-nados pelas Tcnicas do GAAatravs do Quadro de Valor de

    cada uma das turmas e mediante

    a sua motivao.No dia 16, aps a tomada de posse deste cargo, ogrupo de alunos-tutores acompanhou as diferentesturmas do 5 ano numa visita guiada ldica pelas

    diferentes valncias da escola, apresentando lo-cais e funcionrios. Foram ainda criadas dinmi-cas de interao, tais como jogos, gritos de guer-ra e tambm o almoo conjunto, para que estesalunos se sintam acompanhados e desenvolvamuma imagem positiva em relao nova escola.Todos os tutores que participaram nesta receoaos alunos do 5 ano se mostraram muito empe-nhados e motivados, demonstrando ainda umapostura extremamente proativa, protetora e asser-

    tiva.O programa continuar a ser desenvolvido ao lon-go do ano letivo, sendo que o primeiro ms de au-las ser mais rico em atividades, nomeadamente,praxes de incluso, convite dos padrinhos/madrinhas e celebrao do compromisso - alturaem que o padrinho e afilhado celebraro a suaamizade de forma simblica.Pretendemos, atravs desta e de outras atividadescriar mltiplas respostas para as necessidades donossos alunos!

    No AEOB persistimos na excelncia e no valor!

    Gabinete de Apoio aoAluno

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    Perfil de Desempenho:O Tcnico de Marketing o profissional qualificado apto a colaborar na elaborao de es-tudos de mercado e apoiar o estudo do comportamento do consumidor/cliente com oobjectivo de ajudar a definir/redefinir segmentos de mercado, permitindo o ajustamentopermanente da actividade da empresa com o mercado, e de colaborar na definio dasestratgias de marketing-mix e operacionalizao de polticas de gesto, centradas nasnecessidades e satisfao do cliente/consumidor.

    As actividades principais desempenhadas por este tcnico so: Colaborar na elaborao de estudos de mercado, bem como no apoio caracteri-

    zao do perfil do consumidor/cliente alvo das empresas; Operacionalizar polticas de gesto de marketing-mix; Operacionalizar polticas de comunicao da empresa, nomeadamente contac-

    tando clientes, fornecedores ou outras entidades ligadas actividade da empre-sa;

    Operacionalizar polticas de lanamento e promoo de novos produtos; Colaborar na elaborao do plano de marketing da empresa, bem como no pla-

    neamento e implementao de aces pontuais de marketing, nomeadamenterecolhendo e organizando os elementos necessrios sua execuo.

    Sadas Profissionais: Departamentos de Marketing, Relaes Pblicas e Publicidade; Assessoria de Comunicao e Imprensa; Organizao de eventos.

    Prof. Teresa Figueiredo

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    Tcnico de Manuteno Industrial Electromecnica

    Tipo de curso: Nvel IVEste curso dirigido a jovens que tenham terminado o 9 ano e com aptides em adquirir competncias na

    rea de educao e formao de metalurgia e metalomecnica.Para um acompanhamento correcto do curso, e garantindo assim o sucesso na sua participao, conve-niente que alm do perfil atrs referido, o jovem apresen-te as seguintes caractersticas:

    Criatividade e dinamismo;

    Sentido de responsabilidade;

    Capacidade de iniciativa e liderana;

    Apetncia para a integrao em trabalho de

    equipa.

    ObjetivosO Curso Profissional de Tcnico de Manuteno Industri-al/Electromecnica tem como objectivos preparar jovensprofissionais com competncias tcnicas na rea de metalurgia e metalomecnica.

    Aps a finalizao deste curso, os seus participantes estaro aptos tecnicamente a:

    Interpretar desenhos, normas e outras especificaes tcnicas, a fim de identificar formas e di-

    menses, funcionalidade, materiais e outros dados complementares relativos a equipamentoselectromecnicos e instalaes elctricas industriais;

    Controlar o funcionamento dos equipamentos, detectar e diagnosticar anomalias; Controlar e avaliar as intervenes de manuteno e os equipamentos intervencionados, utilizan-

    do instrumentos adequados;

    Proceder instalao, preparao e ensaio de vrios tipos de mquinas, motores e outros equi-

    pamentos industriais;

    Colaborar no desenvolvimento de estudos e projectos de adaptao de sistemas e equipamentos

    para melhoria da eficincia, ganhos de produtividade e preveno de avarias.

    Durao

    O Curso ter a durao de 3 anos lectivos, com um nmero total de 3100 horas, repartidas equitativamentepelos 3 anos.

    Sadas ProfissionaisDesempenho de funes ao nvel da avaliao, controlo e manuten-o de equipamentos em Empresas de Metalomecnica; Fabrico de

    mquinas e ferramentas; Fabrico de componentes automveis; Em-

    presas de venda de mquinas e equipamentos e ainda Empresascom servio de assistncia ps-venda.

    Prof. Joo Matos

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    A maior parte dos problemas de sade ecomportamentos de risco associados aoambiente e aos estilos de vida pode serprevenida significativamente atravs deintervenes efetivas. Essa efetividade esustentabilidade dependem do desenvol-vimento de projetos de promoo e edu-cao para a sade, criados por consen-sos e parcerias slidas, onde o trabalhodos intervenientes no processo com-plementar. Esta aliana engloba o Cen-tro de Sade de Oliveira do Bairro, o mu-nicpio de Oliveira do Bairro, entre ou-tros.No mbito da Educao para a Sadeesto a ser implementados os projetos- + Contigo, aplicado s turmas do 7ano, tendo como finalidade a promoo

    da autoestima e a preveno dos com-

    portamentos de risco associados;- Conta, Peso e Medida sendo umprojeto na rea da obesidade e promo-o de hbitos saudveis e tendo comoobjetivos a identificao das crianascom esta problemtica, encaminhamen-to e ainda como finalidade a comunidadeeducativa para a importncia da imple-mentao de alimentao saudvel des-de o nascimento.No dia vinte e oito de novembro nas Es-colas Dr. Accio de Azevedo, Dr. Fer-

    nando Peixinho e na Secundria de Oli-

    veira do Bairro realizou-se a atividade ARoda dos Alimentos Solidriaem que

    os bens trazidos foram colocados nos res-petivos espaos pelos alunos. Pretendeu-se com esta iniciativa sensibilizar para aSolidariedade e desenvolver uma Cidada-nia mais ativa e participativa nos nossosdiscentes. Uma vez que o Agrupamentoest inserido num meio socioeconmicoem que o setor primrio ainda significa-tivo, foi solicitado aos alunos que partici-passem com bens da horta dos Avs. Osprodutos recolhidos na Roda dos Alimen-tos foram entregues a uma Instituio eque os redistribuiro de acordo com osseus critrios.A Comunidade considerou interessante ainiciativa e mostrou-se disponvel paracolaborar noutras campanhas com maiordivulgao.Obrigada a todos quantos participaram econtriburam para um sorriso.

    A Coordenadora: Raulina Soares

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    A todos um Bom Natal

    Refro

    A todos um Bom Natal

    A todos um Bom Natal

    Que seja um Bom Natal, para todos vs

    No Natal pela manh

    Ouvem-se os sinos tocar

    E h uma grande alegria, no ar

    Refro

    Nesta manh de Natal

    H em todos os pases

    Muitos milhes de meninos, felizes

    Refro

    Vo aos saltos pela casa

    Descalas ou com chinelos

    Procurar suas prendas, to belas

    Refro

    Depois h danas de roda

    As crianas do as mos

    No Natal todos se sentem, irmos

    Refro

    Se isto fosse verdade

    Para todos os Meninos

    Era bom ouvir os sinos tocar.

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    Corta Mato do AgrupamentoDecorreu no dia 22 de Novembro oCorta Mato do Agrupamento.Este foi um momento muito especialem termos de implementao da filo-sofia de Agrupamento de escolas,pois tornou possvel envolver em cas-cata, os alunos desde o 5 ano at aofinal do ensino secundrio, numa lgi-ca de pertena a uma comunidadeeducativa.

    De uma forma entusiasta e digna par-ticiparam nesta atividade um total de745 alunos distribudos por vriosescales/sexo. Para alm do objetivoprincipal, a prtica salutar da ativida-de fsica, no mbito competitivo estesrapazes e raparigas travaram entre siuma disputa leal e saudvel com to-das as consequncias positivas parao seu desenvolvimento moral, fsico,afetivo e emocional.Os alunos esto de parabns, peloseu extraordinrio desempenho e pe-la festa do atletismo que proporciona-ram a toda a comunidade escolar.

    O Grupo de Educao Fsica

    Corta Mato do Agrupamento

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    No passado dia 18

    de julho, os alunos

    da primeira turma

    do curso profissio-

    nal de Tcnico de

    Anlise Laboratori-

    al do Agrupamento

    de Escolas de Oli-

    veira do Bairro de-

    fenderam as suas

    Provas de Aptido

    Profissional perante um jri que contou com a presena do professor Accio Albuquerque

    representante do rgo de gesto, professor Henrique Toms representante da comunida-

    de escolar, engenheira Rita Fonseca representante da Associao Comercial e Industrial

    da Bairrada, para alm das docentes responsveis da rea tcnica.

    Este jri considerou que a grande maioria das provas apresentadas e a prpria prestao

    dos, agora tcnicos, foi bastante satisfatria com trabalhos muito elaborados e bem defen-

    didos.

    Este sucesso contou com a colaborao de vrias empresas que estabeleceram protoco-

    los com a escola como: Abimota, Adega Cooperativa da Mealhada, Anicolor, Aliana- Vi-

    nhos de Portugal S.A., Ecologal, Epedal, Marques S.A., Portary, Porcel, Torrecid, Re-cer, Riablades, Sanindusa, Tupai - em reas como a metalo-mecnica, a cermica, a

    anlise de vinhos, de guas e de produtos alimentares. Nestas, as avaliaes da forma-

    o profissional (estgio) tambm foram bastante positivas, razo pela qual muitos dos

    tcnicos continuaro nas empresas de estgio, o que revela a necessidade destes profis-

    sionais no tecido empresarial da regio. Devido a isto, e ao sucesso deste curso profis-

    sional, esto abertas as inscries para Tcnicos de Anlise Laboratorial no agru-

    pamento para o prximo ano letivo.

    Professoras Ftima Pires, Flora Leiria e Rita Matos

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    Foto retirada da NetAdaptada por Paula Agostinho

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