revista foto em foco

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Revista criada para a aula de Projeto Grafico 2

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Ediçãon.10

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Expediente

Diretor de Redação: Renan Melgaço - Redator-Chefe: Kyle

Broflovski - Diretor de Arte: Stan Marsh - Editor Assistente:

Eric Cartman Repórter: Guilherme de Menezes, Butters Stotch

Designers: Renan Melgaço, Kenny McCormick - Estagiário:

Timmy

ISSN: 1234- 4321

Editora: South - Itaguaí, RJ

Alguns nomes encontrados no editorial foram inventados,

assim como o nome da editora e todos os nomes dos

jornalistas dentro da revista, qualquer semelhança com algum

personagem ou conhecido é mera coicidência.

Todos os texto foram retirados da internet assim como as fotos,

este exemplar é apenas para uso acadêmico.

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Mais do que qualquer língua falada e ou escrita, a fotografia é uma linguagem universal. Se você ver a foto de capa de uma revista, em um golpe de vista já sabe, em parte, do que se trata a matéria e os assuntos tratados na revista independente da língua em que está escrita. A fotografia é um produto pós industrial, uma superfície que carrega uma informação e pretende representar algo, geralmente algo que se encontra presente no espaço e tempo, onde através de ferramentas como a imaginação e a câmera fotográfica, conseguimos abstrair duas das quatro dimensões, e fazer com que se conservem apenas as dimensões do plano, a isso damos o nome de imagem.

Desta forma, fotografia é um processo que nos permite criar e recriar imagens do mundo, imprimindo a elas uma intenção muitas vezes inconsciente e que chamamos de visão, a intenção e visão de um fotografo quando usada com espontaneidade esta diretamente relacionada à sua vivencia, experiências e conhecimentos adquiridos ao longo da vida, por esse motivo a fotografia feita por um fotografo difere da mesma fotografia feita por outro. E essa diversidade de visões diferentes, muitas vezes sobre um mesmo tema é o que torna o ato de fotografar tão fascinante e inesgotável, visto que

tudo, absolutamente tudo que está presente no mundo é de certa forma fotografavel e em muitas culturas a fotografia esta tão relacionada ao ser humano, que não possuir fotografias da infância, juventude e fase adulta, além de ser quase impossível, pode ser interpretado como uma falta de memória e ou de descaso com a vida. A fotografia é um registro e um documento incontestável de que algo realmente aconteceu, isso é preocupante quando fotos adquirem uma importância maior do que o acontecimento que deu origem a fotografia, há uma inversão de valores e passamos a nos servir de imagens (idolatria). Para o idolatra a fotografia substitui os eventos por cenas, e nesta busca por cenas passa a ser um operário das câmeras, aquele que aperta o gatilho compulsivamente e quer reter o mundo em sua câmera, esquece-se que mais importante que fotos, são os eventos que dão origem a elas. A câmera então passa a ser um jogo, onde cada vez mais vamos dominando os controles, como tudo no mundo é fotografavel, fotografar em um jogo onde o objetivo principal parece ser o de esgotar o jogo e suas possibilidades, a cada foto aumentamos as realizações e diminuímos as possibilidades. o

Kyle Broflovski - Redator-Chefe

Editorial

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Sumário

Johnny Duarte

Indonésia

Curtinhas

Carmem Oliveira

Martin Lazarev

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Johnny

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Em meio a cachorros, gatos, cavalos, aves, enfim rodeado do universo pet, é assim que o fotógrafo Johnny Duarte, especialista em fotografia de animais, passa o seu dia a dia de trabalho.

fotógrafo fala que o gosto pela fotografia de animais nasceu com ele, o intitulando de: “fotógrafo nato”. Mas, e de onde veio essa inspiração para fotografar os bichos? Aqui cabe uma breve história Os pais de Johnny foram para a Itália, onde se casaram e onde

seu pai aprendeu fotografia, por dias ele não nasce em terras italianas. Alguns anos após o seu nascimento, o pai de Johnny passou a se dedicar exclusivamente a fotografia de cavalos Johnny tinha uns 6 ou 7 anos, ou seja, cresceu “respirando fotografia”, como expressa. Aos 15 anos, o “fotógrafo nato” comprou sua primeira câmera SLR e aos 16 vendeu a sua primeira foto, um still de um equipamento equestre. Ele trabalha profissionalmente desde 1996 e atualmente faz fotos externas e internas, por exemplo, no estúdio fotográfico que possui em Cotia, na Grande São Paulo.

Johnny assim como o pai decidiu se especializar em um nicho de mercado e por isso se sente na obrigação de estar inovando sempre, criando coisas novas, sempre “ditando as tendências” deste mercado, expressa.

Para o fotógrafo setorizar o mercado não é problema, o que para algumas pessoas é, pois ele acredita exatamente no contrário, que deve haver uma especialização em determinado setor, como ocorre com ele no ramo pet, pois como diz: “quem faz de tudo, não faz nada perfeitamente”. Para Johnny um fotógrafo tem que conhecer muito bem aquilo que se fotografa para que, por ignorância, não mostre defeitos ao invés de qualidades, por isso, acredita que o caminho é a especialização.

JohnnyDuarte

TextoKyle BroflovskiFotografiaJohnny Duarte

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Foto em Foco – Como você conheceu a fotografia?

Johnny – Meu pai é fotografo de cavalos, e, desde pequeno, eu o acompanhava em alguns de seus trabalhos, tanto durante as férias escolares, quanto, de vez em quando, nos finais de semana. Recordo que quando eu tinha 15 anos, durante uma viagem, deixei de almoçar para trazer meu primeiro equipo semi pro (câmera SLR com 2 lentes), foi ai que meu pai começou a olhar com carinho essa minha atitude e então passou a me ensinar.

Foto em Foco – Como foi seu inicio com a fotografia?

Johnny – Minha primeira foto publicada foi um Still de um “bridão”, da marca Polizeli. Eu tinha 16 anos na época. Logo aos 18 e já tendo licença para dirigir, consegui de fato meus primeiros clientes, que em sua grande maioria eram criadores de Cavalo Árabe.

o segredo é saber dirigi-los, pensar como

eles, saber identificar o temperamento do

animal para definir como irá dirigir a seção fotográfica“ ”

Foto em Foco – Para você “fotografar é colocar na mesma linha de mira a cabeça o olho e o coração” – Henri Cartier Bresson?

Johnny – Bem... por aí... considero a fotografia uma caça... atiramos e capturamos frações do tempo. Claro que os grandes “caçadores” caçam com estratégia procuram os melhores ângulos para o “shot” (em inglês, o termo “shot” (disparo) é usado tanto para armas como para clicks)... é assim que vejo as fotos de animais. Por outro lado, em alguns trabalhos, minhas fotos são “poemas escritos pela luz”.

Foto em Foco – Ao longos desses anos tenho sempre acompanhado o seu trabalho e, sem sombra de duvida, ele é fantástico. Aproveitando a oportunidade, posso pedir-lhe que nos fale um pouco sobre o seu processo de criação fotográfica e de edição fotográfica?

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FotografiaJohnny Duarte

Johnny – Como diria Claudio Feijó (Fotógrafo), o artista é um “eterno angustiado”. Estamos sempre procurando ilustrar nossos sonhos, sempre criando nossas realidades fictícias, sempre buscando mostrar ao mundo como enxergá-lo... mostrando as vezes detalhes que passam despercebidos, mas que temperam o dia a dia, enfim... acho que fui claro..(rsrsrs) mas é difícil explicar. Sinto que meu trabalho virou referência no mercado da cinofilia (já rastreei muito IP de fotógrafo fuçando meu portfólio para se inspirar), e com isso me sinto sempre na obrigação de continuar inovando.

Foto em Foco – Sua estética fotográfica é fantástica – como você poderia dar dicas para este desenvolvimento?

Johnny- Não há como explicar. Procuro sempre a melhor luz e o melhor ângulo, onde tudo possa “se encaixar” harmonicamente. Fui diretor de arte por 10 anos, sem dúvida isso contribuiu muito para o meu estilo fotográfico.

Foto em Foco - Muitas pessoas já utilizaram os adjetivos “magnífico” e “Impressionante” “Mágico” “Mago” para analisarem a sua obra. O que você espera que as pessoas sintam com suas imagens?

Johnny – Espero que sintam para mim a foto perfeita é a foto que provoca alguma emoção.

Foto em Foco – No seu processo de criação o que vem primeiro “imagem” ou “idéia”?

Johnny – Idéia.. Sempre Quem parte de imagem é porque acertou sem querer.

Foto em Foco – Agradecemos por sua atenção com o nosso site.

Johnny – Foi um prazer. o

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Curtinhas :)

Macro usando a Técnica da Lente Invertida

fotografia macro é fascinante, mas para quem está começando na área os equipamentos especiais para fotos bem de pertinho são assustadoramente

caros – lentes e flashes especiais, no entanto, podem sem substituídos por um pouquinho de adaptação.

A luz é a mais fácil de adaptar: faça seus experimentos utilizando luz natural do dia. Se está começando na fotografia procure um local com um pouco de sombra, evitando assim a luz direta e dura (com a qual é mais difícil trabalhar.)

E as lentes caríssimas? Bom, provavelmente você já tem uma ótima lente com você! Usando a técnica da Lente Invertida você pode transformar uma lente do Kit como a 18-55mm ou a 50mm (duas lentes bem baratas) em uma lente super Macro!

www.dicasdefotografia.com.br

A principal diferença entre usar a lente normalmente ou invertida é que do avesso você não consegue controlar o foco pela própria lente. O Foco é feito se aproximando mais ou menos do objeto. É preciso prática (e várias tentativas) para segurar a lente na frente da câmera pois não tem como rosqueá-la – mas se você tem qualquer uma dessas lentes que eu citei acima já dá pra ir testar a técnica agora mesmo pois não é necessário mais nenhum “ingrediente”!

Caso você goste da brincadeira vai descobrir que vale a pena investir em equipamentos específicos para Macro, mas caso você não queira se especializar esta técnica é legal para fazer somente algumas imagens quando necessário e economizar bastante no equipamento, principalmente quando a vontade é só de brincar de fotografar algumas flores ou insetos.

A

É super fácil: é só tirar a lente do corpo e segurá-la ao contrário, como você pode ver ao lado:

Mais dicas em:

Texto e FotografiaGuilherme de Menezes

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Indonésiafotógrafo Indonésio, nascido em Jakarta, Rarindra Prakarsa, lugar comum na rede, diz que seu país é um dos melhores locais do mundo para qualquer amante da fotografia por causa da impressionante beleza das milhares de ilhas de

lá. A bem da verdade, Rarindra fotografaria bem em qualquer local do mundo independente do motivo e do local.

Uma imagem pode transmitir sensações pela luz, pela cor, pela textura e por suposto pelo conteúdo que mostra, mas se essa imagem é melhorada com detalhes técnicos que nos dão uma sensação de profundidade, de terceira dimensão a coisa já muda para o plano da perfeição. Esta é a técnica utilizada por Rarindra Prakarsa que após fotografar, trabalha determinados elementos para dar maior dimensão a seus trabalhos. Acreditem ou não, o tímido Rarindra não se considera um fotógrafo profissional.

O genial fotógrafo indonésio Rarindra Prakarsa e seu discípulo Dewan Irawan, também indonésio retratam as paisagens bucólicas de seu país.

OO fato de estar localizada nas regiões tropicais, o clima e a geografia do arquipélago fazem da Indonésia o segundo país do mundo em biodiversidade. Sua flora e fauna é como uma mistura entre espécies da Ásia e Australásia. Uma vez relacionadas para o continente asiático, as ilhas de Samatra, Java, Bornéu e Bali, têm uma variedade de fauna asiática. Espécies como o tigre, elefante, rinoceronte, orangotango e leopardo já foram abundantes, principalmente na região leste de Bali, mas o número de indivíduos e sua distribuição foram reduzidos drasticamente nos últimos anos.

As florestas cobrem cerca de 60% do país. Em Samatra e Kalimantan as espécies vegetais são predominantementes da Ásia. No entanto, as florestas da ilha de Java tem sido destruídas em grande parte devido à atividade humana.

TextoClara FontanaFotoRarindra Prakarsa

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Indonésia15

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Fotos Rarindra Prakarsa

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Em 2007 o genial fotógrafo indonésio Rarindra ganhou as páginas frontais de sites e blogs por toda a web com sua especial Poesia visual, que mostrava as belezas lúdicas de seu país. Rarindra se tornou uma espécie de referência nesta fotografia que parece emanar uma espécie de luz mágica por si própria e agora podemos apreciar novos fotógrafos como Dewan Irawan, também indonésio, que retrata as paisagens bucólicas de seu país como se tratassem de cenas pintadas a mão por um artista que comunga com a natureza.

O problema de fazer este tipo de pintura é que são muito fugazes e só mesmo um fotógrafo com olhar muito dedicado aos detalhes para poder capturá-las com clareza. Dewan é um desses artistas que consegue imortalizar estes momentos efêmeros de beleza única que fazem com que o espectador aprecie uma e outra vez e mais uma vez para descobrir mais algum detalhe congelado nas sua lentes como uma pérola de um momento fascinante da história do cotidiano. o Rarindra Prakarsa - www .500px.com/rarindra

Conheça mais:

Dewan Irawan - www.500px.com/dewan

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Carmem Oliveira

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Eu, FotógrafoInspirada por um tio fotógrafo, desde pequena eu já tinha paixão pela fotografia brincando em seu laboratório de revelação em preto-e-branco. Minha primeira câmera foi uma Kodak Tira-teima, com a qual, fiz meus primeiros ensaios e virei a fotógrafa oficial da família e dos amigos. Minha avó, nascida em 1913, insistiu para que eu me profissionalizasse e dizia que eu “seria o novo T Dias da Bahia”, famoso fotógrafo da sua época.

Depois de muitas máquinas e cursos, comecei a atuar profissionalmente em 1986 em vários setores: shows artísticos, eventos corporativos, foto jornalismo, fotos publicitárias, entre outras. Em 2007 inaugurei meu estúdio no Rio Vermelho, onde estou lhe aguardando para uma sessão de fotos. É só marcar.

Carmem Oliveira - Estúdio Fotocópia

Texto e FotografiaCarmem Oliveira

Conheça mais:

www.fotocopia.com.br

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O portifólio desta edição é em uma coletânea do fotógrafo estoniano Martin Lazarev, 34, que busca, através do seu trabalho, encontrar uma beleza natural e verdadeira. Com suas imagens Lazarev quer transmitir os detalhes e emoções

importantes da vida, momentos que podem ser observados diariamente por qualquer um, mas que acabam passando despercebidos. A i luminação natural, junto com a utilização de filtros, correção de cores e contrastes são características que agregam emoção às suas fotografias, complementando-

Martin Lazarev

Portfólio da semana

as e trazendo, assim, um sentimento nostálgico ao espectador. Apesar de parecerem instantâneos, Lazarev costuma conversar com a pessoa que pretende retratar e nega que tira fotos escondidas: “o povo brasileiro é muito simpático e gente boa. Às vezes algumas pessoas não deixam tirar foto, mas eu entendo, isso é normal. Eu respeito”. Estas imagens fazem parte de um projeto ainda maior, desenvolvido pelo próprio Lazarev, que tem como objetivo lançar um l ivro com retratos de 500 brasi leiros. o

Com suas imagens Lazarev quer transmitir os detalhes e emoções importantes da vida, momentos que podem ser observados diariamente por qualquer um, mas que acabam passando despercebidos.

TextoButters Stotch

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Conheça mais:

www.lazarev.com.br

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