revista libreoffice lm ed18

8/17/2019 Revista Libreoffice LM ED18

1/781


2/78

EDITORES

Eliane Domingos de SousaVera Cavalcante

REDATORES

Daniel AtilioDanilo Martinez PraxedesDouglas Vigliazzi

Gabriel da Silveira CostaHeitor Medrado de FariaHenderson M SanchesMarcelo C liveira Martins!ohnn" Furusato#a$ael Pitrovs%i#icardo Mioto &ovatel#onald 'olsoni Falc(oVera Cavalcante

REVISÃO

lnei Augusto Ara)*oVera Cavalcante

DIAGRAMAÇÃO

Eliane Domingos de SousaVera Cavalcante

CAPA

&eandro Ferra + ,-uadro+chave Produ./es &ivres0

CONTATO

revista1libreo$$ice2org

REDAÇÃO

redacao1libreo$$ice2org

A revista &ibre$$ice Magazine3 desenvolvida somente com$erramentas livres2 Programasusados4 &ibre$$ice Dra567n%sca8e e Gim82

conte)do assinado e asimagens 9ue o integram6 s(ode inteira res8onsabilidade deseus res8ectivos autores2 :(ore8resentam necessariamentea o8ini(o da &ibre$$iceMagazine e de seusres8ons;veis2


3/78

Mundo LibreMundo Libre

Migração para o LibreOffice na Instituição Educacional Ivoti 05

Como FazerComo Fazer

Função CONCAENA! "#

Espaço AbertoEspaço Aberto

ndice í ndice í

$acula %#

&overno co'o u'a (latafor'a )#

ForumForum

O*F+ vida longa ao docu'ento ",

Função -OMA-E- ,"Co'o i'portar u' ar.uivo te/to para u'a planila do Calc ,%

abela din1'ica 2"

(ersonali3ando o visual do LibreOffice 24

Instalando e configurando o CM- ordpress no servidor cloud Linu/ 52

-oft6are livre e social ##

Manual cai/a de ferra'entas 7ni/ #4

8 F9ru' da Internet do $rasil )"


4/784


5/785

Acredito que como a maioria dos “informáticos” da minha faixa etária, iniciei a

minha vida digital em meados dos anos 90, quando estava com meus 12 ou 13anos.

a !"oca, meus "ais com"raram um com"utador "ara uma "equena em"resa

que estavam iniciando. #ra um $entium 100%&', ( %) de *A% e, "ara minha

triste'a, sem o “+it multimdia”.

esse com"utador, veio instalado o -/ .22, que foi muito til quando

resolvi fa'er a minha "rimeira migrao na vida, trocando o 4indo5s "or678inux :mas isso ! outra hist;riaases "ara o "ro?eto de migrao "ara o i>re@ce que

im"lantamos na nstituio #ducacional voti.

A instituio ! a mantenedora de outras quatro entidades, todas no mesmolocal, mas com "ro";sitos diferentes. ocali'ada no munic"io de voti, na

regio metro"olitana do */, a instituio foi fundada em 190.

$or$or *afael $itrovs+i*afael $itrovs+i

Mundo LibreMundo Libre artigo artigo

LibreOffice Magazine | Agosto 2015

Migração para oMigração para oLibreOfce na InstituiçãoLibreOfce na InstituiçãoEducacional IvotiEducacional Ivoti


6/786

Mundo LibreMundo Libre artigo artigo &o?e ela "ossui uma unidade de educao >ásica, o nstituto de #ducao voti

:#!m foi um desaFo a mais no "rocesso

de im"lantao do i>re@ce, "or atingir ao mesmo tem"o, ">licos todistintos. As duas instituiEes ?untas "ossuem cerca de 1.200 alunos.

%eu contato com o =// comeou quando eu cursava o Burso C!cnico em

nformática, na minha cidade natal, no interior do */. Guando vim "ara voti

em 2003 "ara reali'ar o estágio, no havia uma estrutura montada "ara a área

de C e muito "ouco se conhecia so>re 678inux, soft5are livre e aFns "or

aqui.

Bomo eu estava iniciando o meu a"rendi'ado so>re 678inux, comecei a

im"lantar algumas soluEes no meu novo local de tra>alho. a !"oca, eu ?á

estava utili'ando, ainda no 4indo5s 9(, o /tar@ce, avH do atual i>re@ce,

mas o mesmo "ossua uma interface e um conceito de integrao entre as

ferramentas um "ouco diferente do que estava acostumado, com o %icrosoft

@ce 9I, fa'endo com que eu tivesse que me ada"tar com novos conceitos da

ferramenta.-e"ois vieram o "[email protected], o )[email protected], venda da /un e outros fatos

hist;ricos at! a atual consolidao do i>re@ce. o /etor de C da instituio

?á tnhamos adotado o )[email protected] como "lataforma "adro e os demais

com"utadores do nosso cam"us "ossuam a ferramenta instalada, mas

raramente o utili'avam, a"enas quando rece>iam um arquivo gerado "ela

nossa equi"e de C.

At! ento, a"esar da vontade de ela>orar um "lano de migrao "ara o ento

)[email protected], no tnhamos know how e equi"e suFciente.



7/787


# faltou um "ouco de coragem J !"oca, tam>!m.

A hist;ria andou mais um "ouco e veio ento a verso K do i>re@ce.

Bomeamos J testáDla com mais detalhes no nosso setor e fa'er alguns testes

nos setores administrativos e "erce>emos ento uma maturidade muito

grande da ferramenta em relao Js versEes anteriores, em todos os as"ectos.

o chegamos a acom"anhar e analisar detalhadamente os novos recursos,

mas no uso diários tivemos uma im"resso muito satisfat;ria com a evoluo

da sute.

%as "orque migrar uma soluo que vinha nos atendendo há mais de uma

d!cadaL

)om, tnhamos um "ouco do -A do =//, uma ferramenta estável, de

qualidade e que nos atendia em todos os as"ectos.

A "ergunta se inverteuM "or quN no migrarL

Berta ve' li num artigo que “al!m do caráter formativo ! "reciso entender a

escola como um es"ao "rivilegiado. "ara mudanas” :Almeida, Alonso e

Oieira, 2003o que ! quase uma regra

no meio acadNmico. -essa forma, iniciamos em 201K o "rocesso de migrao

do %icrosoft @ce "ara o i>re@ce.

Bomo instituio de ensino, temos >enefcios fantásticos em relao ao custo

de aquisio de licenas e com o %icrosoft @ce no era diferente. $or!m, osas"ectos envolvidos na migrao iam al!m do valor.

"rimeiro "asso foi reali'ar algumas reuniEes com a direo e administrao

"ara a"resentar o i>re@ce, os motivos da mudana e o "lano de ao.

#sse foi um "onto im"ortantssimo, onde o>tivemos total a"oio no "rocesso,

tanto em funo da reduo dos custos anuais com esse licenciamento,

quanto "elo quase "ioneirismo na ao na nossa área de atuao, al!m dos

>enefcios ?á >em conhecidos que os soft5ares livres oferecemM autonomia,

segurana da informao, "rivacidade, etc.



8/788


Bomo o nosso o>?etivo era conseguir aliados na tarefa de migrao e evitar ao

máximo o confronto com os demais cola>oradores da instituio, o nosso

segundo "asso foi fa'er a ex"lanao da sute aos "rofessores e funcionários

administrativos, "or!m com mais detalhamento, demonstrando usos "ráticos

de atividades que eles reali'am diariamente, recursos que no conheciam,

como a ela>orao de equaEes e f;rmulas "ara qumica e fsica.

A "rimeira demonstrao foi reali'ada em uma reunio geral e "rofessores e

"osteriormente foi reali'ada uma oFcina de duas horas "ara que ele"udessem fa'er os seus testes e tirar suas dvidas. $ara os funcionários

administrativos foram reali'adas atividades mais individuali'adas, onde

demonstrávamos as ferramentas "ara gru"os de uma, duas ou trNs "essoas.

mesmo "assou a ocorrer com os "rofessores, que eram auxiliados conforme

surgiam novas dvidas. A "rioridade do nosso setor de /u"orte C!cnico era

atender aos chamados relacionados ao i>re@ce, at! que a im"lantao do

mesmo estivesse esta>ili'ada.

esse momento ?á tnhamos instalado em todas as estaEes o i>re@ce e

conFgurado o mesmo como "rograma "rinci"al "ara arquivos do 4ord, #xcel

e $o5er$oint, mas ainda mantivemos o %icrosoft @ce nos com"utadores,

mas de sem os atalhos, "ara que, quando surgisse alguma dvida, "ud!ssemos

demonstrar em am>as as ferramentas, mas evitando o vcio dos usuários de

a>rirem esses "rogramas.

os com"utadores administrativos utili'amos 4indo5s I em funo do #*$

exigir. os la>orat;rios de informática, temos dual >oot, com 4indo5s I e

7>untu, am>os idNnticos, com "raticamente as mesmas ferramentas,

"ermitindo aos alunos ou "rofessores escolherem qual usar.

#m seguida, a";s iniciar as interaEes com os "rofessores e funcionários

administrativos, F'emos a divulgao entre os alunos do nosso "ro";sito, quefoi muito >emDaceito.



9/789


Alguns alunos ?á utili'avam o i>re@ce, outros ?á tinham ouvido falar, mas

mesmo entre os que no conheciam, notamos agora que a transio foi >em

tranquila, "ois o i>re@ce ! >em intuitivo na sua interface.

7m "arNnteseM os alunos a "artir de 3 anos de idade ?á tNm aulas de

informática. A "artir dos anos eles ?á utili'am o i>re@ce, mais

es"eciFcamente com a ferramenta logo :vulgo “?ogo da tartaruguinha”re@ce na verso K.2, se no me engano, onde "assam a

ter noEes >ásicas de "rogramao. incio do "lane?amento, divulgao,reuniEes, conFguraEes e aFns foi no incio de 201K. Cnhamos como meta

concluir a migrao e esta>ili'ar o uso dos setores administrativos at!

setem>ro daquele ano, que seria a data de renovao da licena do %icrosoft

@ce.

%as no era uma data que deveria ser alcanada a todo o custo. Baso no

tiv!ssemos concludo os o>?etivos "ro"ostos at! aquela data, faramos a

renovao "or mais um ano, tnhamos essa Pexi>ilidade. $or!m, F'emos o"ossvel "ara cum"rir a meta e conseguimos.

Bonfesso que antes de "ro"or esse "ro?eto Fquei com muito medo de quo

difcil, com"licado e dos novos ca>elos >rancos que eu teria.

$or!m, a migrao ocorreu de forma to tranquila :dadas as devidas

"ro"orEeslemas, sendo os

"rinci"ais deles com os formatos dos arquivos. que mais ocorreu foi no envio de arquivos nos formatos ods e odt "ara fora

a instituio e os destinatários no terem sucesso ao a>rir os arquivos.

Cam>!m, ocorreu um caso onde foi levada uma a"resentao no formato od"

"ara uma "alestra e o arquivo no a>riu no local.

#sses "ro>lemas foram solucionados com uma nova orientao

individuali'ada, com as "essoas que tiveram "ro>lemas, al!m de

"eriodicamente reforarmos a questo dos formatos, como converter "aradoc ou $-= quando o destinatário res"onder que no conseguiu a>rir.



10/7810


=eli'mente, a maioria dos nossos usuários estava insatisfeito com a verso200I ou su"erior do %icrosoft @ce, com a remodelagem do layout , o que

facilitou a ada"tao J interface do i>re@ce e agradou muitos.

&o?e, todos os nossos 1K0 com"utadores utili'am i>re@ce e no temos

mais nenhuma instalao do %icrosoft @ce.

s atendimentos do /u"orte C!cnico "ara resolver "ro>lemas de usa>ilidade

da nova sute so raros.ossos "rofessores e funcionários seguidamente "erguntam so>re novos

recursos que comentamos e que des"ertou o interesse deles.

a "arte de C facilitou um "ouco a questo dos licenciamentos, geralmente

muito tra>alhosos "ara manter de forma adequada.

A meu ver, foram vários os fatores que cola>oraram "ara o sucesso na nossa

migrao, desde a qualidade atual do i>re@ce, as constantes evoluEes, afantástica converso dos arquivos da sute da %icrosoft, o nosso "lane?amento,

a "arceria dos "rofessores, funcionários e alunos e tam>!m da comunidade do

i>re@ce, cu?o “su"orte gratuito 2K8I” atrav!s de f;runs, 5i+i e outros usuários !

muito eFciente e eFca', tendo res"ostas mais rá"idas do que de muitas soluEes

"agas.

Ainda há eta"as “";s "ro?eto” sendo desenvolvidas, como a criao de cursosrá"idos online :mini howtos< "ara tarefas curtas e es"ecFcas, ada"tao do

manual das ormas A)C "ara o i>re@ce e tam>!m esto "revistos cursos

"ráticos nos nossos la>orat;rios, a>erto J comunidade local, "ara que "ossam

conhecer a ferramenta e disseminar o uso da mesma em outras em"resas.

Ainda temos arquivos de menor im"ortQncia "ara serem migrados de doc, xls,

123 :sim, temos arquivos do otus 123 ainda< e aFns "ara os formatos do

i>re@ce.



11/7811

Rafael Pitrovski = Graduando em Sistemas de 7n$orma.(o 8ela

>:7S7:S2 ? Coordenador de B&inux e So$t5are &ivre2 re@ce, com certe'a, vai atender. # se "recisar de

a?uda, estou J dis"osio "ara a?udar, assim como fui a?udado quando

"recisei.


http://www.edxcoworking.com.br/espaco-coworking/


12/7812

-esde o incio da utili'ao de

"rocessadores de texto "elas

em"resas, "arece que nunca houve

uma "reocu"ao muito grande com o

futuro dos documentos gerados e

arma'enados. A "reocu"ao, me

"arece, sem"re foi com o contedo e

no com as questEes t!cnicas que, a

meu ver, so muito mais im"ortantes.o "retendo me enveredar "or

caminhos com"lexos e que tornariam a

leitura cansativa, contudo, vamos nos

concentrar nas mudanas que o

avano tecnol;gico "ro"orciona e

como isso, al!m de muitos >enefcios,tam>!m, nos tra' alguns

inconvenientes.

$or -ouglas Oiglia''i

Mundo LibreMundo Libre

os anos (0, nas em"resas eram

usadas as "rimeiras geraEes de

editores de texto que geravam

documentos sem formatao alguma,

em texto "lano. $odemos citar o Edit

que acom"anhava o %/D-/, que era

o sistema o"eracional que dominava

os $BRs aqui no )rasil. S claro que

existiam outros concorrentes emoutras "lataformas como "or exem"lo

o VI e o Emacs :19I< no 7nix e o

SimpleText no %acintosh.

A necessidade de destacar :formatar<

"artes do texto, nos trouxe uma nova

forma de "rodu'ir textos e "assamos autili'ar os "rocessadores de texto.

artigo artigo


ODF: vida longa ao

documento


13/7813


Assim, "odemos destacar o MS-Word

:19(Tem como,"elo encerramento das atividades

em"resariais ou aquisio "or outra

em"resa.

Assim, o conhecimento gerado neste

"erodo, "raticamente se "erdeu.

*ecentemente, houve o encerramentodo su"orte aos formatos W.doc, W.xls,

W.""t, >em como, dos a"licativos que

os geraram.

A adoo de formatos a>ertos de

documentos no se trata de di'er se

um formato ! melhor ou "ior que ooutro.



14/7814

Douglas Vigliazzi + Analista de niversidade Estadual Paulista !)lio deMes9uita Filho + >:ESP6 graduado em


15/7815


16/78

a "lanilha do Balc a funo BBAC#A* com>ina várias cadeias de

caracteres de texto em a"enas uma cadeia de caracteres.

/ua sintaxe !M

C$%C&TE%&R'(Texto1() ***) (Texto!+(,

nde Texto 1) Texto ) Texto !+ re"resenta at! 30 trechos de texto que

sero com>inados num s; texto.

Aqui um exem"lo sim"les..C$%C&TE%&R'(Cola/oradores ()(da ()(Li/re$0ce ()(Maa2i#e(,

retorna Cola/oradores da Li/re$0ce Maa2i#e.

ote que, entre cada "alavra e o fechamento das as"as existe um es"ao em

>ranco. /e o es"ao no fosse utili'ado o exem"lo Fcaria assimM

Cola/oradoresdaLi/re$0ceMaa2i#e

A função C$%C&TE%&R "ermite que valores se?am agru"ados, de acordo com

a ordem dos argumentos inseridos na funo.

$or Oera$or Oera BavalcanteBavalcante


16

dica dica


Função

C NCATENAR


17/78

S muito til "ara mani"ular textos, "odendo montar em uma nica c!lula,

textos com "alavras de várias outras.

Oamos demonstrar atrav!s de um exem"lo.

A faculdade vai disponibilizar contas de e-mail para seus alunos. Utilizara o

seguinte formato: [email protected]

#xiste uma "lanilha com os dados dos alunos. $ara o exem"lo vamos utili'ar

somente algumas colunas da "lanilha. -igite algumas linhas da "lanilha aseguir.


17

dica dica


mailto:[email protected]:[email protected]


18/78


18

dica dica


Oá na célula C e digite a f;rmulaM.C$%C&TE%&R'&)3*3)C)34faculdade*com*/r3,

Oe?a o resultado.

$ara inserir texto dentro de funEes usaDse as"as.

o nosso exem"lo, elas so necessáriasM

● no "onto D 5*3

● no domnio D 54faculdade*com*/r3

%as ! há>ito utili'ar somente letras minsculas em endereos de eDmail.

#nto, "odemos utili'ar uma outra funo "ara fa'er isso. Cemos na Bategoria

de funEes de Cexto a funo %X/B7A/, cu?a sintaxe !M

.MI%6SC7L&S'(Texto(,

nde Texto refereDse ao texto a ser convertido.


19/78


19

dica dica


Oá "ara a célula E e digite a f;rmulaM

.MI%6SC7L&'8,

Oe?a o resultado.

-e"ois disso ! s; atuali2ar as colu#as 8 e E at! a ltima linha "reenchida da

"lanilha.

Vera Cavala!te + Em8regada na ;rea administrativa em em8resa 8)blica at3

setembro de J@@2 >su;ria de $erramentas livres desde JJK 9uando conheceu e

8assou a utilizar o 8en$$ice vers(o @2J na em8resa e 8articularmente2 #evisoravolunt;ria nas revistas &ibre$$ice Magazine e Es8Lrito &ivre e na Documenta.(o

do &ibre$$ice 8ara 8t+'r2 Editora da revista &ibre$$ice Magazine2

http://br-linux.org/


20/78


21/78

o Balc a funo S$M&SES totali'a os valores das c!lulas num intervalo que

veriFca os vários crit!rios nos vários intervalos./ua sintaxe !M

S$M&SES'i#ter9alo:soma; i#ter9alo:crit


22/78

● i#ter9alo:crit


23/78


23

dica dica

Agora faa o seguinteM

● $ara desco>rir o #mero total de @a#a#as 9e#didas pelo Ve#dedor 1,

digite na c!lula E a f;rmulaM

.S$M&SES'&?&1D)@?@1D)(.@a#a#as()C?C1D)1,

● $ara desco>rir o #mero total de produtos; exceto Ce#ouras; 9e#didos

pelo Ve#dedor 1, digite na c!lula E! a f;rmulaM

.S$M&SES'&?&1D)@?@1D)(BACe#ouras()C?C1D)1,● Agora "ara desco>rir o #mero total de Ra/a#etes 9e#didos pelo

Ve#dedor , digite na c!lula E a f;rmulaM

.S$M&SES'&?&1D)@?@1D)(.Ra/a#etes()C?C1D),

● $ara desco>rir o #mero total de produtos 'sem i#cluir &/acates,

9e#didos pelo Ve#dedor , digite na c!lula E a f;rmulaM

.S$M&SES'&?&1D)@?@1D)(BA&/acates()C?C1D),

Oe?a os resultados o>tidos.

BonfereL


Marelo Cristia!o %e Oliveira Marti!s = Pro$essor e entusiasta de So$t5are &ivre2A8reciador de Sistemas &inux2


24/7824

utro dia tive um "equeno tra>alho e,

o fato de conhecer um "ouco de"rogramao, foi um grande auxiliou.

*ece>i um arquivo que era um

relat;rio em formato de texto gerado

em um sistema da )% daqueles

antigos, feito em B), onde era

necessário desco>rir diversos ti"os deequi"amentos, suas caractersticas e

os corres"ondentes locais em que eles

estavam.

[timoV )asta colocar em uma "lanilha

do Balc, a"licar Fltros e ?á está

resolvidoV=oi o que "ensei sem ter olhado o

arquivo.

PorPor GoH## Furusato GoH## Furusato


%as, no foi >em assimV

$arece ho?e algo trivial, mas quando

usam as im"ressoras matriciais, os

relat;rios so adequados com

tamanho de linhas e margens Fxas.

#ssas im"ressoras foram >astante

usadas com formulários ?á "r!D

im"ressos, na forma de formulárioscontnuos e um >om exem"lo so as

otas =iscais de em"resas.

#ra assim at! "ouco tem"o antes da

chegada da ota =iscal #letrHnica.

s relat;rios quando so ex"ortados

"ara o formato digital, no mant!m omesmo as"ecto do "a"el.

tutorial tutorial


Como importar umComo importar um

arquivo texto para umaarquivo texto para uma

planilha do Calcplanilha do Calc


25/7825

Assim, uma "rimeira diFculdade ! sa>er qual o tamanho de caracteres que

ocu"am uma linha de im"resso e qual ! a quantidade de linhas que formam

uma "ágina.

/e vocN a>rir esse arquivo de texto em um editor como o )loco de otas ou

mesmo o 4riter, Fca difcil sa>er isso.

#nto a "rimeira coisa ! usar um editor hexadecimal que mostrará os

caracteres A/B invisveis que sim>oli'am o Fnal de uma linha e retorno de

carro :B*8=rir que o meu relat;rio "ossui linhas em >ranco,

intercaladas, e (0 colunas.

s dados do relat;rio mostrados aqui so Fctcios.

A>aixo o arquivo a>erto no )loco de otas D ote"ad comum.



tutorial tutorial


26/7826

# na imagem a seguir, um 'oom de trecho a>erto no ote"ad. A"arentemente,

no há linhas em >ranco e intercaladas.

Como FazerComo Fazer tutorial tutorial


Agora ve?a a visuali'ao correta no ote"ad\\, mostrando as linhas em

>ranco.

A minha diFculdade era como trans"ortar esse relat;rio de mais de (0 "áginase milhares de linhas "ara uma "lanilha do Balc, de modo que "udesse

classiFcar de"ois "ela 7*6, ?á que era a informao que orientava a “que>ra”

de folhas do relat;rio. # ter os itens distri>udos "elas colunasM C#%,

/C7A]^, B[-6 # -#/B*]^ - %AC#*A, $AC*%_ # OA*#/.

*e"are que, no ! "ossvel sim"lesmente "edir "ara o Balc im"ortar o arquivo

como se fosse delimitado "or colunas, "ois os cam"os esto dis"ersos "elaslinhas.


27/7827

utra diFculdade ! que o cam"o -#/B*]^ Js ve'es ocu"a mais de uma

linha, >em como a que>ra de uma nova 7*6 no ocorre sem"re no comeo

da "ágina.

Bomo resolviL

*ecorri a velha "rogramao "rocedural.

=i' uma macro em i>re@ce )asic no Balc, que examina o arquivo linha a

linha e "rocura determinados "adrEes.

Assim, os "adrEes que me im"ortavam foram colocados em um cam"o do ti"o

strings e sem"re que encontrava um deles tomava uma deciso adequada.

o meu relat;rio, como exem"lo, "ude notar que sem"re há uma "alavra

“7*6” ocu"ando as "osiEes a "artir da coluna 03, um cam"o “:“ em outra

"osio Fxa e um cam"o com contedo “0000000000” na coluna 22.

A "artir disso, consegui se"arar as informaEes "or coluna no Balc, recorrendo

sem"re J funo %id do )asic.

Cive que tomar um cuidado adicional "ara as descriEes que ocu"avam mais

de uma linha.

=i' um c;digo rá"ido, funcional e su?o D sem me "reocu"ar se era a melhor

forma de "rogramar, mas que me atendeu exatamente como "recisava.

s "rinci"ais recursos que usei foram a funo %-, e os m!todosM

6etBell)`$osition, set/tring e setOalue.● A funo %- D %id :/tring, "osio inicial, quantidade de caracteres


28/7828



A>aixo uma viso da "lanilha do ?eito que "recisava.

A linha 1 D ca>ealho com os nomes dos cam"os foi includa manualmente.

/egue como curiosidade o c;digo com alguns "oucos comentários. #le "ode

ser ada"tado e usado "ara, a "artir de um outro texto, a"render como"reencher c!lulas em uma "lanilha do Balc.


29/7829




30/7830

#s"ero que se?a til "ara vocN.

)oa sorteV



&o'!!( "urusato + Advogado e Gerente de


31/78

A ta/ela di#Jmica :anteriormente chamada de &ssiste#te de dados< "ermite

com>inar, com"arar e analisar grandes volumes de dados. OocN "ode verdiferentes resumos dos dados de origem, exi>ir detalhes das áreas de

interesse e criar relat;rios.

7ma ta>ela criada como ta>ela dinQmica ! uma ta>ela interativa. s dados

"odem ser arrumados, rearrumados utili'ando cálculos, ou funEes de

resumo, tais como soma ou m!dia.

$odemos tam>!m controlar a maneira como os su>totais e os totais glo>aisso calculados.

$ara criar uma ta>ela dinQmica, inicialmente devemos ter uma "lanilha com

formato de uma lista, ou se?a, dados agru"ados, sendo que a "rimeira linha

deverá ter os nomes dos cam"os.

Brie uma "lanilha conforme a Fgura na "r;xima "áginab$osicione o seletor na c!lula @!b

$or %arcelo Bristiano de liveira %artins


31

tutorial tutorial


Tabela DinâmicaTabela Dinâmica


32/78


32

tutorial tutorial



33/78


33

tutorial tutorial


O Calc inclui automaticamente totais globais e subtotais na tabela dinâmica.

ota: O Calc ignora qualquer fltro que tenha sido criado.

#m SeleKo escolha SeleKo atual)

Blique no >oto $*

/urgirá a cai!a de dialogo Laout da ta/ela di#Jmica*

/endo assim, remova qualquer su>total da lista.

/elecione toda a "lanilha.

Oá no menu 8ados A Ta/ela di#Jmica A Criar***b

/erá exi>ida a cai!a de dialogo Selecio#ar oriem.

$ortanto, excluaDo antes de criar uma ta>ela dinQmica.


34/78


34

tutorial tutorial


/iga os seguintes "assosM

Arraste os cam"os, Caro, 8epartame#to e 8i9iso "ara a regio

Campos de Li#Hab

Arraste novamente o cam"o 8i9iso "ara a regio Campos de 8adosb

-N um du"lo clique so>re Sum - 8i9iso e selecione Co#taemb

Blique em $ e novamente em $b

A?uste as colunas.

A Fgura a seguir ilustra um exem"lo de como Fcará a ta>ela dinQmica com

seus elementos "rinci"ais.


35/78


35

tutorial tutorial


ModiNcar o Laout da Ta/ela 8i#Jmica

/e "recisar modiFcar o la`out da "lanilhaM

$osicione o seletor em uma das c!lulas da ta>ela dinQmicab

Oá no menu comando 8ados A Ta/ela di#Jmica A Criar***

sso fará com que a ?anela Ca>ela dinQmica se?a exi>ida.


36/78


36

tutorial tutorial


/iga um dos "rocedimentos a seguir "ara fa'er as modiFcaEes dese?adas no

a`out da "lanilha.

Para Proe%i)e!to

#etirar cam8os Cli9ue no cam8o e tecle Delete2

7ncluir novos cam8os Para isso6 8osicione o 8onteiro do mouse sobre o cam8odese*ado6 a8resentado direita da tela e arraste+o 8aradentro do la"out soltando+o sobre a regi(o 9ue ele devetomar2

Alterar as 8osi./es doscam8os *; existentes

Cli9ue no cam8o6 mantenha 8ressionado o bot(o domouse e mova+o 8ara a nova 8osi.(o2


37/78


37

tutorial tutorial


I#clui#do e Remo9e#do 8ados #a Ta/ela 8i#Jmicansira uma nova linha na Pla#ilHa1b

$osicione o seletor na coluna Caro da nova linha e digite &ssiste#te

&dmi#istrati9ob

a sequencia "osicione o seletor na colu#a 8epartame#to e digite

E#e#Hariab

Ainda na nova linha "osicione o cursor na coluna 8i9iso e digiteCopiadorasb

Oolte J ta>ela dinQmica e clique em qualquer "arte delab

Oá no menu 8ados A Ta/ela di#Jmica A &tuali2ar.

ote que a coluna Caro foi atuali'ada inserindoDse mais um funcionário na

área de Assistente Administrativo 8 #ngenharia 8 Bo"iadoras.

# "ara remover faa o seguinteM

Blique na guia Pla#ilHa1 e exclua a linhab

Blique com o >oto direito do mouse na área da Ta/ela 8i#Jmica e

em &tuali2ar.

Oe?a que a coluna Caro foi atuali'ada novamente com a excluso dos dados

na lista.

Marelo Cristia!o %e Oliveira Marti!s = Pro$essor e entusiasta de So$t5are &ivre2A8reciador de Sistemas &inux2


38/78


39/7839

%uitas ve'es me "erguntam como

"ersonali'ar e alterar o visual do

i>re@ce. $ois >em, ho?e

demonstrarei como fa'er isso de modo

sim"les alterando o tema de cores e os

cones.

$rimeiro, vamos alterar o tema de

cores.

Atualmente o i>re@ce conta com

vários temas dis"onveis na internet,

atrav!s do recurso $ersonas do

navegador =irefox da %o'illa. S

"ossvel selecionar um tema criado

"elos usuários e utili'áDlo no

i>re@ce. $ara acessar esse recursoM● Blique em Ferrame#tas A $pKOes.

$or -aniel Atilio


a caixa de dialogo que se a>re

selecione a opção Perso#ali2aKo*

● Blique em Selecio#ar um tema.

tutorial tutorial


Perso#ali2a#do oPerso#ali2a#do o9isual do Li/re$0ce9isual do Li/re$0ce


40/7840

A "artir da verso K.K do i>re@ce, a tela a"resentada mostra >otEes com os

"rinci"ais temas sugeridos e uma >arra de "esquisa. este exem"lo, estou

utili'ando o i>re@ce "ara 4indo5s I.

● #m Temas sueridos por cateoria A Cateorias clique no botão

Li/re$0ce como mostra a Fgura a seguir.



Guando ! carregado, vocN vN "r!vias de como Fcaria o i>re@ce com o tema

que escolher.

$ara o nosso exem"lo, escolhi o do centro com o nome de 4indo5si>re@ce Cotal ntegration.

tutorial tutorial


41/7841

$ara as versEes anteriores a verso K.K a tela a"resentada ao Selecio#ar um

tema mostra uma ?anela onde vocN deve clicar no botão Visitar os temas do

Firefox.



/erá a>erta uma "ágina no navegador

"ara "esquisar os temas. /ugiro que

Fltre "or i>re@ce, "ois alguns temas

no tNm integrao com o i>[email protected]";s Fltrar e escolher o tema, co"ie o

lin+ e cole em E#dereKo do tema.

esse exem"lo foi utili'ado o lin+

htt"sM88addons.mo'illa.org8"tD

)*8Frefox8addon8li>reo@ceDtotalD

integrati8.

tutorial tutorial


42/7842

Agora vamos alterar o tema dos cones.

Ainda na cai!a de dialogo $pKOes do i>re@ce vá em Exi/ir. #m Tama#Ho e

estilo dos co#es faa suas escolhas. $ara o exem"lo, escolhi o taman"o

PeQue#o e o #stilo Sifr.

Oamos escolher agora, quais cones dese?amos mostrar nas >arras de

navegao.

● Blique em Ferrame#tas A Perso#ali2ar**.



tutorial tutorial


43/7843

a a>a @arra de Ferrame#tas em

@arra de ferrame#tas, selecione

Padro* s cones que no dese?a

mostrar deixe desmarcado na seoCo#tedo da @arra de

Ferrame#tas.



tutorial tutorial


44/7844

Da!iel Atilio * Analista e desenvolvedor de sistemas na


45/78LibreOfce Magazine | Abril 2014 +,


46/78

)acula ! o soft5are de >ac+u" mais "o"ular do )rasil de acordo com o 6oogleCrends. $ermite que o administrador do sistema conFgure >ac+u"s,restaurao e veriFcao dos dados de com"utadores em uma rede deam>ientes o"eracionais mistos.

#m termos t!cnicos, o )acula ! um "rograma de >ac+u" em rede, conforme

mostra o famoso diagrama na =igura 1, na "r;xima "ágina.Funcionalidades ÚnicasFuncionalidades Únicas

● 6erao de formato a>erto :no "ro"rietário< de gravao :"ode ser lido"elo tar e dum" do 7nix< D adeus ao a"risionamento tecnol;gicob

● Arma'enamento do seu catálogo em >anco de dados "adro /GM$ostgre/G ou %`/G

●

/u"orte a com"resso dos >ac+u"s nos algortimos livres 6$ e b● 6$ D sem custos com licenas, conhecimento e "ossi>ilidade de

customi'ao da ferramenta na verso communit`.

$or &eitor %edrado de =aria

Espaço AbertoEspaço Aberto artigo artigo


Bacula

46


47/78

● Bonsole texto de administrao, "ara Fns de contingNnciab

● Autenticao dos servios de >ac+u" atrav!s de senha e de chave

cri"tográFcab

● Arma'enamento dos >ac+u"s em dis"ositivos de disco e Ftas magn!ticasb

● =uncionalidade nativa de limite de tráfego de rede "ara os >ac+u"sb

● -edu"licao "or máquina, de arquivos >ac+u"eadosb

● )ac+u" ti"o c;"ia 8 migraob

●

nmeros canais de su"ortes "ela comunidade :mailing lists, f;runs, *Bchannel, etc


48/78

● $orta>ilidade D m;dulos "ara

diferentes sistemas o"eracionais

4indo5s, inux, %AB, etc socom"atveisb

● nFnidade de recursos "ara a

customi'ao de >ac+u"sb

● =uncionalidade que "ermite a

execuo de scri"ts :ou

executáveis< antes8de"ois do inciode ?o>s :>ac+u"8restoreaculae o >aculaD5e> ferramentas de

visi>ilidade gerencial, com gráFcos,

sendo que a "rimeira ainda

"ossi>ilita o"eraEes de >ac+u",

restorealhos de

>ac+u"8restore ou ainda instruEes"ara o o"erador de >ac+u"

:diferentes "erFsian, *ed

&at, /7/#, e outras,

● 4indo5s 32 e K >its,

● %ac / ,

● /olaris, "en/olaris,

● &$D7, A e =ree)/-.


LibreOffice Magazine | Agosto 2015 48


49/78

Backu! de #rqui$os do %i&reO'ceBacku! de #rqui$os do %i&reO'ce

Calve' o as"ecto mais relevante do >ac+u" de arquivos do i>re@ce se?a a

c;"ia de documentos que este?am a>ertos "elos usuários, sofrendo alterao.

● -eFnir no )acula uma "asta qualquer "ara o teste de >ac+u" de arquivosa>ertos do i>re@ceM



Figura 2 – Empresas e instituições onde é utilizado o Bacula

CasesCases

$or ser to Pexvel o )acula ! considerado um frame5or+ de >ac+u", "odendo

ser im"lementado nas mais diferentes estruturas cor"orativas. #xistem vários

e im"ortantes cases no )rasil. Oe?a na =igura 2 em"resas e instituiEes onde o

)acula ! utili'ado.

49


50/78

Bom esta lista de arquivos :=ile/et< o )acula co"iará recursivamente o

contedo de 8home8hfaria8-ocumentos quando da execuo do

corres"ondente ?o> de >ac+u".

Briei tam>!m um documento -C com um tamanho signiFcativo

:a"roximadamente T0 %)< e variQncia de contedos texto e imagens. /emantenho o documento a>erto "elo usuário e estimo um >ac+u", enxergo

inclusive o arquivo de trava :B< que indica que o arquivo está sendo

editadoM



$ara que ha?a tem"o de reali'ar alteraEes durante o >ac+u" do arquivo,

limitei a velocidade do >ac+u" do arquivo com esta nova funcionalidade daverso I.0 do )acula. o >consoleM

50


51/78



=i' um >ac+u" e mesmo com o arquivo a>erto e tendo feito diversas

alteraEes no houve mensagem de erro.

&ora &V

=i' a restaurao do mesmo diret;rio com"leto, "ara um local distinto. a log

uma mensagem de erro a"ontando a diferena entre o tamanho do arquivo

co"iado e do originalM

Calve' o mais adequado ! que fosse uma mensagem de alerta, uma ve' que

todos os arquivos foram restaurados, inclusive o de loc+. arquivo restaurado

encontravaDse ntegro e "ronto "ara usoM

51


52/78



$odeDse concluir que o >ac+u" de arquivos do i>re@ce a>ertos com o

)acula mostraDse >astante seguro. >viamente "ara uma garantia seria

necessário am"liar o universo do teste, re"etindo de maneira mais exaustiva

"rinci"almente a questo do salvamento no exato momento da c;"ia. #ste

risco de integridade no chega a ser to relevante, "rinci"almente "orque o

>ac+u", de maneira geral, "oder ser reali'ado fora do horário de ex"ediente.

(ais in)or*açes(ais in)or*açes

site )acula )ac+u" )rasil cont!m uma s!rie de documentaEes e manuais

"ara a instalao do )acula e de suas diferentes interfaces de usuário.

Cam>!m há informao so>re treinamentos e im"lementaEes inDcom"an`,

>em como o lin+ "ara a ista de 7suários da Bomunidade )acula no )rasil,

com mais de 1000 usuários.

$ara se a"rofundar no assunto o livro )acula =erramenta ivre de )ac+u", de

minha autoria e da editora )ras"ort, deverá ser ca"a' de ha>ilitar oadministrador a construir um am>iente )acula a "artir do 'ero.

-eitor Me%ra%o %e "aria + Autor dos livros &icen.as &ivres e Direitos Fundamentais e 'acula+ 'ac%u8 em So$t5are &ivre2 Autor de videoaulas no >dem"2com sobre 'acula6 Al$resco eNord8ress2 Mestrado de Cincias da Com8uta.(o 8ela >:'2 Ps+graduado em Gerenciamentode Servi.os de


53/78

que ! B%/ 4ord$ressL

4ord$ress ! um dos melhores

Bontent %anagement /`stem B%/ ou

gerenciador de contedo de c;digo

a>erto, existentes at! o momento. /o

gerenciadores de contedo utili'ados

"ara >logs, sites e lo?as virtuais. s

mais utili'ados atualmente so4ord$ress, oomla e -ru"al.

esta mat!ria o o>?etivo ! tratar

somente do B%/ 4ord$ress o mais

utili'ado "ara >logs e sites de

contedos.

Bomo "r! requisito "ara a instalao

do 4ord$ress autentiqueDse no

am>iente de hos"edagem cloud.

$or -anilo %artine' $raxedes


$ara acessar a sua hos"edagem 5e>

cloud, ! necessário ter os dados que

credenciam o ingresso ao

diret;rio8"asta 8home do seu usuário,

tais comoM

● &ost&ost D endereo de =C$ da sua

hos"edagem 5e>b

● ogin de =C$ogin de =C$ D seu usuário deacesso ao =C$b

● /enha de =C$/enha de =C$ intransfervel.

/omente vocN ou o desenvolvedor

de sua conFana devem sa>er.

/u"onha que acessaremos o servidor

de hos"edagem a seguirM● &ostM 0.0.0.0

artigo artigo


Instalando e configurandoInstalando e configurando

o CM !ord"ress no servidoro CM !ord"ress no servidor

cloud #inu$cloud #inu$

53


54/78

● ogin de =C$M root

● /enha de =C$M WWWWWW :conFdencial, ou se?a, sua senha "essoal de

acesso ao =C$<

O&ser$aç+oO&ser$aç+oM -ados de exem"lo, "ortanto, so Fctcios.

Atrav!s do comando cd vocN entrará no diret;rio de "u>licao 5e>.

em>reDse que no deverá instalar e conFgurar o 4ord$ress no diret;rio onde

?á existe o site, seno será so>rescrito.

● Acessar o diret;rio 5e> que em nosso exem"lo ! o pu/lic:Html



/e ?á "ossuir site no diret;rio de "u>licao 5e>, crie um novo diret;rio com o

nome que dese?ar "ara no so>rescrever o contedo do seu site. Briamos odiret;rio >log como exem"lo. Oe?a a seguir.

54


55/78

In)or*aç+o adicional,In)or*aç+o adicional,

comando mdir cria o diret;rio, e o comando cd

acessa o diret;rio rec!mDcriado, "ois como descrito acima, neste exem"lo

instalaremos e conFguraremos o 4ord$ress no diret$rio /lo "ara no

so>rescrever o contedo do site.

%nstalação e con&guração do '() *ord+ress%nstalação e con&guração do '() *ord+ress

A";s acessar sua hos"edagem atrav!s do terminal ou //& , >aixe todo o

"acote do 4ord$ress no site oFcial D htt"M88>r.4ord$ress.org8

● /o>re o >oto de -o5nload, clique com o >oto direito do mouse

:co"iaremos o "acote .'i"< e e escolha Bo"iar endereo 8 lin+

o diret;rio 8"u>lichtml8>log execute o seguinte comandoM



Cecle #nter.

Bomando alternativoBomando alternativoM 5get

htt"sM88>r.4ord$ress.org84ord$ressDK.2.2D"t)*.'i"

%mportante: # $ers+o .. neste e/e*!lo0 )oi a lti*a $ers+o est2$eldis!oni&ili3ada0 !or isso0 !ode $ariar a $ers+o e* datas )uturas.

55

http://br.wordpress.org/https://br.wordpress.org/wordpress-4.2.2-pt_BR.ziphttps://br.wordpress.org/wordpress-4.2.2-pt_BR.ziphttp://br.wordpress.org/


56/78

As recomendaEes t!cnicas do desenvolvedor do B%/, devem ser res"eitadas

sem"re, "ara que todas as funEes o"erem e redu'a riscos de segurana,informaEes estas que vocN encontra no site htt"M88>r.4ord$ress.org8.

●

A";s o "acote ser descom"actado "or com"leto "elo comando un'i"4ord$ressDK.2.2D"t)*.'i", será criada uma "asta "or "adro :default<

com o nome de 4ord$ress. /e necessário altere o nome do diret;rio

"ara >log, com a execuo "or exem"lo, do comando a>aixoM



&plicati9o ReQuisitos ou 9ersOes

PP Oerso do $&$ ** ou su"erior

MS"L Oerso do %`/G *+ ou su"erior

Li# in+ "ara htt"M884ord$ress.org no seu site

/alientamos que a verso do $&$ e do >anco de dados %`/G da ta>ela

acima, refereDse a verso K.2.2 do B%/ 4ord$ress. $ortanto, sem"re,

de"endente da verso do 4ord$ress utili'ada deverá ser ex"ressamente

consultada no site do 4ord$ress :htt"M88>r.4ord$ress.org8anco de dados %`/G ?á deve ter sidocriado e ativo. /e houver dvidas, consulte o su"orte da sua em"resa de

hos"edagem contratada.

a< Acesse o diret;rio criado :ou renomeado< com o comando cd /lob

>< *enomeie o arquivo p-co#N-sample*pHp "ara p-co#N*pHpb

56

https://wordpress.org/http://br.wordpress.org/http://br.wordpress.org/https://wordpress.org/


57/78

c< #dite o arquivo p-co#N*pHp com as informaEes do >anco dedados que será utili'adob

As informaEes soM



● $ara editar o arquivo "ressione a tecla . Oe?a a>aixo o que será

a"resentado ao Fnal da tela.

sso signiFca que está no modo de edio.

/u>stitua os cam"os a seguir, conforme exem"liFcado acima.

57


58/78

-e"ois da alterao, salve o ar,uivo p-co#N*pHp.

● Blique no >oto Esc, comando Q, em seguida tecle E%TER*

d< Acesse o endereo de seu siteM

555.seudominio.com.>r8>log

ote que será exi>ida uma "ágina semelhante a imagem a seguir.



OocN deverá "rosseguir a conFgurao, conforme exem"liFcado na Fgura a

seguir.

58

http://www.seudominio.com.br/bloghttp://www.seudominio.com.br/bloghttp://www.seudominio.com.br/blog


59/78

Baso visuali'e uma "ágina como o exem"lo acima, signiFca que vocN concluiu

a instalao do 4ord$ress, mas deverá "rosseguir a conFgurao e "u>licaodo seu contedo, a";s a escolha do tema, os quais so dis"oni>ili'adas "elo

4ord$ress.



u "ode fa'er u"load "ersonali'ando

manualmente. #scolhendo tema

dis"oni>ili'ado "elo 4ord$ress.

59


60/78

a "r;xima tela conFrme a instalao do tema.

a "r;xima tela, clique em I#stalar temas.



-igite um nome "ara o termo do tema "or exem"loM house D e clique em

PesQuisar*

4etalhe, Blique em Visuali2ar "ara ver o tema em tamanho real antes de

instalar. /e for essa sua escolha clique em I#stalar.

/e dese?ar um tema "ersonali'ado, que vocN desenvolveu, escolha o arquivo,

clique em #stalar aora e &ti9ar.

60


61/78

Como co#Nurar o Li# perma#e#te do WordPressComo co#Nurar o Li# perma#e#te do WordPress

$ Que < Li# perma#e#teU$ Que < Li# perma#e#teU

in+s "ermanentes so as 7*s de cada "ostagem, categoria e outras listagens

do >log. lin+ "ermanente ! usado quando algu!m quer a"ontar "ara o seu

site, ou quando algu!m quer enviar "or eDmail o endereo de algum artigo seu.

A 7* de cada "ostagem deve ser Fxa, ou se?a, "ermanente e nunca mudar.

$ara conFgurar no seu a"licativo 4ord$ress o lin+ "ermanente, acesse,"rimeiramente, o "ainel administrativo do 4ord$ress.

#xem"loM htt"M88555.seudominio.com.>r8>log85"admin



A";s autenticar no "ainel administrativo do

4ord$ress, clique em &par#cia; que está

situado, ao lado esquerdo do "ainel

administrativo.

#m seguida, em Editor. OocN verá uma"ágina como o exem"lo a seguir.

61


62/78



-e"ois escolha a "ágina Post #ico 'si#le*pHp, e coloque como lin+

"ermanente, de "referNncia, logo no Fnal da "ostagem.

Oe?a o exem"lo a na "r;xima "ágina.

62


63/78

Atenção: Atenção: Come cuidado "ara no excluir c;digos do seu la`out.

$ronto, agora vocN vi'uali'ará no navegador de internetseudomi#io*com*/r/loexemploexemplo em ve' de

seudomi#io*com*/r/loexemploUpae:id.XX que "or sinal no ! nada

amigável.

=eito isso, clique no >oto &tuali2ar &rQui9o que está a>aixo da FolHa de

estilos do editor 9isual :editorDst`le.css


64/78

Ao clicar nesta o"o, vocN visuali'ará uma "ágina semelhante a imagem

a>aixo.



#scolha a conFgurao dese?ada e em seguida clique no >oto Sal9ar

alteraKOes.

Da!ilo Marti!ez Pra.e%es + 'acharelado em Sistemas de 7n$orma.(o2Es8ecialista em &inguagens Shell Scri8t e Perl2 Atualmente atua como Analista de7n$raestrutura &inux2 Atuou como Analista de Sistemas6 Analista de Su8orte &inux7B77B7776 Analista de 8era./es &inux6 Analista de Solu./es ao Cliente 776 Analista de

Sistemas &inux e Analista de 7n$raestrutura &inux em em8resas tais como CaixaEconOmica Federal6 #P eMandic SBA2

64


65/78LibreOfce Magazine | Abril 2014 /,


66/78

/oft5are ivre ! uma relao social. As

"essoas a?udam umas Js outras sem a

inteno direta, de um retorno

monetário. /em"re que encontramos

um "ro>lema em um "ro?eto o"en

source, de'enas, centenas, milhares de

"essoas se dis"Eem a resolvNDlo em

seu tem"o livre. #ssas "essoas estosatisfeitas em a?udar na resoluo de

um >ug, em melhorar um m!todo,

criar m;dulos novos, novas

funcionalidades, "elo sim"les fato de

ser til tanto "ara elas como "ara as

demais. 7ma comunidade convive e se

a?uda, mas essa no ! a nica viso da

vida.

$or$or *onald )olsoni =alco*onald )olsoni =alco


Oamos ser um "ouco mais frios nessa

análise. as d!cadas de 0 e I0 no

havia sentido existir o soft5are livre

fora das universidades como há ho?e.

AFnal, o alto valor do hard5are

im"ossi>ilitava que um grande nmero

de "essoas tivessem seus

com"utadores "essoais. u se?a, quetivessem um contato com a ferramenta

fora do seu cotidiano de tra>alho. Briar

soft5are tinha um custo que o

mercado no "ermitiria “dar” soft5are.

soft5are "ro"rietário ! uma caixaD

"reta e "aga, em que no se sa>e oque acontece ali dentro, "ara ter

>asicamente uma entrada :seus dados<

artigo artigo


Software livreSoftware livre

e sociale social

66


67/78

e uma sada :seu resultadoe. OocN vende uma

caixaD"reta, e rece>e "or ela. #ssa

relao no ! de todo ruim, mas ao

contrário de uma relao social ela

falha em algo im"ortante "ara as

em"resas e "essoas, que ! a

Fdelidade. Guando a relao ! >aseada

a"enas no valor co>rado e rece>ido

no existe nenhuma ligao "essoal.

OocN sim"lesmente "aga e es"era que

funcione como quer. # "aga mais

sem"re que "recisar.

esse caso, quando a concorrente

lanar um "roduto mais >arato, oumais atrativo, ou a"enas diferente, sem

uma relao de Fdelidade as "essoas

a>andonam o >arco. A )orland no

resistiu Js mudanas. )% e %icrosoft

ho?e di'em serem mais a>ertas, mais

livres. /; o tem"o e o mercado :ou as"essoasL< vo di'er qual será o futuro

delas.

o soft5are livre essa relao aca>a

sendo diferente. As "essoas so maisF!is a ele "or contarem com todo o

ecossistema que está em volta.

$ro>lema "ara uma "essoa, no ! o de

uma em"resa que resolve com seus

funcionários, mas sim, o "ro>lema de

muitos, que formam essa comunidade.

#sse sentimento ! que fa' a

comunidade livre forte.

=alando de soft5are Fca com"licado

ver essa diferena entre a relao

social e de mercado, mas Fca fácil

quando usamos um grande mercado

como o de sade. s "lanos de sade

insistem em di'er que cuidam da sua

famlia, mas no so "oucos os casos

relatos que, numa necessidade, o

"lano aca>a se eximindo da

res"onsa>ilidade. #nto, aquela

"ro"aganda em que a famlia feli' !assistida "elo "lano ca "or terra. Bom

isso, ho?e os "lanos de sade tem

"ouca credi>ilidade diante dos

consumidores e so recordistas em

reclamaEes em ;rgos de

consumidores como o $rocon.

%as "orque eles continuam assimL




68/78

Agora que lim"amos nossas ca>eas e

conseguimos um exem"lo mais forte,voltemos ao soft5are. $orque mesmo

com tantos “"aus”, falta de correEes,

alto custo e nenhuma li>erdade o

soft5are "ro"rietário ainda resisteL

Cemos alguns motivos, e na verdade

no so "oucos. Aquelas em"resas dosanos 0 e I0 dominaram o mercado

"or um >om tem"o. Acumularam

dinheiro e "oder. Bontra essas foras

realmente ! difcil lutar. %as difcil no

! sinHnimo de im"ossvel.

-iante disso, o que fa'erL

Bomo cita o "oeta 4illiam )la+e, !

"reciso a>rir as "ortas da "erce"o1.

$or que usar um "acote o@ce

"ro"rietário, que custa quase uma

centena de reais, quando "ode >aixar

o i>re@ce de graaL

$or que "agar centenas de d;lares oucorrer o risco de "egar um vrus ao

>aixar um editor de imagens quando

vocN tem uma ferramenta "oderosa

como o 6im"L

Aliás, se "reocu"e menos com vrus

utili'ando um sistema o"eracional livree tenha mais tem"o "ara criar. A

mudana somos n;s.

#xiste nas comunidades livres uma

inFnidade de soft5ares que fa'em

exatamente o que os "ro"rietários

fa'em, com a grande diferena deserem oferecidos J comunidade com o

o>?etivo de a?udar e no como um

sim"les "roduto de mercado.

$or isso uso soft5are livre.

# vocNL



1 5ota do autor, # *aioria das !essoas $ai re)erenciar essa )rase co* a &anda 6he 4oors. 5a$erdade0 o no*e da &anda 7 ins!irado no li$ro 6he 4oors o) 8erce!tion 91:;< de #ldous =u/leyque cita >illian Blake no li$ro.

Ro!al% 0olso!i "al$o + Analista de sistemas6 atuando com o 8lane*amento eexecu.(o em desenvolvimento de so$t5are numa das maiores associa./es deadvogados do 8aLs2 Durante anos trabalhou com desenvolvimento de 8ro*etos 8aragrandes 8ortais NE' e sistemas como #6 7VEC6 Direito GV6 &'V6 Honda6 Prmio

!abuti entre tantos outros2 Entusiasta 8or so$t5are livre6 desde JJQ usa &inux 8aralazer e desenvolvimentoR tamb3m usa o &ibre$$ice desde o inLcio do 8ro*eto 8araescrever em seu blog 8essoal2

68


69/78

Bomo todos os que me acom"anham no canal e >log Coca do Cux, sa>em que

eu "ossuo no 6it&u> um manual conhecido como

Baixa de =erramentas do 7nix.

manual ! com"osto de uma coleo de comandos "ara se tra>alhar com

tarefas administrativas em am>ientes inux e em diferentes distri>uiEescomo -e>ian, *ed &at, /u/# e 7>untu, como tam>!m servidores 7nix )/-s,

%ac/, /olaris.

manual está so> licena Breative Bommons e aceita contri>uiEes de todas

as "essoas que tenham interesse em "artici"ar.

Oamos tra>alhar ?untos "ara ter uma ;tima documentao.

&á um vdeo no meu canal que foi feito assim que terminei a traduo domanual e dis"oni>ili'ei no 6it&u>.

$or 6a>riel da /il veira

Bos ta



Manual Cai$a deManual Cai$a de

ferramentas %ni$ferramentas %ni$

69

https://github.com/tocadotux/caixaDeFerramentasDoUnixhttps://github.com/tocadotux/caixaDeFerramentasDoUnixhttps://github.com/tocadotux/caixaDeFerramentasDoUnix/blob/master/LICENSEhttps://github.com/tocadotux/caixaDeFerramentasDoUnix/blob/master/LICENSEhttps://youtu.be/uk-s6K479UUhttps://youtu.be/uk-s6K479UUhttps://github.com/tocadotux/caixaDeFerramentasDoUnix/blob/master/LICENSEhttps://github.com/tocadotux/caixaDeFerramentasDoUnix


70/78

*evisEes ortográFcas e de comandos "recisam ser reali'adas e isso envolve

tem"o e muito tra>alho. $or essa ra'o, ele foi dis"oni>ili'ado "ela "rimeira

ve', como verso Al"ha :0.1endo contri>uiEes de alguns

>ons amigos como *um>les /o""a e 6a>riel Almir. Agora contamos com as

contri>uiEes de 6a>riel %asson e Ciago Alves, que criaram, cada um, um for+

do manual. A ideia ! que, todas as melhorias o>tidas de am>os os for+s, sero

incor"oradas ao manual que criei. #ssa foi uma >oa ideia que o 6a>riel

%asson teve.Bomo algumas melhorias ?á aconteceram, agora ele está dis"oni>ili'ado na

verso 0.3. Ainda Al"ha, mas ?á ! um "rogresso.

manual está dis"onvel "ara do5nload no lin+ htt"sM88githu>.com8tocadotux8

ou "ode ser visuali'ado direto do navegador "elo

htt"sM88tocadotux.githu>.io8unixDtool>ox8 .



Ga1riel %a Silveira Costa + Analista6 8ro$essor de 7ngls6 tradutor e inter8rete2


71/78

os dias 1T J 1I de ?ulho ocorreu em /alvador o O =;rum da nternet do )rasil

com o temaM ?Internet @*!oderando o 4esen$ol$i*ento Austent2$el? organi'ado

"elo BomitN 6estor da nternet do )rasil B6.

B6.>r "romoveu o =;rum da nternet no )rasil com o o>?etivo de reunir

"artici"antes dos setores governamentais, em"resariais, acadNmicos, das

organi'aEes da sociedade civil, t!cnicos, estudantes e todos os interessados e

envolvidos nos de>ates e temas a res"eito da nternet no )rasil e no mundo.

=oram discutidos temas tais comoM● -esaFos da ncluso -igital

●

#conomia da nternet● Bi>ersegurana e BonFana● nternet e -ireitos &umanos

%uito "roveitoso, o f;rum ! um "r! 6= D =;rum de 6overnana da nternet,

que será reali'ado em oo $essoa8$) nos dias 10 a 13 de novem>ro de 201T.

/erá a d!cima edio so> os aus"cios da rgani'ao das aEes 7nidas

7. 6= ! um f;rum multissetorial, democrático e trans"arente, quevia>ili'a de>ates so>re questEes de "olticas ">licas relativas a elementos

im"ortantes da governana da nternet.

$or &enderson %atsuura /anches



O=;rumda nternet

do )rasil

71


72/78

6= fornece uma "lataforma facilitadora "ara discussEes entre todos os

setores do ecossistema de governana da nternet, incluindo as entidades

credenciadas "ela B"ula %undial so>re a /ociedade da nformao D B%/,

>em como outras instituiEes e indivduos com es"ecialidade com"rovada e

ex"eriNncia em assuntos relacionados J governana da nternet.

$ara sa>er mais so>re o 6= acesseMhtt"M88igf201T.>r8"tD)*8"rogramD`outhDigf8Atualmente so, a"roximadamente, (T,9 milhEes de >rasileiros navegando em

sites e "ortais.

Oe?a alguns dados a"resentados neste O =;rum da nternet do )rasilM

● )rasil ! o terceiro "as que mais acessa a internet.

●

"rotocolo $OK está esgotadob● Atualmente a"enas 3U da "o"ulao tem acesso J internet via $O e

a"enas IU do acesso ao 6oogle ! atrav!s desse "rotocolob

● #m"resas como a Blaro, , C% ainda no im"lementaram o $O, mas

OO, 6OC e #C ?a o im"lementaram em sua infraestruturab

● #m"resas como o =ace>oo+ ?á "ensam em eliminar o acesso nos

servidores via $OK "ara somente utili'arem o $O.

-urante o f;rum foi ela>orada a Barta de /alvador so>re o =uturo da nternet

no )rasil, redigida coletivamente "or ativistas e integrantes de organi'aEes da

sociedade civil que "ede a imediata regulamentao do %arco Bivil da nternet

com eutralidade da *ede e chama a ateno "ara "oderosas ameaas J sua

integridade, e manifestamDse contra o retorno legislativo do AT-igital.



http://igf2015.br/pt-BR/program-youth-igf/%22%20%5Ct%20%22_blankhttp://igf2015.br/pt-BR/program-youth-igf/%22%20%5Ct%20%22_blank


73/78

'AA /# )A0A/2 )23# 2 4UU2 /A %## 2 3A)%0'AA /# )A0A/2 )23# 2 4UU2 /A %## 2 3A)%0

5s0 cidad+s e cidad+os0 integrantes de entidades da sociedade ci$il e ati$istas da rede0

!resentes no Fru* da Internet0 e* Aal$ador 9B#


74/78

6M* sido co*etidas di$ersas $iolaçes ao direito G neutralidade da rede !or *eio de

*odelos de negcio que utili3a* do 3ero rating associado a !lanos )ranqueados co*

discri*inaç+o e &loqueio de !acotes ao fnal da )ranquia0 e* descu*!ri*ento do de$er de

tratar de )or*a isonL*ica quaisquer !acotes de dados0 se* distinç+o !or contedo0 orige*

e destino0 ser$iço0 ter*inal ou a!licaç+o.

#inda0 s+o anunciadas outras !ossi&ilidades de discri*inaç+o de tr2)ego co*o0

notada*ente0 a iniciati$a internet.org do Face&ook0 e* relaç+o G qual o Eo$erno Federal

noticiou u*a !oss"$el !arceria !ara inclus+o digital0 se*0 no entanto0 re$elar *aiores

detalhes.

O !rinc"!io de neutralidade da rede dese*!enha o !a!el de garantir a !roteç+o dos

)unda*entos da disci!lina do uso da internet no Brasil. A neutralidade da rede é

e!plicitamente protegida pelo (arco 'ivil e5 em conformidade a tal proteção5 a

liberdade dos usu6rios da %nternet não pode ser restrita5 favorecendo ou

desfavorecendo a transmissão de tr6fego na %nternet. O trata*ento isonL*ico i*!osto

!elo (arco Ci$il de$e ser i*!le*entado t7cnica e econo*ica*ente. 8edi*os que o go$erno !ro*o$a o acesso n+o discri*inatrio G Internet na sua integridade e se !osicione

clara*ente contra as iniciati$as que $iola* a neutralidade da rede e que !ode* deter*inar

a )rag*entaç+o da internet.

6a*&7* a recente a!ro$aç+o !elo Aenado do 8roHeto de %ei do Aenado nP :JJQ

e$idencia u* desres!eito ao (arco Ci$il.

Ao& o !rete/to de tornar *ais rigoroso o co*&ate G !edoflia0 o !roHeto de lei reto*a gra$es

!ro&le*as a*!la*ente de&atidos e a&olidos na tra*itaç+o do 8% nP Q:: 9#I-; digital


75/78

O (arco Ci$il coloca co*o !rinc"!ios a !roteç+o da !ri$acidade e de dados !essoais0 &e*

co*o a res!onsa&ili3aç+o dos agentes de acordo co* suas ati$idades e o est"*ulo a &oas

!r2ticas.

8artindo desse !arS*etro0 seu te/to deter*ina que e/clusi$a*ente os !ro$edores de

cone/+o que seHa* ad*inistradores de siste*as autLno*os de$e* guardar os registros de

cone/+o dos usu2rios e !elo !ra3o de u* ano.

#l7* disto0 !re$M que a dis!oni&ili3aç+o dos registros de$e ser se*!re !recedida de

autori3aç+o Hudicial. 5+o !ode*os !er*itir que o rea$i$a*ento do #I-; 4igital0 !elo 8%A nP:JJQ0 desconsidere co*!leta*ente e si*!les*ente anule o resultado de u*a longa

discuss+o coleti$a.

T co* &ase nesta realidade que nos !osiciona*os diante das dis!utas hoHe e* curso0

estando entre as *ais urgentes a inter!retaç+o quanto G a&rangMncia da garantia da

neutralidade da rede0 e/!resso nos arts. UP e :P0 do (arco Ci$il da Internet0 e a

regula*entaç+o das hi!teses e* que agentes do !oder econL*ico est+o autori3ados a

que&rar a neutralidade0 que de$e* se li*itar a )ruiç+o de ser$iços de e*ergMncia0

garantindo a integridade e a segurança das redes.

#ssina* essa carta aqueles que de)ende* a internet li$re co*o u*a rede !reciosa G criaç+o

cola&orati$a0 G li&erdade de e/!ress+o0 G *o&ili3aç+o social e ao )ortaleci*ento de di$ersos

direitos )unda*entais0 co*o a co*unicaç+o0 a cultura e o acesso G in)or*aç+o0 co*

atenç+o G !luralidade e G di$ersidade !ara e*!oderar *ulheres0 Ho$ens0 e o *idiali$ris*o

7tnico-racial nacional e internacional. 8ela construç+o de u*a sociedade de*ocr2tica !ara

todas e todosV



-e!%erso! Matsuura Sa!'es 2 Mestrando de Engenharia 'iom3dicana >nbBGamaR Ps+Gradua.(o4 M'A em Gest(o em


76/7876

#ste artigo a"resenta alguns conceitos

associados ao termo 6overno como

uma $lataforma. #ste termo foi usado

"or Cim R*eill` no ca"tulo do livro

O!en Eo$er*ent . este livro, R*eill`

discorre so>re o uso do termo

Eo$ern*ent as a 8lata)or* e a"resentauma deFnio so>re o mesmo.

/egundo R*eill`, “existe um novo

elemento no hori'onteM a informao

"rodu'ida "or e em nome dos

cidados ! a seiva da economia e da

naob os governos tNm a

res"onsa>ilidade de tratar informao

$or *icardo %ioto ovatel

FórumFórum

como um ativo nacional. Bidados

esto conectados como nunca antes etem ha>ilidades e "aixo "ara resolver

"ro>lemas que os afetam localmente

>em como nacionalmente.

nformaEes e servios

governamentais "odem ser fornecidos

aos cidados onde e quando eles

"recisarem daqueles. Bidados so

res"onsáveis "or iniciar a inovao que

resultará em uma melhoria na

a>ordagem da ao de governo. este

modelo, o governo ! mais um "rovedor

e um ha>ilitador do que o res"onsável

"ela ao.”

mural mural


Governo comoGoverno como

uma Plataformauma Plataforma


77/7877

FórumFórum mural mural


a continuao, o autor traa um"aralelo entre o manifesto “Batedral e

)a'ar” de #ric *a`mond e a atuao do

governo como “$ending *achine”. $ara

R*eill`, o "onto de "artida "ara

esta>elecimento de um novo

"aradigma ! o governo se com"ortar

menos como uma máquina de vendas

e mais como um gerente de um

mercado no qual os cidados se

relacionam com os servios que

"recisam. #sta com"arao feita "eloautor a"resenta as vantagens de ser

construda uma "lataforma de governo

"ara a atuao dos cidados.

conceito de "lataforma !

desenvolvido utili'ando algunsexem"los.

7m destes exem"los de sucesso ! o"hone da A""le.

$or ocasio do lanamento do "roduto,

a deciso da A""le foi criar uma

"lataforma que "ermitisse os

desenvolvedores de soft5are criarem

os seus "rodutos. A análise que o

artigo reali'a ! so>re o sucesso,

rePetivo na grande quantidade de

a"licativos dis"onveis em "ouco

tem"o. $ara o autor, no momento em

que a A""le decidiu criar regras

>ásicas de funcionamento da

"lataforma e deixar livre "ara que o

&a3ar atuasse, foi que>rado um

modelo de desenvolvimento de

soft5are que ?á a"resenta sinais deexausto.

Ricardo Miotto Lo9atel + Formado em Administra.(o de Em8resas 8ela >F#GS

com es8ecializa.(o em Gest(o Em8resarial 8ela FGV2 Passou 8or di$erentes

em8resas e atualmente 3 Analista em


78/78

revista libreoffice lm ed18

Documents