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Maio 2012

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Edição 137 Maio 2012

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GILBERTO MUSTO

EXPEDIENTE

Diretor do Sistema MEGA de Comunicaçã[email protected]

Diretor Gilberto [email protected] 37.134

EditoraCélia [email protected]

Gilberto Musto MECNPJ 05.378.241/0001-92Telefone: 17 - 3465 0020

CirculaçãoSão Paulo: Região NoroesteMinas Gerais: Triângulo Mineiro

EDITORIAL

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Para quem teve oportunidade de assistir aos episódios de um Reality Show da Rede Bandeirantes de Tele-visão denominado Perdidos na Tribo, pode ver que o programa ofereceu inúmeras lições de vida. Sobrevivên-cia, preparo físico e psicológico, ado-ração aos espíritos, caça e esportes (muito radicais) para poder comer, entre outros.

Porém algo que chamou muita aten-ção, principalmente na família Menen-dez, que foi morar com a tribo Himba na Namíbia, foi o desconhecimento à hier-arquia e o desrespeito aos mais velhos.

Ou seja, uma família brasileira teve de ir a Namíbia oeste da África, para ouvir um índio, chefe da tribo e presi-dente de um conselho, dizer ao pai Jaime Menendez, de 54 anos, com-erciante, casado com Adriana de 45 anos, pedagoga, que ele precisava ter controle sobre sua família, prin-cipalmente com a filha Juliana, estu-dante de pedagogia, que desrespeit-ava os mais velhos a todo instante. Ele respondeu que ela sempre foi assim.

Concomitantemente, há 7 anos, o Juiz da Infância e Juventude Evan-dro Pelarin, implantou o Toque de Recolher, tentando resgatar o que o índio exigiu, num primeiro momento que os integrantes brasileiros fizer-am contato com a tribo. Foi notória a falha crucial na sistemática brasileira na construção moderna da mais an-tiga instituição, que é a família. Não devemos generalizar, mas a maioria dos filhos tem deixado a desejar no quesito respeito e humildade para assimilar o aprendizado e conselhos que vem dos mais velhos. “Quando a família não controla, o estado tem de atuar”

Esta frase, dita pelo juiz como um cli-chê em milhares de entrevistas conce-didas, agora ficou ecoando num vazio que foi criado pelo próprio, revogando tal medida na semana passada, se an-tecipando às esferas superiores que vem derrubando o Toque de Recolher, implantado em centenas de cidades do país.

Ao juiz que lutou por um ideal, o golpe foi duro. Lutou, defendeu, palestrou no país todo, se dedicou veementemente a um projeto que lhe custou carisma, o tempo não destinado a família, a per-seguição, processos e desagrados em geral. Uma batalha que foi vencida por quem não possui certos ideias, e que preferem não defender outros tais.

Está novamente a mercê da socie-dade, o comportamento dos filhos, que ao final dos anos 70, quando o pro-nome de tratamento “senhor”, dirigido aos pais, foi substituído por “você”, de lá para cá, a democracia familiar, cor-reu sérios riscos e desaguou no que hoje é chamado de “liberdade” ou “lib-ertinagem”. A verdade é que as mes-mas instituições que se posicionaram contra a medida, são ou poderão ser vítimas desta mesma juventude que sem controle vigiado, e donos de si, provocam uma mudança notória no seio familiar.

As discussões são muitas e as opin-iões diferenciadas, mas pelo que se pode avaliar e, pelos acontecimentos que nos circundam, o chefe da tribo, por mais simples que seja e mais dis-tante que esteja do nosso mundo, tem conceitos que derrubam qualquer tese de qualquer adolescentes, mostrando que é mais indicado aos pais serem na educação, craques, do que os filhos “cracks” na argumentação. A escolha é de cada um.

Extinto o Toque de Recolher, ficamos Perdidos na Tribo

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Foto

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ouza

Extinto o Toque de Recolher, ficamos Perdidos na Tribo

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CÉLIA SOUZA

Assessora política da Mídia G. Comunicaçã[email protected]

AR TIGO

CÉLIA SOUZA

Assessora política da Mídia G. Comunicaçã[email protected]: @celiameganews

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De origem socrática, o termo se pop-ularizou e alcançou os dias atuais e significa o ato de tratar uns com justiça e outros com injustiça.

O ato de ter condutas diversas diante de situações idênticas, aplicar a lei ou a regra com mais ou menos rigor de acordo com a conveniência, parece que vai encaixar-se muito bem neste ano de 2012, o aguardado ano político.

E para isso meus amigos, é bom pre-parar os ouvidos, a paciência que um verdadeiro circo será armado em nossa volta.

De um lado, estamos com nossa moe-da de troca, o voto, e, de outro, vamos ter que não assistir de camarote, mas participar como verdadeiros palhaços do picadeiro que vai ser armado.

Poucos e bons disputarão nosso voto e a oportunidade de fazer política de ver-dade, a política de transformação; mas, na contracorrente disto tudo, virá aquela outra parcela que buscará com unhas e dentes não deixar o poder ou angariar o seu direito à famosa cadeira preta.

E em alguns casos a tal síndrome da cadeira parecia ter efeito permanente, mas agora, com a chegada do novo pleito, a frase de Nietzsche se torna uma dura realidade, afinal “Não há fatos eter-nos, como não há verdades absolutas.”

E se alguns comemoram o feito de ter administrado com pulso firme, angariado conquistas e terem sido responsáveis por catalisar um verdadeiro desenvolvi-mento aos seus municípios, outros pre-

feitos vão sofrer durante a campanha o fato de terem negligenciado secretarias em troca do joguete político nomeando pessoas que nada tinham a ver com a determinada pasta, colaborando assim para amarrações políticas, mas prejudi-cando o desenvolvimento da cidade.

E ainda por terem anunciado utopias de desenvolvimento que os deixaram agora aos olhos da população tais como o famoso personagem da literatura do livro Dom Quixote, o Sancho Pança, que, em seus delírios, atacava moinhos de vento ao qual enxergava como mon-stros reais.

Que a nossa tão anunciada ZPE não se torne um dos monstros de Sancho Pança, pois o desenvolvimento foi a promessa mais aguardada, mesmo que venha da China.

A escolha por determinados grupos ou pessoas vai refletir na campanha e vai mostrar claramente que alguns gestores também têm em si algo de Desmóstenes Torres: pregam uma ideologia e praticam outra.

É o tal do lobo em pele de carneiro. Atentos seremos com todo o estar-dalhaço que provocarão para que es-queçamos que anunciaram grandes mudanças que nunca se concretizaram e que seus mandatos foram permeados pelos escândalos envolvendo seu pri-meiro escalão.

Uma pena para o desenvolvimento, mas uma oportunidade de escolheremos diferente desta vez.

Um peso, duas medidas

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Voltaremos paraa baderna?

Saiba pelo próprio criador os mo-tivos do possível fim do Toque de Recolher em Fernandópolis

Inovador e propagador de uma me-dida que levou o Brasil a aplaudir tal iniciativa, como Juiz da Vara da Infância e Juventude de Fer-nandópolis, Evandro Pelarin, insti-tuiu o Toque de Recolher e 7 anos depois, o revoga.Em entrevista ao Sistema MEGA, Pelarin, explica detalhadamente a história do “antes e depois” do Toque de Recolher.

ENTRE VISTA

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MEGA: De onde surgiu a ideia do então “Toque de Recolher”?

PELARIN: Não foi uma ideia, propria-mente. Quando cheguei a Fernandópolis, em julho de 2005, várias pessoas vinham reclamar que havia muitos menores de idade fazendo uso de bebidas alcoólicas nas ruas, altas horas da noite, sem qual-quer vigilância. Essas reclamações nos levaram a realizar algumas operações em conjunto com as polícias e, então, encontramos muitas situações em que, realmente, menores estavam sozinhos, madrugada adentro, bêbados e até com sinais característicos de uso de drogas mais pesadas. Por isso passamos a re-alizar mais operações e a recomendar aos pais maior vigilância aos filhos, espe-cialmente, altas horas da noite, por volta das 23 horas. E já é bom dizer que esse nome, toque de recolher, não é da justiça, pois não nomeamos nossas decisões. Pelo que me lembro, ainda em 2005, foi um jornalista daqui usou esta expressão no jornal. Dali pra frente às pessoas começaram a conhecer o nosso trabalho com esse nome, que não é dos melhores. De todo modo, como esse nome “colou” no conhecimento popular, passamos a responder ao nosso trabalho com essa designação.

MEGA: Quais as resistências para a implantação?

PELARIN: Juridicamente, naquela época, 2005, não. Havia sim críticas aqui e ali, o que é comum, e várias dúvidas pertinentes de algumas pessoas, o que nós tentamos esclarecer e debater com toda a sociedade. Depois, com o tempo, algumas resistências jurídicas mais fortes começaram a surgir, desde representa-ções para tentar derrubar a portaria, como aconteceu em 2009 perante o CNJ (Con-selho Nacional de Justiça), passando por recursos e até acusações criminais contra a minha pessoa, em função de decisão que eu tomei durante o cumprimento do toque de recolher.

MEGA: A partir de quando o Minis-

tério Público começou a se posicionar contra o projeto?

PELARIN: Eu não sei se o Ministé-rio Público, como instituição, é contra a medida. Acredito que, em São Paulo, não. Até porque, em 2009, eu me reuni com o Procurador Geral de Justiça, Dr. Fernando Grella, e ele me disse que, pessoalmente, era favorável ao nosso trabalho e o defenderia no Colégio de Procuradores. E muitos Promotores que eu conheço e converso são favoráveis a

este trabalho. Aliás, aqui mesmo em Fer-nandópolis, alguns Promotores de Justiça não são apenas a favor da medida como, inclusive, trabalharam comigo em várias noites. Agora, é natural que alguns não concordem. E o que existe de concreto, aqui em Fernandópolis, é um Promotor de Justiça que recorreu de uma portaria minha que fixa horário para menores em bares, boates e ao longo da avenida (Ex-pedicionários Brasileiros); recurso este que, hoje, está para ser julgado em Brasí-lia, no STJ (Supremo Tribunal de Justiça). É bom que se diga que isso é normal e faz parte do sistema jurídico. O que eu não admito, obviamente, é ser tratado de criminoso em função do toque de recol-her. Isso porque esse mesmo Promotor

ca e imprecisa política de “segurança pública”, visando diminuir a prática de atos infracionais?” “... Uma matéria jornalística a respeito do assunto afir-mava que “toque de recolher reduziu a violência em Fernandópolis”. Con-tudo, não seria mais adequado esta-belecer o toque de acolher em relação a estas crianças e aos adolescentes como forma de combater a criminali-dade infanto-juvenil?” Qual a opinião do senhor?

PELARIN: Proponho uma questão para este debate: se não podemos limi-tar a presença de um jovem nas ruas, num local perigoso, altas horas da noite, quando os pais nada fazem para prote-ger os filhos nessa situação, temos então que assistir passíveis, inertes, aos des-calabros das drogas sendo apresenta-das aos menores? Ou, devemos admitir que uma criança, não importa a idade, mesmo diante da inércia de seus pais, fique nas ruas altas horas da noite? Eu não concordo com esta visão liberalizante do “tudo pode” e de que as autoridades não podem fazer nada porque isso seria “cercear liberdades”. O que minha ex-periência de trabalho me mostra, nesses anos todos trabalhando nas madrugadas, é que esse discurso de concessão de liberdades tem sido aproveitado não para o gozo saudável do ir e vir, mais sim para a aproximação de muitos jovens de situa-ções altamente perigosas, como drogas e prostituição.

MEGA: Como foi o antes e depois do “Toque de Recolher” ?

PELARIN: Obviamente, não vivemos num paraíso. Nossos problemas são muitos e profundos. Ocorre que, junto ao toque de recolher, nós implementamos várias medidas, como o toque escolar, os incentivos aos projetos culturais em nossa cidade, o programa de denúncias “on line”, as visitas aos bairros e famí-lias carentes, a entrega de aparelhos de locomoção a jovens com dificuldades, a internação de meninos e meninas pobres, viciados, em clínicas particulares de alto custo para desintoxicação, a inclusão de menores no mercado de trabalho, en-tre outras medidas, visando consagrar o princípio da proteção integral. E, assim, verificamos algumas mudanças positivas em alguns números e em alguns compor-tamentos.

MEGA – Porque o nome “toque de re-

colher” mudou para “toque de acolher”?Pelarin - Isso foi uma decisão da As-

sociação de Amigos do Município de Fer-

“O que eu não

admito, obviamente, é ser tratado de criminoso em

função do toque de recolher

de Justiça me acusou de ter cometido um sério crime contra um adolescente, apan-hado numa das operações do toque de recolher, quando eu determinei a interna-ção desse menor por seu envolvimento com drogas. Acusações deste tipo eu repilo e brado contra, sempre, além das medidas que tomarei no tempo oportuno para a reparação devida.

MEGA: Diversas autoridades opi-nam contrário a respeito. Em um artigo publicado pelo Promotor, Luiz Antonio Miguel Ferreira, diz que “Tal população (referindo-se a Fernandópolis) encon-tra-se em pleno desenvolvimento e a adoção do recolhimento obrigatório, afora o nítido cerceamento do direito de liberdade, fere os princípios da dig-nidade, do respeito, e do desenvolvim-ento da pessoa humana. Embora tais direitos não sejam absolutos, podendo ser limitados justamente em vista da proteção integral das crianças e ado-lescentes, certo é que o caso não é de limitação válida”. “É possível restringir direitos constitucionalmente assegu-rados às crianças e dos adolescentes, tendo como fundamento uma genéri-

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nandópolis, mostrando que a sociedade, ali representada, entende que nosso trabalho visa a acolher os jovens, o que, pra mim, é mesmo a essência do projeto. Lembrando que, tecnicamente, nos nos-sos processos, nós não damos nomen-clatura a essa decisão.

MEGA: Em pouco tempo o “toque

de acolher” passou a ser conhecido de forma nacional, com os resulta-dos positivos. Em sua opinião porque tanta resistência contra o “toque de acolher”?

PELARIN: Creio que há várias respos-tas. Para algumas autoridades contrárias, por algumas evidências que elas denunci-am, fica claro que elas são contra o toque de recolher não porque a medida seja ruim ou descabida, mas sim porque a me-dida, de alto reconhecimento público, foi prolatada por um juiz de direito, o que traz um nítido tom de vaidade nessa história toda, o que, para mim, é um absurdo, pois o interesse público fica em segundo plano. Mas há autoridades e pessoas contrárias que acreditam mesmo que não se pode limitar a liberdade das pessoas, nem mesmo de menores. Aí é um debate mais qualificado e sincero. E, pra mim, nesse ponto de discussão, toda restrição nunca é bem vista, pois é preferível fazer aquele discurso do tipo “a culpa é do pod-er público que não dá oportunidades aos menores etc”, o que é a clássica forma de jogar culpa nos outros. Eu entendo que minha responsabilidade não pode ser re-passada a outros e, nesse tema, como juiz de direito, utilizo do que a lei me per-mite para tentar proteger os menores. E proteção não significa “passar a mão na cabeça” de quem quer que seja nem fi-car tratando as pessoas de “coitadinhos”. Até porque, nessas madrugadas em que trabalhei, muitos menores apanhados em situação de risco eram filhos de famílias ricas e não tinha nada disso de “falta de oportunidades”, e sim havia negligência dos pais, que não queriam se indispor com os próprios filhos.

MEGA: Qual foi a sensação de ver o

“toque de acolher” barrado após tan-tas conquistas?

PELARIN: O toque de recolher daqui de Fernandópolis ainda não foi “barrado”. Está em vias de ser julgado pelo Superior Tribunal de Justiça. Só que o STJ já der-rubou algumas portarias e, assim, o prog-nóstico para nós pode ser o mesmo. Ou seja, não poderemos mais trabalhar com a mesma perspectiva de antes. Teremos que achar outras alternativas, caso o STJ

derrube mesmo nossa portaria. E já estou lendo bastante e voltando a pesquisar o assunto. Continuaremos a remar e a nos esforçar. Esse é o nosso destino.

MEGA: O que mais chateou o sen-

hor, sabendo que o “toque de acolher” ajudou centenas de milhares de famí-lias, e ainda existem pessoas que criti-cam a medida?

PELARIN: Eu não me chateio com isso. Quem vive a vida forense sabe que recur-sos contra decisões judiciais são comuns e que é mais do que comum às instâncias superiores revogarem as decisões inferi-ores. O que eu não aceito e enfrento com energia, repito, são acusações de que eu, ao trabalhar com o toque de recolher, sou também um criminoso. Que recorram e mudem minhas decisões! Só que quando atacam a minha pessoa, expondo a mim e a minha família, como já fizeram e pare-cem que vão continuar fazendo, eu reajo

MEGA: Sobre o consumo de crack em Fernandópolis, existe alguma coi-sa que poderia ser feita para frear o consumo da droga?

PELARIN: A elevação do consumo de drogas é um fenômeno mundial. Basta uma pequena e rápida pesquisa na in-ternet para se constatar que, no mundo todo, as drogas lícitas e ilícitas, de modo geral, estão cada vez mais fáceis para o acesso das pessoas, maiores ou meno-res. Tanto que o tema das drogas é um dos assuntos mais discutidos no mundo inteiro, não só no Brasil. Mas nós temos que fazer a lição de casa, que, para mim, é alertar pais, filhos e a sociedade em geral sobre os perigos dessas substân-cias na vida das pessoas, trabalhar para tirar os jovens desse meio dos entorpe-centes, recuperar aqueles que estão caí-dos no vício e apoiar o trabalho incansáv-el da polícia na prisão de traficantes. Isso não vai acabar com o tráfico nem com o consumo, mas pode ajudar a livrar alguns dessas substâncias. E se tirarmos alguns desse meio, isso já é uma vitória, pois um ser humano que seja, livre e sem vícios, é alguém a mais para a prosperidade de nossa sociedade.

MEGA: Após a suspensão do “toque

de acolher” foi flagrado pela equipe do Sistema Mega adolescentes e jovens na avenida, altas horas da madrugada, inclusive nas avenidas que circundam o recinto de exposições. Existe algo a fazer para coibir tais ações?

PELARIN: Nós estamos aguardando a decisão do STJ para que possamos re-tomar, como toda força, nosso trabalho. Acredito que até julho tenhamos uma definição. Até lá, sempre que avistarem menores com bebidas ou em situações ainda piores, por favor, liguem para o Conselho Tutelar ou denunciem para a polícia.

MEGA: Qual a orientação que o sen-

hor pode falar para os pais terem com os filhos em relação a horários indevi-dos, bebidas alcoólicas, e atos infra-cionais?

PELARIN: A minha orientação é a que está na lei. Menores de 18 anos estão su-jeitos ao poder dos pais e os pais tem o dever de cuidar e proteger seus filhos. As-sim, que os pais cumpram seus deveres, no caso, exigindo que os filhos tenham horário para voltar pra casa, conhecendo a companhia deles, vigiando e cuidando. Quem colocou filho no mundo tem o de-ver, por lei, de cuidar deles.

“Teremos que achar outras alternativas, caso o STJ derrube

mesmo nossa portaria. E já estou lendo

bastante e voltando a pesquisar o

assuntoe vou reagir sempre.

MEGA: O que o senhor tem a dizer a todas as pessoas, grupos e entidades que se manifestam favoráveis ao “toque de acolher”?

PELARIN: Eu sou daqueles que res-peita a inteligência alheia como princípio de vida. Portanto, se a sociedade, por várias entidades e pessoas, dá o aval ao nosso trabalho, isso indica que estamos no caminho certo e que teremos que tra-balhar ainda mais. Servidor público que recebe elogio tem que se mexer, e não ficar empavonado ou afetado. Porque eu entendo que o elogio ao servidor pú-blico significa que devemos continuar a trabalhar ainda mais e melhor. É assim que vejo tais manifestações de apoio da sociedade, como um chamado para que nós nos redobremos em determinação, em dedicação e em esforço para aplicar a lei e proteger os menores de 18 anos.

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Qual a distância entre sua empresa e a internet?Autor do Best Seller “Os 8Ps do Marketing Digital” agora editado em 7 países de língua portuguesa, Conrado é profissional singular na área de cultura digital.

Conrado Adolpho como ele mesmo se qualifica, pasmem, estudou engen-haria aeronáutica, química e física. “Não tem nada haver com o que faço hoej” diz ele, mas evereoui por um caminho que encarou como grande desafio e hoje, ícone de alto destaque na area, é formado em Marketing, com especialização em economia, MBA em Estratégia Empresarial.

Autor do “Google Marketing”, um dos livros de marketing mais vendidos do país, indo para a sua 4ª edição, com quase mil páginas, mais de cem cases e centenas de indicações de ferramentas para o micro e pequeno empresário. Nesta edição ele ganhou o nome de “8Ps do Marketing Digital”.

Professor de pós-graduação da ESPM-SP é consultor internacional nas área de marketing digital e estra-tégias de negócios em ambientes on-line. Ministra palestras internacionais nos temas de

Formação de Cultura Digital nas Empresas e

Criação de estratégias de negócios em ambiente online;

Utilização das redes sociais para aumentar vendas e melhorar relac-ionamento com o Mercado e Táticas de marketing digital para aumento de tráfego (SEO) e de conversão.

Durante sua estada no Rio de Ja-neiro em razão de visitor sua família no dia das mães, Conrado falou ao Sistema MEGA que agora o Livro “8Ps do Marketing Digital” ganhará os 7 países de lingua portuguesa, inclusive prepara o lançamento em Portgual. No livro o autor conta mais de 100 cases de sucesso com planejamento e ma-

nutenção de campanhas vencedoras, ensina segredos e formas de se ter destaques no Google, indexer sites para serem os primeiros listados em ferramentas de busca e como participa o novo consumidor com referência ao tráfego e conversão a partir do mo-mento em que ele entra, até efetivar a compra.

No site de Conrado Adolpho, uma agende de cursos e palestras já tem datas e locais que costumam aglutinar pessoas de diversos estados que vem em busca de uma imersão ao Google e amplo aprendizado sobre os 8 Ps que norteiam as melhores campanhas.

“Já formamos mais de 1200 Consul-tores de Marketing Digital, dentre eles cerca de 400, são empresários que cansaram de iniciar projetos de sites ou campanhas e ficar pela metade por causa da mão-de-obra não qualificada e que aca-ba consumindo tempo e dinheiro sem promover verdadeiros resulta-dos”, disse ele. Hoje o mercado ainda tem uma enorme deficiên-cia destes e de outro profissionais.

ConradoAdolpho

MARKE TING

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Fernandópolis se destaca por ser uma cidade universitária, repleta de jo-vens que movimentam a economia em diversos setores do município.

Mas não é só isso, dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Es-tatística) confirmam, Fernandópolis é uma cidade de pessoas jovens.

Mais da metade da população não atingiu 50 anos de idade e esbanja ju-ventude; diferente da região Sudeste, que possui a população mais envelhe-cida do país.

Dentro do universo jovem de Fer-nandópolis, a faixa etária mais popu-losa está concentrada entre os 25 a 34 anos de idade, que totaliza quase 10 mil habitantes, equivalente a 17% da população inteira da cidade.

Somada a outras faixas etárias (cri-anças, jovens e adultos), os números avançam e ultrapassam mais da metade da população do município, que conta com 64.696 habitantes.

A terceira idade ou “melhor idade”, como é popularmente conhecida, con-ta com 28,5 mil habitantes e também apresenta grande representatividade. Neste grupo, a faixa etária mais popu-losa é a dos 60 a 69 anos de idade, com 5.443 habitantes.

Para que Fernandópolis continue com este perfil jovem é fundamental que a taxa de fecundidade do mu-nicípio não diminua. Só em 2010, 685 crianças foram nascidas e registradas em Fernandópolis.

Fernandópolis é uma cidade depessoas jovensMais da metade da população não atingiu 50 anos de idade

Só em 2010, 685 crianças

foram nascidas e

registradas em Fernandópolis

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Fernandópolis possui o maior polo educacional da região. Com duas fac-uldades, FEF e Unicastelo, e cursos profissionalizantes da ETEC, a cidade conta com aproximadamente 10 mil alunos.

São mais de 50 cursos de graduação e pós-graduação em diversas áreas. Cursos dos mais importantes podem ser encontrados em Fernandópolis, como, por exemplo, Enfermagem, Farmácia Bioquímica, Psicologia, Di-reito, entre outros.

O destaque especial é para a Medic-ina. No último vestibular, o curso atraiu pessoas de todas as partes do Brasil. Fernandópolis foi “vitrine” para cerca de 5 mil pessoas, oriundas de todo país.

A cidade recebeu vestibulandos da Bahia, Goiânia, Paraná, Brasília, Minas Gerais, Santa Catarina, Mato Grosso, além de candidatos do Estado de São Paulo.

Os universitários, que garantem vaga no concorrido curso de Medicina, são mais que bem-vindos à cidade, pois

são eles que movimentam a economia de Fernandópolis.

Bares, restaurantes, Shopping, pos-tos de combustíveis, supermercados, o setor imobiliário e todo comércio têm as vendas “aquecidas” com a presença dos universitários.

Mas basta chegar o período de férias escolares para desequilibrar o orça-mento de muitos comerciantes. Essa sazonalidade obrigou os empresários a ficar de olho no calendário das fac-uldades.

Janeiro, julho e dezembro são meses de dar férias aos funcionários e econo-mizar para não fechar no vermelho. Em compensação, os outros nove meses do ano são muita fartura para os com-erciantes.

Só nos últimos 12 meses, a demanda do comércio foi tão grande que gerou um saldo de 465 empregos formais. Fernandópolis perdeu apenas para Rio Preto e ficou à frente de grandes cidades, como Araçatuba, Presidente Prudente e Mirassol.

O maior pólo educacional da região está em Fernandópolis

São mais de 50 cursos de graduação, pós-graduação e técnicos

“Curso de

Medicina atrai estudantes de todas as partes do país; junto com outros

universitários, movimentam a economia do

município

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Entre as doenças que mais matam

estão as doenças do

aparelho respiratório, circulatório e infecciosas e parasitárias

Em Fernandópolis, as mulheres têm cuidado melhor da saúde que os homens. É o que revela o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Dados divulgados recentemente pelo IBGE, referente ao Censo Demográfico de 2010, revelou que naquele ano, a ci-dade registrou 324 mortes. Deste total, 181 eram homens e 143, mulheres.

Entre as doenças que mais levaram homens e mulheres a óbito em Fer-nandópolis estão as do aparelho res-piratório, circulatório e as infecciosas e parasitárias.

Algumas dessas patologias são con-hecidas como “doenças da moderni-dade” e são as que mais matam em todo país.

A vida agitada, o sedentarismo, estresse, alimentação desregrada e consumo exacerbado de fumo e bebi-das alcoólicas são agravantes destas doenças e podem levar a óbito homens e mulheres em qualquer idade.

No ranking das doenças, em primeiro lugar estão as do aparelho respiratório, como por exemplo, a pneumonia, insu-ficiência respiratória, asma, bronquite, entre outras. Existem mais de dez tipos diferentes de doenças do aparelho res-piratório.

Entre os fatores de risco estão o ta-bagismo, a poluição, a exposição pro-fissional a poluentes atmosféricos, as

Mulheres cuidam melhor da saúde que os homensIBGE revela que em Fernandópolis os homens têm deixado a saúde em 2º plano

condições alérgicas e doenças do siste-ma imunitário.

Em segundo estão as doenças do aparelho circulatório. Entre elas estão o derrame, a hipertensão e o infarto. São doenças que se desenvolvem no corpo humano em função de componentes genéticos associados ao estilo de vida e hábitos de alimentação. O fumo, a bebi-da alcoólica, o estilo de vida sedentário e estressante estão como causas princi-pais destes tipos de doenças.

Ocupa o terceiro lugar no ranking as doenças infecciosas e parasitárias,

como por exemplo, a Aids, cólera, febre amarela, dengue, hepatite e rubéola.

Para evitar estas doenças, basta medidas simples como: lavar as mãos, tomar banhos diários, manter unhas cortadas e escovadas, trocar e lavar as roupas de uso pessoal e de cama e banho com frequência, beber somente água filtrada ou fervida; lavar muito bem as verduras, frutas e legumes que serão consumidos crus, evitar o consumo de carnes e seus derivados crus (linguiça, salames, churrasquinhos, etc.) ou mal cozidos, etc.

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“As mulheres são

maioria em Fernandópolis,

mas ainda perdem para

os homens na questão salarial

A guerra dos sexos ou a disputa en-tre homens e mulheres existe desde os primórdios da humanidade. Em Fer-nandópolis não é diferente. Dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) revelam algumas destas diferenças de ambos os sexos no mu-nicípio.

As mulheres são a maioria em Fer-nandópolis e representam em número, 1.660 a mais que os homens. A cidade conta com 64.696 habitantes, deste total, 33.178 são do sexo feminino e 31.518, masculino.

Mas os melhores salários são dos homens. Enquanto 68 homens em Fer-nandópolis ganham mais que 30 salári-os mínimos, apenas oito mulheres têm

o mesmo rendimento mensal. Já na alfabetização as mulheres se

destacam, são 29.281 alfabetizadas contra 28.392 alfabetizados. Quase 900 mulheres alfabetizadas a mais que os homens.

Outro fator onde os homens estão em desvantagem é no cuidado com a saúde. Segundo o IBGE, durante a realização do Censo Demográfico em 2010, foram registradas 324 mortes, sendo 181 do sexo masculino.

As diferenças entre o homem e a mulher são muitas e não param por ai. No campo científico existem pesquisas sobre a genética, o intelecto, o compor-tamento, condições físicas, emocionais e outras mais.

Sexo oposto: as diferenças entre o homem e a mulher

A guerra dos sexos também existe em Fernandópolis

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Boa parte da população de Fer-nandópolis é negra ou parda. Dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Pesquisa) revelam que 22% do número de habitantes da cidade é afrodescente.

O restante da população, a maior par-te, se divide entre brancos, amarelos e indígenas.

Os brancos representam a maior fa-tia do total de habitantes, com 70%, e o restante é dividido entre indígenas e amarelos, que juntos somam 1,5%.

Em Fernandópolis, a população af-rodescendente é representada pelo Conselho Municipal da Comunidade Negra, que iniciou suas atividades com “movimentos afros” e hoje ganhou for-

ças e defende os interesses do grupo.Apesar da grande representatividade

dos afrodescendentes em Fernandópo-lis, a desigualdade ainda impera em di-versos setores.

Na área financeira, por exemplo, en-quanto 62 brancos ganham mais de 30 salários mínimos, apenas seis pardos ganham valor semelhante e nenhum negro chegou perto de ganhar essa quantia no final do mês.

Na educação há uma inversão, pois entre negros e pardos o índice de anal-fabetismo é, proporcionalmente, menor em relação aos brancos. Do total de 14.291 afro-descendentes, apenas 1.759 não são alfabetizados.

Já entre os brancos, o número total de habitantes é de 49.588 e de alfabet-izados 44.375, ou seja, são 5.213 bran-cos que não sabem ler e escrever.

Ainda no quesito educação, entre pardos e negros, os homens são os que mais valorizam a educação. Entre os brancos, o número de mulheres al-fabetizadas é maior, quase 1 mil a mais que os homens.

Outra curiosidade na cultura afro-brasileira da cidade é que há mais ho-mens que mulheres. São 159 a menos. E a faixa mais populosa está concen-trada na casa dos 10 a 14 e 30 a 34 anos de idade.

População afrodescendente representa 22% em FernandópolisApesar da grande representatividade a desigualdade ainda impera no meio afro

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Boa parte da população de Fer-nandópolis é negra ou parda. Dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Pesquisa) revelam que 22% do número de habitantes da cidade é afrodescente.

O restante da população, a maior par-te, se divide entre brancos, amarelos e indígenas.

Os brancos representam a maior fa-tia do total de habitantes, com 70%, e o restante é dividido entre indígenas e amarelos, que juntos somam 1,5%.

Em Fernandópolis, a população af-rodescendente é representada pelo Conselho Municipal da Comunidade Negra, que iniciou suas atividades com “movimentos afros” e hoje ganhou for-

ças e defende os interesses do grupo.Apesar da grande representatividade

dos afrodescendentes em Fernandópo-lis, a desigualdade ainda impera em di-versos setores.

Na área financeira, por exemplo, en-quanto 62 brancos ganham mais de 30 salários mínimos, apenas seis pardos ganham valor semelhante e nenhum negro chegou perto de ganhar essa quantia no final do mês.

Na educação há uma inversão, pois entre negros e pardos o índice de anal-fabetismo é, proporcionalmente, menor em relação aos brancos. Do total de 14.291 afro-descendentes, apenas 1.759 não são alfabetizados.

Já entre os brancos, o número total de habitantes é de 49.588 e de alfabet-izados 44.375, ou seja, são 5.213 bran-cos que não sabem ler e escrever.

Ainda no quesito educação, entre pardos e negros, os homens são os que mais valorizam a educação. Entre os brancos, o número de mulheres al-fabetizadas é maior, quase 1 mil a mais que os homens.

Outra curiosidade na cultura afro-brasileira da cidade é que há mais ho-mens que mulheres. São 159 a menos. E a faixa mais populosa está concen-trada na casa dos 10 a 14 e 30 a 34 anos de idade.

A má distribuição de renda emFernandópolisMesmo com a má distribuição de renda,fernandopolenses dão a volta por cima

Mulheres e homens na disputa pelo sustento do lar

Entre homens e mulheres a desigualdade de renda é bastante acentuada. Os homens continuam sendo a maioria a sustentar a casa; mas as mulheres estão quase chegando lá. Em Fernandópolis, 8.227 mul-heres são responsáveis pelo sustento do lar contra 13.630 homens. Deste total, 5.012 tem responsabi-lidade compartilhada; já do total de mulheres, 2.409 tem responsabilidade compartilhada no sustento da casa.

* Enquanto 577 pessoas ganham R$ 127,5 (1\4 do salário mínimo de 2010) * 68 Recebem mais de 15 mil por mês (mais de 30 salários mínimos)

GRANA CURTA44% Da população ganha até 1 salário mínimo16.777 Pessoas não têm rendimento mensal

“44% da

população vive com apenas

1 salário mínimo e 68 pessoas recebem mais de R$ 15 mil

por mês

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“As famílias estão mais receosas

em se separarem; número de casamento

apresenta queda de 6%, aponta

IBGE

Número de divórcios e separações cai 40% em FernandópolisCasamentos também não evoluem e apresentam queda de 6%, aponta IBGE

Em Fernandópolis, o número de casais que pedem divórcio ou sep-aração está cada vez menor. Da-dos do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Pesquisa), sobre a es-tatística de registro civil, divulgados recentemente, revelam que, de 2009 para 2010, o número de divórcios e separações teve queda de 40%.

Foram 166 divórcios e separações em 2009, contra 101 em 2010. Ape-sar do saldo positivo, o número de pessoas que têm procurado a união

estável é cada vez menor em Fer-nandópolis.

Enquanto 381 pessoas se casaram em 2009, apenas 360 pessoas dis-seram “sim” ao matrimônio em 2010. A redução do número de pessoas que optaram pelo casamento é de quase 6%.

Os dados do IBGE revelam que os casais estão mais receosos em romperem o vínculo familiar. Por outro lado, o casamento apresentou queda de 6% em 2010.

Confira abaixo os gráficos dos registros civis:

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“Depois de Rio Preto, o comércio de

Fernandópolis é um dos que mais geram emprego em toda região

Os 3 pilares de sustentação da economia de FernandópolisIndústria da transformação, Comércio e Serviços/Construção Civil são os mais empregamA economia de Fernandópolis está

alicerçada em três pilares, no setor da Indústria da transformação, comércio e serviços ou construção civil, estes dois últimos oscilam durante o ano, mas sempre estão no ranking dos setores que mais geram emprego.

De acordo com o Ministério do Trabalho (MTE), desde 2009, Fer-nandópolis vem gerando a média de 111 novos empregos por mês e quase quatro por dia. Em 2008, a cidade ofertava 809 empregos durante o ano todo. A partir de 2009, o município do-brou o número da oferta de empregos formais, fortalecendo a economia da cidade.

Nos últimos 12 meses, a oferta de empregos formais cresceu 8,72%. O setor que mais gerou emprego foi o comércio, com saldo de 465 em-pregos formais. Em segundo lugar no ranking vem a indústria da trans-formação, com 322, seguida do setor de serviços, com 241.

O comércio de Fernandópolis tam-bém obteve um dos melhores resul-tados na geração de empregos na região, posicionando o município a frente de grandes cidades, como Ara-çatuba, Presidente Prudente e Miras-sol. A cidade ficou atrás apenas de Rio Preto, que criou 2.224 novas va-gas de emprego em março.

Confira abaixo o ranking do comércio na região:

GERAÇÃO DE EMPREGO – COMÉRCIO / MARÇO 2011 - 2012

(Fonte: Ministério do Trabalho | Cadastro Geral de Empregados e Desempregados)

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MEGA: Está confirmado que seu marido, Fernando Fernandes, é pré-candidato às eleições em Taboão da Serra e você concluirá seu mandato, normalmente?

ANALICE: Confirmado, mas a pré-candidatura do Fernando não altera em nada meu mandato. Sempre estarei trabalhando pela nossa região e é claro que minha intenção é concluir meu man-dato da melhor maneira possível.

MEGA: O caso da venda das emendas parla-mentares, da ALESP, foi rapidamente abafado e, passados 8 meses, pouco avançou. O depu-tado Roque Barbiere, do PTB, também não dá mais declarações. Estando próxima dos acon-tecimentos, qual sua avaliação do ocorrido e dos desdobramentos até agora?

ANALICE: O que aconteceu foi muito sério. Nós fazemos parte do maior parlamento da América Latina, São Paulo tem que dar o exem-plo. Quando um fato deste ocorre, nós temos que olhar para dentro e fazer uma análise. Não con-cordei com a maneira como as denúncias foram feitas, mas não vou entrar nesta questão, ela já está sendo investigada pelo Ministério Público.

Por outro lado, o governo tomou suas providên-cias, publicando as emendas por deputado, o que facilita o controle para a população. E é assim que deve ser. A população tem que participar, controlar. Se eu libero uma emenda parlamentar, faço questão de dizer o que foi, quanto e para quem. Tenho trabalhado assim, desde o meu pri-meiro mandato. A imprensa é uma grande cola-boradora nestes casos, porque pode acompan-har e também divulgar.

MEGA: O PSDB perdeu as eleições com Ser-ra por ser ele uma pessoa centralizadora, de poucos amigos e gosta de tomar todas as de-cisões de campanha, assim foram cometidos vários erros primários. Ele iniciou a campanha com 52% e perdeu. Hoje, ele novamente está em primeiro nas intenções de voto. Qual sua análise do que virá pela frente e vai ajudá-lo a conquistar a prefeitura de SP?

ANALICE: No que depender de mim, o Serra terá toda a minha ajuda e colaboração e será o

ANALICE FERNANDESA deputada pulso firme

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próximo prefeito de São Paulo. Tam-bém não concordo que o Serra é cen-tralizador, pelo contrário, ele delega o que pode delegar. Foi assim, e fez um excelente mandato quando gover-nador. O Serra é um administrador bri-lhante, preparado, que não tem medo de enfrentar os problemas com ousa-dia.

A eleição para presidente é uma eleição peculiar. A população avaliou dois momentos econômicos completa-mente distintos. O Serra representava o PSDB, o governo de Fernando Hen-rique Cardoso, que enfrentou crises mundiais consecutivas e, mesmo as-sim, colocou o Brasil nos trilhos para que ele pudesse crescer. Felizmente para o Brasil e para os brasileiros, o governo Lula manteve a política ma-croeconômica implantada por Fernan-do Henrique, e pôde planar na fase de crescimento econômico dos países em desenvolvimento representado pelos BRICS. Passamos pela tempestade e pela bonança, o Fernando Henrique enfrentou a tempestade.

O estado de São Paulo tem escol-hido o PSDB, e os paulistanos con-hecem a nossa maneira de governar, como também a forma séria, austera e competente do Serra. A prefeitura da maior cidade do Brasil precisa de um gestor com estas características.

MEGA: O Governador Alckmin tem demonstrado vontade em fazer grandes investimentos em infra-estrutura e transporte no estado de São Paulo. Qual sua avaliação da administração do governador?

ANALICE: O governador Geraldo Alckmin tem um conhecimento abso-luto do estado de São Paulo, dividido por suas regiões e municípios. Ele tem um pensamento estratégico e quer impulsionar as grandes questões de infraestrutura, mas sem abandonar os investimentos que o governo precisa fazer em obras de pequeno porte, prin-cipalmente no interior paulista.

A região metropolitana de São Paulo precisa de um investimento maciço no transporte sobre trilhos. Estes inves-timentos são primordiais para que a grande São Paulo não pare. Todos os dias, desperdiçamos fortunas em com-bustível, tempo, além de poluirmos o ar. O governador Geraldo Alckmin quer

proporcionar para milhões de pessoas condições mais dignas de locomoção, trazer agilidade para um dos maiores complexos urbanos do mundo.

A tarefa é gigantesca, mas o gover-nador está desempenhando um ótimo papel, atendendo as expectativas que são altíssimas.

MEGA: Sua região (Jales) será beneficiada com a duplicação da Euclides da Cunha, você tem outras prioridades para Jales e cidades vi-zinhas?

ANALICE: A duplicação da Euclides da Cunha era uma prioridade de toda a nossa região. Uma obra que faz mais conforto e segurança para os motor-istas e mais competitividade para o nosso estado. Eu acredito que nós pre-cisamos fazer um esforço para melho-rarmos os serviços públicos oferecidos para a população. Nós contamos agora com AME em Santa Fé do Sul, Jales e Fernandópolis, temos o Lucy Montoro em Fernandópolis, ETECs e FATEC em nossa região – grandes investimen-tos foram feitos – o que precisamos perseguir agora é qualidade destes serviços. As pessoas têm que ter um bom atendimento na rede pública de saúde, o mesmo para educação – para isto – é essencial o fortalecimento dos municípios e a participação e cobrança da população.

MEGA: Muitos prefeitos a têm apoiado e gostam de tratar com você pela sua forma de dizer “sim” quando pode e “não” quando não pode, esse é um jeito seu, ou é a receita para os políticos com novos conceitos?

ANALICE: Não sei lhe dizer se é uma receita, mas com certeza é o meu jeito de fazer política. Nós nunca con-seguimos fazer tudo que queremos, mas sempre tentamos fazer o máximo possível. Acho que, quando se trabal-ha com transparência, é mais fácil con-duzir todo o processo. O papel do par-lamentar, muitas vezes, é colocado em xeque pela sociedade, então é nossa responsabilidade nos esforçamos para fazer diferente e honrar cada voto de confiança que nos é dado.

MEGA: O espaço da mulher vem ficando cada vez mais concreto em

diversas áreas, a política é uma de-las. Qual o valor agregado do voto feminino para as próximas eleições?

ANALICE: O voto feminino é muito importante, até porque somos maioria. Mas, na área política, o homem conti-nua dominando, não apenas no núme-ro de cargos ocupados por eles, mas também na decisão de votar neste ou naquele, o que é uma pena, porque a mulher em sua maioria tem melhores condições de avaliar os governos, prin-cipalmente os municipais. É ela que leva o filho ao Posto de Saúde, é ela que, geralmente, acompanha a vida escolar dos filhos, ela que observa se a rua está bem limpa ou não, se o jardim da praça está bem cuidado, ou seja, a mulher participa da vida da cidade, e é muito atenta a estas questões. A mulher está mais criteriosa e busca qualidade nas suas relações. Conquis-tar este voto é muito importante para qualquer político.

MEGA: Defende-se cada vez mais a não reeleição para chefes do Exe-cutivo, você é a favor ou contra?

ANALICE: Sou a favor da reeleição. Quatro anos é pouco tempo para mu-danças estruturais. Se o governante está acertando o passo, se a popu-lação está satisfeita, por que não dar oportunidade ao governante e à popu-lação? Com mais um mandato os pro-jetos e ações de governo podem se so-lidificar. Muitas vezes, as pessoas são contra a reeleição, não por causa do instituto em si, mas pela postura in-adequada que políticos acabam ten-do no processo eleitoral, o que deve ser coibido. Um bom exemplo vocês estão tendo aqui em Fernandópolis com a gestão do prefeito Vilar.

É essencial o fortalecimento

dos municípios e a participação e

cobrança da população.

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MEGA: Na posição do Fernando Fernandes em Taboão, que disputa contra a máquina, a lei tem dois pe-sos e duas medidas para o político que está eleito contra o político que está sem mandato?

ANALICE: Acho que não há dois pesos e duas medidas na lei. Nosso sistema jurídico está muito maduro, a democracia nos trouxe entre ou-tras coisas, a possibilidade de uma disputa igual, neste sentido. O que acontece, muitas vezes, é que maus políticos usam indevidamente o poder da máquina pública. Nestes casos, a solução é buscarmos ajuda junto ao ministério público, justiça eleitoral e polícia. Estas estruturas estão cada vez mais capazes para coibir estes abusos.

MEGA: Como você conceitua o peso das redes sociais nas próxi-mas eleições, uma vez que você é plugada e participa de vários mei-os?

ANALICE: Eu acredito que a política nunca será a mesma. As pessoas es-tão conectadas e querendo participar, o que eu acho muito bom. De um lado, o controle social aumenta, aumentam também as possibilidades de debates e discussões; do outro, eu, como par-lamentar, também possa usar estas ferramentas para mostrar o que eu es-tou fazendo, o que penso sobre deter-minado assunto, para conversar com um eleitor, que eu teria dificuldade de encontrar. Os novos meios aproximam as pessoas e dão vez e voz para quem deseja se comunicar. Na rede, somos todos iguais.

No processo eleitoral, quem usar es-tas ferramentas de maneira inteligente e verdadeira, sairá na frente.

MEGA: Estamos no aniversário

“Eu olho para

Fernandópolis como quem olha para uma cidade em processo de

expansão e desenvolvimento.

de Fernandópolis, este espaço é para você deixar sua mensagem aos munícipes que comemoram 73 anos de emancipação político-administra-tiva da cidade.

ANALICE: Eu olho para Fer-nandópolis como quem olha para uma cidade em processo de expansão e desenvolvimento. Fico muito feliz, em ser testemunha do progresso que o município vivencia.

Neste processo, existe a participação de muita gente, da iniciativa privada, da população, mas principalmente do prefeito Vilar, que tem conduzido Fer-nandópolis a outro patamar de desen-volvimento.

O prefeito Vilar, em muito pouco tempo, conseguiu criar na cidade um ciclo virtuoso de investimentos que geram melhor qualidade de vida para as pessoas. Hoje, Fernandópolis é um centro de saúde e educação de alta qualidade. O município dispõe do AME, do Lucy Montoro, do centro de atendimento da mulher, da união de excelências – da AVCC com o Hospital PIO XII – no combate ao câncer, ou seja, uma gama

de serviços altamente especializados disponíveis para as pessoas que não podem pagar. Na educação, além das faculdades privadas, tivemos uma me-lhora considerável na educação mu-nicipal, assim como em investimentos do governo do estado, que transforma-ram a ETEC de Fernandópolis em polo de excelência. Tudo isto, cuidando do meio ambiente e das futuras gerações, afinal Fernandópolis foi quarto lugar no ranking do Selo Verde e Azul.

Neste contexto, eu tenho-me colo-cado como parceira de Fernandópo-lis, em todas as questões que estão ao nosso alcance. Acredito que Fer-nandópolis chege à maturidade com um futuro brilhante pela frente. Para-béns a todos!

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EDITORIAL

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Há 41 anos instalada em Fer-nandópolis, a Viper Eletrônica desen-volve a uma gama extensa de clientes novas tecnologias em sonorização, captação e produção de vídeos e ilumi-nação cênica. Para quem vê o sucesso da empresa não imagina como tudo começou.

Quando retornou com a família ao município, em março de 1971, o rapaz José Umberto Martin decidiu montar uma oficina para conserto de aparelhos de TV e som. Devido à grande deman-da dos consumidores da época, o novo empresário começou a fabricar ampli-ficadores de forma artesanal. A partir daí, o filho do senhor Laurindo Martin e Anunciata Carboni Martin passou a ser conhecido como “Zé da Viper”.

O tempo foi passando e a Viper Ele-trônica foi consolidando o seu trabalho, sendo procurada pelos municípios vi-zinhos e até de outros estados.

Zé da Viper revelou que apesar da estabilidade que a empresa tinha em meados de 86/87 o pacote do governo do então presidente da república José Sarney fez com que o empresário re-pensasse em continuar ou não no co-mércio.

Conhecido como “Plano Funaro”, por conta de ser adotado pelo então mi-nistro da Fazenda Dilson Funaro em 28 de fevereiro de 1986, tratava-se de um conjunto de medidas econômicas, com base no decreto-lei nº 2.283.

As principais medidas contidas no Plano eram o congelamento de preços

de bens e serviços nos níveis do dia 27 de fevereiro de 1986; congelamento da Taxa de Câmbio por um ano; reforma monetária, com alteração da unidade do sistema monetário, que passou a denominar-se cruzado (Cz$), cujo valor correspondia a mil unidades de cruzeiro; substituição da Obrigação Reajustável do Tesouro Nacional ORTN, título da dívida pública instituído em 1964, pela Obrigação do Tesouro Nacional (OTN), cujo valor foi fixada em Cz$ 106,40 e congelado por um ano; congelamento dos salários pela média de seu valor dos últimos seis meses e do salário mínimo em Cz$ 804,00, que era igual a aproximadamente a US$ 67,00 de Salário Mínimo; como a economia fora desindexada, institui-se uma tabela de conversão para transformar as dívidas contraídas numa economia com infla-ção muito alta em dívidas contraídas em uma economia de inflação pratica-mente nula; criação de uma espécie de seguro-desemprego para aqueles que fossem dispensados sem justa causa ou em virtude do fechamento de empre-sas; e os reajustes salariais passaram a ser realizados por um dispositivo chamado “gatilho salarial” ou “seguro-inflação”, que estabelecia o reajuste automático dos salários sempre que a inflação alcançasse 20%. Cada pacote do governo em 1986 era uma “ducha de água fria para os ânimos dos comer-ciantes”, revelou.

O proprietário da Viper Eletrônica ressaltou ainda que outros planos atra-

palharam o desenvolvimento das em-presas. “Também houve os planos do governo do então presidente Fernando Collor de Melo elaborado em conjunto com a equipe da ministra da Fazenda Zélia Cardoso em 1991”

Esse plano foi imposto pela presidên-cia um dia depois de assumir o cargo (15 de março de 1990), quando o man-datário anunciou uma série de medidas que visavam reorganizar a economia nacional. Elaborado pela equipe da ministra Zélia Cardoso de Mello, o Pla-no Brasil Novo, mais conhecido como Plano Collor, determinou a extinção do cruzado novo e a volta do cruzeiro como moeda nacional; o bloqueio, por dezoito meses, dos depósitos em contas cor-rentes e cadernetas de poupança que ultrapassassem os 50 000 cruzados novos; o congelamento de preços e salários; o fim de subsídios e incenti-vos fiscais; o lançamento do Programa Nacional de Desestatização; a extinção de vários órgãos do governo, entre eles: Instituto do Açúcar e do Álcool, Instituto Brasileiro do Café, Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste, De-partamento Nacional de Obras contra a Seca (DNOCS).

Na época, o governo pregava que os objetivos do plano eram enxugar a máquina administrativa do Estado, acabar com a inflação e modernizar a economia. Entretanto, as medidas cau-saram grande impacto e afetaram a vida da população em geral, dos traba-lhadores aos empresários, tendo resul-

Viper de casa nova!Com a proposta de melhorar os processos produtivos, comerciais e serviços, a VIPER ELETRÔNICA instalou uma nova sede, com modernas instalações, para facilitar o desenvolvimento de novas tecnologias em SONORIZAÇÃO, CAPTAÇÃO E PRODUÇÃO DE VÍDEOS e ILUMINAÇÃO CÊNICA. Ainda, melhorar o atendimento aos nossos amigos e clientes.

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tados não satisfatórios.Após o período de “turbulências”, a

empresa foi ganhando mais consistên-cia no sentido de oferecer o que o mer-cado tinha de melhor. “Seguir a tendên-cia, ou seja, se adaptar às mudanças e logo trazê-las aos clientes, sempre foi o diferencial da Viper Eletrônica”, frisou.

Após quatro décadas, a empresa continua atenta às tecnologias lança-das, porém tem um diferencial único para atender bem e garantir os mel-hores preços aos clientes, a fabricação própria de caixas acústicas, gabinetes para som, vídeo e equipamentos, e até cortinas para todo tipo de palco. Como se não bastasse, a Viper Eletrônica im-porta direto da China as caixas da “Line

Array”. Com isso a durabilidade, esté-tica e qualidade caminham lado a lado oferecendo toda a segurança na hora do cliente comprar seu equipamento.

Além do mais, a Viper Eletrônica oferece toda estrutura de ilumina-ção cênica. Por isso que clientes dos municípios de Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais e São Paulo se deslo-cam até Fernandópolis para fazerem suas compras e equiparem auditóri-os, igrejas, plenários de Câmaras municipais, teatros, entre outros.

Apesar de 95% dos equipamentos serem vendidos para fora da cidade, Zé da Viper nunca pensou em sair de Fernandópolis. “Já recebemos diversas propostas para abrir a em-

presa em outras cidades, no entanto, jamais pensamos nessa hipótese”, concluiu.

Questionado sobre qual o segredo do empresário para se posicionar no mercado até os dias de hoje, Zé da Viper respondeu imediatamente que a dedicação, responsabilidade, trab-alho e seriedade são as ferramentas indispensáveis para uma vida em-presarial de sucesso.

A empresa conta hoje com técni-cos, designers, marceneiros, instala-dores, aptos para projetar, fabricar e instalar sistemas completos de som, vídeo, luz e móveis específicos e personalizados, utilizando as mais modernas tecnologias.

Novas instalações

Com a proposta de melhorar os processos produtivos, comerciais e serviços, a Viper Eletrônica está um nova sede, com modernas instalações, para facilitar o desenvolvimento de novas tecnologias em sonorização, captação e produção de vídeos e iluminação cênica. Ainda melhorar o atendimento aos amigos e clientes.

A Viper Eletrônica está na Avenida Duque de Caxias, 663. Ubirajara.

Zé daViper

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Tempos atrás, a consultoria empresarial era utilizada nas aldeias, nas pequenas cidades, nos convívios sociais, e geralmente eram os sábios, os julgados mais experientes, os líderes que aconselhavam seu povo em diferentes as-suntos, não com os mesmos termos e concei-tos que são utilizados hoje, mas com o mesmo intuito de buscar a melhor maneira de se ad-ministrar senão os negócios, a própria vida e o convívio social.

Atualmente, a consultoria é muito utilizada de maneira formal dentro das empresas. Os desafios empresariais estão cada vez maio-res. A perda do controle, a incessante busca pela redução de custos, as alterações em leis e regulamentações, a fragmentação das ativi-dades são alguns exemplos das atuais dificul-dades que comprovam a urgência do conheci-mento dentro das organizações. Assim, muitas empresas buscam no ambiente externo esse conhecimento, para que possam, dentro da or-ganização, ter uma visão mais crítica e ampla para auxiliá-las.

Os fatores de desafios encontrados dentro de uma empresa são infinitos. Em cada época da empresa se tem um fator que tem que ser resolvido com prioridade, mas geralmente esse mesmo fator está ligado a vários outros. Um se resolve, começa outro que está ligado ao pri-meiro e assim por diante.

A “PNL”, ou Programação Neurolinguística, vem de encontro com as necessidades das organizações como um todo e se torna uma ferramenta poderosa para a busca destes re-sultados inovadores.

A SCGarcia Consultoria foi criada justamente para auxiliar as empresas com essa ferramen-ta. De acordo com a diretora da SCGarcia Con-sultoria, Simone Cristina Garcia, os profissio-nais qualificados da SCGarcia têm o trabalho de trazer soluções inovadoras nas áreas de saúde, educação e qualidade, possibilitando

“PNL”, a nova chave do sucesso

Simone Cristina Garcia

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obter melhores performances nos resulta-dos atendendo às necessidades individ-uais de cada empresa e setor. “Entende-mos que cada negócio é único e peculiar em suas características de gestão admin-istrativa, por isso a ‘PNL’ é uma das ferra-mentas indispensáveis que utilizamos no nosso serviço, como diferencial competi-tivo de mercado”, diz.

A diretora ressalta que, quando visua-lizamos o nome ‘Programação Neu-rolinguística, pensamos em algo com-plexo, entretanto, é simples entender seu propósito, bem como colocá-la em prática. “A‘PNL’é a ciência que estuda a maneira como as pessoas representam os fatos, se relacionam, se comunicam e interagem em seu ambiente, portanto, é uma incrível ferramenta que permite am-pliar os conhecimentos, possibilidades e recursos internos para melhorar a quali-dade de vida profissional e pessoal. Em todas as áreas em que atua, a ‘PNL’ sempre mostra o resultado quase que instantâneo”. A ‘PNL’ tem um campo de utilização amplo, pois pode ser aplicada em situações terapêuticas como cura de fobias, traumas, compulsões, emagre-cimento, relacionamentos, comunicação, entre outros, com uma abordagem direta que nos levará às experiências mais sat-isfatórias, sem se importar com nossas condições externas.

Como surgiu a ‘PNL’

A Programação Neurolinguistica foi criada nos Estados Unidos na década de 70 pelo universitário Richard Bandler, que estudava matemática, e pelo professor adjunto de linguística, John Grinder.

Bandler, posteriormente inspirado por

um amigo, estudou psicologia. Após estu-dar cuidadosamente alguns dos famosos terapeutas da época, Richard descobriu que, repetindo totalmente os padrões pessoais de comportamento deles, pode-ria conseguir resultados positivos simi-lares com outras pessoas. Essa desco-berta se tornou a base para a abordagem inicial da ‘PNL’ conhecida como Modela-gem da Excelência Humana. Já Grinder era linguista e especialista em gramática transformacional, cujo interesse pela psi-cologia se alinhava com o objetivo básico da linguística - revelar a gramática oculta de pensamento e ação.

Após se terem aliado, criaram a ‘PNL’ onde combinaram os respectivos conhe-cimentos de computação e linguística com a habilidade para copiar comporta-mentos não verbais, no intuito de desen-volver uma “linguagem de mudança”.

A modelagem baseia-se na observa-ção criteriosa de um determinado com-portamento ou habilidade com o objetivo de codificá-los e torná-los disponíveis a qualquer pessoa. Em outras palavras, Bandler e Grinder descobriram que nossa experiência é o resultado da forma como vemos, ouvimos e sentimos as coisas, o que frequentemente é chamado de “pensamento”.

Se aprendermos a pensar como outra pessoa, teremos adquirido as mesmas habilidades e obteremos os mesmos re-sultados que ela obtém. Ao buscar a es-sência da mudança nos melhores mes-tres que puderam encontrar, entre eles Fritz Perls, criador da terapia da Gestalt, Virginia Satir, terapeuta familiar, e Milton Erickson, psicanalista e hipnólogo, criador de formas originais de indução hipnótica, Bandler e Grinder questionaram o que

mudar primeiro, o que era mais impor-tante alterar e por onde seria mais impor-tante começar. A partir daí e com essas conclusões, a dupla passou a testar o uso dos mesmos padrões por outras pessoas, descobrindo que era possível modelar es-tratégias bem sucedidas para alcançar re-sultados semelhantes na vida profissional e pessoal.

A diretora da SCGarcia Consultoria explicou o porquê do nome

Programação Neurolinguistica

“A ‘Programação’ é por conta de como o nosso cérebro organiza as estratégias codificadas e padronizadas de pensa-mentos e comportamentos, de acordo com as nossas referências de modelo de mundo, que podem ser modificados e atualizados com uma nova experiência ou desempenho que se deseja ter. Já o ‘Neuro’ refere-se à maneira como cada um usa sua neurologia para ligar o corpo e a mente traduzindo a experiência em processos de pensamento. Podemos usufruir desta conexão, em nível cons-ciente e inconsciente, onde é possível administrar sua própria neurologia, pois o pensamento afeta como nos sentimos e agimos e vice-versa.A ‘Linguística’, por sua vez, usa padrões de linguagem que expressam quem somos e como pensa-mos. É a base da comunicação eficaz ou ineficaz de nós mesmos ou referentes às outras pessoas, como interage com nos-sos pensamentos de forma impactante. Uma mudança de linguagem pode des-encadear uma mudança significativa em nossa vida”, detalha.

A ‘PNL’ é de ampla abrangência, pois

Consultora Fernandopolense atua em três estados

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pode ser usada de maneira flexível, adaptando-se a qualquer indivíduo, or-ganização ou cultura, pois leva em con-sideração as diferenças de cada um e principalmente respeita e trabalha com abordagens e enfoques adequados às questões referentes a onde e quando se deseja a mudança ou a melhoria. Para isso, uma das alternativas em uso e apli-cação desta técnica é durante um proces-so de ‘Coaching com PNL’.

O Coaching é um processo no qual o cliente (chamado de Coachee) forma uma parceria com um coach (profission-al), com o propósito de identificar e alcan-çar metas. É uma metodologia presente, hoje, em grande parte do mundo e que tem como objetivo alcançar resultados pré-determinados, partindo de uma situa-ção atual para uma situação desejada, por meio do desenvolvimento de com-petências, sejam elas profissionais ou pessoais.

Com a utilização de metodologia es-pecífica, técnicas e procedimentos, o profissional (coach) conduz o seu cli-ente (coachee) no desenvolvimento de competências, que se transformam em potencialidades com o propósito de alcan-çar objetivos reais. Tudo isso, por meio de planejamentos pessoais e profissionais, de curto, médio e longo prazo.

O coaching funciona com sessões in-dividuais entre o coach e o coachee e existem vários tipos de coaching para o qual você pode contratar este profissio-nal, como coaching de vida, executivo, de equipe, para melhorar a sua performance como líder (LeaderCoach). Grandes em-presas hoje contratam um profissional Coach para o desenvolvimento de sua empresa, como recurso para aumentar a competitividade de mercado, por meio da melhoria das competências orga-nizacionais e profissionais de sua equipe. O Coaching tem trazido muitos resulta-dos em grandes organizações e tem-se destacado como uma das profissões do século, pois como a ‘PNL’, também tem uma abrangência ampla de atuação no mercado, seja ele pessoal, profissional ou organizacional.

Segundo Garcia, a ‘PNL’ é a essência de muitas abordagens para a comuni-cação e para a mudança em todas as

áreas da vida. Popularizada por Anthony Robbins, Robert Dilts, John Bradshaw e outros, as partículas de PNL se inseri-ram nos treinamentos de vendas, semi-nários sobre comunicação, trabalho em equipe, relacionamentos interpessoais, programas de emagrecimentos, salas de aula e conversas. Quando alguém fala de Modelagem da Excelência Humana, ficar em forma, criar rapport, criar um futuro atraente ou quão “visual”, a pessoa está usando conceitos da ‘PNL’. “Estamos encantados com que a PNL esteja final-

cos, lideres, gestores de treinamento, es-tudantes, vendedores, representantes, professores, pessoas que trabalham com público e todas as pessoas que querem melhores resultados na vida pessoal e profissional poderão obter esta ferramen-ta singular no que diz respeito à amplia-ção de conhecimento, possibilidade e re-cursos para melhorar a qualidade de vida pessoal e profissional.

Além disso, no wokshop, o público poderá saber como melhorar a comunica-ção interpessoal para relacionar-se me-lhor com os outros; compreender melhor o pensamento e os estilos de comunica-ção das pessoas; transformar sonhos em realidade por meio da utilização e criação de metas para alcançar resultados mais rapidamente em todas as éreas da sua vida; melhorar a autoimagem e muito mais benefícios.

Além de diretora executiva da SCGar-cia Consultoria, Simone Cristina Garcia é enfermeira e administradora de em-presas, especialista em terapia intensiva e MBA em Recursos Humanos. Master Coach certificado pelo ICI (International of Coaching – institutes), membro da Socie-dade Latino Americana de Coach, for-mação internacional em The Coaching Clinic – Leader Coach, pela Sociedade Latino Americana de Coach, Master Practitioner em PNL certificado pela So-ciedade Brasileira de Programação Neu-rolinguística e Trainer Internacional em PNL certificado pelo Metaforun, Interna-cional Association for NLP (IANLP), The society of neuro-linguistic programming (Society of NLP), associação de PNL da Alemanha (DVNLP) e Internacional As-sociation of NLP institutes (NLP-IN). É co-autora dos livros “Qualidade em saúde e indicadores como ferramenta de gestão”, editora Yendis, com o capítulo Indicado-res de Treinamento e do livro Gestores da saúde no âmbito da qualidade: atuação e competências abordagem multidis-ciplinar, editora Martinari, com o título “O gestor da área de treinamento e desen-volvimento”.

As informações sobre os cursos podem ser obtidas através do e-mail de contato da SCGarcia Consultoria: [email protected] ou pelo telefone (17) 3462-4231.

mente se tornando mais conhecida. Hoje, os cursos de PNL estão centralizados nas grandes cidades e em breve trare-mos para a nossa região cursos de for-mação do básico ao avançado de ‘PNL’, aumentando assim as possibilidades de transformação pessoal”, revela. “Deixo aqui o convite para todos conhecerem um pouco da Programação Neurolinguistica e verificar pessoalmente o que ela pode fazer por você, bem como todas as suas possibilidades. Você irá se apaixonar!”, finaliza.

Com escritório em Fernandópolis, a SCGarcia desenvolverá um Workshop em breve, onde empresários, empreen-dedores, prestadores de serviços, autônomos, terapeutas, psicólogos, médi-

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Secretário de Desenvolvimento do Estado de São Paulo

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Vilar busca anunciantes para divulgar a cidade.

Com a anulação da licitação que nomeava a agência de publicidade de Catan-duva, anunciada antecipadamente pelo Sistema MEGA, e posteriormente, com uma representação de concorrentes da agência, a prefeitura fica sem investir em publicidade desde janeiro. Agora para o aniversário da cidade, uma parceria com a Rede Bandeirantes, Vilar está intermediando, até pessoalmente, junto a alguns anunciantes da cidade, pedindo que patrocinem a cobertura sobre o aniversário da cidade.

Esses são os intempéries que a má elaborada Lei de Licitação 8.666, e asses-soria copiando o edital de outras cidades, que supostamente funciona lá, onde a oposição não atua como cá.

Prazer nas Redes Sociais se compara a fazer sexo e comer

Falar sobre si próprio libera dopamina, substância química vinculada aos sentimentos de prazer ou à antecipação de uma recompensa, destacou o estudo, realizado por neurolo-gistas e publicado na edição de 7 de maio das Atas da Aca-demia Nacional de Ciência dos Estados Unidos (PNAS, na sigla em inglês).

Segundo os cientistas, a maioria das pessoas dedica de 30% a 40% de seu discurso a -informar os outros sobre suas próprias experiências subjetivas-, mas nos meios sociais, este percentual chega a 80%.

-As pessoas fazem confidências tão voluntariamente porque falar de si próprio é, em si, um ato com determinado valor, como são as atividades que geram uma recompensa imediata, como comer ou fazer amor-, explicaram os pes-quisadores

Barack Obama, faz a lição de casa no Marketing Político

Não tenha dúvida que o superpresidente norte-americano Barack Obama, tem dado sinais de que está afinadíssimo com o Marketing Político ao qual vem sendo submetido por sua equipe, profissional e qualificada. Ainda nenhuma gafe que lhe custou desgaste de imagem foi cometida neste pleito eleitoral. Ontem a noite já sapecou que é a favor da união entre pes-soas do mesmo sexo. Assunto sempre polêmica para candidatos, mas Obama já desceu do muro. Já seu opositor Ronney, ficou em cima do muro e agora desceu do lado do cachorro. Disse que é contra.

Fase de ajustes de imagem está acabando para candidatos

Esta vencendo o prazo para que candidatos, ou mesmo prefeitos, por intermédio de pesquisas, afiram a imagem que a população espera do político ideal, para a imagem que a população avalia dele candidato.

Essa é uma técnica utilizado no Marketing Político para que o candidato se prepare para ajustes de início de cam-panha fetio pelos profissionais de marketing que o asses-soram.

Os prefeitos eleitos, normalmente ganharam a eleição por uma imagem e agora não podem seguir para a reeleição tentando repetí-la. Principalmente os que entraram na pre-feitura como heróis, ou salvadores e, agora, a imagem não ter razão de ser a mesma. Ao final de maio, as estratégias de ajustes já devem estar concluídas.

485 mil serão atendidos pelo novo AME Taboão da Serra

Em funcionamento desde abril, o Ambulatório Médico de Especialidades (AME) Taboão da Serra foi inaugurado oficialmente nesta quinta-feira, 10. A unidade atenderá uma população de 484,7 mil habitantes dos municípios de Taboão da Serra e Embu das Artes.

“O AME vai atender Taboão da Serra, Embu das Artes e mais sete municípios. Vai ser uma referência para a região”, disse o governador Geraldo Alckmin. O AME começou a atender com oito especialidades, passará para 11 em neste mês e, posteriormente, a 21.

Na oportunidade a deputada Analice Fernandes esteve com o governador e o pré-candidato Fernando Fernandes a prefeito daquela cidade

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Drácula foi vitima de marketing utilizado

pela Igreja

Vlad III, nasceu em 1431. Duas décadas depois, já era considerado um líder dominante quando a Romênia estava dividida entre o mundo cristão e o mundo muçulmano, (Turquia).

Tratava seus adversários com certa perversidade, mas dominava uma grande massa que ameaçava o poder da Igreja, que não hesitou em utilizar do Marketing e considerá-lo -Vampiro-.

Hoje, no exato momento em que grupos se formam para disputar as prefeituras dos municípios, é comum a prática da utilização de uma imagem que o adversário pode tentar colar no adversário e, se pegar, a campanha fica comprometida. Em tempo, Drácula nunca foi vampiro.

Homem está preso no aeroporto de Caracas há tres meses

O personagem vivido por Tom Hanks no filme -O Terminal- é real, original do Sri Lanka e está preso há três meses no aeroporto de Maiquetía, em Caracas, devido a uma série de problemas de documentação que impedem tanto o seu ingresso na nação sul-americana como a sua devolução ao país asiático.

A notícia foi divulgada pela banda argentina Los Pericos através de seu vídeo-blog e reproduzida pela imprensa digital venezuelana. Uma fonte do aeroporto de Maiquetía confirmou nesta terça-feira à Agência Efe que realmente um homem original do Sri Lanka está há três meses no aeroporto devido a um problema de documentação

Público se manifesta contrário pelos elogios à Vilar.

Durante o espetáculo -A Sexóloga- no teatro municipal no último sábado, o artista Hilton Haver, ao agradecer os patrocinadores, disse que: - poucas cidades tinham a infra-estrutura que Fernandópolis possuía, por isso agradecia o prefeito Luiz Vilar-.

A plateia, repudiou suas observações com exclamações, umas de deboche e outras de indignação. Mas o importante é saber que uma parte do público era jovem, esclarecida e outra de formadores de opinião.

O artista não se deixou levar, nem perdeu a linha, mas mudou de assunto e emendou com duas piadas finais.

Matheus Rodero, pré-candidato, profissionalizará campanha

Com intenção de realizar uma campanha de forma profissional, como toca suas empresas, estive reunido com o empresário Matheus Rodero, que é pré-candida-to a vereador em Votuporanga.

Agendamos alguns trabalhos, palestras e Rodero deu a entender que além de sério é muito competente em seus projetos, procurando realiza-los da forma mais eficiente possível – nosso município procura os melhores e mais eficazes caminhos para que possamos continuar avançando, para isso precisamos sem-pre pensar de forma grande e se possível promover sempre a união em benefício do coletivo -.

Matheus Rodero é pré-candidato pelo PMDB de Votuporanga.

Vereadora assume cadeira depois de ter recebido um voto

A professora aposentada Constança Melo de Carvalho, 80 anos, foi empossada na Câmara Municipal de Coivaras, tendo no currículo um fato inusitado.

Filiada há 14 anos no PMDB, Constança assumiu o mandato de Raimunda Costa dos Santos, cassada em fevereiro pelo TRE do Piauí por infidelidade par-tidária. Eleita pelo PSDB, ela migrou para o PSB em 2011. O mesmo aconteceu com todos os suplentes da coligação -A união que o povo quer- que receberam mais votos que a professora.

Ela foi a única a votar em si. -Votei em meu número por respeito à coligação e ao PMDB-, conta

www.gilberomusto.com.br

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Israel e Rodolfo visitam a MEGA

Acompanhados do produtor Rivaldo de Minas, e do empresário Jeder Ris-sato do rede Tomaladaka e Gigantão os cantores Israel e Rodolfo estiveram visitando a redação da MEGA.

A visita á Fernandópolis também foi marcada por uma visita ao projeto Son-hadores, momento de muita emoção para os cantores que escuturam suas músicas sendo reproduzidas pelas cri-anças dos projetos.

Donos de sucessos como “Marca Evidente”, “Amor que é bom ninguém quer dar” e da polêmica “Conto de fa-

das” que foi feita em uma roda de ami-gos onde compartilharam um pouco das experiências e de uma tendência dos jovens em encantar e depois aba-nonar, assim foi criada a Conto de Fa-das que logo se tornou um sucesso, mas mostrou a coragem em inovar no cenário do sertanejo universitário onde a maioria das letras apenas falam de perda ou de paixão.

Naturais de Goiânia, são melhores amigos estão juntos desde os 10 anos de idade, gravaram o primeiro cd em 1999, e de lá pra cá não pararam mais,

com a agenda lotada estão agora an-gariando o fruto de toda uma vida de trabalho dedicado á música.

Superaram em prol da carreira até mesmo a distância física, Rodolffo morava em Jaraguá, Israel em Goiané-sia, com o tempo a família de Israel mudou-se para Jaraguá.

Atuamente com quarto cds gravados, um dvd programado para setembro, dessa vez 100% autoral, os goianos mostram que têm talento e que vão de-ixar seus nomes marcados como marca evidente no cenário sertanejo nacional.

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Há mais de 2 anos, a Ótica Cidade Fernandópolis leva a todos os públi-cos, gostos e idades, o melhor em lentes, armações e óculos de grau e solar. Presente na vida do fernando-polense e toda região, a Ótica Cidade investe constantemente em tecnologia de ponta, oferecendo o que há de mais moderno em armações e lentes para receituário e óculos de sol.

É claro que desde a sua fundação, em 2009, muita coisa mudou, mas seu compromisso continua o mesmo: ofe-recer sempre produtos de qualidade, atendimento diferenciado e preços jus-tos. Para cumprir essa missão, a Ótica Cidade mantém sólida parceria com os fornecedores, rigoroso controle de qualidade e atenção a cada detalhe no contato com o público. Essa filosofia de trabalho coloca a empresa entre as mais reconhecidas do Brasil.

No entanto, para continuar oferecen-do o que o mercado tem de melhor, os proprietários Lilian e Marcos Mininel, abriram as portas da Ótica Cidade para a equipe da Revista MEGA poder conferir e dizer tudo a você.

A princípio, Marcos revelou que há 20 anos trabalha no ramo dos óculos. “Comecei com 14 anos, quando meu tio me convidou para trabalhar em sua ótica. Gostei tanto que até hoje trab-alho com o que mais gosto, disponibi-lizando minha humilde experiência a

todos os clientes”, diz.Mininel salientou que muitas mu-

danças ocorreram desde a época que começou, por isso, até hoje busca inovações. “Sempre estamos nos aper-feiçoando para oferecer o que tem de mais moderno ao consumidor”, res-salta.

A Ótica Cidade Fernandópolis dis-ponibiliza hoje da máquina “Essilor Delta T”.

Com o maquinário é possível reali-zar montagens de óculos em todos os tipos de lentes, permitindo a sua per-sonalização em qualquer posição, ou seja, os óculos são 100% montados na própria máquina, proporcionando maior rapidez, qualidade e precisão no acabamento. “O custo benefício é menor porque agiliza o trabalho por se tratar de uma montagem digital”, res-salta Marcos. “É só colocar o modelo das lentes, e os óculos já saem pron-tos”, revela.

A equipe da MEGA perguntou aos empresários se os óculos de sol são apenas acessórios?

De acordo com Marcos, além de re-dondos, quadrados, grandes, peque-nos, em múltiplas cores, com ou sem aplicações, os óculos de sol fazem par-te do nosso guarda-roupa tanto quanto os nossos jeans ou sapatos preferidos, mas, ressalta que não é questão só de beleza. “Existem três “regras de ouro”

a se levar em conta na hora de com-prar um óculos de sol: proteção para os olhos, conforto e, claro, muito estilo! O objetivo dos óculos de sol é prote-ger nossos olhos dos perigosos raios solares, tanto no Verão como no Inver-no, evitando diversas lesões oculares. Sendo assim, na hora de comprar um óculos de sol é importante certificar-se que estes consigam bloquear, pelo menos, 70% da luz UVB e 60% da luz UVA”, frisou.

A Ótica Cidade Fernandópolis ofe-rece milhares de óculos das marcas Arnett, Carmin, Oakley, Rayban, Vitor Hugo, Vogue, e outras que estão à dis-posição. Além disso, a empresa tem o título de “Varilux Especialista”, que oferece uma das melhores marcas de lentes do mercado.

Mininel disse ainda que o laboratório da empresa está à disposição dos clientes que queiram acompanhar o processo da montagem digital. “O con-vite está aberto a todos que tenham interesse em prestigiar o trabalho dos profissionais acoplados a tecnologia no desenvolvimento dos óculos”, final-izou.

Na Ótica Cidade Fernandópolis o seu conforto visual é tratado com quali-dade e agilidade. Faça seu orçamento e perceba a diferença do acompanha-mento e orientação de um profissional técnico qualificado a sua disposição.

Na Ótica Cidade, além do estaciona-mento exclusivo, e o ótimo atendimen-to, os clientes têm toda assistência e manutenção gratuita.

Em nome dos colaboradores os em-presários da Ótica Cidade aproveitam a oportunidade e parabenizam Fer-nandópolis pelos 73 anos de progres-so.

A Ótica Cidade está situada na Ave-nida Expedicionários Brasileiros, 1301,

Centro. O telefone para infor-mações é o (17) 3463-1286.

Acompanhe a Ótica Cidade Fernandópolis no Facebook.

Acesse www.fb.com/oticacidade

Ótica Cidade: Excelência em qualidade para seus olhos.

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Laura Lima

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Pontes do paraísoPittsburgh, no estado da Pensilvâ-

nia, é a segunda maior cidade do es-tado da Pensilvânia, perdendo apenas para Filadélpia, que ganha em número de habitantes.

A cidade ficou conhecida como ci-dade do aço por ter sido, na década de 1960, o maior pólo siderúrgico e maior produtora de aço do país. Além da poluição, o desenvolvimento trouxe desnvolvimento à cidade, que após a saída das siderúrgicas resnaceu como com a chegada das indústrias de bio-tecnologia e robóticas.

Pittsburgh é ainda um importante centro de fundações e organizações filantrópicas e de caridade, como a Heinz Foundation, que tem uma longa história de apoio a atividades culturais e artísticas, sendo crucial para trans-formar a cidade em um pólo artístico e cultural no país.

Outra característica ímpar é que Pittsburgh é um importante polo de educação superior dos Estados Uni-dos, especialmente na área da me-dicina; todo este movimento de estu-

dantes pela cidade torna Pitt ainda rejuvenescida em seu espírito: os cafés, bares, livrarias e restaurants sempre estão lotados.

O velho e o novoA cidade, que passou por uma no-

tável renovação perdendo o caráter totalmente insdustrial para se tornar um verdadeiro oasis cultural, é uma mistura tão irrestível como os enebri-antes drinks e cappuccinos servidos com o bom gosto local, alias a cu-linária encanta e seduz e por si só já é um dos motivos para se retornar sem-pre à cidade.

Pittsburgh é, além de tudo, sur-preendente a ponto de você deparar com um belo castelo no centro da ci-dade rodeado por imensos arranha-céus de aço, herança do tempo em que o aço dominava os negócios na cidade.

PittApelidada de Pitt pelos estudantes

a cidade ocupa o triângulo dourado, é a cidade com maior número de pon-

tes dos Estados Unidos devido à sua localização nos vales fluviais. Os Rios Alleghenhy, Monongahela e Ohio se converge no centro da cidade. A vista é simplesmente fantástica desta cidade e muitos bairros residenciais localizados em encostas com uma inclinação de tal modo elevada permanecem quase inacessíveis ao tráfego motorizado no inverno.

Esse fato rendeu à cidade o título de mais “inclinada” dos Estados Unidos, perdendo apenas para San Francisco.

A cidade americana com mais es-cadarias públicas, algo em torno de 700, possui 89 bairros, está se tornan-do uma nova opção de rota turística por ser extremamente descolada e cosmopolita.

Mas é difícil se livrar dos velhos es-tereótipos, de forma que Pittsburgh provavelmente não conste na curta lista de muitas pessoas de um destino para escapada cosmopolita. É uma pena, porque esta cidade de 89 bair-ros distintos é uma cidade bacana e, eu ouso dizer, descolada.

Com veia esportiva, a cidade tem or-

48 horas em Pittsburgh48 horas em Pittsburgh

VIAGEMFo

to: D

ave

Dic

ello

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gulho em ser referência em basebool e hockey, é a sede dos Pirates e dos Penguins.

Vistas incríveis, pessoas bonitas, clima maravilhoso, culinária espetacu-lar e a hospitalidade ímpar fazem desta cidade um verdadeiro achado. Em sua próxima viagem, não perca a oportuni-dade de conhecer esta cidade maravi-lhosa.

48 horas em PittsburghA MEGA esteve explorando a cidade

por 48 horas , e embora tenhamos tido a difícil missão entre escolher aonde ir onde deixar para uma próxima vez, elaboramos um roteiro imperdível para que, estando em Pitt mesmo por pou-cas horas, possa apreciar um pouco da energia desta cidade que fará você se apaixonar.

Roteiro

PNC ParkA casa dos Pirates é uma ótima op-

ção esportiva e também incrivel para apreciar a estonteante vista da cidade

Foto

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Mount WashingtonOferece uma das melhores vistas da cidade tanto diurna

quanto noturna, com uma completa visão da convergência dos três rios.

Heinz ChapelPara quem gosta de arquitetura é um verdadeiro achado,

a belíssima capela têm o melhor da arquitetura do início do século XX.

Pittsburgh Zoo & PPG AquariumMais de 4000 animais e ainda a possibilidade de ver de

perto ursos polares e turbarões fazem deste um dos ro-teiros preferidos da viagem.

Pubs e cafésSeria injusto escolher alguns, a cidade é realmente

mágica e repleta de pubs e cafés irresistíveis, fica a dica de conhecer o Starburck próximo a Catedral of Learning e o Hard Rock Café perfeitamente ambientado para uma cidade cujos moradores amam assistir, jogos de basebool, footboll ou hóquei na presença dos amigos e de geladas cervejas.

Catedrahl of LearningUm dos edifícios mais altos da cidade, embora leve o

nome de Catedral, é na verdade parte da Universidade de Pittsburgh; encanta pela arquitetura, pela grandiosidade e principalmente por unir tradição em educação com mo-dernidade. Imperdível uma visita por este que é um dos maiores atrativos da cidade.

Roberto Clemente BrigdeEntre as inúmeras e belíssimas pontes de Pitssburgh, a

Ponte Roberto Clemente é definitivamente um dos símbo-los de cidade, principalmente por ser uma homenagem a um dos maiores ball players de todos os tempos, o Roberto Clemente.

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Governo Municipal investe mais de R$ 3 milhões em obras

A Administração Municipal da Estân-cia Turística de Santa Fé do Sul estará entregando na segunda quinzena de maio um grande número de obras já concluídas para população. São elas: o prédio de múltiplo uso Ganhe Tempo Salvador Pitaro, reforma e melhorias do conjunto esportivo Beira Rio, re-forma e melhorias do PSF 13 de maio, Terminal Rodoviário, Parque Eco-Turístico (antigo Green Park), Creche da Estância, Prédio da Clínica de At-enção a Saúde (Clias), Pintura e mel-horia da Escola Rosimares Benitez, Reforma e ampliação da Emei Beira Rio.

A prefeitura investiu quase R$ 1 mil-hão em recursos próprios para real-ização das obras, sendo mais R$ 1,9 milhão de recurso Estadual e mais R$ 335 mil de recursos federias.

De acordo com o prefeito Toninho Favaleça as obras beneficiam direta-mente a população em todas as áreas. “Essas obras representam o empenho em atender os anseios da população, Santa Fé está no caminho certo, com o desenvolvimento de políticas públicas eficazes que busquem benefícios aos cidadãos santa-fé-sulenses”, disse Fa-valeça.

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Expo Santa Rita é sucesso nos 60 anos de Fundação do MunicípioCom um público estimado em mais

de 20 mil pessoas que passaram pelo evento durante os seus quatro dias, a 4ª Exposição Agropecuária, Comer-cial, Industrial e Cultural de Santa Rita foi um enorme sucesso, agradando a todos que prestigiaram a festa.

Quem esteve no recinto de Ex-posições “Jonas Ferreira da Silva” de Santa Rita, pode se divertir e apreciar os shows de dupla Giovani e Denilson, do cantor Joab e da dupla Rionegro e Solimões, além de boate no cama-rote e na barraca da comissão todos os dias, e diversas atrações como brinquedos, praça de alimentação, ex-posição de animais, artesanatos, e o tradicional rodeio em touros, de altís-simo nível.

Na arena boiadas renomadas e competidores de destaque nacional, fizeram do rodeio de Santa Rita mais uma vez foi um verdadeiro sucesso, empolgando os amantes do rodeio, que gostam de assistir esse emocio-nante desafio entre homens de cora-gem e animais.

Abaixo a classificação dos 5 primeiros colocados:1º lugar – Cosme Antonio Filho – levou para casa, R$ 6.000,00 - patrocínio de Super Mercados Irmãos Rota;2º lugar – Adalberto Euzebio de Souza – R$ 4.000,00 – patrocínio de Auto Posto Mota;3º lugar – João Paulo Lisboa – R$ 3.000,00 – patrocínio de Laticínios Promilat e Granja São Paulo II;4º lugar – Eder Barretos dos Santos – R$ 2.000,00 – patrocínio de JJE Supermercado e5º lugar – Eduardo Gaspar Lopes – R$ 1.000,00 – patrocínio de Minimercado Bom Preço.

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Um dos pontos altos da festa, no sábado, foi a chegada triunfal de um he-licóptero trazendo o locutor Buffalo Bill, em meio a papéis brilhantes que caiam do céu e deram um colorido maravilhoso ao recinto. Um espetáculo que surpreendeu a todos os presentes no recinto.

Segundo o prefeito municipal, Dr. Walter Muller, a 4ª Expo Santa Rita superou todas as expectativas, o que nos deixa muito felizes. Foi muito gratificante ver a alegria das pessoas dentro do recinto, se divertindo e participante de uma grande festa. O nosso grande desafio tem sido conseguido, a cada ano que passa, fazer um evento ainda melhor que o outro, mas felizmente estamos conseguindo. Essa, sem dúvida, foi a maior festa já realizada na história do município e ficará mar-cada na memória de todos nós.

Para a Diretora de Turismo, Ana Paula Enside, a intenção da comissão orga-nizadora e do prefeito, Dr. Walter Muller, foi trazer o que há de melhor para a Expo Santa Rita. Tanto em estrutura, como shows, rodeio e também as apresentações feitas na arena, como a coreografia das bandeiras feitas pelos alunos da Escoli-nha de Equitação do município. Ela afirma que este evento foi sem duvida mais um sucesso promovido pelo Governo Municipal de Santa Rita d´Oeste, que conta com uma grande equipe de muita garra e determinação.

No domingo, dia das mães, foi realizado mais uma vez o grande desfile de cavaleiros, que novamente reuniu muita gente, participando e assistindo. Ao final, foi servido um almoço, encerrando o grande evento.

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Nessa semana a Prefeitura Municipal de Três Fronteiras conquistou junto a Secretaria de Meio Ambiente, um camin-hão coletor de lixo 0 km.

A conquista aconteceu graças ao bom desempenho no Programa Município Verde Azul que propõe 10 diretivas ambientais, entre elas: esgoto tratado, resíduos sólidos, recuperação da mata ciliar, arborização urbana, educação ambiental, cidade sustentável, uso da água, qualidade do ar, estrutura ambiental e Conselho de Meio Ambiente.

O município que pela terceira vez consecutiva ganhou o selo verde vem desenvolvendo diversas ações ligadas ao meio ambiente e com isso conquistou também no ano pas-sado uma pá carregadeira. De acordo com informações do prefeito Flavinho, “o governo municipal vem se preocupan-do muito com as questões ambientais e graças ao trabalho de nossa equipe e com apoio da população, estamos con-seguindo atingir as metas e também o nosso grande obje-tivo, que é a preservação do meio ambiente.”

Ações que fazem diferença

A preocupação com a preservação do meio ambiente cresceu muito depois que as pessoas tomaram consciência dos riscos e problemas que a não preservação pode nos trazer no futuro, por isso ações e projetos fazem muita dife-rença quando se trata em minimizar os impactos negativos na natureza. De acordo com a interlocutora do Programa Município Verde Azul, Aline Longo, a Prefeitura de Três Fronteiras atualmente desenvolve diversos projetos de con-scientização à preservação do meio ambiente, sendo eles:

Projeto Preservando a Natureza: coleta seletiva que acon-tece toda a quinta-feira, onde é recolhido o lixo reciclável que depois é devidamente separado e tem destino correto. O morador, na entrega do lixo reciclável ganha cupons para sorteio de brindes.

Projeto de Olho no Óleo: coleta de óleo de cozinha usado que se transforma em sabão e depois é distribuído a população. Estudos na rede coletora de esgoto do mu-nicípio apontam uma grande redução de poluentes, desde o início do projeto. Esse projeto é desenvolvido com o apoio da Cáritas, Cati e Sabesp.

Disque Árvore: este projeto é uma ação de incentivo a arborização urbana e através de um contato telefônico com a Prefeitura, o morador solicita a quantidade de muda e um técnico responsável vai até o local realizar o plantio.

Coleta de Pneus Inservíveis: todos os pneus de carros, caminhão e bicicleta do município são coletados, armaze-

Prefeitura de Três Fronteiras conquista caminhão 0 Km

nados e posteriormente encaminhados para empresa ter-ceirizada que realiza a destinação correta na fabricação de solado de sapato, massa asfáltica, entre outros.

Projeto Lixo Eletrônico: coleta de materiais eletrônicos, como, pilhas, baterias, CDs, celulares, carregadores que quando descartados de maneira incorreta são altamente poluentes.

Além dos projetos destacados, são desenvolvidos nas es-colas municipais diversos trabalhos de educação ambiental, tanto em sala de aula como também passeios e cavalgadas ecológicas, com a finalidade de ensinar a criança desde cedo sobre a importância em preservar e respeitar o meio ambiente. O Departamento de Assistência Social também desenvolve ações de incentivo ao meio ambiente, através de palestras com as famílias beneficiadas de programas sociais e cursos de capacitação com o reaproveitamento de materiais recicláveis, como, papelão, garrafas pet, jornais e revistas, entre outros materiais que antes eram descartados diretamente no lixo.

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Job: ITAIPAVA -- Empresa: Multisolution -- Arquivo: Anun. Base-21x28-Pilsen Copo Espuma_pag001.pdfRegistro: 51272 -- Data: 09:53:23 14/10/2011

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