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Recursos Tecnológicos na Educação
Copyright © 2014
Os autores concedem licença, aos organizadores para publicar este documento no caderno de resumos do evento. Qualquer outro uso é proibido sem o consentimento dos autores
Recursos Tecnológicos na Educação
Cristina Pschera Guilherme Augusto Planezzer
Hugo Alexander Martins Pereira Jair Célio Massuchin
Karoline Kochmann Berbek Lucioneli Debastiani
Marcele Eliane Martins da Silva Mariana Reinher Costi
Mário da Costa Guimarães Neto Mércia Freire Rocha Cordeiro Machado
Paôla Vargas Chagas Rodrigo Arend de Paula Xavier
Sabrina Pontes Buziquia Sueli Ferreira dos Santos
Willian Jonathan Boritza Leite
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Esta licença permite que outros remixem, adaptem e criem obras derivadas sobre a obra original, desde que com fins não comerciais e contanto que atribuam crédito aos autores e licenciem as novas criações sob os mesmos parâmetros. Outros podem fazer o download ou redistribuir a obra da mesma forma que na licença anterior, mas eles também podem traduzir fazer remixes e elaborar novas histórias com base na obra original. Toda nova obra feita a partir desta deverá ser licenciada com a mesma licença, de modo que qualquer obra derivada, por natureza, não poderá ser usada para fins comerciais.
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Sumário
Apresentação............................................................................................................... 04
Os recursos tecnológicos na educação: potencializadores na produção do
conhecimento.
Mércia Freire Rocha Cordeiro Machado...................................................................................
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Os recursos tecnológicos na educação e suas possibilidades pedagógicas.
Guilherme Augusto Planezzer e Willian Jonathan Boritza Leite..................................................
07
A importância do planejamento dos recursos tecnológicos na educação
Rodrigo Arend de Paula Xavier e Paôla Vargas Chagas..........................................................
08
Os recursos tecnológicos na educação e os direitos autorais.
Marcele Eliane Martins da Silva e Sueli Ferreira dos Santos....................................................
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O professor frente ao desafio de utilizar os recursos tecnológicos no seu
cotidiano pedagógico.
Sabrina Pontes Buziquia e Mariana Reinher Costi..................................................................
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Os recursos tecnológicos na educação: como selecionar?
Lucioneli Debastiani e Karoline Kochimann Berbek.................................................................
15
Os recursos tecnológicos na educação: Alguns exemplos
Cristina Pschera e Mário da Costa Guimarães Neto................................................................
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A produção de recursos tecnológicos na educação: cuidados essenciais.
Hugo Alexander Martins Pereira e Jair Célio Massuchin...........................................................
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Apresentação
Esta revista foi elaborada pelos Pós-Graduandos do Curso de
Especialização em Formação Pedagógica do Professor Universitário da
Pontifícia Universidade Católica no segundo semestre de 2014 como atividade
final da disciplina Planejamento e Modelos de Conteúdos Presencial e Online.
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Os recursos tecnológicos na educação: potencializadores na produção do conhecimento.
Mércia Freire Rocha Cordeiro Machado Pontificia Universidade Católica do Paraná – PUC/PR
As Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) e as mídias digitais
têm causado grande impacto em muitos segmentos da nossa sociedade, se
fazendo essencial em nossa vida cotidiana. Contudo, superamos o receio,
aprendemos a utilizá-la e de forma sutil tem revolucionado nossa maneira de
pensar, sentir e agir, ultrapassando limites nunca antes imaginados.
Estas mudanças tem impactado a área educacional provocando nos
professores a busca por estratégias pedagógicas e recursos educacionais com o
objetivo de manter o aluno atento, interessado e participativo durante as aulas. O
desafio desses professores tem sido conjugar os interesses dos alunos com os
programas curriculares e os meios tecnológicos existentes. E para tanto, o
desenvolvimento de uma boa aula requer um planejamento sério e cuidadoso com
a articulação de objetivos, metodologias e fundamentação teórica, que, orientará e
definirá os contornos para a elaboração dos recursos didáticos utilizados como
apoio ao desenvolvimento dos conteúdos.
Os recursos tecnológicos têm a função de motivar e despertar o interesse
pela apresentação; favorecer o desenvolvimento da capacidade de observação;
aproximar o aluno da realidade; visualizar ou concretizar os conteúdos da
aprendizagem; oferecer informações e dados; permitir a fixação da aprendizagem;
ilustrar situações mais abstratas, e desenvolver a experimentação concreta. E de
forma geral, sua utilização está condicionada às diferentes concepções e práticas
pedagógicas dos cursos, dos conteúdos, das estratégias de ensino, do contexto
socioeconômico e cultural dos alunos e da infraestrutura tecnológica disponível.
Cada recurso tem uma especificidade e pode contribuir de forma
significativa para atingir determinados objetivos de aprendizagem, com maior ou
menor grau de facilidade. No entanto, todos têm vantagens e limitações. O
professor precisa ter claro quais são as possibilidades apresentadas pelas
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diversas mídias, e definir por quais desses meios prefere veicular determinado
conteúdo.
Do ponto de vista do aluno, estudar utilizando recursos didáticos impressos é vantajoso por lhe ser familiar, de fácil utilização e transporte, por
permitir que se façam anotações, e ainda porque pode ser lido em diversos
lugares, a qualquer tempo, respeitando o ritmo da sua aprendizagem.
Com o advento das TICs, os recursos didáticos audiovisuais ganharam
espaço e vêm sendo amplamente utilizados nas situações escolares cotidianas.
Estes recursos permitem a combinação de imagens estáticas e dinâmicas,
imagens reais, atuais, de arquivo e de simulação com vários tipos de som. Podem
ilustrar conceitos, fatos, teorias e princípios tornando-se poderosas ferramentas
para enfatizar e sintetizar pontos fundamentais na apresentação dos conteúdos.
Os recursos didáticos colaborativos surgem a partir da interligação de
computadores em rede e permite a integração dos conteúdos disponíveis em
outras mídias, favorecendo a interatividade e a produção colaborativa. Estes
recursos didáticos são muito utilizados em cursos online, pois incentivam a
formação de grupos de estudo e a comunicação entre professor e alunos e
desses entre si.
Contudo, existem recursos que não foram pensados, em sua origem, para
fins pedagógicos, mas tornam-se didáticos, como é o caso das redes sociais e
ferramentas de compartilhamento de arquivos e informações. Existem também os
Simuladores Educacionais que promovem o ensinar, controlando processo de
aprendizagem de acordo com o tempo que o aluno leva para aprender.
Palavras-chaves: recursos didático-tecnológicos, formação continuada,
avaliação, produção do conhecimento.
REFERÊNCIAS SARTORI, Ademilde. ROESLER, Jucemara. Educação Superior a Distância: gestão da aprendizagem e da produção de materiais didáticos impressos e on-line. Tubarão: Editora Unisul, 2005.
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Os recursos tecnológicos na educação e suas possibilidades pedagógicas.
Guilherme Augusto Pianezzer Pontificia Universidade Católica do Paraná – PUC/PR
Willian Jonathan Boritza Leite Pontificia Universidade Católica do Paraná – PUC/PR
Nos últimos anos houve uma expansão rápida dos meios digitais - em
especial decorrente da maior facilidade em desenvolver aplicativos e programas
que realizam diversas funções.
Hoje, redes sociais como o Facebook, páginas de busca como o Google,
sistemas operacionais como o Android, entre uma infinidade de outras
plataformas, permitem que qualquer usuário desenvolva um aplicativo que faça
aquilo que lhe vier a mente. O resultado é que atualmente estão disponíveis para
download milhares de aplicativos e programas que fazem de tudo, inclusive tais
que podem auxiliar o trabalho realizado em sala de aula. Assim, a quantidade de
possibilidades pedagógicas que o uso dessas ferramentas oferece fugiu ao
controle dos professores e profissionais envolvidos com o processo de ensino-
aprendizagem.
Entretanto, esta gama de possibilidades não pode ser um motivo para que
estes profissionais deixem de utilizar estes recursos tecnológicos em sala de aula,
mas sim uma motivação para que busquem explorar esta diversidade em prol da
melhor forma de atuar em seu espaço de trabalho. Por conta disto, ao pesquisar
aplicativos e programas adequados para o uso em sala de aula alguns deles
surgem, entre eles o Worlde, o PoolEverywhere, o DropBox, o EDX.
O Wordle é uma ferramenta capaz de gerar uma nuvem de palavras
através de um texto ou um conjunto de palavras que o usuário forneça, de
maneira que as palavras frequentemente mais utilizadas são aqueles que ganham
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mais destaque no mapa de palavras. Pode-se unir este programa com discussões
propostas em sala de aula para representar idéias mais frequentes.
O PoolEverywhere é um aplicativo que permite que os participantes de
uma palestra ou os alunos de uma aula possam participar respondendo
questionários e enquetes realizadas pelo palestrante ou pelo professor em tempo
real. Os resultados das pesquisas podem ser apresentados de diversas maneiras,
incluindo gráficos e nuvens de palavras que são construídas a partir do voto de
cada participante, o qual pode ser realizado através de celulares, tablets, ou
computadores. Esse aplicativo é intessante para que os professores recebam um
feedback rápido sobre aquilo que estão fazendo ou falando.
O DropBox é um sistema que permite que o usuário salve seus arquivos e
os disponibilize para outros usuários de qualquer lugar. Com isto, é possível
dinamizar a troca de arquivos e materiais necessários com os envolvidos no
processo educacional.
Por fim, o EDX é uma entre as diversas plataformas de MOOC (Massive
Open Online Courses),que disponibiliza cursos onlines para que qualquer um
possa realizar de qualquer lugar, oferecendo inclusive certificado de participação
muitas vezes de prestigiosas universidades. Além destas possibilidades de
aplicativos e programas, o professor interessado pode fazer buscas na internet por
blogs especializados em selecionar tais ferramentas.
Palavras-chaves: aplicativos, meios tecnológicos, possibilidades tecnológicas. REFERÊNCIAS http://www.wordle.net https://www.mooc-list.com https://www.polleverywhere.com
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A importância do planejamento dos recursos tecnológicos na educação.
Paôla Vargas Chagas
Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUC/PR [email protected]
Rodrigo Arend de Paula Xavier Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUC/PR
A inserção das novas tecnologias no ambiente educacional é um processo
que deve ser encarado com naturalidade. O professor e a universidade, enquanto
agentes de transformação do aluno, precisam estar atentos ao que acontece não
apenas em sala de aula, mas no mundo. Diante de tamanhos avanços técnicos
registrados a cada dia, é necessário que os educadores planejem seu trabalho
com os alunos visando a utilização de recursos atualizados.
Os alunos, assim, são estimulados a manter o foco no conteúdo que é
repassado, já que inovações são uma área comum de interesse das atuais
gerações. Ao mesmo tempo, novas tecnologias representam um incentivo à
participação dos estudantes, pois as mídias digitais permitem o compartilhamento
de informação de maneira facilitada.
Dentro do planejamento para a utilização de recursos tecnológicos, deve-
se compreender que o carro-chefe é a internet. Por meio dela, podemos fornecer
diversos tipos de conteúdo, trabalhar em conjunto com o aluno, estimular a
pesquisa, a produção autoral e a construção do conhecimento. A rede mundial
representa as possibilidades de articulação e interação, características marcantes
da educação na atualidade.
A conexão com o meio digital faz parte do cotidiano de uma grande parcela
da sociedade, estando distante a apenas alguns toques das mãos daqueles que
possuem acesso a algum aparato tecnológico atualizado. Isso não pode ser
ignorado no âmbito da educação. O professor, dentro de sua estratégia de ensino,
deve contemplar a utilização de tecnologias, preparar o estudante para lidar com
elas e introduzir novos softwares e técnicas à sua turma.
Deve existir, contudo, um cuidado com a sobrecarga de informações, bem
como o modo de expô-las para os alunos. Aulas exaustivamente baseadas em
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recursos tecnológicos, sem a valorização do debate e da troca de ideias entre os
agentes podem gerar desatenção, cansaço ou ainda afastar o estudante que não
tenha um conhecimento prévio sobre a técnica apresentada.
Um professor que utiliza a tecnologia em sala de aula deve utilizar uma
prática diferenciada, que se aplique àquela aula especificamente e que permita a
interação dos alunos com a ferramenta. Desta forma, ele consegue atrair a
atenção dos alunos para o contexto no qual as mídias foram inseridas e despertar
o olhar crítico sobre como avaliar a confiabilidade dos conteúdos que serão
pesquisados na internet.
Quando o professor planeja sua aula e a aplicação da tecnologia para
maximizar a aprendizagem, ele permite que o aluno tenha mais oportunidades de
expor seus pensamentos e questionamentos sem o medo da rejeição, pois não é
uma aula puramente expositiva onde os alunos se sentem intimidados a fazer
perguntas, imaginando que o professor possa desmerecer suas ideias em frente
aos colegas.
Porém, o aluno deve ter o bom senso de fazer a seleção do que pesquisa
na internet para ser reproduzido em sala de aula. Manifestando irresponsabilidade
ou descompromisso ao abordar o conteúdo, ele possibilita que o professor se
frustre com o retorno recebido pelos alunos para a atividade proposta, assim
evitando ou até mesmo desistindo de utilizar ferramentas tecnológicas em sala de
aula.
O professor deve aplicar a utilização de recursos tecnológicos em sala de
aula com o intuito de auxiliar o aluno na compreensão do tema, no
desenvolvimento de seu senso crítico e para que, futuramente, o estudante tenha
condições de utilizar as mesmas práticas em sua trajetória profissional e pessoal. Palavras-chaves: recursos tecnológicos, planejamento, mídias digitais,
ferramentas tecnológicas.
REFERÊNCIAS FARIA, Eliante Turk. O Professor e as Novas Tecnologias. Disponível em: <http://clickeaprenda.uol.com.br/sg/uploads/UserFiles/File/O_professor_e_as_novas_tecnologias.pdf>. Acesso em: 9 de outubro de 2014.
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Os recursos tecnológicos na educação e os direitos autoriais
Marcele Eliane Martins da Silva [email protected]
Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUC/PR
Sueli Ferreira dos Santos [email protected]
Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUC/PR
Com a ampliação da Tecnologia da Informação e da Comunicação, e
maiores possibilidades de acesso pelo aluno a estes meios a qualquer tempo e
em qualquer lugar, a educação no Brasil ampliou os seus horizontes, oferecendo
inúmeras possibilidades de acesso aos meios educacionais.
Este Contexto contemporâneo de educação, em uma sociedade cada vez
mais informatizada, questões pertinentes aos direitos autorais estão sendo
amplamente discutidas.
Em relação aos direitos autorais no Brasil, a Legislação que trata do
assunto é a Constituição Federal de 1988 e a Lei nº 9.610 de 19 de fevereiro
de1998, atualizada pela Lei nº 12.853 de 2013 que altera, atualiza e consolida a
legislação sobre direitos autorais e das outras providências.
Referindo-se aos direitos autorais, Mizukami (2007) enfatiza que “[...] na
literatura brasileira as discussões em torno das dimensões constitucionais dos
direitos autorais são raras e insuficiente”.
Vale lembrar que quando mencionamos direitos autorais não podemos
deixar de citar as produções desenvolvidas nas universidades, que em larga
escala produz e utilizam mecanismos acadêmicos de produção na construção do
saber. Neste contexto, quando nos referimos aos direitos autorais na educação,
escutamos respostas de que não é permitido efetuar cópias de literaturas na sua
íntegra, de que apenas são autorizadas reproduções de pequenos trechos para
que se possa trabalhar em sala de aula. Porém, este assunto é bem mais intenso
que a cópia de um livro.
Diante de tanta tecnologia e principalmente de acesso livre a todos, não
levamos em consideração que não são apenas livros que possui direito autoral,
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existem diversos materiais como (imagens, sons, vídeos, arquivos, etc) que são
disponibilizados nas mídias que acabam sendo utilizados de forma inadequada
por docentes e discentes com a ideia de que “se está na internet não tem dono”.
Com a velocidade das informações por meio da internet estamos
enfrentando diversos problemas relativos a utilização de materiais buscados nas
mídias para o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem. Alunos e
professores usufruem de materiais elaborados por outros autores, sem ao menos
mencionarem seus nomes para que sua produção não seja considerada ilegal.
O maior problema enfrentado nas escolas em relação a produção de
materiais está diretamente ligado ao plágio. Como o acesso as tecnologias
iniciam-se desde muito cedo, as crianças não são orientadas da forma correta
sobre a utilização e pesquisas de materiais na internet, levando para a vida adulta
a ideia de que se está disponível rede é para uso de todos.
Porém, de acordo com a Lei a reprodução total ou parcial de qualquer
material sem a autorização do criador, pesquisador, autor ou artista, está passível
de punição diante as autoridades nas esferas civil e criminal.
Para reduzir este tipo de atitude, algumas instituições de ensino, estão
incluindo em suas grades curriculares disciplinas com o conteúdo que aborda o
assunto direitos autorais, afim de criar uma nova realidade e responsabilidade do
uso na internet pelos seus alunos e professores.
Palavras-chaves: recursos tecnológicos, educação, direitos autorais.
REFERÊNCIAS
EDUCAÇÃO ABERTA. Recursos Educacionais Abertos (REA): Um caderno para professores. Campinas, SP: Educação Aberta, 2011. Disponível em: <http://www.educacaoaberta.org/>. Acesso em 12/10/2014. MIZUKAMI, Pedro Nicoletti. Função Social da Propriedade Intelectual: compartilhamento de Arquivos e Direitos Autorais na CF/2008. São Paulo, 2007. Disponível em www.sapientia.pucsp.br Acesso em 10/10/2014. ROMANCINI, Richard. Direitos Autorais, Educação e Mídias. Disponível em http://www.revistapontocom.org.br/artigos/direitos-autorais-educacao-e-midias/ - acesso em 12/10/2014. SANTOS, Aline Sueli Salles; REIS, Graziela Tavares de Sauza. Por uma Política de Direitos autorais para a EaD. 2007. Disponível em www.abd.org.br.
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O Professor frente ao desafio de utilizar os recursos tecnológicos no seu cotidiano pedagógico
Mariana Reinher Costi Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUC/PR
Sabrina Pontes Buziquia Pontificia Universidade Católica do Paraná – PUC/PR
A educação tem como seu maior objetivo praticar uma formação para a
vida toda, e para isto devem trazer as inovações que estão presentes no nosso
dia a dia para dentro do ambiente educacional.
Hoje o ambiente escolar deve ser um espaço de provocação de
mensagens e não um puro receptor, pois segundo Dowbor (1998, p.259), a escola
deixará de ser “lecionadora” para ser “gestora do conhecimento”, e segue dizendo
que pela primeira vez a educação tem a possibilidade de ser determinante para o
desenvolvimento da sociedade.
É necessário que os ambientes educacionais utilizem as tecnologias que
estão á serviços da educação e busquem estratégias para que ocorram
melhorias na qualidade de ensino, mas é importante lembrar que as
tecnologias jamais serão as únicas a auxiliar no aprendizado, é necessário um
mediador para isso, ou seja, os professores não serão excluídos desses novos
meios de aprendizagem e sim, será necessário que eles busquem novos meios
de introduzir a tecnologia á favor deles e dos alunos.
As tecnologias são consideradas como um novo espaço de aprendizagem,
que só tem a acrescentar e auxiliar os alunos. Desta maneira a autora Kenski
(2007, p. 44) cita que,
[...} a maioria das tecnologias é utilizada como auxiliar no processo educativo. Não são nem objeto, nem a sua substância, nem a sua finalidade. Elas estão presentes em todos os momentos do processo pedagógico, desde o planejamento das disciplinas, a elaboração da proposta curricular até a certificação dos alunos que concluíram um curso. A presença de uma determinada tecnologia pode induzir profundas mudanças na maneira de organizar o ensino. Um pequeno
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exemplo disso é o ensino de um idioma baseado exclusivamente nos livros didáticos e na pronúncia da professora, em aulas expositivas. Ele será bem diferente do mesmo ensino realizado com apoio docente, mas com a possibilidade de diálogos, conversas e trocas comunicativas entre os alunos, o uso de vídeos, fitas cassete e laboratórios interativos, por exemplo.
Os conhecimentos que os alunos têm sobre os diferentes instrumentos
tecnológicos, não devem ser desconsiderados pelos professores, pelo contrário,
deve ser valorizado e aplicado na educação dos tempos de hoje, segundo Kenski
(2007, p.101), [...} as tecnologias são oportunidades aproveitadas pela escola para impulsionar a educação de acordo com as necessidades sociais de cada época. As tecnologias se transformam, muitas caem em desuso, e a escola permanece. A escola transforma suas ações, formas de interação entre pessoas e conteúdos, mas é sempre essencial para a viabilização de qualquer proposta de sociedade.
A inserção das tecnologias no ambiente escolar deve começar no projeto
político pedagógico e pela formação de professores para se habituar e conhecer
esses recursos, para depois ocorrer à integração de um projeto com base nas
tecnologias. As tecnologias educacionais precisam ser uma atividade direcionada,
ficando clara a necessidade de que a tecnologia parta de um planejamento e de
um propósito, que ela venha ser utilizada como um processo para auxiliar no
conhecimento, não apenas inserindo elas no ambiente escolar, sem propósito ou
finalidade alguma. Segundo Mercado (1999, p. 17): [...} não resolveremos nossos problemas educacionais apenas adquirindo computadores, incluindo novas disciplinas no currículo ou caracterizando a prática do professor em sala de aula. Repensar a educação não é somente acatar propostas de modernização, mas repensar a dinâmica do conhecimento de forma ampla e, como consequência, o papel do educador como mediador desse processo. Repensar a educação a partir das novas realidades e dos desafios que elas colocam para a educação atual é uma consequência da nova realidade, pois as mudanças introduzidas pelos sistemas de ensino, na tentativa de responder a esses desafios do presente, não tem sido satisfatórias, deixando de lado um fator fundamental neste processo que é o professor, seu potencial criativo e seu conhecimento da realidade do ensino.
A formação continuada para professores, e todos os outros profissionais
que estão ligados a esse processo pode e deve ser um caminho para essas
mudanças significativas e importantes dentro da sala de aula.
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Palavras-chaves: recursos tecnológicos, educação, cotidiano pedagógico.
REFERÊNCIAS
DOWBOR, L. A Reprodução social. São Paulo: Vozes, 1998. KENSKI, V. M. Educação e Tecnologia: o novo ritmo da informação. Campinas: Papirus, 2007. MERCADO, L. P. L. Formação Continuada de Professores e Novas Tecnologias. Maceió: Edufal, 1999.
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Os recursos tecnológicos na educação: como selecionar?
Karoline Kochmann Berbek Pontificia Universidade Católica do Paraná – PUC/PR
Lucioneli Debastiani Pontificia Universidade Católica do Paraná – PUC/PR
Vivemos num mundo cada vez mais tecnológico, onde a cibercultura
prevalece nos ambientes familiares, lazer e trabalho. Obviamente que o ambiente
escolar não poderia deixar de estar inserido nesta atualidade. A grande questão é,
será que esses tantos recursos tecnológicos estão sendo aproveitados de
maneira a otimizar o processo de ensino aprendizagem?
[...] espera-se que a inclusão digital favoreça o desenvolvimento pleno do indivíduo tornando-o cada vez mais capaz e humano. Que esse indivíduo ao manipular as informações no ambiente digital, transforme-as em conhecimento em benefício de toda a humanidade e não que os interesses estejam voltados exclusivamente ao individualismo, e ainda, para a reprodução de um sistema opressor e massificador. (MATOS e SCHRAINER, 2010, p.48).
A maior dúvida do professor frente a tantos recursos é como selecionar
o que é melhor para a sua aula. O recurso apenas por si só não proporciona o
conhecimento sem que haja uma metodologia adequada que realmente
agregue esse recurso a sua aula de maneira natural, não apenas como
complemento. Os meios tecnológicos devem fazer parte do ambiente de
estudo e para isso o professor deve ter o mínimo de conhecimento em relação
a eles, ou seja, uma formação continuada adequada deve ser uma constante.
[...] as escolas não podem simplesmente ignorar as transformações do meio. A inclusão digital no ambiente escolar não é somente uma questão de opção, é uma necessidade. Como preparar os educandos para o futuro se não se dispõe os recursos mínimos para compreender o presente. A utilização de recursos e estratégias com séculos de experiências, em propulsora era digital, não podem oferecer resultados que se espera enquanto educação para o século
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XXI. São novos ambientes, novos sujeitos, novas formas de comunicação, de interação e perspectivas. Somente o ouvir e o repetir pouco contribuem para uma aprendizagem significativa. (MATOS e SCHRAINER, 2010, p. 49).
A escolha dos melhores meios tecnológicos em sala de aula depende
muito do olhar do professor em observar quando ele pode potencializar o
processo de ensino aprendizagem de maneira efetiva com tais recursos. É
preciso ter consciência de que não são apenas recursos, mas sim uma
realidade dentro da sociedade como um todo. É imprescindível conhecer os
alunos e também seu contexto social para assim incluir os meios tecnológicos
como auxílio à educação.
O professor deve estar sempre atualizado com as novas tecnologias
buscando as ferramentas que possam melhorar o desempenho e os resultados
das suas aulas, pois, estes meios são pedagógicos e propiciam aulas mais
dinâmicas, interessantes para os alunos e que trazem maior significado ao
aprendizado. Esta nova didática que se apresenta na Era Digital deve ser
considerada facilitadora e incentivadora do ensino e por isso deve ser
explorada na sua totalidade para envolvimento de todos os agentes da
educação. Segundo Masetto (2000, p. 145), “por mediação pedagógica
entendemos a atitude, o comportamento do professor que se coloca como
facilitador, incentivador ou motivador da aprendizagem” [...].
Cada vez mais a sociedade se conecta a tecnologia e cabe aos
responsáveis da área educacional usufruir e ensinar dentro desta nova visão de
conexão com o mundo. Assim, os alunos adquirem aptidões e maior autonomia
para a construção do conhecimento.
Palavras-chaves: ensino-aprendizagem, tecnologia, incentivo, mediação. REFERÊNCIAS ROCKENBACH, S. AITA, S. Recursos Tecnológicos no processo de ensino-aprendizagem da Educação de Jovens e Adultos. Disponível em: http://www.uabrestingaseca.com.br. Acesso em: 13/10/2014. BONETI, Lindomar Wessler; ALMEIDA, Nizan Pereira; HETKOWSKI, Tânia Maria. Inclusão Sociodigital, da teoria á prática. MATOS, Elizete Lúcia Moreira; SCHRAINER, Juliana. Artigo Professor, Educação, Sociedade e a Inclusão das redes sociais. Imprensa Oficial do Paraná, 2010, Curitiba.
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Os recursos tecnológicos na educação: Alguns exemplos
Cristina Pschera Pontificia Universidade Católica do Paraná – PUC/PR
Mário da Costa Guimarães Neto Pontificia Universidade Católica do Paraná – PUC/PR
[email protected] Os recursos tecnológicos trazem a sala de aula um novo paradigma, há
alguns anos achava-se que o projetor era o que de mais inovador uma instituição
de ensino poderia ter. No entanto outras tecnologias vieram a nosso favor e junto
com elas uma gama de possibilidades a serem exploradas pelos professores.
Com acesso as diversas mídias o aluno vem para a sala de aula repleto
de informações, que precisam ser transformadas em conhecimentos, cabe aos
professores lhes auxiliarem na sistematização deste conteúdo em conhecimento
significativo relacionado ao mundo e sociedade na qual está inserido o indivíduo.
Isto exige por parte dos professores uma atualização constante, primeiramente
para conhecer os recursos e posteriormente sua aplicação em sala.
São diversas possibilidades de uso da tecnologia, que vai muito além do
real e já torna a possibilidade no mundo virtual, uma evolução livre de amarras e
limites. Vemos os jovens, por exemplo, utilizando cada vez mais aparelhos
portáteis como tablets e smartphones, o que facilita a comunicação, a transmissão
de informação e até mesmo durante o processo pedagógico prático.
Podemos ir além do mundo físico, e entrar na área do virtual, como na
utilização de games, há desde os mais básicos até os mais sofisticados. Uma
escola em Estocolmo utiliza o Minecraft, onde os alunos constroem mundos
virtuais, mas também aprendem como uma cidade funciona. No Brasil temos o
Kiduca, uma plataforma web que “permite a interatividade entre alunos,
professores, pais e escola, que além de facilitar o acompanhamento pedagógico,
ainda estimula a autoria e o aprendizado autônomo em casa”. (Santana, 2014).
No mundo virtual, podemos citar também os diversos aplicativos
disponíveis, onde com a ajuda de um professor mediador – e capacitado – pode-
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se extrair o máximo das possibilidades de aprendizado do aluno, como por
exemplo: Google Maps que é um mapa virtual do Google repleto de interatividade,
o Maps permite a navegação por escalas dos mais variados lugares do mundo.
Ou o Google Art Project: também desenvolvida pelo Google, a ferramenta permite
que o professor crie uma visita virtual aos principais museus do mundo e tenha
acesso às obras de arte consagradas, permitindo aos alunos, muitas vezes sem
meios de conhecer realmente, para conhecer o virtual, e apreciar a Monalisa,
famoso quadro de Leonardo da Vinci, levando além do conteúdo, o conhecimento.
Assim o professor estará alimentando novos sonhos e expectativas.
É fato que nem todas as escolas terão todos os recursos que auxiliem o
professor em sua aula, e ainda assim o professor pode utilizar de recursos como
filmes e vídeos, um professor pode ensinar sobre negociação, direito e ética, ou
até mesmo sobre literatura de fantasia analisando a série Game of Thrones, outro
pode ensinar sobre gestão hospitalar e ações em saúde com Grey’s Anatomy e
House, somente para citar algumas, entre tantas outras que podem ser utilizadas.
Em um mundo dominado pela tecnologia, cada vez mais acessível à
todos, de uma forma ou de outra o professor deve saber como inserí-las na
realidade de seus alunos, ou melhor, adaptar a tecnologia já presente na realidade
deles, à sua prática pedagógica. O grande desafio do professor de hoje, é tornar
sua prática tão interessante quanto a vida dinâmica e insertiva dos jovens de hoje.
Abolir recursos tecnológicos na visão dos indivíduos em formação hoje é ir contra
a realidade na qual eles se inserem, e não está em congruência com o mundo
conectado de hoje.
Palavras-chaves: recursos tecnológicos, novo paradigma, conhecimento, sistematização de informação. REFERÊNCIAS GEE, Oliver. Swedish school makes Minecraft a must. The local Sweden’s News in inglish. Stockholm, 09 de janeiro de 2013. Disponível em: http://www.thelocal.se/20130109/45514. Acesso em 13/10/2014. SANTANA, Ana Elisa. Games podem ser aliados dos professores em sala de aula. Portal EBC. 30 de janeiro de 2014. Disponível em: http://www.ebc.com.br/educacao/2014/01/games-na-escola-momento-e-de-quebra-de-paradigmas-no-modelo-de-ensino-diz-professor. Acesso em 13/10/2014.
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A produção de recursos tecnológicos na educação: cuidados essenciais.
Hugo Alexander Martins Pereira Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUC/PR
Jair Célio Massuchin Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUC/PR
Os recursos tecnológicos na educação não devem ser encarados como
meios informatizados, como computadores, apresentações de slides ou utilização
de programas específicos em nossas aulas ou palestras. Todo o material que
utilizamos é um recurso tecnológico.
Dentro da produção dos recursos, alguns detalhes devem ser observados
pelo professor ou por quem dele faz uso em alguma apresentação. Pensemos
sobre isso, você está acompanhando uma aula e o professor organiza sua aula,
apenas com o tradicional giz branco e o quadro verde, no entanto o mesmo ao
ministrar sua aula, esquece de pensar sobre a profundidade do espaço e escreve
com letras bem pequenas, dificultanto a leitura e o acompanhamento dos alunos,
que escolheram se sentar mais ao fundo da sala. Coloco este ponto, pois o
mesmo problema também pode acontecer com a utilização de apresentação de
slides.
A reflexão sobre o formato do material a ser apresentado, dependerá de
alguns fatores: o público que eu desejo alcançar – lembre-se que de nada
adiantará sua apresentação conter as informações mais interessantes, notícias
atuais sobre o tema, caso a mesma não seja destinada àquele público que o
acompanha -, a formatação do material – na mesma situação citada
anteriormente, podemos acrescentar a mistura de cores entre fundo e fontes, sem
criar um contraste que facilite a visualização, a utilização de imagens e vídeos
sem qualidade suficiente, a introdução de muitos textos -, o compartilhamento e a
interpretação do mesmo, pois se pararmos e refletirmos, hoje tornou-se bastante
comum o professor ou um palestrante disponibilizar o material aos seus alunos,
21
contudo precisamos ao elaborar este material ter um cuidado especial com a fácil
interpretação do mesmo e as questões legais sobre o compartilhamento.
Compartilhamento de material é inerente a atuação do docente, pois você
pode torná-lo um Recurso Educacional Aberto (REA), ao disponibilizá-lo com
licenças abertas e neste ponto, os cuidados com a elaboração devem estar
presentes no processo.
Um bom material educacional, seja uma palestra ou uma aula, precisa ser
interessante a quem acompanha, trazer novas possibilidades e referenciais aos
ouvintes, para que possam buscar novos conhecimentos, ser prático sem perder a
profundidade, uma vez que não há o fator presencial para dialogar o recurso com
o ouvinte, como uma forma de pensar nele é utilizar de outros materiais e analisar
como este está alcançando seu público.
A produção do conhecimento é base para uma docência aliada ao
paradigma da complexidade e a utilização dos recursos tecnológicos, devem
auxiliar para que o processo educacional seja efetivo, instigante, provocador e
reflexivo. O fim desse conjunto é o aprendizado, seja ele em sala de aula com a
presença de um interlocutor, ou seja, o professor, como em qualquer outro
ambiente, seja através dos smartphones, tablets ou computadores. O
conhecimento está ao alcance de todos e no ato de produção, a preocupação
com o alcance e efetividade do material produzido, é fruto de uma reflexão na
docência, que busca o aprendizado em diferentes contextos, seja presencial com
o uso do mesmo ou à distância, muito presente em nosso país.
Palavras-chaves: recursos tecnológicos, produção de material, cuidados na
elaboração.
REFERÊNCIAS
MUELLER, Claudia Cristina. OLIVEIRA, Regiane Brigola de. Recursos Multimídia para Educação. Ponta Grossa: Estúdio Texto, 2013.
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Algumas considerações...
Depois do exposto no decorrer desta revista, concordamos que a utilização
de recursos didáticos é indispensável, quando se quer tornar uma aula mais
dinâmica e atrativa. Além disso, os recursos tecnológicos facilitam o aprendizado,
funcionando como uma ponte entre o conteúdo ministrado pelo professor e o
aluno aprender o que está sendo ensinado. Não existe um ou outro recurso e
estratégia melhor do que o outro. Existe o atendimento as especificidades e
características de determinado contexto pedagógico.
É importante destacar que todos os materiais, bem como os recursos
didáticos devem ter o caráter experimental e ser revisados, ampliados,
modificados, reformulados e adaptados conforme as necessidades encontradas
ao longo do desenvolvimento das aulas. A produção desses recursos didáticos é -
antes de tudo – “um ato de criação”. Ou seja, não existem modelos a ser seguido;
é preciso dar lugar à criatividade, buscando tecer estratégias motivadoras que
valorizem e contribuam para aprendizagem do aluno.
Evidentemente, somente recursos tecnológicos bem elaborados não
garantem o sucesso da aula, pois a motivação dos alunos para o estudo não está
vinculada necessariamente à mídia utilizada. Outros fatores influenciam neste
processo, como a maturidade do aluno, e a maneira como a proposta pedagógica
do curso é utilizada pelos educadores.
Cabe ressaltar que [...] o bom ensino supera uma escolha tecnológica
pobre, mas a tecnologia nunca salvará o mau ensino. [...] o desafio da Educação
não é essencialmente tecnológico (TONY BATES). Portanto, a formação do
professor é fundamentalmente necessária, pois só assim o professor terá
condições de utilizar os recursos tecnológicos em sala de aula, de forma
consciente, conhecendo seus benefícios, perigos e limites.
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Os Autores
MSc. Cristina Pschera Mestre em Engenharia de Produção pela UFPR, Especialista em Engenharia e Gestão de Projetos - PUCPR, graduada em Administração - UniCuritba. Pesquisadora de Gestão de Projetos e Escritório de Projetos. Experiência em gestão de projetos, estabelecimento de parcerias públicas e privadas, projetos de captação de recursos e prestação de contas, gestão de contratos e convênios.
MSc. Guilherme Augusto Planezzer Formado em Matemática pela PUC-PR, com mestrado em Métodos Numéricos em Engenharia pela UFPR. Atualmente é doutorando no mesmo programa, está concluindo a graduação em Licenciatura em Física pela UFPR e a especialização em Didática do Ensino Superior pela PUC-PR.
Hugo Alexander Martins Pereira Graduado em Engenharia Civil pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (2013), atualmente cursa Especialização em Formação Pedagógica do Professor Universitário - Didática do Ensino Superior (PUCPR) e Planejamento e Gestão de Trânsito (UniCesumar). É Professor do Ensino Técnico na Sociedade Educacional de Santa Catarina (SOCIESC). Possui interesse em Avaliação, Planejamento e Gestão de Sistemas de Transporte, Infraestrutura para Transportes e Formação Pedagógica para Professores que atuam no Ensino Técnico e Superior.
Jair Célio Massuchin Formado em Administração de Empresas pela FAE-Pr. Pós graduado em análise de sistemas (PUCPR). Pós graduado em Engenharia de Produção (FGV). Atua no segmento de combustíveis e gestão empresarial e em e-commerce.
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Karoline Kochmann Berbek Bacharel em Administração de Empresas pela Faculdade Educacional de Araucária, graduanda em Licenciatura em Letras pelo Grupo Educacional Uninter, pós-graduanda em Formação Pedagógica do Professor Universitário pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná, atua na área comercial da empresa Pisa Indústria de Papéis Ltda, única fabricante no Brasil de papel jornal.
Lucioneli Debastiani Licenciada em Pedagogia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná, pós graduada pela Faculdade Bagozzi em Psicopedagogia, cursando Formação Pedagógica do Professor Universitário pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná, atua como professora em escola Vicentina Nossa Senhoras das Mercês com turma de Educação Infantil.
Marcele Eliane Martins da Silva Licenciada em Pedagogia pela Faculdade Metropolitana de Curitiba (2013). Especialista em Formação Pedagógica do Professor Universitário: Didática do Ensino Superior (em andamento). (2014).
Mariana Reinher Costi Formada em Pedagogia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Atualmente cursando a especialização de Formação Pedagógica do Professor Universitário, também na Pontifícia Universidade Católica do Paraná.No momento estou atuando profissionalmente na escola de educação infantil Faz de Conta, como Professora do infantil 4.Tenho interesse pela pesquisa na área das tecnologias e seus reflexos e utilidades na educação.
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Mário da Costa Guimarães Neto Formado em Farmácia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (2012). Cursando os cursos de especialização Formação Pedagógica do Professor Universitário (2014) e Sistemas da Qualidade na produção de alimentos, medicamentos e cosméticos (2014). É Farmacêutico gerente na rede Medifarma, com grande experiência em dispensação e atenção farmacêutica.
MSc. Mércia Freire Rocha Cordeiro Machado Licenciada em Educação Física pela Universidade Federal do Amazonas (1990). Especialista em Formação de Professores em Educação a Distância e Exercício e Qualidade de vida (2001) pela Universidade Federal do Paraná. Mestre (2011) e Doutoranda em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Professor do Instituto Federal do Paraná. Pesquisadora nas áreas de educação a distância, educação profissional, tecnologias educacionais e formação de professores.
Paôla Vargas Chagas Graduada em Licenciatura em Física pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (2012). Certificada em Astronomia Geral pelo Observatório Nacional (2011), cursando a especialização Formação Pedagógica do Professor Universitário pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Professora de Física no Colégio Técnico de Curitiba e da Sociedade Paranaense de Ensino e Informática, tem experiência na área desde 2011.
Rodrigo Arend de Paula Xavier Graduado em Comunicação Social - Jornalismo pela Faculdades Integradas do Brasil (2011). Atualmente é repórter na Agência de Notícias do Governo do Paraná. Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em Jornalismo, e realiza especialização em Formação Pedagógica do Professor Universitário.
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Sabrina Pontes Buziquia Possui graduação em Fisioterapia pela Universidade Federal do Paraná (2010). Participou de atividades de ensino-pesquisa e extensão, atuando como pesquisadora no Projeto de Iniciação Científica pela UFPR, abordando o Tema: Paralisia Facial Central em Pacientes com sequelas de Acidente Vascular Encefálico (2009 - 2010). Tem interresse nas áreas de Bioética e Saúde Coletiva (Epidemiologia, Planejamento, Gestão e Educação em Saúde). Atualmente está cursando pós-graduação em Formação Pedagógica do Professor Universitário: Docência do Ensino Superior pela Pontifícia Universidade Católica do PR (2014); Gestão em Saúde Pública pela Universidade Estácio de Sá - modalidade EAD (2014) e frequenta disciplinas isoladas no Mestrado de Bioética da PUC-PR (2014).
Sueli Ferreira dos Santos Formada em Enfermagem e Obstetrícia pela Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí. Especialista em Enfermagem do Trabalho pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Mestre em Engenharia de Produção com ênfase em Ergonomia, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Atua como docente em curso Técnico de Enfermagem.
Willian Jonathan Boritza Leite Graduado em Ciências Contabéis pela REGES – Rede Gonzaga de Ensino Superior (2013). Atualmente exerce função na aréa contábil relacionado ao Departamento Fiscal. Cursando a especialiazação Formação Pedágogica do Professor Universitário: Docência do Ensino Superior pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná.
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