revista veracidade dezembro/janeiro

Ano

4 –

Edi

ção

40 |

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NÚMEROS27.638 passofundenses são evangélicos (censo 2010 - IBGE)

DE TUDO UM POUCODicas da Super Nanny Cris Poli, a educadora cristã mais famosa do Brasil

NOTÍCIASConflitos fomentados por todos os lados

Igreja do Senhor Jesus Cristo em Passo Fundo

Ministério Filadélfia "A Fé vem pelo Ouvir" Romanos 10:17

Programa

Tempo de Restauraçãotodas as QUARTAS

às 22h30min

ASSISTA na TV Passo Fundo | Canal 20 - NET

REUNIÕESQuarta-feira:

19h30min – Culto

Sábado: 18h – Seminário

Domingo: 9h30min - Culto

8h – Estudo Bíblico

20h - Culto

Site: www.ministeriofiladelfia.tv.br E-mail: [email protected]

Rua Coronel Pelegrini, 789 (próximo ao Clube Sub-Tenentes) Bairro Cruzeiro – Passo Fundo –RS - Fone: (54) 3313 3749

w w w . i n t i m o d o p a i . c o m . b r

10 a 12 dezembro às 19h30min | Centro de Eventos IGAIAvenida Presidente Vargas, 1121 - Vila Rodrigues – Passo Fundo – RS

Cruzada Unção sem LimitesOrganização:

MINISTÉRIO ÍNTIMO DO PAI

Seminário

Tempo dasPrimeiras Uvas

PROJETO DE VIDA PARA 2013

Sua fé influencia em sua vida pública e profissional?

A tendência das pessoas é responder: “Não!”. Pen-sam que isto seria confundir setores distintos de sua vida: o público e o privado. Entretanto, não há como negar que a maneira de uma pessoa enxergar a vida, as outras pessoas e os objetivos que a movem para o futuro são fruto de seu sistema de crenças e valo-res, sim. O que alguém crê, move suas escolhas diá-rias e forma o seu caráter. Isto influencia em todas as áreas de sua vida.

Na CFC Autotec, por exemplo, os princípios cris-tãos são praticados pela administração da empresa e se manifestam na maneira como a equipe e os clien-tes são valorizados. É o que testemunha uma de suas colaboradoras, a atendente Marta Pansera: “Já tra-balhei em outros lugares e, por isso, sei que o am-biente de colaboração entre os colegas de trabalho, o respeito e a honestidade com os clientes e o trata-mento ético do gerente para com a equipe, que te-mos na Autotec, não é a regra geral lá fora. Sou mui-to grata a Deus pela oportunidade que recebi de tra-balhar aqui”.

Os resultados não são percebidos, apenas, no am-biente interno. A empresa é, atualmente, líder de mer-cado no seu segmento. Mas o sucesso não veio sem mudanças, como constata um dos instrutores teóri-cos da Autotec, Antônio Carlos dos Santos: “Trabalho na empresa há seis anos e, quando tivemos a chegada de um novo gerente, há quatro anos, a empresa virou. Ele veio com uma visão empreendedora e mostrou-se um excelente gestor, conhecedor de todos os setores da empresa e ótimo para solucionar problemas e con-flitos. Sua ética de vida faz diferença, é um homem de caráter”, conclui.

Quando questionado sobre o motivo da admira-ção por parte dos colaboradores, o administrador e gerente da Autotec, Altamir Bernardes, diz: “Sou esta mesma pessoa que todos veem, no trabalho ou em casa, o que faz diferença é o que tenho dentro de mim: os princípios morais e éticos cristãos. Jesus transforma vidas e todo lugar onde é convidado a reinar”. E, para concluir, ele deixa uma mensagem da empresa a todos os seus colaboradores:

Altamir Bernardes, administrador e gerente da Autotec

A PRIMEIRA HABILITAÇÃO VOCÊ NUNCA ESQUECE.


INFORME


“Agradeço a todos os nossos 56 colaboradores por sua dedi-cação, profissionalismo e com-petência durante este ano de 2012. Sem cada um de vocês, esta empresa não seria o que é, hoje. Lembrem-se sempre da en-grenagem: cada peça é essencial e precisa estar apta e íntegra, para que todo o sistema funcio-ne com sucesso.

Desejo que todos, em suas vi-das pessoais, também experi-mentem esse sucesso. Que a mensagem de amor e paz ver-dadeira, que Deus enviou para a terra, naquele primeiro natal, encontre a porta aberta em seus corações! Essa mensagem se per-sonalizou em Jesus Cristo. As-sim, 2013 poderá ser ainda mais cheio de Esperança!”

CAPA Há esperança!Prossigamos firmes!

Pág. 12

ESPAÇO DO LEITOR Pág. 5

PARA REFLETIR De mãe para mãe Pág. 5

De pai para pai Pág. 5

ENTREVISTA Vida profissional que glorifica a Deus. É possível?

Pág. 6

NOTÍCIAS Globo e evangélicos, tudo a ver? Pág. 8

Conflitos fomentados por todos os lados. Pág. 9

Após estar entre a vida e a morte, pastora Reneé Murdoch recebe alta.

Pág. 9

“Deus seja louvado” nas cédulas do real. Pág. 10

SOLTANDO O VERBO Mensagens de Natal Pág. 11

TESTEMUNHO “Quando Deus escolhe alguém, bom é obedecer”. CONFIAR NELE TRAZ ESPERANÇA.

Pág. 14

CLICKS Pág. 16

DE TUDO UM POUCO Educação é vida!6 Dicas da Super Nanny Cris Poli, a educadora cristã mais famosa do Brasil.

Pág. 18

Filme cristão estreia nos cinemas propondo ação evangelística.

Pág. 18

DICAS Pág. 19

HUMOR Pág. 19

CURTÍSSIMAS Números / Quem disse? Pág. 20

PALAVRA VIVA Bíblia: Por que ela é Viva e Verdadeira? Pág. 21

9 de dezembro – Dia da Bíblia.Conheça a origem deste dia

Pág. 21

sumário

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NÚMEROS27.638 passofundenses são evangélicos (censo 2010 - IBGE)

DE TUDO UM POUCODicas da Super Nanny Cris Poli, a educadora cristã mais famosa do Brasil

NOTÍCIASConflitos fomentados por todos os lados

Dezembro/Janeiro 2013 | Veracidade4

Editorial

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B O L S A SGrande variedade de

“As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos porque as suas misericórdias não têm fim; renovam-se a cada manhã. Grande é a tua fidelidade. A minha porção é o Senhor, diz a minha alma; portanto esperarei nEle.” (Lamentações 3:22-24)

A renovação diária das misericórdias de Deus sobre nós traz-nos Esperança! É um sinal de que podemos esperar coisas novas, de que haverá um futuro de paz... A Revista VERACIDADE, nesta histórica 40ª edição, segue apresentando a renovação pela qual vem pas-sando. Não uma transformação de propósitos, pois continua embasada nos mesmos quatro pilares (informação, edificação, evangelis-mo e divulgação) mas de apresentação e conteúdo. Em equipe, a cada edição, temas se renovam, edificam, informam, desafiam e con-tribuem para a formação de uma mentalidade cristã fundamentada na Verdade. E que aponta para a Esperança Cristã. Mais um ano que vai... Outro ano que vem... “Prossigamos firmes, pois há esperança!”. Que venha 2013! Tudo que Deus planejou e prometeu, se cum-prirá! Esperança é o tema da matéria de capa desta edição e que permeia toda a nossa revista, este mês.

A esperança em Cristo deve nos fazer viver, aqui e agora, diferente dos padrões “aí de fora”, deve nos fazer entender que nossa pro-fissão, por exemplo, ou mesmo as nossas limitações, estão contribuindo com um propósito maior, na História de Deus... É do que trata a entrevista com a psicóloga e escritora cristã, Inez Augusto Borges. Também os nossos relacionamentos dever ser impactados pela Es-perança que temos em Cristo, e é por isso que a edição traz duas seções com dicas para mães e pais: “Para Refletir” e “De tudo um pou-co”. Também o Testemunho deste mês, testifica que sempre há esperança para quem confia no Senhor e em suas promessas. Aliás, a nossa seção de Testemunho, especialmente, mês após mês, tem ajudado a edificar a fé e a esperança de muitas pessoas, que relatam o impacto que os textos causam em suas vidas. E, é claro, falando de Esperança em pleno fim de ano, não poderíamos deixar de falar de NATAL! Você vai ler um “Soltando o Verbo” afiado e sobre Natal, com mensagens para crentes e não crentes. Afinal, devemos ou não co-memorar esta data? E tem muitas outras notícias e seções que esperam por você!

Ah, nesta edição ampliamos os “clicks” dos eventos! Quantas oportunidades abençoadas Deus tem proporcionado para o Seu povo edificar-se e crescer, em ambientes sérios, cheios de paz e alegria. Você pode conferir tantos outros no nosso site: www.revistaveraci-dadeonline.com.br! Estamos também, nas redes sociais: www.facebook.com/revistaveracidade.

Quando você ou sua comunidade tiverem fotos, sugestões de textos ou pautas, comentários ou críticas, incentivamos que comu-niquem-se com a redação: [email protected]. E não esqueçam, também, de dar uma boa olhada nos anúncios de par-ceiros em nossas páginas. Assim, não perderão nenhum evento importante e saberão sempre onde encontrar muito do que precisam, produtos ou serviços, na nossa região. É de suma importância que os leitores busquem nossos anunciantes para fazerem orçamentos e concretizarem negócios. Este “ciclo fechado” ajuda a manter esse veículo de comunicação chegando até muitos lares, empresas, hospi-tais, consultórios médicos, enfim, até “vidas” a serem alcançadas pela Palavra de Deus.

Aproveitem cada página da 40ª edição da informação que edifica!Um abraço do amigo,

Pastor LUCIANO NASCIMENTO,Diretor Geral - Revista Veracidade

CNPJ: 11.799.485/0001-41NIRE: 43-8-0007012-2Diretor Geral: pastor Luciano NascimentoEditora / Revisora: Sinara Greice R. do Nascimento ([email protected])

Repórter/Jornalista Responsável: Fabíola Frosi (DRT 008347/05-79 DEC 83284/79) / [email protected])Colaboradores desta edição: pastor Marlon Azevedo, pastor João Campos, pastor João Silveira, pastor Alexandro da Luz, pastor Guilherme de Carvalho, pastor Eduardo dos Santos Almeida, pastor André Wasen, pastora Liliane Martins, Chirlane Vervloet Brambatti.Diagramação e Arte: Prisma - 54 3045-3489Impressão:Tiragem: 3000 exemplaresCorrespondência: Rua José Bonifácio, 1276 - CEP 99070-070 - Passo Fundo/RSFones: (54) 8431-0771 / 9171-0171 / 3317-1451Email: [email protected]: www.revistaveracidadeonline.com.brCurta e acompanhe nossa fanpage no Facebook: www.facebook.com/revistaveracidade

Expediente

“Essa revista não se responsabiliza por conceitos emitidos em artigos assinados, que não representam necessariamente a opinião da revista.”

Dezembro/Janeiro 2012 | Veracidade 5

para beber, comer ou se drogar, que era egoísta e a relembrava que nunca foi desejada, ou que era emocionalmente deficiente e nunca soube como criá-la adequadamente. É... O abuso pode dar-se das mais variadas formas, porém, as consequências se-guem para um ponto comum: a destruição e, ainda, a triste ten-dência da repetição, como em um “círculo vicioso”.

Enfim, se foi vítima de qualquer tipo de abuso, essas ex-periências amargas “continuarão” machucando, se você não clamar ao Senhor pedindo que Ele lhe ajude a perdoar. Bus-que ajuda com seu pastor ou até mesmo com um profissio-nal, mas não se permita repetir o erro cometido contigo, ago-ra com seus filhos. Eles são a sua herança! Permita, sim, que Deus conserte a sua situação agora, para que ela se transfor-me e siga na direção correta. Você pode escolher seu legado espiritual. A forma como você vive determinará o que seus fi-lhos e netos herdarão.

“O homem bom deixa herança para os filhos de seus fi-lhos.” (Provérbios 13:22)

Pense nisto. Esta foi uma dica de mãe para mãe.

ção aos pais. Quando dormiam ou acordavam, a primeira coi-sa que faziam era pedir a bênção ao pai e a mãe. Acontece que nos tempos atuais, este hábito foi deixado de lado. Mas, na verdade, este procedimento não trata-se apenas de um hábi-to ou costume, é a oportunidade de abençoar e de ser aben-çoado. Hoje alguns filhos passam pelos pais e dizem: “E aí, velho?” ou, “E aí, véi?”. Se o momento for de pedir a bênção, oriente seu filho a dizer: “A bênção pai!” ou “a bênção mãe!”. Ou como dizem os meus: “Ora por mim, pai!”; “Ora por mim, mãe!”. Quando o momento for de brincadeiras e descontração, aí sim, você pode brincar com os seus filhos (sem permitir o desrespeito, claro).

Pai, abençoe seus filhos e eles serão mais felizes, sua fa-mília será mais feliz, você será mais feliz!

Esta foi uma preciosa dica de pai para pai. Você já abençoou

seu filho hoje?

O Dr. Ross Campbell no livro “Como realmente amar seu filho”, diz: “O papel inverso é a primeira relação no assustador fenômeno do abuso infantil. O pai ou a mãe que abusa sen-te que seu filho deve cuidar das necessidades emocionais dos adultos. Quando a criança não faz isso, o pai ou a mãe sente-se no direito de puni-la”. Você deve estar pensando: “Nunca farei qualquer coisa que magoe meu filho, porque sei o que é abu-so infantil e porque amo meu filho”. Mas afinal o que é abuso? O abuso é qualquer tratamento indesejável que baixe o valor próprio, podendo ser verbal, negligência, falta de amor per-ceptível, assim como surras e a molestação.

Então, se a criança não percebe aceitação pelos pais, está sendo “abusada” e a consequência é crescer com uma sede au-todestrutiva por amor (as necessidades não satisfeitas na in-fância serão igualmente fortes quando for adulta). Também, algumas vezes, o que o pai e a mãe “não fazem” machuca tan-to quanto um pai ou uma mãe que “abusou”. O não envolvi-mento, ou a má vontade do pai ou da mãe em resgatá-la, soa como uma traição. Infelizmente, a realidade é que boas inten-ções não são suficientes quando as pressões da maternidade (ou paternidade) e feridas do passado insurgem e colidem em um momento de fraqueza. Pode ser muito rápida a passagem de “vítima” para “agressora”.

Se você, mãe, sofreu algum tipo de abuso quando crian-ça, então perdoar é crucial para que evite a armadilha de abusar seus próprios filhos. É preciso perdoar: o pai que nunca te pro-tegeu; a mãe que te maltratou (palavras, negligência, falta de amor...); o padrasto que nunca te amou; a pessoa que abusou sexualmente de você; a mãe ou o pai que nunca estava presen-te ou te deixou, que era fraco e a abandonou emocionalmente

Você já abriu a boca para dizer que seu filho é burro, pre-guiçoso, desobediente e tantas outras coisas ruins, mas que em nada edificam, ao contrário, apenas amaldiçoam? Se isto já aconteceu, o caminho é arrepender-se, pedir perdão ao Se-nhor e ao seu filho e passar a ministrar a bênção sobre a vida dele. Amigo pai, mesmo que esteja numa fase complicada, saiba que o seu filho é herança do Senhor; diga que ele é va-loroso, que será um grande homem (a filha uma grande mu-lher) segundo o coração do Senhor; que ele é inteligente, tra-balhador, honesto, próspero, enfim, profetize o melhor de Deus nesta Terra para a vida de seu filho.

Em Provérbios, capítulo 10, versículo 6, está escrito: “Sobre a cabeça do justo há bênçãos, mas na boca dos perversos mora a violência.” Pai, na sua cabeça há bênçãos, então diga ao seu filho que ele é justo, pois justiça é a habilidade de estar diante de Deus, sem culpa, sem condenação e nenhum sentimento de inferioridade. Seu filho não é um “João ninguém”, um qualquer, mas um filho do Soberano Deus. Amigo pai, quando abrimos a boca e proferimos algo de ruim, damos legalidade ao diabo para ele agir em nossa vida e na vida da nossa família. Saiba que você tem a graça de poder abençoar. Comece a abençoar a sua família, o seu casamento, a sua vida, o seu trabalho, o seu patrão. Abençoe o seu dia! E, não pense que a bênção é algo sem importância: ela é tudo. A bênção é que vai fazer a diferen-ça. “A morte e a vida estão no poder da língua.” Guarde esta ver-dade no seu coração e comece a abençoar.

Há anos atrás, os filhos não dormiam sem pedir a bên-

De pai para pai

De mãe para mãe

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“A Revista Veracidade está melhor a cada edição. Tenho acompanha-do desde o início e vejo que, além de conteúdos atuais e matérias bem es-critas, o layout novo e a capa estão muito bons. A última ficou super harmônica e coerente com o tema, estão de parabéns”.

Cariane Camargo,design de moda e professora universitária,Passo Fundo/RS

Espaço do Leitor Para refletir...

E-mails à redação:[email protected]

PArTiCiPE!

Reforma

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495 anos

Somente a Fe • Somente a Escritura • Somente Cristo • Somente a gr

aca • Gloria somente a Deus

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Entrevista

REVISTA VERACIDADE: Você já tinha dois livros publicados so-bre outros temas, mais ligados à educação. O que te fez, nes-te momento da vida, enveredar pelo campo da poesia?

INEZ AUGUSTO BORGES: Meus dois primeiros livros resul-taram da dissertação de mestrado e da tese de doutorado. Eram, portanto, livros acadêmicos. O primeiro, “Educação e Personalida-de: a dimensão sócio-histórica da educação cristã”, aborda diferen-tes teóricos da Educação como João Amós Comênius, Celestin Frei-net e Lev Vygotsky, fazendo uma ligação entre suas abordagens pedagógicas e a Educação Cristã. O segundo, “Confessionalidade e construção ética na universidade”, trata da formação moral do es-tudante universitário. Estes dois livros foram publicados pela Edi-tora Mackenzie.

Sobre “enveredar para a poesia”, preciso dizer que foi apenas uma atitude de coragem para publicar poemas que já estavam es-critos há muito tempo. Para você ter uma ideia, o primeiro poema do livro (Canto de Paz) foi escrito em 1977 e é a história da minha con-versão ao Senhor Jesus. No começo de 2012, decidi apenas organizar meus poemas em um único arquivo do Word, pois eu tinha uma pas-ta com dezenas de arquivos, cada um com um poema escrito em um momento totalmente diferente do outro. Ao fazer isso, percebi que tinha um livro pronto. O título surgiu no mesmo momento da criação deste documento. Na hora de salvar eu pensei por um momento e cheguei a fazer aquela oração relâmpago do tipo “Senhor, que nome

eu dou para este arquivo?”. E salvei com o título de “Com Vivências”. Eu gostei tanto que acabou ficando como nome do livro e tenho re-cebido muitos elogios a ele.

RV: Podemos dizer que você faz “poesia cristã”? INEZ: Eu gosto muito do pensamento de Hans Rookmaaker,

um crítico de arte cristão, sobre este assunto. Ele diz que o artista tem que ser fiel ao seu dom, tem que expressar o seu melhor, tem que expressar a Beleza e a Verdade, sem se preocupar em utilizar jar-gões ou linguagem restrita ao universo dos cristãos. O artista cristão deve prestar um serviço à cultura, aos seres humanos, à sua geração e às gerações que virão e, assim, glorificar ao Criador. Seguindo nes-ta linha de pensamento, minha poesia é cristã, mas eu escrevo sobre minha relação com Deus; com meu marido; com as crianças de rua que despertam minha compaixão e meu sentimento de impotência, diante de uma realidade que não consigo mudar; minha relação com a indiferença da sociedade diante da miséria e outros temas que in-vadem meu coração e minha mente. Escrevi um poema que fala de um momento crítico do meu relacionamento com meu esposo. On-tem, um pastor muito querido abriu o livro pela primeira vez e foi di-reto a este poema. O título é “O jornal”. A primeira coisa que ele me disse foi: “Vou utilizar este poema no encontro de casais”. É claro que, quando escrevi, eu não estava pensando em ajudar casais a refleti-rem sobre comunicação dentro do casamento. Mas agora, tenho cer-

teza que o poema pode ser uma bênção para outras pessoas que vi-venciam o que eu vivenciei.

RV: Como você pensa que cristãos podem atuar nas artes, trazendo glória a Deus? Podem fazer isso em todas as artes?

INEZ: Creio que é hora da igreja “libertar seus artistas”, como di-ria Darrow Miller. A cultura precisa ser temperada pelo cristão. Preci-samos ser sal da terra e luz do mundo e isto significa fazer música, ci-nema, teatro, poesia, romance, telas e todas as formas de expressão cultural, com qualidade, com excelência e com o cuidado para ex-pressar valores humanos elevados. Eu gosto muito da figura do fer-mento, utilizada por Jesus para referir-se ao Evangelho e aos valores do Reino. Não é que farinha vá virar fermento. Mas o fermento leveda a massa, potencializa as características da farinha, torna toda a mas-sa algo muito melhor, simplesmente porque está presente ali. Nós, cristãos precisamos aprender este princípio. Os artistas cristãos po-dem fazer obras que glorifiquem a Deus e transmitam beleza, har-monia, alegria e verdade aos seres humanos, sem que sejam classifi-cados como obras religiosas, da mesma forma como um engenheiro ou um arquiteto pode glorificar a Deus fazendo um bom projeto, que respeite a Criação; administrando bem os recursos materiais para a construção e lidando de forma digna com todas as pessoas envolvi-das no processo. O artista cristão pode, também, expressar a dor e o desespero que invadem o coração humano quando distante dos pa-

É possível?Vida profissional que glorifica a Deus.

POR FABÍOLA FROSI

Psicóloga, mestre em Educação Cristã e doutora em Ciências da Religião, Inez Augusto Borges não poderia imaginar o rumo que sua vida te-

ria, ao sair do Paraná, aos seis anos de idade, com pais que mal sabiam ler. E foram os livros e através deles, que sua vida foi transformada. Depois de tra-balhar como professora universitária e como volun-tária em outras instituições, sua experiência na área de educação cristã a tem levado a palestrar em mui-tos lugares do Brasil e do mundo. Tendo escrito, an-teriormente, dois livros acadêmicos sobre educa-ção e Psicologia, acaba de lançar-se nas artes, tor-nando pública a coletânea particular de seus anti-gos poemas, que chamou de “Com Vivências”. Nesta entrevista, mostra que tem muito a dizer, sobre ar-tes, educação e, principalmente, para a nova gera-ção de profissionais que queiram fazer diferença no mundo.

IGREJA DA RENOVAÇÃO LUTERANA DO BRASIL

Domingo: 9h e 19h | Quarta-feira15h | Quinta-feira20h | 1° Sábado do Mês 20h (Culto Jovem) IGREJA SEDE: Rua Uruguai nº 2104 – Centrowww.igrejaespacoesperanca.com.br


drões estabelecidos por Deus, assim como um patologista tem que lidar com as células e microorganismos que causam doença e mor-te. Todas as profissões podem ser realizadas com este desejo de tor-nar o mundo melhor.

RV: Conte-nos um pouco de sua trajetória de vida.INEZ: Eu nasci em uma família muito pobre, no estado do Pa-

raná. Mudamos para São Paulo quando eu tinha seis anos de ida-de. Éramos seis crianças ao chegar a São Paulo e logo nasceram mais dois. Eu tive que começar a trabalhar aos dez anos de idade, para ajudar nas despesas da casa. Na minha casa não existiam li-vros e meus pais mal sabiam ler. Além disso, eu convivia com a ido-latria, o espiritismo e a feitiçaria. A possibilidade de frequentar a biblioteca pública do meu bairro me fez descobrir o mundo ma-ravilhoso dos livros. Fui apresentada aos valores e princípios cris-tãos por meio da literatura infanto-juvenil, principalmente a nor-te-americana.

Encontrei na biblioteca livros como “Polyana”, de Eleanor H. Por-ter, que conta a história da menina órfã cujos pais tinham sido mis-sionários e a tinham ensinado a dar graças por tudo (a jogar o “jogo do contente”); “Mulherzinhas” (Little Woman), de Louisa May Alcot, com a história de quatro irmãs, vivendo apenas com a mãe enquanto o pai está na guerra; e “Uma casa na floresta”, de Laura Ingalls Wilder, que é parte da coleção que relata a saga dos pioneiros que avançam para o oeste americano, desbravando o território, plantando cida-des, igrejas e escolas. Estes livros retratam famílias cristãs que oram, que lêem a Bíblia com os filhos e que ensinam as crianças a ler, a es-crever e a obedecer aos princípios divinos. Pais e mães, nestas histó-rias, cuidam de seus filhos como parte prioritária de sua vida e tra-balho. As crianças são ensinadas em casa, antes de irem para a esco-la. Fui inspirada por estes textos. Estes textos contribuíram para que meu caráter fosse moldado. Quando conheci o Evangelho, aos dezes-sete anos, a “linguagem da Igreja” já era familiar para mim, por cau-sa da literatura.

Eu perdi parcialmente a visão alguns meses após minha con-versão. Eu desejava ler a Bíblia e não conseguia. A solução era pe-dir para que meus irmãos menores lessem a Bíblia para mim. Dessa forma, uma de minhas irmãs e um irmão foram alcançados para Je-sus. Eu podia sentir que Deus estava utilizando minha dificuldade vi-sual para levar a salvação a outros. Esta esperança tornou tudo mui-to mais simples. Casei-me aos dezenove anos e tive minha filha aos 21. Naquele tempo, pensava que minha vida seria apenas na famí-lia e na igreja. Mas eu estava feliz e desejava, ardentemente, fazer a vontade de Deus. Por isso fui participando de trabalhos voluntá-rios em escolas, por meio da Aliança Pró Evangelização de Crianças (APEC), em orfanatos, na Igreja... Aos poucos, me vi envolvida em um monte de coisas e acabei indo para a universidade. A esperança cristã me impulsionou em tudo o que fiz e em tudo o que tenho fei-to e pretendo fazer.

RV: Por falar em esperança, possibilidades e superação, que avaliação, como psicóloga, você faz do aumento da procura

pelos consultórios psiquiátricos e do uso de medicamentos psicotrópicos?

INEZ: Creio que alguns fatores de doença são a falta de espe-rança, a ingratidão, a insatisfação com o que temos e o desejo insaci-ável por coisas não essenciais à vida. Estes fatores empurram as pes-soas para um estilo de vida desconectado umas das outras, cada um buscando seu próprio interesse. Isto é desencadeador de doenças. Os medicamentos psiquiátricos produzem efeitos mais rápidos do que a psicoterapia e a mudança de estilo de vida parece não fazer parte dos planos de muita gente. Então, temos o aumento do consumo de remédios que é, além de tudo isso, estimulado pelos laboratórios. É claro que, em alguns casos, os medicamentos são necessários e po-dem ser bênçãos para aquele que sofre e para os familiares que que-rem ajudar seus entes queridos. Por isso é necessário ter sabedoria do alto para discernir quando e como utilizá-los. Precisamos de mais médicos tementes a Deus para ajudarem neste processo.

RV: Falamos em mais cristãos nas artes e, agora, na medici-na e uma das áreas em que os psicólogos costumam mesmo atuar é na orientação vocacional. Que abordagem você dá à vocação e às profissões, à luz do seu entendimento profissio-nal e bíblico? O que um jovem terminando o Ensino Médio deveria considerar, na sua opinião?

INEZ: Jesus resumiu a lei e os profetas em apenas dois manda-mentos: amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos. Creio que este mandamento deve permear todas as áreas da vida, inclusive a escolha da profissão. Quando trabalho com orientação vocacional procuro estimular os jovens a descobri-rem suas habilidades, dons, talentos e interesses profissionais, sem-pre com o objetivo de utilizar o seu melhor para a glória de Deus e para o bem da humanidade. O cristão que quer obedecer a este man-damento será um missionário de tempo integral, seja ele um médi-co, um professor, engenheiro, atleta, músico ou pastor. É necessário identificar a área para a qual o jovem é chamado, mas é certo que to-dos têm um chamado e que somente serão realizados plenamente se distinguirem e obedecerem a este chamado.

RV: Aproveitando sua experiência com educação, como os pais, visando o bom desenvolvimento e formação integral de suas crianças, podem escolher a melhor escola para elas? Como avaliar?

INEZ: A responsabilidade pela educação da criança é atribuída, por Deus, aos pais. Os pais têm o direito de delegar este papel (parte do tempo) para a escola, mas têm o dever de supervisionar o traba-lho que a escola realiza. Este pode ser o primeiro critério para avaliar uma boa escola: o grau de envolvimento dos pais com a instituição escolar. A escola que procura manter os pais afastados deve ser colo-cada sob suspeita. Em segundo lugar, todos os pais deveriam procu-rar conhecer a missão, a visão, a declaração de valores e princípios da escola. Tudo isto tem que ser de domínio público. A escola deve dis-ponibilizar para os pais os documentos que tratam de sua identida-

de. Até mesmo o Projeto Pedagógico da escola deve ser disponibili-zado para os pais interessados em conhecer a escola, antes de decidir matricular o filho. Nestes documentos (que devem estar presentes nas boas escolas) será possível perceber qual a concepção da esco-la sobre a criança, sobre a sociedade, a educação, o processo ensino-aprendizagem, etc. É claro que um discurso bonito não basta. Após examinar os documentos, é necessário procurar evidências de que a prática é coerente com o discurso.

Neste particular, um grande desafio é encontrar bons professo-res, sejam eles cristãos ou não. A educação em nosso país está pas-sando por um período crítico. Os profissionais da educação geral-mente não são bem remunerados e muitos que gostariam de de-dicar-se a esta área são disputados pelo mercado de trabalho, indo para áreas mais rentáveis. As boas escolas sofrem com a falta de bons professores. É hora da igreja desafiar jovens a serem missionários na área educacional, seja como pedagogos ou como professores de Ma-temática, História, Geografia, Educação Física...

RV: Gostaria de deixar uma mensagem aos nossos leitores?INEZ: Aproveito esta oportunidade para lembrar o que Jesus

disse sobre trabalhadores e campo de trabalho: rogai ao Senhor da seara para que mande trabalhadores para a sua seara. Creio ser o momento para que toda a igreja de Cristo no Brasil clame ao Senhor que mande professores para as escolas cristãs, e mande bons profes-sores para todas as escolas. Queremos uma geração de bons mestres para formar a futura geração deste país. Queremos uma geração de meninos e meninas que se chamem carvalhos de justiça, plantados pelo Senhor, para a sua glória, conforme Isaías, capítulo 61.


Globo e evangélicos,tudo a ver?Uma série de encontros entre representantes da Rede Globo e

grupos de pastores vem acontecendo desde novembro. Se-gundo a jornalista da Folha de São Paulo, Keila Jimenez, a cú-

pula global tem se reunido com lideranças evangélicas para uma “aproximação da emissora com o pensamento evangélico”, já que a comunidade não para de crescer no Brasil. Para outro colunista da Folha, Tony Góes, “por trás disto também estão interesses comerciais. A Igreja Universal do Reino de Deus, controladora da Record, não perde uma oportunidade para pintar a Globo como uma das sucursais do inferno na Terra. Ao mesmo tempo, tenta levar para seu braço televisivo vários dos auto-res, atores e diretores responsáveis pelos programas pecaminosos da rival. A Globo acusou o golpe, e re-solveu contra-atacar”, opina e acrescenta: “O que isto quer dizer? Que vai diminuir o número de personagens homossexuais nas novelas? Que as periguetes vão trocar os shorts minúsculos por mangas compridas e saias até o chão? Ou é só diplomacia? Vai ser interessante acompanhar a evolução dos aconte-cimentos...”.

Ainda segundo Góes, os motivos para a Som Livre, gravado-ra da Globo, ter recheado seu elenco com cantores gospel é o fato, também de fundo comercial, deles ainda estarem entre os que mais vendem no Brasil.

O pastor da Sara Nossa Terra e presidente do Fórum Evangé-

foi questionado pelos presentes sobre a forma como os evangéli-cos são descritos nas produções da emissora. Como resposta, ou-viram que os autores das atrações possuem liberdade para criar personagens e histórias, e a direção da emissora não interfere nis-so. “Não se pode espiritualizar tudo. Deus está movendo a Glo-bo, eles estão cedendo, e isso é fruto de nossas orações de muitos anos”, ponderou o pastor.

Como parte da aproximação planejada, a Rede Globo, por meio da GEO Eventos, que também realiza o Tro-féu e o Festival “Promessas” de música gospel, es-tará realizando, em julho de 2013, a primeira edi-ção da Feira Internacional Cristã (FIC), no Expo Center Norte. A FIC terá duração de três dias e, além da exposição de empresas de serviços vol-tadas para o público cristão, contará com alguns

congressos divididos por três temas específicos: mulheres, líderes e louvor e adoração. A Globo, por sua vez, fará a cobertura durante todos os dias do evento e outras mídias serão convidadas a participar da feira.

Neste fim de ano, a programação global incluirá, como no ano passado, o Troféu Promessas premiando, no dia 5 dezembro, os melhores da música evangélica brasileira e, também, a apresentação do Festival Promessas, em 15 de dezembro.

lico Nacional de Ação Social e Política (Fenasp), presente em uma das reuniões, afirmou que trata-se do início de um “importante diálogo”, e revelou planos para a relação entre a liderança cristã e

a emissora: “Foi uma ocasião importante para o avanço nos diá-logos. Vamos discutir a pauta deles, mas também queremos em-placar a nossa agenda”. Contou, ainda, que o diretor da TV Globo

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A americana residente no Brasil e pasto-ra da Igreja Luz das Nações, Reneé Mur-doch, de 44 anos, foi fortemente agredi-

da na cabeça no final de outubro. A violência aconteceu durante sua corrida na orla da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Ela parou para ten-tar convencer um morador de rua a desistir de depredar um quiosque e ele, que sofre de pro-blemas mentais, a atacou, deixando-a entre a vida e a morte. Entretanto, 26 dias depois, ela recebeu alta do Hospital Copa D’or, em Copaca-bana, e pôde celebrar o Dia de Ação de Graças, em casa, com os filhos e o marido, o pastor Phi-

lip Murdoch, nascido no Brasil, mas filho de mis-sionários americanos.

O caso ganhou grande repercussão nas re-des sociais e várias correntes de oração se forma-ram, logo após a agressão. No dia da alta de Re-neé, em 22 de novembro, uma entrevista coleti-va foi realizada e o neurocirurgião Ruy Monteiro, que a operou no Hospital Miguel Couto, comen-tou que, mesmo após o primeiro atendimento e a cirurgia que retirou os coágulos causados pela agressão que sofreu, as chances dela não ter se-quelas eram de apenas 30%. “Isso foi lentamente melhorando. Após a primeira cirurgia, subiu para

80%. Hoje, não podemos fazer previsões sobre prazos, mas acredito que, com terapia e acom-panhamento de fonoaudiólogos, ela se recupe-re”, completou. Já o neurologista Bernardo Libe-rato, que coordena a Unidade Semi Intensiva do Copa D’or, comentou que a recuperação da pas-tora aconteceu bem mais rápido do que a equipe médica esperava. Ele lembra que a agressão afe-tou a região do cérebro responsável pelas funções vitais e que, quando chegou ao hospital, o lado esquerdo do seu corpo estava paralisado.

Durante coletiva, Reneé mostrou algumas dificuldades na fala, mas agradeceu o apoio dos brasileiros. “Vocês são maravilhosos, só posso fa-lar um pouquinho, queria agradecer vocês, Bra-sil, pelas orações, muito obrigada, amém”, disse. Seu marido, o pastor Murdoch, disse que quer en-contrar com os bombeiros que prestaram o crucial primeiro atendimento, ainda no local, para agra-decer. Ele disse: “Estou feliz por minha mulher es-tar viva. Se você orou, se você torceu, obrigado”.

Reneé, que ainda tem movimentos lentos, saiu de cadeira de rodas do hospital. Do lado de fora, foi recebida por amigos e integrantes da igreja onde é pastora, que fizeram festa com a alta, cantando e batendo palmas.

Muçulmanos revoltados com ofensas ao seu profeta Maomé em um filme “de quinta categoria” explodem em protes-

tos violentos. Foram as manchetes que se viram por aqui, no Brasil. Possivelmente, haveria grande chance do filme ter passado despercebido, caso os próprios líderes religiosos, políticos e veículos de comunicação do Oriente Médio não o houves-sem divulgado. Os motivos? Econômicos, políti-cos e até mesmo o desejo de incitar o ódio con-tra o ocidente.

Entretanto, a reação violenta e os interes-ses egoístas daqueles, não anulam o fato em si: O “pseudofilme”, e seu desejo de ofender aos crentes de outra fé. Igualmente reprovável. Ou-tro exemplo pouco menos recente é o do pastor da Flórida, Estados Unidos, que decidiu anunciar a queima de Alcorões. Por que motivo um cristão faria isso? Qual seria a reação deste mesmo pastor se um líder muçulmano anunciasse a queima de Bíblias em seu país? Não poderia sentir-se ofendi-do e revoltado?

Jesus ensinou a “fazer aos outros o que dese-jaríamos que eles nos fizessem”. É a Regra de Ouro. Isso não significa deixar de pregar a mensagem da Verdade, mas fazer isso com a atitude interna e ex-terna corretas. Jesus disse que “assim como o Pai me enviou, eu envio vocês”. Do contrário, ao invés de atrair pessoas ao Filho de Deus, estas serão afas-tadas, pois não haverá a manifestação dEle nas pa-

lavras e nas ações daqueles que se dizem seus se-guidores e representantes, pois são desrespeitosos, violentos e ofensores. Os cristãos, no lugar dos mu-çulmanos, não poderiam nem sequer se ofender ou reagir, segundo os ensinos do Mestre.

Jesus ainda disse que os “pacificadores” se-riam chamados Filhos de Deus. E Paulo escreveu dizendo que Deus deu aos cristãos o ministério e a palavra da Reconciliação. É preciso, então, anali-sar que tipo de Cristianismo se está vivendo. O au-tor russo Dostoiévski escreveu: “Não basta definir a moralidade como conformidade com as nossas

convicções. Temos que constantemente nos per-guntar também: será que as minhas convicções são corretas? Para mim, só há um modelo moral: Cristo. Eu me pergunto: ele teria queimado he-reges? Não. Então, queimar hereges é imoral”. E isto não diz respeito apenas a muçulmanos, mas a qualquer um que não pense ou não viva igual a você. “Queimar hereges” poderia ser substituí-do por “fazer um filme contra Maomé” ou “ofen-der homossexuais” ou “chutar uma santa”, para citar alguns exemplos. Jesus não faria nenhuma destas coisas.

Conflitos fomentados por todos os lados

Após estar entre a vida e a morte, pastora Reneé Murdoch recebe alta


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ram impressas em 24 de fevereiro de 1986, quando o decreto foi apresentado ao BC. Assim, a expressão permaneceu ao longo do tempo, incluindo as cédulas de real.

O Banco Central (BC), consultado pela Procuradoria, emitiu um parecer jurídico favorável à permanência da frase, em que diz que, como na cédula não há referência a uma “religião específica”, é “perfeitamen-te lícito” que a nota mantenha a expressão. “O Estado, por não ser ateu, anticlerical ou antirreligioso, pode legitimamente fazer referência à existência de uma entidade su-perior, de uma divindade, desde que, as-sim agindo, não faça alusão a uma especí-fica doutrina religiosa”, diz o parecer do BC.

O texto do BC cita ainda posicionamen-to do especialista Ives Gandra Martins, em que afirma que a “Constituição foi promul-

“Deus seja louvado” nas cédulas do realA Procuradoria Regional dos Direitos

do Cidadão, em São Paulo, ajuizou em novembro uma ação civil pública,

com pedido de liminar, em que pedia que as novas cédulas de real fossem impressas sem a frase “Deus seja louvado”. De acordo com a ação, a existência da frase nas no-tas fere os princípios de laicidade do Estado (deve se manter neutro em relação às dife-rentes concepções religiosas) e de liberda-de religiosa.

No pedido feito à Justiça Federal, a procuradoria argumenta que a frase “Deus seja louvado” privilegia uma religião em detrimento das outras. “Imaginemos a cé-dula de real com as seguintes expressões: Alá seja louvado, Buda seja louvado, Salve Oxóssi, Salve Lord Ganesha, Deus não exis-te”, afirma trecho da ação, assinada pelo procurador regional dos Direitos do Cida-dão, Jefferson Aparecido Dias. “Com certe-za cristalina haveria agitação na sociedade brasileira em razão do constrangimento so-frido pelos cidadãos crentes em Deus”, res-salta.

Líderes cristãos, católicos e evangéli-cos, pronunciaram-se a favor da maioria dos brasileiros, crentes em Deus. “Para quem não crê em Deus, ter ou não ter essa refe-rência não deveria fazer diferença. E, para quem crê em Deus, isso significa algo”, de-fendeu o cardeal católico dom Odilo Sche-rer, arcebispo metropolitano de São Paulo. O pastor Silas Malafaia ironizou a ação, pe-dindo para que o procurador Jefferson Apa-recido Dias entrasse na justiça para mudar o nome dos estados de Santa Catarina, São Paulo e Espírito Santo e para cancelar, tam-bém, os feriados religiosos do país. Apesar disso, alguns cristãos também se posiciona-ram a favor da retirada, argumentando que associar Deus ao sistema econômico e polí-tico brasileiro se enquadraria como invocar o nome dEle em vão.

A frase existe no dinheiro brasileiro desde a década de 1980, quando o então presidente da República, José Sarney, ca-tólico praticante, solicitou ao Banco Central que ela fosse incluída na moeda do cruza-do. As primeiras notas com a inscrição fo-

gada, como consta do seu preâmbulo, ‘sob a proteção de Deus’, o que significa que o Es-tado, que se organiza e estrutura median-te sua lei maior, reconhece um fundamen-to metafísico anterior e superior ao direito positivo”. Aí reside um argumento filosó-fico e importante para a permanência da frase: Enquanto o Estado moderno admi-tir, voluntária ou obrigatoriamente, a exis-tência de um Ser Supremo, no qual o po-der absoluto reside, ele próprio não poderá autointitular-se e se impor sobre seus cida-dãos como o “todo poderoso”. E nesse caso, protegeria tanto religiosos quanto secula-ristas contra o autoritarismo estatal, cer-ceador de liberdades. Mas é claro que será necessário mais do que uma frase citando Deus no dinheiro para resistir a esta idola-tria moderna.

Aos que creem em Jesus: porque inventei o Natal

Soltando o verbo

Por favor, ceda à tentação desta vez. Celebre o Natal também (sem solstícios ou outras piadas, por favor). Não imponha a você mesmo essa penitência negacionista de fim-de-ano...

“Celebrar o quê? O Cristianismo só trouxe opressão para o mundo!”

Sim, o cristianismo não é inocente. Não me esqueci das cruzadas, de Servetus, do genocídio indígena pelos colonizadores “cristãos”, da perseguição dos hereges, das guerras da religião na Europa, da pedofilia dos padres, do Edir Macedo, dos beliscões e tapas da sua mãe carola, etc... Mas é que esses males já estavam no mundo antes de Jesus aparecer. Até perseguição dos “here-ges”, o pagão Antíoco Epifânio já fazia (está tá tudo lá, na história dos Macabeus). Ra-zões para fazer essas coisas ruins o homem sempre teve. Não é preciso um gênio ou ins-piração especial para praticá-las.

Mas mesmo que você não creia que Je-sus é o Logos divino em carne humana e es-teja revoltado com o dízimo, o fato é que sem ele não haveria algumas inovações que exigem “inspiração, gênio e virtude”. Sem Jesus não haveria a antropologia cristã, nem o universalismo cristão, nem o após-tolo Paulo (segundo Slavoj Zizek), nem as missões de São Patrício e Columba, nem a síntese filosófico-religiosa da mente semí-tica com a mente grega para formar a Eu-ropa, nem a linearização da história, nem a dessacralização da natureza, nem a ruptu-ra do racionalismo grego, nem Agostinho (e no futuro, a ideia de ‘self’), nem abolição do infanticídio e repressão à escravatura, nem a “caritas” cristã, nem a preservação da he-rança latina e grega depois da queda do Im-pério Romano...

E daí não haveria Ocidente, nem os primeiros hospitais, nem aristotelismo cristão nem ruptura com o aristotelis-mo cristão, nem Cambridge e Oxford, nem Dante Alighieri, nem Pico Della Mirandola, nem Renascimento, nem Rafael, nem Reforma, nem Lutero com sua liberdade da consciência, nem es-colas públicas para ensinar a ler a Bíblia (e outras coisas), nem Johan Sebas-

tian Bach, nem Rembrandt, nem em-pirismo, nem Royal Society (segundo R. Hooykaas), nem revolução científi-ca, nem Pascal, nem Martin Bucer, nem constituição moderna, nem “Lex Rex” (por Samuel Rutheford), nem hugue-notes franceses, nem revolução Fran-cesa, nem revolução Americana (nem Marx também, como queira), nem Har-vard, Yale e Princeton com suas igre-jas fundadoras, nem a ideia moderna de direitos inalienáveis (veja Nicholas Wolterstorff ), nem William Carey e o fim da queima de viúvas na Índia, nem abolição da escravatura (iniciada por William Wilberforce), nem Comenius, nem Kierkegaard, nem Dostoyevski, nem “negro spirituals” (nem Jazz, nem Blues, nem Gospel, nem Rock’n’Roll e talvez até... nem Metal!) nem Cruz Ver-melha, nem Maritain, nem a moderna declaração universal dos direitos hu-manos, nem Martin Luther King, nem o sindicato Solidariedade na Polônia, nem Tarkovski, nem Arvo Part, nem Malick, nem Desmond Tutu e a Comis-são para a Verdade e a Reconciliação, na África do Sul, e por aí vai...

Sim, você pode praguejar e amaldiço-ar as misérias da religião, mas seja hones-to e realize um ato racional de resposta pro-porcional. Gostando ou não, você tem uma dívida com a fé que inspirou e movimen-tou mudanças positivas, que você desfru-ta agora.

Assim, como eu disse, não imponha a você mesmo essa penitência. Esqueça a sua descrença por uns momentos (não é tão di-fícil... você não faz isso com a sua vida toda sexta-feira à noite?) e agradeça... ao univer-so (?) por Jesus Cristo. Se depois de se infor-mar sobre a história cristã (eu disse História, não Dan Brown e assemelhados) um senti-mento de gratidão nascer em você, não o reprima - mesmo que você não tenha para onde direcioná-lo. Na ausência de alterna-tivas, agradeça ao vento. Ainda assim, será melhor do que dormir na sarjeta de novo, nesse Natal.

Celebre Jesus Cristo, seja ele quem for!

Aos crentes de outras religiões, ateus e secularistas em geral

* Mineiro, casado com Alessandra Carvalho. Mestre em Teologia e em Ciências da Religião e pastor. Funda-dor da Associação Kuyper para Estudos Transdisciplinares (AKET) e diretor de L’Abri Brasil.

Me lembro de curtir natais maravilho-sos em família desde pequeno. Sempre ha-via nozes, passas (eu detestava isso...) pre-sentes (ah, disso eu gostava!), Jesus, Be-lém, neve, parentes distantes, papai noel... Eu não sabia bem se era uma festa cristã ou não; só sabia que era bom.

Daí várias igrejas descobriram que a origem da festa de Natal era pagã. Fomos informados de que o 25 de dezembro fora o dia do solstício de inverno no hemisfério norte, que era a data de adoração ao deus-sol, que Jesus não nasceu nessa data, que a Igreja Católica pegou a data para combater a idolatria, etc. Daí, como bons crentes e an-ticatólicos, abolimos o natal. Nada de paga-nismo. Nada de presentes, neve (bem, isso não tinha mesmo), parentes, Belém, papai noel, nozes...

Não estou certo de que nos livramos do paganismo com isso. Sim, me livrei das pas-sas mas, tristemente, as nozes foram embo-ra junto!

Será então que crente não pode fazer festa? “Ora, pode sim” - me disseram. “O cristão tem duas festas para comemorar: a data do seu batismo e a ceia do Senhor”. Daí acabou tudo: até a páscoa “foi pro saco”. A princípio engoli a resposta, mas logo o bar-co começou a fazer água; “será que vão su-mir com o dia do meu aniversário?”.

Daí pra frente, graças a Deus, come-çou o caminho de volta. Aprendi que a ceia e o batismo não são “datas comemorativas”. Hoje entendo que são sacramentos, e não meras lembranças. Portanto, não servem como substitutos para festas religiosas ou seculares.

Depois tive uma crise de calendá-rio. Dando aulas de introdução histórica ao Novo Testamento no seminário, descobri que há boas evidências de que Jesus nas-ceu no final do ano mesmo. E mais: sua che-

gada foi anunciada por fenômenos astronô-micos que os reis do oriente (que não eram judeus) interpretaram como um sinal divi-no. Como isso teria ocorrido sem que Deus usasse elementos de sua cultura e de sua religião?

Sim, nada disso bastaria para justifi-car a comemoração do Natal. O que me le-vou a retomar o Natal foi uma constatação muito mais prosaica: a de que o fim do ano sem Natal fica mais triste. E a única triste-za que faz bem é a do arrependimento. Para que servem datas comemorativas? Para re-lembrar o que não deve ser esquecido. Data de festa a gente inventa. E a gente inventa quando há algo de importante. Ora, o nas-cimento de Jesus não foi importante? Como é que podemos comemorar nossos aniver-sários sem nenhum sentimento de culpa e não podemos comemorar o aniversário da encarnação do Verbo? Se o Natal não exis-tisse, teria que ser inventado!

Foi então que eu inventei o Natal. E de-cidi inventá-lo exatamente no dia 25 de de-zembro (já que não sabemos o dia certo em que ele nasceu). Porque escolhi essa data?

1. Para enfatizar que não existe ne-nhum deus-sol, mas apenas o Deus de Je-sus Cristo;

2. Para lançar confusão sobre essa ver-são midiática pagã e melosa de Natal, que quer falar em Paz sem falar em Jesus Cristo;

3. Para contrariar todas as formas de cristianismo legalista, que se dedicam a coar mosquitos e engolir camelos;

4. Para alegrar às minhas duas filhi-nhas.

Com certeza há outras boas razões para fazer isso. Mas, sinceramente, considero a razão número 4 perfeitamente suficiente. Afinal, Deus não gosta de tristeza.

Se na sua vida não tem Natal, então in-vente!

Por GUILHERME DE CARVALHO

Mensagens de NatalMensagens de Natal



Capa

Há esperança! Prossigamos FIRMES!

POR FABÍOLA FROSI

“Não perca a esperança” e “a esperança é a última que morre” são algumas das frases que as pessoas costumam usar frequentemente umas para as outras, principalmente em mo-mentos em que alguma coisa sai errado ou di-ferente do esperado. Também é muito comum falar-se de esperança no início de um novo ano, já que aquele novo começo é uma chance para boas e novas possibilidades e atitudes. Mas será que a esperança é um simples pensamento po-sitivo, apenas uma intuição de que coisas boas virão a seguir ou uma convicção favorável com base em cálculos de probabilidade? A Bíblia tra-ta deste tema e, assim como diz que “a esperan-ça não confunde”, também mostra que os Corín-tios, por causa de uma heresia, estavam tendo uma esperança errada. É importante, então, compreendermos o fundamento autêntico da esperança cristã.

ra. Pode ter um cunho capitalista ou socialista, sendo que, no primeiro, o caminho é a liberdade individual (autono-mia) e a capacidade de consumir e, no segundo, o conflito de classes. No final, o paraíso estará entre nós, sem neces-sidade de mudanças morais ou espirituais, ou mesmo de Deus. Quem tem essa “esperança” acredita que métodos e técnicas poderão solucionar qualquer problema ou obs-táculo no caminho. Neste caso, não há um ideal ou proje-to de ser humano, pois o problema não estaria no Homem, mas sim, no seu exterior.

O problema com esta ideia é que a própria moderni-dade, com seu humanismo exacerbado, também produziu as maiores atrocidades da História, como por exemplo, as maiores guerras mundiais. Parece que, alguns, já percebe-ram que o Ser Humano não é tão inocente assim. Por isso, o pensamento pós-moderno e neo-ateísta, muitas vezes, se apresenta e até autodenomina-se desesperado ou que nada espera. Porém, para outros, a falsa esperança mo-derna ainda parece fazer sentido, principalmente quando o país apresenta crescimento econômico e as perspectivas são positivas.

Já a esperança cristã, não está baseada nas circunstâncias ou no Ser Humano.

prio desejo de que tudo aquilo aconteça e pode vir ou não acompanhado de atitudes práticas. Por exemplo, se uma pessoa tem esperança de um dia comprar um carro, ela pode começar a economizar para isso e transformá-la numa meta. Mas se ela tem esperança de casar com determina-da pessoa, isso vai depender de um sentimento recíproco e não apenas dela. Não há como controlar, apenas “torcer para acontecer”.

Entretanto, a esperança cristã (bíblica) trata de uma con-vicção profunda de que Deus é o dono da História. Não apenas da minha, mas de toda a História da Humanidade, ou melhor, da História de Deus. Por isso, Ele permanece presente, é sobe-rano e suas promessas para o fim são certas.

Falsas esperanças modernasOutro tipo de esperança que podemos encontrar está

ligada ao pensamento moderno, surgido a partir do Ilu-minismo, ampliado com a revolução industrial e consoli-dado no desenvolvimento econômico mundial, que con-tribuiu para a secularização da sociedade europeia e oci-dental. É baseada numa crença no Homem e em sua ca-pacidade de controlar a natureza e, através da tecnologia, com o passar do tempo, implantar um paraíso sobre a Ter-

Esperança é essencialUma coisa é certa: Sem esperança o ser humano é menos

humano e está mais próximo do estado de Queda, de pecado. Juntamente com a Fé e o Amor, a Esperança forma a tríade de Virtudes conhecidas na história como Teologais (divinas), que são essenciais à natureza humana, ao passo que impossíveis de serem produzidas longe de uma relação com Deus. Se a fé é sadia, autêntica, ela virá acompanhada de esperança e amor. O problema é quando perde-se a fé, ou tem-se uma fé equi-vocada, defeituosa ou sem respaldo bíblico. Os resultados que podem surgir, em algum momento, são uma esperança frus-trada ou até o desespero. É por isso que há tantos cristãos, nos dias atuais, que perderam a esperança ou estão em crise exis-tencial. Muitas vezes é um problema de fé – heresias no con-junto das crenças, teologia equivocada; problemas na confian-ça e outros sentimentos em relação a Deus ou incoerências na prática da espiritualidade.

O que é esperança cristã?Popularmente, esperança é compreendida como uma

crença emocional na possibilidade de resultados positivos em eventos e circunstâncias da vida. O fundamento é o pró-

DOMINGO9h30 (Escola Bíblica Dominical)19h30 (Culto de Adoração e Louvor a Deus)

SEGUNDA15h (Reunião da Soc. Metodista de Mulheres)20h (Aula de bateria)

TERÇA19h30min (Grupo de Discipulando nos Lares)

QUARTA14h (Escola Dorcas)15h30 (Tarde com Cristo - Estudo Bíblico)20h (Evangelização nas Casas)

QUINTA19h (Grupo de Discipulado)20h (Culto de Libertação)

SEXTA19h30 (Grupo de Discipulado com Jovens)

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O PassadoA esperança cristã está ligada à memória, à lembrança.

No livro de Lamentações, o profeta Jeremias apresenta o qua-dro desolador de Jerusalém, sitiada, prestes a ser tomada pe-los inimigos e, por isso, sua esperança está abalada. Então, no capítulo 3, versículo 21, ele “vira o jogo”, afirmando que quer trazer à memória o que lhe pode dar esperança. E, a partir daí, ele declara muitas coisas sobre o caráter de Deus, que ele já havia conhecido ao longo de sua vida e pelas Escrituras estu-dadas. Ele também conhecia a própria História de Israel e po-dia lembrar-se de outros momentos difíceis pelos quais pas-saram. A esperança voltou a brotar, então. Ele se lembrou do motivo de poder esperar em Deus.

O passado precisa servir de aprendizado. Experiências an-teriores precisam nos animar a perseverar, a prosseguir e es-perar em Deus, mais uma vez e sempre, pois “sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito”, segundo Romanos 8:28 e o seu contexto, desde o versículo 24, está mesmo tratando de esperança.

A esperança da cruzO momento mais sombrio e tenebroso da História, em

que através de injustiça o próprio Filho, enviado do Pai, es-tava sendo condenado e morto na cruz romana; um mo-mento que deve ter sido completamente desesperador para aqueles que testemunharam e que conviveram com Jesus; era, ao mesmo tempo, o momento mais esperado e glorioso do Universo; o momento em que Deus estava sal-vando o mundo. Do pior mal, surgiu o maior bem. Do mal mais profundo e desolador, brota a maior esperança para a humanidade.

“Olhar para a cruz” não é apenas ver todo o sofrimento que Jesus passou por nós. É, também, vê-la vazia e enxergar que a resposta de Deus para o mal pode não ser, no momen-to, erradicá-lo, mas sim, fazer surgir o que é bom, belo e ver-dadeiro do meio dele, por pior que ele seja. É assim que Deus age.

O FuturoA visão escatológica que temos pode ser um problema

para a nossa esperança. Algumas “teologias do fim” produzem esperança apenas depois que tudo se tornar cada vez mais ca-ótico, o mal e a injustiça imperarem e a destruição sobrevir à Terra. Muitas delas são fundamentadas na Bíblia, mas não tem coerência com o panorama bíblico geral e com os propó-sitos apresentados, por Deus, para toda a Sua Criação. É por isso que muitos cristãos acham que não tem responsabilida-de nenhuma com esta Terra e não se importam em contribuir para um mundo melhor, seja através de suas profissões, como cidadãos, ou em causas ambientais, por exemplo. Estão ape-nas “sentados” para assistir o fim e serem levados para o céu.

Pensam que, qualquer tentativa de combater o mal e a injus-tiça neste mundo é perda de tempo. Alguns, desta forma, che-gam a torcer para piorar tudo o quanto antes.

Podemos, sim, ter esperança completa no futuro. Tudo que Deus planejou e prometeu, se cumprirá. Mas esse futuro é de esperança não apenas para as almas humanas, mas para toda a Criação, que será plenamente redimida. Também o que somos, como filhos adotivos, há de ser completado, em corpos glorificados (Romanos 8:18-23).

O PresenteÉ necessário olhar para a nossa vida, agora, e vê-la conec-

tada à História maior, que é a própria História de Deus. Quan-do nossa vida se transfigurou na vida de Cristo, desde quan-do reconhecemos o Senhorio dEle e nos identificamos com Ele no batismo, sua História passou a ser a nossa também e nossa vida diária precisa refletir isso, desde já. Aqui e agora, precisa-mos viver com propósitos muito diferentes daqueles que não conhecem a Deus. E isso não envolve, apenas, o pregar para a Salvação de outras almas, mas também o viver a vida, com o trabalho, a família, o lazer, a igreja, o cuidado da Criação e tudo o mais, pautados pelos propósitos de Deus, contribuin-do para o Seu Reino, que já está entre nós, mas que ainda não se manifestou plenamente. É isso que faz nossa esperança ser, também, uma espera ativa.

O presente, em si, já é uma dádiva, mesmo quando a ex-periência do momento presente não for a melhor possível. É preciso reconhecer que Deus está presente, neste momen-to. Estar vivo já é uma dádiva imerecida, já é fruto da graça. Este reconhecimento, mesmo nas pequenas coisas, da graça de Deus, me faz viver uma vida cheia de gratidão, de conten-tamento. Por incrível que pareça, é o que mais falta nos nos-sos dias! E é o pecado básico, segundo Romanos 1, a partir do verso 18, pois apesar de Deus estar manifesto, propositada-mente, na sua Criação e o conhecimento dEle estar disponível, os homens não deram graças e nem a glória. E esse é o início da ruína humana e pode abater-se até mesmo sobre alguém que se diz cristão.

Gratidão é um bom termômetro para nossa fé. Ela mede o grau do nosso reconhecimento de Deus, que está presente, in-dependente de como andam as minhas emoções.

Carência, materialismo e gratidãoNão podemos negar que não temos tudo o que deseja-

mos. Isso não seria verdadeiro e nem sadio. Sim, temos ca-rências de muitas coisas, quer a nível pessoal ou social. Al-guns mais que outros. Enquanto a glória plena não se mani-festar e ainda existir o mal sobre a terra, no mínimo, teremos a carência de ver prevalecer o bem. Aliás, “bem-aventura-dos os que têm fome e sede de justiça, porque serão fartos” (Mateus 5:6).

Podemos esperar coisas melhores, sim, lembrando de não idolatrar o que é material, como se não houvesse nada mais importante e prioritário na vida. Muito menos pensan-do em Deus como um meio de obter coisas, como por exem-plo, as “bênçãos” que o dinheiro pode comprar.

Nossa vida, em primeiro lugar, deve ser pautada pela fé (Hebreus 10:38) e ela se manifesta em gratidão, em conten-tamento pelo que temos. Hebreus 13:5 diz: “Seja a vossa vida sem avareza. Contentai-vos com as coisas que tendes; porque ele tem dito: De maneira alguma te deixarei, nunca jamais te abandonarei”. Lembrando que avareza, segundo o dicionário, é o apego excessivo às riquezas.

O que temos pode não ser tudo o que desejamos ou que teremos um dia, mas precisa, desde já, nos deixar gratos. E isto inclui a nossa relação com Deus, pois o que Cristo fez, ao nos trazer para a comunhão do Pai, do Filho e do Espírito Santo, já é um privilégio com o qual nunca poderíamos sonhar. Éramos criaturas e inimigos de Deus, pecadores. E como se não bas-tasse, fomos amados e selados no Santo Espírito, com quem podemos contar para viver em fé, nesta vida. Entretanto, esta é uma promessa da qual, por enquanto, temos apenas um si-nal, um penhor. Quando a redenção final acontecer, a plenitu-de do que somos, das promessas e desta relação será inimagi-nável. A carência serve para nos lembrar de que o “tudo” ain-da está por vir.

Amigos e irmãos em Cristo, é com muita alegria e gratidão a Deus que podemos declarar as palavras de 1º Samuel 7:12, “Até aqui nos ajudou o Senhor”, pois neste mês de dezembro comple-tamos dez anos de história, sim uma década! Acredito que a aber-tura de uma igreja deva ser algo sério e fruto de um chamado es-pecífico de Deus, para que esta tenha autoridade espiritual. E foi assim que tudo começou debaixo da bênção de Deus. Não fru-to de divisão ou qualquer outro motivo, mas o resultado de mui-ta oração onde a presença do Espírito Santo foi a confirmação de tudo ser de fato “de Deus”. O resultado não foi outro senão um grande mover espiritual de libertações e restauração de vidas. Podemos dizer que a grande marca deste ministério é a batalha espiritual ou libertação, a qual foi ordenada por Jesus na ordem do “Ide”. É um grande desafio, pois lutamos contra o mal e sem-pre haverá ‘um preço a pagar’, mas igualmente, o ‘galardão’ do Se-nhor é certo.

Na liderança atual da igreja está o pastor César Variza, que é o presidente da denominação. Algo legítimo, pois foi exatamen-

te com quem tudo começou aqui em Passo Fundo. Recordo quan-do estava procurando o local para o início da obra, e o ponto es-colhido foi no bairro Cruzeiro, em um local de muitos problemas como drogas, prostituição e violência. Entendi ser o socorro de Deus àquele povo que mais precisava, de fato o Evangelho prega-do aos pobres. Após um ano de funcionamento veio compor a li-derança a pastora Amélia F. de Lima com seu esposo, pastor Pe-dro F. de Lima, de São Paulo, onde já haviam aberto várias igre-jas Bom Pastor. Sob sua direção, de 2006 a 2009, foi adquirido um terreno e construído o templo; também três congregações e atu-almente a Igreja Bom Pastor em Pontão (RS), que está edificando sua sede própria. Por fim, nossa missão ainda é levantar líderes, obreiros, missionários e evangelistas, o que foi feito neste tem-po, onde alguns já possuem seus próprios ministérios. Mas, prin-cipalmente, preparar um povo que tenha a sua fé e faça a dife-rença neste mundo.

PASTOR CÉSAR VARIZAPROGRAMAÇÃO

“Até aqui nos ajudou o Senhor.” 1 Samuel 7:12

Pastores Pedro F. de Lima e Amélia F. de Lima

Comunidade Evangélica

10 Anos | 2002-2012Bom PAstorBom Pastor

semana de Festividades10 ANos da iGrEJA Bom PAsTor

Rua José Bonifácio, 1057Bairro CruzeiroPasso Fundo – RS(54) 9107 2630DE 09 A 16 DEzEmBro/2012

CulTos: Domingo, terça-feira e sexta-feira às 19h30 Quinta-feira às 15h.

FEsTA: Domingo, 16/12, batismo e churrasco

INFORME


Testemunho

“Quando eu tinha 21 anos, através de uma amiga, fui a um culto, onde o Senhor Jesus falou ao meu coração e me converti. Junto com minha conversão, veio também o cha-mado para fazer a obra de Deus. A partir daquele dia, tive a certeza de que o Plano de Deus na minha vida era o de ser-ví-lo... Só não sabia como isso iria acontecer...

Eu estava com viagem marcada para Alemanha, iria morar e trabalhar naquele país, tinha vários planos, proje-tos pessoais que queria realizar. Mas quando Deus entrou na minha vida, Ele começou a me mostrar os planos que ti-nha para mim. Na verdade, uma coisa confrontava-se com a outra: de um lado, todos os planos e sonhos que eu tinha de carreira profissional; do outro, uma inquietação em meu coração com o chamado de Deus para fazer a Sua Obra. Quanto mais o tempo passava, mais isso crescia dentro de mim. De várias maneiras, pela Palavra de Deus e também através de pessoas, esse chamado foi se confirmando e o meu sonho passou a ser o de fazer um seminário teológico.

“Quando Deus escolhe alguém, bom é obedecer”.

CONFIAR NELE TRAZ ESPERANÇA.

Para isso, teria que largar o meu emprego. Foi, então, que o medo invadiu meu coração e questionamentos começaram a permear a minha mente. Dúvidas surgiram e a maior era: como eu iria sobreviver sem o meu emprego?

Por um período de seis anos vivi e trabalhei na Alemanha. Porém, quanto mais o tempo passava, mais triste e angustia-da ficava. Por mais que trabalhasse, viajasse e conhecesse vá-rios países e culturas diferentes, estava desobedecendo a Deus, e tudo aquilo que eu tinha a oportunidade de ver, conhecer e vi-ver não preenchia o vazio no coração e não me fazia feliz.

A desobediência a Deus me levou ao fundo de um poço. Entrei em depressão, caí em pecados, fiz coisas de-sagradáveis aos olhos de Deus. Fiquei fisicamente e psico-logicamente doente, com esquisofrenia, uma doença mui-to grave. Fui até internada em uma clínica, onde Deus que-brantou o meu coração. Lá, me voltei para Ele, me arrepen-di e fui curada. Então, decidi largar tudo o que eu tinha fei-to até aquele momento e, finalmente, fazer um seminário

teológico. Foi assim que me mudei para Passo Fundo (pois sou natural do Espírito Santo) e vim fazer o seminário teo-lógico da Igreja Espaço Esperança.

Aqui, enquanto estudava, conheci meu marido, o pastor Gustavo Brambatti. Casamos e fomos trabalhar em Porto Ale-gre. Hoje, temos um filho chamado Micael e estamos servin-do a Deus na Igreja Espaço Esperança, em Passo Fundo.

Atualmente, tenho 32 anos e sou feliz e realizada fa-zendo a obra de Deus, junto com meu marido. Sei que esta-mos no centro da vontade de DEUS e que Ele é Soberano e cumpre com todas as suas promessas em nossas vidas. Des-de de que ouvimos o chamado e começamos a obedecer, nunca nos faltou nada. Deus é fiel, e nada é impossível para Ele. Quando Ele escolhe alguém, bom é obedecer, porque Ele cumpre com os seus planos em nossas vidas.

Deus abençoe a todos,

Chirlane Vervloet Brambatti”

A história de Chirlane passa por extremos: De alcançar o sonho de viver e trabalhar num país da Europa até ir parar internada numa clínica psiquiátrica, diagnosticada com esquizofrenia catatônica. Mas o Senhor, o nosso Deus, é capaz de tudo, inclusive da cura desta terrível doença e de cumprir as promes-

sas e o chamado dEle na vida de qualquer pessoa. Basta render-se e confiar nEle.

“Porque para Deus não haverá impossiveis em todas as suas promessas.” Lc 1:37


QuadrangularIgreja do Evangelho

Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e eternamente

Liderança & relacionamentoÉ chegado mais um final de ano, e nesta épo-

ca costumamos (e sim, devemos) fazer uma reflexão de nosso sucesso ou insucesso, avaliar os resultados, o que deve ser feito de maneira tranquila e serena, pois nem sempre nosso “insucesso hoje” significa “fracas-so”. Muitas vezes a hora certa do sucesso pode não ser aquela que queremos, mas sim, aquela que DEUS tem preparado para nós.

Aproveitando parte de um texto que rece-bi, e achei muito interessante, quero comparti-lhar com o amigo leitor algumas dicas impor-tantes para começarmos bem um NOVO ANO, inspirando positivamente as pessoas que con-vivem conosco.

INSPIRANDO AS PESSOASTodos nós, quando acordarmos, temos uma mis-

são diária, seja no trabalho, na família ou entre ami-gos. Somos nós que escolhemos ficar de bom ou de mau humor, somos nós que escolhemos inspirar ou não as pessoas em nossa volta. E sabemos que ins-pirar ao mau humor é bem mais fácil, pois um ges-to de indelicadeza, uma palavra mal colocada ou até mesmo um olhar, podem desencadear uma aversão que levará à inspiração do mau humor, desânimo etc..

Isso é algo muito importante e que valorizo mui-to em minha vida, e que faz toda a diferença: a capaci-dade de inspirar positivamente os outros. Quando eu não conseguir fazer algo, é possível que outras pesso-

as, ao serem motivadas, o façam. Devemos continuar a inspirar as pessoas em nossa volta, independente-mente de nossos problemas e frustrações.

Certamente esta não é uma tarefa fácil, mas é um exercício importante, se quisermos viver melhor. Quantas pessoas com influências negativas invadem o nosso dia a dia? Não seja você mais uma delas.

Se para você algo não está bom, pode ser que para os outros não esteja tão ruim assim. Não genera-lize a sua opinião a respeito das coisas e procure sem-pre ser uma influência positiva para os outros.

Pense muito bem no legado que quer deixar para o mundo. Como você quer ser lembrado pelas pessoas? A escolha é sempre sua.

QUADRANGULARIgreja do Evangelho

Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e eternamente

Segunda-feira às 20h (Amarrando o Valente)

Quarta-feira às15h (Culto da Vitória)

Sexta-feira às 20h (Curas e Libertação – Rosa Ungida)

Sábado às 19h (Sábado Radical – Rede Jovem)

Domingo às 19h30min (Corrente pela Família)

Rádio Jovem – IEQ Sede

programa

Todos os SÁBADOS das 23h às 23h30min

e DOMINGOS das 23h às 24h

Rádio Diário AM 570www.diarioam570.com.br

[email protected]

Eh Programaeh

@ProgramaEh

PASTOR JOãO CAMPOS*

* João Campos é pastor da Igreja do Evangelho Quadrangular da Victor Issler, em Passo Fundo, graduado em Teologia e Gestão Comercial/MBA Gestão de Pessoas. Contato: [email protected]. .

Muito tenho que agradecer ao Senhor pelo ano de 2012. Para nós, da I.E.Q. VILA LUIZA, o ano já iniciou com grandes vitórias e conquistas vindas do Pai.

Primeiramente foi o terreno de 560m² que ad-quirimos para a construção do templo. Conquista al-cançada muito antes do que imaginávamos, com ape-nas dois anos de igreja!

Também, neste ano, foi realizada a 1ª edição do Projeto Evangelístico “CULTOS SIMULTÂNEOS”. Uma grande festa nos céus com mais de 300 pessoas al-cançadas nos lares, simultaneamente, e 90 aceitando a Jesus como Senhor de suas vidas. No mês de janeiro de 2013 será realizada a 2ª edição deste Projeto, que nasceu no coração de Deus.

Batismos, eventos comemorativos como “Chá do Dia das Mães”, “Chá da Primavera”, “Festa pelo Dia das

2012: Ano de grandes conquistas“...Até aqui nos ajudou o Senhor,” 1 Samuel 7:12

PASTOR MARLON AZEVEDO*

* Marlon Azevedo é pastor da Igreja do Evangelho Quadrangular Vila Luiza, em Passo Fundo, graduado em Teologia. Contato: [email protected] .

INFORME

Santuário das Missões IEQ – Sede

Crianças”, também marcaram o ano de 2012. Por isso somos gratos ao Senhor!

Desejo aqui registrar, também, o meu since-ro agradecimento a todos os membros e simpati-zantes da I.E.Q. VILA LUIZA por estarem sempre ao

nosso lado, em comunhão e propósitos em comum, sendo o principal: Expandir o Reino de Deus em nos-sa cidade.

Não posso deixar de agradecer e reconhecer o trabalho de todos os líderes e discípulos que o Senhor me presenteou para estarem comigo nesta caminha-da... Homens, mulheres e jovens que têm dado o seu melhor para o Senhor, não medindo esforços... ORGU-LHO-ME DE CADA UM DE VOCÊS!

O Senhor tem muito mais para 2013. Por isso, em Nome de Jesus, declaro sobre sua vida, verdadei-ramente: O MELHOR DE DEUS ESTÁ A CAMINHO! Este-ja preparado e de pé para receber a sua vitória, pois servimos e adoramos ao DEUS que ressuscita sonhos e traz à existência o que ainda não existe. Tudo isso por nos amar... incondicionalmente!

Feliz Natal e um maravilhoso 2013 para todos os leitores, amigos e irmãos em Cristo!

A Igreja do Evangelho Quadrangular abriu um novo ponto evangelístico em Passo Fun-do, o ‘Santuário das Missões’, localizado na Avenida Brasil, nº 1288, no centro da cidade, que vem trabalhando com o objetivo de ajudar vidas, levando o ‘Evangelho das boas notícias’ para todos aqueles que estão cansados e sobrecarregados. Apesar do pouco tempo do iní-cio desta obra, há 90 dias, já são centenas de pessoas testemunhando do PODER DE DEUS!

Importante frizar que este projeto começou com um sonho missionário de ga-nhar mais almas para o reino de DEUS do bispo Jaci Ferreira e, como esta é a identida-de espiritual da IEQ Sede de Passo Fundo não mediremos esforços, investiremos nes-te objetivo!

O Santuário das Missões está aberto todos os dias das 9 às 19 horas e as reuniões acon-tecem nas terças-feiras, com a ’Corrente da Cruz do Calvário’ (às 15h e às 19h30min); nas quintas-feiras, com a ‘Corrente da Vitória (às 15h e às 19h30min); nas sextas-feiras, com a ‘Sexta-Feira Forte’ (às 15h e às 19h30min) e aos domingos com o ‘Culto da Família’ (às 18h30min).

ENViE o seu “click” especial para [email protected], ElE PoDErá sEr PuBliCADo!


Clicks

A Igreja Batista Independente, liderada pelo pastor Selmir Buzzato, mais uma vez abençoou a comunidade cristã passofundense, trazendo para ministrar em seu templo um conferencista internacional. Nos dias 21, 24 e 28 de outubro o pastor Luiz Carlos de Abreu, da cidade de Santos (SP), do Ministério Profético e Maravilhas, com muita simpatia e descontração, levou os presentes a meditar nas promessas do Pai para todos aqueles que nEle creem. Foram reuniões onde o po-der de Deus se fez abundante, operando cura e restauração em muitas vidas e fa-mílias. Valeu a pena participar!

No sábado, 17 de novembro, o Conselho de Pasto-res Evangélicos de Passo Fundo (Conpas) recebeu, em sua reunião semanal, o pastor Josué Santos, do Minis-tério Apostólico Palavra Viva, da cidade de Sorocaba (SP). Na oportunidade o pastor Josué compartilhou o ensino que Deus tem-lhe revelado através de Sua Pa-lavra e todos os presentes foram ricamente edificados. Os membros do Conselho de Pastores reúnem-se todos os sábados, às 9 horas, na Igreja Celebrai, com o propó-sito de orar, e todos os pastores e pastoras da cidade es-tão convidados.

Na noite de 15 de novembro, a Igreja Evangélica Fogo Santo, liderada pelo pastor André Wasen, realizou Culto de Ação de Graças pelos 29 anos de ministério do pastor Alexan-dre Bezerra, que faz parte da família Fogo Santo. Obreiros e muitos convidados estiveram presentes demonstrando seu carinho pelo homenageado e sendo abençoados pelas minis-trações de louvor e da Palavra. O pastor Cidinei Nunes, da Co-munidade Cristã Nova Aliança, ministrou a Palavra nesta noi-te especial. A Revista Veracidade parabeniza o pastor Alexan-dre, e deseja que a graça e paz de Cristo sejam cada dia mais abundantes em sua vida e ministério!

Foi com muita alegria que o pastor Alessandro Dutra, da Igreja O Brasil Para Cristo, foi recepcionado pelos membros da comunidade na comemoração surpresa do seu aniversá-rio. Além da tradicional comunhão no salão de festas, pastor Alessandro recebeu várias homenagens no templo, prestadas por irmãos e irmãs, líderes de ministérios e até dos pequeni-nos, em uma real demonstração de genuíno respeito, carinho e amor pelo seu líder. A equipe da Revista Veracidade foi convi-dada para a festa e alegrou-se em testificar um servo de Deus sendo honrado e abençoado. Parabéns aos organizadores des-te evento surpresa. Pastor Alessandro, que a cada dia mais a sa-bedoria e graça do Senhor estejam em sua vida!

O Teatro Municipal Múcio de Castro foi palco, nos dias 2 e 3 de novembro, de um evento promovido pela Escola de Trei-namento Teológico Ágape, presidida pelo pastor Alexandre Bezerra do Santos. O “Seminário de Louvor e Adoração” trou-xe para Passo Fundo o pastor Eliton Rodrigues e o Ministé-rio Lágrimas da Adoração. O pastor Eliton, com muita sabe-doria ministrou a Palavra Viva. Foram dois dias de derramar do Espírito Santo!

Pastor Luiz Carlos de Abreu

Pastores Alexandre B. do Santos e Eliton Rodrigues

O Conselho de Pastores de Passo Fundo (Conpas) realizou no dia 24 de novembro um almoço de confrater-nização de fim de ano, que aconteceu na Igreja Celebrai.

mais clicks em www.facebook.com/revistaveracidade.


Pastor Gil Telles, Cris Polis e pastora Liliane Martins

No dia 04 de novembro, aconteceu a ordenação ministe-rial de Jean Alex Moraes e de Leandro Rodrigues como mis-sionários. A cerimônia aconteceu durante o Culto da Santa Ceia, na Igreja Fogo Santo, no bairro Dona Elisa, na presen-ça de Deus e de cerca de 130 membros da comunidade cristã. A ordenação foi dirigida pelo pastor presidente da denomina-ção, André Wasen, conjuntamente com sua esposa, a pasto-ra Lisiane Wasen, e com o pastor auxiliar, Alexandre dos San-tos. Como a Bíblia diz, em 1Timóteo 3:1, “Fiel é esta palavra: Se alguém aspira ao episcopado, excelente obra deseja”. Ale-gramo-nos com a família Fogo Santo, por Deus ter levantado, em seu meio, estes servos dispostos à obra!

O pastor Eduardo dos Santos Almeida, da Igreja do Evangelho Quadrangular da cidade de Marau, na noite de 2 de novembro, realizou o lançamento do livro “A depressão não é o fim”, de sua autoria. A obra tem 50 páginas e enfo-ca vários aspectos sobre a depressão, chamada por muitos de “o mal do século”. O que dizem a medicina, a psicologia e a Bíblia sobre a doença estão no conteúdo do livro. O pas-tor Eduardo diz que aqueles que enfrentam ou enfrentaram a depressão e não desistiram de viver, reconhecendo a en-fermidade e buscando em Jesus as forças que não tinham em si mesmas, devem receber nossas orações, admiração e apoio para a vitória. Pessoas interessadas em adquirir o li-vro, por apenas R$ 10,00, podem ir até a Igreja do Evange-lho Quadrangular do Bairro Jardim do Sol, em Marau, ou manter contato com o pastor Eduardo, através dos telefo-nes (54) 3342-4227 ou (54) 9998-5378.

A educadora cristã mais famosa do Brasil e apresen-tadora do programa Super Nanny, Cris Poli, palestrou na noite de 17 de novembro, no ginásio da URI, em Erechim. O local ficou lotado com mais de 900 pais e professores. O evento marcou o aniversário de 17 anos do Ministério Fi-ladélfia, igreja evangélica de Erechim. “Tenho certeza de que, a partir dessa palestra, as famílias não serão mais as mesmas. Com esse objetivo, para ajudar na educação dos filhos, foi que realizamos o evento em nossa cidade”, afir-mou o pastor Gil Telles. Cris Poli trouxe dicas valiosas so-bre como educar as crianças. A importância de educar com amor, limites e princípios bíblicos foram enfatizados pela palestrante. A Congregação Victor Issler I da Igreja Assembleia de

Deus, realizou de 23 à 25 de novembro, seu ‘I Congresso de Jovens’, com o tema “Lembra-te também do teu Criador nos dias da tua mocidade,...” (Ec. 12:1). O Pb. Dodiclei Hoffe-meister de Rio Verde (MS) compartilhou a Palavra e partici-pando das ministrações de louvor esteve Victor Nascimen-to, também de Rio Verde. Foram reuniões edificantes, onde a ‘Geração da Promessa’ (liderada pelo Pb. Robson Navarro) e comunidade presente, como ‘vasos de honra’, alimenta-ram-se da Palavra Viva.

Fila para autógrafos na obra: “A depressão não é o fim”.

A pastora Marli Antunes da 13ª IEQ de Passo Fundo compartilha a alegria de comemorar o aniversário de 74 anos de sua mãe Juçara T. Gasperin de Bairros. Filhos, netos e bisnetos reuniram-se com a Dona Juçara na cidade de Iraí, localidade em que foi estabelecida a 1ª Igreja do Evangelho Quadrangular do Rio Grande do Sul.

“Isabel: presente de Deus!” É desta forma que os pastores Alexandro da Luz e Daniela se referem a sua filhinha, nascida recentemente. A equipe da Revista Veracidade se alegra, jun-tamente com este casal abençoado e a família da Igreja Novo Reino, da qual são líderes, pela chegada desta preciosa bên-ção, herança do Senhor. Seja bem vinda, Isabel!

Retiro promovido pelo ministério de jovens da Igreja Espaço Esperança Passo Fundo (liderado pelo pastor Mar-celo Frosi), em novembro, com o tema “Ajustando o foco”. As ministrações giraram em torno dos fundamentos es-senciais do Cristianismo.


De tudo um pouco

Estabeleça limitesCom paciência, explique aos pequenos quais são as re-

gras que devem ser seguidas dentro e fora de casa. Quando a mãe estabelece que não se pode comer doces antes das refeições, deve-se tomar banho na hora certa e sentar-se à mesa para comer quando ela manda, a criança tende a fa-zer birra. Nesses momentos, não adianta impor sua vonta-de pela força. “Fale com autoridade e amor. Determinação não briga com afeto”, diz Cris Poli, acrescentando: “Mais do que não passar do limite, é preciso fazer com que se perce-ba toda a área do que é permitido. A questão é, então, ensi-nar a contentar-se, a se dar por satisfeito com tudo o que já se tem”. Na hora de colocar os limites, é importante que você mantenha as regras até o fim. “Voltar atrás em uma deci-são demonstra falha na autoridade. A criança ficará confusa diante de sua mudança de ideia”.

PersevereSe você o mandou arrumar os brinquedos, mas ele ain-

da não obedeceu, não desista e nem faça o dever dele. O ideal é insistir na regra umas três ou quatro vezes e repe-ti-la com paciência, dia após dia. “Educação é um processo de construção, um tijolinho por dia, e os pilares desta cons-trução são o amor e os limites, sendo que o alicerce é Deus”, afirma a Super Nanny.

Olhe nos olhosCom isso, você firma a autoridade e capta. Se você se

abaixa e olha nos olhos dela enquanto fala, ela não se distrai. Caso ela desvie o olhar, segure-a pelo rosto com carinho. Ao prestar atenção no que você diz, seu filho absorverá melhor a lição e mudará de atitude mais rápido. “O que vejo nos lares que visito é que as pessoas confundem autoridade com autori-tarismo. Ensino inclusive o tom de voz que os pais devem usar para mostrar autoridade. E não é gritando”, diz.

Punir sem violênciaSe depois de vários dias insistindo ele ainda não cumprir

o combinado, pode puni-lo. Primeiro, avise-o da punição, caso ele continue desobediente para permitir que a criança pen-se e mude de atitude. Depois, vem o castigo. Se ele não cum-prir com as obrigações, pode proibir o videogame, a TV ou algo que ele adore. “Não use violência. Isso deixa marcas negativas na criança. Prefira a disciplina”, aconselha a educadora.

Utilize prêmiosAlém de estipular regras e punições, também é impor-

tante conceder prêmios quando seu filho obedecer e acertar. Reconheça o esforço dele e incentive-o a continuar cumprin-do as regras. Faça uma estrela num quadrinho pendurado na geladeira toda vez que ele tiver uma atitude positiva. No final

de sete dias, que é o tempo ideal para recompensá-lo, ofereça um prêmio pela disciplina. Pode ser um brinquedo novo, um passeio ou guloseimas. Antes, combine com a própria criança quais os prêmios adequados.

Coloque para pensar no que fezSe o seu filho for pequeno (menos de 7 anos), crie o canti-

nho da disciplina. Vale qualquer local da casa, menos o quarto da criança. Nesse local, seu filho deverá permanecer e refletir sobre o que fez. Deixe que ele saia apenas quando reconhecer o erro e pedir desculpas. “Sem organização é o caos e, no caos, não tem como educar”, alerta.

O filme “Três Histórias, um Destino” (Destiny Road) estreou em novem-bro, em salas de cinema das principais cidades brasileiras, apesar de nenhu-ma sala gaúcha ter apostado por exibi-lo, ainda. O público foi surpreendente: média maior do que o campeão de bilheteria “007 - Operação Skyfall”.

Gravado na Carolina do Norte (EUA) e baseado no livro homônimo es-crito pelo missionário R. R. Soares durante um voo de dez horas, o filme é uma coprodução Brasil-Estados Unidos, fruto da parceria entre a Gra-ça Filmes e a Uptone Pictures e conta com atores pouco conhecidos de Hollywood em seu elenco. Está previsto para ser lançado, em 2013, nos EUA e resto do mundo. O objetivo é atingir o público mundial.

“’Três Histórias, Um Destino’ não é evangélico a ponto de bater na ca-beça com uma Bíblia”, diz o produtor americano Mike Davis. Narra três his-tórias que se cruzam: a de um pastor levado pela ganância, a de um jovem da favela e a de um casal que se afastou de Deus. O filme adaptou situa-ções do livro à realidade americana. O pastor, por exemplo, perde tudo com a quebra de Wall Street.

Para alavancar um grande público, a proposta é de ação evangelísti-

ca, com a campanha estratégica “1+2=150 mil vidas!”, a fim de estimular o cristão brasileiro a convidar pessoas de seu convívio às salas de cinema, reforçando, recuperando e estabelecendo alianças de amizade. O objetivo é transmitir a mensagem de Cristo por meio do filme.

Sem data prevista para chegar aos cinemas gaúchos e passofunden-ses, o site da rede de cinemas Arco íris, que controla as salas da cidade e as principais do estado, já anuncia o filme como “Lançamentos” e comentá-rios podem ser feitos, via on line, na tentativa de pressionar, mostrando que há público esperando para assistir à produção, que custou R$ 1 mi-lhão e arrecadou, nos três primeiros dias de exibição, cerca de R$ 530 mil.

“Os exibidores não queriam o filme. Diziam que não ia levar ninguém às salas por ser evangélico. Agora, já começaram a telefonar pedindo para ter o longa”, disse R. R. Soares em entrevista à “Folha”. O pastor, quando ainda garoto, chegou a trabalhar como operador de cinema, no estado do Espírito Santo e era apaixonado por épicos.

Para acompanhar as estreias, comentar e sugerir a vinda deste e ou-tros filmes, acesse o site www.arcoiriscinemas.com.br.

Filme cristão estreia nos cinemas propondo ação evangelística

Educação é vida6 Dicas da Super Nanny Cris Poli, a educadora cristã mais famosa do Brasil

Fone: (54) 3311.9751Cel. Chicuta, 604 - Passo Fundo/RSe-mail: [email protected]

CDs - Bíblias - LivrosCamisetas - Presentes

...a tua palavra é a verdade. Jo 17:17

www.livrariaelohim.comunidades.net

Evangelizando no vestirJá reservou o seu presente de Natal? Não? Pois

já estão disponíveis na Livraria Evangélica Elohim a nova linha de camisetas da Cia. dos Séculos, Hpice e Turma do Smilinguido 2012/2013. Camisetas con-fortáveis, de cores e estilos variados e sempre le-vando em suas estampas o principal: A PALAVRA DE DEUS e a SALVAÇÃO EM JESUS CRISTO! Venha confe-rir e leve a sua para casa!

Por LIVRARIA EVANGÉLICA ELOHIM

Bíblia Sagrada com reflexões de LuteroNo mês da Reforma Protestante, celebrada em 31 de outubro, a Sociedade Bíbli-

ca do Brasil (SBB) lançou uma edição especial da Bíblia Sagrada, que traz cerca de 900 reflexões de Martinho Lutero. Os textos foram selecionados por estudiosos especialistas no vasto acervo de escritos deixados pelo teólogo que, há alguns anos, estão sendo tra-duzidos e disponibilizados também em língua portuguesa.

Com texto bíblico na tradução de Ferreira de Almeida, Revista e Atualizada, a obra está voltada mais para a compreensão histórica e exegética dos textos bíblicos, ou, ain-da, para uma orientação pastoral e prática. A contribuição de Lutero na caminhada do cristianismo é reconhecida de forma universal, já que sua obra é citada por escritores de pratica-mente todas as correntes cristãs.

Recursos: cerca de 900 reflexões de Martinho Lutero; impressa em preto e texto dos auxílios em uma segunda cor (marrom); notas textuais e referências cruzadas; prefácio ao Antigo e Novo Testamento; glossário; índice remissivo.

Um belo presente para este natal!

Para Ler Para Vestir

HUMOR

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27.638 pessoas responderam ao item religião do censo 2010 (IBGE) em Passo Fundo como sendo evangélicas, ou seja 15% da população. Um crescimento de 80,31% desde o censo anterior no ano 2000, quando os evangélicos eram 15.328. Conforme dados fornecidos pelo diretor da agência do IBGE em Passo Fundo, Jorge Benhur Bilhar, este número subdivide-se conforme tabela abaixo:

Censo 2010 - IBGE - Agência Passo Fundo - RS

População residente Evangélica em Passo Fundo

Pessoas Denominação Evangélica

5.977 Igrejas Evangélicas Assembleia de Deus

3.099 Igrejas Evangélicas do Evangelho Quadrangular

2.344 Igrejas Evangélicas Luteranas

1.134 Igreja Universal do Reino de Deus

798 Igrejas Evangélicas Batistas

660 Igrejas Evangélicas Adventistas

475 Igrejas Evangélicas Metodistas

324 Igrejas Evangélicas Deus é Amor

198 Igrejas Evangélicas O Brasil para Cristo

134 Igrejas Evangélicas Congregação Cristã do Brasil

70 Igrejas Evangélicas Presbiterianas

64 Igrejas Evangélicas Comunidades (pentecostal)

3.889 Igrejas Evangélicas de origem pentecostal (outras)

8.472 Igrejas Evangélicas não determinadas (diversas)

27.638 TOTAL

Analisando este quadro, visualizando a composição (frequência) das Igrejas Evangélicas de nossa cidade, lembrando que a população passofundense cresce cerca de 1% ao ano e que já se passaram dois anos desde o levantamento destes dados, deduz-se, com certa segurança, que estes números já sejam significativamente maiores.

85,8% dos habitantes da cidade gaúcha de Arroio do Padre declararam-se no Censo 2010 (IBGE) como evangélicos. De seus 2.730 habitantes, 2.343 são crentes. Arroio do Padre é a cidade com maior presença de evangélicos do Brasil.

14 das 15 cidades brasileiras com menos de 2% de evangélicos ficam no Rio Grande do Sul, conforme dados do Censo 2010 (IBGE). A campeã é Coronel Pilar dos 1.725 habitantes apenas 7 deles (0,4%) se declaram evangélicos.

20.000 animais estão abandonados pelas ruas de Passo Fundo. Esta é a realidade enfrentada pelos protetores dos animais, vinculados às entidades que buscam a preservação da vida animal na cidade: Capa, Amigo Bixo, ComPATA e Convidas.

Quem disse?Números

“O que eu dei foi oração, ele lutou por conta própria.”

Benedita Barbosa, mãe do ministro Joaquim Barbosa, que é evangélica, membro da Assembleia de Deus há 45 anos, referindo-se ao seu filho Joaquim na posse dele como presidente da mais alta corte do Brasil, o Supremo Tribunal Federal (STF).

“O trabalho duro vence o talento quando o talento não trabalha duro o suficiente.

Tudo o que faço é para a glória de Deus!�” Timothy Richard Tebow, o atual “queridinho da América”, um dos mais famosos atletas do futebol americano (quarterback) da atualidade, uma celebridade nos EUA. É tido como um exemplo a ser seguido por uma legião de fãs e se vale do sucesso conquistado para levantar a bandeira do Evangelho, seja palestrando em presídios, fazendo campanhas anti-aborto, pregando a virgindade até o casamento ou falando abertamente sobre sua fé em redes de TV.

“Os covardes que atacaram Malala e

suas colegas demonstram repetidamente como têm pouco respeito pela vida humana e como podem ser baixos em sua cruel ambição de impor sua distorcida ideologia.” General Ashfaq Kayani, comandante do Exército paquistanês, condenando o atentado a tiros cometido pelo Talibã contra a menina paquistanesa Malala Yousufzai, de 14 anos, que defende o direito de as garotas estudarem.

“Acho estranho e muito grave que alguém diga

com toda a tranquilidade que houve ‘caixa dois’. ‘Caixa dois’ é uma agressão à sociedade brasileira. Mesmo que tivesse sido só isso, não é pouco.” Ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal, referindo-se ao ex-tesoureiro do PT, Delúbio Soares, que assumiu a responsabilidade pelo esquema do mensalão, imaginando que tudo ficaria reduzido a um simples caso de infração eleitoral. Delúbio foi condenado por unanimidade pelo Supremo Tribunal Federal.

“Estima-se que o custo da corrupção represente 5% do

faturamento das companhias [estatais], um dado aviltante. Estatisticamente, porém, a corrupção é menos nociva do que a escolha de um gestor ineficiente.” Egon Zehnder, suíço, especialista em recrutamento, referindo-se (em entrevista à Revista Veja - edição 2291) a gestores públicos nomeados por padrinhos políticos para a administração direta e indireta (estatais) o que, segundo ele, chega a ser mais danoso do que a própria corrupção.

“A maledicência contamina a alma do maledicente [e] o

maledicente é um ‘inventor de males’ que intimamente torce para que o mal contado sobre o outro seja verdade, sempre inventando detalhes.” João Falcão Sobrinho, presidente emérito da Convenção Batista Brasileira.

“Igreja reformada está sempre se reformando.”

Teólogo holandês Gisbertus Voetius (1589-1676), durante o sínodo de Dort. Não significa que a Igreja é mutante ao longo dos séculos, mas que ela precisa sempre voltar aos princípios reformados, aos cinco “solas”, ao Evangelho e à centralidade de Cristo, sempre que estiver se desviando dEle.

“Ter humildade de aceitar Cristo Jesus como Filho unigênito de

Deus é o passo inicial para superar o ateísmo.” Dom Antonio Afonso de Miranda, bispo católico emérito de Taubaté, SP.


Curtíssimas

Segundas-feiras às 20h Sextas-feiras às 15h

Terças-feiras às 20h Sábados às 20h

Quintas-feiras às 20h Domingos às 19h

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Av. Petrobrás, 510

Bairro Dona Elisaprox. ao Campo Delmar Sittoni

Pastor André Wasen(54) 9951.4105 - [email protected]

COMUNIDADE TESTEMUNHAS DE JESUS“... e sereis minhas testemunhas, até os confins da terra”

(Atos 1:8)

Congregação das Testemunhas de Jesus do Brasil Faça parte desta família

(54) 9986 7591 – PASSO FUNDO / RS

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Rua Carmem Miranda, 603

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A palavra Bíblia significa “livros”, e vem do grego. O plural justi-fica-se, já que a Bíblia não é um livro somente, mas uma biblioteca composta de 66 livros, sendo que 39 pertencem ao Antigo Testamen-to e 27 ao Novo.

Livro mais lido, mais traduzido e mais vendido no mundo. Não foi escrito por uma só pessoa. Pelo contrário, o Velho e o Novo Testamen-to foram escritos por 40 autores diferentes, provenientes da Ásia, Áfri-ca e Europa, num espaço de tempo de 1600 anos.

Os escritores da Bíblia (mesmo em um período de tempo tão lon-go) transmitiram todos, sem qualquer incoerência interna, a mes-ma mensagem básica: o Deus que criou os céus e a terra providen-ciou uma maneira para que as pessoas pudessem conhecê-lo pesso-almente.

Além da autoria singular, a Bíblia também tem o melhor histó-rico de profecias que mais tarde foram cumpridas detalhadamente. Por exemplo, vários profetas do Velho Testamento fizeram mais de 300 profecias específicas sobre a vinda do Messias, onde ele nasce-

Bíblia: Por que ela é Viva e Verdadeira?Por JOãO SILVEIRA*

O Dia da Bíblia surgiu em 1549, na Grã-Bretanha, quando o Bispo Cranmer, incluiu no livro de orações do Rei Eduardo VI um dia especial para que a população intercedesse em favor da leitura do Livro Sagrado.

A data escolhida foi o segundo domingo do Advento – celebrado nos quatro domingos que antecedem o Natal. Foi assim que o segundo do-mingo de dezembro tornou-se o Dia da Bíblia. No Brasil, o Dia da Bíblia passou a ser celebrado em 1850, com a chegada, da Europa e dos Esta-dos Unidos, dos primeiros missionários evangélicos que aqui vieram se-mear a Palavra de Deus.

Durante o período do Império, a liberdade religiosa aos cultos protes-tantes era muito restrita, o que impedia que se manifestassem publica-mente. Por volta de 1880, esta situação foi se modificando e o movimento

evangélico, juntamente com o Dia da Bíblia, popularizando-se.Pouco a pouco, as diversas denominações evangélicas instituciona-

lizaram a tradição do Dia da Bíblia, que ganhou ainda mais força com a fundação da Sociedade Bíblica do Brasil, em junho de 1948. Em dezembro deste mesmo ano, houve uma das primeiras manifestações públicas do Dia da Bíblia, em São Paulo, no Monumento do Ipiranga.

Hoje, o dia dedicado às Escrituras Sagradas é comemorado em cer-ca de 60 países, sendo que em alguns, a data é celebrada no segundo do-mingo de setembro, numa referência ao trabalho do tradutor Jerônimo, na Vulgata, conhecida tradução da Bíblia para o latim. As comemorações do segundo domingo de dezembro mobilizam, todos os anos, milhões de cristãos em todo o País.

*João Silveira é pastor Presidente da Igreja Evangélica Celebrai, em Passo Fundo e Presidente do Conpas (Conselho de Pastores Evangélicos de Passo Fundo). Contato: [email protected] .

ria, onde cresceria, etc.. Elas foram todas perfeitamente cumpridas por Jesus Cristo centenas de anos depois. Essas e muitas outras profe-cias cumpridas mostram porque os escritores podiam escrever: “Assim diz o Senhor…”. Pois eles estavam falando por Aquele que sabe “o fim desde o começo” (Isaías 46:10).

A arqueologia também, repetida vezes, confirma nomes de pes-soas, eventos históricos e detalhes geográficos, exatamente como re-gistrado no Velho e no Novo Testamentos. Embora a arqueologia não possa provar a veracidade espiritual da Bíblia, as descobertas mos-tram a confiabilidade da Bíblia como um relato histórico.

Também, comparada com outros escritos antigos, a Bíblia foi ex-traordinariamente preservada através do tempo. Comparado com so-mente sete manuscritos da obra de Platão, existem mais de 5.000 manuscritos do Novo Testamento. E quando o texto de todos esses vo-lumes são comparados uns com os outros, descobre-se que eles são 99,5% consistentes.

Ela é fiel como texto histórico, mas também é a Revelação de Deus. Este conjunto de livros, entretanto, está longe de ser um sim-ples livro. É um manual deixado pelo Criador às suas criaturas. Quem lê-la com revelação do Espírito Santo “ouvirá” a própria voz de Deus. Através dela, o plano de Deus para a humanidade vai sendo clara-mente revelado. Por meio da Verdade nela contida, podemos desco-brir que passamos de criaturas a filhos adotivos, que podemos ser li-bertos do pecado. Ela é um manancial que não se esgota. É luz para iluminar nosso caminho. É a Palavra do Deus infinito. É, também, res-ponsável por muitas transformações, em indivíduos, famílias, cidades e até em países inteiros, ao longo da História.

A própria história de como ela chegou até nossas mãos, evidencia milagres. Um livro perseguido, tantas vezes caçado, queimado, des-truído. Por anos, escrito em línguas que uma minoria sabia ler. De re-pente, renascia por meio de traduções populares, feitas por desconhe-cidos que marcam a História com esse feito.

Muitos homens e mulheres perseveraram e morreram para que ela permanecesse intacta e chegasse até nós. A Bíblia não contém a Palavra de Deus ela é a Palavra de Deus e tudo o que nela está escrito se cumpriu ou ainda se cumprirá.

LEIA A BÍBLIA. Experimente lê-la diariamente. Planeje lê-la por inteiro durante o ano de 2013! VOCÊ PRECISA DELA!

9 de dezembro – Dia da Bíblia – Conheça a origem deste dia

Monumento construído em homenagem à Bíblia, localizado na Praça da Gare, em Passo Fundo. Foi construído em meados de 1990 por um grupo de denominações evangélicas e reformado, no ano de 2011, pelo Conselho de Pastores de Passo Fundo.

Rua Teixeira de Freitas, 407 Bairro Planalto - Passo Fundo - RS

Escola Bíblica Dominical - 9hCulto da Familia - 19h30min

Culto de Oração eEstudo Bíblico - 20h

Domingos

TELE-ORAÇÃO(54) 8150-2536

FONE(54) 3314-3695

Quartas-Feiras


Palavra viva

“E sobre essa rocha edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela”, com este tema, fundamentado na Palavra em Mateus 16:18b, as igrejas Novo Reino reuniram-se para a sua 2ª Convenção, no mês de novembro, na Sede, em Passo Fundo. Estiveram comparti-lhando a Palavra e louvores com a comunida-de reunida, vários cantores e pregadores da ci-dade e região. Foram três dias edificantes, de festa espiritual.

Queremos agradecer aos pastores, ir-mãos e irmãs que participaram desse evento e parabenizar aos mais de 30 obreiros que foram consagrados e separados para a OBRA DO SENHOR.

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INFORME

Início 19 de janeiro/2013Curso de CapelanIa evangélICa

o Que é CapelanIa?Trata-se de uma assistência religiosa prestada por

um Ministro Religioso, garantida por Lei Federal, em en-tidades civis e militares de internação coletiva. O capelão é responsável, junto aos hospitais, pela transmissão dos cuidados pastorais as pessoas que estão em crise.

Através da capelania tem-se oportunidade de

ministrar o Evangelho, como também de descobrir os meios de auxiliar as pessoas que estão com problemas, a enfrentar séria e realisticamente frustrações, medos e desapontamentos.

É um trabalho de assistencialismo, com enfoque es-piritual.

grade CurrICularIntrodução a Capelania, Capelania Hospitalar, Capelania

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REALIZAÇÃO:

INFORMAÇÕES: Pastor Alexandro da Luz (54 9125 1173 / 3632 0031)

CursoCertificado de CapelaniaCredencial de CapelãoApostila completa

QueM pode FaZer o Curso?Pastores, pastoras, missionários, evangelistas, presbíteros, diáconos, líderes em geral.

A Igreja Novo Reino – Parque Farroupilha, realizou no mês de outubro um abençoado Congresso de Mulheres, que contou com a presença das demais igrejas e seus pastores locais. Estiveram presentes cantores e pregadores do estado de Santa Catarina e da cidade de Ibirubá. Agradecemos a participação de todos e louvamos a Deus pela vitória!

A Igreja Novo Reino de Tapejara, realizou no mês de novembro um lindo Congresso de Mulheres, onde es-tiveram presentes as demais igrejas Novo Reino e pasto-res prestigiando esse abençoado evento. Engrandecemos a Deus pela linda festa espiritual a nós proporcionada.


Pastores Alexandro e Daniela

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A minha palavra, e a minha pregação, não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas

em demonstração de Espírito e de poder1 CORÍNTIOS 2;4

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MITO: AMBIENTE PERFUMADO, AMBIENTE DESINFETADO.Muitas pessoas ao entrarem em um ambiente perfumado, associam a caracterísitca à limpeza e desinfecção. Porém, nem sempre esta é uma verdade.

Os Desinfetantes possuem componentes químicos capazes de eliminar fungos, vírus e bactérias prejudiciais à saúde humana, tais como: Staphylococcus Aureus e Salmonella Choleraesuis. Além disso, possuem em sua formação agradável fragrância, deixando também o ambiente limpo e perfumado. Para garantir a desinfecção, a pessoa responsável pela limpeza deve seguir a indicação do rótulo onde instrui a quantidade de partes de produto necessárias a serem diluídas em água, para que o ambiente seja de fato desinfetado. As demais diluições indicadas e os produtos limpadores limpam

e perfumam o ambiente, porém não garantem a eliminação dos fungos, vírus e bactérias citadas acima.

Por isso, é de extrema importância que se leia os rótulos dos produtos para que os mesmos sejam manipulados corretamente, garantindo limpeza e, acima de tudo, desinfecção.

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revista veracidade dezembro/janeiro

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