revista vitti, março 2015 edição n111

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revistavitti.com.br | Vitti | 1 Março, 2015 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA VENDA PROIBIDA Vale do Paraíba, Litoral Norte e Sul de Minas www.revistavitti.com.br Edição 111 - Ano 10 Março, 2015 Foto capa: Karina Bassi & Robson Dutra Reportagem A arte de João Branco Economia Como investir e ganhar dinheiro com a Petrobrás Turismo Por dentro da Casa Rosada CAPA Nininha Canavezi Entrevista especial em homenagem ao Dia da Mulher

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Entrevista com Nininha Canavezi. Aos 85 anos, esta ilustre cidadã de Quiririm abre as portas de sua casa e conta um pouco de sua história de vida. Uma mulher alegre, devotada à família e que por meio de um estilo de vida simples, mostra os caminhos para uma vida feliz; Negócios; Nutrição; Turismo; Saúde; Confira também as fotos da sempre animada e badalada festa CarnaVitti 2015.

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Page 1: Revista Vitti, março 2015 Edição n111

revistavitti.com.br | Vitti | 1Março, 2015

DISTRIBUIÇÃO GRATUITAVENDA PROIBIDA

Vale do Paraíba, Litoral Nortee Sul de Minas

www.revistavitti.com.brEdição 111 - Ano 10Março, 2015Foto capa: Karina Bassi & Robson Dutra

ReportagemA arte de João Branco

EconomiaComo investir e ganhar dinheiro com a Petrobrás

TurismoPor dentro da Casa Rosada

CAPA

Nininha CanaveziEntrevista especial em homenagem ao Dia da Mulher

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2 | Vitti | revistavitti.com.br Março, 2015

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4 | Vitti | revistavitti.com.br Março, 2015

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Editorial

eNTReVISTANininha Canavezi ................................................... 08

Aos 85 anos, esta ilustre cidadã de Quiririm abre as portas de sua casa e conta um pouco de sua história de vida. Uma mulher alegre, devotada à família e que por meio de um estilo de vida simples, mostra os caminhos para uma vida feliz.

NegóCIoSDesapego ...............................................................................18eCoNoMIAganhando (legalmente) com a Petrobrás ...................32PoNTo De VISTA o ladrão já entrou... ........................................................40PeLo MUNDoPor dentro da Casa Rosada ........................................48ReFLeXÃoCaminhos para uma nova dimensão ..........................52SAÚDePele do Idoso: Quais os cuidados? ............................58ARQUITeTURADesenvolvimento eficiente das Grandes Cidades .........60eSPoRTeTransmantiqueira em Solitário ....................................68CRÔNICAUma cidade sem memória ...........................................71PeRFILA arte de João Branco .................................................72

Março, mês da mulher. Muitas são as for-mas de homenageá-las, e nós escolhemos fazer isso trazendo uma figura femini-na muito especial como entrevistada do

mês. Fomos até o distrito de Quiririm, em Taubaté, reduto da colônia italiana no Vale do Paraíba, e lá encontramos Dona Nininha Canavezi. Aos 85 anos, ela esbanja alegria e vitalidade, e mostra que uma vida simples e feliz não é um objetivo tão difícil de ser alcançado. Em uma conversa franca e muito agradável, ela falou de sua vida, viagens, dia-a-dia e da importância de manter os laços familiares.

Nesta edição você confere ainda o que de melhor e mais importante rolou nos principais eventos sociais de toda a região. Nossos colunistas registraram quem brilhou e quem foi notícia nos encontros, inaugurações e festas mais concorridas.

Não deixe também de conferir matérias e artigos espe-cialmente selecionados para esta edição, como o perfil do artista plástico João Branco; a visita ao interior da Casa

Rosada, sede do governo argentino; e ainda artigos de opinião sobre saúde, economia, negócios e muito mais.

Aproveite bem mais esta edição da Revista Vitti, feita com muito carinho e cuidado por nossa equipe. Boa leitura.

Marcela VittiDiretora

“Eu te louvarei, Senhor, de todo o meu coração; contarei todas as tuas maravilhas. Em ti me alegrarei e salvarei de prazer; cantarei louvores ao

teu nome, ó Altíssimo.” SALMO9:1-2

Vitti no Mês da Mulher

ÍndiceÍndice

Março 2015 | Edição 111 | Ano 10

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revistavitti.com.br | Vitti | 5Março, 2015

CoRReIo VITTIFale conosco: opine, critique

e dê sugestões. Escreva para: [email protected]

CAPAFevereiro 2015

DIReToRA: Marcela VittiASSISTeNTe: Isaura Silva

DIAgRAMAÇÃo: Bruno MouraeDIToR De ARTe: Victor Pereira

JoRNALISTA ReSPoNSÁVeL: Ronaldo Casarin - MTB 52246ReVISÃo: Ronaldo Casarin

FoTo DA CAPA: Nininha Canavezi (Foto: Karina Bassi & Robson Dutra)RePóRTeR FoTogRÁFICo: Will Anraku

CoLUNISTAS: São José dos Campos e Jacareí: gilberto Freitas, Marilda Serrano e edu Rosa - Caçapava: Anna DennzTaubaté: Socorro Pinto e José Luiz - Lorena e Aparecida: Peter iote Ligia Ballot Sul de Minas: Carlos Moura.

CoLABoRADoReS: JoÃo CARLoS De FARIA, ANToNIo SILVA, PeTeR IoTe, JULIANA BUeNo, JULIANA PeLoggIA, MURILo BARACHo, ANToNIo BARBoSA FILHo, FeLIPe gUARNIeRI, FABIANA FeRReIRA, CARLoS MARCoNDeS, ARCIoNe VIAgI, LANI goeLDI e ÉRICo PAMPADo DI SANTIS.

DIReToRA CoMeRCIAL: Marcela Vitti (12) 98122-3000 / 7812 4527 / 90*1463 - [email protected]É / CAÇAPAVA / PINDA: Parê Guerson (12) 3624-5610 / 7812-4526 / 90*1461 / 98106-3500 - [email protected]

SÃo JoSÉ DoS CAMPoS / UBATUBA: Marcela Vitti (12) 98122-3000 / 7812-4527 / 90*1463 - [email protected]Á / APAReCIDA / LoReNA: Benê Carvalho (12) 98133-2984 - [email protected]

SUL De MINAS: Luigi Scianni (12) 9781-5623 - [email protected]

DISTRIBUIÇÃo: Rodrigo MeloGratuita e dirigida às cidades de Taubaté, Quiririm, São José dos Campos, Caçapava, Pindamonhangaba, Guaratinguetá, Lorena, Campos do Jordão,

Santo Antônio do Pinhal, Tremembé, Cruzeiro, Ubatuba e Sul de Minas

Impresso no parque gráfi co da Resolução Gráfi ca Ltda.

ATeNDIMeNTo Ao CLIeNTe: (12) 3632-3060 / 7812-4525 / 90*1462 - Rua dos Operários, 118 - Taubaté - SPOs artigos, matérias, opiniões e anúncios aqui publicados são de inteira responsabilidade de seus idealizadores, e não refl etem necessariamente a opinião da Revista Vitti.

É proibida a reprodução total ou parcial da revista sem autorização da Revista Vitti.

“É muito bacana e gratifi cante ter um veículo de comunicação de qualidade e que conta a história da nossa região com tanto capricho como esta revista. Prezamos pelos bons parceiros e iniciativas inovadoras. Não temos dúvidas que estamos no caminho certo.”

Alex Cunha, da Redenção Turismo, via Facebook

“Parabenizo a equipe da Vitti por ter entrevistado o missionário Dunga, da Canção Nova. Uma das fi guras mais carismáticas da música e da TV voltada ao público que busca na religião uma mensagem positiva. Continuem assim.”

Gabriela Parini, por e-mail

“Show de bola a resenha publicada na Revista Vitti sobre o novo disco do Grupo Paranga, de São Luiz do Paraitinga. Belo texto de Ronaldo Casarin.”

Frederico Carvalho, via Facebook

“Tenho gostado dos artigos que vocês estão publicando sobre o problema da seca e da crise hídrica no estado de São Paulo. Importante um veículo independente e de qualidade como a Vitti dar espaço para matérias que mostram dados e pontos de vista que geralmente não vemos em outros veículos. Parabéns.”

Roger Mendes, por e-mail

Cartas

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6 | Vitti | revistavitti.com.br Março, 2015

PARÊ gUeRSoNVENDAS

BRUNo MoURADIAGRAMADOR

CARLoS MoURACOLUNISTA

SUL DE MINAS

SoCoRRo PINTo COLUNISTA TAUBATÉ

LIgIA BALLoTCOLUNISTA APARECIDA

ANNA DeNNZCOLUNISTA CAÇAPAVA

JoSÉ LUIZCOLUNISTA TAUBATÉ

eDUARDo RoSACOLUNISTA JACAREÍ

MARILDA SeRRANoCOLUNISTA

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

PeTeR IoTeCOLUNISTA LORENA

gILBeRTo FReITASCOLUNISTA

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

FABIANA FeRReIRACOLUNISTA

DE ESPORTE

MARIANA JUNQUeIRACOLUNISTA

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

gUILHeRMe MARTINICOLUNISTA

CAMPOS DO JORDÃO

ISAURA SILVAASSISTENTE

VICToR PeReIRAEDITOR DE ARTE

BeNÊ CARVALHoVENDAS

WILL ANRAKUFOTÓGRAFO

RoNALDo CASARINEDITOR

RoDRIgo MeLoDISTRIBUIDOR

Nossa equipe

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revistavitti.com.br | Vitti | 7Março, 2015

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8 | Vitti | revistavitti.com.br Março, 2015

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Page 10: Revista Vitti, março 2015 Edição n111

10 | Vitti | revistavitti.com.br Março, 2015

A SOFISTICAÇAO E OBOM GOSTO CHEGARAMAO TAUBATÉ SHOPPING...

2Projeto de ambientes planejados para residência de até 50 m - Valor a vista R$11,528.00 - Valor total a prazo R$ 17.964,00, 36 fixas de R$ 499,00 - Taxa 2,6% a.m – de acordo as seguintes características. Dormitório casal: Armário 4 portas de giro/ 1,385 larg.x55 prof.2,35 alt./3 gavetas/5 *prateleiras/2 cabideiros/acompanha fechamento lateral e superior/painel cama 2.40 largx37.5 altura/2 nichos 75 largx35 prof x35 alt/projeto caixas brancas 15 mm MDF/painéis e portas 15mm colorido MDF/puxador alumínio/corrediça telescópica. Dormitório solteiro: Armário 4 portas de giro/ 1,385 larg.x55 prof.2,35 alt./3 gavetas/5 prateleiras/2 cabideiros/acompanha fechamento lateral e superior/ painel cama 1,60 largx37.5 altura/1 nicho 75 largx35 prof x35 alt/projeto caixas brancas 15 mm MDF/painéis e portas 15mm colorido MDF/puxador alumínio/corrediça telescópica. Lavandeira:1 armário de 2 portas de giro 60 largx66 alturax324 prof/caixa branca 15 mm MDF/portas colorida MDF/puxador alumínio. Banheiro:1 armário de 2 portas de giro 60 largx66 alturax494 prof/ caixa branca 15 mm MDF/portas colorida MDF/puxador alumínio. Cozinha:3 armários superiores com 2 portas de giro cada 80 largx66 altx324 prof/ /armário inferior 1 armário 2 portas de giro 80 largx66 altx55 prof/1 gaveteiro 4 gavetas/corrediça telescópica/ giro 40 largx66 altx55 prof/1 porta talheres/ caixa branca 15 mm MDF/portas coloridas MDF/puxador alumínio/acompanha fechamentos superior e lateral. Home Theater: 1,20largx2,05 alturax40 profundidade/1 gaveta/1 nicho/1 prateleira/ caixa branca 15 mm MDF/portas e painéis coloridos MDF/puxador alumínio/acompanha fechamentos superior e lateral.

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Loja Jardim Satélite: Av. Andrômeda, 1382 | 12 3302.4920 | loja3@sof isticattomoveis.com.brLoja Vale Sul Shopping: piso Vale do Paraíba | 12 3341.1825 | loja5@sof isticattomoveis.com.brLoja Taubaté Shopping | loja7@sof isticattomoveis.com.br | NOVA!

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10 | Vitti | revistavitti.com.br Março, 2015

Numa das casas mais antigas, da mais emblemática rua do Distrito de Quiririm, em Taubaté,

nos recebe de forma sorridente e caloro-sa a senhora Nininha Canavezi. Uma mu-lher simples, de coração gigante, e que é um exemplo de amor à família e de como a vida deve ser levada: de forma leve e valorizando o que ela nos dá de bom.

Atualmente com 85 anos, Nininha Ca-navezi é nascida no bairro Pinheirinho, e ainda criança veio morar em Quiririm, onde passou a residir até os dias de hoje. Sua fa-mília era composta por 5 irmãos. Casou-se aos 20 anos com Demo Canavezi, também de família tradicional italiana do distrito. Re-cém casada, foi morar com os sogros, na mesma casa onde vive até hoje. “Sempre me dei muito bem com minha sogra, dona Mariana. Ela sempre foi boa comigo, acho engraçado hoje as pessoas não se darem bem com a sogra. Moravam conosco tam-bém meus cunhados que ainda eram sol-teiros, Nair, Maria Helena e Zé”, conta dona Nininha em tom bem humorado.

Hoje a matriarca de uma gran-de família se orgulha de dizer que reúne com freqüência os 4 fi lhos: Tânia Maria, João Batista, Maria da Paz e Deminho, além de 8 netos e 6 bisnetos (o sétimo está à caminho).

Na companhia do fi lho mais novo De-minho, e de sua ajudante doméstica de longa data, Dona Terezinha, a Teté, Dona Nininha conversou com a reportagem da Revista Vitti e contou sobre sua vida. Fa-lou da família, de suas vaidades, do gos-to por fazer compras e viajar. Vaidosa, gosta de fazer as unhas e ir ao cabeleirei-ro todas as semanas. Quem tem o prazer de bater um papo com Nininha Canavezi constata o que ela mesmo diz ser um dos segredos para ser feliz: “Sorrir é a essên-cia da vida”.

Da Redação

Entrevista

Nininha Canavezi

No sábado já tem gente na casa, no

domingo fazemos o almoço sempre com

muita gente. Isso é importante para manter

os laços familiares

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oal

Vitti - A sua casa é o ponto de encontro, o reduto de uma união familiar bem caracterís-tica dos italianos. É um prazer ter os filhos, netos e bisnetos reunidos com frequência?

Naninha Canavezi - Sim, sempre nos reunimos. Gosto muito de ter os filhos, netos, bisnetos, e outros agregados por perto. Todo domingo o pessoal vem aqui em minha casa, seja para almoçar, ou para conversar um pouco. Alguns moram perto de mim, outros nem tanto, mas estão sempre aqui. As festas, como Natal e aniversários são

sempre aqui, a família é bem animada e adora celebrar.

Vitti - Quais são seus hobbies?N.C. - Acho que passear é o que mais

gosto. Já estive na Itália várias vezes, esti-ve em Portugal, França e Inglaterra. Gosto muito de viajar. Na Itália vimos muita coi-sas, gostei muito de lá. Conhecemos luga-res onde temos raízes da família. Em casa gosto de costurar e fazer crochê, faço rou-pinhas para as crianças sempre que posso. Gosto de assistir na TV alguns programas e os telejornais. Gosto também fazer pala-vras-cruzadas. Gosto muito de conversar, bater papo com amigas ou com o pessoal da família.

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revistavitti.com.br | Vitti | 11Março, 2015

A SOFISTICAÇAO E OBOM GOSTO CHEGARAMAO TAUBATÉ SHOPPING...

2Projeto de ambientes planejados para residência de até 50 m - Valor a vista R$11,528.00 - Valor total a prazo R$ 17.964,00, 36 fixas de R$ 499,00 - Taxa 2,6% a.m – de acordo as seguintes características. Dormitório casal: Armário 4 portas de giro/ 1,385 larg.x55 prof.2,35 alt./3 gavetas/5 *prateleiras/2 cabideiros/acompanha fechamento lateral e superior/painel cama 2.40 largx37.5 altura/2 nichos 75 largx35 prof x35 alt/projeto caixas brancas 15 mm MDF/painéis e portas 15mm colorido MDF/puxador alumínio/corrediça telescópica. Dormitório solteiro: Armário 4 portas de giro/ 1,385 larg.x55 prof.2,35 alt./3 gavetas/5 prateleiras/2 cabideiros/acompanha fechamento lateral e superior/ painel cama 1,60 largx37.5 altura/1 nicho 75 largx35 prof x35 alt/projeto caixas brancas 15 mm MDF/painéis e portas 15mm colorido MDF/puxador alumínio/corrediça telescópica. Lavandeira:1 armário de 2 portas de giro 60 largx66 alturax324 prof/caixa branca 15 mm MDF/portas colorida MDF/puxador alumínio. Banheiro:1 armário de 2 portas de giro 60 largx66 alturax494 prof/ caixa branca 15 mm MDF/portas colorida MDF/puxador alumínio. Cozinha:3 armários superiores com 2 portas de giro cada 80 largx66 altx324 prof/ /armário inferior 1 armário 2 portas de giro 80 largx66 altx55 prof/1 gaveteiro 4 gavetas/corrediça telescópica/ giro 40 largx66 altx55 prof/1 porta talheres/ caixa branca 15 mm MDF/portas coloridas MDF/puxador alumínio/acompanha fechamentos superior e lateral. Home Theater: 1,20largx2,05 alturax40 profundidade/1 gaveta/1 nicho/1 prateleira/ caixa branca 15 mm MDF/portas e painéis coloridos MDF/puxador alumínio/acompanha fechamentos superior e lateral.

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12 | Vitti | revistavitti.com.br Março, 201512 | Vitti | revistavitti.com.br Março, 2015

Reclamar de tudo, transformar pequenas

coisas em grandes problemas, isso não

vale a pena. Tem que ser feliz, alegria sempre. Sorrir é a essência da vida.

Vitti - Sendo uma viajante experien-te, há algum lugar que a senhora ainda não foi, mas que gostaria de conhecer?

N.C. - Não sei, gosto de ir a todos os lugares, passear é bom demais. Gosto muito de viagens de navio, aquele sosse-go, é delicioso. Não tenho um lugar em especial, todos os passeios que fazemos me agradam.

Vitti - A senhora está casada há 65 anos com Demo Canavezi, o que prova-velmente é uma das uniões mais antigas da cidade. Em tempos onde os casamen-tos têm durado tão pouco, qual o segre-do dessa longevidade no matrimônio?

N.C. - Acho que estamos juntos a tanto tempo porque eu quero muito bem meu marido e ele me quer bem (risos). Além disso, um respeita o outro. Não tem se-gredo. Nunca brigamos. Claro que há de-sentendimentos normais de casal, mas o Demo é bonzinho, nos damos muito bem desde sempre. A convivência é tranqui-la. Fomos sempre parceiros, namorados a vida toda, isso é importante. Quando os fi lhos nascem, a convivência muda, mas é importante manter essa atenção de um com o outro, para o amor continuar forte. Quando nossos fi lhos foram nascendo, a convivência mudou um pouco, mas tive ótima ajuda de uma empregada chama-da Maria, que foi uma segunda mãe para meus fi lhos, e a minha convivência com meu marido continuou ótima.

Vitti - A senhora é religiosa?N.C. - Sim. Sou católica, e gosto de

frequentar a igreja, sempre vou à missa. Meu marido nem sempre vai junto, mas eu estou sempre lá. Sou devota de Nos-sa Senhora Aparecida e Santo Antonio. Já ajudei bastante a igreja aqui em Qui-ririm, participava ajudando nas festas e eventos, e por anos mantive uma barraca de frango com polenta nas festas.

Vitti - A senhora tem uma participa-ção especial na tradicional Festa da Co-lônia Italiana de Quiririm. Como é isso?

N.C. - Desde a primeira edição da fes-ta ajudo especialmente na confecção das faixas usadas pela rainha e pelas prince-sas da festa. Como gosto de costurar, eu que fazia as faixas, e os bordados eram feitos por uma amiga.

Vitti - Hoje, além dos fi lhos e netos, a senhora já tem até bisnetos frequentando a sua casa. O que a senhora acha que faz para conseguir manter todos tão unidos?

N.C. - Acho que todos continuam uni-dos porque eles são bem tratados quando vem aqui. Tem boa comida, e o ambiente é gostoso pra eles. Meus fi lhos às vezes cozinham aqui, e fazem pratos delicio-sos. No sábado já tem gente na casa, no domingo fazemos o almoço sempre com muita gente. Isso é importante para man-ter os laços familiares, manter a união. Sei que isso é raro hoje em dia, muitas famílias são brigadas, um não fala com o outro. Acho isso estranho, porque para nós a união da família é uma das coisas mais importantes.

Vitti - Muita gente vive à procura de felicidade. A senhora é um exemplo de positividade e alegria. Qual a receita para uma vida feliz?

N.C. - Primeiro de tudo é ter saúde. Graças a Deus nunca tive nenhum pro-blema grave de saúde. A melhor coisa que existe é ter saúde para aproveitar a vida. A felicidade depende muito da gen-te também, nós temos que fazer a vida ser boa. É preciso levar a vida de forma leve, não fazer conta de tudo. Reclamar de tudo, transformar pequenas coisas em grandes problemas, isso não vale a pena. Tem que ser feliz, alegria sempre. Sorrir é a essência da vida.

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Família Canavezi reunida

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revistavitti.com.br | Vitti | 13Março, 2015

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14 | Vitti | revistavitti.com.br Março, 2015

H TOINVERNO ‘15

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revistavitti.com.br | Vitti | 15Março, 2015

H TOINVERNO ‘15

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16 | Vitti | revistavitti.com.br Março, 2015

Vitti Acontece

“Juntos Melhoramos”, grupo formado por comerciantes de Taubaté, tem promovido reuniões para organizar uma campanha que quer organizar o comércio local visando as campanhas de Natal. A movimentação tem coordenação de José Antonio Saud e recebeu o nome de Campanha Por Uma Taubaté Melhor, e já conta com o apoio de vários outros comerciantes do município.

Foto

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Marcelus e Barbara Tuan no sábado das campeãs na Sapucai.

Milena Crozariol e o marido Dr. Cláudio no Rio Open.

Carnaval na casa da Luciana.

Flávio Marques Silva e Danielle Buenos em Roma, na Itália.

Dr. Cauduro completou 85 anos ao lado de seu neto Felipe.

Renata, Patrícia, Renato, Raul e André

Page 17: Revista Vitti, março 2015 Edição n111

revistavitti.com.br | Vitti | 17Março, 2015

Page 18: Revista Vitti, março 2015 Edição n111

18 | Vitti | revistavitti.com.br Março, 2015

Negócios

Por Arcione Viagi

Desapegar é abrir mão! Arran-car. Separar. Soltar. Quando pensamos nessa palavra e seu uso mais corriqueiro, podemos

estranhar o uso da mesma em um texto relacionado a negócios. Porém, em minha opinião essa palavra é muito importante.

Todos cometem erros nos negócios, pois o erro é inerente ao risco e o empreendedor tem que estar preparado para reconhecê--los e saber como tratá-los, sob-risco de fi-car estagnado e a mercê do acaso.

Recentemente fui chamado para opi-nar em uma questão que vinha atrapa-lhando a vida profissional e consequente-mente a vida pessoal de um empresário. O problema estava relacionado a uma decisão tomada por ele de investir em um novo negócio e que não tinha dado o resultado desejado. No inicio era so-mente uma questão de perda do recurso investido, mas o medo de assumir que havia errado transformou uma perda ad-missível em algo que estava corroendo os principais pilares que sustentam os demais negócios de suas empresas.

No entendimento de especialistas

americanos, o que se seguiu à minha to-mada de conhecimento a respeito dos fa-tos foi uma conversa difícil (Fierce Con-versations – Susan Scott), ou seja, aquele bem sucedido, mas solitário empresário estava precisando de alguém que lhe cha-masse a atenção para questões mais im-portantes que a sensação de perda que uma escolha mal sucedida pode trazer para a autoestima do tomador de decisão.

Naquele momento não estava mais em jogo a decisão errada ou a “vergonha” de assumir, mas sim a sobrevivência de al-guém que tinha muito mais vitórias que derrotas no mundo dos negócios. O de-sapego nesse caso era fundamental para tocar a vida em frente e buscar outros ne-gócios que pudessem recuperar a perda já consolidada.

Muitas vezes somos levados a insis-tir mesmo sabendo que a situação é ir-reversível somente para autoafirmação ou medo de ser criticado ou se tornar motivo de chacota. Para a pessoa física até podemos entender e aceitar que as perdas são mais difíceis de serem aceitas e os “sapos” engolidos. Já para ser bem sucedido como empresário não existe es-paço para lamentações. A conduta deve

ser pragmática e absorver o prejuízo logo que identificar que o retorno esperado é menor do que o esforço e recursos em-preendidos.

Adiar essa decisão é colocar em risco todas as outras fontes de recursos devi-do ao “efeito dominó” que pode, com a queda de uma pedra, derrubar todas as outras que estiverem ligadas pelo mesmo sistema de gestão.

Um exercício que recomendo para to-dos que me procuram é anualmente fazer uma balanço de seu patrimônio e suas vitó-rias, quantificando-os de forma que quan-do houver derrotas o saldo possa ser verifi-cado de imediato, facilitando o desapego.

Quando erramos, devemos tomar decisões mais rápidas do que quando estamos escolhendo os caminhos a se-guir como empreendedor. Quanto mais investirmos em tempo, principalmente, no planejamento de um novo negócio, menor serão as chances de ter que cor-romper nossos valores e ferir nossa auto-estima com o descarte das perdas.

Arcione Ferreira Viagi é consultor empresarial. Contato: [email protected]

DesapegoDesapego

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revistavitti.com.br | Vitti | 19Março, 2015

Page 20: Revista Vitti, março 2015 Edição n111

20 | Vitti | revistavitti.com.br Março, 2015

nutrição

ALIMENTOS

Funcionaisocê sabe o que significa alimento funcional? De acordo com a Anvisa (Agência Nacional de

Vigilância Sanitária) alimento funcional é definido como “aquele alimento ou ingrediente que, além das funções nutricionais básicas, quando consumido, como parte da dieta habitual, produz efeitos benéficos à saúde”. Sua eficiência e segurança devem ser asseguradas por estudos científicos.São eles:

Vale ressaltar que cada pessoa tem uma necessidade nutricional específica, baseada em variáveis individuais como peso, idade, altura, sexo, prática de atividade física e composição corporal. Desta forma, somente um nutricionista pode determinar quais são os alimentos essenciais à dieta de cada pessoa.É importante lembrar que os alimentos funcionais só irão atuar em seu potencial máximo se forem coadjuvantes de uma dieta equilibrada.

Cristiane Vilarta - Graduada em Nutrição pela PUC Campinas. Especialista em Bioquímica, Fisiologia, Treinamento e Nutrição Desportiva pela UNICAMP com estágio na Unidade de Reabilitação Cardiovascular e Fisiologia do Exercício no INCOR. Mestre em ciências da saúde pela Faculdade de Medicina da [email protected]

Por Cristiane Vilarta

1

4

6

10

83

2

5

9

7

11Salmão e atumLinhaça

Cereais integrais: aveia e farelo de trigo. Leguminosas: feijões e lentilha. Hortaliças com talos e frutas com casca

Vinho tinto e uva

Chá verde, amora, framboesa, mirtilo, cereja, uva roxa

Couve-flor, repolho, brócolis, couve de bruxelas e rabanete

Leite fermentado e iogurte

Alho

Soja

Milho, abobrinha e kiwi

Tomate, goiaba vermelha, melancia e pimentão vermelho

Caqui, mamão, laranja, limão acerola, manga. Beterraba, espinafre, cenoura. Ovos e cereais integrais

COMPOSTO: Ômega 3BENEFÍCIOS: exercem controle sobre os processos inflamatórios e previnem doenças cardiovasculares

COMPOSTO: Fibras solúveis e insolúveisBENEFÍCIOS: protegem contra o câncer de cólon e reto, reduzem o colesterol e a glicemia e previ-nem doenças cardiovasculares

COMPOSTO: FlavonóidesBENEFÍCIOS: Antioxidantes, inibem a formação de ateromas (placas de gordura)

COMPOSTO: CatequinasBENEFÍCIOS: reduzem a incidên-cia de certos tipos de câncer, re-duzem o colesterol e estimulam o sistema imunológico

COMPOSTO: Indois e isotiocianatosBENEFÍCIOS: protegem contra o câncer, principalmente o de mama

COMPOSTO: Probióticos (Lactobacilos e Bifidobacterias)BENEFÍCIOS: promovem o equilíbrio da flora microbiana intestinal, aumentam a imunidade redu-zindo o risco de infecções e reduzem a incidência, duração e gravidade de doenças gástricas e intestinais

COMPOSTO: Alicina, aliina e sulfeto de dialinaBENEFÍCIOS: antimicrobiano (combate infecções), diminui o colesterol e é hipotensor (reduz a pressão arterial).

COMPOSTO: Fitoestrogenios, isoflavonas e lignanasBENEFÍCIOS: atuam na preven-ção do câncer de mama e reduz os sintomas da menopausa

COMPOSTO: Luteína e ZeaxantinaBENEFÍCIOS: antioxidantes, protegem contra degeneração macular

COMPOSTO: LicopenoBENEFÍCIOS: protegem contra tumores de pulmão, próstata e estômago

COMPOSTO: Vitaminas A, C, EBeta-caroteno, SelênioBENEFÍCIOS: antioxidantes

5COMPOSTO: Ômega 3BENEFÍCIOS: exercem controle sobre os processos inflamatórios e previnem doenças cardiovasculares

: Alicina, aliina e sulfeto

BENEFÍCIOS: antimicrobiano

uma necessidade nutricional específica, baseada em variáveis individuais como

: FlavonóidesBENEFÍCIOS: Antioxidantes,

ateromas (placas de gordura)

os sintomas da menopausa

Leite fermentado

e Bifidobacterias)

Cereais integrais: aveia e farelo

Leguminosas: feijões e lentilha.

nem doenças cardiovasculares

isoflavonas e lignanasBENEFÍCIOS: atuam na preven

: Licopeno

Cristiane Vilarta - Graduada em Nutrição pela PUC Campinas. Especialista em Bioquímica, Fisiologia, Treinamento e

repolho, brócolis, couve de bruxelas

BENEFÍCIOS: antioxidantes,

Chá verde, amora, framboesa, mirtilo,

: CatequinasBENEFÍCIOS: reduzem a incidên

Caqui, mamão, laranja, limão acerola, manga.

cenoura. Ovos e cereais integrais

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revistavitti.com.br | Vitti | 21Março, 2015

nutrição

ALIMENTOS

Funcionaisocê sabe o que significa alimento funcional? De acordo com a Anvisa (Agência Nacional de

Vigilância Sanitária) alimento funcional é definido como “aquele alimento ou ingrediente que, além das funções nutricionais básicas, quando consumido, como parte da dieta habitual, produz efeitos benéficos à saúde”. Sua eficiência e segurança devem ser asseguradas por estudos científicos.São eles:

Vale ressaltar que cada pessoa tem uma necessidade nutricional específica, baseada em variáveis individuais como peso, idade, altura, sexo, prática de atividade física e composição corporal. Desta forma, somente um nutricionista pode determinar quais são os alimentos essenciais à dieta de cada pessoa.É importante lembrar que os alimentos funcionais só irão atuar em seu potencial máximo se forem coadjuvantes de uma dieta equilibrada.

Cristiane Vilarta - Graduada em Nutrição pela PUC Campinas. Especialista em Bioquímica, Fisiologia, Treinamento e Nutrição Desportiva pela UNICAMP com estágio na Unidade de Reabilitação Cardiovascular e Fisiologia do Exercício no INCOR. Mestre em ciências da saúde pela Faculdade de Medicina da [email protected]

Por Cristiane Vilarta

1

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10

83

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5

9

7

11Salmão e atumLinhaça

Cereais integrais: aveia e farelo de trigo. Leguminosas: feijões e lentilha. Hortaliças com talos e frutas com casca

Vinho tinto e uva

Chá verde, amora, framboesa, mirtilo, cereja, uva roxa

Couve-flor, repolho, brócolis, couve de bruxelas e rabanete

Leite fermentado e iogurte

Alho

Soja

Milho, abobrinha e kiwi

Tomate, goiaba vermelha, melancia e pimentão vermelho

Caqui, mamão, laranja, limão acerola, manga. Beterraba, espinafre, cenoura. Ovos e cereais integrais

COMPOSTO: Ômega 3BENEFÍCIOS: exercem controle sobre os processos inflamatórios e previnem doenças cardiovasculares

COMPOSTO: Fibras solúveis e insolúveisBENEFÍCIOS: protegem contra o câncer de cólon e reto, reduzem o colesterol e a glicemia e previ-nem doenças cardiovasculares

COMPOSTO: FlavonóidesBENEFÍCIOS: Antioxidantes, inibem a formação de ateromas (placas de gordura)

COMPOSTO: CatequinasBENEFÍCIOS: reduzem a incidên-cia de certos tipos de câncer, re-duzem o colesterol e estimulam o sistema imunológico

COMPOSTO: Indois e isotiocianatosBENEFÍCIOS: protegem contra o câncer, principalmente o de mama

COMPOSTO: Probióticos (Lactobacilos e Bifidobacterias)BENEFÍCIOS: promovem o equilíbrio da flora microbiana intestinal, aumentam a imunidade redu-zindo o risco de infecções e reduzem a incidência, duração e gravidade de doenças gástricas e intestinais

COMPOSTO: Alicina, aliina e sulfeto de dialinaBENEFÍCIOS: antimicrobiano (combate infecções), diminui o colesterol e é hipotensor (reduz a pressão arterial).

COMPOSTO: Fitoestrogenios, isoflavonas e lignanasBENEFÍCIOS: atuam na preven-ção do câncer de mama e reduz os sintomas da menopausa

COMPOSTO: Luteína e ZeaxantinaBENEFÍCIOS: antioxidantes, protegem contra degeneração macular

COMPOSTO: LicopenoBENEFÍCIOS: protegem contra tumores de pulmão, próstata e estômago

COMPOSTO: Vitaminas A, C, EBeta-caroteno, SelênioBENEFÍCIOS: antioxidantes

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Page 22: Revista Vitti, março 2015 Edição n111

22 | Vitti | revistavitti.com.br Março, 2015

Como aperfeiçoar o idioma trabalhandono exterior

Viagens

Para quem deseja aperfeiçoar o idioma e ainda receber um di-nheiro que pode ajudar nas via-gens pelo país o melhor progra-

ma a ser escolhido é o Work Experience IE EUA.

Para quem não sabe, o Work Expe-rience da IE Intercâmbio é um programa regulamentado pelo governo norte-ame-ricano, que obedece às leis de trabalho estabelecidas nos EUA e permite que es-tudantes trabalhem remuneradamente no país durante as férias da faculdade. Os empregos são em hotéis, estações de esqui, resorts, lojas, restaurantes e par-ques aquáticos.

Dentre as empresas que a IE tem par-ceria estão Hard Rock Café, The Summit, Windham Mountain, Kalahari Resorts, Loews Hotel em Orlando, os quais remu-neram o estudante com em média US$ 1.300 mensal.

Os pré-requisitos para participar do programa são: ter entre 18 e 29 anos, ser estudante de universidade e ter o nível de conhecimento na língua inglesa in-termediário, avaliado mediante um teste de conversação com um consultor da IE.

O investimento de quem pretende se aventurar no Work Experience é a partir de US$ 1.495. O retorno, com certeza é alto, visto o diferencial que o estudante

terá no seu currículo: além da fluência do idioma ele levará consigo a vivência internacional.

Sobre a IE intercâmbio:A IE é uma das maiores redes de in-

tercâmbio cultural do Brasil, com agên-cias de norte a sul do país. Especialista em intercâmbio de estudo, trabalho ou universidades no exterior é uma das em-presas mais reconhecidas e tradicionais do segmento. Para estudar no exterior, fazer high school, viajar nas férias ou ter uma experiência de trabalho, a IE oferece intercâmbios para todas as idades.

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Page 23: Revista Vitti, março 2015 Edição n111

revistavitti.com.br | Vitti | 23Março, 2015505 LOJAS - 18 PAÍSES

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Page 24: Revista Vitti, março 2015 Edição n111

24 | Vitti | revistavitti.com.br Março, 2015

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apresentam:

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No dia 31 de janeiro a Revista Vitti e o Armazém 82 promoveram mais uma tradicional Feijoada em Tau-baté. Desta vez e temática foi o aquecimento para o carnaval 2015. A deliciosa feijoada foi assinada pela cozinha da casa e foi sabo-reada por um seleto público que compareceu ao evento.

Eliane Indiani e Marina Ayello

Samiro Feres, Ana Eulália, Gisela, Leonel, Juliane, Talitha e Rodolfo

Antonio Peixoto, Dr. Gerson Possa e Allan Tiago

Thais, Luis Marcelo, Eduardo e Adriana

Apollo de Carvalho, Alexandra Ortiz, Marcela Vitti e Parê Guerson

Chuck, Bruna, Cris e Fabiana

Douglas, Thais, Raquel e Ricardo

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Page 25: Revista Vitti, março 2015 Edição n111

revistavitti.com.br | Vitti | 25Março, 2015

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Page 26: Revista Vitti, março 2015 Edição n111

26 | Vitti | revistavitti.com.br Março, 2015

Paola, Rubiana, Benê Carvalho, Aline, Flávio e Viviane

Dr. Maurício Pressani , Alex Batistela, Priscila Carpinetti e

Dra. Daniela Madia

Cláudia, Olga, Márcia e Rogério

Dr. José Roberto, Izabel Szkelnik e Dr. Paulo Szkelnik

Dr. Guilherme, Rubiana, Paola e Eduardo

Parê Guerson e Isabela Junqueira

Kaká e Selma Campos

Amanda, Rafael, Isabela Junqueira, Renata, Dr. Pedro, Guilherme e Marina

Marisa, Mário Guisard, Carlos Alberto, Ariene, Cláudia e Ademildes

Bruna

Roberto e Solange Ribeiro

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28 | Vitti | revistavitti.com.br Março, 2015

Wilson, Heloísa Helena, Mercedes, Adriana, Hellen e Luciana

Marilda Serrano e Benê Carvalho

Luciana, Fábio, Rodolgo e Reinaldo

Márcia e Santana

Dra. Livia Pasqualin e Dr. Thiago Pasqualin

Caio, Jordana, Marina e Matheus

Marcela Vitti, Fábio Freire e Daniela Ramalho Gustavo Provasi

Mariana e Fábio Goffi

Fábio Pesco

Dheminho Canavezzi, Marcela Vitti e Maria Aparecida Bernardes

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revistavitti.com.br | Vitti | 29Março, 2015

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30 | Vitti | revistavitti.com.br Março, 2015

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32 | Vitti | revistavitti.com.br Março, 2015

Economia

ganhando (legalmente) com a Petrobrás

Por Felipe Guarnieri

As ações da Petrobrás sempre fo-ram um destino natural para investidores, sejam pequenos ou grandes, e também os gran-

des fundos de pensão. Acontece que o preço da ação que chegou a valer cerca de R$ 25,00 em outubro, vale hoje (dia 25 de fevereiro, logo após a agência Moody s ter reclassifi cado o papel) alguma coisa perto de R$ 9,00.

Uma queda abrupta motivada tam-bém pelos desdobramentos da Operação Lava-jato que identificou uma série de desvios na empresa, estimativas falam em até R$ 88 bilhões não contabilizados no balanço da empresa. Uma situação triste para uma empresa de notável exce-lência técnica.

A pergunta da vez é: chegou a hora de comprar as ações da Petrobrás? Conside-rando que a empresa vale em bolsa hoje cerca de 1/3 do seu próprio patrimônio, a pergunta é pertinente. Minha reposta é uma só: nós não sabemos.

Uma análise rigorosa sobre o valor da empresa não tem hoje nenhum signifi ca-do prático, pois a interferência política na empresa e o ambiente de baixa go-vernança (que permitiu desvios e super-faturamentos) impactam muito mais o valor da empresa do que a equipe forma-da pelos melhores engenheiros do mun-do em exploração e produção em águas ultraprofundas. De que vale os melho-res engenheiros e os melhores campos

de petróleo se a empresa não consegue aproveitá-los para criar riquezas?

Mas há sim uma possibilidade de ga-nhar dinheiro com a Petrobrás, justamen-te por não saber qual será o valor da ação nos próximos meses. Falo não do mercado de ações, mas do mercado de opções. Se você acha o mercado de ações arriscado, nem pense em entrar no mercado de op-ções, pois ele é muito mais arriscado! Ga-nhos e perdas de 100% num único dia são comuns, se o seu estômago não for forte, realmente nem continue a ler o artigo.

Opções são derivativos (instrumentos financeiros que derivam de outros, no caso ações), mas antes de explicar exata-mente a estratégia, vale a pena contar um pouco de história. Conta Aristóteles que em 600 a.C o fi lósofo Th ales de Mileto previu que a próxima safra de azeitona seria muito boa, e sem dinheiro para alugar ou comprar as prensas para fazer azeite, pagou aos proprietários das pren-sas um pequeno valor que lhe daria a op-ção (não a obrigação) de alugar as presas na próxima safra. Se a safra fosse ruim, ele não precisaria alugar as prensas, e perderia o valor pago. Se a safra fosse boa (como realmente foi) ele fi caria com elas e poderia alugá-las a um preço alto.

Uma opção sobre uma ação é a mes-ma coisa. Ao adquiri-la, você paga um pequeno valor para ter o direito (não a obrigação) de comprar esta mesma ação a um preço determinado em uma data futura. Um exemplo prático: você pode comprar 100 opções de compra da Petro-

brás, pagando por elas R$ 100,00. Daqui a um mês, você poderia então comprar 100 ações a R$ 9,00 (preço obrigatório) e imediatamente revende-las por R$ 11,00. Assim, o seu lucro total seria de 100% (os R$ 200,00 do lucro da compra e venda da ação, menos o custo das opções de R$ 100,00, sobre estes R$ 100,00 investidos).

Bem, mas se preço do papel tivesse ca-ído, você teria perdido os R$ 100,00 cer-to? Certo. Por isso o risco é bem maior. Se você não tem certeza se o preço subirá ou cairá, o que deve fazer? É aí que entra a estratégia de investimento em opções chamadas straddle. Esta estratégia con-siste em comprar, ao mesmo tempo, uma opção de compra e uma opção de venda de uma ação, ambas ao mesmo preço, no mesmo prazo de vencimento. Você só perde dinheiro se o preço da ação fi car ao redor do preço combinado nas opções compradas, se o preço subir ou cair mui-to, você vai ganhar, pois a perda de um lado é limitada, enquanto que o ganho do outro lado é tanto maior quanto maior for a variação do preço da ação. Bem, se você chegou até aqui, saiba que este é um tópico avançado e é fundamental que você busque mais informações antes de executar esta estratégia.

Felipe Guarnieri é administrador de empresas, executivo financeiro e especialista em finanças.Contato: [email protected] texto não é uma recomendação de investimentos.

Banquinha Sr. Orestes em TremembéEscolhendo o melhor alimento

Ter contato com o produtor, estar próximo do campo, poder escolher o alimento produzido em pequena escala, é realmente um privilégio. Esta é a banquinha do Sr. Orestes, que planta no quintal de sua casa em Tremembé. Segundo o Chef César Dilascio do Santa Figueira : ‘Adoramos cozinhar com tudo que há de melhor e mais fresco, estamos constantemente buscando o melhor produto. Por isto valorizamos muito nossa região e a compra direta de pequenos produtores locais, o que nos permite ter alimentos de qualidade e sempre que possível orgânico. Todo este trabalho visa superar a expectativa de nossos clientes, além de apoiar o desenvolvimento do pequeno agricultor.’ Esta �osoo�a de tbalho levou também a criação de um cardápio 100% Funcional, além do tradicional, seguindo a nova tendência, o cuidado com a saúde. Santa Figueira: Loucos por comida apetitosa, atenção e bom humor...

Acontece

domingo no almoço, deliciosas opções para 4 pessoas sextas no jantar, muitas opções de Bacalhau, e agora sempre uma novidade durante uma semana, deliciosas massas frescas por 29,90 aprenda os truques pondo a mão na massa. São 10

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no Sábado de aleluia! Mais um pouquinho de carnaval e alegriaJantar às CegasFeijoada da Aleluia

Culinária Funcional e o cuidado com os Produtos Or gânicos

Page 33: Revista Vitti, março 2015 Edição n111

revistavitti.com.br | Vitti | 33Março, 2015

Banquinha Sr. Orestes em TremembéEscolhendo o melhor alimento

Ter contato com o produtor, estar próximo do campo, poder escolher o alimento produzido em pequena escala, é realmente um privilégio. Esta é a banquinha do Sr. Orestes, que planta no quintal de sua casa em Tremembé. Segundo o Chef César Dilascio do Santa Figueira : ‘Adoramos cozinhar com tudo que há de melhor e mais fresco, estamos constantemente buscando o melhor produto. Por isto valorizamos muito nossa região e a compra direta de pequenos produtores locais, o que nos permite ter alimentos de qualidade e sempre que possível orgânico. Todo este trabalho visa superar a expectativa de nossos clientes, além de apoiar o desenvolvimento do pequeno agricultor.’ Esta �osoo�a de tbalho levou também a criação de um cardápio 100% Funcional, além do tradicional, seguindo a nova tendência, o cuidado com a saúde. Santa Figueira: Loucos por comida apetitosa, atenção e bom humor...

Acontece

domingo no almoço, deliciosas opções para 4 pessoas sextas no jantar, muitas opções de Bacalhau, e agora sempre uma novidade durante uma semana, deliciosas massas frescas por 29,90 aprenda os truques pondo a mão na massa. São 10

módulos, entre em contato com a arte da alta gastronomia.

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Page 34: Revista Vitti, março 2015 Edição n111

34 | Vitti | revistavitti.com.br Março, 2015

Social Tremembé

Carnaval Santa Figueira & Revista VittiAconteceu nos dias 14, 15 e 17 de fevereiro a folia de carnaval no restaurante Santa Figueira, em Tremembé.

Fotos: Luizinho

Page 35: Revista Vitti, março 2015 Edição n111

revistavitti.com.br | Vitti | 35Março, 2015

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36 | Vitti | revistavitti.com.br Março, 2015

Por Socorro [email protected]

Socorro in Foco

Social Taubaté

Dr. Antonio Ozorio foi destaque com sua palestra sobre “Prevenção de vio-lência às escolas e comunidades” no Congresso Mundial de Justiça Juve-nil, realizado em Genebra. Parabéns por sua luta em favor dos jovens.

Elina e Aline, mãe e fi lha além de companheiras inseparaveis, aproveita-ram o passeio a Paris para enriquecer mais seus conhecimentos no Congres-so de Estética realizado para Dermato-logistas e Cirurgiões Plásticos.

Foram férias inesquecíveis para a pequena Lara, que acompanhada dos seus pais fi zeram uma linda viagem passando pelas Valdivas, Dubai, além do Sri Lanka onde conheceu o impressionato de elefante.

Na manhã do dia 07 de fevereiro a Casa Viva promoveu um inapirador e descontraído bate--papo sobre alimentação Ayurvédica visando bem-estar e saúde.

Aconteceu em São Paulo o glamouroso Feshion + Art, evento onde foram apresentadas as novas tendências outono/inverno 2015. O evento contou com a presença de celebridades, dentre elas, a bela Thassia Naves.

Soraya e Dorival curtiu mereci-das férias a bordo de um luxuoso cruzeiro para desvendar as belezas naturais e exóticas da África do Sul.

A cada cerimônia é notavel como algumas pessoas são abençoadas com o dom da oratória. Um grande exemplo é o Padre Cleber que minis-tra diversos casamentos, dividindo com os felizes casais em matrimônio o talento que Deus lhe deu. Sucesso!

Dr. Antonio Ozorio

Dra. Elina Ribeiro e Aline RibeiroLara Victor

Marcos Taschetto, Mabel Balthazar, Debora Galvão e Cristiane Taschetto

Thassia Naves e Thais Vargas

Soray Regia Martinez e Dorival Martinez

Cleber Sanches

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revistavitti.com.br | Vitti | 37Março, 2015

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38 | Vitti | revistavitti.com.br Março, 2015

TexturasCores e

Maquiagem

Por Juliana Peloggia

Há quem diga que todas as noites são de sonhos. Mas há também quem garan-ta que nem todas, só as de

verão. No fundo, isto não tem muita importância. O que interessa mesmo não é a noite em si, são os sonhos. Sonhos que o homem sonha sempre, em todos os lugares, em todas as épo-cas do ano, dormindo ou acordado.”, Willian Shakespeare.

E já que ainda estamos no verão, que tal aproveitarmos os dias enso-larados e as noites de sonho para nos produzirmos a altura do que pede a estação?

Neste verão específico que está

sendo muito quente, abri mão dos ba-tons, e pelo menos por enquanto dos co-loridos, Tenho a sensação que pesa muito no visual nos limitando na escolha das cores das sombras por exemplo.

Mas isso é só uma opção, quem gosta e não abre mão pode e deve continuar usan-do-os desde que “case” obviamente com a cor da maquiagem que você escolheu.

Gosto de usar principalmente no verão imagens como fl ores, plantas, e tudo o que a natureza nos dá de cores, texturas num colorido único para me inspirar seja não só na maquiagem, mas também para dar um sentido e um colorido especial aos meus dias. Tentem também, funciona mesmo.

Me inspirei na fl or Vitória Regia, uma fl or gigante com um inebriante perfume e pétalas que se abrem nas águas para rece-

ber em toda sua superfície a luz da lua.Na técnica do esfumado vertical

apliquei sombra verde água e toda pálpebra, esfumei o côncavo com marrom e apliquei pigmento cobre por toda raiz inferior dos cílios. Fi-nalizei com delineado clássico e rí-mel. Nos lábios apenas um gloss e o blush usei o acobreado para fi car dentro da cartela de cores que eu es-colhi.

Você pode, nesta técnica, utilizar outras combinações de cores, basta deixar a imaginação fl uir, ou fl orir.

Juliana Peloggia é maquiadora profissional.www.julianapeloggia.com.brTwitter: @julianapeloggia

Page 39: Revista Vitti, março 2015 Edição n111

revistavitti.com.br | Vitti | 39Março, 2015

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Ponto de Vista

o ladrão já entrou...Por Carlos Marcondes

O jargão popular, sobejamente conhecido, indica-nos que não adianta fechar a porta depois que o ladrão entrou. Pois é. No

Brasil, quase sempre este ditado popular é esquecido. À medida que os problemas acontecem, as autoridades responsáveis se mostram desarvoradas, surgem expli-cações desencontradas e, sobretudo, uma falastronice incessante, onde cada qual procura encontrar culpados em cada canto, salvo no seu próprio âmbito de responsabilidade.

Na atualidade, ao enfrentarmos a maior crise hídrica de nossa História, o primeiro culpado, sacrificado por todos os governantes nas esferas municipais, estaduais e federal, foi o pobre São Pe-dro, que fechou as torneiras, impedindo que as chuvas mantivessem cheios os re-servatórios construídos pelos humanos. Porém, o argumento logo se fragilizou, quando estudiosos e especialistas come-çaram a elucidar a questão, mostrando que houve muita falta de planejamento e, acima de tudo, carência de investimen-tos adequados a fim de nos prepararmos para a imprevisibilidade do tempo, que ora despeja água demais, ora de menos, chegando ao ponto de nos pregar uma peça como ocorre agora, deixando-nos a todos perplexos, como se a água fosse in-

finita e pudéssemos desperdiçá-la, como sempre ocorreu.

E o pior, diante da gravidade do pro-blema: surgem verdadeiros “engenheiros de obra pronta” falando muita besteira a respeito de soluções e medidas a serem tomadas, totalmente fora da realidade; são pretensos especialistas que, na ver-dade, desejam os famosos cinco minu-tos de fama, não se importando com as consequências danosas que suas falas po-dem provocar junto à população carente de informações verdadeiras, seguras e orientadoras.

No final do mês de janeiro, o governa-dor de São Paulo, Geraldo Alckmin, após audiência com a presidente Dilma para tratar do assunto, concedeu entrevista coletiva em Brasília, visando esclarecer o que foi reivindicado do Governo Fe-deral em apoio às medidas necessárias no Estado de São Paulo, para minorar o problema e prevenir situações futuras.

A presidente, por sua vez, não com-pareceu à coletiva, concedida após o encontro. Porém, escalou a Ministra do Meio-Ambiente, Sra. Izabella Teixeira, e o Ministro Chefe da Casa Civil, Aloísio Mercadante, para o “jogo de cena”.

Ora, em meu ponto de vista, Alck-min venceu o jogo por 7 a 0. Falou com propriedade sobre as questões que envol-vem o problema; respondeu com enor-me desenvoltura e conhecimento a todas

as perguntas que lhe foram feitas pelos jornalistas, enquanto os representantes da presidente se mostraram inseguros e pouco informados sobre a real situação da crise, até que o Sr. Mercadante encer-rou abruptamente a coletiva, alegando que estava atrasado e deselegantemente deixou jornalistas falando sozinhos, “li-teralmente”, além de ter sido descortês com o governador do Estado que sustenta efetivamente os cofres da União.

Enfim, este é o jeito petista de desgo-vernar. Abstenho-me de maiores comen-tários.

Carlos Marcondes é Jornalista e Advogado. Contato: [email protected]

Page 41: Revista Vitti, março 2015 Edição n111

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guerra envolvendo a água já começou Exploração dos recursos e até roubo de água doce são

problemas que o Brasil terá de enfrentar nos próximos anos

Ambiente Construído

Por Adilson Peloggia e Flávia Porfírio

As situações geopolíticas estão contribuindo para o surgimen-to de confl itos envolvendo re-lações humanas e os recursos

hídricos disponíveis onde a água torna-se o elemento principal.

Há muito tempo a água tem se tor-nado objeto de disputas entre o homem, as civilizações e populações, por se caracterizar como sendo um elemen-to essencial à vida. Tendo como base o desenvolvimento técnico-científico, o relacionamento entre os recursos hídri-cos e os confl itos pela posse desse bem natural vem tornando-se cada vez mais complexos, tendo como um dos fatores prioritários a soberania territorial, onde a disponibilidade de água é verificada como fácil e abundante, naturalmente.

Nesse contexto, o controle no uso deste líquido, a gestão e o uso adequa-do devem ser objetos de sustentabilidade para que não evidencie parâmetros para o binômio água-confl ito. A paisagem na qual se desenvolvem as atividades huma-nas é composta por diferentes ambientes que se cruzam, sobrepõe e compartilham de um processo de contínua interação, muito embora se verifi que uma tendên-cia de se ignorar ou minimizar a ação dos processos naturais no meio urbano, como se a natureza só se manifestasse em locais como parques e outras áreas verdes ditas naturais.

Existe uma demanda que é cada vez mais forte de incorporar a “natureza” na

cidade, de maneira a responder os dese-jos de todas as categorias da população. A valorização da água, um componente fundamental da qualidade da paisagem humana, torna-se nesse contexto um ele-mento essencial tanto pelo seu potencial ecológico como pelo seu potencial para atividades de lazer. As áreas que mais sofrem impactos são as APP s (Área de Preservação Permanente) e devemos fa-zer uma ref lexão sobre possíveis inter-venções nas APP s urbanas contribuindo para a melhoria das condições sócio-am-bientais, lançando mão dos requisitos le-gais, tais como a Resolução CONAMA 369/2006 que prevê o uso da mesma por utilidade pública e interesse socio-am-biental, com base na preservação da vida.

A grande extensão territorial brasi-leira difi culta as ações mais específi cas voltadas para a preservação dos recursos hídricos disponíveis e abundantes, como é o caso da Bacia Amazônica, Bacia do Paraíba do Sul, etc. A importância da presença dos rios na área urbana das ci-dades é ressaltada por alguns aspectos relevantes. Primeiramente sob o ponto de vista ecológico e ambiental, as mar-gens dos rios são locais singulares onde, devido à interface entre terra, água, ar e solo, algumas das mais produtivas asso-ciações de espécies vegetais podem ser encontradas.

Muitas dessas margens, com sua ve-getação ciliar, são os principais habitats de pequenos animais, espécies aquáticas e pássaros, e desta forma os rios confi gu-ram-se em verdadeiros corredores bioló-

gicos por onde a natureza chega e pulsa no ambiente urbano.

A defesa das águas brasileiras está na Constituição Federal, no Artigo 20, que trata dos Bens da União. Em seu inci-so III, a legislação determina que rios e quaisquer correntes de água no território nacional, inclusive o espaço do mar terri-torial, é pertencente à União. A hidropi-rataria é conhecida dos pesquisadores da Petrobras, de órgãos públicos estaduais da Região Amazônica e evidentemente da Polícia Federal. A informação deste novo crime chegou, de maneira não ofi -cial, ao Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM), órgão do gover-no local.

Depois de sofrer com a biopirataria, com o roubo de minérios e madeiras no-bres, agora a Amazônia está enfrentando o tráfi co de água doce, que se torna uma nova modalidade de saque aos recursos naturais brasileiros. Cientistas e autori-dades brasileiras foram informadas que navios petroleiros estão reabastecendo seus reservatórios no Rio Amazonas an-tes de sair das águas nacionais. Porém a falta de patriotismo e dispositivos legais aplicados, tem impedido a Agência Na-cional de Águas (ANA), responsável por esse tipo de fi scalização, de atuar no caso.

Prof. Dr Adilson Peloggia é Especialista em Ciências AmbientaisContato: [email protected] Flávia Ribeiro C. Porfírio é Administradora AmbientalContato: [email protected]

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Café & ArteCafé & ArteCidades

Um passeio com muito a agregar sobre a cultura do café em Taubaté e região, e na vida de todos que apreciam as possibilidades de uma boa bebida

Por Murilo Baracho

Depois de sua chegada em 1727, o café foi conquistando aos poucos um lugar no coração do Brasil. Durante anos na

história brasileira, segundo o portal “re-vistacafeitultura.com”, o grão foi um dos grandes impulsionadores econômicos do país, principalmente na época do Segun-do Reinado. O plantio de café foi toman-do conta do território brasileiro a partir do Pará, chegando ao Vale do Paraíba, passando pelo Rio de Janeiro.

No Vale do Paraíba o ciclo do café se estabeleceu com força em Taubaté, e aos poucos foi enfraquecendo após o fi m da escravidão, deixando, porém, um legado. Toda essa história é parte importante na vida de muitos aqui na região, entre eles, da arquiteta Lúcia Manfredini, que hoje, manifestando sua paixão pelo grão, se tornou barista, uma profi ssional tecni-camente especializada em cafés e seus derivados.

Estudar a ponto de desenvolver sensi-bilidade para compreender o uso ideal do café é algo que requer dedicação. “Tra-balhar com café é maravilhoso, o aroma é muito gostoso”, comentou a barista ao expor algumas curiosidades sobre o pro-

duto. Dona do ateliê e café Via Francisco, localizado no centro de Tremembé, Lúcia se dedica a transmitir o bem-estar que o café proporciona, servindo diferentes bebidas com base no grão em seu estabe-lecimento.

No dia a dia do ateliê e café são ser-vidos drinks gelados, cafés tradicionais e até o famoso café expresso, que conta com duas curiosidades: a primeira em relação à grafi a, café “expresso”, que sig-nifi ca rápido, mas que também pode ser escrita de outra forma, “espresso”, que, com raiz europeia, mesmo não constan-do nos dicionários da língua portuguesa, faz relação a ser feito sob pressão. Além disso, outra curiosidade está no preparo, que conta com grãos da linha “Blend”, uma mistura entre café natural e café ce-reja descascado, buscando o equilíbrio perfeito e proporcionando um resultado suave, encorpado e sem amargura.

É interessante saber que no momen-to da produção dos grãos, as melhores safras devem ser plantadas em altitudes superiores a mil pés. No caso da linha Blend, por exemplo, produzida pela Uni-que Cafés, a altitude varia de 1200 a 1450 pés para a produção, afinal, tratam-se grãos de excelência.

A Unique Cafés é um destaque e mo-

tivo de orgulho no Brasil, pois possui o recorde mundial em pontuação com 95.85 pontos em uma escala de 0 a 100 no concurso "Cup of Excellence", o mais renomado concurso de cafés especiais realizado em todo mundo. Esse recorde técnicamente comprovado desmente o boato de que os melhores cafés do mundo não estariam no Brasil.

E você pensa que acaba por aí? Longe disso! O consumo do tradicional “cafe-zinho” no Brasil, que é o maior produtor mundial e segundo maior consumidor, teve estimativa de mais de 700 mil tone-ladas em 2014.

Diante disso, a barista Lúcia oferece uma novidade da área gastronômica: o Tiramisù de café. A sobremesa compre-ende um pavê com creme de chantilly, espresso ristretto, sorvete de creme, bola-cha champagne e xarope amaretto, tudo disposto em camadas, em uma adaptação única.

Quando o assunto é café, vale a pena explorar e experimentar as novidades. “O café agregado com a parte cultural possibilita que as pessoas encontrem uma extensão para a apreciação de novas ou antigas amizades ou até mesmo para o prazer individual acompanhado de uma bebida maravilhosa”, afi rmou Lúcia.

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Por Anna [email protected]

Caleidoscópio

Social Caçapava

Lindos de Viver - Em 20 de feverei-ro Benito Intrieri comemorou seu aniversário na Pizzaria Aldeia da

Serra, ao lado dos filhos e da querida esposa Dulce.

Quanto Riso - Lena Lara, Denise Lara, Eliana Rosseto e a animadís-sima artista Elisa Bueno Nogueira,

desfilaram suas belezas em carro aberto pelas ruas de São Sebastião

neste carnaval.

Bate Papo - Broto e Ana Vilela, ami-gas de longos datas, colocando em dia boas pautas com direito a pau-sa para um cafezinho na concorrida Padaria Sta. Therezinha, point de discussões filosóficas por gente de opinião e que sabe o que diz.

Se o Amor é Fantasia - Eles estavam literalmente em pleno carnaval. Pois foi em meio a toda esta alegria vivida junto a natureza no sítio que Ricardo Luiz Santos pediu Raquel Silva em noivado, tendo como testemunhas amigos mais próximos e familiares.

Muita Gente Boa no Salão - Os amigos Wagne Zenaro, Suely Camargo e Beto Ferraz brindando também o sucesso do Grupo de Comunicação Image indoor do empresário Mauricio Veiga.

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Óh, Quanta Alegria - No Chitaiada com Lucas Victor e Mar-celo Robim, durante Folia de Momo na praça da Bandeira, em Caçapava.

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Pelo mundo

Por Antonio Barbosa Filho Fotos Marianne Lemmen

Ponto marcante na arquitetura histórica da Argentina, a Casa Rosada foi oficialmente inau-gurada em 1898, quando o pre-

sidente da República era Júlio Roca. O edifício surgiu muito antes, sobre as ru-ínas de uma fortaleza erguida em 1594, quando o rio da Prata passava bem mais próximo do terreno. Pela proximidade com a água, o local serviu mais tarde como alfândega, mas aterros afastaram o enorme rio do local.

Até pouco antes de ter concluída sua forma atual, a Casa Rosada dividia-se em duas partes, uma com os Correios e a ou-tra já como sede do Governo nacional. O presidente Roca incumbiu o arquiteto Francisco Tamburini (também respon-sável pela famoso Teatro Colón) de uni-fi car o edifício. Assim foi feito um arco central, que hoje é a entrada principal do palácio, com frente para a Praça de Maio.

A Casa Rosada tem este nome, ob-viamente, pela cor da pintura, feita pelo presidente Domingo Sarmiento - diz a lenda que ele quis misturar o branco e o vermelho, cores dos então mais impor-tantes partidos políticos, num símbolo de união nacional.

Depois de muitos períodos fechados ao público, a Casa Rosada está reaber-ta à visitação dos turistas, formando-se grupos a cada meia-hora, com guias em espanhol e inglês. É gratuita a visita, e vale e pena para quem se interessa pela História do grande país, pois ali trans-correram momentos dramáticos e suce-deram-se vários governos, democráticos e ditatoriais.

Como um terço da população argenti-na vive na Grande Buenos Aires, são co-muns as enormes manifestações defronte ao palácio, na Praça de Maio. Do balcão do palácio, o mais carismático dos presi-dentes, Juan Domingo Perón, costumava falar às gigantescas massas de "descami-sados" e sindicalistas, em imagens que marcaram a cultura política da cidade. Sua mulher, Evita, também dali falava à multidão antes de tornar-se, por sua história de origem humilde e dedicação aos pobres, uma verdadeira lenda: Evita é tida como uma santa por gerações de argentinos. Em 1996, a cantora Madonna interpretou o papel da líder populista, em cenas gravadas no local.

Os pontos mais interessantes são o hall inicial, dedicado aos Patriotas da América Latina. No bicentenário da In-dependência Argentina, em 2010, cada presidente dos países latino-americanos

doou um quadro de seus heróis nacio-nais. A galeria vai de José Martí, de Cuba, até Tiradentes, uma tela doada pelo ex--presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Ao lado, há o Pátio das Palmeiras, ro-deado por arcos e com o piso em ladri-lhos fi namente decorativos, além do jar-dim. O Salão das Mulheres Argentinas é usado para as conferências de Imprensa, diariamente pelo porta-voz e ocasional-mente pela presidenta Cristina Kirchner e visitantes ilustres. Em dois corredores, fi ca a Galeria dos Ídolos, com painéis fo-tográfi cos de grandes nomes da cultura nacional, como Carlos Gardel, a tenista Gabriela Sabatini, o compositor Astor Piazzolla e, lógico, Maradona e Messi.

O Gabinete da presidenta pode ser vi-sitado quando ela não está no palácio, mas não pode ser fotografado ou fi lmado. Há várias salas para reuniões de minis-tros, e o solene salão branco, onde por muitas décadas eram empossados os che-fes de Governo.

O turista passa pela porta que dá ao célebre balcão, com vista para a Praça de Maio. A porta está sempre semi-aberta, como significando que o Governo está permanentemente mirando o povo. Im-possível não lembrar-se da canção "Don't cry for me, Argentina", neste local emoti-vo e histórico.

O salão nobre onde presidentes prestavam

juramento

Do balcão para a Praça de Maio, Perón falava ao povo. E Madonna cantou "Não chore

por mim, Argentina"

Arcos e colunas do Pátio das Palmeiras

Por Dentro da Casa Rosada

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Por Ligia [email protected]

Aparecida

Social Aparecida

Luciana Dixon e Thaisa Samaha curtiram a banda de domingo na

Domingos cheias de estilo

Arrasando Bruna Motta e Carolinne Lima.

As gatíssimas Nazaré Soares, Bia Correa, Andrezza Leite, Bian-ca Laua e Priscila Tanganelli reunidas no Circo da Folia 2015.

Alfredo Diniz e Maria Celeste Macedo arrasando em mais uma ano do Circo da Folia, na Sociedade Hipica de Guaratinguetá!

Viva La Vida, Flávia Helena, Virginia Couceiro, Ana Paula Diniz, Ligia Ballot, Daniele Diniz, Carina Catilho, Aline Macedo, Daniela Cancado, Lulus Reunidas!

Vanessa Arantes aproveitando as delícias do verão ao lado de seus filhos lindos Pietra e Lorenzo.

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Reflexão

Caminhos para uma nova dimensão

A missão individual que conseguimos entender e vivenciar

Por Juliana Bueno

Estamos realmente nos preparan-do para uma nova dimensão? A quarta, ou quem sabe a quinta? Deixando para trás os proble-

mas, dramas e desequilíbrios da tercei-ra dimensão? E construindo um mundo melhor, com mais amor, mais bondade, uma compreensão envolvente e atuante, conquistando finalmente a verdadeira fraternidade, a justiça e a paz? Conse-guimos entender então, o que significa ser um “Passageiro da Nave Terra” (titulo do meu mais recente livro), em constante movimento e infinita evolução?

Eu sei, a Terra não é exatamente uma nave espacial. Mas, usando esta ima-gem entendemos melhor o que significa o nosso processo de contínua evolução, mudanças e infinita transformação. A mudança, e com ela o aprendizado e au-tentica evolução espiritual, devem fazer parte de nossa vida, principalmente nesta fase em que vivemos da historia da Terra.

Uma fase fértil, repleta de novas ideias, verdades que se modificam, que se engrandecem e que se tornam dia a dia mais cósmicas, universais, metafísicas e espirituais.

Para acompanhar o ritmo (às vezes caótico) de toda esta transformação que

vivemos, é importante a visão cósmica, o “olhar da alma” em todas as situações que envolvem a existência atual, repleta ainda de conflitos e desequilíbrios em vários níveis. Para enfrentar estas fragilidades, problemas e conflitos na nossa existência atual, o “olhar da alma” se faz essencial. Com ele, conseguimos nos acalmar, rela-xar quando necessário, enxergar sempre muito além, com serenidade e sabedoria.

É importante que nos conscientize-mos sobre nossas dificuldades pessoais, grandes ou pequenas, crônicas ou agu-das, nossos desequilíbrios, situações e conf litos não resolvidos desta vida, ou de muitas e muitas outras. Somente as-sim será possível viver em sintonia com a energia da quarta dimensão. E ate mes-mo da quinta dimensão. Somente assim estaremos preparados para vivenciar e praticar o Amor Incondicional.

Mestres, Arcanjos, Anjos, Mentores espirituais pessoais, familiares, estão muito próximos de nós, e querem nos ajudar – e podem ajudar. Não vem ao caso se você acredita ou ainda como você acredita, mas a oração continua a ser o nosso mais valioso instrumento para ir em busca desta sintonia, sentindo-se as-sim mais preparado para as transforma-ções essenciais (individuais) que precisa-mos desenvolver.

Viva este novo ano que se inicia com o mais autêntico espírito cristão, sentin-do na sua alma e no seu coração, as mais abençoadas energias do verdadeiro amor. Energias que se multiplicam em formas de bondade e de compaixão, e nos preparam para um poderoso momento de união, de auxilio para os mais frágeis, desenvolven-do a sensibilidade atuante da verdadei-ra espiritualidade, em ações práticas, em momentos especiais de sintonia com a Luz, amor e cura por meio da oração.

Sei que você entenderá esta mensa-gem. E se for assim, se possível, a espalhe por todos aqueles que sentem a grande necessidade de evoluir, aprender, ex-pandir o que já conquistaram, aceitar, perdoar e dividir. Acredite no valor da comunicação, na importância da palavra que envolve e ilumina o coração. Acredi-te em “si mesmo”, como um construtor da Nova Era, esta Era de Ouro que já se concretizou na sua alma e se desenvolve dia após dia na sua vida, neste nosso pla-neta que precisamos e queremos tanto transformar.

Juliana Bueno é jornalista e escritora. Seu mais recente livro “Passageiros da Nave Terra” pode ser encontrado nas livrarias de sua cidade ou pelo site: www.besourobox.com.br

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Arte

Taubaté sediou curso de museologia e curadoria de arte

Da Redação / Fotos Divulgação

Pela primeira vez em Taubaté, foi ministrado um curso livre que abrange dois importantes seg-mentos das Ciências Humanas:

o Curso de Museologia e Curadoria de Arte, ministrado pelos professores Paulo Vergolino e Lani Goeldi.

Graças à somatória de forças unindo a Prefeitura Municipal, a iniciativa pri-vada e o terceiro setor representado pela Associação Artística Cultural Oswaldo Goeldi, que idealizou o primeiro curso livre itinerante do País.

O curso de museologia e curadoria de arte foi ministrado por Lani Goeldi e por Paulo Vergolino, ambos profi ssionais

da área e integra uma gama mais am-pla de ações que celebram os 120 anos de Oswaldo Goeldi.

Segundo os docentes, este curso li-vre possui um enfoque como forma de inclusão que segundo ela todo tipo de educação e formação é sempre oportuno, voltado a todos os públicos, formatado por profi ssionais que de longa data que se dedicaram num trabalho de imersão dentro da arte. Além de enfocar um as-sunto que poucos dominam, talvez pela falta de conhecimento, o intuito é levá-lo para todas as regiões do Brasil.

O caráter de ineditismo da proposta é o diferencial, pois em nosso país existem atualmente 22 cursos de museologia, sendo 16 de graduação, três de pós graduação, três

de mestrado, um doutorado e um técnico.Já em curadoria, área recentemente

regulamentada, existe um total de 13 cursos, sendo que o mais antigo surgiu em 2007, dois de graduação, três de Pós--graduação e seis cursos livres, um curso à distância e somente um itinerante pro-movido pela Associação Artística Cultu-ral Oswaldo Goeldi.

Ou seja, este curso é o único que abrange as duas áreas e com a proposta de itinerância proporcionando às pes-soas um primeiro contato com este tipo de formação podendo mais tarde buscar um aperfeiçoamento por meio dos cursos disponíveis.

Dentro da programação houve ainda a apresentação de um soft ware de Controle de Acervos Museológicos (SCAM8), que numa parceria com a Associação Artís-tica Cultural Oswaldo Goeldi que dispo-nibilizou uma licença deste soft ware para ser implantado em um dos museus do município de Taubaté, sem ônus algum.

Participaram deste curso funcionários da Prefeitura Municipal de Taubaté e outros profi ssionais com interesse nesse campo.

Neste primeiro semestre, depois de Taubaté, o Curso de Museologia e Cura-doria de Arte será ministrado em Ubera-ba (MG) numa parceria com o SESI, São Paulo e São Luís -MA (2ª turma)

Mais informações: www.oswaldogoeldi.com.br

Participantes do Curso de Museologia e Curadoria de Arte em Taubaté

Detalhe de atividade prática durante o curso

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Por guilherme [email protected]

Campos Acontece

Social Campos do Jordão

Turistas curtindo o carnaval no Safari, em Campos do Jordão.

Rosas de Ouro esquentando o Carnaval de Campos no Villa de Phoenix.

Com apoio da Secretaria de Turis-mo, o grupo de rua Sambanense, se apresentou em Campos do Jordão.

Mazzu com Pastel de Carnaval no Pastel do Maluf.

Amigos de São Paulo prestigiaram o Carnaval de Campos do Jordão na Villa de Phoenix.

Ricardo e Maria Inês Ferraro e Miriam e Jamil Haddad Junior

Luana e Renata

Victor e Sabrina

Bateria Rosas de Ouro e passistas: Madá Bertoldo, Iara Santos, Erika Rodrigues, Priscila Araújo e Vanessa Ortiz

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Por Dr. Lafayette de Almeida Neto

A Rádiofrequência é uma forma de radiação eletromagnética, isto é, um tipo de energia que produz um resultado imedia-

to e um resultado posterior nos tecidos do corpo humano.

Resultado imediato: termocontração das fibras de colágeno. É a capacidade de retração das fi bras de colágeno com a energia térmica. Estudos indicam que as fi brilas de colágeno, quando aqueci-das a uma certa temperatura por um de-terminado tempo, devido à ruptura das pontes de hidrogênio, podem induzir à imediata contração dos tecidos e seu for-talecimento. A contração imediata destas fi bras pode ser induzida por razões esté-ticas como rejuvenescimento, tratamento de fl acidez de pele ou outros sinais de en-

velhecimento no rosto ou corpo.Resultado posterior: aumento de co-

lágeno e remodelação dos tecidos. Uma exposição térmica controlada pode resul-tar numa retração do colágeno seguida por uma reação local acompanhada pela migração de células (macrófagos e fi bro-blastos) para a área tratada, com conse-quente remodelação dos tecidos.

O tratamento com a radiofrequência inicia uma sinalização, envolvendo me-diadores do processo de reparo e regene-ração tecidual que envolve a produção de fatores de crescimento e outras proteínas estruturais. A ativação das células cha-madas fi broblastos inicia a síntese natu-ral de novas fi bras de colágeno e de fi bras elásticas.

Esse processo de ativação secundá-ria envolve a produção e liberação com consequente remodelação do colágeno e

Tratamento com RadiofrequênciaExcelente opção para fl acidez facial e corporal

elastina, podendo perdurar por meses. Sendo assim, as indicações estéticas mais frequentes e com bons resultados do tra-tamento são para: fl acidez, rugas, estrias, gordura localizada e celulite.

Dr. Lafayette de Almeida Neto. CRM-SP: 25.315 Fonte: Skiner, Ibramed / 2014

Saúde

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Saúde

Pele do Idoso:Quais os cuidados?

Por Dr. Érico Pampado Di Santis

No mês passado participei do programa “Vivíssima”, na TV Aparecida, e falamos sobre a pele do idoso. A agradável

apresentadora Vivi perguntou no fi nal: “Qual o conselho que o senhor quer dei-xar?”. Resposta: prevenção, detecção pre-coce de qualquer alteração que surja na pele e rápida instituição do tratamento.

O tempo é precioso na melhor idade. Problemas simples podem se tornar graves morbidades e até ser causa de mortalidade. Uma “frieira”, por exemplo, é uma enorme porta de entrada para bactéria. Este mi-crorganismo entra pelo pé e se instala na perna ocasionando uma temida erisipela. Doença grave que pode levar ao óbito.

As características da pele idosa e dani-fi cada pelo sol basicamente são a atrofi a e as modifi cações celulares. Em relação à atrofi a, temos que considerá-la em todo

tegumento, nas glândulas da pele, nos folículos pilosos. Nas regiões expostas ao sol a atrofi a é piorada pelo dano do colá-geno. Esta atrofi a e afi namento também acontecem nas paredes dos vasos san-guíneos. A junção da atrofi a do colágeno pela idade e pelo dano solar, a fragilidade dos vasos e o uso frequente de medica-mentos que diminuem a agregação ou coagulação do sangue, importante para pacientes com risco cardiovasculares, levam às comuns manchas roxas após qualquer “encostada” nos antebraços. São as chamadas púrpuras, que signifi -cam o extravasamento do sangue para fora dos vasos e seu derrame em baixo da pele. A atrofi a também é responsável pelo aspecto de “papel” da pele idosa, a pele extremamente afi nada também comum nos antebraços e quando a batida é mais forte retalhos desta pele levantam e oca-sionam assustadoras hemorragias.

Outro cuidado importante é com as

unhas. Engrossadas, difíceis de cortar e por vezes contaminadas por fungos le-vando a onicomicose, exigindo assim cuidados do dermatologista e podólogos.

E por fi m a pele recebeu muito sol e os núcleos das células estão modifi cados. O câncer de pele é comum nos idosos de pele clara. A atenção deve ser especial na região do decote, antebraços, face e cou-ro cabeludo, pela atrofi a natural os pelos estão mais fi nos e protegem menos das radiações ultravioletas.

Hidratação, protetor solar, cuidados com traumas e higiene devem ser obser-vadas com intenso cuidado nesta fase da vida. Detecção precoce das alterações e procura por ajuda especializada é o que dará qualidade na vida dos nossos queri-dos senhores e senhoras.

Dr. Érico Pampado Di Santis é médico Dermatologista.CRM: 96546 / RQE: 21582

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Arquitetura

Desenvolvimento Desenvolvimento das grandes Cidadesdas grandes Cidadesefi ciente

Por Peter Iote

O mundo está passando pela maior onda de crescimento urbano em toda a sua his-tória e este processo ocorre

essencialmente nos países em desenvol-vimento. Já nos países desenvolvidos, a descentralização, a expansão urbana, a dispersão e a fragmentação do espaço ur-bano são fomentadas. Porém, uma per-gunta se faz pertinente: será que tudo é urbano no contexto ideológico de uma cidade?

É óbvio que este pequeno texto não contém todas as verdades do contexto que abrange esta temática. Uma aborda-gem de estudo interdisciplinar sobre esse tema é importante e deve envolver pes-quisadores não só do Urbanismo, mas também das áreas de Ciências Sociais e Culturais, para estudarem os aspectos humanos e sociais das mudanças oriun-das das atividades humanas e dos estilos de vida.

Com a tendência de maior urbani-zação devido ao rápido surgimento de megacidades, muitos se perguntam se algumas cidades estão se tornando gran-des demais e se as políticas públicas estão sendo destinadas a estimular o cresci-mento dessas cidades. Há hoje um inten-so debate sobre se restringir o crescimen-to das megacidades é de fato salutar, visto que a infraestrutura urbana adequada de uma cidade pode atrair a migração de moradores de outras cidades, ocasionan-do um choque deveras negativo.

Porém, há alguns exemplos de países

que favorecem o crescimento equilibrado do espaço e tentam reduzir o desigual desenvolvimento com políticas públicas voltadas para a mitigação do crescimen-to espacial desenfreado, na esperança de criarem uma cidade menos dispersa. De que maneira?

Em primeiro lugar, o tamanho de uma cidade depende de múltiplos fatores de-terminantes, tais como a sua produtivi-dade, suas comodidades, bem como a sua governança. Uma vez que estes diferentes determinantes são inter-relacionados, melhorar a cidade e torná-la efi ciente ao longo de uma dimensão pode não ter o esperado efeito se outras dimensões fo-rem ignoradas.

Para entendermos essa problemática, podemos elencar três características:

Eficiência Produtiva: a produtivida-de da cidade refere-se à efi cácia com que uma cidade é capaz de produzir. Pode-se assumir que a sua produtividade depen-de pelo menos em parte do seu tamanho, devido às economias de aglomeração.

Comodidade: se refere a qualquer coi-sa (positiva ou negativa) que muda a atra-tividade de uma cidade como um lugar para se residir, sem diretamente afetar a sua produtividade ou distorção de cada trabalho. Isso inclui o tempo, os recur-sos naturais (oferta de água, por exem-plo), poluição, segurança pública, cultura e qualquer outro fator que infl uencie a qualidade de vida.

Congestionamentos excessivos: en-quanto as cidades se tornam maiores, elas se tornam mais congestionadas. Al-gumas cidades são menos efi cientes para

lidar com o congestionamento do que outras. Isso pode ser determinante, por exemplo, devido o fato de que alguns go-vernos serem defi citários no fornecimen-to de plena infraestrutura para aliviar o congestionamento do que outros. Isso se traduziria em taxas de impostos locais mais altos ou outras distorções.

Ao contemplarmos estas caracterís-ticas, percebemos que a cidade que é efi ciente cria novas oportunidades eco-nômicas e benefícios sociais para as pes-soas, ao mesmo tempo que aliviam as dores da urbanização maciça.

O que é indiscutível é a Gestão Efi cien-te, que é o componente chave para tornar as cidades mais efi cientes, pois promove a infraestrutura adequada como pontes, água potável, energia, estradas, escolas, transportes, além de projetos que en-fatizem as potencialidades plenamente sustentáveis, e que sejam de fato positivas à população, tornando assim os cidadãos das cidades mais felizes.

Todo e qualquer objetivo de algum projeto ou iniciativa baseada em se-melhante horizonte temporal são bem vindos, desde que os resultados sejam igualitários, positivos ao bem comum de todos.

A cidade efi ciente pode ser um projeto real, por isso a consciência de uma cidade melhor não deve ser só dos gestores pú-blicos, mas de cada cidadão que deve ser o condutor das ações que ofertará um fu-turo pleno e sustentável para as cidades.

Peter Iote é Graduando em Arquitetura e Urbanismo pela Fatea.

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Por gilberto [email protected]

Atitude News

Social São José dos Campos

Ana Luiza Porto e Cristina Moraes na inauguração do novo bar do Guten Bier, em São José dos Campos.

Gisele Freymann, Luiz Bhitten-court e Ika Coelho no lançamen-to da nova coleção Bridal 2015 na Victoriana.

Caio Santomo e Michelle Maciel em coquetel na nova loja Ambientta, em São José dos Campos.

Luiz França, Bruno Santos e Carlos Henri-que Nunes na nova temporada de Standup do Santonofre.

Pâmela Tonini e Ana Carolina Moreira na Estância Nativa Sertaneja, em Caçapava.

Vinicius Cardoso Andrade e Andressa Maiara Bastos Ferreira em dia do "Sim" no

Espaco Boa Nova.

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Por Marilda [email protected]

Circulando

Social São José dos Campos

Silvia Máximo recebeu amigas em sua belíssima residência no Jardim Aquarius para comemorar seu aniversário.

Atores, modelos e empresários participaram de um desfile organizado por Reginaldo Fonseca para realizar um sonho e desejo de uma jovem de desfilar e fazer um curso de modelo. Esta jovem - Tainá - estava internada para tratamento no GACC.Foi uma tarde muito emocionante, que contou com a colaboração de vários voluntários para que o projeto "Sonhando Acordado" se tornasse Realidade. A iniciativa do projeto foi do grupo DM Card, um dos mantenedores do Hospital.

Adriana Coppio, Silvia Maximo, Nicole Alves, Iara Maximo e Ana Chame Juliana, Silvia Maximo e Iara Maximo

Paula Mendes, Margarida Coppio, Silvia Maximo e Marister Zuppardo

Rosemary Sanz e Isabeli FontanaTainá Thaís Santos da Silva

Reginaldo Fonseca e Solange MoraesOs gêmeos Tiago e Diego,

Ricardo Tozzi, Carlos Casagrande e Julio Rocha

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66 | Vitti | revistavitti.com.br Março, 2015

CALENDÁRIO DE PROVAS MARÇO/ABRIL 2015

2º Desafi o 28 Praias de RevezamentoQuando: 11 de abrilOnde: UbatubaDistância: 40 Km

Cross Run – 1ª EtapaQuando: 12 de abrilOnde: TaubatéDistância, 5, 10 e 21 Km

30ª Corrida General SalgadoQuando: 29 de marçoOnde: TaubatéDistância: 5 e 10 Km

CORRIDAS - PROGRAME-SE INFORMAÇÕES: WWW.MINHASINSCRICOES.COM.BR

Por Ronaldo [email protected]

olho no Lance

Esporte

O atleta João Pedro Ribeiro Rosa, da equipe de natação de São José dos Campos, foi con-vocado para a Seleção Brasi-

leira Juvenil. Ele vai defender o Brasil no Campeonato Sul-Americano da catego-ria, que será realizado em Lima, no Peru, de 15 a 20 de abril. “É muito importante essa convocação, porque João Pedro é um nadador que vem do programa Atleta Ci-dadão, é de São José dos Campos e conse-guiu chegar à seleção brasileira”, pontuou

A equipe da ADC Ford Futsal Taubaté estreia na Liga Paulista no dia 13 de março, contra o São Caetano, fora de casa. Desde janeiro o elenco está treinando focado na tempo-

rada 2015. Além do estadual, a ADC Ford confirmou participação na Copa Vanguarda, Jogos Abertos do Interior, Copa Paulista e ainda tentará o bicampeonato dos Jogos Regionais, que neste ano serão realizados em Taubaté. “Não podemos nos acomodar e vamos sempre fazer o nosso melhor. Queremos o título dos Regionais novamente, além de ter a intenção de chegar às finais nos outros torneios. Essa é nossa meta”, ressaltou o técnico Bruno Zuchinalli. Para este ano, a diretoria manteve a base e contratou dois reforços: o ala Evandro, que tem passagens pelo Sporting (Portugal), Era-Pack (República Tcheca) e Seleção Portuguesa, e o pivô Her-nandes, vice-campeão da Liga Paulista em 2012.

Nadador joseense da base é convocado para a Seleção Brasileira Juvenil

Paratleta André Rocha é homenageado no Dia do esportista

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Com plenário lotado, no último dia 26 de fevereiro foi marcado por emoção na Câ-

mara Municipal de Taubaté. O paratleta André Rocha foi um dos homenageados na solenida-de do Dia do Esportista. Espe-cialista no arremesso de peso e lançamento do dardo, o tauba-teano recebeu a honraria após os ótimos resultados na tem-porada de 2014. Atualmente é dono do recorde Pan-America-no e da segunda melhor marca do mundo, alem de ter recebido

ADC Ford Taubaté se reforça e estreia na Liga Paulista em busca do título

Fabiano Vendrasco, coordenador da natação da Associação Esportiva. João Pedro tem 14 anos de idade e aos 3 co-meçou a fazer aulas de natação. Depois de se destacar nas piscinas, passou a integrar a equipe do programa Atleta Cidadão, mantido pela Prefeitura. No ano passado, conquistou o título de campeão brasileiro infantil dos 50 me-tros nado livre e se tornou o nadador brasileiro mais rápido na faixa etária até 14 anos.

o convite para integrar a Seleção Brasileira Paralímpica. “Quan-do recebi a notícia que seria homenageado demorou alguns dias para cair a ficha. Esse prê-mio não é apenas para mim, mas também para todos os esportis-tas que treinam comigo no cam-po da CTI. Só tenho que agra-decer a minha família, amigos e patrocinadores”, enalteceu o tau-bateano. O esportista já treina forte visando as competições do ano. A meta é se classificar entre os melhores do país e garantir uma vaga nas Paralímpiadas de 2016 do Rio de Janeiro.

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revistavitti.com.br | Vitti | 67Março, 2015

CALENDÁRIO DE PROVAS MARÇO/ABRIL 2015

Março, 2015

RioCaminho olímpico 2016Por Ronaldo Casarin

Faltando menos de dois anos para o início dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, continuamos a desta-car, mês a mês, as realizações, os

preparativos e os destaques esportivos da maior festa do esporte mundial.

Os Jogos Olímpicos são palco de fortes emoções - não só para a torcida, mas para os

atletas. E, para alguns dos maiores ícones do esporte mundial, a oca-sião poderá ser ainda mais especial. Além de lutar pelo ouro, eles vão fa-zer sua despedida Olímpica. Um de-les é o jamaicano Usain Bolt, cam-peão olímpico nos 100m, 200m e no revezamento 4x100m nos Jogos de Pequim 2008 e Londres 2012, o “ho-mem-raio” deve disputar sua última Olimpíada. Serena Williams, lenda do tênis feminino confirmou que deve deixar as quadras depois dos Jogos. Entre os brasileiros também teremos despedidas. Robert Schei-dt, maior medalhista Olímpico do Brasil, com dois ouros, duas pratas e um bronze na vela; Daniele Hypóli-to, da ginástica; Tiago Camilo, dono de duas medalhas (prata em Sydney 2000 e bronze em Pequim 2008) no judô; e Fabiana Murer, esperança no salto com vara, darão adeus às com-petições em casa, durante os Jogos Olímpicos Rio 2016.

Rio 2016 deve marcar despedida

olímpica de grandes nomes

Da guerra à glória: Bósnia sonha com ouro no voleibol sentado em 2016

Campeão do Rio open, David Ferrer quer ouro nos Jogos Rio 2016

O título do Rio Open 2015 deixou David Ferrer com gostinho de quero mais. Após conquistar

o primeiro título no Rio e se tornar o maior vencedor na América Latina no tênis, o espanhol já traçou um novo ob-jetivo: voltar à Cidade Maravilhosa para buscar a medalha de ouro nos Jogos Rio 2016 em sua terceira. “Jogar o Rio 2016 é uma meta e um desafi o que tenho. Estar aqui em 2016 será muito importante para mim, pois esta pode ser a minha última vez nos Jogos Olímpicos. Mas sei que a Espanha tem muitos tenistas bons, então tenho que continuar jogando bem até lá”, afi rmou o espanhol, que esteve nos Jogos Pequim 2008 e Londres 2012. Ao lado de Rafael Nadal, que também já manifestou o desejo de disputar o torneio Olímpico no Rio, Ferrer vai tentar uma das quatro vagas da Espanha para os Jogos Rio 2016, destinadas aos tenistas mais bem coloca-dos no ranking de junho de 2016. No verão de 1992, enquanto a

elite do esporte Paralímpico mundial disputava os Jogos

de Barcelona, a Bósnia e Herzegovina

Esporte

passava pelo pior momento de sua então breve história: uma sangrenta guerra civil. Bicampeã Paralímpica, a seleção mascu-lina de voleibol sentado da Bósnia e Her-zegovina conta com atletas que têm sua história marcada pela Guerra da Bósnia. O levantador Sabahudin Delalic lutou pelo exército bósnio e perdeu parte da perna di-reita depois que um muro caiu sobre ela. O atacante Safet Alibasic perdeu um dos pés ao pisar em uma mina terrestre. A maneira como eles superaram esses desafi os os tor-naram heróis nacionais em sua terra natal - e agora eles vão mostrar toda essa garra nos Jogos Rio 2016, quando vão lutar pelo terceiro ouro Paralímpico. Além da Bósnia e Herzegovina, Irã, China e Brasil, outras quatro seleções masculinas disputarão os Jogos Rio 2016.

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68 | Vitti | revistavitti.com.br Março, 2015

Por Fabiana [email protected]

www.luzcameraesporteacao.blogspot.com

Luz, Câmera, esporte e Ação

Esporte

Transmantiqueira em Solitário

Foram 397 quilômetros de estra-das de terra, trilhas fechadas, “escalaminhadas” na crista das montanhas mais altas da Serra

da Mantiqueira para que o montanhista de velocidade Pablo Bucciarelli bates-se seu próprio recorde de travessia da Transmantiqueira. Foram necessários para tanto pouco mais de 149 horas (6 dias, 5 horas e 20 minutos) ininterruptas de atividade, 18 delas dormindo.

A travessia realizada pelo atleta pau-listano de 40 anos de idade consistiu na união das principais montanhas da Serra da Mantiqueira. O início da empreitada se deu na Vila de Monte Verde, passando por São Bento do Sapucaí e Parque Esta-dual de Campos do Jordão, daí conectou

todas as travessias mais conhecidas dos montanhistas pela serra. Incluem-se nis-so os roteiros Campos-Piquete, Marins--Itaguaré, Serra Fina, Itatiaia-Visconde de Mauá via Rancho Caído, Serra Negra e Serra do Papagaio, com descenso fi nal em Aiuruoca. Passou pelos principais picos da serra, vinte e seis deles acima dos 2.000 msnm (metros acima do ní-vel do mar), como a Pedra do Baú (1.950 msnm), Pico dos Marinzinho (2.432 msnm), Pico do Itaguaré (2.308 msnm), Alto Capim Amarelo (2.352 msnm), Pe-dra da Mina (2.798 msnm), Pico dos Três Estados (2.665 msnm), Pedra do Altar (2.665 msnm), entre outros.

Pablo começou sua grande travessia no último dia 13 de fevereiro, às 7 ho-

ras e 55 minutos da manhã. “Ao entrar na Mantiqueira, pedi a permissão à Mãe Terra, e comecei minha jornada”, comen-ta o atleta. Apesar da longa travessia, o que demanda grande preparação física, seu maior objetivo dentro do trajeto se deu no campo espiritual. A conexão entre atleta e natureza se manteve em constan-te harmonia, pois mesmo nos momentos mais críticos Pablo sempre demonstrou alto astral, bom humor característico desses viajantes experimentados, que desfrutam de uma visão ampliada, fruto do desapego material.

“Minha tarefa não foi uma batalha do homem contra a natureza. Não queria provar nada, nem sobrepor obstáculos como numa busca por glória. Estava

Agenda esporte e Ação: 11/04: Desafi o das 28 praias/Trail Run (Ubatuba – SP) 12/04: Cross Run/Corrida rústica (Taubaté – SP)

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revistavitti.com.br | Vitti | 69Março, 2015

“Não tente achar um atalho, porque não há atalhos. O mundo é uma luta, é árduo, é uma tarefa penosa, mas é assim que a pessoa chega ao pico.”

osho

numa sintonia mais elevada, como que caminhando sobre um grande altar sa-grado, que tanto respeito, onde me senti protegido o tempo todo”, afi rma Pablo.

“Passei por momentos de euforia, quando me senti o melhor dos seres hu-manos, mas também me deparei com meus demônios” desabafa o montanhista de velocidade. Ele ainda completa: “Sou eternamente grato à Mantiqueira, por proporcionar não só um destino para as aventuras e exploração, mas por ser a ter-ra de pessoas simples e bonitas, cheias de história e cultura. O verdadeiro Brasil dentro do Brasil.”

Conheço o Pablo há uns 8 anos e sem-pre fui fã desse aventureiro nato de corri-das de aventura, sempre admirei a tama-nha dedicação e força desse cara, e seu imenso espírito aventureiro. Parabéns, Pablo Bucciarelli.

Para conhecer mais a expedição e toda a aventura de Pablo acesse:www.andredib.com.brhttp://pablobucciarelli.blogspot.comwww.extremos.com.br/online/2015/transmantiqueira

Agenda esporte e Ação: 11/04: Desafi o das 28 praias/Trail Run (Ubatuba – SP) 12/04: Cross Run/Corrida rústica (Taubaté – SP)

18/04: Aquathlon Ubatuba - Praia da Maranduba/Natação (Ubatuba-SP)25/04: KTR Serra Fina/Corrida de Montanha (Passa Quatro – MG)

Fotos: André Dib

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Por Peter [email protected]

Lorena

Social Lorena

De Lorena para o estrelato! O Lorenense MC Biel recebeu em sua casa a ilustre visita de Rodrigo Faro, que exibiu em seu programa toda a sua trajetória. Parabéns Gabriel Marins, que Deus o guie sempre na trilha do sucesso.

A futura Arquiteta Keila Abreu Alipio é mesmo uma artista! Foi contemplada com o 1°Lugar no Concurso de Make de Carnaval

de Lorena. Parabéns!

Talento entre família! Os irmãos Jimmy e Raquel Dornelas logo serão arquitetos, e neste click especial fazem um brinde à vida.

O cantor e compositor Rodrigo Oliveira divide o seu tempo entre duas paixões: A música e a Arquitetura.

Silvio Mario Montemor e sua esposa M.Helena curtindo as férias em Cancún.

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Crônica

era uma vez: Uma cidade sem memória...

Por Antônio Silva

A vizinha cidade de Virgínia, distante uns 50 quilômetros de Passa Quatro, está encra-vada na Mantiqueira. Nos

grotões da Serra, a cidadela é carinhosa-mente chamada coração do Sul de Minas.

Bairrista, arraigada às mais ferrenhas tradições mineiras, sente-se em Virgínia uma atmosfera que há muito se perdeu por nossas paragens. Portentoso bastião católico, suas procissões preservam toda a aura misteriosa que sempre envolveu de silêncio e segredo o solo mineiro. Lá, ain-da ouve-se a alvorada da centenária Banda de Música que solfeja retretas em festa, marchas fúnebres na Semana Santa e anti-gos dobrados nas demais festas religiosas.

Terra que preserva além da música a culinária mineira e as tradições de cartu-chos com doces típicos na Semana Santa e em outras ocasiões. Virgínia é uma da-quelas cidades com cheiro de nostalgia e mistério, tipicamente mineiros, com as casas que soltam pelas chaminés fumaça dos maciços e velhos fogões à lenha.

O patrimônio maior de Virgínia é imaterial, pois é simplesmente sua vo-cação em manter, preservar e continuas suas tradições, costumes e crenças. Do-brando o Alto da Serrinha, estou na mi-nha Passa Quatro que, há muito tempo, perdeu suas tradições. Sim, pois hoje nin-

guém sabe ou tem notícias da centenária Corporação Musical Santa Cecília. As-sim como Virgínia, Passa Quatro sempre foi um celeiro de excelentes músicos que enalteciam de arte e beleza todas as pro-cissões religiosas da cidade. A banda está calada faz um bom tempo e não é mais tão querida e acolhida nos festejos reli-giosos. Talvez seja mesmo coisa antiga, fora de moda como tanto já ouvi falar...

Também não há mais retreta, alvorada ou serenata, quimera que ainda alimento de ouvir novamente. Preservamos nos-so calçamento de pedras, preservamos carruagens e preservamos nosso casa-rio antigo. Preservamos tanto, tanto, que preferimos ver ruir e desmoronar que restaurar e edifi car. Coisa de louco, não?

E então, preservamos o patrimônio histórico que vemos e tocamos e aban-donamos a arte, cultura e história. Senão amigo leitor, responda onde está a Ban-da de Música que tanto nos deu alegria? Fadada a viver somente na memória dos mais antigos. Se recordar é viver eu não sei, mas que preservar é manter viva a história de um povo, isso eu sei.

Até o hino da cidade que foi ofi ciali-zado por lei não é ensinado nas escolas municipais. Até o trajeto histórico da Procissão de São Sebastião foi mudado. Andou-se menos de 200 metros da matriz até a parte profana dos festejos. Velhas senhoras e transeuntes que esperavam na

Rua Tenente Viotti foram surpreendidos pelo novo traçado da caminhada. E sem a banda. Claro, coisa démodé como dizem por aí.

Outrora cidade celeiro de músicos, poetas e artistas com muitas famílias em cujo sangue sempre correu a arte, hoje re-signada às poucas e raras apresentações, musicais ou quaisquer outras que possam resgatar nossa rica tradição. Adquirimos uma letargia cultural incrível e almeja-mos uma futura cidade pólo do turismo no Sul das Gerais. O velho já não terá mais valor em Passa Quatro. Será tudo novo. A banda não tocará a poesia não será declamada e o teatro não apagará as luzes, pois a peça já terminou há décadas. E hoje somos uma linda cidadezinha da Mantiqueira, onde todos admiram suas casas e ruazinhas. Nossas praças arbori-zadas já não abrigam a bandinha esque-cida, parte de um passado distante.

Muitos que se lembravam de como era antigamente já se foram e, sinceramente, não sei se teremos memória ou lembran-ças para contar aos nossos fi lhos e netos. A memória e história de Passa Quatro es-tão com um Alzhaimer lento e gradativo. E daqui alguns anos, quando quisermos contar nossa história, teremos que recor-rer aos livros antigos escritos por aqueles que sempre lutaram para deixar viva a chama das memórias de nossa terra. Mu-danças vemos, memórias esquecemos...

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72 | Vitti | revistavitti.com.br Março, 2015

Personagem

Do expressionismo Do expressionismo Do expressionismo Do expressionismo ao abstrato na arte de ao abstrato na arte de ao abstrato na arte de ao abstrato na arte de ao abstrato na arte de

Conheça este artista de Redenção da Serra que é discípulo de Mestre Justino e mantêm viva a temática caipira em suas obrasTexto e fotos por João Carlos de Faria

O expressionismo de seus ca-boclos e são franciscos são inspirados em mestres como Justino – que retratou o cai-

pira valeparaibano em suas obras –, passando por Brecheret e chegando a Michelângelo, ou suas peças “abstratas--contemporâneas”, como defi ne, molda-das em pedra sabão, tem garantido ao escultor João Branco um bom espaço en-tre colecionadores e apreciadores de uma arte que não só encanta os olhos, mas toca a alma de quem a observa.

“Na arte não existe o bonito, existe o belo”, diz esse redencense de 52 anos. Aos 15 anos, na olaria do pai, ele se des-cobriu como artista e fez suas primeiras figuras em argila. “Lembro-me que fui mexendo com uma sobra de barro e dali surgiu uma fi gura, um rosto. Gostei e co-mecei a mexer com isso”, afi rma.

Mas o primeiro impulso para a car-reira de artista veio há 35 anos, com a ajuda de outro redencense, o desenhista João Bosco, também discípulo de Mestre Justino, que hoje vive em Campinas. “Ele elogiou e me levou para conhecer Justino, que me fez chegar ao escultor Boanerges

Leite, com quem fi quei trabalhando por quatro anos e aprendi com ele a esculpir em pedra sabão”.

Um parêntesis importante se faz neces-sário para explicar que Boanerges Leite é um nome praticamente desconhecido, mas muito importante para a arte valeparai-bana pela grandiosidade da sua obra. No seu Parque Danusa, em Moreira César, ele produzia e expunha esculturas de grande porte, de 300 a 400 kg ou mais, que fi ca-vam espalhadas pelo um enorme gramado do parque. Era um museu ao ar livre, uma grande atração às margens da via Dutra.

Inexplicavelmente e sem nenhuma ação principalmente da prefeitura de Pin-damonhangaba, o parque foi destruído anos depois da morte de Boanerges –as-sassinado por assaltantes -, com a venda pela família, do posto de gasolina onde estava localizado. “Uma pena e um aten-tado contra a arte”, lamenta João Branco.

Por necessidade, durante uma épo-ca de sua vida, o artista teve que deixar de lado as esculturas para conseguir o dinheiro necessário para a sobrevivên-cia da família. Foi serralheiro, gerente de restaurante e trabalhou em várias ou-tras funções. Dez anos atrás, no entanto, ele voltou a se dedicar inteiramente ao

seu ofício. “Meu primeiro trabalho foi no Parque Danusa para restaurar a obra de Boanerges”, lembra-se. Depois, numa chácara em Tremembé, montou um ate-liê, com o amigo e ceramista Emílio Setti. Além da produção de peças artísticas e de cerâmica, João Branco também pas-sou a dar aulas de arte.

“Tive o privilégio de trabalhar com grandes mestres como Boanerges e Zé Demétrio, Humberto, Fordão. Todos grandes nomes da arte e eu me orgulho disso”. Com Boanerges, o aprendizado de João Branco foi apenas pela observação, pois o escultor não era dado a ensinar. “Aprendi muito sobre anatomia, pois ele era mestre nisso, mas acho que também acabei o infl uenciando para produzir al-gumas peças mais contemporâneas, fu-gindo um pouco das expressões dramá-ticas que predominavam em suas obras”.

Os caipiras – normalmente leiteiros, le-nheiros, trabalhadores rurais – marcas do trabalho de João Branco, são infl uência do mestre Justino. “Ele pintava muito esses caboclos e comecei a ver beleza nisso. E aqui estão acabando os caipiras; os leitei-ros, por exemplo, que fi cavam à beira das estradas da região, esperando o caminhão leiteiro, hoje já não existe mais”, afi rma.

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revistavitti.com.br | Vitti | 73Março, 2015

João BrancoJoão BrancoJoão BrancoJoão BrancoApesar da singeleza dessas fi guras, o ar-

tista não deixa de usá-las para fazer alguma crítica social, colocando nos seus latões de

leite, iniciais de fazendeiros que costumam explorar esses traba-lhadores. “Eles se aproveitam da simplicidade do caipira”.

A ideia de fazer imagens de São Francisco, outra marca, também surgiu nas suas con-versas com Justino, como um caminho para a sobrevivência. “É o que me salva, pois são muitas as encomendas”, diz ele. No entanto, a sede e o desejo de produzir arte são estimula-das pela linguagem contempo-rânea, cujas obras apresentam linhas, reentrâncias e recortes que podem representar o tudo e o nada. “Depende dos olhos e da sensibilidade de quem vê”. As infl uências, nesse caso, são fruto de suas leituras e ref le-

xões. “O abstrato me passa emoção. Tem harmonia, ritmo, parece estático mas tem movimento. Tem uma graça que não dá para explicar”. A arte, segundo ele, não pode ser apenas bonita. “Bonito é a forma diminuída do belo. O abstrato não é mais nem menos. Essa medida não tem explicação”, ensina.

Mas afi nal, de onde surge a inspiração? “Quando a peça é em argila, a gente já sabe

o que vai fazer, mas no caso do abstra-to a gente nunca sabe o caminho que vai tomar. Uma coisa vai puxando a outra e chega a um ponto que não achamos mais no que mexer e aí a obra está fi nalizada. Parece que ouço vozes que vão me falan-do, dando ordens e eu vou obedecendo”.

A arte para João Branco é uma neces-sidade. “Quando trabalhava de ferreiro, batia marreta o dia inteiro e chegava à noite cansado, com a sensação de que não tinha feito nada, mas quando faço uma fi gurinha qualquer, chega à noite sinto que trabalhei, que fui produtivo, fi z algo útil, que valeu o dia. Fico feliz”, destaca.

Mesmo assim embora ache que o artis-ta em geral seja uma pessoa desapegada, não há mal em pensar em dinheiro. “O que não pode é pensar 24 horas por dia. Acho que todos os grandes homens do mundo, como Jesus Cristo, Buda, Maomé, foram desapegados”. Para o artista o que importa muitas vezes é produzir e viver da sua arte. “A carreira do artista precisa ser construída como qualquer outra”, afi rma.

Mas o talento nem sempre é reconhe-cido. “Às vezes a fi lha de um grande em-presário cisma de ser artista, vai estudar na Europa, conhece o berço da arte. Vol-ta, monta um ateliê e começa a vender para os amigos do pai, ganha espaço na mídia e se consagra. Outra artista com mais talento nem sempre ganha essa vi-sibilidade, porque não tem dinheiro para comprar espaço, se promover. A gente tem que galgar degrau a degrau e ter um pouco de sorte”.

João Branco se considera realizado e gosta do que faz. Sonha em transformar o pequeno sítio da família numa galeria ao ar livre – assim como o Parque Danusa de Boanerges - cheia de esculturas para se harmonizar com a tranquilidade do local, onde apenas o vento e o cantar dos pássa-ros conseguem quebrar o silêncio.

Para ele Redenção da Serra é uma ter-ra de artistas, porque tem gente como mestre Justino, João Bosco, Adão Silvé-rio, Toninho Mendes e muitos outros.

João Branco crê em Deus, mas não o vê como um velho barbudo, ao qual se apela para se conseguir coisas, mas sim como uma energia, algo bom. “Se não fosse as-sim a gente não existiria, não estaria aqui. É uma coisa louca, porque há de se per-guntar e aí quem criou Deus? Na verdade somos uma ilha de conhecimento, num mar de mistérios e quanto mais procura-mos saber, mais fi camos em dúvida.”

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74 | Vitti | revistavitti.com.br Março, 2015

Por edu [email protected]

Jacareí não páraElton e Caio Oliveira Silva - Jacareienses no frio de Chicago!

Representando os aniversariantes do mês de Fevereiro o gente boa e fera em inglês Brenno Tavares

– parabéns a ele, ao meu filho João Viktor Carderelli Rosa, aos

amigos Adir Rossi Jr, Juliana Bor-rego, Marcio Dourado, Alberto

Sampaio Jr, Giulia Biancoli, Car-los Miguel Bueno, Maria Cara

Calil, Carlinho Ribeiro, entre outros.

O ex-jogador profissional de Rugby da Nova Zelândia, Mi-chael Tamati de volta a Jacareí após 24 anos, na foto com suas

famílias hospedeiras, a minha e Zequinha e Cecilia Boteon.

A EDUcationer Maria Cecília Es-chiavano que ficará 12 semanas em

Dublin - Irlanda - bons estudos!

Linda festa de 15 anos no Piazza Hotel para Giulia Biancoli na foto entre os pais Marcos e Soraia Biancoli. Continue linda e que Deus te proteja sempre!

Fabiana e Fauez Rachid, curtiram o Camarote Brahma na primeira noite de desfile do Carnaval de SP.

Social Jacareí

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76 | Vitti | revistavitti.com.br Março, 2015

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