rfsp canaã dos carajás 1306
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RAMAL FERROVIÁRIO SUDESTE DO PARÁ
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RFSP
A Vale transforma recursos minerais em produtos essenciais para o nosso dia-a-dia. O cobre, o níquel, o minério de ferro e outros minerais produzidos pela empresa viram matéria-prima para produtos como carros, celulares, panelas, garfos, facas, moedas e computadores.
E para garantir todos esses produtos, a Vale sempre investe em novos projetos, inclusive para o transporte desses minérios.
É por isso que a empresa pretende implantar o Projeto Ramal Ferroviário Sudeste do Pará (RFSP), que atualmente passa por processo de licenciamento ambiental.
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RFSP
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RFSP
INFORMAÇÕES GERAIS
LOCALIZAÇÃO: REGIÃO SUDESTE DO PARÁ
EXTENSÃO DA LINHA: 100 KM
CAPACIDADE DE TRANSPORTE: 180 MTPA
INÍCIO: KM 859,0 DA EFC (PARAUAPEBAS)
TÉRMINO: CANAÃ DOS CARAJÁS
DESTINO DOS MINÉRIOS: TERMINAL PORTUÁRIO DE PONTA DA MADEIRA (VIA EFC) – SÃO LUÍS (MA)
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RFSP
Projeto atendido• Mina Serra Sul (caso licenciada)
Potencial para atender outros empreendimentos Vale na região• Mina do Sossego• Usina Hidrometalúrgica de Carajás (UHC)• Onça Puma• Níquel do Vermelho
Outra opçãoEscoar diferentes produtos da região (alimentos, couro e combustíveis).
Período das obrasDois a três anos (a partir da concessão da Licença de Instalação).
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LOCALIZAÇÃO DOS EMPREENDIMENTOS
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ALTERNATIVAS DE TRAÇADO
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ALTERNATIVAS DE TRAÇADO
• Menores impactos sociais e ambientais.
• Condições de contorno dos centros urbanos de Canaã dos Carajás
e Parauapebas.
• Condições de contorno de áreas residenciais e áreas ocupadas por
comunidades.
• Condições de contorno de barreiras naturais (como rios e
montanhas da região).
• Condições de contorno da Floresta Nacional de Carajás (FLONA),
auxiliando em sua proteção.
Traçado 1
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VISÃO GERAL
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CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDIMENTO
Fundação
Terraplenagem (movimentação de solo para atender as características do projeto)
Bueiros, grotas e greide
Pontes, pontilhões, viadutos, túneis
Sub-lastro (solo compactado que faz a transição entre o lastro e o terreno)
Lastro
Dormentes
Trilhos
AMV (Aparelhos de Mudança de Via)
Fixações
Faixa de Domínio (largura de 40 metros para cada lado, a partir do eixo da ferrovia)
Área não-edificável (15 metros para cada lado, onde não se podem fazer construções)
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SINALIZAÇÃO E SEGURANÇA
• Rigoroso controle das operações para garantir a segurança.
• Centro de Controle Operacional (CCO): monitoramento 24 horas
• Sistemas de segurança de última geração.
• Sinalização Gráfica Auxiliar: placas que indicam procedimentos a
serem seguidos pelos empregados.
• Sinalização Ótica: sinais luminosos, lanternas e bandeiras.
• Sinalização Acústica: buzina de locomotiva e auto-de-linha sino de locomotiva.
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OPERAÇÕES NECESSÁRIAS PARA A ETAPA DE IMPLANTAÇÃO
Terraplenagem Linha férreaPêra ferroviária10 pátios ao longo do ramal ferroviário03 túneis04 viadutos ferroviários e 02 viadutos rodoviários04 pontes ferroviáriasObras de arte correntes (bueiro, grota e greide)Estradas de serviço ao longo da ferroviaUnidades de apoio7.733 metros de bueiroMontagem de aparelhos de mudança de viaRede de energia elétricaSistemas de controle
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MÃO-DE-OBRA
• Diretos: atuam diretamente nas obras da ferrovia.
• Indiretos: áreas de apoio aos trabalhos diretos da ferrovia (medicina,
transporte, etc.).
• Prioridade para a contratação de mão-de-obra local.
• A Vale já oferece na região programas de qualificação profissional.
Postos de trabalho
Fase de implantação Fase de Operação3.740 postos de trabalhos (no pico da obra)
• 3.400 diretos• 340 indiretos
270 postos de trabalho (diretos)
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MÃO-DE-OBRA
Cargos Necessários
Fase de Implantação Fase de Operação
Operários de Construção civil Maquinista de pátio
Operários de Montagem Maquinista de viagem
Engenheiro Supervisor
Eletricista Técnico de apoio administrativo
Soldadores Técnico de controle de processos
Mecânicos Assistente de composição
Instrumentistas Inspetor de tração
Analistas de Informática Técnico de Operações Ferroviárias
Analista de laboratório Oficial de Operações Ferroviárias
Motoristas
Técnicos de Construção
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
• Já formou 2.500 jovens (2002 a 2007).
• Marabá, Parauapebas, Canaã dos Carajás e Paragominas.
• Parceria com o Serviço Nacional da Indústria (SENAI).
Programa de Formação Profissional
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Ensino Superior
Graduação (Marabá)
• Cursos de Engenharia de Minas e Meio Ambiente, de Materiais e Geologia (UFPA).
• Parceria com a prefeitura.
Pós-Graduação (Parauapebas)
• Curso de Especialização em Tecnologia Mineral (UFPA).
• 45 vagas para empregados Vale e comunidade.
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Portadores de Necessidades Especiais (PNEs)
Cefet do Pará
Centros de Formação da Obra Kolping
Centros de Educação e de Formação Profissional
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ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS
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O que é?
• Diagnóstico da área sob influência do Projeto, apresentando os impactos ambientais positivos e negativos (incluindo aspectos socioeconômicos).
• Fase inicial do processo de licenciamento ambiental.
EIA/RIMA
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Como é feito?• Técnicos especialistas pesquisam sobre fauna (animais), flora
(vegetação), recursos hídricos (rios, lagos, cachoeiras), aspectos socioeconômicos (arqueologia, educação, saúde, cultura e economia) da região, entre outros aspectos.
• Métodos de estudo e monitoramento são validados por órgãos ambientais do governo
Para que serve?• Atesta ou não a viabilidade do Projeto.
• Condiciona a Licença Prévia do Projeto.
EIA/RIMA
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ÁREAS DE INFLUÊNCIA
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PRESENÇA DO RFSP
Socioeconomia
• Geração de postos de trabalho.
• Aumento da renda das famílias e do poder aquisitivo da população.
• Aumento da arrecadação tributária Municipal (Canaã dos Carajás e Parauapebas) e Estadual (Pará).
• Aumento da capacidade de investimento em políticas públicas de infra-estrutura social e econômica.
• Dinamização da economia na região.
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Socioeconomia
• Fluxos migratórios não apresentam grande possibilidade de crescimento na fase de operação do RFSP, pois ele não demanda número elevado de profissionais.
• Parte do traçado corta as imediações da área urbana de Parauapebas, que já sofre pressão populacional.
• Parauapebas já apresenta crescimento de população, devido aos demais empreendimentos na região.
• Inserção do ramal em terras particulares poderá reduzir as áreas de plantio e pastagem.
• Faixa de domínio poderá ser usada para facilitar acesso a outras vilas que hoje não tem conectividade.
PRESENÇA DO RFSP
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PRESENÇA DO RFSP
Flora e Fauna
• Faixa de domínio e ferrovia são barreiras que inibem as ações de tráfico ilegal de espécies na Flona.
• Não interfere no atual cenário da exploração vegetal e abertura de pastagens.
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PRESENÇA DO RFSP
Vibração e ruído
• Níveis abaixo dos limites.
• Ruídos serão perceptíveis em pontos afastados até 500 metros da linha férrea (vilas existentes estão a 2 km da área).
• Duas áreas ouvirão os sons emitidos: Vila Palmares e Serra do Rabo.
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Qualidade do ar
• A área possui características atmosféricas para suportar novas emissões atmosféricas da operação do empreendimento, mantendo a qualidade do ar da região de acordo com os padrões previstos.
PRESENÇA DO RFSP
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PROGRAMAS AMBIENTAIS
• Conjunto de ações e medidas a serem tomadas para tratar adequadamente os impactos identificados.
Para que servem?
• Reduzir ou eliminar a ocorrência dos impactos negativos.
• Potencializar os impactos positivos.
O que são?
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PROGRAMAS AMBIENTAIS
• Programa de Comunicação Social (PCS): manter contato da Vale com os públicos envolvidos.
• Plano de Ação para Estabelecimento da Faixa de Domínio, Aquisição/Indenizações: vai avaliar e negociar de forma justa o valor das propriedades nas áreas do RFSP.
• Plano de Apoio ao Desenvolvimento Regional: propõe atividades para o desenvolvimento socioeconômico e de educação ambiental.
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PROGRAMAS AMBIENTAIS
• Programa de Educação Ambiental (PEA): compreensão do meio ambiente (aspectos ecológicos, psicológicos, legais, políticos, sociais, econômicos, científicos, culturais e éticos).
• Programa de Fomento ao Desenvolvimento Socioeconômico Sustentável do Território: incentivo ao desenvolvimento socioeconômico local.
• Programa de Desenvolvimento de Fornecedores e de Regionalização da Compra de Insumos e de Serviços – PDF: visa criar condições de competitividade e igualdade de oportunidades para os fornecedores locais.
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PROGRAMAS AMBIENTAIS
.
• Programa Ambiental de Controle da Obra: orientações para que as empresas de construção sigam as diretrizes ambientais.
• Programa de Monitoramento da Ictiofauna: avalia a eficiência das medidas de controle para evitar a perda de biodiversidade.
• Programa de Monitoramento da Fauna: servirá para recomendações e/ou ações específicas para animais na área do empreendimento
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PROGRAMAS AMBIENTAIS
• Programa de Monitoramento da Qualidade das Águas Superficiais: verifica a qualidade das águas superficiais da área da ferrovia.
• Programa de Monitoramento da Qualidade do Ar: acompanha a qualidade do ar da área de influência do empreendimento.
• Programa de Monitoramento da Cavidade Natural Subterrânea (caverna) SB-22 (Embaúba): atende à legislação que trata da proteção e do salvamento de cavidades naturais subterrâneas.
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PROGRAMAS AMBIENTAIS
• Programa de Prospecção Arqueológica: verifica a existência de sítios arqueológicos na área diretamente afetada.
• Programa de Resgate Arqueológico: visa salvar os sítios arqueológicos identificados na Área de Influência Direta.
• Programa de Gestão de Riscos (PGR): previne incidentes que coloquem em risco funcionários, comunidade local e o meio ambiente.
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PROGRAMAS AMBIENTAIS
• Programa Controle de Vetores de Doenças na ADA: controle de vetores de doenças na ADA do RFSP na fase de implantação.
• Programa de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD): estabelece as atividades necessárias para recuperar as áreas degradadas durante o período de obras.
• Plano de Gestão de Ruídos: verifica as alterações de ruídos na área.
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Investimentos ambientais
COMPROMISSO VALE COM O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL TERRITORIAL
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Crescimento de 834%
• Conservação de 1,2 milhão de
hectares de Florestas Tropicais em
Carajás
• Nessa mesma área, produção de
1,5 milhão de mudas/anoR$ 214,7 milhões R$ 26,6 milhões
2006
2007
Investimentos Ambientais
PROGRAMAS AMBIENTAIS
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Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD)
• Objetivo de recuperar imediatamente as áreas mineradas.
• Cumpre com o compromisso de crescimento social e econômico.
• Mantém políticas ambientais para a proteção do meio ambiente.
Ações de Meio Ambiente na EFC
• Tratamento de resíduos gerados na atividade ferroviária.
• Lixo passa por triagem e é doado para instituições de caridade.
• Destino: reciclagem.
PROGRAMAS AMBIENTAIS
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• Participação de mais de 2.000 alunos.
• 150 professores.
• Escolas da Zona Urbana e Rural.
• Meio ambiente nas disciplinas
em sala de aula.
• Parceria com o Centro de Educação e Documentação para Ação Comunitária (CEDAC).
Projeto de Educação Ambiental
PROGRAMAS AMBIENTAIS
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COMPROMISSO VALE COM O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL TERRITORIAL
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INVESTIMENTOS SOCIAIS
Parcerias com
• ONG’s
• Governo
• comunidade
Crescimento de 141%
R$ 192,3 milhõesR$ 89 milhões
2006
2007
Investimentos Sociais no Pará
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A atuação da Vale, por meio da Fundação Vale, investe nos territórios onde atua contribuindo para:
• Aumento das oportunidades de trabalho e renda.
• Redução do analfabetismo.
• Aperfeiçoamento da gestão pública.
• Qualificação dos profissionais de educação.
• Acesso à cultura.
• Melhoria dos indicadores sociais de saúde.
• Melhoria da qualidade de vida.
INVESTIMENTOS SOCIAIS
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Forma de atuação
• Parceria com ONG’s, governo e comunidade.
• Investimentos baseados em estudos socioeconômicos e na discussão dos resultados com as comunidades.
• Também atua como apoiador na realização de projetos de engenharia de infra-estrutura urbana e social e na captação de recursos governamentais para as prefeituras locais.
INVESTIMENTOS SOCIAIS
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• Vale Alfabetizar
• Escola que Vale
• Cultura em Rede
• Vale Juventude
• Apoio ao Programa Voluntários Vale
Programas da Vale no Pará
Escola que Vale
INVESTIMENTOS SOCIAIS
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COMPROMISSO VALE COM O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL TERRITORIAL
Crescimento Econômico
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• Expectativa de contratação de 35
mil pessoas no Pará (2008-2012)
• 15 mil empregos próprios
• Crescimento considerando implantação dos empreendimentos previstos pela Vale
Emprego e renda
Crescimento de 12%
CRESCIMENTO ECONÔMICO
31.559 pessoas
2006 2007
35.415 pessoas
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PROCEM
• 11 empresas certificadas(2007)
• 77 em processo de certificação (2008)
• Pólos Belém, Barcarena, Carajás (Sul e Sudeste do Pará) e Tapajós (Oeste paraense)
• Incentivo ao fornecedor local
• A Vale é uma das 13 mantenedoras
CRESCIMENTO ECONÔMICO
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RESULTADOS
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RESULTADOS
A atuação da Vale tem contribuído para maior qualificação de professores, elevação do nível técnico da mão-de-obra qualificada e disponibilizada para o mercado local, melhoria dos indicadores sociais de saúde, dentre outros. Todos esses fatores contribuem para o crescimento e desenvolvimento da região ao longo do tempo.
A tabela comparativa do Produto Interno Bruto, o PIB Municipal, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE, mostra o crescimento significativo nos municípios de Canaã dos Carajás, Parauapebas e Marabá entre os anos de 2002 e 2005.
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RESULTADOS
2002 2005
Canaã dos Carajás PIB R$ 43.703.000 R$ 628.824.000
Ranking no país 2457 424
Parauapebas PIB R$ 1.453.991.000 R$ 2.667.460.000
Ranking no país 135 111
Marabá PIB R$ 854.864.000 R$ 2.079.838.000
Ranking no país 225 148
Produto Interno Bruto (PIB)
Fonte: IBGE
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RESULTADOS
INDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO - IDH.M(RENDA, LONGEVIDADE E EDUCAÇÃO)
1991 2000
Canaã dos Carajás 0,33 0,70
Curionópolis 0,59 0,68
Eldorado dos Carajas 0,54 0,66
Maraba 0,64 0,71
Ourilândia do Norte 0,63 0,69
Parauapebas 0,66 0,74
Tucumã 0,60 0,75
IDH 2000
BRASIL 0,766
PARÁ 0,723
BELÉM 0,806
Fonte: Diagnóstico Socioeconômico do Sudeste do Pará
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Projeção da Arrecadação de Tributos pelas Prefeituras
2006 2007 2008 2009 2010 Acumulado
Receita CorrenteTendencial
R$ 424.385 R$ 424.385 R$ 424.385 R$ 424.385 R$ 424.385 R$ 2.546.310
Incremento Vale R$ 539.728 R$ 608.569 R$ 640.453 R$ 734.427 R$ 766.897 R$ 3.290.074
Total R$ 957.522 R$ 1.052.759 R$ 1.057.261 R$ 1.158.812 R$ 1.191.282 R$ 5.815.021
Arrecadação de tributos com incrementos da Vale• R$ 5,81 bilhões (2006 a 2010).
• Crescimento de 141%.
• Projeção considerando a implantação dos empreendimentos Vale previstos para o sudeste do Pará.
RESULTADOS
Fonte: Diagnóstico Socioeconômico do Sudeste do Pará
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INVESTIMENTOS VALE EM CANAÃ DOS CARAJÁS
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Agência de Desenvolvimento Econômico e Social
Fomenta a diversificação econômica do município de Canaã dos Carajás, desenvolvendo cadeias produtivas.
INVESTIMENTOS VALE EM CANAÃ DOS CARAJÁS
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Projetos da Agência de Desenvolvimento
Econômico e Social
Apoio para Associação de Artesãos e Artesãs
Programa de incentivo à apicultura
Horta Comunitária
Micro Marcenaria
INVESTIMENTOS VALE EM CANAÃ DOS CARAJÁS
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• Organização de artesãos e artesãs em uma grande rede.
• 435 integrantes (2007).
• Canaã dos Carajás, Parauapebas
Curionópolis, Marabá e Paragominas.
Cultura em Rede
INVESTIMENTOS VALE EM CANAÃ DOS CARAJÁS
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Fundo da Infância e da Adolescência (FIA)
• A Vale, por meio da Fundação Vale, realiza a doação de recursos para o FIA.
• Os recursos são utilizados para atendimento de crianças e adolescentes carentes, por meio de projetos sociais.
• Em 2007, os municípios de Canaã dos Carajás, Parauapebas e Marabá receberam recursos do FIA.
INVESTIMENTOS VALE EM CANAÃ DOS CARAJÁS
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Projeto Saúde
• Diagnóstico da saúde pública para identificar problemas e alternativas de tratamento.
• Cursos de capacitação e treinamentos para a equipe médica e técnica de saúde.
• Mais de 5 mil pessoas atendimentos: atenção à mulher, combate à verminose, prevenção de câncer, exames para detecção de DSTs e hanseníase.
• Parceria com Universidade de São Paulo (USP) e Prefeitura Municipal.
INVESTIMENTOS VALE EM CANAÃ DOS CARAJÁS
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Obrigado!
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Fim da Apresentação