roberto stirbulov pneumologia fcm da santa casa de são paulo pneumologia asma

32
Roberto Stirbulov Roberto Stirbulov Pneumologia Pneumologia FCM da Santa Casa de São Paulo FCM da Santa Casa de São Paulo ASMA

Upload: internet

Post on 21-Apr-2015

110 views

Category:

Documents


5 download

TRANSCRIPT

Page 1: Roberto Stirbulov Pneumologia FCM da Santa Casa de São Paulo Pneumologia ASMA

Roberto StirbulovRoberto StirbulovPneumologiaPneumologia

FCM da Santa Casa de São PauloFCM da Santa Casa de São PauloPneumologiaPneumologia

FCM da Santa Casa de São PauloFCM da Santa Casa de São Paulo

ASMAASMA

Page 2: Roberto Stirbulov Pneumologia FCM da Santa Casa de São Paulo Pneumologia ASMA

Bronquite

Bronquite asmática

Bronquite asmatiforme

Bronquite alérgica

Asma brônquica

ASMA

Nome

Page 3: Roberto Stirbulov Pneumologia FCM da Santa Casa de São Paulo Pneumologia ASMA

Asma

Doença inflamatória crônica em que a exposição a vários estímulos resulta em obstrução reversível da via aérea.

O processo inflamatório eosinofílico da asma pode levar á hiper-reatividade brônquica e remodelamento das vias aéreas com consequente obstrução ao fluxo aéreo de grau variável

Page 4: Roberto Stirbulov Pneumologia FCM da Santa Casa de São Paulo Pneumologia ASMA

IgE ligada à membrana

BroncoespasmoAgudo

InflamaçãoRemodelamentoHRB

Mastócito

Células T

Alérgeno

Citocinas

Mediadores pré-formados Histamina

Mediadores neoformados

Leucotrienos, PGs, PAF

Eosinófilos

Fisiopatologia

ASMA / RINITE ALÉRGICA

Pulmão:broncoconstrição, edema e hipersecreção de muco

Nariz: coriza, prurido, obstrução nasal e espirros

Cél.

DendríticasIL4-5

Page 5: Roberto Stirbulov Pneumologia FCM da Santa Casa de São Paulo Pneumologia ASMA

Fibrosesubepitelial

Hipertrofia /hiperplasia

NeovascularizaçãoHiperplasia

Eosinófilo

Mastócito

Alérgeno

Cel TH2 Neutrófilo

MacrófagoCel dendriticas

Vasodilatação

Edema

Hipersecreçãomuco

Plug muco

Broncoconstricção

Reflexo colinérgico

Descamação

Ativaçãosensorial

Ativação neural

IgE

Page 6: Roberto Stirbulov Pneumologia FCM da Santa Casa de São Paulo Pneumologia ASMA
Page 7: Roberto Stirbulov Pneumologia FCM da Santa Casa de São Paulo Pneumologia ASMA

Fatores Desencadeantes

Infecções viraisPoeira domésticaPelo e saliva de animaisInsetos Tabagismo direto ou indiretoPólensMofoExercício / Ar frioExposição ocupacional

Page 8: Roberto Stirbulov Pneumologia FCM da Santa Casa de São Paulo Pneumologia ASMA

ASMA - DiagnósticoASMA - Diagnóstico

Clínico (história + sintomas) Tosse

Sibilância

Dispnéia

Desconforto torácico

Exames complementares: Espirometria

Pico de fluxo expiratório

Page 9: Roberto Stirbulov Pneumologia FCM da Santa Casa de São Paulo Pneumologia ASMA
Page 10: Roberto Stirbulov Pneumologia FCM da Santa Casa de São Paulo Pneumologia ASMA
Page 11: Roberto Stirbulov Pneumologia FCM da Santa Casa de São Paulo Pneumologia ASMA

Espirometria

00

55

11

44

22

33

Lit

ros

Lit

ros

11 6655443322

VEFVEF11

SegSeg

CVFCVF

VEF1 / CVF > 70%

Page 12: Roberto Stirbulov Pneumologia FCM da Santa Casa de São Paulo Pneumologia ASMA

Espirometria: Normal vs asma

00

55

11

44

22

33

Lit

ros

Lit

ros

11 6655443322

1

SegSeg

VEFVEF11(L)(L) CVF (L)CVF (L) VEFVEF11/CVF/CVF

NormalNormal 4,004,00 5,005,00 0,800,80

AsmaAsma 2,802,80 5,005,00 0,560,56

Page 13: Roberto Stirbulov Pneumologia FCM da Santa Casa de São Paulo Pneumologia ASMA

Lit

ros/

seg

Lit

ros/

seg

LitrosLitros

Curva fluxo/volume: Normal vs asma

Pico de Fluxo Expiratório

Page 14: Roberto Stirbulov Pneumologia FCM da Santa Casa de São Paulo Pneumologia ASMA
Page 15: Roberto Stirbulov Pneumologia FCM da Santa Casa de São Paulo Pneumologia ASMA

Exames Complementares

Espirometria PFE Teste de broncoprovocação

PFE Espirometria

Diagnóstico

PFE

Page 16: Roberto Stirbulov Pneumologia FCM da Santa Casa de São Paulo Pneumologia ASMA

Controle da AsmaControle da AsmaControle da AsmaControle da Asma

3 ou maiscaracterísticas da asmaparcialmentecontroladapresente emqualquersemana

< 80% previsto ouMVPessoalemqualquer dia

NormalFunção pulmonar

(VEF1 ou PFE)

Uma ou mais / ano 1 em qquer semAusentesExacerbação

Mais que duasvezes / semana

Ausente (2 oumenos / semana)

Necessidade“Tto alívio”

QualquerAusentesDespertare sintomas

noturnos

QualquerAusentesLimitação nas

atividades

Mais que duas

vezes / semanaAusentes(2 oumenos / semana)

Sintomas diurnos

Nãocontrolada

Parcialm controlada(Qquer presente emdeterminada semana)

Controlada(Todos os abaixo)

Características

3 ou maiscaracterísticas da asmaparcialmentecontroladapresente emqualquersemana

< 80% previsto ouMVPessoalemqualquer dia

NormalFunção pulmonar

(VEF1 ou PFE)

Uma ou mais / ano 1 em qquer semAusentesExacerbação

Mais que duasvezes / semana

Ausente (2 oumenos / semana)

Necessidadeívio”

QualquerAusentesDespertares sintomas

noturnos

QualquerAusentesLimitação nas

atividades

Mais que duas

vezes / semanaAusentes(2 oumenos / semana)

Sintomas diurnos

Nãocontrolada

Parcialm controlada(Qquer presente emdeterminada semana)

Controlada(Todos os abaixo)

Características

Page 17: Roberto Stirbulov Pneumologia FCM da Santa Casa de São Paulo Pneumologia ASMA

Fornecido p/ Wellington Borges 08/2001

TRATAMENTO

Page 18: Roberto Stirbulov Pneumologia FCM da Santa Casa de São Paulo Pneumologia ASMA

Manejo da Asma

O Objetivo fundamental do Manejo da Asma é a

OBTENÇÃO DO CONTROLE

Page 19: Roberto Stirbulov Pneumologia FCM da Santa Casa de São Paulo Pneumologia ASMA

Opções Terapêuticas

I - Terapia de alívio Usada no tratamento dos sintomas agudos

II - Terapia de controle / prevenção Profilaxia e controle

Page 20: Roberto Stirbulov Pneumologia FCM da Santa Casa de São Paulo Pneumologia ASMA

Terapia de alívio - Resgate

β2 agonistas de curta ação:

- Salbutamol

- Fenoterol

Corticosteroide Oral

Prednisolona

Page 21: Roberto Stirbulov Pneumologia FCM da Santa Casa de São Paulo Pneumologia ASMA

Terapia de controle / prevenção

Antiinflamatórios

Corticosteróides inalatórios

Broncodilatadores

β2 agonistas de longa ação

Page 22: Roberto Stirbulov Pneumologia FCM da Santa Casa de São Paulo Pneumologia ASMA

Corticosteróides Inalatórios

Medicamentos de Manutenção

Beclometasona

Budesonida

Fluticasona

Ciclesonida

Page 23: Roberto Stirbulov Pneumologia FCM da Santa Casa de São Paulo Pneumologia ASMA

2 adrenérgicos de longa ação

Formoterol

Salmeterol

Medicamentos de Manutenção

Inalados InaladosFormoterol

Salmeterol

Inalados

Page 24: Roberto Stirbulov Pneumologia FCM da Santa Casa de São Paulo Pneumologia ASMA

Medicamentos Combinados (Pó seco)

(Corticosteróide inalado + 2 de longa ação)

Fluticasona + Salmeterol

Budesonida + Formoterol

Medicamentos de Manutenção

Page 25: Roberto Stirbulov Pneumologia FCM da Santa Casa de São Paulo Pneumologia ASMA
Page 26: Roberto Stirbulov Pneumologia FCM da Santa Casa de São Paulo Pneumologia ASMA
Page 27: Roberto Stirbulov Pneumologia FCM da Santa Casa de São Paulo Pneumologia ASMA

Tratamento da Asma por EtapasTratamento da Asma por EtapasTratamento da Asma por EtapasTratamento da Asma por Etapas

controlada

parcialmente controlada

não controlada

exacerbação

NNÍÍVEL DE CONTROLEVEL DE CONTROLE

Manter e encontrar etapamínima para o controle

considerar incrementoda etapa para o

controleaumentar até controlar

tratar como exacerbação

OPOPÇÇÕES DE TRATAMENTOÕES DE TRATAMENTO

ETAPAS DO TRATAMENTOREDUZIR AUMENTAR

ETAPA

1ETAPA

2ETAPA

3ETAPA

4ETAPA

5

RE

DU

ZIR

AU

ME

NT

AR

controlada

parcialmente controlada

não controlada

exacerbação

NNÍÍVEL DE CONTROLEVEL DE CONTROLE

controlada

parcialmente controlada

não controlada

exacerbação

NNÍÍVEL DE CONTROLEVEL DE CONTROLE

Manter e encontrar etapamínima para o controle

considerar incrementoda etapa para o

controleaumentar até controlar

tratar como exacerbação

OPOPÇÇÕES DE TRATAMENTOÕES DE TRATAMENTO

Manter e encontrar etapamínima para o controle

considerar incrementoda etapa para o

controleaumentar até controlar

tratar como exacerbação

OPOPÇÇÕES DE TRATAMENTOÕES DE TRATAMENTO

ETAPAS DO TRATAMENTOREDUZIR AUMENTAR

ETAPA

1ETAPA

2ETAPA

3ETAPA

4ETAPA

5

ETAPAS DO TRATAMENTOREDUZIR AUMENTAR

ETAPA

1ETAPA

2ETAPA

3ETAPA

4ETAPA

5

RE

DU

ZIR

RE

DU

ZIR

AU

ME

NT

AR

AU

ME

NT

AR

Page 28: Roberto Stirbulov Pneumologia FCM da Santa Casa de São Paulo Pneumologia ASMA

ASMA- ETAPAS DE TRAMENTO ETAPA 1 ETAPA 2 ETAPA 3 ETAPA 4 ETAPA 5Beta 2 de curta

duração S/N Beta 2 de curta

duração S/NBeta 2 de curta

duração S/NBeta 2 de curta

duração S/NBeta 2 de curta

duração S/N

Selecione uma das opções abaixo

Selecione uma das opções abaixo

Adicionar 1 ou mais em relação à etapa 3

Adicionar 1 ou mais em relação à etapa 4

CI Baixa dose

CI baixa dose

+ LABACI

Dose Alta + LABA

Corticoide Oral dose baixa

Anti-Leucotrie

nosANTI-IgE

CI : Corticosteroide Inalatório

LABA : Beta agonista de ação prolongada

Page 29: Roberto Stirbulov Pneumologia FCM da Santa Casa de São Paulo Pneumologia ASMA

Inflamação das Vias Aéreas na Asma

AsmáticoNormal

P Jeffery, in: Asthma, Academic Press 1998

Page 30: Roberto Stirbulov Pneumologia FCM da Santa Casa de São Paulo Pneumologia ASMA

Fatores Descontroladores

• Uso inadequado das medicações inalatórias

• Medicamentos concomitantes

• Doenças naso-sinusais

• Refluxo gastroesofágico

• Aspergilose Broncopulmonar

• Exposição ambiental

• Fatores emocionais

Page 31: Roberto Stirbulov Pneumologia FCM da Santa Casa de São Paulo Pneumologia ASMA

CONTROLE DA ASMACONTROLE DA ASMACONTROLE DA ASMACONTROLE DA ASMA

Terapia

Ñ Farmacológica

Educação /

Planejamento

Atividade

Física

Terapia

Farmacológica

Relação

Médico / Paciente

Avaliação do

Controle

Page 32: Roberto Stirbulov Pneumologia FCM da Santa Casa de São Paulo Pneumologia ASMA