rota da ue
DESCRIPTION
Apresentaçao dos trabalhos realizados pelos alunos sobre poetas e poemas dos países da UE.TRANSCRIPT
ALEMANHA
POEMA-«Livro do amor»
Escola Secundária de Porto de Mós Prof.: Natércia Arqueiro
Aluna: Adriana 8E
Johann W. von Goethe
Alemanha
Hino nacional da AlemanhaUnião, Direito e Liberdadepara a Pátria-mãe Alemanha!
Por isso vamos todos batalharfraternamente com coração e mão!
União, Direito e Liberdadesão a base da felicidade.Floresça sob o brilho dessa felicidade,Floresça Pátria-Mãe Alemanha!
Johann Wolfgang von Goethe
Nasceu em Frankfurt am Main, a 28 de Agosto de 1749.
Faleceu em Weimar, 22 de Março de 1832.
Foi um escritor alemão, pensador que também se interessou pelo campo da ciência.
Foi uma das mais importantes figuras da literatura alemã e do Romantismo europeu, nos finais do século XVIII e inícios do século XIX.
Juntamente com Friedrich Schiller foi um dos líderes do movimento literário romântico alemão Sturm und Drang.
Livro do amorO mais singular livro dos livros É o Livro do Amor; Li-o com toda a atenção: Poucas folhas de alegrias, De dores cadernos inteiros. Apartamento faz uma secção. Reencontro! um breve capítulo, Fragmentário. Volumes de mágoas Alongados de comentários, Infinitos, sem medida. Ó Nisami! — mas no fim Achaste o justo caminho; O insolúvel, quem o resolve? Os amantes que tornam a encontrar-se.
Tradução de Paulo Quintela Johann Wolfgang von Goethe, in "Divã Ocidental-Oriental"
Bibliografia
www.google.com
www.wikipédia.com
http://www.citador.pt/poemas.php?op=10&refid=200810060209
ÁustriaGeorg Trakl«No Outono» José 8ºE
Escola Secundária de Porto de Mós
Georg Trakl • Georg Trakl nasceu a 3 de Fevereiro
de 1887 em Salzburgo, cidade no noroeste da Áustria.
• Sabe-se que desde a adolescência o poeta consumia ópio e cocaína. Suicidou-se a 3 de Novembro de 1914, em Cracóvia. Trakl tinha apenas 27 anos.
NO OUTONO
Junto à cerca, os girassóis e seu brilho,Doentes sentados ao sol, sem alento.No campo, as mulheres cantam no trabalho,Ouvem-se ao longe os sinos do convento.
Os pássaros contam lendas de encantar,Ouvem-se ao longe os sinos do convento.Há um violino no pátio a gemer.E já o vinho escuro vão recolhendo.
Todos parecem felizes, libertos,E já o vinho escuro vão recolhendo.Os jazigos dos mortos estão abertos,Pintados pelo sol que vai entrando.
Tradução: João Barrento
Capital :VienaLíngua oficial: AlemãoÁrea - Total 83.858 km²População - Estimativa de 2007 8.200.691 hab.
ÁustriaBIBLIOGRAFIA:http://www.culturapara.art.br/opoema/georgtrakl/
georgtrakl.htm
Poema da Bélgica
Elaborado por : Alice 8ºD
Maurice Carême « O Pássaro »
Bélgica
Capital: Bruxelas
População:10.379.067 habitantes
Localização: Europa Ocidental
Área: 30.528 km²
Países fronteiriços: Holanda, França, Luxemburgo e Ale- manha
Moeda: euro
Dia nacional: 21 de Julho (ascensão do rei Leopoldo ao trono)
IMAGENS DE BÉLGICA
Maurice Carême
Nasceu a 12 de Maio de 1899, em Wavre, na Bélgica. Tinha dois irmãos e duas irmãs. Escreveu os seus primeiros poemas, em 1914. Em 1937, o poeta mudou-se para Anderlecht onde
passou o resto da sua vida. Foi um aluno brilhante, tendo-se dedicado ao Ensino
que deixou, em 1943, para se dedicar inteiramente à literatura.
Faleceu em Anderlecht, em 12 de Janeiro de 1978. Em 1975, foi criada a Fundação Maurice Carême, em
Bruxelas e em 1980, o Museu Maurice Carême abriu as suas portas.
POEMA “O PÁSSARO”
Quando ele apanhou o pássarocortou-lhe as asas.O pássaro voou mais alto.
Quando voltou a apanhar o pássarocortou-lhe as patas.O pássaro deslizou como uma barca.Furioso, cortou-lhe o bico.O pássaro cantou com o seu coração,como canta uma harpa.
Então cortou-lhe o pescoço.E de cada gota de sangueSaiu um pássaro mais brilhante.
Nada continua a ser mais caro, ao Poeta, que a liberdade.Tradução de António Ramos Rosa
Bibliografia
www.google.ptwww.triplov.com/2bienal_poesia/maria_do_sameiro/
palavra_aprisionada.htm
ESCOLA SECUNDÁRIA/3 DE PORTO DE MÓS
LÍNGUA PORTUGUESA
BulgáriaPeyo Yávorov
Feliz é…Manuel
8ºC
BulgáriaCapital Sofia
42°41'N 23°19'E
Cidade mais populosa
Sofia
Língua oficial Búlgaro
Governo República parlamentar
Presidente Georgi Parvanov
Primeiro-ministro Sergei Stanishev
Entrada na UE 1° de janeiro de 2007
Área
- Total 110 910 km² (104º)
- Água (%) 0,3
População
- Estimativa de 2001 7 928 901 hab.
Moeda Lev (BGN)
Peyo Yávorov• Foi um poeta búlgaro simbolista. Ele foi considerado como sendo um dos melhores talentos poéticos da Bulgária.
• A maioria dos seus poemas são românticos, e dedicou-os a duas mulheres da sua vida - Mina Todorova e Lora Karavelova. Mina morreu de tuberculose.
• Mais tarde conheceu Lora, mas em 1912 Lora disparou sobre si própria e Yavorov tentou cometer o suicídio, ficando cego.
• Suícidou-se no Outono de 1914, quando tinha 36 anos de idade.
Feliz, feliz é quem podevirar tranquilamente a cabeçae contemplar o caminho percorrido,um caminho mesquinho, feliz é, ó Deus!
Feliz, feliz é quem pode dobrar habilmente a coluna vertebrala quem um raio metálico ilumina as trevas
da vida,um raio metálico, feliz é, ó Deus!
Porém, bem-aventurado é aquele que podenão encontrar nunca os felizese escutar a língua, a nauseabundalíngua dos homens! Perdoa-me, ó Deus!
Tradução de – Dimíter Ánguelov in Rosa do Mundo
Feliz é…
in Rosa do Mundo – 2001 Poemas para o Futuro, Ed. Assírio&Alvim
www.granosalis.net/2007/01/bulgaria-peyo-yavorov/
BIBLIOGRAFIA:
Escola Secundária de Porto de Mós
CHIPRE - Dionysios SolomósHino à Liberdade
Patrícia 8ºano, turma:E
"Poesia são pensamentos que
respiram, e palavras que queimam."
(Thomas Gray)
Chipre
Nome nativo: Κύπρος e Kýpros Nome em inglês: Cyprus Capital: Nicósia Regime: República Idioma: Grego, Turco, Inglês
->é uma ilha situada no mar Egeu oriental ao sul da Turquia.
Informações sobre o país:
Imagens de Chipre…
A vida de Dyonísios Solomós
Dionysios,(nascido em 1798).
O seu pai casou-o um dia antes de morrer, e reconheceu-o como filho, nessa altura.
O poeta passou a infância em Zakynthos até 1808, sob a supervisão do seu tutor, na abadia Santo Rossi.
Poema…Hino de Chipre
Hino à LiberdadeReconheço-te pelo gume Do teu temível gládio;Reconheço-te por esse rápido olharCom que fitas o horizonte.Saída das ossadas Sagradas dos Helenos,E pujante da tua antiga bravura,Saúdo-te, saúdo-te, Oh Liberdade.
Bibliografia… • http://www.zanteappartamenti.gr/images/
solomos.jpg
• http://pt.wikipedia.org/wiki/Hino_nacional_do_Chipre
• http://pt.wikipedia.org/wiki/
Chipre#Hino_nacional
• http://en.wikipedia.org/wiki/Dionysios_Solomos
DinamarcaInger Christensen
1935-2009« SE ESTOU… »Elaborado pela turma: 8ºE
Imagens da Dinamarca
A Dinamarca apenas tem um parque nacional, mas ele é enorme, na Gronelândia.
O Parque Nacional North East Greenland, gerido pelo Ministério do Ambiente e da Natureza da Gronelân-dia, é o maior parque do mundo, com 972 000 km2 (375 000 milhas quadradas).
Localizado no norte da ilha, alberga espécies selvagens típicas do Ártico, como ursos polares, renas e morsas.
Parque Natural da Dinamarca
Imagens do Parque Natural da Dinamarca
Animais existentes no parque
Morsas da Dinamarca
Renas da Dinamarca
Ursos Polares da Dinamarca
SE ESTOU…Se estouSozinha na neveÉ óbvioQue sou um relógio De outro modo como poderiaA eternidade deslizarTradução de José Alberto Oliveirain Rosa do Mundo- 2001 Poemas para o Futuro, Editora Assírio&Alvim
Escola Secundária de Porto de MósLíngua Portuguesa
2008/2009
ESLOVÁQUIAJan Kostra
«Dava a última camisa por um poema»
Professora: Natércia Arqueiro Elaborado por: Adriana 8º C
Eslováquia
Jan Kostra (1910 - 1925)
Dava a última camisa por um poema
Dava a última camisa por um poema.
Domingo ao fim da tarde só restam cinzas.Todos. Tudo inteiramente consumido. Tudo, o quê?
Segunda, sobrava alguma palavra intacta na lareira?
Terçatão comprida como um ano
quarta, outra vez a esperançaNão, sem poema não se pode viver!
Quinta a memória entra em pânicoA pouca claridade que restava anoiteceu
também na sexta as vagonetas com o meu minérioperdem-se no túnel
Sábado:trabalho em vão!
Domingo tudo recomeça e voltava a dara última camisa por um poema
Tradução de Ernesto SampaioIn Rosa do Mundo- 2001 Poemas para o futuro
Bibliografia
In Rosa do Mundo- 2001 Poemas para o futuro, Editora Assírio&Alvim
http://antologia.blogs.sapo.pt/98531.html
www.google.pt/imagens
Escola Secundária de Porto de Mós
Cátia 8ºC
ESLOVÉNIA Ivan Minatti «SILÊNCIO»
Republika Slovenija
República da Eslovénia
Hino nacional - ZdravjicaCapital – LiublianaÁrea total - 20.273 km²População - 20082.023.358 Densidade - 99,6 hab./km² Moeda – Euro €
SILÊNCIO
Silênciode salgueirosobre um braço de água parada,silênciode nuvens imóveis,silênciode caminhos intransitivos. Solidãode relvas de Outono,solidãode pássaros sobre o pântano,solidãode datas insaciáveis. Dorde sol ensanguentado,dorde luz na penumbra,dordo não-vivido.
Tradução de Aleksandar Jonanovicin Rosa do Mundo- 2001 Poemas para o Futuro, Editora Assírio&Alvim
WWW.WIKIPEDIA.COM
WWW.GOOGLE.PT
LIVRO - Rosa do Mundo- 2001 Poemas para o Futuro, Editora Assírio&Alvim
Elaborado por: Fábio 8ºE
Escola Secundária de Porto de Mós
LÍNGUA PORTUGUESAESPANHA
RAFAEL ALBERTI«SE EQUIVOCOU A POMBA»
ESPANHA
Curiosidades• Na Espanha, os filmes são todos dobrados, e ver os filmes com
legendas é uma excepção. Os filmes são vistos dobrados não só na TV, mas também no cinema e na TV por cabo.
• A famosa paella é a paella valenciana é um prato típico e comum.
• Na maioria das regiões de Espanha é costume levar a aliança de casamento no dedo anular da mão direita e não da mão esquerda como em Portugal.
Curiosidades
• O "Día de Reyes" (Reis Magos, 06 de Janeiro, Feriado Nacional Espanhol) ainda é mais importante que o Natal para as crianças espanholas. Há desfiles pelas cidades com os Reis Magos, vistos por milhares de crianças que esperam ansiosas, pelos seus presentes (ou carvão, para os que se comportaram mal).
• As crianças esperam que os Reis Magos levem os presentes a casa e então deixam pratos com comida para os reis e água para os camelos, para que possam descansar um pouco depois da longa viagem.
• O sobrenome paterno (primer apellido) vem antes do materno (segundo apellido), no nome das pessoas. Por exemplo: Cármen García Fernández. García seria o sobrenome paterno e Fernández o sobrenome materno. Ou seja, o nome de uma pessoa quase sempre possui três partes: nombre + primer apellido + segundo apellido.
RAFAEL ALBERTI
• Rafael Alberti (Nasceu em El Puerto de Santa María, em Cádis, na Espanha, a 16 de Dezembro de 1902 – Morreu a 28 de Outubro de 1999).
• Foi um poeta espanhol, membro da chamada Geração de 27. Foi vencedor, em 1925, do prémio Nacional de Literatura Espanhola com seu primeiro livro, Marinero en la Tierra.
SE EQUIVOCOU A POMBAEquivocou-se a pomba.Equivocava-se.Por ir ao norte, foi ao sul.Acreditou que o trigo era água.Se equivocava.
Acreditou que o mar era o céu;que a noite, a manhã.Se equivocava.
Que as estrelas, orvalho;que o calor; a nevada.Se equivocava.
Que tua saia era tua blusa;que teu coração, sua casa.Se equivocava.
( Ela dormiu na beiratu, no topo de um ramo).
(Tradução de Maria Teresa Almeida Pina)
BIBLIOGRAFIA• www.google.pt• pt.wikipedia.org
• http://blogs.utopia.org.br/poesialatina/category/rafael-alberti/
EstóniaJ.W. Jannsen« Minha Pátria, Meu orgulho e alegria»
Algumas imagens
Clique no ícone para adicionar uma imagem
O hino nacional da Estónia tem uma origem comum com o do seu vizinho do norte, a Finlândia.
A melodia de ambos os hinos é idêntica e foi escrita por Frederick Pacius, de origem Alemã.
A letra é da autoria de uma figura proeminente do movimento nacionalista Estónio da viragem do século 19, J.W. Jannsen.
O hino nacional da Estónia
Minha Pátria, Meu orgulho e alegria Minha terra nativa, minha alegria e deslumbre Tão bela és tu, tão brilhante! Pois em lugar algum do mundo, Lugar igual poderá ser encontrado, Tão bem amado, com sentimento profundo, Meu querido país natal!
O meu pequeno berço embalou em solo teu, Cujas bênçãos em cada luta me guiaram. Com o meu último suspiro o meu obrigado a ti, Pois verdadeiro à morte eu serei sempre, Oh digno, mais amado e bom, Meu querido, país meu!
Que Deus no Céu te defenda, Minha própria e amada terra! Seja Ele a tua guarda, seja Ele o teu escudo, Para sempre te abençoe, te guarde E proteja em todos os feitos teus, Minha própria, minha querida terra!
Tradução de Rodrigo Magalhães
www.google.pt http://www.embest.pt/por/estonia/estado http://www.colegiosaofrancisco.com.br/alfa/estonia/hino-nacional-da-estonia.php
www.wikipedia.org
Bibliografia
FinLÂndia
Johan Ludvig RunebergHINO NACIONAL - «Nossa Terra »
Trabalho realizado por :Marco 8º D
Finlândia
Capital Helsínquia60°10 N ′24°56 E′
Cidade mais populosa Helsínquia
Língua oficial FinlandêsSueco
Johan Ludvig Runeberg
Johan Ludvig Runeberg (n. 5 de Feve-reiro de 1804 em Jakobstad , † 6 de Maio de 1877) foi um poeta finlandês de língua sueca.A sua obra épica é considerada a mais grandiosa, excluindo os poemas épicos Kalevala.
O seu primeiro poema "Nossa Terra" ("Vårt land" em sueco, "Maamme" em finlandês), tornou-se o hino nacional da Finlândia.
O dia 5 de Fevereiro, dia de seu aniversário, é, desde a decada de 20, o dia nacional de hastear a bandeira.
Poema: Nossa TerraNossa terra, Finlândia, terra de nossos antepassados, Ecoe longe, ó verbo de ouro! Não há vale ou colina que chegue aos céus nem lago que chegue à costa lavada pelas ondas que seja mais adorado que nossa terra do Norte, amada terra de antepassados.
Um dia tua flor vai amadurecer,para então desabrochar. E tua esperança e teu gáudio nosso amor levará às distâncias. E um dia, terra-mãe, tua cançãoserá ainda mais enaltecida.
Bibliografia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hino_nacional_da_Finl%C3%A2ndia
Trabalho elaborado por:Carlos 8ºD
Escola Secundária de Porto de Mós
Língua Portuguesa
Charles Baudelaire“O Vampiro”
França
França
França
Charles Baudelaire• Charles Pierre Baudelaire nasceu em Paris a 9
de Abril de 1821 e faleceu em Paris a 31 de Agosto de 1867.
• Foi um poeta e teórico da arte e considerado um dos precursores do Simbolismo.
• A sua obra teórica também influenciou pro-fundamente as artes plásticas do século XIX
“O Vampiro”(tradução de Jamil Almansur Haddad)
Tu que, como uma punhalada,Entraste em meu coração triste;Tu que, forte como manadaDe demónios, louca surgiste,
Para no espírito humilhadoEncontrar o leito e o ascendente;- Infame a que eu estou atadoTal como o forçado à corrente,
Como ao baralho o jogador,Como à garrafa o borrachão,Como os vermes a podridão,- Maldita sejas, como for!
Implorei ao punhal velozQue me concedesse a alforria,Disse após ao veneno atrozQue me amparasse a covardia.
Ah! pobre! o veneno e o punhalDisseram-me de ar zombeteiro:“Ninguém te livrará afinalDe teu maldito cativeiro.
Ah! imbecil – de teu retiroSe te livrássemos um dia,Teu beijo ressuscitariaO cadáver de teu vampiro!”
Fontes de informação: http://6eme.wordpress.com/2007/10/11/o-vampiro-charles-baudelaire/
http://images.google.pt/images?sourceid=navclient&hl=pt-BR&rlz=1T4TSEA_pt-BRPT314PT315&q=charles+baudelaire&um=1&ie=UTF-8&sa=N&tab=wi
http://pt.wikipedia.org/wiki/Charles_Baudelaire
GréciaOdysséas Elýtis
« Insónia »
Mariana 8ºC
Grécia
Localização: Península da Peloponeso
Habitantes: 11 milhões Capital: Atenas
Odysséas Elýtis
• Nascido a 2 Novembro de 1911 na ilha de Creta.• Estudou Direito na Universidade de Atenas, mas não se formou. • Seu principal trabalho, escrito durante quatorze anos e publicado em 1959, é Axion Esti . • Faleceu a 18 Março de 1996.
Insónia
Tradução de Manuel de Resende
Abro a minha boca e o mar se regozijaE leva as minhas palavras a suas escuras grutasE às suas focas pequenas as murmuraNas noites em que choram os tormentos do homem.
Abro as minhas veias e enrubram-se os meus sonhosTransformam-se em arcos para os bairros dos meninosE em lençóis para as raparigas que velamPara ouvir às ocultas os prodígios do amor.
Aturde-me a madressilva e desço ao meu jardimE enterro os cadáveres dos meus mortos secretosE às estrelas traídas que eram suasCorto o cordão dourado pra caírem no abismo
O ferro enferruja e eu castigo o seu séculoEu que já experimentei a dor de mil pontasCom violetas e narcisos a novaFaca vou preparar que convém aos Heróis.
Desnudo o meu peito e os ventos se desatamE vão varrer as ruínas e as almas destruídasDas espessas nuvens limpam a terraPra que surjam à luz os Prados encantados.
Bibliografia
• www.google.com• www.wikipédia.com• http://
antologiadoesquecimento.blogspot.com/2005/10/abro-minha-boca-e-o-mar-se-regozija-e.html
• bibliotecariodebabel.com/.../livro-de-joao-fazenda-e-pedro-brito-editado-em-franca/ -
A Magia da
Poesia
Holanda
Judith Herzberg-
«Coragem»
HolandaA Holanda é considerada o país das surpresas, das tulipas, das bicicletas, dos moinhos de ventos, da tolerância e da beleza.
As suas principais atracções concentram-se nas maravilhosas paisagens floridas, nos seus inúmeros diques, na sua arquitectura típica, que mistura diferentes estilos e épocas, e no seu povo alegre e elegante.
A sede governamental da Holanda é Haia. O porto de Roterdão é um belo atractivo turístico e sua capital, Amesterdão, é deslumbrante e inesquecível.
Amesterdão é considerada a Veneza do Norte da Europa por ter 160 canais cobertos por 1281 pontes. As fachadas dos prédios tipicamente holandeses do século XVII podem ser contempladas da margem destes canais que percorrem a cidade ou reflectidas na água.
Conhecer a Holanda
- Nasceu em Amesterdão em 1934.
- Começou a publicar poesia no início dos anos 40.
- É também autora de ensaios, argumentos cinematográficos, peças de teatro e várias traduções.
- Recebeu vários prémios e tem peças traduzidas em alemão, inglês, português, francês e italiano.
- Disse uma vez: “Evito afirmações moralistas nas minhas peças. Tento que o público possa experimentar a mesma confusão que eu, quando observo a realidade.
Judith Herzberg
A noite deixou-me outra vez transtornadaLentamente a manhã enche-seDe palavras que eu sei de certezaQue significam alguma coisa, mas o quê?Que ontem significavam alguma coisa.
Andar é balançar sobre os pés, Vejo na rua os seres de sangue quenteQue tiveram também a inexplicável coragemDe se levantarem,Em vez de ficarem deitados.
Nunca ninguém tem a certeza de nada,De ser amado, de ser abandonadoTudo é possível e tudo é permitidoTudo sucede em alternância.
Agora lembro-me o que queria dizer: Enquanto isso não trouxer infelicidadeÉ uma sensação agradável. Mas no fundoSomos doces como Turkish Delight Numa lata cheia de pregos.
“Cora
gem”
Bibliografia www.google.pthttp://cesarkiraly.opsblog.org/2008/08/20/ju
dith_herzberg/http://blog.arteviagens.com.br/up/a/ar/
blog.arteviagens.com.br/img/HOLANDA___AMSTERD___HOUSES.jpg
ELABORADO POR:
JÉSSICA 8ºE
HUNGRIA
Sandor PetofiPoesia
«O Bosque Pássaros tem …»
Mariana 8ºC
HungriaCapital Língua OficialEntrada na EUÁrea TotalPopulação
Governo
PresidentePrimeiro-Ministro
BudapesteHúngaro1 de Maio de 200493030 km 210 064 00 hab.
República parlamentar
Lázló SólvomGordon Bainai
Sandor Petofi Iniciou sua carreira literária muito jovem, criando uma
poesia revolucionária pelos temas . Os temas centrais da sua poesia eram o amor e a liberdade.
Morreu em 1849 na Batalha de Segesvár (agora Sighisoara, na Roménia), uma das batalhas da guerra pela independência húngara de 1848 e é reconhecido entre os húngaros como um herói nacional .
Versek, 1844A helység kalapácsa, 1844 Cipruslombok Etelke sírjára, 1845János vitéz, 1845 (poema narrativo)
Versek II, 1845Úti jegyzetek, 1845A hóhér kötele, 1846 (romance)
Felhők, 1846Versei, 1846Tigris és hiéna, 1847 (novela)Összes költeményei, 1847Bolond Istók, 1847 (poema narrativo)
Nemzeti dal (Hino ), 1848Az apostol, 1848
Obras
O Bosque Pássaros tem ……
O bosque pássaros tem , e o jardim flores tem, e o céu estrelas tem , e o rapaz amado tem.
Abre-te, flor, canta, pássaro, e tu, estrela, cintila , e a moça abre- se, canta, brilha ... Bosque, jardim, céu, rapaz, são felizes.
Ai, a flor o viço perde, estrela cai, pássaro voa , mas a moça, essa, fica, e o rapaz é o mais feliz .
In Petofi Sandor – Vinte Poemas – Ernesto Rodrigues.
Bibliografia
.Wikipédia o poder do conhecimento. Livro - In Petofi Sandor – Vinte Poemas – Ernesto Rodrigues.
. Imagens do google
Poeta: Samuel BeckettPoema:«Instante»Aluna: Mariana 8ºE Disciplina: PortuguêsProfessora: Natércia Arqueiro
Escola Secundária de Porto de Mós
O Poeta/Poema
Irlanda
Irlanda Cultura e curiosidades
Sabia
que
…? Os irla
ndeses amam a
tradição!
Comem “colcannon” (uma
mistura de couves e puré de
batata) no Halloween e vestem
qualquer coisa verde no dia de
S. Patrício.
Mas o mais internacionalmente
famoso é a música tradicional e a
dança irlandesa. A música tradicional pode ser
ouvida por todo o país, desde os
bares do centro das cidades até
aos festivais rurais.
O “b
odhrán”, esp
écie de
pandeireta, é
um dos
instrumentos m
ais importa
ntes
da músic
a irlandesa
, junto co
m a
rabeca e o asso
bio.
bodhrán
rabecaassobio
Os Irlandeses são um povo que
gosta de rir.
Contar piadas e critic
ar ironicamente a
sociedade faz parte da vida do dia a dia
na Irlanda.
"Formei um novo grupo chamado Alcoólicos Unânimes. Se não lhe
apetecer uma bebida, telefone a um dos membros, que virá persuadi-
lo" Richard Harris, actor
Os Irlandeses sã
o excelentes
nas piadas curta
s, e de
comediantes a dramaturgos
todos escreveram algumas:
"Os verdadeiros a
migos apunhalam-te
pela frente" O
scar Wilde, escrito
r
"O meu pai teve uma profunda
influência em mim. Ele era um
lunático" Spike Millig
an,
comediante
"Se chovesse sopa, os ir
landeses iam para a
rua com garfos" Brendan Behan, escritor
"Não faças aos outros como os outros
fariam a ti, o gosto deles pode não ser
o mesmo" George Bernard Shaw,
dramaturgo
"Sendo irlandês, tenho um permanente
sentido de tragédia, o que me sustém durante
os períodos de alegria" W B Yeats, poeta
A história irlandesa é rica em
mitos e lendas!
Desde os contos românticos sobre
guerreiros à vida de antigos Santos
até à sabedoria das Fadas, e os Mitos
Celtas são o coração da Cultura
Irlandesa.
Alguns dos Contos m
ais famosos
são:Crianças de Lir, q
ue foram
transformadas em cisnes pela
madrasta;
Um dos grandes h
eróis celtas, F
inn
McCool, ganhou sa
bedoria quando era
jovem, ao provar o “s
almão da
sabedoria”, e
que em adulto venceu os
Gigantes;
O Departamento
de Folclore
Irlandês da
Universidade de
Dublin tem
registos de mais
de 100.000
contos, mitos e
lendas, a maior
colecção do seu
género no
Mundo.
Poeta
Samuel BeckettSamuel Barclay Beckett nasceu a 13 de Abril de 1906 e faleceu a 22 de Dezembro de 1989, em Paris. Foi um escritor, um dramaturgo e um poeta irlandês. Beckett foi premiado com o prémio Nobel de Literatura em 1969.
Poema
InstanteQue faria eu sem este mundo sem rosto sem questõesQuando o ser só dura um instante onde cada instanteSe deita sobre o vazio dentro do esquecimento de ter sidoSem esta onda onde por fimCorpo e sombra juntos se dissipamQue faria eu sem este silêncio abismo de murmúriosArquejando furiosos em direcção ao socorro em direcção ao amorSem este céu que se elevaSobre o pó dos seus lastrosQue faria eu, eu faria como ontem como hojeOlhando para a minha janela vendo se não serei o únicoA errar e a mudar distante de toda a vidaPreso num espaço marioneteSem voz entre as vozesQue se fecham comigo.
Sabia que…?O Departamento de Folclore Irlandês da Universidade de Dublin tem registos de mais de 100.000 contos, mitos e lendas, a maior colecção do seu género no Mundo.
Bibliografia http://www.discoverireland.com/pt/about-ireland/culture/
http://texto-al.blogspot.com/2009/02/instante-um-poema-de-samuel-beckett.html
http://images.google.pt/images?hl=ptPT&um=1&sa=1&q=samuel+beckett&aq=8&o=samuel
Trabalho elaborado por:
Nuno
8ºC
Capital: Roma
Cidade mais populosa: Roma
População: 58.863.156 hab.
Moeda: Euro
Clima: Mediterrâneo, Alpino e Continental
Localização: Itália localiza-se no sul do continente europeu, ocupando quase toda a Península Itálica, mais as ilhas da Sardenha e da Sicília.
Biografia:Francesco Petrarca nasceu em Arezzo (Itália) no dia 20 de Julho de 1304 e faleceu no dia 19 de Julho de 1374. Foi um importante intelectual, poeta e humanista italiano, famoso, principalmente, devido ao seu Romanceiro.
É considerado o inventor do soneto, tipo de poema composto de 14 versos.
Pesquisador e filólogo, divulgador e escritor, é tido como o "pai do Humanismo". Mas esse grande latinista deve sua fama principalmente aos seus poemas, redigidos em língua italiana.
Bibliografia/Obras:Petrarca é conhecido pela sua poesia italiana: principalmente o Canzoniere e o Trionfi ("Triunfos").
Entre eles estão: Secretum ("Meu Livro Secreto"), um diálogo imaginário, intensamente pessoal e cheio de culpa com Augustine of Hippo;
De Viris Illustribus ("Sobre os Homens Famosos"), uma série de biografias morais; Rerum Memorandarum Libri, um tratado incompleto sobre as virtudes cardeais;
De Otio Religiosorum ("Sobre o Lazer Religioso") e De Vita Solitaria ("Sobre a Vida Solitária"), que elogia a vida contemplativa;
De Remediis Utriusque Fortunae ("Remédios para os trancos e barrancos"), um livro de auto-ajuda que permaneceu popular por muitos anos; Itinerarium ("O Guia de Petrarca para a Terra Santa"), um ancestral distante dos guia de viagem; um número de críticas violentas contra seus oponentes tais como médicos, escolásticos e os franceses;
O Carmen Bucolicum, uma colecção de doze poemas pastorais; e o épico incompleto África. Petrarca também publicou muitos volumes de suas cartas, incluindo algumas para alguns já mortos como Cícero e Virgílio. Infelizmente, muitos dos seus escritos em Latim são difíceis de serem encontrados hoje. É difícil identificar datas precisas para seus escritos porque ele os revisou constantemente durante sua vida.
Vós que ouvistes em rimas esparsas o sonho,Nos meus juvenis e suspirosos dias, Com que eu nutria outrora o coração Quando aquele que eu fui tinha alguma ilusão;
Se conheceis do amor a reflexãoEntre fugidias esperanças e o pranto em vão,Piedade espero achar, mais que perdão,Para as dores das minhas fantasias.
Agora vejo bem que longamenteEm mim falou-se, e ria muita gente, E de mim mesmo, às vezes, me envergonho.
E amargo fruto que colhi sonhando,Já sei – me arrependendo e envergonhando -Que a sedução da vida é breve sonho
Para a realização deste trabalho pesquisei no:
1. Motor de busca Google (imagens):
• bandeira da união europeia
• bandeira de Itália
• Francesco Petrarca
2. No site www.wikipédia.org:
• Itália
• Francesco Petrarca
• http://www.estacio.br/rededeletras/numero8/parlaquetefabene/petrarca_sonetos.asp
Mat´ MarijaTrabalho realizado por:
Filipe 8º E
Letónia
Letónia
Não recordo do testamento nem sequer a horanão fui iniciada na divina torah.Deste-me apenas verão e inverno,céu , rios e montes.
Não me ensinaste as orações que secundam as regras e as leis meu coração é um passarinho e cantadiante de ícones que ninguém pintou.
O orvalho, a alba e a estrada as pedras, o homem e o animal.Recebe, ó justo e severo a única palavra minha : creio! Tradução de josé tolentino mendonça in rosa do mundo- 2001 poemas para o futuro
POEMA
www.google.comwww.wikipedia.pt
in Rosa do Mundo- 2001 poemas para o futuro
Bibliografia
Hino da Lituânia
Vincas Kudirka
LituâniaÁrea: 65,318 km ²
População: 3.611.000 (estimativa 2001) Densidade: 55 hab / Km ²Forma de governo: Democracia parlamentar
Capital: Vilnius (579.000 habitantes). Países vizinhos: Letónia, Rússia , a Polónia e a Bielorrússia Principais rios: Nemunas 937 km (no total, Neris 468 km Principais lagos: Kauno Marios Clima: Temperado Língua: Lituano, Russo Letão (oficial), lituano, russo Religião: Luterana, Católica Luterana, Católica Romana
Biografia de Vincas Kudirka• Filho de camponeses, depois de concluir os estudos elementares mudou-se para
Varsóvia para aceder à universidade, em 1881.• A princípio seguiu os cursos de História e Filosofia, mas depois, em 1882, passou
para Medicina. Durante os estudos universitários, Kudirka viveu um período tormentoso: foi preso com acusações de subversão por ter copiado uma tradução de O Capital, foi expulso da universidade e readmitido depois.
• Licenciou-se em 1889. Depois da licenciatura, trabalhou como médico rural em Šakiai e Naumiestis.
• Kudirka começou a escrever poemas em 1888. Ao mesmo tempo, passou a ser mais activo no movimento nacionalista lituano.
• Juntamente com outros estudantes lituanos em Varsóvia, fundou a sociedade oculta Lietuva ("Lituânia"). No ano seguinte, a sociedade começou a publicar o jornal clandestino Varpas ("a campanha"), do qual Kudirka foi director e jornalista durante dez anos. O número 6 de Varpas, de Setembro de 1898, publicou o texto de Tautiška Giesmė, que passaria a ser o hino nacional lituano em 1918, com música composta pelo mesmo Kudirka.
• Kudirka deu um grande impulso à cultura lituana. Escreveu um manual de escrita e um artigo sobre os princípios da versificação, além de publicar uma colecção de canções populares lituanas. Foi um estimado escritor satírico.
• Morreu de tuberculose em 1899, com pouco mais de quarenta anos
Hino• Lituânia, terra de heróis,
Tu, nossa pátria que é arte,dos feitos gloriosos de todas as épocastoma de teus filhos o coração.
• Teus filhos sempre seguirãoa seus heróicos paisem dedicação a seu paíse com boa vontade a outros.
• O sol de nossas queridas costasbrilha sobre nós eternamente;Deus, os direitos e a verdademantêm nosso caminho iluminado.
• Possa o amor de nossa terraFazer-nos fortes de coração e de mão.Possa nossa terra sempreestar pacífica e unida.
Bibliografia• http://translate.google.pt/translate?hl=pt-PT&sl=it&u=http://
it.wikipedia.org/wiki/Lituania_minore&ei=e2EySsL0DqaRjAfu78GFCg&sa=X&oi=translate&resnum=9&ct=result&prev=/search%3Fq%3Dbibliografia%2Bde%2BVincas%2BKudirka%26hl%3Dpt-PT%26sa%3DN%26start%3D10
• http://pt.wikipedia.org/wiki/Vincas_Kudirka
Luxemburgo
Anise Koltz
«Abre-se o Céu»
Poetas da União Europeia
Trabalho Elaborado por:
Ricardo 8º D
Luxemburgo
Anise Koltz Anise Koltz nasceu no dia 12 de Junho de 1928 no Luxemburgo.
Fundadora e organizadora das Jornadas Literárias de Mondorf, publicou cerca de duas dezenas de livros desde Marchen, seu livro de estreia em 1957.
É membro da Academia Mallarmé, do Pen-Club da Bélgica e do Instituto Grand-Ducal de Artes e Letras.
Galardoada com vários prémios literários, entre os quais se destaca o Grand prix de littérature hors de France (1994)
Biografia
Abre-se o céusobre mimcomo outro país
As vacas magrassaídas de um sonho de faraóainda se multiplicampor sete
Entre uma fuga e outratenho fome
Ao comereu firo o mundo
Poema
Bibliografia
http://antologiadoesquecimento.blogspot.com/2007/10/abre-se-o-céu-sobre-mim-como-outro-pas.html
MALTADum Karm Psaila – 1871-1961
«SONHO ABORTADO»
«SONHO ABORTADO»
Pergunto-me apreensivo,Tão triste e só, já perdido:Por que deixei à derivaO barco da nossa vida?Tomo sempre o rumo torto,Confesso me envergonhado,E não atinjo um bom portoSeja qual for o lado.A juventude é fogosa,Não teme qualquer corridaE, sonhando ser ditosaLeva sonhos à partidaSe o sonho não tem raiz,Torna-se lenha queimadaE, na rescaldo infeliz,Traz decepções à chegada.
POLÓNIAJAN KOCHANOWSKI«A TÍLIA» POLÓNIA
Realizado no âmbito da disciplina de Português
Elaborado por:
Miguel 8ºE
IMAGENS DA POLÓNIA
BIOGRAFIA Jan Kochanowski (Sycyna, 1530
- Lublin, 22 de Agosto de 1584) foi um poeta renascentista polaco que esta-beleceu padrões poéticos que se tor-nariam parte integrante da literatura de língua polaca.
Ele é geralmente considerado o maior poeta polaco do período anterior ao século XIX.
POEMAA Tília
Peregrino, senta debaixo da ramagem,Descansa; eu prometo – sequer o sol selvagemAqui pode avançar. Porém os raios justosDeverão as sombras aquietar nos arbustos.Aqui sempre sopram brisas frescas do campo,Rouxinóis e negras aves cantam seu canto.Abelhas obreiras recolhem mel das floresPerfumadas para brindar as mesas nobres.E a todos os homens meu murmúrio serenoCobre facilmente de adocicado sono.Maçãs não carrego, mas sou árvore fartaDas Hespérides no jardim, meu amo exorta.Jan Kochanowski. Trad. Aleksandar Jovanovic
In Rosa do Mundo – 2001 Poemas para o Futuro
BIBLIOGRAFIA
www.google.ptclo-carpediem.blogspot.com
pt.wikipedia.orgRosa do Mundo – 2001 Poemas para o Futuro
Elaborado por: 8ºE
Portugal
Florbela Espanca
Flor d'Alma da Conceição Espanca, nasceu em Vila Viçosa, a 8 de Dezembro de 1894, sendo baptizada, com o nome de Flor Bela Lobo, a 20 de Junho do ano seguinte, como filha de Antónia da Conceição Lobo e de pai incógnito.
É em Vila Viçosa que se desenrola a sua infância. Em Outubro de 1899, Florbela começa a frequentar o ensino pré-primário, passando a assinar Flor d'Alma da Conceição Espanca (algumas vezes, opta por Flor, e outras, por Bela).
Em 1908, Antónia Lobo, a mãe de Florbela morre vítima de neurose, após o que a família se desloca para Évora, para Florbela prosseguir os seus estudos no Liceu André Gouveia, com o chamado Curso Geral do Liceu.
Entretanto, em 1911, começa a namorar com Alberto Moutinho, mas acaba por se afastar deste, em virtude de uma nova paixão por José Marques, futuro director da Torre do Tombo.
Após romper com este, no ano seguinte, Florbela reata o namoro com Alberto Moutinho e, a 8 de Dezembro, uma vez emancipada, casa com ele, pelo civil, aos 19 anos.
Em 1914 numa festa do colégio, Florbela recita, pela primeira vez, versos seus em público. É no ano seguinte que Florbela inicia o seu caderno «Trocando Olhares», que completa ao longo de cerca de um ano e meio. Em 1916, a revista «Modas e Bordados» publica o soneto «Crisântemos».
PortugalPortugal, oficialmente República Portuguesa, é um país localizado no sudoeste da Europa, cujo território se situa na zona ocidental da Península Ibérica e em arquipélagos no Atlântico Norte.
Possui uma área total de 92.391 km², e é a nação mais ocidental do continente europeu.
Durante os séculos XV e XVI, Portugal foi uma potência mundial económica, social e cultural, constituindo-se o primeiro e o mais duradouro império colonial de amplitude global.
É membro das Nações Unidas e da União Europeia (na altura da sua adesão em 1986, CEE), e membro - fundador da NATO, da OCDE, da Zona Euro (da União Europeia) e da CPLP.
Participa em diversas missões de manutenção de paz das Nações Unidas. Portugal é também um Estado-Membro do Espaço Schengen.
Poema: EuEu sou a que no mundo anda perdida,Eu sou a que na vida não tem norte,Sou a irmã do Sonho, e desta sorteSou a crucificada... a dolorida...
Sombra de névoa ténue e esvaecida,E que o destino, amargo, triste e forte,Impele brutalmente para a morte!Alma de luto sempre incompreendida!
Sou aquela que passa e ninguém vê...Sou a que chamam triste sem o ser...Sou a que chora sem saber porquê...
Sou talvez a visão que Alguém sonhou,Alguém que veio ao mundo pra me verE que nunca na vida me encontrou!
Bibliografia
Poema: http://marciaapinheiro.tripod.com/eu.htmPaís: http://pt.wikipedia.org/wiki/PortugalBiografia: http://www.jgaraujo.com.br/forum/viewtopic.php?
t=9&sid=1778e32239fb3cb2cf77cc86be39a735
Poema(de um país da U.E.)
Reino UnidoWilliam Shakespeare
SONETO Nº8
Elaborado por: Eugeniu 8ºC
Reino Unido
Capital: Londres Língua oficial: inglês Entrada na EU: 1 de Janeiro de 1973 Área: Total 244.820 km (79º) - Água (%) 1,34População: Estimativa de 2007 - 60.975.000 hab. Censo 2001- Densidade 246hab./km Cód. ISSO: GBR Cód. Internet: uk Cód. Telef:+44
William Shakespeare
William Shakespeare (Stratford-upon-Avon, 23 de Abril de 1564 - 23 de Abril de 1616) foi um dramaturgo e poeta inglês.
Podemos ler deste escritor: 38 peças teatrais; 154 sonetos; dois poemas de narrativa longa; várias outras poesias.
Entre as peças de Shakespeare mais famosas e aclamadas pela crítica estão Romeu e Julieta, Rei Lear, Macbeth, Sonho de uma Noite de Verão, A Megera Domada, Hamlet, Júlio César, Otelo, A Tempestade, Noite de Reis, O Mercador de Veneza e Ricardo III.
SONETO Nº8És música e a música ouves triste?Doçura atrai doçura e alegria:Porque amas o que a teu prazer resiste,Ou tens prazer só na melancolia?
Se a concórdia dos sons bem afinados,Por casados, ofende o teu ouvido,São-te branda censura, em ti calcados,Porque de ti deviam ter nascido.
Vê que uma corda a outra casa bemE ambas se fazem mútuo ordenamento,Como marido e filho e feliz mãe
Que, todos num, cantam de encantamento:É canção sem palavras, vária e emUníssono:”só não serás ninguém”.
Sites de onde foram tiradas as informações
www.google.pt www.wikipedia.com
ESCOLA SECUNDÁRIA DE PORTO DE MÓS
REPÚBLICA CHECA
Vladimir Holan1905-1980
“A Louca”
REPÚBLICA CHECA
A LOUCAAté deus tem um ofício, nós é que não sabemos qual,diz a louca.
É preciso colocar um pedaço de Dezembro sobre este onde não nevou, diz a louca.
Sim, eu estou a perder a vista, mas não me venham falar de letras grandes e pequenas,eu vejo bem, tenho uma voz grossa,diz a louca.
Não penses que me ponho a rir apenas porque tenho uns belos dentes… Trata-se de uma visão vocal,diz a louca.
Os cabelos sobre as costas da noite e a ira de uma concha desvendarão a fineza das circunvoluções cerebrais da noz,diz a louca.
Olha, todo este espaço preenchido pela ausência lúbrica de um ladrão de cemitérios! Eu forço o destino docemente,diz a louca.
Agora é que descobri que aquela minha amiga me traiu apesar de calçar de vez em quando os meus chapéus,diz a louca.
A camisa d forças não passa de um vestido de noiva para o registo e outro para a igreja,diz a louca.
Porque é que me puseram estes óculos escuros? Sem eles vejo muito bemos impulsos cósmicos do cubismo!Eu sou instruída!, diz a louca…
E teria dito por certo muito mais se me tivessem dado uma pedra para me sentarem vez de um momento de atenção,diz esta louca… Tradução do francês por José Fanha. Revisto por Jorge Listopadhttp://queridasbibliotecas.blogspot.com/2008_10_01_archive.htmlRecolha do poema de Oleksandr 8ºC
Escola Secundária de Porto de Mós
Realizado por :Daniela 8ºD
Poema da União Europeia…Roménia
Mihai EminescuTão delicada …
Roménia
Ano de adesão à União Europeia: 2007Sistema político: RepúblicaCapital: BucaresteSuperfície total: 237 500 km²População: 21,5 milhões de habitantesMoeda: leu
Mihai Eminescu
Nome : Mihail EminescuNascimento : Botoşani, 15 de Janeiro de 1850Falecimento :Bucareste, 15 de Junho de 1889Ocupação : Poeta Nacional da Roménia e da República da Moldávia
Tão delicada, és semelhanteÀ alva flor da cerejeira.E como um anjo entre os mortaisSurges da minha vida à beira.
Nem bem tu tocas o tapete,A seda soa ao teu pisarE da cabeça até os pésPairas num sonho, a flutuar.
Das dobras longas do vestido,Como do mármore, ressais,Presa a minh’alma aos olhos teusCheios de lágrimas e ais.
Ó sonho meu feliz de amor,Noiva suave, de outras lendas,Não me sorrias! Se sorriresTua doçura me desvendas.
Podes, no encanto da tua noite,Deixar-me os olhos sempre baçosE com o murmúrio de tua bocaNo frio enredo dos teus braços.
Súbito, passa um pensamentoNo véu do teu ardente olhar:É a renúncia penumbrosa,Sombra de doce suspirar.
Te vais e eu bem compreendiNão mais deter o passo teu;Perdida, sempre, para mim,Noiva imortal no peito meu!
Pois ter-te visto é culpa minha,Da qual jamais terei perdão;Expiarei sonho de luzA mão direita erguendo, em vão.
Ressurgirás como uma auraDa eterna virgem, de Maria,Em tua fronte uma coroa...Aonde tu vais? Voltas um dia?
Tradução : Luciano Maia
Tão delicada …
Bibliografia
•http://europa.eu/abc/european_countries/others/moldova/index_pt.htm
•http://wapedia.mobi/pt/Mihai_Eminescu
•http://www.revista.agulha.nom.br/eminescu1.html#tao
Suécia
Maria Wine«A mulher submerge-se no banho»
Escola s/3 de Porto de MósDisciplina: Língua Portuguesa Prof: Natércia Arqueiro
João 8ºE
Suécia
Biografia de Maria Wine Nasceu em Copenhaga, a 8 de Julho de 1912, e morreu no dia 22 de Junho de 2003. Maria Wine foi uma conhe-cida poetisa sueca.Na verdade chamava-se Karla Lundkvist ,mas
era conhecida como Maria Wine . Toda a sua infância foi passada num orfanato.
Ela tinha várias colecções de poemas e romances publicados, entre eles "vinden ur m? Rkret" (1943), "Feberf? Tter" (1947) e "Minnena vaknar" (Despertar memórias) de 1994, sobre a sua vida com o famoso autor / poeta Artur LUNDKVIST, quem casou em 1936.
Poema de Maria WineA mulher submerge-se no banhocom a mesma doce esperacom que se aproxima do leito do amantee se deixa fundir lentamentena água tépida suaveÁgua de carícia envolventeque eleva os seiose os balanceiapontas que despertam as suas bocas vermelhasmãos que se abrem como estrelas do mare navegam pensativas de um lado para o outroe roçam de vez em quando as curvas do corpoA cabeça é um nenúfar que se movesobre a superfície da águae na esperança dos olhoscrescem sonhos luminososque nenhum amantepoderá jamais cumprir.