rt-01.22 barreira de seguranÇa,de concreto

44
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM RT-01.22 "BARREIRA DE SEGURANÇA,DE CONCRETO" Belo Horizonte — Setembro / 2006

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DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM

RT-01.22

"BARREIRA DE SEGURANÇA,DE

CONCRETO"

Belo Horizonte — Setembro / 2006

DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM

00 ESTADO DE MINAS GERAIS •

RECOMENDAÇÃO TÉCNICA

BARREIRA DE SEGURANÇA DE

CONCRETO

ELABORAÇÃO:

Eng° César Augusto Rodrigues da Silva (De-DER/MG)

Eng° Francisco Alberto Moreira Cardoso (DE-DER/MG)

Eng° Gilson Passos Ferreira (DC-DER/MG)

Eng° José Eug6nio Ribeiro de Castro. (ABCP)

Eng° Mário Sérgio Bortone (DE-DER/MG)

Eng° Nelson Mattos (NELMAT CONSULTORIA) •

Eng° Walmir Luiz Zuccheratte (DE-DER/MG)

IN MEMORIAM

Prof. Salvador Giamusso (CONSULTOR e1 /4BCO)

APOIO TÉCNICO GNT:

Virgínia Mônica Guedes Ferreira (GPD-DER/MG)

Eng° Wagner Cavazza Pinto Coelho (GNT-DER/MG)

DG /GNT

Setembro / 2006

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Assinaturas das AutoriOades Competentes R.T.01.22-BARREIRA DE SEGURANÇA DE CONCRETO

Ene Selma Schwab Coordenadora do GNT

Eng' Nelson de K Reis Vice-Diretor Geral

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Eng Selma Schwab Coordenadora do GNT

Eng' Nelson de A. Reis Vice.Diretor Geral

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AssinaluMs das Autoridades Competentes R.T.0.1.22-BARREIRA DE SEGURANÇA DE CONCRETO

Eng' Selma Schwab Coordenadora do GNT

Eng• Nelson de A. Reis Vice-Diretor Geral

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Assinaturas das Autoridades Competentes

rEng'Selma Schwab Coordenadora do GNT

Eng° Nelson de A. Reis • Vice-Diretor Geral '

R.T.01.22-BARREIRA DE SEGURANÇA DE CONCRETO

TERMINAL DE BARREIRA NEW JERSEY Fig 9G •

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BORDA DA PISTA

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Assinaturas das Autoridades Competentes R.T.01.22-BARREIRA DE SE—GURANÇA DE.CONCRET0

Eng' Selma Schweb . Coordenadora do GNT

Eng' Nelson de A. Reis Vice-Diretor Geral

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Assinaturas das Autoridades Competentes . R.T.0#1.22-BARREIRA DE SEGURANÇA DE COMC,RETO

Eng Selma Schwab Coordenadora do GNT

Eng` Nelson de A. Reis Vice-Diretor Gerei

DEPARTAVVITO DEISTRADAS 01 ROOACEM DO ESTA** OC MINAS GERAM ANGULO DE TRANSIÇÃO - Fig.p

24144

SEÇÃO TRANSVERSAL

LOCALIZAÇÃO DE BARREIRAS

RELAÇÃO AO PASSEIO DE PEDESTRES

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BARR8RA

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Assinaturas das Autoridades Competentes ‘7° DEPAfil AMOITO DE ESTRADAS DE ROOAGEt.

DO ESTACO DE MINAI Citfial*

R.T.01.22-BARREIRA DE SEGURANÇA DE CONCRETO

Eng' Selma Schwab Coordenadora do GNT

Eng° Nelson de A. Reis Vice-Diretor Geral

BARREIRAS E PASSEIOS - Fig.7 25144

PISTA

BARREIRAS PÁRA PISTAS CONTINUAS EM DESNÍVEL

Assinaturas das Autoridades Competentes

v. otrAnnieNTO cse ESTRADAI O! RCOOLGEM

DO ESTADO DE MINAI 02.AIS

R.T.01.22-BARREIRA DE SEGURANÇA DE CONCRETO

Eng Selma Schwab Coordenadora do GNT

Eng' Nelson de A. Reis Vice-Diretor Geral

BARREIRAS PARA PISTAS EM DESNiVEL • Hg 5 26144

DRENAGEM SOB BARREIRA - CORTE AA

Lado Montante Lado Jusante

Grelha de concreto armado

Pavimento

Espessura de parede variável

50 cm.

Variável

DRENAGEM SOB BARREIRA - PLANTA

Assinaturas das Autoridades Competentes R.T.01.22-BARREIRA DE SEGURANÇA DE CONCRETO

Eng Selma Schwab Coordenadora do GNT

Eng° Nelson de A. Reis Vice-Diretor Geral

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R.T.01.22-BARREIRA DE SEGURANÇA DE CONCRETO Assinaturas das Autoddades Competentes .

Eng• Selma Schwab Coordenadora do GNT

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Assinaturas das Autoridades Competentes R.T.01.22-BARREIRA DE SEGURANÇA DE CONCRETO

Eng' Selma Schwab Coordenadora do GNT

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DEPARTAMENTODE ESTRADAI PE RODAGEM DO ESTADO DE MINAS GERAIS

TRANSIÇÃO DE DEFENSA METÁLICA COM BARREIRA DE CONCRETO - Fig.10b 30,44

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R.T.01.22-BARREIRA DE SEGURANÇA DE CONCRETO

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Asstnattires das Autoridades Competentes R.T.01.22-BARREIRA DE SEGURANÇA DE CONCRE‘U

DEPARTAMENTO DE csmuus ROOAGER 00 ESTADO OE Int 1.04 GERAIS

Eng Selma Schwab Coordenadora do GNT

Ene Nelson de A. Reis Vice-Diretor Geral

TRANSIÇÃODE iEFENSA METALiCA COM BARREIRA DE CONCRETO - Fig.10d 32i44,

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R.T.01.22-BARREIRA DE SEGURANÇA DE CONCRETO

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neturas das Autoridades Competentes

Eng Selma Schwab Coordenadora do GNT

Eng. Nelson de A. Reis Vice.DIrelor Geral

TACENTO 01 11 .0.5 DE ROCMGE DO ElitACO DE muni GERA,

BARREIRA DE CONCRETO

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CORTE D-D

POSTE 5

OBS • Dimensões em mm

Assinaturas das Autoridades Competentes R.T.01.22-BARREIRA DE SEGURANÇA DE CONCRETO

Eng Selma Schwab Coordenadora do GNT

Eng` Nelson de A. Reis ViernOnetor Geral

OL•AAAAA MENTO OE ESTeRADÁL Clt 01004CW 00 ESTADO Os OANAS OURAIS

, TRANSIÇÃO DÊ DEFÉNSA METÁLICA COM BARREIRA DE CONCRETO - Fig.10f • 34144

DEPARTAMDITO 05 EZIRMIA1 Dr IMAGEM - 00 £5150005 MINAI GERAIS

BARREIRA DE CONCRETO

CÓRTE F-F

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OBS.: Dimensões em mm

Assinaturas das Autoridades dompetentes R.T.01.22-EIARREIRA DE SEGURANÇA DE CONCRETO

tRANSIÇÃO DE DEFENSA METÁLICA en" BARREIRA DE CONCRETO - Ftleg Eng* Nelson de A. Reis

Vice-Diretor Geral Eng Selma Schwab

Coordenadora do GNT

DEDARTADENTO DC atit•Da• DE RODAGEM DD ESTADO De. MIDAS GERAI,

OBS.: Dimensões em mm

Assinaturas das Autoridades Competentes

Eng Selma Schwab

Eng° Nelson de A. Reis Coordenadora do GNT

Vice-Diretor Geral

R.T.01.22-BARREIRA DE SEGURANÇA DE coNcurtir:

TRANSIÇÃO DE DEFENSA METÁLICA enm BARREIRA DE CONCRETO - Fig 10h 56:411

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Denominação do Ato: RECOMENDAÇÃO TÉCNICA. Código: RT-01.22 Unidade Emissora: DG/G NT

Sistema: PROJETO E OBRAS Data da Vigência: 13 /09 / 2006 Assunto: BARREIRA DE SEGURANÇA DE CONCRETO

1. ORIGEM

Esta Recomendação Técnica está baseada- nos documentos abaixo relacionados. Contém disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta RT.

• As edições das normas indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta RT que verifiquem a conveniência de se Usarem as edições mais' recentes. .

NBR 6118:2003 — Projeto de Estruturas de Concreto Procedimento;

NBR 6971:1999 - Defensas metálicas- Projeto e implantação;

NBR 14931:2003 Execução de estruturas de Concreto — Procedimento;

NBR 7943:1983 - Balaústre de segurança — Procedimento;

,NBR 12654:1992 — Controle tecnológico de materiais componentes do concreto — Procedimentos;

NBR 12655:1996 - Concreto - Preparo, controle e recébimento — Procedimento;

NBR 7480:1996 Barras e fios de aço destinados à armadura de concreto armado;

P-NBR 14885 —Segurança no tráfego — Barreiras de Concreto Armado;

EN 1317— European Staindard - Road Restraint Systems;

RT 01.24 — Critérios para Adoção de Dispositivos de Contenção Veicular.

OBJETIVOS

Esta RT especific.a as características mínimas exigíveis para o projeto executivo e implantação de barreiras de segurança de concreto simples, de concreto armado e de concreto protendido.

DEFINIÇÕES

Para os efeitos desta RT, aplicam-se as seguintes definições:

3.1. Balaústres

Dispositivo montado sobre o topo da barreira, conforme NBR 7943.

3.2. Barreira de segurança de concreto •

Dispositivo ou sistema de segurança, rígido e continuo, dimensionado e implantado ao longo das vias públicas com forma e dimensões tais que, quando houver colisão, reconduza os veículos desgovernados à pista de tráfego com desacelerações suportáveis pelo corpo

Assinatura dás Autoridades Competentes

Eng° Selma Schwab Eng° Nelson dê Andrade Reis Coordenadora do GNT Vice-Diretor Geral

3/44

06/09/2006

ATO NORMATIVO

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Denominação do Ato: RECOMENDAÇÃO TÉCMCA

Código: RT-01.22 " Unidade Emissora: DG/GNT

Sistema: PROJETO E OBRAS Data da Vigência: 13 /09 / 2006 Assunto: BARREIRA DE SEGURANÇA DE•CONCRETO

humano reduzindo a severidade dos acidentes comparativamente áo não uso da barreira e, com os menores danos possíveis ao veículo e ao próprio dispositivo. Também é importante o desempenho do dispositivo em impediro acesso de veículos desgovernados a locais que ofereçam risco de acidentes, como travessia de canteiro central ou queda em precipícios e colisão em elementos fixos (pilares de viadutos, postes, árvores e suportes de sinalização).

3.2.1. Barreira simples •

Barreira dotada de uma superfície dedeslizamento, conforme definido "nas figuras 2, 2 a e

2b.

3.2.2. Barreira dupla

Barreira dotada de duas superfícies de deslizamento opostas, conforme definido nas figuras 3, 3 a e 3 b'. •

3.2.3. Perfil

Formato geométrico da seção transVersal da barreira, composto por uma ou duas superfícies de deslizamento, topo e baàe, conforme figura 1.

- 3.2.4. Terminal

Trecho inicial ou final da barreira, com forma e dimensões tais que não ofereçam elementos agressivos aos veículos, conforme figuras 4, 4 a e 4 b, considerando o sentido de aproximação.do tráfego. -

3.2.5. Superfície de deslizamento

Parte da barreira que recebe o impacto- lateral de veículos desgovernados, reconduzindo-os à pista, por efeito de Sua forma, em resultado do atrito veículo-barreira. A superfície de deslizamento é constituída de três partes), conforme figura 1c, •

Guia: plano vertical;

Rampa: plano inclinado, com ângulo de 55° com a horizárital pari barreira de perfil NJ. ("New Jersey")

Mureta: Plano inclinado, com ângulo de aproximadimente 84°.com a horizontal.

3.3. Pista .

Parte da rodovia compreendida entre as bordas externas dos dois acostamentos.

3.4. Faixa de Trânsito

Parte da pista destinada ao tráfego de veículos. Corresponde à pista excluindo-se os acostamentos.

Assinatura das Autoridades Competentes

Eng° Selma Schwab Eng° Nelson de Andrade Reis Coordenadora do GNT Vice-Diretor Geral

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06/09/2006

ATO NORMATIVO

OCO [MI» 01.111(IS CITAI)

Denominação do Ato: RECOMENDAÇÃO TÉCNICA • Código: RT-01.22

Unidade Emissora: DG/CNT Sistema: PROJETO E OBRAS Data da Vigência: 13 /09 / 2006 Assunto: BARREIRA DE SEGURANÇA DE CONCRETO

3.5. Transição ,

Trecho utilizado para a mudança entre dois sistemas de contenção distihtos e que apresentem diferentes níveis de rigidez.

3.6. Terminal Amortecedor de Impacto

Dispositivo de absorção de choques, instalado junto a obstáculos para desacelerar gradualmente os veículos até sua pirada segura, reduzindo a seVeridade dos impactos frontais.

3.7. Delineador

Elemento 'refletivo, utilizado em barreiras para proporcionar a visibilidade noturna e aumentar a segurança.

3.8. Nível de Contenção.

Ê a capacidade que possui o dispositivo de conter o impacto de veículos, nos termos dos testes efetuados da norma EN 1317.

IV. REQUISITOS

4.1. Projeto

4.1.1. As barreiras de concreto, eimples, armado ou protendido, devem ser projetadas para um dos três níveis de contenção definidos ha Tabela I, cujo dimensionamento adotará uma solicitação transversal de uma carga .concentrada ( força de impacto ), 'aplicada na borda superior da barreira, de dentro para fora da pista.

TABELA I

Contenção (*) Nível de Massa Tipo de Veiculo Total do

Veiculo (Kg) Força de Impacto

(kN)

Ni Leve 1.500 59,2

H2 Ônibus 13.000 '• 133,0

H4b Sem-reboque 2S3 38.000 269,1

(*) Referência: EN 1317-2 Road Restraint •Systenis - Part 2

No projeto, devem constar:

Dimensões da barreira;

Armadura, no caso de barreiras de concreto armado ou protendido;

Resistência característica do concreto.

Assinatura,das Autoridades Competentes

Enga Selma Schwab

Eng° Nelson de Andrade Reis Coordenadora do GNT

Vice-Diretor Geral 5/44

06/09/2006

ATO NORMATIVO CO Cla•Ott 1111111/At Cfn111

Denominação do Ato: RECOMENDAÇÃO TÉCNICA Código: RT-01.22 Unidade Emissora: DC/CNT

Sistema: PROJETO E OBRAS Data-da Vigência: 13 /09 / 2006 Assunto: BARREIRA DE SEGURANÇA -DE CONCRETO

4.2. Indicativos '

4.2.1. Perfil transversal

O perfil adotado é o denominado "New Jersey', mostrado na figura 1, com suas dimensões.

4.2.2. Perfil do terminal • • O perfil do terminal será abatido e desviado segundo o ângulo de 2° 20' e comprimento

mínimo de 24 metros, conforme figuras 4,•4 a e 4 b.

4.2.3. Solidarização de peças pré-moldadas

As peças pré-moldadas devem ser dotadas de dispositivo de transferência dos esforços transversais decorrentes de impactos laterais de veículos. A resistência a esforços transversais deve ser compatível com os níveis de contenção para o -qual a barreira foi projetada.

4.2.4. Descontinuidades da barreira

4.2.4.1. Aberturas construtivas

As descontinuidades devidas.a disposições construtivas, tais como juntas de dilatação, bem como espaçamentos ou folgas entre peças pré-moldadas, não.devem ser maiores do que 30 mm, salvo especificação em projeto, mas nunca superior a 50 mm.

4.2.4.2. Aberturas operacionais

São aberturas executadas para a transposição .de uma Osta para outra em carater emergencial, a critério do DER/MG. Deverão ser projetadas em locais compatíveis com os critérios de segurança adotados para a via.

Serão fechadas com peças removíveis, pré-moldadas, com igual perfil e solidarizadas com as partes fixas. Podem ser utilizadas perfis de, defensas metálicas para fechamento dessas aberturas, desde que removíveis e com fixações que resistam aos esforços estabelecidos em 4.1.1_ e indicados nas figuras .11, 11 a, 11 b e 11 c.

4.2.4.3. Aberturas para pedestres

As passagens para pedestres, quando imprescindíveis, devem atender às dimensões e ângulos indicados na figura 5. Serão projetadas em locais que ofereçam condições seguras tanto ao pedestre quanto ao tráfego, baseados nos critérios de segurança adotados para a via.

4.2.4.4. Transição

Segmento compreendido entre do- is sistemas de contenção distintos. Deverá produzir um enrijecimento gradual e ininterrupto, do sistema menos rígido para o mais rígido, de modo a Assinatura das Autoridades Competentes

Eng° Selma Schwab • . Eng° Nelson de Andrade Reis Coordenadora do GNT Vice-Diretor Geral

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ATO NORMATIVO

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Denominação do Ato: RECOMENDAÇÃO TÉCNICA

Código: RT-01.22 Unidade Emissora: DG/G N.T

Sistema: PROJETO E OBRAS

Data da Vigência: 13 /09 ./ 2006 Assunto: BARREIRA DE SEGURANÇA DE CONCRETO

'minimizar ou prevenir o efeito,de embolsamento, enganchamento ou penetração do sistema na área de transição. Isto poderá ser alcançado reduzindo o espaçamento entre postes e aúmentando a rigidez da lâmina, tipicamente implantàndo duas lâminas juntas ou acrescentando uma inferior, conforme figuras 10, 10 a, 10 b, 10 c, 10 d, 10 e, 10 f; 10 g,,

10h, 10 i, 10 j, 10k e 12.

4.2.5. Disposição da barrõira em relação à pista

4.2.5.1. Distância da borda do pavimento

Deve ser observada uma distância livre entre a borda interna da barreira e a linha de demarcação da borda da faixa de trânsito de, no mínimo 1,00 m, e, no máximo, 3,60 m.

4.2.5.2. Transição em planta

Quando for necessária uma redução da distância da borda da barreira à linha de demarcação da borda da faixa de trânsito, a tangente do ângulo de transição não deve ser maior do que 1:25 (z: 2° 20'), conforme mostrado na figura 6. Em casos extremos, esse valor não deve ser maior do que 1:20 (‘-', 3°).

4.2.5.3. Desnível junto à barreira

Não' deve existir qualquer desnível, como meio-fio ou sarjeta/canaleta, entre a barreira e a borda dó pavimento. •

4.2:5.4. Passeio para pedestre

O passeio deverá ser executado atrás da barreira, de modo que os pedestres sejam protegidos pela mesma, conforme figura 7.

4.2.5.5. Pista com superelevação

O eixo de referência do perfil da barreira deve permanecer vertical para inclinações transversais da pista até 10% (t" 5° 43'). Para superelevações maiores, o eixo de referência do perfil aeve áer normal ao plano do pavimento em todo o trecho superelevado.

4.2.5.6. Pista adjacente em desnível (sem canteiro central)

No caso de pistas adjacentes em desnível, a barreira deve ser dupla, construída de modo que, cada uma das superfícies de deslizamento atenda aos requisitos desta RT, conforme figura 8.

Assinatura das Autoridades Competentes

Eng' Selma Schwab Eng° Nelson de Andrade Reis Coordenadora do GNT Vice-Diretor Geral

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06/09/2006

ATO NORMATIVO

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Denominção do Ato: RECOMENDAÇÃO TÉCNICA

Código: RT-01.22 Unidade Emissora: DG/GNT

Sistema: PROJETO E OBRAS Data da Vigência: 13 /09 / 2006 Assunto: BARREIRA DE SEGURANÇA DE CONCRETO

4.2.5.7. Altura adicional

Quando necessário, para melhorar a função anti-ofuscante da barreira ou para impedir a travessia, de pedestres, a altura da barreira pode ser aumentada até a altura que for considerada. conveniente, desde que a superfície •de deslizamento tenha a forma estabelecida nesta RT, até a altura da mureta. A parte adicional pode ser vertical ou pode estar contida no mesmo plano da mureta.

4.2.5.8. Largura adicional

Quando necessário, a largura da barreira poderá ser aumentada, de modo a se conseguir maiores resistências aos impactos, a critério do projetista, desde que mantida a superficie de deslizamento estabelecida nesta RT.

- 4.2.6. Drenagem superficial da pista

Para a drenagem superficial de pistas separadas por barreiras e canteiro central, indicam-se as configurações e dimensões de caixas coletoras com grelhas, conforme indicado na

figura 9,

Estas dimensões garantem a suficiência hidráulica e facilitam os serviços de limpeza e manutenção.

4.2.6.1. Espaçamento entre caixas coletoras •

Para as configurações indicadas na figura mencionada neste item, foram adotados os seguintes parâmetros:

Tempo de recorrência: 10 anos;

Tempo de concentração; 10 minutos;

Intensidade de chuva: 150 mm/h;

Declividade longitudinal: Variável de 1% a 10%;

•Déclividade transversal: 3%;

Lâmina d'água máx. admissíveVna face da guia da barreira: 2 cm.

A distância entre as caixas deverá ser calculada pela equação gerada pelo "Método de Equivalência de Vazões", utilizando-se o ábaco a seguir.

•• • • •

Assinatura das Autoridades Competentes

Eng° Selma Schwab Eng° Nelson de Andrade Reis Coordenadora do GNT 1 Vice-Diretor Geral •

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06/09/2006

ATO NORMATIVO tO CIADO DE heildt1 C01/11

Denominação do Ato: RECOMENDAÇÃO TÉCNICA

Sistema: 'PROJETO E OBRAS Assunto: BARREIRA DE SEGURANÇA DE CONCRETO.

Código: RT-01.22 Unidade Emissora: DG/GNT

Data da Vigência: 13/09 / 2006

80 90 100 0 10 20 30 40 50 60 70

Distancia entre aberturas (m)

Ábaco Declividade Longitudinal x Distâncias entre Aberturas

15

o

Largura de contribuição

—e— L1 • 5 rn —0—L2 • 7,5 m —e-1.3. 10 m

L4 • 125m —e— L5 w 15 m

17,5 rn. _4K_L7 = 20 m

e

Clidados especiais quanto à estabilidade e dimensionamento estrutural da barreira, deyem ser tomados, quando as distâncias entre aberturas forem inferiores a 15 metros.

4.2.7. Balaústres

Podem ser usados em obras de arte e em trechos junto a precipícios ou, quando for julgado conveniente, por motivo de segurança adicional.

4.2.8. Terminal da barreira

O trecho inicial ou final deve ter a forma indicada nas figuras 4, 4 a e 4 b e, sempre que possível, deve ser construído a uma distância inicial de pelo menos 2,00 m da borda do pavimento, de tal forma que permite a execução posterior a transição até no máximo 1 m da linha de demarcação da borda da faixa de trânsito. O ângulo dessa transição deve ser de, no máximo, 2° 20' (1:25), conforme 4.2.5.2.

4.2.9. Amortecedores de impacto

Onde não for possível executar a transição do trecho inicial mais afastado da pista, conforme item 4.2.8, o terminal deve ser protegido por amortecedores de impacto, com desempenho

compatível aos níveis de contenção adotados. _

Assinatura das Autoridades Competentes

Eng° Selma Schwab Eng° Nelson de Andrade ReiS Coordenadora do GNT Vice-Diretor Geral

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06/09/2006

ATO NORMATIVO

OdUld“.1•14111-12IL ei ateimai PO CIMO MIMAR MAN

Denominação do Ato: RECOMENDAÇÃO 'TÉCNICA Código: RT-01.22 Unidade Emissora: DG/GNT

Sistema: PROJETO E OBRAS Data da Vigência: 13 /09 / 2006 Assunto: BARREIRA DE SEGURANÇA DE CONCRETO

4.2.10. Elementos agressivos

Não devem ser colocados sobre o topo ou sobre a superfície de deslizamento da barreira elementos salientes que possam oferecer risco ao veículo ou aos seus ocupantes. Quando imprescindíveis, essas peças devem ser protegidas.

4:2.11. Sinalização da barreira

As barreiras de concreto devem ser sinalizadas com elementos sinalizadores retrorrefletivos, fabricados com materiais e dimensões, de forma a não constituírem elementos agressivos.

4.3. Normativos

ElementostiormatiVos e construtivos do concreto

4.3.1. Concreto

A resistência característica do concreto fck deve ser, no mínimo, 25 Ma, podendo, no entanto, ser especificado valor maior, de acordo com o projeto. Os materiais, a execução e o controle devem estar de acordo com a NBR 12655.

4.3.2. Método cánstrutivo

As barreiras de concreto devem atender aos requisitas desta RT e das normas indicadas, podendo ser construídas por uni dos métodos descritos em 4.3.2.1, 4.3.2.2 e 4.3.2.3.

4.3.2.1. Moldagem in loco

As barreiras podem ser executadas com formas, por moldagem "in loco", observando-se os requisitos desta RT.

4.3.2.2. Pré-moldagem

As barreiras podem ser pré-moldadas em peças com, pelo menos, 3 m de comprimento, conpretadas integralmente. •

As peças devem ser solidarizadas entre si, observando-se os requisitos desta RT, no que diz respeito às solicitações transversais, descontinuidades e existência de saliências.

4.3.2.3. Moldagem continua

As barreiras podem ser executadas por processo de moldagem contínua, como por forma deslizante ou extrusão, desde que atendidos os requisitos desta RT, em particular os itens 4.2.5 e 4.3.1.

Assinatura das Autoridades Competentes

Enda Selma Schwab Eng° Nelson de Andrade Reis Coordenadora do GNT Vice-Diretor Geral

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06/09/2006

ATO NORMATIVO

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Denominação do Ato: RECOMENDAÇÃO TÉCNICA

Código: RT-01.22 Unidade Emissora: DG/GNT

Sistema:, PROJETO E OBRAS

'Data da Vigência: 13/09 / 2006 Assunto: BARREIRA DE SEGURANÇA DE CONCRETO

4.3.3. Juntas

4.3.3.1. Juntas de retração

No caso de barreiras moldadas in loco ou moldagem contínua, deve haver juntas de retração do tipo seção enfraquecida, contidas em um mesmo plano transversal, por serragem ou moldagem de sulco, com abertura máxima" de 5 mm e profundidade de 30 mm, em todo o contorno do perfil, excluindo-se a base. •

A distância entre as juntas de retração deve ser no máximo 6 m.

4.3.3.2. Junta de dilatação ,

Devem ser executadas de acordo com o projeto"; quanto ao espaçamento, abertura e detalhes construtivos. Na falta dessa indicação, o espaçamento máximo deve ser de 30 metros, e a abertura de 30 mm em toda a seção da barreira.

4.3.3.3. Juritas de construção

Deyem ser executadás sempre que houver interrupção de concretagem, programada ou imprevista, assegurando-se a continuidade da armadura.

Observação:

Respeitados os dispcistos nos sub-itens 4.2.4.1, 4.2.4.2 e 4.2.4.3, as juntas das barreiras devem ser coincidentes com as juntas do pavimento, quando-este for de concreto de cimento Portland.

4.3.4. Armadura

A armadura, quando necessário, deve ser dimensionada de acordo com as solicitações estabelecidas nesta RT (Item 4.1.1) e são apresentadas nas figuras 2,2 a, 2 b, 3, 3 a, e3 b.

Caso ela 'seja dispensável pelo dimensionamento, ainda assim, deverá ser adotada uma armadura rriinima constituida por duas barras de aço, longitudinais, com 0 de 12,5 mm de fyk 50 Mpa, situadas o eixo de referência da barreira, respectivamente a 150 mm e 350 mm do topo.

-Situações excepcionais deverão ser submetidas á aprovação do DER/MG.

4.3.5. Ancoragem

A ancoragem das barreiras deve ser compatível com o método construtivo utilizado e dimensionada de acordo com os esforços previstos nesta RT, podendo ser obtida por meio de:

a) Fundação direta (conforme figuras: 2, 2 a, 2 b, 3, 3 a e 3 b);

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ATO NORMATIVO

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Denominação do Ato: RECOMENDAÇÃO TÉCNICA

Código: RT-01.22 t Unidade Emissora: DG/GNT

Sistema: PROJETO E OBRAS

Data da Vigência: 13 /09 / 2006

Assunto: BARREIRA DE SEGURANÇA DE.CONCRETO

13) Éundacão profunda (projeto submetido à aprovação do DER/MG).

4.3.6. Acabamento superficial

O acabamento superficial da barreira de segurança não deve apresentar •saliências ou reentrâncias superiores a 6 mm, quando verificadas em extensão de 3 m.

As formas-a serem utilizadas deverão ser metálicas e deverão ser utilizados desmoldantes.

Nos anexos desta RT são apresentados "Projetos Tipo" de barreiras de conCreto com perfil "New Jersey", simples e duplo, para os diversos níveis de contenção especificados.

Estes projetos foram elaborados, tomando-se como base o comprimento mínimo continuo de. cadalrecho de barreira igual a 30,00 m.

Para execução de trechos com comprimento continuo' inferior a. 30,00m, um novo dimensionamento estrutural deverá ser feito.

V. VIGÊNCIA

Esta recomendação técnica entra em vigor em 13/09/2006, revogando as disposições em contrário.

Assinatura das Autoridades Competentes

Eng' Selma Schwab Coordenadora do GNT

Eng° Nelscin de Andrade Re Vice-Diretor Geral

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