salão imobiliário - 9 de fevereiro de 2014

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MANAUS, DOMINGO, 9 DE FEVEREIRO DE 2014 (92) 3090-1017 FOTOS: RICARDO OLIVEIRA Lançamentos às margens dos rios adiados A liberação de obras localizadas a menos de 500 metros da orla de cidades brasileiras está proibida, por determinação do novo Código Florestal O novo Código Flores- tal Brasileiro (lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012) prevê que a delimitação das Áreas de Pre- servação Permanente (APP) varie de acordo com a largura dos rios. No caso de Manaus e de diversos outros municípios amazonenses, é proibida a li- beração de qualquer obra que esteja a menos de 500 metros da margem do rio Negro. Essa determinação, claro, teve im- pacto no mercado imobiliário, e construtoras e incorporadoras terão que adiar novos lança- mentos nessas regiões. A definição de Área de Pre- servação Permanente (APP), de acordo com a nova lei – oriunda do projeto de lei nº 1.876/99 –, é uma área protegida, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisa- gem, a estabilidade geológica e a biodiversidade, facilitar o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas. O presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Amazonas (Sinduscon-AM), Eduardo Lopes, comenta que em áreas como a Ponta Negra (Zona Oeste) – sem contar com empreendimentos já consolida- dos e lançados –, existem vazios que poderiam proporcionar fu- turos lançamentos imobiliários. “Mas, o empecilho hoje nessas áreas é justamente o Código Florestal”, observa. “Em qual- quer cidade de país desenvolvi- do você vê as construções nas margens do rio formando uma urbanização com o mar, com o rio. Uma beleza que se sobrepõe a qualquer coisa”, analisa. Mobilização Lopes critica também a pos- sibilidade que o código fornece para que sejam erguidas nes- sas áreas moradias irregulares, como favelas. “Esse código não nos permite fazer obras de qua- lidade, para ter uma orla bonita, mas permite que tenha favelas, porque não existe uma fiscaliza- ção para essas invasões às mar- gens dos rios. É uma coisa que não dá para compreender”. O conteúdo dessa lei precisa ser modificado, na opinião do presidente do Sinduscon-AM, afinal, muitos empreendedores que compraram terrenos abaixo de 500 metros da orla estão impossibilitados de fazer lan- çamentos por conta do código. “Mas, há pouca mobilização do poder público para que isso aconteça”, diz. Eduardo Lopes enfatiza que foi um veto à lei, feito pela presidente da Repúbli- ca, Dilma Rousseff, que propor- cionou essa determinação. Ele revela ainda que a Câ- mara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), da qual é o vice-presidente da Região Norte, tem discutido, mensal- mente, nas reuniões de admi- nistração dentro do Congresso Nacional e do Senado, uma forma de reverter essa situa- ção. “Mas, não é uma missão fácil”, lamenta. “É uma luta gigantesca porque o setor da construção não tem uma ban- cada no Senado, nem no Con- gresso. Por incrível que pareça, um dos maiores setores do país não tem uma bancada”. Eduardo Lopes con- ta que não possui um retorno de quantos em- preendimentos foram impedidos de avançar nas áreas preservadas pelo Código Florestal, mas acredita que cerca de 25% de lançamentos deixaram ou deixarão de acontecer. “É um impac- to muito forte na cons- trução civil”, alerta. Ele cita também a questão da renovação de licença para dar continuidade a determinada obra. Com os possíveis prejuízos para o setor da construção civil e a pouca mobilização para alterar esse cenário, O presidente do Sindus- con-AM observa que os envolvidos dependem da movimentação da Câmara Brasileira da Indústria da Constru- ção. “Estamos discutin- do com parlamentares de outros Estados para tentar reverter esse qua- dro. E as cidades bra- sileiras mais atingidas com isso são justamente as da Região Norte, por- que são cortadas por rios”, observa. Impacto negativo na construção As novas construções só podem ser realizadas com uma distância de 500 metros dos rios A Ponta Negra foi um dos locais que sofreu baixa na construção devido ao Código Florestal ARQUIVO EM TEMPO

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MANAUS, DOMINGO, 9 DE FEVEREIRO DE 2014 (92) 3090-1017

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Lançamentosàs margens dos

rios adiadosA liberação de obras localizadas a menos de 500

metros da orla de cidades brasileiras está proibida, por determinação do novo Código Florestal

O novo Código Flores-tal Brasileiro (lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012) prevê que a

delimitação das Áreas de Pre-servação Permanente (APP) varie de acordo com a largura dos rios. No caso de Manaus e de diversos outros municípios amazonenses, é proibida a li-beração de qualquer obra que esteja a menos de 500 metros da margem do rio Negro. Essa determinação, claro, teve im-pacto no mercado imobiliário, e construtoras e incorporadoras terão que adiar novos lança-mentos nessas regiões.

A defi nição de Área de Pre-servação Permanente (APP), de acordo com a nova lei – oriunda do projeto de lei nº 1.876/99 –, é uma área protegida, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisa-gem, a estabilidade geológica e a biodiversidade, facilitar o fl uxo gênico de fauna e fl ora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas.

O presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Amazonas (Sinduscon-AM), Eduardo Lopes, comenta que em áreas como a Ponta Negra (Zona Oeste) – sem contar com empreendimentos já consolida-dos e lançados –, existem vazios que poderiam proporcionar fu-turos lançamentos imobiliários. “Mas, o empecilho hoje nessas áreas é justamente o Código Florestal”, observa. “Em qual-quer cidade de país desenvolvi-do você vê as construções nas margens do rio formando uma urbanização com o mar, com o

rio. Uma beleza que se sobrepõe a qualquer coisa”, analisa.

MobilizaçãoLopes critica também a pos-

sibilidade que o código fornece para que sejam erguidas nes-sas áreas moradias irregulares, como favelas. “Esse código não nos permite fazer obras de qua-lidade, para ter uma orla bonita, mas permite que tenha favelas, porque não existe uma fi scaliza-ção para essas invasões às mar-gens dos rios. É uma coisa que não dá para compreender”.

O conteúdo dessa lei precisa ser modifi cado, na opinião do presidente do Sinduscon-AM, afi nal, muitos empreendedores que compraram terrenos abaixo de 500 metros da orla estão impossibilitados de fazer lan-çamentos por conta do código. “Mas, há pouca mobilização do poder público para que isso aconteça”, diz. Eduardo Lopes enfatiza que foi um veto à lei, feito pela presidente da Repúbli-ca, Dilma Rousseff , que propor-cionou essa determinação.

Ele revela ainda que a Câ-mara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), da qual é o vice-presidente da Região Norte, tem discutido, mensal-mente, nas reuniões de admi-nistração dentro do Congresso Nacional e do Senado, uma forma de reverter essa situa-ção. “Mas, não é uma missão fácil”, lamenta. “É uma luta gigantesca porque o setor da construção não tem uma ban-cada no Senado, nem no Con-gresso. Por incrível que pareça, um dos maiores setores do país não tem uma bancada”.

Eduardo Lopes con-ta que não possui um retorno de quantos em-preendimentos foram impedidos de avançar nas áreas preservadas pelo Código Florestal, mas acredita que cerca de 25% de lançamentos deixaram ou deixarão de acontecer. “É um impac-to muito forte na cons-trução civil”, alerta. Ele cita também a questão da renovação de licença para dar continuidade a determinada obra.

Com os possíveis prejuízos para o setor da construção civil e a pouca mobilização para alterar esse cenário, O presidente do Sindus-con-AM observa que os envolvidos dependem da movimentação da Câmara Brasileira da Indústria da Constru-ção. “Estamos discutin-do com parlamentares de outros Estados para tentar reverter esse qua-dro. E as cidades bra-sileiras mais atingidas com isso são justamente as da Região Norte, por-que são cortadas por rios”, observa.

Impacto negativo na construção

As novas construções só podem ser realizadas com uma distância de 500 metros dos rios

A Ponta Negra foi um dos locais que sofreu baixa na construção devido ao Código Florestal

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2 MANAUS, DOMINGO, 9 DE FEVEREIRO DE 2014

EXPEDIENTE

EDIÇÃO Bruno Mazieri

REPORTAGEMBruno MazieriLuiz Otávio Martins

FOTOSDIego JanatãRicardo Oliveira

REVISÃOGracycleide DrumondSaaramar Lahan

DIAGRAMAÇÃOMario Henrique Silva

TRATAMENTO DE FOTOSKlinger Santiago

Financiamento não preocupa MantegaO ministro da Fazenda, Gui-

do Mantega, minimizou um possível problema com a Con-ta de Desenvolvimento Ener-gético (CDE) que, em 2014, pode ter recursos insufi cien-tes para cobrir as despesas do fundo, que fi nancia a redução da conta de luz.

“O que vai haver o ano in-teiro, mensalmente, (ainda)

não foi apurado. (Há) R$ 9 bilhões para colocar na CDE este ano e cada mês a gente apura qual é a necessida-de. Ainda não foi apurado o valor”, disse Mantega, após participar da posse de minis-tros no Palácio do Planalto. Após a solenidade, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, chegou a admitir que

o Tesouro Nacional estuda novos aportes para a CDE para compensar os gastos.

Segundo especialistas, a falta de chuvas, que aumenta o preço da energia de curto prazo, e o novo modelo do setor elétrico, que privilegia o subsídio às tarifas, pressio-nam as contas da CDE.

Por Agência Brasil

NACIONAL

A falta de chuvas proporciona um aumento no consumo da energia elétrica do país

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AÇÃO

Custo fi cou praticamente estável em São Paulo

O CUB subiu apenas 0,05% sobre dezembro, passando para R$ 1.100,08 por metro quadrado. No acumulado de 12 meses, houve alta de 7,36%

Fora do período de reajustes salariais dos trabalhadores, que têm base em maio, e sem mui-tas alterações signifi cativas

nos preços dos materiais, as empresas do setor da construção civil no Estado de São Paulo tiveram, em janeiro, uma situação de quase estabilidade nos valores gastos com o andamento das obras. O Custo Unitário Básico (CUB) subiu apenas 0,05% sobre dezembro, passando para R$ 1.100,08 por metro quadrado. No acumulado de 12 meses, houve alta de 7,36%.

Essa variação, no entanto, refere-se aos empreendimentos não incluídos

na desoneração da folha de paga-mento. Ou seja, as

obras iniciadas a partir de novembro, do ano passado, passaram a contar com o benefício da redução no recolhimento da contribuição previdenciária de 20% para 2%. Já o valor do CUB desonerado indica uma alta de 0,05%, com o valor do metro quadro em R$ 1.024,54.

De acordo com o levantamento feito em conjunto pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) e a Fundação Getulio Vargas (FGV), os custos com mão de obra tiveram leve alta de 0,03% sobre o mês anterior. Em relação aos engenheiros, a correção alcançou 0,52%, enquanto os materiais de cons-trução foram reajustados em 0,04%.

Por Agência Brasil

O Custo Unitá-rio Básico subiu

apenas 0,05% sobre dezembro,

passando para R$ 1.100,08 o metro

quadrado

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3MANAUS, DOMINGO, 9 DE FEVEREIRO DE 2014

Criado há oito meses, o site “Economize Condomínio” (www.economizecondomi-

nio.com) é especializado em produtos e serviços para con-domínios. Pioneira no merca-do, a iniciativa visa promover uma economia na gestão de compras e ainda auxilia na redução dos investimentos necessários para manter o empreendimento em bom funcionamento. A empresa fi ca em São Paulo, mas as vendas abrangem todo o país, e podem ser feitas também por meio de televendas no fone (11) 3415-1391.

O diretor do site e idea-lizador do projeto, Ricardo Karpat, revela que um dos estímulos para a criação do serviço foi a difi culdade que

síndicos e administradoras têm para encontrar um lugar seguro para realizar as suas compras de equipamentos e produtos. “Então, nós pen-samos em colocar tudo num portal só”, afi rma. A diretora comercial do projeto, Maria Carolina Zanette, defi ne o site como um “shopping virtual”.

“Nele, o visitante encontra todos os produtos e servi-ços necessários para o em-preendimento, com a melhor qualidade e o menor preço”, explica. Ainda de acordo com Ricardo, a possibilidade de reduzir os valores cobrados foi outro fator que levou à criação do site.

Os serviços do “Economize Condomínio” estão divididos em dez departamentos: Aces-sórios; Produtos de limpeza e piscina; Produtos Sony/Elec-trolux; CFTV (Circuito Fechado de Televisão); Kit implanta-ção; Serviços contra incêndio; Materiais elétricos; Normas regulamentadoras (Programa de Prevenção de Riscos Am-bientais, Medição Ôhmica e Curso de Primeiros Socorros); Interfonia e Desentupidora.

SEGURANÇAIdealizador do site, Ricardo Karpat revela que um dos estímulos para a criação do ser-viço foi a difi culdade que síndicos e admi-nistradores têm para encontrar um lugar seguro para compras

Site auxilia na economia de condomínios do paísPioneiro no mercado, o “Economize Condomínio” oferece produtos e serviços a preços econômicos e com facilidades

O site atua como pa-râmetro para todos os envolvidos no processo, desde a administradora até o condômino, passan-do pelos profissionais e voluntários que trabalham para o empreendimento. “A ferramenta serve como fonte de consulta, todos os produtos e serviços estão com os respectivos pre-ços divulgados e o fato de oferecermos faturamento para 28 dias comprova a qualidade dos produtos

oferecidos, afinal, o pa-gamento só será efetuado após o comprador ter rece-bido e utilizado o produto”, explica Maria Carolina.

“Além de oferecer um ser-viço de confi ança, o “Econo-mize Condomínio” funciona também como um site de consulta e inclui, por exem-plo, um vídeo instrutivo com dicas de economia para condomínio”, diz Ricardo. E, por falar em dicas, a pági-na ofi cial da empresa no Facebook (facebook.com/

economizecondominio) , que possui mais de 20 mil seguidores, também está repleta de dicas para o con-sumidor, como por exemplo, economia de energia em elevadores e como fazer um fundo de reserva. Ricar-do Karpat comenta que, no mês de janeiro, o volume de vendas pelo site foi “muito grande”. “Já alcançamos a marca de meio milhão em vendas e nossa pretensão é aumentar de 15% a 20% mês a mês”, afi rma.

Faturamento para até 28 dias A aceitação do site até o

momento é considerada pelo seu idealizador como “positi-va”, graças à quantidade de visitantes e compradores. São registrados mais de 25 mil acessos mensais e essa mar-ca cresce mês a mês. Ricardo Karpat conta que acessórios e produtos de limpeza estão entre os que são procurados com mais frequência. “Nós temos um serviço de entrega rápido e atendemos em nível nacional”, diz. Ele enfatiza, porém, que alguns itens não

são entregues nacionalmente, como por exemplo, produtos de limpeza e piscina.

Segundo Maria Carolina, as empresas consideram o “Economize Condomínio” uma oportunidade de expor suas marcas para milhares de potenciais consumidores de todo o Brasil. A diretora comercial também ober-va que, por meio do site, é possível facilitar o proces-so de compra de materiais, considerado complexo. “Essa compra envolve uma série

de detalhes como descrições técnicas e formas de paga-mento”, comenta.

Outras vantagens ofereci-das são cupons de desconto, referências dos valores mé-dios gastos pelos condomí-nios em relação à adminis-tradora, dicas de economia e um instrutivo sobre assuntos referentes a condomínios. Maria Carolina acredita que, embora movimente muito dinheiro, o mercado de con-domínios ainda é encarado de forma amadora.

Retorno positivo mês a mês

Ricardo Karpat, idealizador do site,

afi rma que seu cres-cimento é mensal

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4 MANAUS, DOMINGO, 9 DE FEVEREIRO DE 2014

Empresa entrega prédioO Life Centro terá torre com 96 apartamentos, cujos tamanhos variam entre 55 metros quadrados e 79 metros quadrados e contará, ainda, com playground, piscina com prainha e hidromassagem, churrasqueira, espaço gourmet e salão de eventos

Dentro de oito dias, a Capital Rossi vai entregar o primeiro dos cinco residen-

ciais Life que fazem parte do seu portfólio de produtos em território manauense. O primeiro empreendimento da linha Life a ser entregue aos que adquiriram um imóvel da marca será o Life Centro, con-siderado um empreendimento com infraestrutura completa no centro de Manaus.

De acordo com o diretor de negócios da Capital Rossi, Hen-rique Medina, os preparativos para que os condôminos do residencial, que terá 96 apar-tamentos distribuídos em uma torre de 12 andares, tomem pos-se de seus apartamentos estão em pleno vapor. “Estamos con-cluindo os últimos detalhes para a entrega, como a fi nalização das áreas comuns e identidade visual do empreendimento. Até o próximo dia 17 tudo estará pronto e a construtora está muito feliz em entregar mais um condomínio de qualidade a Manaus”, assegura.

Medina destaca ainda que o Life Centro e os demais empreendimentos da linha estão entre os “xodós” da empresa por uma série de fatores, como a comodidade e vantagens que oferecerão aos seus futuros moradores. No caso específi co do resi-dencial que será entregue em pouco mais de uma semana,

ele afi rma que o Life Centro será completo e possui dife-renciais que vão agradar em cheio ao público que adquiriu um apartamento no local.

“O Life Centro tem como um dos seus principais diferenciais a valorização do entorno por estar situado em uma região na qual estão as faculdades de odontologia de medicina da Universidade Federal do Ama-zonas (Ufam), o novo hospital Getúlio Vargas, e a localização privilegiada do centro da cida-de, do Vieiralves e das aveni-das Mario Ypiranga Monteiro e Umberto Calderaro Filho”, enumerou o executivo.

EstruturaSegundo informações da Ca-

pital Rossi, o Life Centro terá uma torre com 96 apartamen-tos, cujos tamanhos variam en-tre 55 metros quadrados e 79 metros quadrados. Os imóveis do residencial, dependendo do tamanho, contam ainda com dois ou três dormitórios, sendo uma suíte. “Vale ressaltar que, por ter uma torre única, os mo-radores terão mais privacidades nas áreas comuns do condomí-nio”, pontua o dirigente.

Em relação às opções de la-zer, o empreendimento conta-rá com piscina com prainha e hidromassagem, churrasquei-ra, área de fi tness, salão de jogos, pet care, espaço gour-met, cinema, brinquedoteca e salão de festas.

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AÇÃO

O empreendimento localizado no Centro de Manaus contará com uma diversidade de atratativos como playground e piscina

Quem deseja adquirir um imóvel no Life Centro deve “correr” para garantir um espaço no residencial. Con-forme a Capital Rossi, ainda restam 10 apartamentos no condomínio. Maiores infor-mações sobre a venda de apartamentos no empreen-

dimento podem ser adquiri-das por meio do número (92) 4003-0980, na imobiliária da Capital Rossi — localizada na avenida Djalma Batista, 370, Chapada, próximo ao con-junto Eldorado — ou no site www.capitalrossi.com.br.

Fruto da parceria entre a

Construtora Capital, líder do segmento na região amazo-nense, e a Rossi, uma das principais incorporadoras e construtoras do país, a joint-venture Capital Rossi se con-solidou em dezembro de 2009. Em seu primeiro ano de atu-ação, a Capital Rossi venceu

o Prêmio Master Imobiliário de 2010, na categoria pro-fi ssionais, com o case suces-so de vendas, do Villa Jardim Torquato. Em 2012 e 2013, a empresa foi eleita, no seg-mento de construtoras, como a marca mais lembrada dos consumidores manauaras.

Unidades ainda podem ser adquiridas

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O edifício Thiago de Mello é um dos mais procurados devido a sua localização privilegiada

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Para atender a demanda de hospedagens alternativas durante o evento, proprietários utilizam a internet como ferramenta

Procura por aluguéis para a Copa 2014 já começou

Quem não puder ou não quiser investir em serviços de ho-téis durante a Copa

do Mundo da Fifa 2014, pode recorrer aos aluguéis de aco-modações em casas ou apar-tamentos oferecidos pelos seus proprietários por meio de parcerias com sites ou programas estaduais. Essa alternativa de hospedagem já é oferecida em outras capitais brasileiras que vão abrigar jogos confirmados para o campeonato de fute-bol, e em Manaus não pode-ria ser diferente.

O empresário Renato Tei-xeira Lopes está entre as pessoas que decidiram alu-gar o seu imóvel, que fi ca no residencial Thiago de Mello, durante a temporada da Copa do Mundo da Fifa. O aparta-mento está todo mobiliado, tem dois quartos e ele espera locá-lo com diária de R$ 2,5 mil a R$ 3 mil, e lucrar no período de um mês de R$ 50 mil a R$ 60 mil. O empresário explica que resolveu alugar por causa da demanda de turistas em busca de imóveis para a temporada esportiva e também porque o condomínio onde reside fi ca próximo à

Arena da Amazônia.Renato conta que mora com

a família no apartamento, mas quando alugá-lo vai se mudar para casa de parentes durante a Copa. Ele diz que, até o momento, só recebeu propostas de R$ 1,8 mil a R$ 2 mil a diária, mas es-pera fechar negócio com os valores pretendidos. O em-

presário afi rma que chegou a anunciar seu apartamento no site de classifi cados “OLX”, mas mantém ainda uma par-ceria com uma agência de turismo para intermediar a negociação com o futuro in-teressado.

“Quando você fecha a parce-ria com a agência, é feito um seguro e, se alguma coisa for

quebrada no imóvel, o locatá-rio vai ter que pagar”, explica. Algumas dicas de quem já aluga apartamentos é que o dono procure por referências sobre o interessado, como por exemplo, se a pessoa possui vida em redes sociais, e incluir o seu anúncio em páginas como “Airbnb”, que pode au-xiliar na intermediação.

Em Manaus, quem tam-bém anunciou imóveis para a temporada da Copa foi o engenheiro eletricista Moa-cir Souto Maior. Ele conta que antes mesmo do evento esportivo já alugava apar-tamentos para temporadas e, com a proximidade da Copa, estabeleceu parceria com dois sites, entre eles o “Alugue Temporada”, para locar o imóvel que fi ca no con-domínio Parque dos Ingleses.

Moacir revela que ainda não fechou nenhuma negociação, mas tem recebido de 80 a 100 propostas, a maioria do exte-rior. “Do Brasil recebo muito poucas propostas, 97% são de países da Europa e, principal-mente, dos Estados Unidos”, comenta. A estada mínima exigida para seu imóvel de três quartos é de duas noites (R$ 140 por noite).

LUCROO empresário Renato Teixeira Lopes está en-tre os interessados em alugar seus imóveis. Ele espera receber dia-riamente entre R$ 2,5 a R$ 3 mil e lucrar em um mês de R$ 50 mil a R$ 60 mil

Turistas de várias partes do Brasil e do mundo po-derão contar com o apoio local do projeto Hospeda-gem Alternativa, iniciati-va da Empresa Estadual de Turismo do Amazonas (Amazonastur). Uma divul-gação mais ampla desse projeto está prevista para a próxima semana, depois que a empresa assinar um termo de cooperação com o Sindicato de Imóveis e o

Rotary Club, e concluir o levantamento de quartos residenciais que serão ca-dastrados no programa.

A iniciativa é pensada com o intuito de oferecer acomodações – em casa ou apartamento – a uma demanda turística acima do esperado para o período da Copa do Mundo da Fifa. O objetivo do Hospedagem Alternativa é também orga-nizar uma oferta de aluguel

de imóveis que já ocorre e resguardar os turistas e os proprietários envolvidos em uma possível negociação. A partir do cadastro desses imóveis – cuja lista esta-rá disponível futuramente num site com informações também em inglês – será feito também um treina-mento com os envolvidos e um acompanhamento para que o projeto funcione e seja bem-sucedido.

Apoio local

Uma das opções é o site “Alugue Temporada” que apresenta diversas opções diferenciadas

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Renato Lopes é um dos que está dispo-

nibilizando sua casa para hospedagem

temporária

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O ‘popular’

Recentemente, o artista brasileiro lançou uma linha de revestimento que promete fazer sucesso no mercado e, em paralelo a isso, diversos utensílios domésticos com sua marca podem ser encontrados em Manaus

Linha de revestimentoO artista Romero Britto durante o lançamento da sua linha de reves-

timento que é dividida nas séries Teen, Kitchen, Pop, Pool e Kids.

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2 3Escultura de cachorro

O modelo de tamanho mediano pode ser usado tanto em estantes como também em mesas de trabalho. Além do cachorro, é possível encontrar outros animais com estampas diferenciadas.

Jogo de espátulasServir patês nunca foi tão divertido! O

jogo contendo quatro peças tendo no cabo fl ores de cores diferentes dá um toque contemporâneo na hora de receber amigos e familiares para um jantar ou um coquetel casa. A caixa custa R$ 270.

Taça para vinhoPara quem gosta de des-

contração a taça pode ser usada não apenas em um jantar romântico – detalhe do coração –, mas também entre amigos. As cores pri-márias fazem a diferença. A unidade do produto cus-ta R$ 189.

4 5Taça para martiniQue tal servir o famoso

drinque Dry Martini em uma taça supermoderna? As cores rosa e verde dão um ar tropical não apenas ao brinde, mas também promete surpreender os convidados em casa. A uni-dade custa R$ 169.

Xícara para caféO cafezinho, tradicional pedida após o almoço

ou no fi nal da tarde, também tem espaço nas criações de Romero Britto. O produto é vendido ao par e é uma das peças de maior procura entre colecionadores. O jogo custa R$ 260.

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7Bule modernoE para acom-

panhar as xícaras nada melhor do que o bule ser outro atrativo. Cheio de cor e com diversos corações a peça é bastante procura-da por clientes de todas as idades.

8 Famosos quadrosOs quadros de Romero Brit-

to foram os responsáveis pelo “boom” do artista. As obras originais – por favor! – podem ser encontradas em diversos tamanhos e com preços que vão de R$ 500 a R$ 800.

SERVIÇOHITECH IMPORT

Onde:

Informações:

Manauara Shopping

(92) 3305-3500

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ÃOO ‘popular’

Recentemente, o artista brasileiro lançou uma linha de revestimento que promete fazer sucesso no mercado e, em paralelo a isso, diversos utensílios domésticos com sua marca podem ser encontrados em Manaus

Linha de revestimentoO artista Romero Britto durante o lançamento da sua linha de reves-

timento que é dividida nas séries Teen, Kitchen, Pop, Pool e Kids.timento que é dividida nas séries Teen, Kitchen, Pop, Pool e Kids.

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Há muito tempo o ar-tista pernambucano Romero Britto é ce-lebrado não apenas

por colecionadores nacio-nais, mas por importantes celebridades como a cantora Madonna e os atores Arnold Schwarzenegger e Bette Mid-ler. Suas obras, sempre cheia de cores e “colagens” – uma grande mistura de pop art e cubismo –, chamam a atenção de milhares de pessoas. O sucesso é tanto que inúmeros produtos foram lançados com sua marca. De sapatos até cases para celulares.

ExclusividadeA mais recente novidade

é uma linha exclusiva de

revestimentos para paredes com 15 estampas diferen-ciadas dividida nas séries Teen, Kitchen, Pop, Pool e Kids. Enquanto a “sensação” não chega em Manaus, os fãs e admiradores de Britto po-dem conferir e adquirir inú-meros utensílios para casa com os inconfundíveis traços do artista. Uma das respon-sáveis por trazer à cidade taças, jogo de espátulas e saleiros é a Hitech Import (Manaura Shopping).

Segundo a supervisora da loja Sylvania Lopes, os pro-dutos com a assinatura do artista estão à venda há 2 anos. “Confesso que as pes-soas tem procurado cada vez mais as criações

que envol-vem o nome do Romero Britto. Acredito que por ele ser renomado e tenha um grande alcance no mundo, qualquer objeto ligado ao seu trabalho seja uma obra rara”, conta. Confi ra abaixo al-guns dos produtos “divertidos” e cheios de estilo.

Servir patês nunca foi tão divertido! O jogo contendo quatro peças tendo no cabo fl ores de cores diferentes dá um toque contemporâneo na hora de receber amigos e familiares para um jantar ou um coquetel

Taça para martiniTaça para martiniQue tal servir o famoso Taça para martiniQue tal servir o famoso Taça para martini

drinque Dry Martini em uma taça supermoderna? As cores rosa e verde dão um ar tropical não apenas ao brinde, mas também promete surpreender os convidados em casa. A uni-dade custa R$ 169.

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panhar as xícaras nada melhor do que o bule ser outro atrativo. Cheio de cor e com diversos corações a peça é bastante procura-da por clientes de todas as idades.

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