saúde da mulher

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POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA MULHER (PNAISM) FORTALEZA 2010 BERLANE LEITE; KARLA GRACIELLE; LILIAN GRAZIELE; MÔNICA CASSIANO; THAMARA TAMIRES; VALDECI FERREIRA

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Page 1: Saúde da Mulher

POLÍTICA NACIONAL DE

ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA

MULHER (PNAISM)

FORTALEZA2010

BERLANE LEITE; KARLA GRACIELLE; LILIAN GRAZIELE; MÔNICA CASSIANO; THAMARA TAMIRES; VALDECI FERREIRA

Page 2: Saúde da Mulher

INTRODUÇÃO POLÍTICA: “a ciência do governo dos povos” ou

ainda “a arte de dirigir as relações entre os Estados”

As políticas públicas potencializam e solidificam o poder do estado, bem como descreve Figueiredo (2005, p. 303) “Podemos dizer que política pública é a materialização da ação do Estado”

Os princípios e diretrizes das políticas vêm aproximar a realidade social daquilo que é de direito da população e que é preconizado pelos mais diversos dispositivos cíveis e jurídicos.

Page 3: Saúde da Mulher

POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE:

Não preveem apenas a ausência ou prevenção das doenças, pois resgatam princípios que atingem a necessidade particular de cada indivíduo ou grupo de indivíduos

Atingem e materializam os princípios dos direitos e deveres do cidadão e do Estado

visam minimizar desigualdades sociais, econômicas e culturais, essas desigualdades colaboram para os processos de adoecer e morrer das populações e de cada pessoa em particular, de maneira bastante diferenciada.

Page 4: Saúde da Mulher

A PNAISM: Corrobora o compromisso com a implementação

de ações de saúde que contribuam para a garantia dos direitos humanos das mulheres

Propõe medidas e ações que reduzam a morbidade e a mortalidade por causas preveníveis e evitáveis.

Visa diminuir as desigualdades, principalmente, as desigualdades de gênero

Adapta-se aos parâmetros do SUS através da descentralização, hierarquização e regionalização dos serviços, bem como da integralidade e da eqüidade da atenção

Page 5: Saúde da Mulher

OBJETIVOS GERAIS Promover a melhoria das condições de vida e saúde

das mulheres brasileiras, mediante a garantia de direitos legalmente constituídos e a ampliação do acesso aos meios e serviços de promoção, prevenção, assistência e recuperação da saúde em todo o território brasileiro;

Contribuir para a redução da morbidade e da mortalidade femininas no Brasil, especialmente por causas evitáveis, em todos os ciclos de vida e nos diversos grupos populacionais, sem discriminação de qualquer espécie;

Ampliar, qualificar e humanizar a atenção integral à saúde da mulher no Sistema Único de Saúde.

Page 6: Saúde da Mulher

REDUÇÃO DA MORBIMORTALIDADE POR CÂNCER NA POPULAÇÃO FEMININA.

METAS Aumentar em 30% a cobertura de Papanicolaou

na população de risco (35 a 49 anos).

INCA (Instituto Nacional de Câncer)

2002 – 12.726

2000 – 6.908

Page 7: Saúde da Mulher

o Aumentar em 45% a realização de cirurgias para reconstrução mamária;

o“LEI Nº 9.797, DE 6 DE MAIO DE 1999Dispõe sobre a obrigatoriedade da cirurgia plástica reparadora da mama pela rede de unidades integrantes do Sistema Único de Saúde –SUS nos casos de mutilação decorrentes de tratamento de câncer.

METAS

Page 8: Saúde da Mulher

A Organização Mundial de Saúde(OMS, 2002).

PREVENÇÃO

DIAGNÓSTICO

TRATAMENTO

CUIDADOS PALIATIVOS.

Page 9: Saúde da Mulher

PROGRAMA VIVA MULHER – PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO E DE MAMA.

PLANO DE AÇÃO PARA O CONTROLE DO CÂNCER DE MAMA E COLO DE ÚTERO NO BRASIL.

O Plano de Ação apresenta seis Diretrizes Estratégicas:

Aumento da Cobertura da População-Alvo;

Garantia da Qualidade;

Fortalecimento do Sistema de Informação;

Desenvolvimento de Capacitações;

Desenvolvimento de Pesquisas;

Mobilização Social, compostas por ações a serem desenvolvidas, a partir do ano de 2005, nos distintos níveis de atenção à saúde.

Page 10: Saúde da Mulher

SAÚDE DA MULHER NO CLIMATÉRIO/MENOPAUSA

A saúde da mulher no Brasil

O manual e seus princípios

Climatério/Menopausa

Estratégias dos serviços de saúde

Fórmula da juventude

Expectativa de vida

Page 11: Saúde da Mulher

ALGUMAS COMPLICAÇÕES DURANTE CLIMATÉRIO/MENOPAUSA

• Aumento da taxa do colesterol• Doenças cardiovasculares• DM• Neoplasias • Obesidade

Humanização“Nenhuma máquina ou procedimento é capaz de substituir o diálogo e o entendimento entre duas

pessoas”

Page 12: Saúde da Mulher

DILEMAS ÉTICOS

• Terapia Hormonal• Histerectomia• Fertilização in vitro

Anexos

1- Dez passos para uma alimentação saudável2- Escores de Framinghan revisado para mulheres3- Lista de medicamentos4- Agenda da mulher

Page 13: Saúde da Mulher

ENVELHECER SIGNIFICA, ENTRE OUTRAS COISAS, TORNAR VISÍVEL A

PASSAGEM DO TEMPO QUE É INEXORÁVEL PARA HOMENS E

MULHERES.

Page 14: Saúde da Mulher

SAÚDE DA MULHER NEGRA

“variável cor”

Linha da pobreza

Acesso a serviços de saúde

Morte por determinadas doençasBrancas Negras

Exames ginecológicos

37,1% 24,7%

Sinais de parto 73,1% 62,5%

Aleitamento 77,7% 62,5%

Acompanhante parto

46,2% 27,0%

Page 15: Saúde da Mulher

PROBLEMAS MAIS PREVALENTES

HAS

DM TipoII

Morte materna

Anemia Falciforme

Page 16: Saúde da Mulher

COMO O SUS PODE ACOLHER E ATENDER ESSAS MULHERES

Ações educativas Sensibilização e capacitação de

profissionais Quesito cor Pré- natal Programa Anemia Falciforme Quilombolas Parcerias

Page 17: Saúde da Mulher

HUMANIZAR É TAMBÉM NÃO DISCRIMINAR!

Page 18: Saúde da Mulher

PROMOVER A ATENÇÃO ÀS MULHERES E ÀS ADOLESCENTES EM

SITUAÇÃO DEVIOLÊNCIA DOMÉSTICA E SEXUAL

O QUE É VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER?

A EQUIPE MULTIDISCICIPLINAR;

O PAPEL DA ENFERMEIRA(O);

ORIENTAÇÕES.

Page 19: Saúde da Mulher

DADOS DA PEFOCE-CE

Page 20: Saúde da Mulher

CICLO DA VIOLÊNCIA

Page 21: Saúde da Mulher

LEI MARIA DA PENHA (LEI Nº 11.340, DE 07 DE AGOSTO DE 2006) DESTINA-SE A COMBATER E

PREVENIR A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER.

Page 22: Saúde da Mulher

PREVENÇÃO E CONTROLE DAS DST/AIDS NA POPULAÇÃO FEMININA

Page 23: Saúde da Mulher

DST/AIDS EM GESTANTES

Page 24: Saúde da Mulher

AUTO-MEDICAÇÃO

Page 25: Saúde da Mulher

A EPIDEMIA DST/AIDS

Regiões pobres do Planeta

Antes: apenas homossexuais/bissexuais

Hoje: Heterossexuais

Page 26: Saúde da Mulher

Rede de Atendimento Psicossocial, centrado nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS);

oficinas terapêuticas  em vários municípios de pequeno porte no interior do estado e as Residências Terapêuticas já estão em funcionamento em alguns municípios.

IMPLANTAR UM MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL

DAS MULHERES SOB O ENFOQUE DE GÊNERO