saude ocupacional e ergonomia

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CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO Técnico de Higiene e Segurança do Trabalho e Ambiente P P R R O O G G R R A A M M A A Componente de Formação Técnica Disciplina de S S a a ú ú d d e e O O c c u u p p a a c c i i o o n n a a l l e e E E r r g g o o n n o o m m i i a a Escolas Proponentes/Autores E P António Lago Cerqueira - Amarante José Castro E P de Montemor-o-Velho Helena Cadima E P de Torredeita E P de Torres Novas Maria do Carmo Quintela Eunice Lopes Maria José Gaspar Direcção-Geral de Formação Vocacional 2005

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CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO

Técnico de Higiene e Segurança do Trabalho e Ambiente

PPRROOGGRRAAMMAA

Componente de Formação Técnica

Disciplina de

SSaaúúddee OOccuuppaacciioonnaall ee EErrggoonnoommiiaa

Escolas Proponentes/Autores

E P António Lago Cerqueira - Amarante José Castro

E P de Montemor-o-Velho Helena Cadima

E P de Torredeita E P de Torres Novas

Maria do Carmo Quintela

Eunice Lopes Maria José Gaspar

Direcção-Geral de Formação Vocacional 2005

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Programa de SAÚDE OCUPACIONAL E ERGONOMIA Cursos Profissionais

TÉCNICO DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO E AMBIENTE

1

Parte I

OOrrggâânniiccaa GGeerraall

Índice: PPáággiinnaa

1. Caracterização da Disciplina ……. ……. … 2

2. Visão Geral do Programa …………. …...... 3

3. Competências a Desenvolver. ………. …. 4

4. Orientações Metodológicas / Avaliação …. 5

5. Elenco Modular …….....………………........ 6

6. Bibliografia …………………. …………. …. 6

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Programa de SAÚDE OCUPACIONAL E ERGONOMIA Cursos Profissionais

TÉCNICO DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO E AMBIENTE

2

1. Caracterização da Disciplina

O Homem como um ser eminentemente motor, por um lado, e eminentemente social, por outro,

proporciona conflitos que nem sempre são de fácil resolução. Uma visão global, sobre os múltiplos

aspectos que compõem todas as actividades em que o Homem participa, abre um campo vasto de

aplicação a várias ciências, onde a Ergonomia assume um papel de destaque pela sua aplicação

prática, unindo as partes, melhorando o todo.

As verdades de hoje, serão as falácias de amanhã. A evolução estonteante e absurda das

sociedades obrigam, cada vez mais, a que o Homem não seja olhado como uma simples peça da

engrenagem, mas sim como um elemento fundamental do processo produtivo e social.

Com uma Europa virada para a produção, Portugal, como estado membro, tem que assumir as suas

responsabilidades e produzir produtos de qualidade com trabalho de qualidade e, para tal, tem que

proporcionar condições de trabalho, salvaguardando a saúde das pessoas. É esta a abordagem que

faremos em Saúde Ocupacional e Ergonomia.

As técnicas e metodologias pedagógicas deverão ser diversificadas, activas, procurando estimular o

desenvolvimento integral do aluno, nas áreas cognitivo, relacional, social e psicomotora, assim

como, promover a responsabilidade do aluno pelo seu ritmo de aprendizagem.

São, nomeadamente, finalidades da disciplina:

- Contribuir, numa perspectiva inter, trans e multidisciplinar, para a formação integral do aluno;

- Promover a compreensão dos constrangimentos do mundo laboral;

- Avaliar as diferentes características mensuráveis no Homem;

- Reconhecer a variabilidade humana (morfológica, fisiológica e psicológica);

- Conhecer as aplicações da antropometria/ergonomia na melhoria dos postos de trabalho;

- Desenvolver a capacidade de observação e cruzamento de informação;

- Facilitar a compreensão e a capacidade do trabalho em equipa;

- Desenvolver o espírito crítico;

- Desenvolver hábitos de trabalho e de investigação;

- Contribuir para a alteração de padrões de comportamento em matéria de Segurança, Higiene e

Saúde no Trabalho;

- Contribuir para a plena inserção dos alunos no mercado de trabalho.

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TÉCNICO DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO E AMBIENTE

3

2. Visão Geral do Programa

O programa da disciplina de Saúde Ocupacional e Ergonomia, com cento e sessenta horas, é

distribuído por sete módulos, sugerindo-se:

• quatro no primeiro ano, com uma carga horária de oitenta e oito horas;

• três no segundo ano, com uma carga horária de setenta e duas horas.

Pretende-se abordar a saúde de uma forma positiva e como um recurso para a vida e não como um

fim em si mesmo. Desta abordagem parte-se para o contributo da Ergonomia como ciência

subsidiária deste conceito.

Nos primeiros módulos, propostos para o primeiro ano, o programa integra um módulo inicial que

introduz conceitos e metodologias que permitem ao formando interiorizar uma visão global da saúde

e o que esta representa no mundo do trabalho. Pretende-se neste primeiro ano que o aluno entenda

a necessidade não só de proteger a saúde mas que compreenda os conceitos mais latos no âmbito

da promoção/educação para a saúde.

Nos outros módulos, propostos para o segundo ano, pretende-se dotar o aluno de conhecimentos

que lhe permitam entender de uma forma global as questões que se colocam a nível laboral,

capacitando-o a agir localmente.

Com o primeiro módulo procura-se familiarizar o aluno com conceitos e níveis de intervenção na

área da saúde.

O segundo módulo tem como objectivo fornecer ao aluno noções fundamentais do funcionamento do

corpo, e levá-lo a perceber a actuação do profissional de higiene e segurança no trabalho na

salvaguarda da saúde do trabalhador.

No terceiro módulo pretende-se enquadrar a intervenção da Medicina do Trabalho com a Higiene e

Segurança e ainda dar noções básicas de primeiros socorros e suporte básico de vida, tentando

articular estes saberes com instituição credenciada objectivando certificar os alunos nestes domínios

(INEM, Cruz Vermelha, etc..).

O quarto módulo introduz a ergonomia como ciência, perspectivando a sua história e evolução, bem

como as suas correntes e metodologias. O aluno deverá entender as principais correntes em

ergonomia e quais os objectivos desta.

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O módulo cinco visa dotar o aluno de conhecimentos básicos sobre antropometria, entendendo a

variabilidade humana, relacionando as aplicações que a ergonomia pode fazer a partir desses

conhecimentos, especialmente no dimensionamento dos espaços de trabalho.

O módulo seis introduz um conjunto de conhecimentos sobre percepção e transmissão de

informações, pondo em evidência a teia de relações que o Homem estabelece no seu meio de

trabalho, influenciando-o e sendo influenciado por este. Pretende-se deste modo confrontar os

alunos com a complexidade dos processos mentais humanos.

No último módulo pretende-se levar o aluno a compreender a importância de olhar o trabalho nas

suas múltiplas dimensões, contextualizando o Homem no meio laboral, ou seja, fazendo a

abordagem ergonómica do trabalho. Assim, o aluno desenvolverá o espírito crítico ao observar uma

situação de trabalho, congregando saberes adquiridos noutras disciplinas, entendendo o carácter

multi, pluri e transdiciplinar da ergonomia, podendo, assim, colaborar em propostas de

concepção/correcção de postos de trabalho.

3. Competências a Desenvolver

Esta disciplina pretende desenvolver um conjunto de competências consideradas fundamentais e

estruturantes para a prática do serviço da Higiene e Segurança do Trabalho. São elas:

Competências Gerais:

• Conhecer o funcionamento do corpo humano; • Compreender as relações do Homem em contexto de trabalho;

• Reconhecer o trabalhador como alvo de potenciais perigos intrínsecos e extrínsecos;

• Conhecer e aplicar os princípios ergonómicos;

• Colaborar nos processos de informação e formação dos trabalhadores e demais intervenientes

nos locais de trabalho:

• Colaborar no desenvolvimento das relações da organização com organismos da rede de

prevenção;

• Desenvolver políticas de promoção da saúde no local de trabalho;

• Aplicar medidas preventivas que favoreçam a qualidade de vida no trabalho;

• Revelar espírito de equipa;

• Desenvolver capacidades de auto-estima, motivação, auto-controlo, sentido de responsabilidade,

hábitos de trabalho, autonomia e assertividade.

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Competências Específicas:

• Colaborar na concepção de locais, postos e processos de trabalho;

• Conhecer terminologia específica da Ergonomia;

• Identificar pontos críticos e priorizar acções;

• Utilizar critérios e limitações da ergonomia/antropometria;

• Valorizar a importância da postura na concepção e correcção dos postos de trabalho;

• Identificar os perigos para a segurança dos trabalhadores, propondo medidas preventivas e/ou

correctivas;

• Contribuir para uma melhoria da produtividade das empresas;

• Colaborar no planeamento e na implementação do sistema de gestão de prevenção da empresa;

• Motivar os trabalhadores para a adopção de comportamentos seguros e saudáveis no exercício

da actividade profissional.

4. Orientações Metodológicas / Avaliação

No processo ensino-aprendizagem, a avaliação deve decorrer de forma continuada e formativa

permitindo, por um lado, ao formador acertar estratégias e, por outro, dando ao formando

conhecimento das suas dificuldades e da “distância” aos objectivos propostos. Caberá ao

professor/formador gerir estas dificuldades (distâncias) de forma positiva, dinâmica e consciente,

percebendo o ritmo de aprendizagem individual.

A avaliação sumativa ocorrerá no final de cada módulo. Na avaliação, dever-se-á ter em

consideração o domínio cognitivo (testes de avaliação sumativa, relatórios e trabalhos desenvolvidos

pelos alunos) e as atitudes e valores reveladas pelos mesmos (pontualidade; assiduidade, respeito

pelos outros, aceitação e cumprimento de regras, colaboração nas tarefas, empenho nas tarefas,

espírito crítico, autonomia, etc.).

Como sugestões metodológicas, recomenda-se a exposição oral e o dialogo orientada pelo

professor, a utilização de exercícios práticos e prática simulada, a utilização de meios audiovisuais,

das novas tecnologias da comunicação e informação, o desenvolvimento e apresentação de

trabalhos pelos alunos, brainstorming, etc..

A consulta de livros técnicos, revistas, publicações, regulamentos, decretos-lei, portarias e projectos

na área da saúde e ergonomia já realizados, deverá ser constante. A aproximação ao mundo do

trabalho através da realização de visitas de estudo, são, ainda, recomendações propostas.

Sugerem-se a adopção de metodologias activas, centradas nos alunos e motivadoras de

descobertas, desenvolvendo o espírito crítico, hábitos de trabalho individual e em grupo. Ao

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estimular-se o trabalho de pesquisa e de investigação, os alunos desenvolverão o espírito de equipa,

de entreajuda e, também, o seu sentido critico e de responsabilidade.

5. Elenco Modular

Número Designação Duração de referência

(horas)

1 Saúde Ocupacional 20

2 Fisiologia Humana 25

3 Acções de Prevenção e Actuação Médica 25

4 Introdução `a Ergonomia 18

5 Antropometria 22

6 Sistemas de informação e controlo na relação Homem -Máquina 20

7 Abordagem ergonómica na análise do trabalho 30

6. Bibliografia

• ABRANTES, J. (1997). Biomecânica. Lisboa: UTL-FMH

• AHONEN, J. Et al. (1996). Kinesiología y Anatomia Aplicada a Actividad Física. Barcelona: Ed..

Paidotribo.

• ARMSTRONG, N.;COSTANTINO, J.M.; PIERON, M.; MARQUES, A; DINIS, J; TELAMA, R.;

PEREIRA, J.G (1998).; A Educação para a Saúde – O Papel da Educação Física na Promoção

de Estilos de Vida Saudáveis, Omniserviços,.

• CARNEIRO, L.; Referências médicas, Lidel – Edições Técnicas

• CARTER, J.L. & HEATH, B.H. (1971). Somatotype methodology and kinesiological research. In

Kinesiology Reasearch Review 1971, (pp. 10-19). Washington. American Association Health,

Psysical Education and Recreation.

• COSTA, L.F.T.G.(1991). Textos de Ergonomia – Introdução à Ergonomia, Grupo de Engenharia

Humana, Universidade do Minho.

• COSTA, L.F.T.G.(1989). Textos de Ergonomia – Interface Homem - Máquina, Grupo de

Engenharia Humana, Universidade do Minho.

• CORREIA, P.; SANTOS, P. & VELOSO, A (1993). Electromiografia. Fundamentação fisiológica.

Métodos de recolha e processamento. Aplicações cinesiológica.,Lisboa: UTL-FMH.

• DE KEYSER ; BEAUCHESNE ; NOTTE, D. (1982) Analyser les Conditions de Travail, Les

editions ESF - Entreprise Moderne d`Edition, Paris.

• DUL, J.; WEERDMEESTER, B.; Ergonomia Prática, Editora Edgard Blütcher.

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7

• FAUST, E.C; BEAVER, P.C.; JUNG, R.C.; Agentes e Vectores Animais de Doenças Humanas.

Fundação Calouste Gulbenkian, 4ª Edição, Lisboa.

• FAVERGE, J. M. (1966) L`analyse du travail en terme de régulation, L`ergonomie des processus

industriels, Éditions de L`Institut de Sociologie de l`Université Libre de Bruxelles, Bruxelles.

• FERREIRA, F.A.G. ; Moderna Saúde Pública. Fundação Calouste Gulbenkian, 6ª Edição, Lisboa

• FONSECA, Dr. Ramiro ; A Saúde e a Doença, Tipografia Central de Alvalade

• FRAGOSO, I & VIEIRA, F. (2000). Morfologia e Crescimento. Lisboa: UTL-FMH.

• FRIEDMANN, G. (1968) O Futuro do Trabalho Humano, Moraes Editores, Lisboa.

• GENDRIER, M. (1988). L´ergomotricité. Marseille : Presses Universitaires de Grenoble

• GRANDJEAN, Etienne; Manual de Ergonomia – Adaptando o trabalho ao Homem, Bookman, 4ª

Edição.

• GUYTON, A. (1992). Tratado de Fisiologia Médica, 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

• HOMEM, F. V., (s.d.), “Bicos de Papagaio” (Espondilose) SEU TRATAMENTO, Lisboa, Livraria

Progresso Editora.

• HORTA, L (1996); Nutrição no Desporto, Colecção Desporto e Tempos Livres, Editora Caminho,.

• JACOB, S.; FRANCONE,C.; LOSSOW, W.; Anatomia e Fisiologia Humana, Editora

Interamericana,5ª edição.

• KNUTSEN, K. ; HAMILL, J. (1999). Bases Biomecânicas do Movimento Humano. S. Paulo: Ed.

Manole.

• KOTTKE, F. J., LEHMANN, J. F. (1994) Tratado de Medicina Física e Reabilitação de Krusen.

Editora Manole

• LACOMBLEZ, M.; Silva, A.; Freitas, I. (1996) Ergonomia e Antropometria, Universidade Aberta,

Lisboa.

• LAVILLE, A. (1976) Ergonomia, Editora Pedagógica e Universitária Lda, Brasil.

• LEPLAT, J. (1985) Erreur humaine et fiabilité humaine dans le travail, Armand Colin, Paris.

• LEPLAT, J. (1974) Les accidents du travail, P.U.F., Paris.

• LEPLAT E CUNNY (1977). Introdution à la Psycologie du Travail, Paris.

• LIDA, ITIRO (1990). Projecto e Produção, Editora

• LOHMAN, T.G.; ROCHE, A.F. & MARTORELL, R. (1988). Antropometric Standardization

Reference Manual. Champaign, IIIinois: Human Kinetics.

• LUTTGENS, K. et al. (1985). Kinesiologia. Bases Científicas del Movimiento Humano. Madrid:

Ed. Pila Teleña.

• MACDOUGALL, J.D.; WENGER, H.A. & GREEN, H.J. (1995). Evaluación fisiológica del

deportista. Barcelona: Ed Paidotribo.

• MADEIRA, F. (1986). Análise do Comportamento Postural – estudo posturográfico ortoestático

da influência de diferentes tipos de indução sensorial em indivíduos com experiência motora

diferenciada. Dissertação de Doutoramento. ISEF-UTL. Lisboa.

• MADEIRA, F. (1990). Comportamento Postural e Prestação Desportiva de Alto Rendimento.

Lisboa: UTL-FMH.

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8

• MAUSNER & KRAMER(1999); Introdução à Epidemiologia. Serviço de Educação da Fundação

Calouste Gulbenkian, 2ª Edição.

• McCAEN, M. & JEANNEROD, M. (1978). Du contrôle moteur à lórganization du geste. Paris: Ed.

Masson.

• MONTMOLLIN, M. (1995). A Ergomomia. Lisboa: Ed. Piaget

• NOULIN, M (1992); Ergonomia, Paris, Techinplus.

• NUNES, L.(2000) ; A Prescrição da Actividade Física, Colecção Desporto e Tempos Livres,

Editora Caminho.

• PARLEBAS, P. (1981). Contribution pour un Lexique Commenté en Sciences de L´Àction

Motrice. Paris: Publications INSEP

• PHIPPS ; LONG ; WOODS ; CASSMEYER ; Enfermagem médico- cirúrgica – conceitos e prática

clínica, 2ª Edição em português, Volume I e II, Lusodidacta.

• REBELO, F (2004); Ergonomia no dia a dia, Editora Edições Sílabo.

• RIBEIRO, B; O treino do músculo, Colecção Desporto e Tempos Livres, 3ª Edição, Edições

Caminho.

• ROSE, S.(1970); A Química da Vida, 2ª Edição, Editora Ulisseia.

• SCHMIDT, R. (1982). Motor Control and Learning – A Behavioral Emphasis. IIIinois: Human

Kinetics Pub.

• SERGIO, A.R.(1995); Manual de Higiene e Segurança do Trabalho”, 5ª Edição, Porto Editora.

• SOBRAL, F. (1985). Curso de Antropometria. Lisboa: ISEF-CDI.

• SOBRAL, F. (1985). Valores Antropométricos e Somatótipo. Lisboa: ISEF-CDI.

• SPERANDIO, J.C.(1977). Traité de psycologie du travail.

• TANNER, J.M.; WHITEHOUSE, R.W.; MARSHALL, W.ª & HEALEY, M.R. (1975). Assessment of

skeletal maturity and prediction of adult stature (TW2 method). London: Academic Press.

• TICHAUER, E. (1978). The Biomechanical Basis of Ergonomics. Anatomy Applied to the design

of Work Situations. New York: John Wiley & Sons.

• UDCGT, CFDT de l´lsére. (1987). Conditions de travail et santé. Grenoble : Presses

Universitaires de Grenoble.

• VELAZQUEZ, F. F. E AL; Manual de Ergonomia, Fundacion MAPFRE, Madrid.

ENDEREÇOS DA INTERNET ACTIVOS EM MAIO DE 2005:

Agência Europ. para a Seg. e a Saúde no Trabalho – http://europe.osha.eu.int/index.php?lang=pt

Associação Portuguesa de Ergonomia (APERGO) – www.apergo.pt

Associação Brasileira de Ergonomia (ABERGO) - www.abergo.org.br

Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego – www.cite.gov.pt

Confederação Nacional de acção sobre o Trabalho Infantil – www.cnati.pt

Departamento de Estatística do Trabalho, Emprego e Formação – www.detef.pt

Diário da República Electrónico – INCM - www.dr.incm.pt

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Direcção Geral do Emprego e das Relações de Trabalho – www.dgct.mts.gov.pt

Direcção Geral de Saúde – www.dgsaude.pt

Ergonomia - www.ergonet.com.br

Ergonomia - www.ergonomia.cbj.net

Ergonomia - www.usernomics.com.br

Executivos online – desenvolvimento pessoal e profissional – www.executivos.online.pt

Europeen Week 2005 – http://ew2005.osha.eu.int/

Faculdade de Motricidade Humana – www.fmh.utl.pt

Fondation Européenne pour l’amélioration des conditions de vie et de travail – www.eurofound.ir

Healthy computing – www.healthycomputing.com/

Instituto para a segurança, higiene e saúde no trabalho ISHST – www.idict.gov.pt

Instituto do Emprego e Formação Profissional IEFP – www.iefp.pt

Instituto Nacional de Estatística – www.ine.pt

Ministério da Saúde - www.min_saude.pt

Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social – www.mtss.gov.pt

Navegando na Formação – www.formar.do.sapo.pt

Organização Internacional do Trabalho - www.ilo.org/

Secretariado Nac. para a Reabilitação e Integ. das Pessoas com Deficiência – www.snripd.pt

Sindicato Nacional dos Profissionais de Seguros – www.sinapsa.pt

The Hosford Muscles Tables - www.ptcentral.com/muscles

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Parte II

MMóódduullooss

Índice: Página

Módulo 1 Saúde Ocupacional 11 Módulo 2 Fisiologia Humana 14 Módulo 3 Acções de Prevenção e Actuação Médica 17 Módulo 4 Introdução à Ergonomia 20 Módulo 5 Antropometria 22 Módulo 6 Sistemas de Informação e Controlo na Relação Homem -

-Máquina 25

Módulo 7 Abordagem Ergonómica na Análise do Trabalho 28

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MÓDULO 1

Duração de Referência: 20 horas

1. Apresentação

Este primeiro módulo pretende dotar os alunos de conhecimentos básicos na área da saúde, em geral,

e da saúde no trabalho, em particular.

Assim, com este módulo o aluno entenderá os conceitos de saúde e doença e a sua evolução ao

longo dos tempos. É pretensão deste módulo dar a conhecer noções básicas de epidemiologia e a sua

importância no controlo das doenças. A história natural da doença é, também, explicada de forma a

permitir diversas vias de abordagem de prevenção, nomeadamente as de aplicação da saúde

ocupacional. É propósito deste módulo, ainda, criar no aluno capacidades de entender a saúde como

um modus vivendi, promovendo a saúde e o bem estar.

Aborda a medicina do trabalho, expondo as áreas de intervenção que a medicina do trabalho tem no

domínio da saúde ocupacional. Alerta para a necessidade das equipas multidisciplinares.

2. Objectivos de Aprendizagem

• Conhecer a história da evolução dos conceitos de saúde e de doença.

• Compreender o antinómio Saúde - Doença.

• Analisar taxas de mortalidade e morbilidade.

• Compreender os efeitos dos consumos abusivos na saúde humana e as consequências no

mundo laboral.

• Conhecer os princípios da promoção/educação para a saúde.

• Concluir quanto à aplicação dos princípios da promoção da saúde no local de trabalho.

• Entender a necessidade de equipas multidisciplinares no âmbito da saúde ocupacional.

Saúde Ocupacional

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Módulo 1: Saúde Ocupacional

3. Âmbito dos Conteúdos

• Perspectiva histórica da evolução do conceito de saúde

• Antinómio Saúde -Doença

• História Natural da Doença

• Noções de epidemiologia e saúde pública

Conceitos

Mortalidade e Morbilidade

Consumos abusivos

• Saúde Ocupacional e promoção da saúde no local de trabalho

Conceitos

Carta de Ottawa

Declaração de Luxemburgo

Medicina do trabalho

4. Bibliografia / Outros Recursos

• AHONEN, J. Et al. (1996). Kinesiología y Anatomia Aplicada a Actividad Física. Barcelona:

Ed.. Paidotribo.

• ARMSTRONG, N.;COSTANTINO, J.M.; PIERON, M.; MARQUES, A; DINIS, J; TELAMA, R.;

PEREIRA, J.G (1998).; A Educação para a Saúde – O Papel da Educação Física na

Promoção de Estilos de Vida Saudáveis, Omniserviços,.

• CARNEIRO, L.; Referências médicas, Lidel – Edições Técnicas

• FAUST, E.C.; BEAVER, P.C.; JUNG, R.C.; Agentes e Vectores Animais de Doenças

Humanas. Fundação Calouste Gulbenkian, 4ª Edição, Lisboa.

• FERREIRA, F.A.G. ; Moderna Saúde Pública. Fundação Calouste Gulbenkian, 6ª Edição,

Lisboa

• FONSECA, Dr. Ramiro ; A Saúde e a Doença, Tipografia Central de Alvalade

• HORTA, L (1996); Nutrição no Desporto, Colecção Desporto e Tempos Livres, Editora

Caminho,.

• JACOB, S.; FRANCONE,C.; LOSSOW, W.; Anatomia e Fisiologia Huamana, Editora

Interamericana,5ª edição.

• KOTTKE, F. J., LEHMANN, J. F. (1994) Tratado de Medicina Física e Reabilitação de Krusen.

Editora Manole

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Módulo 1: Saúde Ocupacional

• NUNES, L.(2000) ; A Prescrição da Actividade Física, Colecção Desporto e Tempos Livres,

Editora Caminho.

• PHIPPS ; LONG ; WOODS ; CASSMEYER ; Enfermagem médico cirúrgica – conceitos e prática

clínica, 2ª Edição em português, Volume I e II, Lusodidacta

• RIBEIRO, B; O treino do músculo, Colecção Desporto e Tempos Livres, 3ª Edição, Edições

Caminho.

• ROSE, S.(1970); A Química da Vida, 2ª Edição, Editora Ulisseia.

ENDEREÇOS DA INTERNET ACTIVOS EM MAIO DE 2005:

Centro de Informação da ONU em Portugal – www.ounuportugal.pt

Instituto Nacional de Estatística – www.ine.pt

Ministério da Saúde – www.min-saude.pt/

Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social – www.mtss.gov.pt

Observatório Português dos Sistemas de Saúde – www.ensp.unl.pt/observatorio/

Organização Internacional do Trabalho - www.ilo.org/

Organização Mundial de Saúde – www.who.int/en/

Page 15: Saude Ocupacional e Ergonomia

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MÓDULO 2

Duração de Referência: 25 horas

1. Apresentação

Sendo o objectivo preferencial da actuação do Técnico de Higiene e Segurança do trabalho encontrar

soluções de melhoria das condições de trabalho para o trabalhador, então é de vital importância

conhecer o funcionamento do corpo humano. Este módulo permitirá ao aluno perceber o

funcionamento do corpo humano e as suas limitações naturais. Deste modo o aluno ficará capacitado

a descrever a anatomia e distribuição dos nervos cranianos, a conhecer como se produz movimento e

as relações estreitas entre sistema nervoso e sistema musculo esquelético e conhecer as limitações

naturais relativamente ao esforço físico.

2. Objectivos de Aprendizagem • Compreender o corpo como um todo.

• Relacionar as interacções entre sistemas do corpo humano.

• Reconhecer as limitações anatómicas e funcionais do ser humano.

• Conhecer os aparelhos do corpo humano.

• Descrever a mecânica respiratória.

• Explicar como são identificadas a função receptora e as sensações.

• Descrever a estrutura dos neurónios.

• Relacionar o sistema nervoso e produção de movimento.

• Identificar os principais ossos do corpo humano.

• Conhecer a origem do batimento cardíaco.

• Reconhecer a importância dos órgãos dos sentidos, em especial visão e audição.

• Interpretar algumas das anomalias da visão e audição.

Fisiologia humana

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TÉCNICO DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO E AMBIENTE

15

Módulo 2: Fisiologia Humana

3. Âmbito dos Conteúdos • Órgãos dos sentidos

• Aparelhos do corpo humano

• Sistema cárdio - respiratório

• Sistema Músculo- esquelético

Ossos

Músculos

Comando nervoso dos movimentos

4. Bibliografia / Outros Recursos

• AHONEN, J. Et al. (1996). Kinesiología y Anatomia Aplicada a Actividad Física. Barcelona:

Ed.. Paidotribo.

• ARMSTRONG, N.;COSTANTINO, J.M.; PIERON, M.; MARQUES, A; DINIS, J; TELAMA, R.;

PEREIRA, J.G (1998).; A Educação para a Saúde – O Papel da Educação Física na

Promoção de Estilos de Vida Saudáveis, Omniserviços,.

• CARNEIRO, L.; Referências médicas, Lidel – Edições Técnicas

• FAUST, E.C.; BEAVER, P.C.; JUNG, R.C.; Agentes e Vectores Animais de Doenças

Humanas. Fundação Calouste Gulbenkian, 4ª Edição, Lisboa.

• FERREIRA, F.A.G. ; Moderna Saúde Pública. Fundação Calouste Gulbenkian, 6ª Edição,

Lisboa

• FONSECA, Dr. Ramiro ; A Saúde e a Doença, Tipografia Central de Alvalade

• HORTA, L (1996); Nutrição no Desporto, Colecção Desporto e Tempos Livres, Editora

Caminho,.

• JACOB, S.; FRANCONE,C.; LOSSOW, W.; Anatomia e Fisiologia Huamana, Editora

Interamericana,5ª edição.

• KOTTKE, F. J., LEHMANN, J. F. (1994) Tratado de Medicina Física e Reabilitação de Krusen.

Editora Manole

• NUNES, L.(2000) ; A Prescrição da Actividade Física, Colecção Desporto e Tempos Livres,

Editora Caminho.

• PHIPPS ; LONG ; WOODS ; CASSMEYER ; Enfermagem médico cirúrgica – conceitos e

prática clínica, 2ª Edição em português, Volume I e II, Lusodidacta

Page 17: Saude Ocupacional e Ergonomia

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16

Módulo 2: Fisiologia Humana

• RIBEIRO, B; O treino do músculo, Colecção Desporto e Tempos Livres, 3ª Edição, Edições

Caminho.

• ROSE, S.(1970); A Química da Vida, 2ª Edição, Editora Ulisseia

ENDEREÇOS DA INTERNET ACTIVOS EM MAIO DE 2005:

Ministério da Saúde- www.min_saude.pt

Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social – www.mtss.gov.pt

Navegando na Formação – www.formar.do.sapo.pt

Organização Internacional do Trabalho - www.ilo.org/

Secretariado Nac. para a Reabilitação e Integ. das Pessoas com Deficiência – www.snripd.pt

The Hosford Muscles Tables - www.ptcentral.com/muscles

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17

MÓDULO 3

Duração de Referência: 25 horas

1. Apresentação

Trata-se de um módulo de carácter prático, permitindo ao aluno consciencializar-se dos vários níveis

de intervenção em saúde. Neste módulo far-se-á a abordagem das doenças profissionais e das

patologias do trabalho. O aluno entenderá, assim, como actuar promovendo e prevenindo situações de

trabalho que possam colocar a saúde dos trabalhadores em situação de risco.

Pretende igualmente dotar os alunos de conhecimentos sobre procedimentos em situação de

emergência, conhecendo todos os passos do socorro, devendo este módulo ser, preferencialmente,

ministrado com entidade credenciada (INEM, Cruz Vermelha, etc…).

2. Objectivos de Aprendizagem • Identificar os níveis de promoção e prevenção da saúde.

• Conhecer a cooperação entre medicina de trabalho e serviços de higiene e segurança no trabalho.

• Descrever as fases integradas do planeamento de emergência médica.

• Identificar a necessidade de socorro.

• Aplicar o suporte básico de vida.

• Conhecer os elementos a integrar a caixa de primeiros socorros.

• Reconhecer as doenças profissionais.

• Distinguir as patologias laborais.

• Aplicar as medidas de prevenção.

• Conhecer a legislação aplicável.

Acções de Prevenção e Actuação Médica

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Módulo 3: Acções de Prevenção e Actuação Médica 3. Âmbito dos Conteúdos

• Níveis de promoção e prevenção da saúde

• Vigilância da saúde

• Cooperação entre medicina do trabalho e serviços de HST

• Sistema Integrado de emergência médica

Primeiros Socorros e suporte básico de vida

• Actuação de emergência nos locais de trabalho

• Caixa de primeiros socorros

• Principais doenças profissionais e medidas preventivas

• Patologias do trabalho e medidas de prevenção

• Legislação e normalização aplicável aos conteúdos descritos

4. Bibliografia / Outros Recursos. .

• AHONEN, J. Et al. (1996). Kinesiología y Anatomia Aplicada a Actividad Física. Barcelona:

Ed.. Paidotribo.

• ARMSTRONG, N.;COSTANTINO, J.M.; PIERON, M.; MARQUES, A; DINIS, J; TELAMA, R.;

PEREIRA, J.G (1998).; A Educação para a Saúde – O Papel da Educação Física na

Promoção de Estilos de Vida Saudáveis, Omniserviços,.

• CARNEIRO, L.; Referências médicas, Lidel – Edições Técnicas

• FAUST, E.C.; BEAVER, P.C.; JUNG, R.C.; Agentes e Vectores Animais de Doenças

Humanas. Fundação Calouste Gulbenkian, 4ª Edição, Lisboa.

• FERREIRA, F.A.G. ; Moderna Saúde Pública. Fundação Calouste Gulbenkian, 6ª Edição,

Lisboa

• FONSECA, Dr. Ramiro ; A Saúde e a Doença, Tipografia Central de Alvalade

• GUYTON, A. (1992). Tratado de Fisiologia Médica, 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan

• HORTA, L (1996); Nutrição no Desporto, Colecção Desporto e Tempos Livres, Editora

Caminho,.

• JACOB, S.; FRANCONE,C.; LOSSOW, W.; Anatomia e Fisiologia Huamana, Editora

Interamericana,5ª edição.

• KOTTKE, F. J., LEHMANN, J. F. (1994) Tratado de Medicina Física e Reabilitação de Krusen.

Editora Manole

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19

Módulo 3: Acções de Prevenção e Actuação Médica

• NUNES, L.(2000) ; A Prescrição da Actividade Física, Colecção Desporto e Tempos Livres,

• Editora Caminho.

• PHIPPS ; LONG ; WOODS ; CASSMEYER ; Enfermagem médico-cirúrgica – conceitos e prática

clínica, 2ª Edição em português, Volume I e II, Lusodidacta

• RIBEIRO, B; O treino do músculo, Colecção Desporto e Tempos Livres, 3ª Edição, Edições

Caminho.

• ROSE, S.(1970); A Química da Vida, 2ª Edição, Editora Ulisseia

ENDEREÇOS DA INTERNET ACTIVOS EM MAIO DE 2005:

Europeen Week 2005 – http://ew2005.osha.eu.int/ Faculdade de Motricidade Humana –

www.fmh.utl.pt

Fondation Européenne pour l’amélioration des conditions de vie et de travail – www.eurofound.ir

Healthy computing – www.healthycomputing.com/

Instituto para a segurança, higiene e saúde no trabalho ISHST – www.idict.gov.pt

Instituto do Emprego e Formação Profissional IEFP – www.iefp.pt

Ministério da saúde – www.min-saude.pt

Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social – www.mtss.gov.pt

Organização Internacional do Trabalho - www.ilo.org/

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MÓDULO 4

Duração de Referência: 18 horas 1. Apresentação

A introdução à ergonomia pretende capacitar o aluno com os conceitos básicos acerca desta ciência.

Serão abordados os conceitos e objectivos da ergonomia, tal como a sua evolução histórica. As

principais correntes em ergonomia, a ergonomia dos factores humanos e a ergonomia da actividade

humana serão tratados neste módulo permitindo ao aluno perceber perspectivas diferentes mas

complementares que diferenciam a escola americana e a escola francesa. As metodologias utilizadas

pela ergonomia, são, do mesmo modo, abordadas nesta unidade lectiva. Este módulo será por

excelência uma apresentação para os módulos seguintes. Permitirá ao aluno compreender a

necessidade de estudar o Homem no seu contexto de trabalho.

2. Objectivos de Aprendizagem • Conhecer conceitos, objectivo e objecto de estudo da ergonomia.

• Descrever as etapas da ergonomia enquanto ciência.

• Distinguir as duas correntes em ergonomia – dos factores humanos e da actividade humana.

• Conhecer as metodologias de estudo em ergonomia.

3. Âmbito dos Conteúdos

• Conceitos, objectivos e objecto de estudo da ergonomia

• Perspectiva histórica da evolução da ergonomia

• Correntes em ergonomia

A ergonomia dos factores humanos

A ergonomia da actividade humana

• Metodologias de estudo em Ergonomia

Introdução à Ergonomia

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TÉCNICO DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO E AMBIENTE

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Módulo 4: Introdução à Ergonomia

4. Bibliografia / Outros Recursos

• LACOMBLEZ, M.; SILVA, A.; FREITAS, I. (1996) Ergonomia e Antropometria, Universidade

Aberta, Lisboa.

• LAVILLE, A. (1976) Ergonomia, Editora Pedagógica e Universitária Lda, Brasil.

• LEPLAT, J. (1985) Erreur humaine et fiabilité humaine dans le travail, Armand Colin, Paris.

• LEPLAT, J. (1974) Les accidents du travail, P.U.F., Paris.

• LEPLAT E CUNNY (1977). Introdution à la Psycologie du Travail, Paris.

• LIDA, ITIRO (1990). Projecto e Produção, Editora

• MONTMOLLIN, M. (1995). A Ergonomia. Lisboa: Ed. Piaget

• REBELO, F (2004); Ergonomia no dia a dia, Editora Edições Sílabo

ENDEREÇOS DA INTERNET ACTIVOS EM MAIO DE 2005:

Agência Europ.para a Seg. e a Saúde no Trabalho

– http://europe.osha.eu.int/index.php?lang=pt

Associação Portuguesa de Ergonomia (APERGO) – www.apergo.pt

Associação Brasileira de Ergonomia (ABERGO) - www.abergo.org.br

Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego – www.cite.gov.pt

Confederação Nacional de acção sobre o Trabalho Infantil – www.cnati.pt

Departamento de Estatística do Trabalho, Emprego e Formação – www.detef.pt

Diário da República Electrónico – INCM - www.dr.incm.pt

Direcção Geral do Emprego e das Relações de Trabalho – www.dgct.mts.gov.pt

Direcção Geral de Saúde – www.dgsaude.pt

Ergonomia - www.ergonet.com.br

Ergonomia - www.ergonomia.cbj.net

Ergonomia - www.usernomics.com.br

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MÓDULO 5

Duração de Referência: 22 horas

1. Apresentação

O módulo de antropometria elucidará os alunos sobre as medidas do corpo humano e os aspectos

relacionados com as proporções corporais. Pretende esta unidade modular dar a conhecer a

antropometria estrutural, onde são abordadas o estudo dos comprimentos, segmentos, larguras e

profundidades corporais, e ainda, as superfícies e volumes do corpo e a antropometria funcional, ou

seja, o estudo dos deslocamentos dos segmentos corporais no espaço, as trajectórias dos segmentos

distais e correspondentes velocidades e acelerações. Também a distribuição estatística da diversidade

humana e a noção de percentil serão tratados, permitindo ao aluno perceber a necessidade de

acomodar os extremos de uma população e os critérios e limitações na concepção de postos de

trabalho.

2. Objectivos de Aprendizagem • Conhecer os objectivos da antropometria.

• Reconhecer as diferenças morfológicas do ser humano.

• Compreender a relação entre a ergonomia e a antropometria.

• Identificar as limitações cardinais.

• Distinguir a antropometria estática da antropometria dinâmica e funcional.

• Identificar critérios e limitações.

• Aplicar os princípios do dimensionamento nos postos de trabalho.

• Conhecer os pontos antropométricos e medidas antropómetricas.

• Entender a distribuição gaussiana de uma população.

• Conhecer a noção de percentil.

• Aprender a usar tabelas antropométricas.

• Conhecer a composição corporal e somatótipo.

Antropometria

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Módulo 5: Antropometria

3. Âmbito dos Conteúdos

• Introdução à Antropometria • A relação entre Ergonomia, antropometria e design • Antropometria estática, antropometria dinâmica e funcional • Variabilidade e dimensões humanas

Pontos antropométricos e medidas antropómetricas

Distribuição gaussiana de uma população

Noção de percentil e tabelas antropométricas

Composição corporal e somatótipo • Falácias fundamentais em Antropometria (Pheasant) • O espaço de trabalho • Critérios e limitações

Conforto, segurança, eficácia, estética (critérios) Espaço livre, alcance, postura e força (limitações)

4.Bibliografia / Outros Recursos

• LUTTGENS, K. et al. (1985). Kinesiologia. Bases Científicas del Movimiento Humano. Madrid:

Ed. Pila Teleña.

• KNUTSEN, K. ; HAMILL, J. (1999). Bases Biomecânicas do Movimento Humano. S. Paulo: Ed.

Manole.

• REBELO, F (2004); Ergonomia no dia a dia, Editora Edições Sílabo SOBRAL, F. (1985). Curso

de Antropometria. Lisboa: ISEF-CDI.

• SOBRAL, F. (1985). Valores Antropométricos e Somatótipo. Lisboa: ISEF-CDI.

• SPERANDIO, J.C.(1977). Traité de psycologie du travail.

• TANNER, J.M.; WHITEHOUSE, R.W.; MARSHALL, W.ª & HEALEY, M.R. (1975). Assessment

of skeletal maturity and prediction of adult stature (TW2 method). London: Academic Press.

• TICHAUER, E. (1978). The Biomechanical Basis of Ergonomics. Anatomy Applied to the

design of Work Situations. New York: John Wiley & Sons.

• UDCGT, CFDT de l´lsére. (1987). Conditions de travail et santé. Grenoble : Presses

Universitaires de Grenoble.

• VELAZQUEZ, F. F. E AL; Manual de Ergonomia, Fundacion MAPFRE, Madrid.

Page 25: Saude Ocupacional e Ergonomia

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TÉCNICO DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO E AMBIENTE

24

Módulo 5: Antropometria

ENDEREÇOS DA INTERNET ACTIVOS EM MAIO DE 2005

Agência Europ. para a Seg. e a Saúde no Trabalho – http://europe.osha.eu.int/index.php?lang=pt

Associação Portuguesa de Ergonomia (APERGO) – www.apergo.pt

Associação Brasileira de Ergonomia (ABERGO) - www.abergo.org.br

Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego – www.cite.gov.pt Confederação Nacional de acção sobre o Trabalho Infantil – www.cnati.pt

Departamento de Estatística do Trabalho, Emprego e Formação – www.detef.pt

Diário da República Electrónico – INCM - www.dr.incm.pt

Direcção Geral do Emprego e das Relações de Trabalho – www.dgct.mts.gov.pt

Direcção Geral de Saúde – www.dgsaude.pt

Ergonomia - www.ergonet.com.br

Ergonomia - www.ergonomia.cbj.net

Ergonomia - www.usernomics.com.br

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MÓDULO 6

Duração de Referência: 20 horas

1. Apresentação

O Homem recebe e trata as informações visando a acção. É, por tal, necessário entender como o ser

humano realiza este processamento e conhecer os factores que limitam ou potencializam a

percepção, interpretação e respostas dos processos mentais, para melhorar a relação Homem –

Máquina. Com este módulo pretende-se que o aluno entenda a noção de “interface”, ou seja a

percepção por parte do operador das informações que a máquina fornece através de mostradores e a

resposta que este realiza, operando através de mostradores e manipulando comandos.

2. Objectivos de Aprendizagem

• Reconhecer a importância da percepção das informações.

• Conhecer as informações de carácter visual, auditivo, táctil, olfactivas.

• Descrever a transmissão e processamento da informação.

• Entender as relações do Homem com a Máquina.

• Descrever o contexto das relações Homem – Máquina.

• Conhecer as limitações que os espaços de trabalho têm na relação Homem – Máquina.

3. Âmbito dos Conteúdos

• A percepção das informações:

Informações visuais (acuidade visual, percepção das cores, adaptação à obscuridade)

Informações auditivas (acuidade auditiva, limiares de descriminação de acordo com as

frequências, detecção de sinais – aspectos semânticos, compreensão do significado das

informações)

Informações tácteis (cutâneas), limiares de descriminação (alfabeto braille, exemplo), limiares da

Sistemas de informação e controlo na relação Homem - Máquina

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Módulo 6: Sistemas de informação e controlo na relação Homem - Máquina

dor

Informações olfactivas

• Transmissão e processamento da informação

Relação entre informação e operação

• O interface entre Homem – Máquina

Manipulação e controlos

• O interface Homem – espaço de Trabalho

• O interface Homem – Ambiente

• O interface Homem- Máquina – Espaço de Trabalho - Ambiente

3. Bibliografia / Outros Recursos

• DUL, J.; WEERDMEESTER, B.; Ergonomia Prática, Editora Edgard Blütcher Ltda.

• FRIEDMANN, G. (1968) O Futuro do Trabalho Humano, Moraes Editores, Lisboa.

• GENDRIER, M. (1988). L´ergomotricité. Marseille : Presses Universitaires de Grenoble

• GRANDJEAN, Etienne; Manual de Ergonomia – Adaptando o trabalho ao Homem, Bookman, 4ª

Edição.

• KNUTSEN, K. ; HAMILL, J. (1999). Bases Biomecânicas do Movimento Humano. S. Paulo: Ed.

Manole.

• McCAEN, M. & JEANNEROD, M. (1978). Du contrôle moteur à lórganization du geste. Paris: Ed.

Masson.

• MONTMOLLIN, M. (1995). A Ergomomia. Lisboa: Ed. Piaget

• REBELO, F (2004); Ergonomia no dia a dia, Editora Edições Sílabo SPERANDIO, J.C.(1977).

Traité de psycologie du travail.

• TANNER, J.M.; WHITEHOUSE, R.W.; MARSHALL, W.ª & HEALEY, M.R. (1975). Assessment of

skeletal maturity and prediction of adult stature (TW2 method). London: Academic Press.

• TICHAUER, E. (1978). The Biomechanical Basis of Ergonomics. Anatomy Applied to the design

of Work Situations. New York: John Wiley & Sons.

• UDCGT, CFDT de l´lsére. (1987). Conditions de travail et santé. Grenoble : Presses

Universitaires de Grenoble.

• VELAZQUEZ, F. F. E AL; Manual de Ergonomia, Fundacion MAPFRE, Madrid.

Page 28: Saude Ocupacional e Ergonomia

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Módulo 6: Sistemas de informação e controlo na relação Homem - Máquina

ENDEREÇOS DA INTERNET ACTIVOS EM MAIO DE 2005

Agência Europeia para a Segurança e a Saúde no Trabalho –

http://europe.osha.eu.int/index.php?lang=pt

Associação Portuguesa de Ergonomia (APERGO) – www.apergo.pt

Associação Brasileira de Ergonomia (ABERGO) - www.abergo.org.br

Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego – www.cite.gov.pt

Confederação Nacional de acção sobre o Trabalho Infantil – www.cnati.pt

Departamento de Estatística do Trabalho, Emprego e Formação – www.detef.pt

Diário da República Electrónico – INCM - www.dr.incm.pt

Direcção Geral do Emprego e das Relações de Trabalho – www.dgct.mts.gov.pt

Direcção Geral de Saúde – www.dgsaude.pt

Ergonomia - www.ergonet.com.br

Ergonomia - www.ergonomia.cbj.net

Ergonomia - www.usernomics.com.br

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MÓDULO 7

Duração de Referência: 30 horas

1. Apresentação

De forma a desenvolver e implementar medidas de prevenção e de protecção, os técnicos de

Higiene e Segurança do Trabalho, deverão ser capazes de, com colaboração a de Ergónomos,

analisar as componentes do trabalho e repercussões na vida dos trabalhadores, de forma a

planear, corrigir e modificar os locais de trabalho. A análise ergonómica consiste em retirar de uma

forma real as ilações que permitirão contribuir de um modo efectivo para colmatar as causas de

desadaptação do Homem ao seu local de trabalho, perspectivando eficácia/eficiência, conforto e

segurança. Esta abordagem ergonómica pretende responder a questões como: “qual o trabalho?”,

“como trabalha?”, “quando trabalha?”, “porque trabalha?”, “o que utiliza no trabalho?”, etc…

2. Objectivos de Aprendizagem

• Distinguir entre tarefa e actividade.

• Diferenciar trabalho prescrito e trabalho real

• Identificar todas as características do operador

• Conhecer a actividade do operador (o seu modus operandis).

• Descrever os factores que condicionam a actividade.

• Perceber as implicações que o trabalho monótono e repetitivo tem na saúde do

trabalhador.

• Reconhecer os constrangimentos impostos pela organização do trabalho.

• Entender os conteúdos e exigências da tarefa.

• Identificar os elementos que contribuem para a carga de trabalho.

• Distinguir entre carga de predominância física e carga de predominância mental.

• Identificar legislação e normas aplicáveis.

Abordagem ergonómica na análise do trabalho

Page 30: Saude Ocupacional e Ergonomia

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Módulo 7: Abordagem ergonómica na análise do trabalho

3. Âmbito dos Conteúdos

• Tarefa e actividade (trabalho prescrito e trabalho real)

• O operador – idade, sexo, formação, características antropométricas, experiência, estado do

operador , handicaps, etc...

• Actividade do operador

• Factores condicionantes da actividade

Factores ambientais de incomodidade (iluminação, ruído, vibrações, ambiente térmico, qualidade

do ar, radiações, etc...)

Trabalho monótono e repetitivo

Organização do trabalho (horários, turnos, trabalho nocturno, jornada de trabalho)

Carga de trabalho (Predominância física ou predominância mental, ritmo, pausas, objectivos a

alcançar, Motivação e modelos motivacionais - Herzberg e Maslow, relações inter e intra

pessoais, hierarquias...)

Conteúdos das tarefas

Arranjo físico do espaço de trabalho

Envolvimento e contexto (cultural, social e regulamentar/legislativo)

• Consequências e efeitos da actividade

Trabalho monótono e repetitivo - (LER – DORT, depressão, desmotivação)

Trabalho nocturno

Trabalho por turnos

Trabalho com écrãns de visualização

Stress – factores profissionais e extra profissionais (caso particular da mulher)

• Medidas de prevenção

• Análise de um posto de trabalho

• Legislação e normalização aplicáveis

4. Bibliografia / Outros Recursos

• DUL, J.; WEERDMEESTER, B.; Ergonomia Prática, Editora Edgard Blütcher Ltda.

• FAVERGE, J. M. (1966) L`analyse du travail en terme de régulation, L`ergonomie des

processus industriels, Éditions de L`Institut de Sociologie de l`Université Libre de Bruxelles,

Bruxelles.

• FRIEDMANN, G. (1968) O Futuro do Trabalho Humano, Moraes Editores, Lisboa

Page 31: Saude Ocupacional e Ergonomia

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30

Módulo 7: Abordagem ergonómica na análise do trabalho

• GENDRIER, M. (1988). L´ergomotricité. Marseille : Presses Universitaires de Grenoble

• GRANDJEAN, Etienne; Manual de Ergonomia – Adaptando o trabalho ao Homem, Bookman,

4ª Edição.

• JACOB, S.; FRANCONE,C.; LOSSOW, W.; Anatomia e Fisiologia Humana, Editora

Interamericana,5ª edição.

• KNUTSEN, K. ; HAMILL, J. (1999). Bases Biomecânicas do Movimento Humano. S. Paulo: Ed.

Manole.

• LACOMBLEZ, M.; Silva, A.; Freitas, I. (1996) Ergonomia e Antropometria, Universidade Aberta,

Lisboa.

• LAVILLE, A. (1976) Ergonomia, Editora Pedagógica e Universitária Lda, Brasil.

• LEPLAT, J. (1985) Erreur humaine et fiabilité humaine dans le travail, Armand Colin, Paris.

• LEPLAT, J. (1974) Les accidents du travail, P.U.F., Paris.

• LEPLAT E CUNNY (1977). Introdution à la Psycologie du Travail, Paris.

• LIDA, ITIRO (1990). Projecto e Produção, Editora

• LOHMAN, T.G.; ROCHE, A.F. & MARTORELL, R. (1988). Antropometric Standardization

Reference Manual. Champaign, IIIinois: Human Kinetics.

• LUTTGENS, K. et al. (1985). Kinesiologia. Bases Científicas del Movimiento Humano. Madrid:

Ed. Pila Teleña.

• MACDOUGALL, J.D.; WENGER, H.A. & GREEN, H.J. (1995). Evaluación fisiológica del

deportista. Barcelona: Ed Paidotribo.

• McCAEN, M. & JEANNEROD, M. (1978). Du contrôle moteur à lórganization du geste. Paris:

Ed. Masson.

• MONTMOLLIN, M. (1995). A Ergonomia. Lisboa: Ed. Piaget

• REBELO, F (2004); Ergonomia no dia a dia, Editora Edições Sílabo SPERANDIO, J.C.(1977).

Traité de psycologie du travail

• TANNER, J.M.; WHITEHOUSE, R.W.; MARSHALL, W.ª & HEALEY, M.R. (1975). Assessment

of skeletal maturity and prediction of adult stature (TW2 method). London: Academic Press.

• TICHAUER, E. (1978). The Biomechanical Basis of Ergonomics. Anatomy Applied to the

design of Work Situations. New York: John Wiley & Sons.

• UDCGT, CFDT de l´lsére. (1987). Conditions de travail et santé. Grenoble : Presses

Universitaires de Grenoble.

• VELAZQUEZ, F. F. E AL; Manual de Ergonomia, Fundacion MAPFRE, Madrid.

Page 32: Saude Ocupacional e Ergonomia

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31

Módulo 7: Abordagem ergonómica na análise do trabalho

ENDEREÇOS DA INTERNET ACTIVOS EM MAIO DE 2005

Agência Europ. para a Seg. e a Saúde no Trabalho – http://europe.osha.eu.int/index.php?lang=pt

Associação Portuguesa de Ergonomia (APERGO) – www.apergo.pt

Associação Brasileira de Ergonomia (ABERGO) - www.abergo.org.br

Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego – www.cite.gov.pt

Confederação Nacional de acção sobre o Trabalho Infantil – www.cnati.pt

Departamento de Estatística do Trabalho, Emprego e Formação – www.detef.pt

Diário da República Electrónico – INCM - www.dr.incm.pt

Direcção Geral do Emprego e das Relações de Trabalho – www.dgct.mts.gov.pt

Direcção Geral de Saúde – www.dgsaude.pt

Ergonomia - www.ergonet.com.br

Ergonomia - www.ergonomia.cbj.net

Ergonomia - www.usernomics.com.br