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08/08/13 Currículo do Sistema de Currículos Lattes (Marco Antonio Figueiredo Milani Filho)

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Endereço Profissional Universidade Presbiteriana Mackenzie, Reitoria, Faculdade de Ciências

Econômicas, Contábeis e Administrativas.

Rua da Consolação, 930

Consolação

01302-907 - Sao Paulo, SP - Brasil

Telefone: (11) 21148273

URL da Homepage: www.mackenzie.com.br

2013 - 2013 Pós-Doutorado.

Universidad de Salamanca.

Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior,

CAPES, Brasil.

Grande área: Ciências Sociais Aplicadas / Área: Administração / Subárea:

Sustentabilidade Empresarial.

2011 - 2012 Pós-Doutorado.

Carleton University (Ottawa).

Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior,

CAPES, Brasil.

Grande área: Ciências Sociais Aplicadas / Área: Administração / Subárea:

Ciências Contábeis.

Grande Área: Ciências Sociais Aplicadas / Área: Administração / Subárea:

Ciências Contábeis / Especialidade: Sustentabilidade Empresarial.

2006 - 2009 Doutorado em Controladoria e Contabilidade (Conceito CAPES 6).

Universidade de São Paulo, USP, Brasil.

Título: Eficiência produtiva no Terceiro Setor: um estudo comparativo de

desempenho entre organizações filantrópicas asilares, Ano de obtenção: 2009.

Nome Marco Antonio Figueiredo Milani Filho

Nome em citações bibliográficas MILANI FILHO, Marco A. F.

Marco Antonio Figueiredo Milani FilhoEndereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/4651759467054939

Última atualização do currículo em 04/08/2013

Doutor e Mestre em Controladoria e Contabilidade pela Universidade de São Paulo (USP). Pós-

Doutor pela School of Public Policy and Administration at Carleton University (Ottawa/Canada). Pós-

Doutor pela Faculdade de Economia e Empresa da Universidade de Salamanca (Espanha).

Economista pela Universidade Mackenzie. Foi coordenador do Núcleo de Estudos do Terceiro Setor -

NETS/UPM e é professor do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciências Contábeis da

Universidade Mackenzie. Tem experiência profissional em grandes empresas nacionais e

multinacionais nas áreas de Finanças e Crédito e é membro do Conselho Deliberativo e Fiscal de

organizações filantrópicas. Consultor para a formulação de planos estratégicos, programas e ações

de Responsabilidade Social Corporativa. (Texto informado pelo autor)

Identificação

Endereço

Formação acadêmica/titulação

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Orientador: Welington Rocha.

Palavras-chave: Avaliação de Desempenho; Entidades sem fins lucrativos;

Terceiro Setor; Eficiência.

2002 - 2004 Mestrado em Controladoria e Contabilidade (Conceito CAPES 6).

Universidade de São Paulo, USP, Brasil.

Título: A Função Controladoria em Entidades Filantrópicas: Uma Contribuição

para a Avaliação de Desempenho,Ano de Obtenção: 2004.

Orientador: Gilberto de Andrade Martins.

Palavras-chave: Avaliação de Desempenho; Entidades sem fins lucrativos;

filantropia; Controladoria.

Grande área: Ciências Sociais Aplicadas / Área: Administração / Subárea:

Ciências Contábeis.

Grande Área: Ciências Sociais Aplicadas / Área: Administração / Subárea:

Ciências Contábeis / Especialidade: Controladoria.

Setores de atividade: Assessoria Ou Consultoria Jurídica, Contábil, de Opinião

Pública e Na Gestão de Empresas.

1994 - 1995 Especialização em Contabilidade e Finanças - CEFIN. (Carga Horária: 360h).

Universidade de São Paulo, USP, Brasil.

1990 - 1991 Especialização em Administraçao Financeira. (Carga Horária: 360h).

Universidade Presbiteriana Mackenzie, MACKENZIE, Brasil.

1990 - 1991 Especialização em Didática do Ensino Superior. (Carga Horária: 480h).

Universidade Presbiteriana Mackenzie, MACKENZIE, Brasil.

1986 - 1989 Graduação em Ciências Econômicas.

Universidade Presbiteriana Mackenzie, MACKENZIE, Brasil.

2010 - 2010 Governance & Management - Non-profit and voluntary. (Carga horária: 48h).

Carleton University (Ottawa).

Vínculo institucional

2007 - 2008 Vínculo: Pesquisador visitante, Enquadramento Funcional: pesquisador visitante

Atividades

10/2011 - Atual Pesquisa e desenvolvimento , School of Public Policy and Administration, .

Linhas de pesquisa

Sustentabilidade e transparência de organizações com e sem fins lucrativos

09/2007 - 12/2008 Pesquisa e desenvolvimento , School of Public Policy and Administration, .

Linhas de pesquisa

Avaliação de desempenho em organizações sem fins lucrativos

Atividades

01/2010 - Atual Ensino, Controladoria e Contabilidade, Nível: Pós-Graduação

Disciplinas ministradas

Análise das demonstrações econômico-financeiras

Vínculo institucional

2011 - 2012 Vínculo: Pós-doutor, Enquadramento Funcional: Postdoctoral Fellow, Regime:

Dedicação exclusiva.

Outras informações Bolsista CAPES Pesquisador na SPPA - School of Public Policy & Administration

Vínculo institucional

2005 - Atual Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor Assistente Associado,

Carga horária: 40

Formação Complementar

Atuação Profissional

Carleton University (Ottawa), CARLETON, Canadá.

Universidade Presbiteriana Mackenzie, MACKENZIE, Brasil.

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Gestão estratégica de custos

02/2005 - Atual Pesquisa e desenvolvimento , Centro de Ciências Sociais Aplicadas, .

Linhas de pesquisa

Controladoria

Organizações do Terceiro Setor

Qualidade e evidenciação da informação contábil

02/2005 - Atual Ensino, Gestão de Organizações do Terceiro Setor, Nível: Pós-Graduação

Disciplinas ministradas

Aspectos Contábeis do Terceiro setor

Gestão de Organizações Sociais

02/2005 - Atual Ensino, Contabilidade, Nível: Graduação

Disciplinas ministradas

Trabalho de Graduação Interdisciplinar II (orientação)

Trabalho de Graduação Interdisciplinar I (orientação)

02/2005 - 12/2008 Ensino, Ciências Econômicas, Nível: Graduação

Disciplinas ministradas

Contabilidade Gerencial e Análise de Balanços

Gestão de Organizações do Terceiro Setor

02/2005 - 12/2008 Ensino, Administração de Empresas, Nível: Graduação

Disciplinas ministradas

Contabilidade Básica

Atividades

04/2003 - 12/2004 Ensino, Administração, Nível: Graduação

Disciplinas ministradas

Análise de Balanços

Contabilidade Básica

Atividades

11/2001 - 04/2003 Direção e administração, .

Cargo ou função

Gerente Nacional de Crédito.

Atividades

07/1994 - 10/2001 Direção e administração, .

Cargo ou função

Gerente de Crédito.

Vínculo institucional

2003 - 2004 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor II, Carga horária: 20

Vínculo institucional

2001 - 2003 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Gerente de Crédito, Carga

horária: 40

Vínculo institucional

1994 - 2001 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Gerente de Crédito, Carga

horária: 40

Vínculo institucional

1990 - 1994 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Analista Econômico-Financeiro

Senior, Carga horária: 40

Atividades

02/1990 - 07/1994 Direção e administração, Depto de Planejamento Financeiro, .

Cargo ou função

Analista Econômico-Financeiro Senior.

Associação de Ensino Superior do ABC, FIA, Brasil.

Monsanto do Brasil, MONSANTO, Brasil.

Itautec Philco S.A., ITAUTEC PHILCO, Brasil.

Itautec Informática S.A., ITAUTEC, Brasil.

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1. Controladoria

2. Organizações do Terceiro Setor

3. Qualidade e evidenciação da informação contábil

4. Avaliação de desempenho em organizações sem fins lucrativos

5. Sustentabilidade e transparência de organizações com e sem fins lucrativos

2013 - Atual A confessionalidade como dimensão estratégica na gestão de Instituições de

Ensino Superior

Descrição: O objetivo geral desta pesquisa é conhecer como a dimensão

confessional é reconhecida e tratada no processo de gestão estratégica de

Instituições de Ensino Superior brasileiras com vínculos religiosos..

Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.

Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado profissionalizante: (1) .

Integrantes: Marco Antonio Figueiredo Milani Filho - Coordenador / Henrique

Formigoni - Integrante / Adilson A. Silva - Integrante / Liliane Cristina Segura -

Integrante / Paolo Simeone Caon - Integrante / Sergio Lex - Integrante / Katia

de Angelo Terriaga - Integrante / Dayane Mendes Santos - Integrante /

Tatiane Ferreira Gaiot - Integrante.

Financiador(es): Universidade Presbiteriana Mackenzie - Auxílio financeiro.

2012 - Atual Incidência das práticas de Responsabilidade Social Corporativa no resultado

empresarial: análise de empresas brasileiras e espanholas

Descrição: Projeto de cooperação internacional com a Universidade de

Salamanca/Espanha. Este projeto busca conhecer quais são os principais

efeitos no resultado empresarial decorrentes de práticas de responsabilidade

social em organizações brasileiras e espanholas..

Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.

Alunos envolvidos: Doutorado: (2) .

Integrantes: Marco Antonio Figueiredo Milani Filho - Integrante / Maria Thereza

Pompa Antunes - Coordenador / Henrique Formigoni - Integrante / Marta

Cristina Pelucio Grecco - Integrante / Liliane Cristina Segura - Integrante.

Financiador(es): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível

Superior - Auxílio financeiro.

2008 - Atual Sustentabilidade e transparência de organizações com e sem fins lucrativos

Descrição: O objetivo geral do projeto é investigar as práticas de

sustentabilidade e transparência adotadas por organizações com e sem fins

lucrativos perante as necessidades informacionais de seus respectivos

stakeholders. Nos últimos anos, é fato comum a publicação de relatórios

corporativos contendo comentários sobre ações e programas vinculados à

sustentabilidade em suas três vertentes: econômica, social e ambiental. A

divulgação, entretanto, pode não atender aos critérios de transparência e

necessidades dos usuários dessas informações, gerando uma situação

assimétrica. Muitas organizações podem, ainda, divulgar dados não-auditados

e superficiais. Procurar-se-á, por meio de pesquisa empírica, descritiva e com

abordagem envolvendo aspectos qualitativos e quantitativos, identificar

relações significativas entre os fatores que incentivam o disclosure voluntário

sobre a sustentabilidade e a conseqüente redução da assimetria informacional

entre a organização e seus stakeholders. Farão parte da pesquisa,

organizações de diferentes portes, ramos de atividade e natureza (com e sem

fins lucrativos). Adicionalmente, o papel social das empresas será objeto de

discussão, enfatizando as características dos investimentos sociais realizados e

relacionando-os com o desempenho econômico-financeiro alcançado e com as

características dos produtos ofertados pelas organizações..

Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.

Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado profissionalizante: (1) .

Linhas de pesquisa

Projetos de pesquisa

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Integrantes: Marco Antonio Figueiredo Milani Filho - Coordenador / Cláudia

Vasconcellos Silva - Integrante / Marcia Serra Ribeiro Viana - Integrante / Aida

Maria Mendes Milani - Integrante / Adriana Druckier - Integrante / Ana paula

pompemeier Silva - Integrante / Mara Suzuki Gondra - Integrante / Vivian Melo

dos Santos - Integrante.

Número de produções C, T & A: 15

2005 - 2005 Modelo Gerencial para Organizações do Terceiro setor

Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.

2006 - Atual Periódico: RAM. Revista de Administração Mackenzie

2006 - Atual Periódico: Revista Eletrônica Jovens Pesquisadores

2009 - Atual Periódico: Revista Contabilidade & Financas

2010 - Atual Periódico: Revista Universo Contábil

2010 - Atual Periódico: Revista ANGRAD

2010 - Atual Periódico: Contabilidade Vista & Revista

2012 - Atual Periódico: RECADM : Revista Eletrônica de Ciência Administrativa

2012 - Atual Periódico: Base (UNISINOS)

2012 - Atual Periódico: BBR. Brazilian Business Review (Edição em português. Online)

1. Grande área: Ciências Sociais Aplicadas / Área: Administração / Subárea:

Sustentabilidade Empresarial.

2. Grande área: Ciências Sociais Aplicadas / Área: Administração / Subárea:

Sustentabilidade Empresarial/Especialidade: Responsabilidade Social

Corporativa.

3. Grande área: Ciências Sociais Aplicadas / Área: Administração / Subárea:

Ciências Contábeis/Especialidade: Controladoria.

4. Grande área: Ciências Sociais Aplicadas / Área: Administração / Subárea:

Ciências Contábeis/Especialidade: Gestão Estratégica de Custos.

Inglês Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem.

Italiano Compreende Bem, Fala Razoavelmente, Lê Bem.

Espanhol Compreende Bem, Fala Razoavelmente, Lê Bem.

2013 Melhor avaliador de trabalhos da área de Controladoria e Contabilidade em

2012, Revista de Contabilidade & Finanças USP.

2012 Reconhecimento de Mérito, Universidade Presbiteriana Mackenzie.

2009 Prêmio Artigo Científico - 1º Lugar - XVIII Congresso Brasileiro de Economia,

Conselho Regional de Economia - SP.

2002 Prêmio Mais - Destaque Profissional, Monsanto do Brasil.

2000 Clube dos Campeões - Destaque Profissional, Itautec Philco.

Revisor de periódico

Áreas de atuação

Idiomas

Prêmios e títulos

Produções

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1.

2.

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4.

5.

6.

7.

8.

9.

10.

11.

1.

1.

Produção bibliográfica

Artigos completos publicados em periódicos

Ordenar por

Ordem Cronológica

GRECCO, M. C. P. ; MILANI FILHO, Marco A. F. ; SEGURA, L. C. ; SANCHEZ, I. M. G. ; DOMINGUEZ, L. R. . THE

VOLUNTARY DISCLOSURE OF SUSTAINABLE INFORMATION: A COMPARATIVE ANALYSIS OF SPANISH AND BRAZILIAN

COMPANIES. Revista de Contabilidade e Organizações, v. 7, p. 25-40, 2013.

OLIVEIRA, M. V. V. ; BIAZINI, N. P. ; FUZARO, B. C. ; MILANI FILHO, Marco A. F. . A Relação Paradoxal entre o

Consumo Sustentável e a Agregação de Valor ao Negócio de Papel e Celulose. Jovens Pesquisadores, v. 9, p. 58-75,

2012.

PEREIRA, W. ; SILVA, R. ; DAMASCENO, L. ; MILANI FILHO, Marco A. F. . O Grau de Percepção dos Alunos

Universitários sobre a Relação Contabilidade e Sustentabilidade. Jovens Pesquisadores, v. 9, p. 69-80, 2012.

MILANI FILHO, Marco A. F. . Avaliação de Desempenho de Organizações Filantrópicas: Uma Abordagem

Quantitativa Baseada na Eficiência. Revista de Economia & Relações Internacionais, v. 9, p. 101-120, 2011.

MILANI FILHO, Marco A. F. ; MILANI, A. M. M. . Governança no terceiro setor: estudo sobre uma organização

francesa do século XIX. RECADM : Revista Eletrônica de Ciência Administrativa, v. 10, p. 46-62, 2011.

MILANI FILHO, Marco A. F. ; SILVA, C. V. ; MILANI, A. M. M. . Internacionalização de empresas e investimentos

sociais privados: uma relação inversa?. RC&C. Revista de Contabilidade e Controladoria, v. 2, p. 1, 2010.

MILANI FILHO, Marco A. F. ; SILVA, C. V. ; MILANI, A. M. M. . A Responsabilidade Social Corporativa e o Papel

da Contabilidade sob a Ótica Discente. Sociedade, Contabilidade e Gestão (UFRJ), v. 5, p. 128-140, 2010.

MILANI FILHO, Marco A. F. . Resultado econômico em organizações do Terceiro Setor: um estudo exploratório

sobre a avaliação de desempenho. RC&C. Revista de Contabilidade e Controladoria, v. 1, p. 35-44, 2009.

MILANI FILHO, Marco A. F. . Responsabilidade Social e Investimento Social Privado: entre o discurso e a

evidenciação. Revista Contabilidade & Finanças (Impresso), v. 19, p. 89-101, 2008.

SOLDI, A. R. ; HATZ, C. R. ; SANTOS, G. R. ; SILVA, M. M. ; MILANI FILHO, Marco A. F. . Transparência no

Terceiro Setor: Um Estudo sobre as Organizações Filantrópicas. Jovens Pesquisadores, v. IV, p. 6, 2007.

MILANI FILHO, Marco A. F. ; MARTINS, Gilberto A. ; CORRAR, L. J. . O Voluntariado nas Entidades

Filantrópicas Paulistanas: O Valor Não Registrado Contabilmente. UnB Contábil (Cessou em 2007. Cont. ISSN 1984-

3925 Contabilidade, Gestão e Governança), Brasília - DF, v. 6, n.1, p. 153-172, 2003.

Livros publicados/organizados ou ediçõesSAMPAIO, J. R. (Org.) ; MILANI FILHO, Marco A. F. (Org.) . O espiritismo nas ciências contemporâneas. 1. ed.

São Paulo: CCDPE-ECM, 2012. v. 1. 207p .

Capítulos de livros publicadosMILANI FILHO, Marco A. F. . Dimensões estratégicas de um centro espírita: proposta de um modelo conceitual.

In: Sampaio,J.R; Milani Filho,M.A.F.. (Org.). O espiritismo nas ciências contemporâneas. 1ed.São Paulo: CCDPE-ECM,

2012, v. 1, p. 75-92.

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3.

4.

5.

6.

1.

2.

3.

4.

5.

6.

7.

1.

2.

3.

4.

MILANI FILHO, Marco A. F. ; PENTEADO, K. . O Espiritismo na mídia: uma análise de conteúdo na maior revista

semanal do Brasil de 1968 a 2010. In: Betarello, J.; Sampaio, J.R.. (Org.). O Espiritismo visto pelas áreas de

conhecimentos atuais. 1ed.São Paulo: CCDPE-ECM, 2011, v. , p. 175-191.

MILANI FILHO, Marco A. F. . Projeto de 1868: a proposta de Kardec para a Sociedade Parisiense de estudos

Espíritas sob a perspectiva das práticas atuais de governança cosporativa. In: Jáder dos Reis Sampaio. (Org.). A

temática espírita na pesquisa contemporânea: textos selecionados. 1ed.São Paulo: CCDPE-ECM, 2010, v. 1, p. 65-94.

MILANI FILHO, Marco A. F. ; VIANA, M. S. R. . Civil society and social capital in Brazil. In: ANHEIER, Helmut;

TOEPLER, Stefan. (Org.). International Encyclopedia of Civil Society. 1ed.New York: Springer, 2009, v. 1, p. 218-223.

MILANI FILHO, Marco A. F. . Perfil da produção acadêmica brasileira com temática espírita. In: Sampaio, J..

(Org.). Pesquisas sobre o Espiritismo no Brasil: textos selecionados. 1ed.São Paulo: CCDPE-ECM, 2009, v. 1, p. 17-35.

PRANDO, R. A. ; MILANI FILHO, Marco A. F. . O que é Terceiro Setor. In: Rodrigo Augusto Prando. (Org.).

Marketing para o Terceiro Setor. 1ed.São Paulo: Mackenzie, 2006, v. 1, p. 16-22.

Textos em jornais de notícias/revistasMILANI FILHO, Marco A. F. . Sustentabilidade e a criação de valor às cooperativas. Mundo Coop, São Paulo, p.

42 - 42, 20 mar. 2013.

MILANI FILHO, Marco A. F. . O leitor iniciante sabe discernir o que é um bom livro?. Correio Fraterno, São Paulo,

p. 11 - 11, 01 nov. 2012.

MILANI FILHO, Marco A. F. . Estratégia e criação de valor. Portal HSM, São Paulo, 25 out. 2012.

MILANI FILHO, Marco A. F. . Transparência contábil. Jornal valor Econômico, São Paulo, p. A13 - A13, 05 jan.

2012.

MILANI FILHO, Marco A. F. . Comentários interessantes sobre sustentabilidade. Revista Logweb, São Paulo, p.

44 - 44, 02 maio 2011.

MILANI FILHO, Marco A. F. . Responsabilidade Social e Investimento Social Privado. Responsabilidadesocial.com,

Brasília, 01 dez. 2009.

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palestra).

MILANI FILHO, Marco A. F. . Olimpics: one country, many Brazils. 2012. (Apresentação de Trabalho/Conferência

ou palestra).

MILANI FILHO, Marco A. F. . Some Aspects of Civil Society in Brazil. 2012. (Apresentação de

Trabalho/Conferência ou palestra).

MILANI FILHO, Marco A. F. . Citizen Observatory of Sao Paulo and Assymetric Information. 2012.

(Apresentação de Trabalho/Congresso).

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charitable organizations: a study based on the Benford's law. 2012. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

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MILANI FILHO, Marco A. F. . Avaliação de desempenho de organizações do Terceiro Setor. 2010.

(Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

MILANI FILHO, Marco A. F. . O nível de disclosure de organizações do terceiro setor: uma pesquisa empírica

sobre as entidades filantrópicas paulistas. 2010. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

MILANI FILHO, Marco A. F. ; SILVA, C. V. ; MILANI, A. M. M. . A responsabilidade social corporativa e o papel

da contabilidade sob a ótica discente. 2010. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

MILANI FILHO, Marco A. F. ; ROCHA, W. . Avaliação de desempenho de organizações filantrópicas: uma

abordagem quantitativa baseada na eficiência. 2010. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

MILANI FILHO, Marco A. F. ; MILANI, A. M. M. . Governança no Terceiro Setor: Estudo sobre uma Organização

Religiosa Francesa do Século XIX. 2010. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

MILANI FILHO, Marco A. F. . Sustentabilidade: além do discurso. 2010. (Apresentação de Trabalho/Seminário).

BERTUCCI, C. E. ; MILANI FILHO, Marco A. F. . Análise de custos de competidores em tomada de preço. 2010.

(Apresentação de Trabalho/Congresso).

ANTUNES, M. T. P. ; MILANI FILHO, Marco A. F. ; CONDINI, P. H. . Indicadores de sustentabilidade de

instituições financeiras: uma análise evolutiva da evidenciação voluntária baseada no relatório GRI. 2010.

(Apresentação de Trabalho/Congresso).

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Trabalho/Conferência ou palestra).

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DISCURSO E A PRÁTICA. 2010. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

MILANI FILHO, Marco A. F. . RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA: ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO. 2010.

(Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

MILANI FILHO, Marco A. F. ; VASCONCELLOS, C. ; MILANI, A. M. M. . Internacionalização de empresas e

investimentos sociais privados: uma relação inversa?. 2009. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

MILANI FILHO, Marco A. F. . Eficiência produtiva em organizações filantrópicas:uma abordagem quantitativa

para a avaliação de desempenho no terceiro setor. 2009. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

MILANI FILHO, Marco A. F. ; VARELA, P. S. . Perfil dos cursos de pós-graduação voltados ao Terceiro Setor:

um estudo comparativo enrte as instituições de ensino brasileiras. 2008. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

MILANI FILHO, Marco A. F. . Transparência e opacidade no Terceiro Setor: a divulgação financeira de

organizações filantrópicas. 2008. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

MILANI FILHO, Marco A. F. . Responsabilidade Social e Investimento Social Privado: Entre o Discurso e a

Evidenciação. 2007. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

MILANI FILHO, Marco A. F. ; ROCHA, W. ; CORRAR, L. J. . Informações sobre Concorrentes: Um Estudo

Exploratório. 2007. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

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Exploratório. 2007. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

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Uma Abordagem Bibliométrica: Relação Entre a Área Temática e a Plataforma Teórica. 2007. (Apresentação de

Trabalho/Congresso).

MILANI FILHO, Marco A. F. . Resultado Econômico em Organizações do Terceiro Setor: Um Estudo Exploratório

sobre a Avaliação de Desempenho. 2006. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

MILANI FILHO, Marco A. F. . Estimativa e Contabilização do Trabalho Voluntário em Organizações Filantrópicas.

2005. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

MILANI FILHO, Marco A. F. ; ANTUNES, M. T. P. ; CARVALHO, E. L. ; FORMIGONI, H. ; MORAES, J. F. .

Modelo Conceitual de Controle Gerencial: Uma Proposta às Organizações do Terceiro Setor. 2005. (Apresentação de

Trabalho/Congresso).

MILANI FILHO, Marco A. F. ; BORBA, P. R. F. ; FARAH, M. L. ; FEDATO, M. C. L. ; PIRES, J. T. .

Monitoramento e avaliação de programas e projetos sociais: Desenvolvimento de um plano de avaliação. 2004.

(Apresentação de Trabalho/Congresso).

MILANI FILHO, Marco A. F. ; MARTINS, Gilberto A. ; CORRAR, L. J. . O Voluntariado nas Entidades

Filantrópicas Paulistanas: O Valor Não Registrado Contabilmente. 2003. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

Produção técnica

Assessoria e consultoriaMILANI FILHO, Marco A. F. . Planejamento Estratégico para a SEETO - Sociedade de Estudos Espíritas 3 de

Outubro. 2011.

Trabalhos técnicosMILANI FILHO, Marco A. F. . Reavaliação de artigo para a Revista de Contabilidade & Finanças USP art 927 (3).

2013.

MILANI FILHO, Marco A. F. . Avaliação de 5 trabalhos submetidos ao VII Congresso ANPCONT. 2013.

MILANI FILHO, Marco A. F. . Avaliação de 2 trabalhos PIBIC/PIVIC - UPM. 2013.

MILANI FILHO, Marco A. F. . Avaliação de artigo para a Revista Universo Contábil - M0204. 2012.

MILANI FILHO, Marco A. F. . Avaliação de artigo para a Revista Contabilidade e Finanças USP - art. 886. 2012.

MILANI FILHO, Marco A. F. . Avaliação de artigo para a Revista Eletrônica de Ciência Administrativa - RECADM.

2012.

MILANI FILHO, Marco A. F. . Avaliação de 5 trabalhos para o V Congresso ANPCONT. 2012.

MILANI FILHO, Marco A. F. . Avaliação de artigo para a Revista Contabilidade e Finanças USP - art. 927. 2012.

MILANI FILHO, Marco A. F. . Avaliação de trabalhos para o 19 Congresso Brasileiro de Contabilidade. 2012.

MILANI FILHO, Marco A. F. . Avaliação de trabalhos para o 12º Congresso USP de Controladoria

eContabilidade. 2012.

MILANI FILHO, Marco A. F. . Reavaliação do artigo 1056 para a Revista Eletrônica de Ciência Administrativa -

RECADM. 2012.

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MILANI FILHO, Marco A. F. . Avaliação de artigo para a Revista Contemporânea de Contabilidade - RCC. 2012.

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MILANI FILHO, Marco A. F. . Avaliação de artigo para a Revista de Contabilidade e Finanças USP - art. 993.

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MILANI FILHO, Marco A. F. . AMERICAN ACCOUNTING ASSOCIATION - AAA GOVERNMENT AND NONPROFIT

SECTION. 2011.

MILANI FILHO, Marco A. F. . Avaliação de artigo para a Revista Sociedade, Contabilidade e Gestão - UFRJ.

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MILANI FILHO, Marco A. F. . Avaliação de artigo para a Revista Universo Contábil - M0187. 2011.

MILANI FILHO, Marco A. F. . Avaliação de artigo para a Revista Universo Contábil - M0169. 2011.

MILANI FILHO, Marco A. F. . Avaliação de artigo para a Revista Universo Contábil - M0150. 2011.

MILANI FILHO, Marco A. F. . Avaliação de artigo para a Revista de Contabilidade e Organizações - RCO (USP-

RP) - art. 265. 2011.

MILANI FILHO, Marco A. F. . Avaliação de artigo para a Revista Universo Contábil - M0138. 2010.

MILANI FILHO, Marco A. F. . Avaliação de artigo para a Revista Universo Contábil - M0106. 2010.

MILANI FILHO, Marco A. F. . Avaliação de artigo para a Revista Universo Contábil - M0095. 2010.

MILANI FILHO, Marco A. F. . Avaliação de artigo para a Revista Universo Contábil - M0088. 2010.

MILANI FILHO, Marco A. F. . Avaliação de trabalhos para o 10 Congresso Nacional de Iniciação Científica

CONIC-SEMESP. 2010.

MILANI FILHO, Marco A. F. . Moderação de sessão acadêmica para apresentação de trabalhos - 10º

CONIC/SEMESP. 2010.

MILANI FILHO, Marco A. F. . Avaliação de trabalhos para o I Congresso AdCont 2010 - UFRJ. 2010.

MILANI FILHO, Marco A. F. . Palestra: O QUE É SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL?. 2010.

MILANI FILHO, Marco A. F. . Palestra: RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA: ESTRATÉGIAS DE

ATUAÇÃO. 2010.

MILANI FILHO, Marco A. F. . Palestra: EVIDENCIAÇÃO DE INFORMAÇÕES SOCIAIS PELAS EMPRESAS: ENTRE

O DISCURSO E A PRÁTICA. 2010.

MILANI FILHO, Marco A. F. . Palestra �Elaboração e Avaliação de Projetos Sociais�- CCSA/UPM. 2010.

MILANI FILHO, Marco A. F. . Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PBIC. 2009.

MILANI FILHO, Marco A. F. . Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PBIC. 2008.

MILANI FILHO, Marco A. F. . Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC. 2007.

MILANI FILHO, Marco A. F. . Prêmio Empreendedor Social 2007 - Folha de São Paulo e Fundaçao Schwab.

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08/08/13 Currículo do Sistema de Currículos Lattes (Marco Antonio Figueiredo Milani Filho)

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Entrevistas, mesas redondas, programas e comentários na mídiaMILANI FILHO, Marco A. F. . Os desafios da gestão da casa espírita. 2011. (Programa de rádio ou

TV/Entrevista).

MILANI FILHO, Marco A. F. . Sustentabilidade: além do discurso. 2010. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).

MILANI FILHO, Marco A. F. . Entrevista com o Dr. Marco Antonio Figueiredo Milani Filho. 2010. (Programa de

rádio ou TV/Entrevista).

MILANI FILHO, Marco A. F. . Perfil da pesquisa acadêmica brasileira com temática espírita. 2009. (Programa de

rádio ou TV/Entrevista).

Demais tipos de produção técnica

MILANI FILHO, Marco A. F. . Transparência contábil. 2012. (Texto em jornal).

VIANA, M. S. R. ; MILANI FILHO, Marco A. F. . Gestão de Organizações do Terceiro Setor. 2011. (Curso de

curta duração ministrado/Extensão).

MILANI FILHO, Marco A. F. . Sustentabilidade e agregação de valor às organizações. 2011. (Palestra).

MILANI FILHO, Marco A. F. . Planejamento Estratégico em Organizações Religiosas. 2011. (Palestra).

MILANI FILHO, Marco A. F. . Os desafios da gestão da casa espírita. 2011. (Texto em jornal).

MILANI FILHO, Marco A. F. . Workshop: Introdução à Pesquisa em Bases de Dados. 2010. (Curso de curta

duração ministrado/Outra).

MILANI FILHO, Marco A. F. . RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA: ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO. 2010.

(Palestra).

MILANI FILHO, Marco A. F. . EVIDENCIAÇÃO DE INFORMAÇÕES SOCIAIS PELAS EMPRESAS: ENTRE O

DISCURSO E A PRÁTICA. 2010. (Palestra).

MILANI FILHO, Marco A. F. . O QUE É SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL?. 2010. (Palestra).

MILANI FILHO, Marco A. F. . Gestão de Crédito. 2006. (Curso de curta duração ministrado/Especialização).

MILANI FILHO, Marco A. F. . Procedimentos para a análise de crédito corporativa. 2000. (Desenvolvimento de

material didático ou instrucional - Manual).

Produção artística/cultural

Outras produções artísticas/culturaisMILANI FILHO, Marco A. F. . O que é Teceiro Setor?. 2006.

Demais trabalhosMILANI FILHO, Marco A. F. . O Administrador e a Controladoria. 2004 (Palestra) .

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08/08/13 Currículo do Sistema de Currículos Lattes (Marco Antonio Figueiredo Milani Filho)

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Bancas

Participação em bancas de trabalhos de conclusão

MestradoMILANI FILHO, Marco A. F.; PEREZ, G.; ALMEIDA, F. C.. Participação em banca de Wagner Lima da Silva.

Segurança da informação: um estudo sobre a percepção do usuário da informação contábil. 2012. Dissertação

(Mestrado em Controladoria e Contabilidade) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.

MILANI FILHO, Marco A. F.; BORINELLI, M. L.; PERERA, L. C. J.. Participação em banca de Ricardo Cavalcanti

Alves. Análise empírica sobre a gestão e a avaliação de marcas em empresas brasileiras. 2012. Dissertação (Mestrado

em Controladoria e Contabilidade) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.

MILANI FILHO, Marco A. F.; BORINELLI, M. L.; PEREZ, G.. Participação em banca de Camila Filomena Apolinário

Pellegrino. Práticas de custos e formação de preços: um estudo com pequenas empresas do estado de São Paulo.

2012. Dissertação (Mestrado em Controladoria e Contabilidade) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.

MILANI FILHO, Marco A. F.; PERERA, L. C. J.; ROCHA, W.. Participação em banca de Luis Fernando Salles

Moraes. Probabilidade de insolvência das empresas que compõem o ISE e das demais listadas na BM&FBovespa no pe

´riodo 2006 a 2011. 2012. Dissertação (Mestrado em Controladoria e Contabilidade) - Universidade Presbiteriana

Mackenzie.

MENDONCA NETO, O. R.; MILANI FILHO, Marco A. F.; RIBEIRO, M. S.. Participação em banca de Marcos Paulo

Conde Ivo. Responsabilidade Social, ambiental e desempenho financeiro nas empresas brasileiras de capital aberto.

2012. Dissertação (Mestrado em Controladoria e Contabilidade) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.

ROCHA, W.; MILANI FILHO, Marco A. F.; BORINELLI, M. L.. Participação em banca de Simone Alves da Costa.

Análise de custos de concorrentes: um estudo dos determinantes de custos no setor de eletroeletrônicos. 2011.

Dissertação (Mestrado em Controladoria e Contabilidade) - Universidade de São Paulo.

ROCHA, W.; MILANI FILHO, Marco A. F.; BORINELLI, M. L.. Participação em banca de Rodrigo Pinto dos Santos.

Análise de custos dos concorrentes: um estudo exploratório entre teoria e prática. 2010. Dissertação (Mestrado em

Controladoria e Contabilidade) - Universidade de São Paulo.

Trabalhos de conclusão de curso de graduaçãoPERERA, L. C. J.; MILANI FILHO, Marco A. F.; CIA, J. C.. Participação em banca de Vieira, G. F.; Campos,

R..Derivativos: revisão analítica sobre os instrumentos mais negociados na BM&FBovespa e sua evolução no mercado

brasileiro. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade Presbiteriana

Mackenzie.

MILANI FILHO, Marco A. F.; FORMIGONI, H.; MANTOVANI, F. R.. Participação em banca de Santos, D. M.;

Gaiot, T. F..Grau de evidenciação das Instituições Superior Confessionais e Não-Confessionais. 2013. Trabalho de

Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.

FORMIGONI, H.; MILANI FILHO, Marco A. F.; LIMA, J. P. C.. Participação em banca de Magalhães,B.M.;

Lopes,E.N.R.; Gomes,J.D.; Vatam,P.C..Um estudo sobre a adesão das companhias abertas ao refis e o seu

endividamento. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Contabilidade) - Universidade Presbiteriana

Mackenzie.

FORMIGONI, H.; MILANI FILHO, Marco A. F.; GRECCO, M. C. P.. Participação em banca de Foley,C.D.V.;

Domingos,B.H..Impactos da lei de desoneração na folha de pagamento no desempenho das empresas de capital

aberto. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Contabilidade) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.

MILANI FILHO, Marco A. F.; FORMIGONI, H.; SILVA, C. V.. Participação em banca de

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Santos,A.O.;Barbosa,J.C.;Barbosa,J.A.;Boletti,L.I.;Silva,Y.C.Desempenho empresarial conforme o nível de

governança: uma análise comparativa das empresas do setor elétrico. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso

(Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.

MILANI FILHO, Marco A. F.; SEGURA, L. C.; GRECCO, M. C. P.. Participação em banca de Matsuoka, C.I.;

Santos, M.R.; Yang, D.L..O efeito das alterações das práticas contábeis no gerenciamento de resultados das

companhias abertas brasileiras. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Contábeis) -

Universidade Presbiteriana Mackenzie.

MILANI FILHO, Marco A. F.; SEGURA, L. C.; GRECCO, M. C. P.. Participação em banca de Costa; M.F.; Lopes;

S.S..As dificuldades enfrentadas pelas entidades do Terceiro Setor no processo de adaptação das novas práticas

contábeis brasileiras. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade

Presbiteriana Mackenzie.

SEGURA, L. C.; MILANI FILHO, Marco A. F.; GRECCO, M. C. P.. Participação em banca de Godoi, Adriano

Borges..Um estudo de conformidade das empresas que compõem o índice Ibovespa com o CPC01. 2012. Trabalho de

Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.

IMONIANA, J. O.; MILANI FILHO, Marco A. F.; SANTOS, J. O.. Participação em banca de

Diaz,A.;Coutinho,C.B.;Giorgio,L.C.;Unzueta,M.B..Materialidade nos planejamentos de auditoria. 2012. Trabalho de

Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.

ANTUNES, M. T. P.; MILANI FILHO, Marco A. F.; MANTOVANI, F. R.. Participação em banca de Ferreira,R.C.;

Costa,R.C.; Cardoso,V.S..Capital intelectual e sustentabilidade. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em

Contabilidade) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.

MILANI FILHO, Marco A. F.; GRECCO, M. C. P.; CALVO, I. P.. Participação em banca de Tavares,D.R.,

Paiola,R., Eleuterio,T.B..Teoria da hierarquia das fontes e teoria do equilibrio e seus impactos nos dividendos após as

normas contábeis internacionais. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Contábeis) -

Universidade Presbiteriana Mackenzie.

MILANI FILHO, Marco A. F.; FORMIGONI, H.; GRECCO, M. C. P.. Participação em banca de Santana,C.A.,

Souza,D.R., Pereira,M.A..O nível de disclosure em instituições de ensino superior: um estudo comparativo entre

organizações com e sem fins lucrativos da região sudeste. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em

Ciências Contábeis) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.

MILANI FILHO, Marco A. F.; VIANA, M. S. R.; VASCONCELLOS, C.. Participação em banca de Heloiza de

Lourdes Silva Campos Pereira.Aberturas de capital no Brasil: uma análise do endividamento das empresas do setor de

construção civil. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade

Presbiteriana Mackenzie.

MILANI FILHO, Marco A. F.; VASCONCELLOS, C.; GRECCO, M. C. P.. Participação em banca de

Damasceno,L.;Gabiatti,R.C.S.;Pereira,W.S..O grau de percepção dos alunos universitários sobre a relação entre

contabilidade e sustentabilidade. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Contábeis) -

Universidade Presbiteriana Mackenzie.

MILANI FILHO, Marco A. F.; GRECCO, M. C. P.; GERON, C. M. S.. Participação em banca de Nogueira,F.R.;

Moreira,M.C.C..Lucro fiscal e regime de apuração. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências

Contábeis) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.

MILANI FILHO, Marco A. F.; FORMIGONI, H.; GRECCO, M. C. P.. Participação em banca de Lima,B.F.,

Fernandes,L.A., Aragão,V.M..Disclosure voluntário: um estudo comparativo entre empresas do setor extrativista e do

índice de sustentabilidade empresarial BM&FBovespa. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências

Contábeis) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.

MILANI FILHO, Marco A. F.; FORMIGONI, H.; GRECCO, M. C. P.. Participação em banca de Fuzaro,B.C.,

Oliveira,M.V., Biazini,N.P..A relação paradoxal entre o consumo sustentável e o aumento de vendas no setor de papel

e celulose. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade Presbiteriana

Mackenzie.

MILANI FILHO, Marco A. F.; MURAMATSU, R.. Participação em banca de FRANÇA, Lucas Guedes..Economia do

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altruísmo: uma análise das influências dos compromissos morais e do senso de comunidade na lógica econômica do

comportamento não egoísta. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Econômicas) -

Universidade Presbiteriana Mackenzie.

MILANI FILHO, Marco A. F.; FORMIGONI, H.; VIANA, M. S. R.. Participação em banca de

Turco,A;Paula,C.;Angerami,C.;Barros,E.;Deus,F.;Nomachi,M..Fatores motivacionais que incentivam as empresas do

setor aéreo brasileiro a investirem em Responsabildade Social. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em

Administração de Empresas) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.

MILANI FILHO, Marco A. F.; VIANA, M. S. R.; COELHO, A. R.. Participação em banca de

Oliveira,E.;Lourenço,G.;Oliveira,J.;Gonçalves,P..Gestão Estratégica de Captação de Recursos. 2010. Trabalho de

Conclusão de Curso (Graduação em Administração de Empresas) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.

MILANI FILHO, Marco A. F.; VIANA, M. S. R.; SILVA, C. V.. Participação em banca de

Andrade,FRG;Cavalcanti,HL;Baía,LHP;Santos,RP;Esquilas,SA.Adoção de critérios de seleção de fornecedores: a

percepção dos gestores sobre as práticas de responsabilidade social corporativa. 2009. Trabalho de Conclusão de

Curso (Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.

MURAMATSU, R.; MILANI FILHO, Marco A. F.. Participação em banca de Oliva, Alessandra Oliveira.Economia

comportamental: uma análise comportamental da evolução so comportamento cooperativo no mundo real quiada pela

reciprocidade.. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Econômicas) - Universidade

Presbiteriana Mackenzie.

MILANI FILHO, Marco A. F.; VIANA, M. S. R.; CURI, Denise. Participação em banca de

Lopes,A.Yoshida,C.M.,Albino,F.,Rodrigues,F.C.,Oliveira,H.P..Trabalho voluntário e não voluntário em organizações do

terceiro setor como forma de investimento em responsabilidade social. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso

(Graduação em Administração de Empresas) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.

MILANI FILHO, Marco A. F.; PAULO, E.; FORMIGONI, H.. Participação em banca de

Neves,A;S.;Torres,C.A.F.;Viani,P.B.;Owa,P.M..Refazimento de balanços: um enfoque nas notificações efetuadas pela

Comissão de Valores Mobiliários em empresas de capital aberto. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em

Ciências Contábeis) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.

MILANI FILHO, Marco A. F.; CARVALHO, E. L.; SILVA, C. V.. Participação em banca de

Rodrigues,J.F.B.;Ferreira,G.R.;Carvalho,V.H.G.;Moreira,S..Pagamento de juros sobre o capital próprio nas empresas

listadas na Bovespa. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade

Presbiteriana Mackenzie.

MILANI FILHO, Marco A. F.; CARVALHO, E. L.; SILVA, C. V.. Participação em banca de

Silva,A.F.;Silva,E;G;;Brígido,M.B.;Mazzolla,M.C.;Calheiros,N.O desempenho econômico-financeiro das empresas de

energia elétrica conforme o nível de governança corporativa da Bovespa. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso

(Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.

MILANI FILHO, Marco A. F.; FORMIGONI, H.; VASCONCELLOS, C.. Participação em banca de

Sobral,D.A.;Soares,E.S;Gutierrez, H.K.;Leme, J.R.;Souza,JT.Níveis de governança corporativa da Bovespa: um estudo

comparativo de desempenho entre empresas de energia elétrica. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação

em Ciências Contábeis) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.

MILANI FILHO, Marco A. F.; CARVALHO, E. L.; VASCONCELLOS, C.. Participação em banca de

Gomes,B.P.F.;Martins,D.F.;Deus,R.S;Garcia,W.A.M.P..A relação entre o nível de investimento social privado e o

desempenho econômico-financeiro no setor de energia. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências

Contábeis) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.

SILVA, A. L. P.; MILANI FILHO, Marco A. F.. Participação em banca de Sebastião, Gercília da Silva.Distribuição

de renda e pobreza no Brasil: da estabilização aos dias de hoje. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em

Ciências Econômicas) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.

MILANI FILHO, Marco A. F.; OYADOMARI, J. C.; XIMENES, J.. Participação em banca de

Silva,E.T.;Carmo,L.;Costa,M.I.S.;Lima,S,S,.Silva,T..Práticas de responsabilidade social: um estudo comparativo entre

empresas do índice de sustentabilidade empresarial. 2007. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências

Contábeis) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.

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MILANI FILHO, Marco A. F.; CARVALHO, E. L.; OYADOMARI, J. C.. Participação em banca de

Cunha,K.S;Teshima,E.J.N;Pelegrino,C.E;Duarte,V.C;Pereira,R.Utilização de indicadores na avaliação de desempenho

de projetos sociais. 2007. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade

Presbiteriana Mackenzie.

MILANI FILHO, Marco A. F.; CARVALHO, E. L.; OYADOMARI, J. C.. Participação em banca de

Sa,A.R.F.;Nozawa,C.R.;Wu,H.Y.;Melo,M.O..Investimento social privado: um estudo comparativo entre empresas

brasileiras. 2007. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade Presbiteriana

Mackenzie.

MILANI FILHO, Marco A. F.; SCARANO, P.; FIORE, E. G.. Participação em banca de Luis Gustavo Leme

Cantillana.A mulher e o negro no Terceiro Setor: um estudo sobre a mão-de-obra assalariada em ONG´s. 2006.

Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Econômicas) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.

MILANI FILHO, Marco A. F.; TOLEDO, L. A.; VARELA, P. S.. Participação em banca de Torres,D.; Pinto,M.;

Gamirazi,D.; Jorge,R.; Alferes,F..Bolsa de Valores Sociais: Conformidade do processo avaliativo de projetos sociais.

2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração de Empresas) - Universidade Presbiteriana

Mackenzie.

MILANI FILHO, Marco A. F.; BULL, M. R.; PRANDO, R. A.. Participação em banca de Rocco,J.; Pires,M.;

Marques,E.; Galante Neto,G.; Souza,J..Processos trabalhistas movidos por voluntários contra Organizações do

Terceiro Setor: um estudo exploratório. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Contábeis) -

Universidade Presbiteriana Mackenzie.

MILANI FILHO, Marco A. F.; ANTUNES, M. T. P.; FORMIGONI, H.. Participação em banca de Rodrigues,S.;

Chagas,S.; Tung,P..Controladoria estratégica: função e prática segundo a percepção de gestores de empresas

brasileiras. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade Presbiteriana

Mackenzie.

MILANI FILHO, Marco A. F.; ANTUNES, M. T. P.; HORI, H.. Participação em banca de Moreira da Costa,A.;

Talon,F.; Pastri,J.; Monteiro,L.; Aguia.Os impactos das barreiras internas e externas impostas às exportações de carne

orgânica: um estudo baseado na percepção de gestores de frigoríficos brasileiros. 2006. Trabalho de Conclusão de

Curso (Graduação em Administração de Empresas) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.

MILANI FILHO, Marco A. F.; VARELA, P. S.; PICAVEA, M.. Participação em banca de Ohira,C.; Guimarães,D.;

Bernis,R..O papel do Terceiro Setor em relação ao acesso de associações comunitárias no mercado externo: um estudo

de caso.. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração de Empresas) - Universidade

Presbiteriana Mackenzie.

MILANI FILHO, Marco A. F.; PRANDO, R. A.; PANHOCA, L.. Participação em banca de Yokoi,s.; Garbin,R.;

Saheki,R.; Hirakawa,R.; Matsuo,F..O Terceiro Setor e a Universidade: um diálogo necessário. 2006. Trabalho de

Conclusão de Curso (Graduação em Administração de Empresas) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.

MILANI FILHO, Marco A. F.; FORMIGONI, H.; PAULO, E.. Participação em banca de Machado,F.; Kimura,L.;

Ramos,M.; Garcia,R.; Vaz,V..A relação entre os controles da auditoria interna e as horas trabalhadas pela auditoria

externa. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade Presbiteriana

Mackenzie.

MILANI FILHO, Marco A. F.; PANHOCA, L.; PRANDO, R. A.. Participação em banca de Saito, VM;Yoshida,

SK;Nunes,FS;Alves,MHRF;Campos,PA.A contribuição da ISO 9000:2000 para a gestão do departamento de

voluntariado do Hospital Israelita Albert Einstein. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração

de Empresas) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.

MILANI FILHO, Marco A. F.; ANTUNES, M. T. P.; FORMIGONI, H.. Participação em banca de

Nogueira,JHM;Coutinho,FC;Sakuma,SYM;Sarai,V..A Influência das Informações Contábeis na Tomada de Decisões

Operacionais nas Micro e Pequenas Empresas. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências

Contábeis) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.

MILANI FILHO, Marco A. F.; CARDOSO, R. L.; OYADOMARI, J. C.. Participação em banca de Sawada,M.M.,

Pessini,L.R., Kull,E.H., França,G.S., Falbo,I.L.A Influência da reputação na Captação de recursos Financeiros por Meio

de Pessoas Físicas em Organizações do Terceiro Setor. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em

Administração de Empresas) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.

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MILANI FILHO, Marco A. F.; CARVALHO, E. L.; OYADOMARI, J. C.. Participação em banca de Ferrari,I.F.C,

Gomes,V.C., Oliveira,V.C.A Contabilidade no Processo de Captação de Recursos de Fundações Instituídas por

Empresas. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Contabilidade) - Universidade Presbiteriana

Mackenzie.

MACIEL, V. F.; MILANI FILHO, Marco A. F.; MAZZUTTI, C. C. T. P.. Participação em banca de JESUS, Luiz

Alberto.O Mercado de Autopeças no Brasil e o Investimento no Setor Após a Abertura Comercial. 2006. Trabalho de

Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Econômicas) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.

MACIEL, V. F.; MILANI FILHO, Marco A. F.; MAZZUTTI, C. C. T. P.. Participação em banca de FERNANDES,

Larissa Lima.Ciclo Econômico na Economia Brasileira visto sob uma perspectiva monetarista. 2006. Trabalho de

Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Econômicas) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.

MACIEL, V. F.; MILANI FILHO, Marco A. F.; MAZZUTTI, C. C. T. P.. Participação em banca de ORILHAMA,

Gabriela da Silva.ALCA: Desafios e oportunidades para o Brasil. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em

Ciências Econômicas) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.

MILANI FILHO, Marco A. F.; SILVA, A. L. P.; MARCHESINI, G. C.. Participação em banca de TONELLI, Vinicius

de Carvalho.O Risco de Crédito nos Bancos em Desenvolvimento: o Caso do BNDES no Período de 1994 a 2004. 2006.

Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Econômicas) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.

MILANI FILHO, Marco A. F.; FORMIGONI, H.; ANTUNES, M. T. P.. Participação em banca de Cunha, Adalberto;

Gomes, Bruno; Tsuzuku, Claus;Vaz, Leonardo.A Tomada de Decisão e a Cultura Organizacional Segundo a Percepção

de Gestores de Instituições Financeiras Brasileiras. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em

Contabilidade) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.

MILANI FILHO, Marco A. F.; CARVALHO, E. L.; COUTINHO, E. J. N.. Participação em banca de Sgambati, Ivan;

Videira, Rafael; Batista, Renata;Giroldo, W..A estrutura do Balanço Social e sua Relação com a Base de dados

Utilizadas nas entidades do Terceiro Setor. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Contabilidade) -

Universidade Presbiteriana Mackenzie.

MILANI FILHO, Marco A. F.; CARVALHO, E. L.; SILVA, A. A.. Participação em banca de

Wada,Bruno;Munhoz,Felipe;Santos,Marcos;Coli,Ricardo;Penna,V..Vantagens da Utilização do Planejamento

Orçamentário nas Organizações Não-Governamentais. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em

Contabilidade) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.

MILANI FILHO, Marco A. F.; CARVALHO, E. L.; BULL, M. R.. Participação em banca de Silva, L.H.R; Rocha,

C.C.; Takahara, C.K.; Kawasaki, A..Controle Interno como uma Ferramenta de Auxílio na Tomada de Decisão das

Orgnanizações Não Governamentais. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Contábeis) -

Universidade Presbiteriana Mackenzie.

MILANI FILHO, Marco A. F.; PANHOCA, L.; ANTUNES, M. T. P.. Participação em banca de Doria, F.M.;

Nishimura, L.M.M.; Passaro, L.C.C.; Miranda, E..O Capital Humano em Organizações do Terceiro Setor: um Estudo

Comparativo entre Entidades Filantrópicas de São Paulo. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em

Administração de Empresas) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.

MILANI FILHO, Marco A. F.; CARVALHO, E. L.; PANHOCA, L.. Participação em banca de Kim, D.H.J.; Takata,

A.; Okada, M.M.; Arakaki, R.K..A Divulgação Financeira no Processo de Captação de Recursos em Entidades

Filantrópicas Vencedoras do Prêmio Bem Eficiente. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração

de Empresas) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.

MILANI FILHO, Marco A. F.; CARVALHO, E. L.; PANHOCA, L.. Participação em banca de Nagai,

A.;Coimbra,C.K.;Coelho,M.P.;Oliveira,L.; Braweman,J..O Impacto da Internacionalização nas Práticas Financeiras de

Empresas do Segmento de Cosméticos. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Contábeis) -

Universidade Presbiteriana Mackenzie.

MILANI FILHO, Marco A. F.; CARVALHO, E. L.; CHING, H. Y.. Participação em banca de Corceiro, E.; Silva,

S.C.; Oliveira, V.R.; Chesna, W.O..O Impacto do Processo de Internacionalização na estrutura de Capital de Micros e

Pequenas Empresas. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade

Presbiteriana Mackenzie.

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MILANI FILHO, Marco A. F.; CARVALHO, E. L.; MACIEL, V. F.. Participação em banca de Chichorro, Felipe

Macedo.A Percepção de Externalidades pelas Entidades Ambientalistas Listadas na Bolsa de Valores Sociais. 2005.

Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Econômicas) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.

MILANI FILHO, Marco A. F.; ANTUNES, M. T. P.; FORMIGONI, H.. Participação em banca de

Alves,A.S.;Coimbra,A.P.;Silva,D.P.;Souza,D.;Castilho,M.A..A Influência dos Sistemas Enterprise Resources Planning

ERP na Qualidade da Informação Contábil Gerencial. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências

Contábeis) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Participação em bancas de comissões julgadoras

Concurso públicoMILANI FILHO, Marco A. F.; PERERA, L. C. J.; KIMURA, H.. Concurso público para o cargo de professor

assistente do Depto de Finanças e Controladoria da Faculdade de Administração da Universidade Federal de Juiz de

Fora. 2010. Universidade Federal de Juiz de Fora.

Outras participaçõesMILANI FILHO, Marco A. F.. Prêmio Itaú de Finanças Sustentáveis. 2010. Itaú Unibanco S.A..

Eventos

Participação em eventos, congressos, exposições e feiras

THE 36TH ANNUAL CONGRESS OF THE EUROPEAN ACCOUNTING ASSOCIATION. Efficiency analysis and

benchmarking: a quantitative approach to compare the performance of voluntary organizations. 2013. (Congresso).

13º Congresso USP de Controladoria e Contabilidade. Discussão do trabalho 526: Atendimento das instituições

financeiras às recomendações de evidenciação ambiental do GRI. 2013. (Congresso).

Internationalization Strategy. 2013. (Seminário).

Seminário La calidad de las informaciones socio-ambientales divulgadas por empresas brasileñas y españolas.La

calidad de las informaciones socio-ambientales divulgadas por empresas brasileñas y españolas. 2013. (Seminário).

2012 BALAS Annual Conference. Sustainability: incorporating social and environmental variables in the analysis of

credit. 2012. (Congresso).

35th Annual Conference of the European Accounting Association. The reliability of financial information of

charitable organizations: a study based on the Benford's law. 2012. (Congresso).

12 Congresso USP de Controladoria e Contabilidade. Área 6 - Contabilidade Governamental e do Terceiro Setor.

2012. (Congresso).

Charity Law Information Program - CLIP Conference. 2012. (Seminário).

Universidade Contemporânea - História e desafios do futuro. 2012. (Seminário).

VIII Jornada de Iniciação Científica.Sessão de comunicação oral de Ciências Econômicas e Comércio Exterior.

2012. (Encontro).

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II Fórum de Espiritualidade nas Organizações. 2012. (Outra).

34th Annual Congress of the European Accounting Association. Efficiency in philanthropic organization: a

quantitative approach to performance assessment. 2011. (Congresso).

11º Congresso USP de Controladoria e Contabilidade. Apresentação de trabalhos. 2011. (Congresso).

II Congresso Nacional de Administração e Ciências Contábeis - AdCont 2011. Trabalhos completos. 2011.

(Congresso).

II Encontro Mackenzie de Controladoria.Abertura do evento. 2011. (Encontro).

IV Congresso ANPCONT. O nível de disclosure de organizações do terceiro setor: uma pesquisa empírica sobre as

entidades filantrópicas paulistas. 2010. (Congresso).

2do Congreso Transatlántico. A responsabilidade social corporativa e o papel da contabilidade sob a ótica

discente. 2010. (Congresso).

10º Congresso USP de Controladoria e Contabilidade. Avaliação de desempenho de organizações filantrópicas:

uma abordagem quantitativa baseada na eficiência. 2010. (Congresso).

XVII Congresso Brasileiro de Custos. Análise de custos de competidores em tomadas de preço. 2010.

(Congresso).

10 Congresso Nacional de Iniciação Científica CONIC-SEMESP. Ciências Sociais Aplicadas - subárea: Comunicação

Social. 2010. (Congresso).

I Congresso Nacional de Administração e Ciências Contábeis - AdCon. Trabalhos completos. 2010. (Congresso).

XIII Semead.Governança no Terceiro Setor: Estudo Sobre uma Organização Religiosa Francesa do Século XIX.

2010. (Seminário).

HSM Expomanagement.Sustentabilidade: além do discurso. 2010. (Seminário).

I Encontro Mackenzie de Controladoria.A conexão entre a academia e as empresas. 2010. (Encontro).

Semana Nacional da Ciência e Tecnologia - UPM.O QUE É SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL?. 2010. (Encontro).

9º Congresso USP de Controladoria e Contabilidade. Internacionalização de empresas e investimento social

privado: uma relação inversa?. 2009. (Congresso).

XVIII Congresso Brasileiro de Economia. comunicação oral. 2009. (Congresso).

8º Congresso USP de Contabilidade e Finanças. 2008. (Congresso).

5º Congresso USP de Iniciação Científica em Contabilidade. Avaliação de Projetos Sociais. 2008. (Congresso).

XV Congresso Brasileiro de Custos. Perfil dos cursos de pós-graduação Lato Sensu voltados ao Terceiro Setor: um

estudo comparativo entre as instituições de ensino superior brasileiras. 2008. (Congresso).

II Seminário sobre Responsabilidade Social e Cidadania.Responsabilidade Social e Cidadania - Experiências. 2008.

(Seminário).

I Forum Ambiental Mackenzie.Bloco Governo. 2008. (Outra).

7º Congresso USP de Controladoria e Contabilidade. RESPONSABILIDADE SOCIAL E INVESTIMENTO SOCIAL

PRIVADO: ENTRE O DISCURSO E A EVIDENCIAÇÃO. 2007. (Congresso).

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I Seminário de Gestão Social do Mackenzie Rio.Gestão Social. 2007. (Seminário).

6º Congresso USP de Controladoria e Contabilidade. Resultado econômico em organizações do Terceiro Setor: um

estudo exploratório sobre a avaliação de desempenho. 2006. (Congresso).

VIII Seminário de Atualização Didática.VIII Seminário de Atualização Didática. 2006. (Seminário).

IX Seminário de Metodologia Científica.IX Seminário de Metodologia Científica. 2006. (Seminário).

IX Congresso Internacional de Custos. IX Congresso Internacional de Custos. 2005. (Congresso).

I Seminário sobre Valores Religiosos e Organizações.I Seminário sobre Valores Religiosos e Organizações. 2005.

(Seminário).

VI Seminário de Atualização Didática.VI Seminário de Atualização Didática. 2005. (Seminário).

VII SEMEAD.VII SEMEAD - USP. 2004. (Seminário).

1º Workshop Brasileiro de XBRL.1º Workshop Brasileiro de XBRL. 2004. (Oficina).

II Jornada Acadêmico-Profissional.II Jornada Acadêmico-Profissional - FIA. 2004. (Encontro).

3º Congresso USP de Controladoria e Contabilidade. 3º Congresso USP - Controladoria e Contabilidade. 2003.

(Congresso).

5ª Conferência Anual sobre Concessão de Crédito ao Consumidor.5ª Conferência Anual sobre Concessão de

Crédito ao Consumidor. 2003. (Encontro).

Organização de eventos, congressos, exposições e feiras

MILANI FILHO, Marco A. F. . 8º Encontro Nacional da Liga de Pesquisadores do Espiritismo. 2012. (Congresso).

ANTUNES, M. T. P. ; MILANI FILHO, Marco A. F. . III Encontro Mackenzie de Controladoria. 2012. (Outro).

ANTUNES, M. T. P. ; MILANI FILHO, Marco A. F. . II Encontro Mackenzie de Controladoria. 2011. (Outro).

MILANI FILHO, Marco A. F. . 7º Encontro Nacional da Liga dos Pesquisadores do Espiritismo. 2011. (Congresso).

ANTUNES, M. T. P. ; MILANI FILHO, Marco A. F. . I Encontro Mackenzie de Controladoria. 2010. (Outro).

Orientações

Orientações e supervisões em andamento

Dissertação de mestradoOlavo Manuel Miotto Garrido. Aperfeiçoamento do processo de prestação de contas: o caso da Fundação SOS Mata

Atlântica. Início: 2012. Dissertação (Mestrado em Controladoria e Contabilidade) - Universidade Presbiteriana

Mackenzie. (Orientador).

Paulo Cesar de Oliveira. Evidenciação de informações socioambientais. Início: 2012. Dissertação (Mestrado em

Controladoria e Contabilidade) - Universidade Presbiteriana Mackenzie. (Orientador).

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Rafael Oliveira Servilha. Modelo de gestão econômico-financeira para pequenas e médias empresas. Início: 2012.

Dissertação (Mestrado em Controladoria e Contabilidade) - Universidade Presbiteriana Mackenzie. (Orientador).

Fernando Modesto Yarussi. Pronunciamentos contábeis e gestão de valor. Início: 2012. Dissertação (Mestrado em

Controladoria e Contabilidade) - Universidade Presbiteriana Mackenzie. (Orientador).

Katia de Angelo Terriaga. Benefícios Fiscais e Vantagem Competitiva: Um Estudo omparativo entre Organizações

Com e Sem Fins Lucrativos. Início: 2012. Dissertação (Mestrado em Controladoria e Contabilidade) - Universidade

Presbiteriana Mackenzie. (Orientador).

Orientações e supervisões concluídas

Dissertação de mestradoRicardo Cavalcanti Alves. Análise empírica sobre a gestão e a avaliação de marcas em empresas brasileiras. 2012.

Dissertação (Mestrado em Controladoria e Contabilidade) - Universidade Presbiteriana Mackenzie, . Orientador: Marco

Antonio Figueiredo Milani Filho.

Luis Fernando Salles Moraes. probabilidade de insolvência das empresas que compõem o ISE e das demais

listadas na BM&FBovespa no pe´riodo 2006 a 2011. 2012. Dissertação (Mestrado em Controladoria e Contabilidade) -

Universidade Presbiteriana Mackenzie, . Orientador: Marco Antonio Figueiredo Milani Filho.

Camila Filomena Apolinário Pellegrino. PRÁTICAS DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS: UM ESTUDO COM

PEQUENAS EMPRESAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. 2012. Dissertação (Mestrado em Controladoria e Contabilidade) -

Universidade Presbiteriana Mackenzie, . Orientador: Marco Antonio Figueiredo Milani Filho.

Trabalho de conclusão de curso de graduaçãoDayane Mendes Santos, Tatiane Ferreira Gaiot.. Grau de evidenciação das Instituições de Ensino Confessionais e

Não-Confessionais. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade

Presbiteriana Mackenzie. Orientador: Marco Antonio Figueiredo Milani Filho.

Izaias Viterbo Leite Filho; Letícia Aparecida Garajau. Responsabilidade socioambiental: categorias informacionais

divulgadas voluntariamente. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade

Presbiteriana Mackenzie. Orientador: Marco Antonio Figueiredo Milani Filho.

Santos,A.O.;Barbosa,J.C.;Barbosa,J.A.;Boletti,L.I.;Silva,Y.C. Desempenho empresarial conforme o nível de

governança: uma análise comparativa do setor elétrico. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em

Ciências Contábeis) - Universidade Presbiteriana Mackenzie. Orientador: Marco Antonio Figueiredo Milani Filho.

Damasceno,L.C.; gabiatti,R.C.S.; Pereira,W.S.. O grau de percepção dos alunos universitários sobre a relação

entre contabilidade e sustentabilidade. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Ciências Contábeis) -

Universidade Presbiteriana Mackenzie. Orientador: Marco Antonio Figueiredo Milani Filho.

Santana,C.A.; Souza,D.R.; Pereira,M.A.. O nível de disclosure em instituições de ensino superior: um estudo

comparativo entre organizações com e sem fins lucrativos da região sudeste. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso.

(Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade Presbiteriana Mackenzie. Orientador: Marco Antonio Figueiredo

Milani Filho.

Heloiza de Lourdes Silva Campos Pereira. Abertura de capital no Brasil: uma análise do endividamento nas empresas

do setor de construção civil que realizaram IPO a partir do ano de 2007. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso.

(Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade Presbiteriana Mackenzie. Orientador: Marco Antonio Figueiredo

Milani Filho.

Fuzaro,B.C., Oliveira,M.V., Biazini,N.P.. A relação paradoxal entre o consumo sustentável e o aumento de vendas

no setor de papel e celulose. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Ciências Contábeis) -

Universidade Presbiteriana Mackenzie. Orientador: Marco Antonio Figueiredo Milani Filho.

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Lima,B.F., Fernandes,L.A., Aragão,V.M.. Disclosure voluntário: um estudo comparativo entre empresas do setor

extrativista e do indice de sustentabilidade empresarial BM&FBovespa. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso.

(Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade Presbiteriana Mackenzie. Orientador: Marco Antonio Figueiredo

Milani Filho.

ANGERAMI,Carolina. Responsabilidade social e incentivos fiscais. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso.

(Graduação em Administração de Empresas) - Universidade Presbiteriana Mackenzie. Orientador: Marco Antonio

Figueiredo Milani Filho.

SANTOS,D; FURTADO,F.;CEREGUINI,B;COSTA,F.;CRUZ,E.. Disclosure voluntário e estrutura de capital. 2010.

Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Orientador: Marco Antonio Figueiredo Milani Filho.

Andrade,FRG;Cavalcanti,HL;Baía,LHP;Santos,R.S.P;Esquilas,SA. Adoção de critérios de seleção de fornecedores:

a percepção dos gestores sobre as práticas de responsabilidade social corporativa. 2009. Trabalho de Conclusão de

Curso. (Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade Presbiteriana Mackenzie. Orientador: Marco Antonio

Figueiredo Milani Filho.

Drukier,A., Silva, A.P.P., Gondra, M.L.S.,Santos, V.M.. Disclosure no Terceiro Setor: estudo das entidades

filantrópicas judaicas da região metropolitana de São Paulo. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em

Administração de Empresas) - Universidade Presbiteriana Mackenzie. Orientador: Marco Antonio Figueiredo Milani Filho.

Silva,A.F.;Silva,E.G.;Brígido,M.B.;Mazzolla,M.C.;Calheiros,N. O desempenho econômico-financeiro das empresas

de energia elétrica conforme o nível de governança corporativa da Bovespa. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso.

(Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade Presbiteriana Mackenzie. Orientador: Marco Antonio Figueiredo

Milani Filho.

Rodrigues,J.F.B.;Ferreira,G.R.;Carvalho,V.H.G.;Moreira,S.. Pagamento de juros sobre o capital próprio nas

empresas listadas na Bovespa.. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Ciências Contábeis) -

Universidade Presbiteriana Mackenzie. Orientador: Marco Antonio Figueiredo Milani Filho.

Gomes,B.P.F;Martins,D.F.;Rodrigues,P.T.P.;Deus,R.S.;Garcia,W. A relação entre o nível de investimento social

privado e o desempenho econômico-financeiro no setor de energia. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação

em Ciências Contábeis) - Universidade Presbiteriana Mackenzie. Orientador: Marco Antonio Figueiredo Milani Filho.

Sobral,D.;Soares,E,;Lema,J.;Souza,J.T.;Karan.H.. Níveis de governança corporativa da Bovespa: um estudo

comparativo de desempenho eentre empresas do setor de energia elétrica. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso.

(Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade Presbiteriana Mackenzie. Orientador: Marco Antonio Figueiredo

Milani Filho.

Silva,E.T., Carmo,L., Costa,M.I.S., Lima,S.S., Silva,T.. Práticas de responsabilidade Social: um estudo

comparativo entre empresas do Índice de Sustentabilidade Empresarial. 2007. Trabalho de Conclusão de Curso.

(Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade Presbiteriana Mackenzie. Orientador: Marco Antonio Figueiredo

Milani Filho.

Pelegrino,C., Nakajima,E., Cunha,K., Pereira,R., Duarte,V.C.. Avaliação de desempenho nos projetos de Terceiro

Setor. 2007. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade Presbiteriana

Mackenzie. Orientador: Marco Antonio Figueiredo Milani Filho.

Fernandes de Sá,A.R., Nozawa,C.R., Wu,H.S., Melo,M.O.. Investimentos sociais: um estudo comparativo entre

empresas brasileiras. 2007. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade

Presbiteriana Mackenzie. Orientador: Marco Antonio Figueiredo Milani Filho.

Torres,D.; Pinto,M.; Gambirazi,K.; Jorge,R.; Alferes,F.. Bolsa de Valores Sociais: Conformidade do processo

avaliativo de projetos sociais. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração de Empresas) -

Universidade Presbiteriana Mackenzie. Orientador: Marco Antonio Figueiredo Milani Filho.

Rocco,J.; Pires,M.; Marques,E.; Galante Neto,G.; Souza,J.. Processos trabalhistas movidos por voluntários

contra Organizações do Terceiro Setor. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Ciências Contábeis) -

Universidade Presbiteriana Mackenzie. Orientador: Marco Antonio Figueiredo Milani Filho.

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Luis Gustavo Leme Cantillana. A mulher e o negro no Terceiro Setor: um estudo sobre a mão-de-obra assalariada

das ONG´s. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Ciências Econômicas) - Universidade Presbiteriana

Mackenzie. Orientador: Marco Antonio Figueiredo Milani Filho.

Vinicius de Carvalho Tonelli. Risco de crédito em bancos de desenvolvimento: o caso do BNDES no período de 1994

a 2004. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Ciências Econômicas) - Universidade Presbiteriana

Mackenzie. Orientador: Marco Antonio Figueiredo Milani Filho.

Santana,E.S., Teixeira,F.G., Lopes,L.F., Matsubara,S.S.. A relevância do orçamento no planejamento das

entidades filantrópicas. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade

Presbiteriana Mackenzie. Orientador: Marco Antonio Figueiredo Milani Filho.

Soldi,A., Hatz,C.R., Santos,G.R., Silva,M.M.. Transparência no Terceiro Setor: estudo exploratório sobre as

organizações filantrópicas. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade

Presbiteriana Mackenzie. Orientador: Marco Antonio Figueiredo Milani Filho.

Miranda, Euler;Doria, Fernando.;Nishimura, Leo.;Passaro,Luiz. O Perfil do Capital Humano em Organizações do

Terceiro Setor. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração de Empresas) - Universidade

Presbiteriana Mackenzie. Orientador: Marco Antonio Figueiredo Milani Filho.

Arakaki, Renato; Okada; Miriam; Kim, David; Takata, Aline. A Divulgação Financeira no Processo de Captação de

Recursos em Entidades Flilantrópicas Vencedoras do Prêmio Bem Eficiente. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso.

(Graduação em Administração de Empresas) - Universidade Presbiteriana Mackenzie. Orientador: Marco Antonio

Figueiredo Milani Filho.

Chichorro, Felipe Macedo. A Percepção das externalidades de entidades ambientalistas listadas na Bolsa de

Valores Sociais. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Ciências Econômicas) - Universidade

Presbiteriana Mackenzie. Orientador: Marco Antonio Figueiredo Milani Filho.

Silva,Sidney; Oliveira,Valdir; Chesna,Wanderley; Corceiro,E.. Internacionalização de Micro e Pequenas Empresas:

O Impacto no Custo e na Estrutura de Capital. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Contabilidade) -

Universidade Presbiteriana Mackenzie. Orientador: Marco Antonio Figueiredo Milani Filho.

Nagai,A.;Coimbra,C.K.;Brawerman, J.;Coelho,M.P.;Oliveira, L.. O Impacto do Processo de Internacionalização

nas Práticas Financeiras do Segmento de Cosméticos. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em

Contabilidade) - Universidade Presbiteriana Mackenzie. Orientador: Marco Antonio Figueiredo Milani Filho.

Ribeiro, C.; Silva, C.M.G.; Morais, J.D.; Pina, W.P. Evolução dos Preços das Ações nos Processos de Fusões e

Aquisições de Empresas. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade

Presbiteriana Mackenzie. Orientador: Marco Antonio Figueiredo Milani Filho.

Inovação

Projetos de pesquisa

Educação e Popularização de C & T

Artigos

Artigos completos publicados em periódicos

MILANI FILHO, Marco A. F. ; MARTINS, Gilberto A. ; CORRAR, L. J. . O Voluntariado nas Entidades

Filantrópicas Paulistanas: O Valor Não Registrado Contabilmente. UnB Contábil (Cessou em 2007. Cont. ISSN 1984-

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SOLDI, A. R. ; HATZ, C. R. ; SANTOS, G. R. ; SILVA, M. M. ; MILANI FILHO, Marco A. F. . Transparência no

Terceiro Setor: Um Estudo sobre as Organizações Filantrópicas. Jovens Pesquisadores, v. IV, p. 6, 2007.

MILANI FILHO, Marco A. F. . Responsabilidade Social e Investimento Social Privado: entre o discurso e a

evidenciação. Revista Contabilidade & Finanças (Impresso), v. 19, p. 89-101, 2008.

MILANI FILHO, Marco A. F. . Resultado econômico em organizações do Terceiro Setor: um estudo exploratório

sobre a avaliação de desempenho. RC&C. Revista de Contabilidade e Controladoria, v. 1, p. 35-44, 2009.

MILANI FILHO, Marco A. F. ; SILVA, C. V. ; MILANI, A. M. M. . Internacionalização de empresas e investimentos

sociais privados: uma relação inversa?. RC&C. Revista de Contabilidade e Controladoria, v. 2, p. 1, 2010.

MILANI FILHO, Marco A. F. ; SILVA, C. V. ; MILANI, A. M. M. . A Responsabilidade Social Corporativa e o Papel

da Contabilidade sob a Ótica Discente. Sociedade, Contabilidade e Gestão (UFRJ), v. 5, p. 128-140, 2010.

MILANI FILHO, Marco A. F. . Avaliação de Desempenho de Organizações Filantrópicas: Uma Abordagem

Quantitativa Baseada na Eficiência. Revista de Economia & Relações Internacionais, v. 9, p. 101-120, 2011.

MILANI FILHO, Marco A. F. ; MILANI, A. M. M. . Governança no terceiro setor: estudo sobre uma organização

francesa do século XIX. RECADM : Revista Eletrônica de Ciência Administrativa, v. 10, p. 46-62, 2011.

OLIVEIRA, M. V. V. ; BIAZINI, N. P. ; FUZARO, B. C. ; MILANI FILHO, Marco A. F. . A Relação Paradoxal entre o

Consumo Sustentável e a Agregação de Valor ao Negócio de Papel e Celulose. Jovens Pesquisadores, v. 9, p. 58-75,

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PEREIRA, W. ; SILVA, R. ; DAMASCENO, L. ; MILANI FILHO, Marco A. F. . O Grau de Percepção dos Alunos

Universitários sobre a Relação Contabilidade e Sustentabilidade. Jovens Pesquisadores, v. 9, p. 69-80, 2012.

GRECCO, M. C. P. ; MILANI FILHO, Marco A. F. ; SEGURA, L. C. ; SANCHEZ, I. M. G. ; DOMINGUEZ, L. R. .

THE VOLUNTARY DISCLOSURE OF SUSTAINABLE INFORMATION: A COMPARATIVE ANALYSIS OF SPANISH AND

BRAZILIAN COMPANIES. Revista de Contabilidade e Organizações, v. 7, p. 25-40, 2013.

Artigos aceitos para publicaçãoMILANI FILHO, Marco A. F. . Efficiency in philanthropic organizations: a quantitative approach to performance

assessment. International Journal of Auditing Technology, 2013.

Livros e capítulos

SAMPAIO, J. R. (Org.) ; MILANI FILHO, Marco A. F. (Org.) . O espiritismo nas ciências contemporâneas. 1. ed.

São Paulo: CCDPE-ECM, 2012. v. 1. 207p .

MILANI FILHO, Marco A. F. ; VIANA, M. S. R. . Civil society and social capital in Brazil. In: ANHEIER, Helmut;

TOEPLER, Stefan. (Org.). International Encyclopedia of Civil Society. 1ed.New York: Springer, 2009, v. 1, p. 218-223.

MILANI FILHO, Marco A. F. . Perfil da produção acadêmica brasileira com temática espírita. In: Sampaio, J..

(Org.). Pesquisas sobre o Espiritismo no Brasil: textos selecionados. 1ed.São Paulo: CCDPE-ECM, 2009, v. 1, p. 17-35.

MILANI FILHO, Marco A. F. . Projeto de 1868: a proposta de Kardec para a Sociedade Parisiense de estudos

Espíritas sob a perspectiva das práticas atuais de governança cosporativa. In: Jáder dos Reis Sampaio. (Org.). A

temática espírita na pesquisa contemporânea: textos selecionados. 1ed.São Paulo: CCDPE-ECM, 2010, v. 1, p. 65-94.

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2.

3.

1.

2.

MILANI FILHO, Marco A. F. ; PENTEADO, K. . O Espiritismo na mídia: uma análise de conteúdo na maior revista

semanal do Brasil de 1968 a 2010. In: Betarello, J.; Sampaio, J.R.. (Org.). O Espiritismo visto pelas áreas de

conhecimentos atuais. 1ed.São Paulo: CCDPE-ECM, 2011, v. , p. 175-191.

MILANI FILHO, Marco A. F. . Dimensões estratégicas de um centro espírita: proposta de um modelo conceitual.

In: Sampaio,J.R; Milani Filho,M.A.F.. (Org.). O espiritismo nas ciências contemporâneas. 1ed.São Paulo: CCDPE-ECM,

2012, v. 1, p. 75-92.

Textos em jornais de notícias/revistas

MILANI FILHO, Marco A. F. . Estratégia e criação de valor. Portal HSM, São Paulo, 25 out. 2012.

MILANI FILHO, Marco A. F. . O leitor iniciante sabe discernir o que é um bom livro?. Correio Fraterno, São Paulo,

p. 11 - 11, 01 nov. 2012.

Apresentações de Trabalho

PERERA, L. C. J. ; MILANI, A. M. M. ; MILANI FILHO, Marco A. F. ; KERR, R. B. . Incorporando Sustentabilidade

na Análise de Crédito. 2012. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

MILANI FILHO, Marco A. F. . La calidad de las informaciones socio-ambientales divulgadas por empresas

brasileñas y españolas. 2013. (Apresentação de Trabalho/Seminário).

MILANI FILHO, Marco A. F. . Efficiency analysis and benchmarking: a quantitative approach to compare the

performance of voluntary organizations. 2013. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

Entrevistas, mesas redondas, programas e comentários na mídia

MILANI FILHO, Marco A. F. . Os desafios da gestão da casa espírita. 2011. (Programa de rádio ou

TV/Entrevista).

MILANI FILHO, Marco A. F. . Perfil da pesquisa acadêmica brasileira com temática espírita. 2009. (Programa de

rádio ou TV/Entrevista).

MILANI FILHO, Marco A. F. . Entrevista com o Dr. Marco Antonio Figueiredo Milani Filho. 2010. (Programa de

rádio ou TV/Entrevista).

Organização de eventos, congressos, exposições e feiras

MILANI FILHO, Marco A. F. . 8º Encontro Nacional da Liga de Pesquisadores do Espiritismo. 2012. (Congresso).

ANTUNES, M. T. P. ; MILANI FILHO, Marco A. F. . III Encontro Mackenzie de Controladoria. 2012. (Outro).

Outras informações relevantes

Membro da Associação Europeia de Contabilidade (European Accounting

Association) desde 2010. Conselheiro Deliberativo da Sociedade de Estudos

Espíritas 3 de Outubro - desde 2007 Diretor voluntário de Parcerias

Institucionais do Centro de Cultura, Documentação e Pesquisa - Eduardo Carvalho

de Monteiro - desde 2010 Conselheiro Fiscal do Núcleo Espiral - Pesquisa,

Assistência e Prevenção da Violência Contra Crianças - desde 2009

55

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08/08/13 Currículo do Sistema de Currículos Lattes (Marco Antonio Figueiredo Milani Filho)

buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?metodo=apresentar&id=K4735966T4 27/27

Página gerada pelo Sistema Currículo Lattes em 08/08/2013 às 2:47:25

Imprimir currículo

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

Faculdade de Ciências Aplicadas

EVIDENCIAÇÃO DE INFORMAÇÕES SOBRE O DESEMPENHO ECONÔMICO E

SOCIOAMBIENTAL NO TERCEIRO SETOR

Marco Antonio Figueiredo Milani Filho

Projeto de Pesquisa apresentado à FCA-UNICAMP para avaliação de possível ingresso no Regime de Dedicação Integral à Docência e Pesquisa - RDIDP

LIMEIRA/SP

2013

57

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2

SUMÁRIO

EVIDENCIAÇÃO DE INFORMAÇÕES SOBRE O DESEMPENHO ECONÔMICO E SOCIOAMBIENTAL NO TERCEIRO SETOR....................................................................1

MARCO ANTONIO FIGUEIREDO MILANI FILHO........................................................1

2

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3

I N T R O D U Ç Ã O

1.1 Contextualização

Além das informações econômicas, vem se tornando prática cada vez mais comum a

evidenciação (disclosure) de informações socioambientais por empresas do mundo inteiro. A

tecnologia de comunicação e a integração de mercados favorecem a adoção de instrumentos e

relatórios internacionais voltados à divulgação de informações sobre o desempenho e a

sustentabilidade empresarial, como por exemplo, o relatório proposto pela Global Reporting

Iniciative (GRI, 2010).

Diferentemente do ambiente corporativo, as organizações do Terceiro Setor (OTS)

ainda não contam com relatórios abrangentes e padronizados para a divulgação de

informações sobre a própria sustentabilidade, considerando as três vertentes de desempenho:

econômica, social e ambiental. Além disso, ao contarem com benefícios fiscais e

transferências de recursos públicos e privados, as OTS atraem a atenção de órgãos

fiscalizadores e da população em geral sobre a transparência e a eficiência dos recursos

consumidos. A indisponibilidade de informações relevantes gera situações assimétricas entre a

entidade e seus stakeholders.

Segundo Flynn e Hodgkinson (2001), o Terceiro Setor movimenta US$ 1,7 trilhão e

remunera cerca de 19 milhões de pessoas no planeta e, dessa maneira, as organizações sem

fins lucrativos apresentam uma parcela significativa na economia mundial. O estudo do

Terceiro Setor, por diferentes ramos do conhecimento e com abordagens diversificadas,

expressa o propósito científico e interdisciplinar para a compreensão desse fenômeno social, o

qual vem recebendo crescente atenção da comunidade acadêmica, da iniciativa privada, do

Estado e da população em geral.

O Terceiro Setor no Brasil, entretanto, ainda não apresenta a mesma participação

econômica que a verificada em outros países mais desenvolvidos. Nos Estados Unidos e no

Canadá, por exemplo, esse setor representa, respectivamente, 7,5% e 6,9% do Produto

Nacional Bruto, segundo dados do Centre for Voluntary Sector Research and Development

(CVSRD, 2006), fato esse que permite vislumbrar o potencial de crescimento brasileiro nesse

campo.

Uma vez estabelecidas, as OTS direcionam seus esforços operacionais para cumprir a

missão social que justifica a própria existência. Sob esse propósito, poderão atrair recursos

públicos e privados para a respectiva manutenção, além de se beneficiarem de imunidade e/ou

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4

isenções fiscais previstas pela legislação vigente. A credibilidade de uma instituição perante

seus mantenedores e potenciais doadores torna-se, portanto, um valioso bem (GLAESER,

2003).

De acordo com Cutt e Murray (2000, p. xiii), a base da mensuração de desempenho,

avaliação e emissão de relatórios é a prestação de contas (accountability) e a evidenciação de

informações (disclosure). Tal ênfase é uma consequência do papel essencial que a

accountability e o disclosure possuem no relacionamento entre uma organização e suas

diferentes partes interessadas, modernamente explicitando suas políticas, práticas e resultados

relacionados à sustentabilidade. A obrigação de prestar contas de uma responsabilidade

conferida implica, em um sentido geral, medir o desempenho, avaliar atividades e preparar

relatórios para dar suporte a decisões de algum tipo. A condição para monitorar a organização

e edificar sua confiança perante a sociedade civil liga-se, portanto, diretamente à análise do

desempenho, prestação de contas e evidenciação informacional.

1.2 Situação-Problema

O tipo de informação que os tomadores de decisões têm ao seu dispor, aliando-se ao

que eles realmente gostariam de ter, influenciarão o relacionamento entre eles e a entidade. O

nível de disclosure é afetado, consequentemente, pela pressão a que a organização está sujeita

por parte dos grupos de interesse externos e internos (CUTT; MURRAY, 2000).

Sob uma perspectiva financeira, o valor de uma empresa de mercado depende

significativamente das expectativas que os acionistas e os potenciais investidores têm sobre

seus resultados futuros. Assim, a assimetria informacional entre os stakeholders e a própria

entidade gera incerteza e aumenta o risco relacionado à estimativa de desempenho da

companhia, afetando seu preço de mercado. As ferramentas de accountability, neste caso,

ofereceriam elementos para reduzir a assimetria informacional. Por sua vez, as OTS deveriam

receber uma abordagem específica, considerando-se seus objetivos sociais, porque esses

transcendem os aspectos econômico-financeiros.

Os doadores de recursos que não possuam informações públicas suficientes para

avaliar o desempenho das OTS podem estar alimentando entidades que consistentemente são

ineficientes e não apresentam desempenho satisfatório nas vertentes de sustentabilidade. Essa

situação pode fazer com que recursos escassos não sejam alocados para entidades e projetos

sociais que representem as melhores opções dentre as disponíveis, sob a ótica econômica e

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5

socioambiental. Caracteriza-se, assim, o custo de oportunidade da própria sociedade ante os

diferentes projetos alternativos (SLOMSKI, 1996).

O problema econômico central de qualquer economia é alocar os recursos de maneira

eficiente visando ao bem-estar coletivo (SAMUELSON; NORDHAUS, 2004). Considerando

a atenção dedicada ao tema sustentabilidade em anos recentes, é de se esperar que os agentes

econômicos ofereçam elementos informacionais sobre o próprio desempenho, inclusive o

socioambiental, para munir o modelo de análise e de decisão das partes interessadas na

organização.

O Estado tem interesse direto na manutenção e fiscalização das OTS, considerando

que essas prestam serviços públicos e colaboram para o cumprimento dos deveres do próprio

Estado perante os seus cidadãos. Além disso, a transferência de recursos públicos para uma

entidade na forma de subvenção, por exemplo, representa a opção de não direcionar recursos

escassos para outras áreas ou organizações da sociedade. Perante entidades semelhantes, a

decisão econômica racional de um provedor consideraria a alocação de recursos àquelas que

pudessem ser mais eficientes e eficazes no cumprimento de seus objetivos sociais. Nesse

sentido, é pertinente a existência de modelos e instrumentos avaliativos que permitam orientar

a alocação de recursos financeiros e não-financeiros para as entidades que mais possam

beneficiar a sociedade utilizando a menor quantidade dos recursos escassos.

A grande diversidade de tipos de OTS existentes faz com que não se possa tratá-las

como um grupo homogêneo com relação às características de seus respectivos objetos. O que

as une, genericamente, é o caráter não governamental e a declaração estatutária de não terem

fins lucrativos. No Brasil, a manutenção do status de entidade com benefícios fiscais segue,

basicamente, a verificação da conformidade legal de suas ações e da disponibilização das

informações obrigatórias (BARBOSA, 2001; SZAZI, 2006). O mesmo ocorre, por exemplo,

no Canadá (CRA, 2008), em que a Canada Revenue Agency - CRA (equivalente à Receita

Federal brasileira) verifica, apenas, se as organizações registradas seguem o Income Tax Act,

independentemente do nível de eficiência obtido por elas. A ênfase do monitoramento

realizado pelos órgãos públicos competentes recai, dessa maneira, na verificação do

cumprimento dos requisitos legais para o funcionamento, sem a utilização padronizada de um

modelo comparativo de eficiência entre elas que seja baseado nas atividades operacionais e

nos resultados obtidos. Assim, a busca por indicadores de desempenho sobre a

sustentabilidade das OTS é um desafio enfrentado em todos os continentes.

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6

1.3 Questão de Pesquisa

A missão da entidade volta-se para o compromisso social que justifica a própria

existência e, para ser cumprido, exige o consumo de recursos financeiros e não-financeiros.

A captação de recursos é uma das mais importantes atividades das organizações, pois

sem ela não é possível a sobrevivência. Aos doadores e demais colaboradores cabe a decisão

de escolher para quais entidades transferirão os recursos.

A investigação sobre o nível de evidenciação de informações sobre o desempenho

econômico e socioambiental, além da verificação de um possível relacionamento significativo

entre o nível de disclosure e o grau de eficiência produtiva das entidades em foco permite

elaborar a seguinte questão orientadora deste projeto:

Quais são os níveis de evidenciação (disclosure) de informações sobre a

sustentabilidade e eficiência produtiva de organizações do Terceiro Setor?

1.4 Objetivos

O objetivo geral deste projeto, conectado diretamente à questão de pesquisa, é

mensurar o nível de disclosure de informações sobre a sustentabilidade de OTS e, ainda,

calcular a eficiência produtiva dessas entidades.

Os objetivos específicos, os quais advêm do objetivo geral e se atêm a aspectos

particulares do fenômeno estudado, são:

- Conhecer o grau de evidenciação das informações obrigatórias (previstas pela

legislação vigente) e voluntárias (relacionadas ao desempenho socioambiental).

- Propor um modelo avaliativo de desempenho para as OTS pautado na eficiência

produtiva.

- Classificar e comparar o nível de disclosure e de eficiência das OTS.

1.5 Justificativa

Conforme Martins (1994, p. 20), a pesquisa deve tratar de um tema que seja, ao

mesmo tempo, original, importante e viável.

A importância do tema deste estudo relaciona-se a uma questão que, dentre outras

particularidades, pode polarizar ou afetar um segmento substancial da sociedade. Neste

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7

projeto, a relevância repousa sobre a própria questão social a ser abordada, pois o

direcionamento e o consumo adequados de recursos escassos da comunidade por entidades

que, supostamente, deveriam contribuir para o bem-estar da sociedade, é a expectativa de

governantes, doadores e cidadãos em geral. Adicionalmente, as mobilizações políticas para a

alteração da legislação sobre as organizações da sociedade civil, objetivando o

aperfeiçoamento dos mecanismos de controle para mitigar o risco de fraudes e uso indevido

do erário público, torna o tema desta investigação atual e pertinente.

O Terceiro Setor e suas organizações são objetos estudados pela comunidade científica

internacional há algumas décadas, principalmente nos países considerados desenvolvidos. No

Brasil, entretanto, a produção acadêmica sobre o assunto é reduzida se comparada à atenção

que outros setores recebem, o que faz com que as pesquisas que contribuam para a

compreensão dos mecanismos e dos atores desse ambiente sejam necessárias e atuais.

Considerando a escassez de trabalhos científicos sobre o desempenho de instituições

filantrópicas no Brasil e a ausência de bases de dados nesse sentido, este estudo agrega

informações objetivas relevantes, com aspectos de originalidade. Os resultados obtidos

oferecem informações de interesse para novas pesquisas e fomentam o debate sobre a

eficiência e a sustentabilidade das organizações do Terceiro Setor brasileiro.

A viabilidade liga-se ao desenvolvimento de um trabalho exequível, ou seja, é o estudo

que reúne condições para ser iniciado, desenvolvido e concluído, conforme os prazos e

recursos disponíveis e necessários, e cujas evidências empíricas permitam observações, testes

e validações dos possíveis achados da investigação. Este projeto desenha-se como viável

considerando-se a delimitação de um segmento sem fins lucrativos a ser estudado, formado

pelas entidades filantrópicas paulistas, além de se contar com referencial teórico sobre

disclosure e eficiência produtiva para o respectivo embasamento da investigação.

1.6 Limitações

A opção por enfatizar o nível de disclosure e os aspectos objetivos da avaliação de

desempenho, particularmente sob a ótica da eficiência produtiva, faz com que algumas

características qualitativas das atividades desenvolvidas pelas OTS não sejam consideradas

diretamente. Se, por um lado, a abordagem quantitativa favorece a adoção de instrumentos

capazes de mensurar, comparar e generalizar resultados entre as próprias organizações, por

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outro lado não são priorizados os aspectos subjetivos e particularizados que dependeriam de

outros tipos de ferramentas para o devido tratamento e para uma análise de efetividade.

Os resultados obtidos serão, inicialmente, pertinentes à amostra considerada, conforme

as variáveis selecionadas. Tal fato não permite a generalização dos resultados para outras

entidades nem regiões, mas fornece dados relevantes para possíveis comparações.

1.7 Contribuições

Espera-se que este projeto gere produtos, como publicações em anais de congresso e

períódicos, mas não restrinjam-se à comunidade acadêmica e sejam oferecidos elementos

avaliativos de desempenho sob a ótica da sustentabilidade, aos doadores de recursos, aos

órgãos fiscalizadores e aos próprios gestores de organizações do Terceiro Setor, estimulando-

se o debate sobre os parâmetros utilizados para se classificar e avaliar as entidades que atuam

em prol da própria sociedade civil.

Também procurar-se-á atender à demanda acadêmica por trabalhos nesta linha de

pesquisa e estimular, dessa maneira, novas contribuições pertinentes ao ambiente nacional,

considerando as peculiaridades econômicas e socioambientais das Organizações do Terceiro

Setor.

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R E V I S Ã O B I B L I O G R Á F I C A

A seguir, é apresentado o levantamento bibliográfico preliminar que busca oferecer

suporte e fundamentação teórica à investigação.

2.1 Sustentabilidade

Nas últimas décadas, o papel social das empresas vem sendo discutido com interesse

crescente por acadêmicos, gestores públicos e privados, além de representantes de

organizações sem fins lucrativos, profissionais e pela sociedade em geral, culminando com a

necessidade de divulgação das políticas e práticas de Responsabilidade Social Corporativa

(RSC), como parte do contexto da sustentabilidade empresarial. A evidenciação de

informações econômicas e socioambientais vem se popularizando no mundo inteiro, uma vez

que a tecnologia e a integração de mercados favorecem a adoção de práticas comuns entre as

empresas de diferentes regiões do planeta.

Para o Conselho da União Europeia (2010), RSC é um conceito vinculado à inclusão

voluntária das preocupações sociais e ambientais nas operações empresariais e nas relações

entre a empresa e seus stakeholders. Trata-se de uma abordagem genérica, mas que se insere

em outro conceito bastante difundido, o da sustentabilidade, a qual considera os resultados

econômico-financeiros, sociais e ambientais gerados por uma empresa.

Não há, entretanto, a obrigatoriedade nem a padronização de forma e conteúdo dos

relatórios de sustentabilidade corporativa. Diferentes modelos de relatórios têm surgido, mas

nenhum deles é adotado uniformemente. Segundo Milani Filho (2008), um dos principais

objetivos da publicação de tais relatórios e, também, da obtenção de certificações específicas,

é a redução da assimetria informacional entre a empresa e seus diferentes públicos (interno e

externo). Alguns exemplos de certificações e relatórios são: NBR 16001 (Associação

Brasileira de Normas Técnicas), ISO 14001 e ISO 26000 (International Organization for

Standardization), SA 8000 (Social Accountability Institute), AA 1000 (Institute of Social and

Ethical Accountability), Indicadores de Responsabilidade Social (Instituto Ethos), Balanço

Social (IBASE). Porém, um dos modelos que vem se destacando pelo uso crescente pelas

grandes empresas americanas, europeias e brasileiras é o da organização GRI - Global

Reporting Initiative.

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Segundo o Social Investment Research Analysts Network (SIRAN, 2009), no período

de 2005 a 2007, mais de metade das 100 maiores empresas de capital aberto dos Estados

Unidos evidenciou informações sobre sustentabilidade e, dessas, cerca de 70% adotaram

elementos propostos pelo GRI. Segundo a International Survey on Corporate Reporting

(KPMG, 2008), cerca de 80% das 250 maiores empresas do mundo divulgam dados sobre a

responsabilidade social corporativa e, dessas, 75% adotam os itens preconizados pela GRI.

Assim, pode-se considerar que o modelo GRI é uma das principais referências mundiais para

a evidenciação de informações relativas à sustentabilidade corporativa.

2.1.1 GRI e o modelo de relatório G3

A Global Reporting Initiative - GRI é uma organização holandesa privada, sem fins

lucrativos, com a missão declarada de desenvolver e disseminar diretrizes para a elaboração

de relatórios de sustentabilidade corporativa, a serem utilizados e publicados de maneira

voluntária por organizações em todo o planeta (GRI, 2010). Busca-se, desde a sua criação em

1997, a construção de um padrão de relatório que abranja os principais elementos

relacionados à sustentabilidade, baseados no conceito do Triple Bottom Line (tríplice aspecto:

econômico-financeiro, social e ambiental).

A primeira versão do modelo, chamado de G1, foi apresentada em 2000 e apontou os

elementos que o relatório sobre o desenvolvimento sustentável teria que incluir, a saber:

descrição da companhia; estratégia; política de desenvolvimento sustentável; envolvimento

dos gestores com as práticas sociais e ambientais; relacionamento com as partes interessadas;

indicadores de desempenho ambiental, social e econômico; assim como indicadores

integrados do desenvolvimento. O modelo G1 deveria assegurar a prestação de informações

claras e detalhadas sobre o desempenho sustentável da organização, incluindo os seus

impactos positivos e negativos na sociedade. Esperava-se que o relatório também pudesse ser

utilizado para a verificação de conformidade legal (compliance).

O aperfeiçoamento do modelo GRI ocorre mediante a identificação das expectativas e

necessidades dos usuários dessas informações, assim como pela contribuição por meio de

ideias e sugestões oferecidas regularmente por profissionais e colaboradores ao redor do

mundo. A última versão das diretrizes, denominada G3, foi lançada em 2006 e conta com

protocolos técnicos para todos os indicadores de desempenho (INSTITUTO ETHOS, 2010).

O modelo GRI-G3 inclui três tipos de grupos informacionais: perfil organizacional,

indicadores de desempenho e abordagem de gestão (GRI, 2010).

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Para Dingwerth e Eichinger (2010), o sucesso de GRI, inclusive entre empresas

pequenas e médias, é explicado pela simplicidade e adaptabilidade de como a estrutura do

relatório foi desenhada, o mesmo podendo ser adotado com maior flexibilidade por diferentes

organizações, ao contrário das iniciativas promovidas por outras entidades, que geralmente

voltam-se para um setor específico ou a questões sociais específicas.

Os indicadores de desempenho do relatório GRI são subdivididos em:

• Indicadores econômicos: refletem a dimensão econômica do desenvolvimento

sustentável, assim como o impacto econômico da empresa junto aos seus stakeholders e ao

sistema econômico em âmbito local, nacional, e global. Esses indicadores descrevem fluxos

importantes de recursos entre as diferentes partes relacionadas, inclusive o valor distribuído e

a riqueza gerada.

• Indicadores ambientais: procuram apontar o impacto da organização nos sistemas

naturais, com ênfase no consumo de recursos (matéria-prima, energia, água etc.) e nas saídas

do processo produtivo (produto, serviços, emissões, desperdício etc.), além de sinalizar a

política e os investimentos ambientais. Nesse item, deve-se apontar a conformidade legal e os

esforços para reduzir a ação destrutiva no meio ambiente.

• Indicadores sociais: refletem o impacto da organização nos sistemas sociais onde

funciona, e são subdivididos em: Indicadores de desempenho relacionados às políticas e às

condições de trabalho (saúde do trabalhador, segurança ocupacional, treinamento etc.);

Indicadores de desempenho relacionados aos direitos humanos (discriminação de qualquer

tipo, uso de mão-de-obra infantil etc.); Indicadores do desempenho relacionados à sociedade

(corrupção, contribuição política, conformidade legal etc.); Indicadores do desempenho

relacionados à responsabilidade do produto (saúde e segurança do consumidor etc.).

Considerando a concepção integrada que atrela o sucesso de uma organização à sua

capacidade de tornar-se sustentável (AUPPERLE et al, 1985), os elementos presentes em

relatórios de sustentabilidade são estratégicos. Nesse sentido, quanto mais transparente for

uma entidade, mais os seus stakeholders terão condições de projetar a situação econômico-

financeira da empresa no longo prazo, reduzindo riscos e aumentando a confiança nas

informações disponibilizadas. Assim, vinculados à estratégia corporativa, os relatórios de

sustentabilidade podem fornecer informações necessárias aos modelos decisórios de

diferentes usuários informacionais.

Apesar de idealizado para empresas de mercado, os itens socioambientais do GRI são

aplicáveis a qualquer tipo de organização, inclusive as governamentais e as sem fins

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lucrativos, constituindo-se num referencial relevante para a identificação dos aspectos de

sustentabilidade de entidades de diferentes naturezas.

2.2 Terceiro Setor

Na literatura acadêmica, o Terceiro Setor recebe diferentes denominações, como Setor

Não-Governamental, Setor Não-Lucrativo, Setor Independente, Setor Voluntário, entre outros

(DRUCKER, 1994; SALAMON, 1995; COSTA JÚNIOR, 1998; GLAESER, 2003;

HUDSON, 2004). É um consenso, porém, que a heterogeneidade das Organizações do

Terceiro Setor impede uma definição taxionômica simples e única, optando-se, geralmente,

por determinar o que essas entidades não são.

Assumindo-se um panorama tri-setorial, em que o Primeiro Setor (Estado) e o

Segundo Setor (Mercado) são bem definidos, o Terceiro Setor contemplará, por exclusão,

todas as organizações que não pertencem aos demais setores, mas essa concepção não permite

uma distinção clara entre as OTS.

Fernandes (1994) designa o Terceiro Setor como o conjunto de iniciativas

provenientes da sociedade, voltadas à produção de bens públicos como, por exemplo, ações

nas áreas de educação, assistência social, saúde, entre outras. O Quadro 1 contém a

caracterização dos três setores:

Quadro 1. Classificação das organizações segundo seus agentes, fins e setor.

Agentes Fins Setor

Públicos Públicos 1o Setor (Estado)

Privados Privados 2o Setor (Mercado)

Privados Públicos 3º Setor

Fonte: Fernandes (1994)

Ioschpe (1997) usa a designação Terceiro Setor para enfatizar o caráter autônomo

dessas organizações que estão mudando a face da sociedade moderna de forma atípica, como

pode ser observado pelo crescimento que o setor vem experimentando nos últimos anos.

Fischer (2002, p. 45) entende que o Terceiro Setor “pode ser definido como o espaço

composto por organizações privadas, sem fins lucrativos, cuja atuação é dirigida a finalidades

coletivas ou públicas.”

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Para Paes (2001), esse setor pode ser entendido como o conjunto de organismos,

organizações ou instituições sem fins lucrativos dotados de autonomia e administração própria

que apresentam como função e objetivos principais a atuação voluntária junto à sociedade

civil visando ao seu aperfeiçoamento.

Frumkin (2002) centra a discussão naquilo em que ele acredita representar as quatro

funções principais desse setor:

promover o compromisso político e cívico;

prestar serviços essenciais;

oferecer um ambiente para o empreendedorismo social;

representar a expressão de crenças e valores.

Além da importância política e social, o Terceiro Setor possui uma participação

econômica significativa. Conforme Salamon et al (1999), o setor movimenta cerca de US$ 1,1

trilhão e emprega 19 milhões de trabalhadores remunerados em horário integral.

O Primeiro Setor (Estado) vem sendo objeto de amplas discussões acadêmicas e

também em fóruns sociais sobre as responsabilidades inerentes às suas funções visando ao

bem-estar coletivo. Problemas relacionados com o fracasso das políticas e ações públicas

diante das crescentes demandas sociais são levantados pela government failure theory, cuja

idéia central é citada por autores como Rose-Ackerman (1986), Weisbrod (1988), Herlinzer e

Nitterhouse (1994), Shim e Siegel (1997), sugerindo uma justificativa para o aparecimento

das organizações sem fins lucrativos, em que elas surgem como uma resposta da sociedade

civil à ineficiência governamental.

Paradoxalmente, a expansão do Terceiro Setor pode ocorrer diante da expansão do

próprio Estado. Analisando o caso americano nas últimas décadas, Salamon (1995) considera

essa situação uma grande ironia, pois justamente o aumento da busca de soluções privadas

para problemas públicos, acompanhou um dos períodos de mais rápido crescimento do

Estado, com fortes evidências de que esses fatos não foram casuais, mas estavam, fortemente,

relacionados. O aumento das doações privadas e a acelerada expansão da política pública de

bem-estar alimentaram as organizações americanas sem fins lucrativos, que passaram a

participar da própria política governamental. (SALAMON, 1995; SALAMON; TOEPLER,

2000)

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14

Sob essa perspectiva, a government faillure theory assume novos contornos pois o

próprio Governo pode estar, premeditadamente, incentivando que organizações da sociedade

civil assumam e desenvolvam ações públicas, não necessariamente porque o Estado é inábil

ou incapaz, mas porque prefere contar com organizações civis como extensões de sua política

social.

Falconer (1999) discute a intencionalidade estratégica de Governos neoliberais em

reduzir a sua participação nas ações sociais diretas e promover ou incentivar a entrada de

organizações do Terceiro Setor nas ações públicas, seja na forma de parcerias ou de

financiamentos, reduzindo, propositadamente, a dimensão da atuação estatal nesse sentido.

Sob uma abordagem complementar, o papel do Segundo Setor é tratado no ambiente

social. Caracterizado pelas empresas privadas com finalidades lucrativas, esse setor, também

denominado “mercado”, pode contribuir com o crescimento das entidades do Terceiro Setor

ao não atender à demanda por produtos e serviços da sociedade considerando os seus

interesses econômicos. A chamada market failure theory sugere que o Terceiro Setor é

estimulado pelos demais a oferecer bens e serviços de interesse da coletividade quando esses

produtos não possuírem atração econômica para o Segundo Setor (HANSMANN, 1986;

FALCONER, 1999).

Genericamente, os estudos procuram examinar quais são as diferenças entre as OTS

conforme os respectivos modelos organizacionais (WEISBROD; SCHLESINGER, 1986;

HANSMANN, 1986; KAPUR; WEISBROD, 2000; CHOU, 2002; HUDSON, 2004);

comparar as características do Terceiro Setor conforme os países e regiões (SALAMON et al,

1999); e discutir modelos gerenciais das OTS com ênfase nos aspectos financeiros

(HERLINZER; NITTERHOUSE, 1994; OLAK, 1996; SHIM; SIEGEL, 1997; KEATING;

FRUMKIN, 2001).

2.3 Caracterização das Organizações do Terceiro Setor

Dentre os autores que procuram caracterizar as OTS, ao invés da simples negação de

suas finalidades não lucrativas e da natureza não governamental como parâmetro, Herzlinger

e Nitterhouse (1994, p. 2) destacam “a contribuição prestada à sociedade por estas entidades

para a promoção do bem comum”, pois preferem uma posição mais afirmativa à simples

ausência da motivação pelo lucro. Mas as abordagens genéricas também podem não permitir

uma caracterização objetiva das OTS.

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Drucker (1994, p. xiv), por exemplo, considera que as OTS são agentes de mudanças

humanas, em que “[...] o seu produto é um paciente curado, uma criança que aprende, um

jovem que se transforma em um adulto com respeito próprio; isto é, toda uma vida

transformada.” Dessa maneira, o propósito maior dessas entidades seria o auxílio e o

aprimoramento dos indivíduos e, consequentemente, da coletividade. Essas características

apontadas por Drucker não são exclusivas das OTS, pois organizações governamentais ou

mesmo privadas com fins lucrativos também podem promover tais mudanças humanas, como

um hospital do sistema público de saúde ou um hospital particular, ou uma escola pública ou

privada. Além disso, nem sempre o produto das OTS pode ser, unanimemente, considerado

um benefício social, pois podem ocorrer situações antagônicas entre OTS criadas para

defender interesses de grupos divergentes quanto às propostas públicas, como associações pró

ou contra a legalização de drogas, do aborto etc. Apesar das OTS permitirem a expressão de

segmentos da sociedade num ambiente democrático, nem sempre se poderá afirmar que o

produto final será um paciente curado etc.

Abordagens mais específicas contribuem para a caracterização objetiva das OTS. Wolf

(1999) afirma que uma diferença essencial entre as OTS e as demais entidades situa-se na

concepção de propriedade. Não há proprietários de OTS, pois essas têm caráter público.

Shim e Siegel (1997, p.2) as definem como entidades que são financiadas, ao menos

parcialmente, pela própria sociedade através de isenção tributária, e são:

[...] aquelas que fornecem serviços desejados pela sociedade sem a intenção de lucro, não possuindo ações ou quotas que possam ser negociadas, além de reinvestirem integralmente eventuais superávits. Desta maneira, não deve haver a distribuição dos resultados a qualquer de seus membros ou colaboradores.

O Conselho Federal de Contabilidade – CFC, através da Norma Brasileira de

Contabilidade Técnica (NBC-T) nº. 10.19.1.3, define que as entidades sem finalidade de lucro

“[...] são aquelas em que o resultado positivo não é destinado aos detentores do patrimônio

líquido e o lucro e o prejuízo são denominados, respectivamente, de superávit e déficit.” A

definição do CFC deveria ser revista, pois menciona a existência de detentores do patrimônio

líquido, mas não existe a figura do proprietário ou acionista em OTS.

Glaeser (2003) considera os privilégios fiscais uma das maiores características dessas

entidades. Porém, os recursos públicos podem não ser suficientes para a manutenção e

desenvolvimento de suas atividades, obrigando-as à busca de outras fontes de recursos,

permitindo a continuidade das organizações.

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Salamon et al. (1999) acrescentam a autonomia diretiva que essas entidades devem

possuir (self-governing), destacando a necessidade da existência formal através de estrutura e

presença institucionais. Os autores, ainda, reforçam a possibilidade de recebimento de

doações não somente em dinheiro, mas também de tempo e serviços, através do voluntariado.

Apesar da grande diversidade e diferenças de porte, objetivos específicos, recursos

econômicos etc., as seguintes características são comuns nessas organizações (MILANI

FILHO, 2004):

- Não há proprietários formais;

- São organizações não-governamentais dotadas de autonomia diretiva;

- Suprem parcialmente o papel do Estado no atendimento a determinadas necessidades

sociais;

- Possuem estrutura e presença institucionais;

- São constituídas pelo interesse social, portanto visam proporcionar benefícios sociais;

- São unidades econômicas;

- Precisam obter recursos para a própria sobrevivência e manutenção das atividades

(esses recursos podem ser públicos e/ou privados);

- Não deve haver qualquer distribuição de resultados aos seus membros ou colaboradores,

reinvestindo os superávits obtidos;

- Podem gozar de privilégios fiscais, conforme a legislação vigente.

Salamon (1995) considerou três dimensões como sendo cruciais, ressaltando os

seguintes contrastes:

a) OTS focadas no oferecimento de produtos e/ou serviços ou OTS atuando como simples

distribuidoras de fundos a outras entidades;

b) OTS focadas no oferecimento de produtos e/ou serviços aos próprios membros

associados ou OTS voltadas ao público em geral;

c) OTS focadas no oferecimento de serviços sacramentais e religiosos ou OTS que não

ofereçam serviços de natureza religiosa.

2.4 Aspectos históricos

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A sociedade civil brasileira teve suas bases estabelecidas durante o processo de

colonização por Portugal no início do século XVI. As primeiras organizações não-

governamentais sem fins lucrativos do Brasil foram as Santas Casas de Misericórdia, que

eram entidades beneficentes mantidas pela Igreja Católica, a qual contava com o apoio da

Coroa portuguesa para a prestação de serviços de saúde à população carente (LANDIM,

1997). A Santa Casa de Santos, fundada por Braz Cubas em 1543, foi a primeira dessas

instituições.

As organizações de assistência social e saúde pertenciam a um restrito grupo

autorizado pelo Governo Português a trabalhar com a população, uma vez que colaboravam

com os interesses de Portugal para lidar com as demandas sociais. As entidades assistenciais

com vínculos religiosos continuaram a contribuir com as políticas sociais mesmo após a

independência, com o advento da Monarquia brasileira (1822-1889), no subsequente período

republicano e prossegue até os nossos dias (ANDION; SERVA, 2004).

Na história brasileira, os primeiros movimentos sociais organizados surgiram com

maior ênfase a partir do início do século XX, com a industrialização e o crescimento da

população urbana. Esses movimentos foram influenciados por ideologias esquerdistas como o

marxismo e anarquismo, relacionados às questões trabalhistas e políticas, mas ainda não se

expressavam, em sua maioria, através de organizações independentes e oficiais (AMARAL,

2007). Tais mobilizações, como a greve geral em São Paulo, em 1917, representavam o

desacordo de grupos urbanos com a situação política e social vigente na época (DIAS, 1977).

Mais tarde, durante o governo autoritário e populista de Getúlio Vargas (1930-1945), o

movimento trabalhista foi organizado sob regulamentação estatal, assim como o sindicalismo

ganhou expressão no cenário nacional (ANDION; SERVA, 2004). Apesar do fortalecimento

do movimento trabalhista, a sociedade civil baseou-se mais sobre a busca do bem-estar do que

sobre instituições políticas.

Em meados da década de 40, foram criadas instituições que intermediavam o interesse

estatal com atuação direta na sociedade e que atendiam a interesses considerados estratégicos,

como, por exemplo, o Serviço Social da Indústria (SESI), o Serviço Nacional de

Aprendizagem Industrial (SENAI), o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial

(SENAC), Serviço Social do Comércio (SESC) e a Legião Brasileira de Assistência (LBA).

Entre 1964 e 1985, durante o governo militar, organizações da sociedade civil que não

correspondiam aos interesses estatais foram consideradas ilegais e proibidas de operar

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(TELLES, 1987). A livre manifestação de caráter político era restrita. Os sindicatos

continuaram a existir, mas sob intensa vigilância de suas atividades.

Desde 1986, considerando-se a democratização política e com a nova Constituição

brasileira promulgada em 1988, a sociedade civil assistiu ao aparecimento de várias

organizações de direitos civis e de proteção de interesses de minorias desfavorecidas (índios,

mulheres, afro-descendentes etc.). Assume-se que os anos 80 representaram um marco

histórico para o Terceiro Setor brasileiro.

Mesmo com uma tendência de crescimento e desenvolvimento das atividades

relacionadas aos direitos civis, em contraste com as práticas de assistência social, as

organizações do Terceiro Setor ainda estimulam debates na comunidade acadêmica e na

sociedade em geral que questionam se elas estão complementando o Estado na formulação e

implementação de políticas públicas ou se estão substituindo o Estado no atendimento das

demandas sociais que são de responsabilidade estatal (FERNANDES, 1994; FALCONER,

1999).

2.5 Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social - CEBAS

O Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social - CEBAS é o

reconhecimento oficial das entidades que se caracterizam por seu caráter filantrópico. A

concessão ou renovação do CEBAS (correspondente ao antigo Certificado de Filantropia) está

referida no inciso IV do artigo 18 da Lei 8.742 de 7/12/93, obedecendo ao disposto no

Decreto 2.536 de 6/04/98, modificado pelo Decreto 3.504, de 13/06/00, e regulado pela

Resolução CNAS nº 177 de 10/08/00. As condições para a sua obtenção estão descritas nessa

Lei.

O CEBAS poderá ser requerido apenas pelas entidades que tenham uma das seguintes

finalidades:

- Proteção à família, maternidade, infância, adolescência e velhice;

- Amparo a crianças e adolescentes;

- Ações relativas a pessoas portadoras de deficiências;

- Assistência social ou saúde;

- Integração de pessoas ao mercado de trabalho;

- Defesa dos beneficiários da Lei Orgânica de Assistência Social.

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A Medida Provisória 446, publicada no Diário Oficial da União em 10/11/08,

estabeleceu as atuais regras para certificação das entidades beneficentes de assistência social,

em que a análise e o julgamento dos processos de concessão e renovação do CEBAS foram

descentralizados. Anteriormente, o Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS)

analisava todos os processos e o ministro da Previdência julgava os recursos. Com a

descentralização, o CNAS ficou apenas com a responsabilidade de elaborar políticas para a

área de assistência social e os ministérios da Educação (MEC), Saúde (MS) e

Desenvolvimento Social (MDS) ficaram incumbidos da análise dos pedidos de certificação e

renovação. Cada ministério pode adotar critérios específicos para o exame dos pedidos de

certificação, conforme as peculiaridades de suas áreas de atuação.

Sob essa segmentação, o MDS, por exemplo, encarrega-se da análise dos processos

das entidades de assistência social, o MEC responsabiliza-se pelos pedidos de certificação das

universidades e o MS dos hospitais. Cada órgão também tem a autonomia de definir o prazo

de validade dos certificados filantrópicos concedidos, podendo variar de um a três anos. Até

dezembro de 2008, a validade era, uniformemente, de três anos.

Todas as entidades certificadas estão isentas do pagamento da cota patronal ao

Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), da Contribuição sobre o Lucro Líquido (CSL), do

Programa de Integração Social (PIS) e, também, da Contribuição Financeira Social

(COFINS).

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2.6 Compromisso Social

Light (2002), ao investigar os fatores que contribuiriam para que as OTS alcançassem

seus objetivos, relatou que a maioria dos 500 profissionais e pesquisadores que participaram

de sua pesquisa afirmou que as entidades devem priorizar a entrada de recursos para que seja

possível cumprir a missão e sobreviver. Assim, as duas maiores preocupações dos gestores das

OTS são: atingir os objetivos estabelecidos através da utilização eficiente e eficaz de recursos

e, também, obter esses recursos para a continuidade operacional.

Essa dependência por recursos permite o questionamento sobre até que ponto a

necessidade de captação de recursos poderia comprometer ou desviar a própria missão social

da organização para concentrar os esforços operacionais nas atividades que proporcionam

receitas (FRUMKIN, 2002, p. 172). A geração de renda própria através da comercialização de

produtos e serviços, além da captação de recursos públicos e privados, tais como subvenções

e doações, deveriam ser vistos como atividades necessárias, mas não como as principais das

OTS.

Um ambiente competitivo por doações e transferências estatais poderia contribuir para

que grandes doadores influenciassem o processo decisório das OTS mais dependentes,

chegando a influenciar, até mesmo, as decisões estratégicas (GLAESER, 2003). A

dependência por recursos poderia, desse modo, causar uma submissão da entidade, em

diferentes graus, ante o direcionamento da aplicação dos recursos recebidos, novamente

levantando a questão da coerência da missão.

Glaeser (2003) também alerta que a transparência e a prestação de contas tornaram-se

elementos essenciais para contribuir com a própria sobrevivência das entidades, uma vez que

estão inseridas num ambiente competitivo por recursos financeiros e não-financeiros e aquelas

que melhor atenderem às necessidades dos doadores por informações terão maior

probabilidade de captação desses recursos.

Na posição de stakeholders, é opção dos doadores o direcionamento de recursos

àquelas organizações nas quais depositarão sua confiança e que, supostamente,

corresponderão às suas expectativas. Nesse sentido, pode ser um fator relevante para essa

escolha a quantidade e a qualidade das informações que obterá sobre a OTS objetivando a sua

tomada de decisão.

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Enquanto o desafio das OTS, levantado por Light (2002), é cumprir a missão e

sobreviver, o desafio dos doadores é escolher a entidade que deverá atender às suas

expectativas e maximizar os seus interesses. Uma indagação que se pode fazer é se os

fornecedores de fundos para uma organização ineficiente, racionalmente, continuariam a doar

recursos diante de alternativas mais eficientes.

2.7 Entidades filantrópicas no Brasil

Conforme o Ministério do Desenvolvimento Social – MDS (2010), existem registradas

6.942 entidades filantrópicas no Brasil detentoras do CEBAS que atuam nas áreas de

assistência social, saúde e educação.

No Gráfico 1, verifica-se a participação dos Estados com maior representatividade

nesse total, destacando-se São Paulo com 33,3% da quantidade total das entidades, seguido

por Minas Gerais (17,2%). Ambos abrigam mais da metade de todas as organizações

filantrópicas nacionais, acumulando 50,5% delas. Os Estados do Paraná, Rio Grande do Sul e

Rio de Janeiro reúnem 25,7% das organizações. Os demais 23,9% das entidades encontram-se

distribuídos pelas demais unidades federativas.

Gráfico 1 – Distribuição das entidades filantrópicas por EstadoFONTE: MDS (2010)

Na Tabela 1, relaciona-se a quantidade de organizações filantrópicas com a população de cada

Estado. O Paraná apresenta a menor relação, com 15,1 mil habitantes por entidade (hab/ent),

seguido por Minas Gerais (16,3 mil hab/ent), Santa Catarina (16,8 mil hab/ent) e São Paulo

(17,8 mil hab/ent). A média nacional é de 27,0 mil hab/ent.

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Tabela 1 – Quantidade de habitantes por entidade filantrópica

UF hab (milhões) nº entidades hab/ent

PR 10,5 691 15,1

MG 19,5 1.193 16,3

SC 6,0 355 16,8

SP 41,2 2.314 17,8 Outro

s 110,0 2.389 46,1

Total 187,2 6.942 27,0 FONTE: IBGE (2007); MDS (2010)

2.8 Transparência e divulgação

A transparência pode ser definida através de várias abordagens conceituais. Em uma

delas, relativa à observação das atividades da organização no mercado, Board et al. (2002)

definem a transparência como a habilidade de observar, de forma razoável, os níveis atuais e

recentes das atividades das organizações. A entidade transparente é, assim, aquela que permite

ao observador externo ser analisada.

De acordo com Bushman et al. (2004), é preciso que informações sobre os aspectos

principais das entidades estejam acessíveis aos interessados para ser caracterizada a

transparência. Dessa maneira, a transparência seria proporcional ao nível de disponibilidade e

oferecimento de informações, considerando-se a capacidade da organização em identificar,

mensurar e comunicar as informações às partes interessadas. Entretanto, divulgar qualquer

tipo de informação não elimina o problema da falta de transparência, já que a informação

disseminada deve possuir qualidade e utilidade aos seus usuários.

Bushman e Smith (2003) alertam para a existência de fatores que podem obstruir a

visão externa sobre as atividades e sobre fatos relevantes da entidade, tais como o receio de

que informações estratégicas sejam divulgadas e prejudiquem aspectos competitivos de

mercado ou, ainda, que não existam práticas disseminadas na cultura organizacional que

favoreçam a divulgação de outras informações além daquelas obrigatórias. Conforme a

legislação vigente, as informações de divulgação obrigatória podem ser mais ou menos

amplas ou detalhadas, tanto nos aspectos financeiros quanto nos não-financeiros.

De forma geral, os pesquisadores consideram que a divulgação é um elemento

fundamental para a caracterização da transparência.

Conforme Hendriksen e Van Breda (1999, p.512), a palavra divulgação, em seu

sentido lato, significa veiculação da informação. Na literatura contábil e econômica é comum

encontrar-se a utilização da palavra disclosure como sinônima de divulgação, guardando

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algumas diferenças na abrangência do termo conforme a intenção dos autores, mas sempre

associadas à disponibilização de informações aos stakeholders de uma entidade,

principalmente aos externos. Tratando-se de elementos-chave para qualquer processo

decisório, os mecanismos a serem utilizados, prazos e características da divulgação podem

estar legalmente regulados (como, por exemplo, as peças contábeis de divulgação obrigatória)

ou não (como no caso da divulgação considerada voluntária).

Pesquisadores, como Watts e Zimmerman (1990), Verrechia (2001), Dye (2001),

Sloam (2001), Kothari (2001), Healy e Palepu (2001), Bushman e Smith (2003), entre outros,

apresentam vasto referencial de estudos empíricos envolvendo a divulgação financeira e seus

reflexos junto aos diferentes grupos de interesse, com ênfase no mercado de capitais. O

aumento e a redução da assimetria informacional entre os agentes econômicos têm sido

estudados e relacionados com diversos tipos de risco, custo de capital, valor da empresa,

governança etc. A contabilidade tem papel fundamental no processo de evidenciação das

informações e na respectiva quebra de assimetria entre os agentes (LOPES, 2001).

Sob a perspectiva contábil, a divulgação de informações está, geralmente, relacionada

aos aspectos financeiros da organização e oferece elementos para o processo de análise e

tomada de decisão dos stakeholders relacionados. O disclosure, para Bushman e Smith

(2003), é fundamental no processo decisório dos investidores, pois contribui para a avaliação

das opções disponíveis para a aplicação de recursos de maneira mais eficiente, além de

favorecer o monitoramento dos gestores das empresas e constituir-se, assim, como um

elemento de governança.

2.9 Disclosure social

Uma vez que as informações divulgadas pelas empresas auxiliam a reduzir a

assimetria entre as partes envolvidas, em um ambiente com diferentes stakeholders, a

demanda por informações específicas pode pressionar as entidades a disponibilizarem

relatórios que divulguem dados adicionais aos já comumente publicados. Para Hendriksen e

Van Breda (1999), a complexidade das modernas relações da empresa com seus ambientes de

atuação fomentou a ampliação dos grupos que têm interesse legítimo nos resultados e

desempenho empresariais.

Um conjunto de informações que vem recebendo atenção crescente é aquele

relacionado às práticas de responsabilidade social das organizações. Ramanathan (1976) foi

um dos pioneiros a tratar, sob o enfoque contábil, a questão da responsabilidade social e a

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evidenciação dos impactos sociais gerados pelas entidades privadas. O autor considerou

aspectos centrais para o desenho de um arcabouço teórico da contabilidade social corporativa

(o qual não se confunde, conceitualmente, com a contabilidade social presente na literatura

econômica, que trata dos agregados macroeconômicos).

Os trabalhos iniciais de Ramanathan (1976) fomentaram a discussão sobre as relações

existentes entre uma empresa, o mercado e a comunidade, além de levantarem alguns pontos

que podem ser considerados atuais, como a necessidade de mensuração, avaliação e

comunicação dos eventos relacionados a diferentes stakeholders, prestação de contas

(accountability) e a demonstração do valor econômico agregado à sociedade.

Uma definição genérica sobre Disclosure Social é oferecida por O’Dwyer (2003, p.

528), o qual considera tratar-se da “[...] divulgação das informações sobre os impactos sociais

causados pelas organizações.”

Para Anderson e Frankle (1980), a divulgação pública de um conjunto de informações

sobre o envolvimento da empresa com a comunidade, funcionários, meio-ambiente e

benefícios dos produtos oferecidos é conhecido como Disclosure Social. Hackston e Milne

(1996, p. 82) complementam ao afirmarem que o Disclosure Social é “[...] a provisão de

informações financeiras e não-financeiras relacionadas à interação de uma organização com

seus ambientes físico e social, como declarado nos relatórios corporativos anuais ou nos

relatórios complementares.”

Tilt (1994) argumenta que a divulgação social não ocorre, somente, pelas informações

presentes nos relatórios anuais ou relatórios sociais, mas que também é caracterizada pela

utilização de diversos tipos de mídias, considerando, também, a divulgação ocorrida via

assessorias de imprensa e comunicação.

No Brasil, as informações sobre as atividades sociais corporativas são, geralmente,

apresentadas nos relatórios anuais e divulgadas voluntariamente nos meios de comunicação

pública da empresa, mas a simples divulgação de notícias em seus websites sobre a existência

de políticas e programas sociais, sem a evidenciação dos fatos, não comprova o

comprometimento nem dimensiona as ações sociais da organização junto aos diferentes

públicos (MILANI FILHO, 2008a).

Contribuindo para a redução da assimetria informacional entre a organização e seus

stakeholders, alguns instrumentos de evidenciação e certificação passaram a ser adotados, tais

como: NBR 16001 (Associação Brasileira de Normas Técnicas), GRI Sustainability Report

(Global Reporting Initiative), SA 8000 (Social Accountability Institute), AA 1000 (Institute of

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Social and Ethical Accountability), Indicadores de Responsabilidade Social (Instituto Ethos),

além do Balanço Social.

Ullmann (1985) analisou a correlação do nível de disclosure voluntário das informações

sociais com a postura estratégica da empresa, a força de pressão dos stakeholders e os

desempenhos econômico e social, e concluiu que:

- A força de pressão dos stakeholders está positivamente correlacionada com o

desempenho social;

- O desempenho social apresenta correlação indeterminada com desempenho econômico;

- O desempenho social está correlacionado positivamente com o disclosure social;

- O disclosure social apresenta correlação indeterminada com a postura estratégica.

A pesquisa de Ullmann (1985) sugere que o desempenho social da empresa é mais

influenciado pela pressão exercida por grupos de interesse do que pelo desempenho

econômico e, ainda, que o disclosure social está diretamente relacionado com o desempenho

social, ou seja, as empresas aumentam a quantidade de informações divulgadas

voluntariamente quanto mais favoráveis forem os resultados sociais.

2.10 Indicadores de disclosure

Conforme Nelson et al. (2003), um indicador de disclosure é um instrumento

desenhado para medir a existência de um conjunto de itens específicos e, também, para

avaliar a qualidade da divulgação de informações apresentadas. Ao somar-se a pontuação de

cada item, a pontuação final indicará a quantidade e a qualidade dessa divulgação. Assim,

para que o cálculo final seja representativo, os itens componentes do indicador devem ser

selecionados por apresentarem relação direta ao contexto analisado e as respectivas

pontuações devem seguir critérios coerentes para não distorcer os resultados.

Considerando que o nível de disclosure de uma organização é estimado sobre

construções teóricas, faz-se necessário o levantamento de estudos anteriores sobre o assunto

para o embasamento do indicador a ser utilizado na pesquisa atual.

Na literatura consultada, os trabalhos sobre indicadores de disclosure focam,

predominantemente, a divulgação voluntária de itens financeiros e não-financeiros das

empresas de mercado, como encontrado em Botosan (1997), Hail (2002), Eng e Mak (2003),

Lanzana (2004), Bhojraj et al. (2004). Em todos eles, os próprios autores ressalvam as

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limitações da aplicabilidade de seus indicadores, uma vez que consideram grupos específicos

de empresas e regiões abrangidas. Para Francis et al. (2008), métricas de disclosure têm a

desvantagem de não poderem ser replicadas facilmente porque são elaboradas considerando o

julgamento subjetivo do pesquisador, o qual pode aumentar ou diminuir, por conveniência, o

peso dos itens que serão considerados no estudo.

O Quadro 2, a seguir, apresenta um resumo dos principais tipos de informações

coletadas para a construção de indicadores sobre disclosure voluntário:

Quadro 2 – Principais informações utilizadas em indicadores de disclosure voluntário

Autores Grupos nº de itensInformações gerais 6Sumário dos resultados históricos 5Informações não-financeiras 8Informações projetadas 5Discussão e análise da administração 11

total 35Informações gerais e não-financeiras 10Análise e discussão de tendências e análise gerencial 10Riscos, informações baseadas em valor e projeções 7

total 27Informações estratégicas 23Informações não-financeiras 5Informações financeiras 18

total 46Informações gerais e não-financeiras 11Informações financeiras adicionais 5Análise e discussão de tendências e análise gerencial 10Riscos, criação de valor e projeções 7

total 33Informações estratégicas 4Informações financeiras 6Informações gerais e não-financeiras 3

total 13

Bhojraj et al

Botosan

Hail

Eng e Mak

Lanzana

Alguns itens informacionais considerados nas entidades de mercado, tais como relação

com os acionistas e distribuição de resultados, não se aplicam diretamente às organizações

sem fins lucrativos. Por sua vez, a divulgação de informações como, por exemplo, as

relacionadas a doações recebidas ou ao número de voluntários em atividade, também não

constam, usualmente, dos relatórios operacionais das empresas do Segundo Setor.

Ao pesquisarem a divulgação voluntária de 107 OTS americanas em seus respectivos

websites, Guo e Saxton (2007) consideraram itens relacionados a: informações financeiras,

informações sobre o desempenho, informações sobre prestação de contas e informações

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gerais. Ao todo, os autores trabalharam com 47 itens, sendo 9 itens financeiros, 16 itens de

desempenho, 13 itens de transparência e 9 itens gerais. A constatação da presença de cada

item acrescia um ponto na soma geral da entidade e a ausência não era pontuada. Todos os

itens possuíam o mesmo peso para o cálculo do score final.

Nelson et al. (2003) elaboraram um indicador de disclosure para analisar e comparar

as informações disponibilizadas por 48 universidades canadenses, considerando 26 itens

relacionados a: informações gerais, informações financeiras, informações sobre o desempenho

e informações sobre as condições físicas das instituições analisadas. A pontuação de cada item

variava de 0 (informação ausente) até 5 (informação presente e com qualidade considerada

ótima). Alguns itens possuíam peso maior que outros, conforme os critérios arbitrados pelos

autores.

Tanto a pesquisa de Guo e Saxton (2007) quanto a de Nelson et al. (2003),

consideraram itens financeiros e não-financeiros para a construção dos indicadores de

disclosure em OTS, destacando-se a presença de informações sobre o desempenho e sobre o

processo de prestação de contas.

Milani Filho (2009), por sua vez, propôs um indicador de disclosure especificamente

voltado às Organizações do Terceiro Setor brasileiro, considerando 10 itens obrigatórios

(previstos pela legislação) e 19 itens de divulgação voluntária, conforme apresentado a seguir:

Quadro 3 – Itens obrigatórios selecionados

Nº Sigla Itens obrigatórios NBC-T1 DISP Disponibilização das demonstrações contábeis aos seus usuários 6.1.1.1 2 PUBL Publicação na imprensa oficial ou privada, em qualquer de suas modalidades 6.1.1.2 3 REME Remessa das demonstrações contábeis a todos os interessados 6.1.1.2 4 COMU Comunicação de que as demonstrações contábeis es tão à disposição 6.1.1.2 5 NOTA Publicação de Notas Explicativas 6.2.2.1 6 SEGR Segregação de contas de receitas e despesas por atividades 10.19.2.57 CRIT Informações sobre os critérios de apuração das receitas e despesas 10.19.3.38 ISEN Demonstração das isenções previdenciárias (INSS) 10.19.3.39 SUBV Montante das subvenções recebidas 10.19.3.3

10 OBLP Descrição das condições (taxas, prazos etc) das obrigações de L.Prazo 10.19.3.3

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Quadro 4 – Itens voluntários selecionados

Nº Sigla Itens voluntários Referência1 HIST História da entidade Enc e Mak, Bhojraj2 SERV Descrição dos serviços prestados Botosan, Enc e Mak3 META Metas e objetivos Botosan, Enc e Mak4 FCSU Fatores críticos de sucesso Hail5 EVEN Eventos importantes no ano Enc e Mak6 ESTR Estrutura organizacional Hail, Enc e Mak7 RELA Relatório de atividades Lanzana, Bhojraj8 INRH Investimentos em recursos humanos Hail9 SUMA Sumário dos resultados históricos Enc e Mak

10 CCAP Custos da atividade de captação de recursos Bhojraj11 RECB Evidenciação dos recursos com finalidade exclusiva Bhojraj12 FUNC Número de funcionários remunerados Enc e Mak13 VOLU Número de voluntários e horas dedicadas por período Bhojraj14 SATU Satisfação dos usuários dos serviços Hail15 SATF Satisfação dos funcionários Hail16 PINV Políticas e Projetos e investimentos Enc e Mak17 PROJ Resultados e desempenhos projetados Enc e Mak, Bhojraj18 WEBS Informações gerais disponíveis em website Bhojraj19 MISS Declaração da missão da organização Bhojraj

No modelo proposto por Milani Filho (2009), adotou-se a mesma escala de Bhojraj et

al. (2004), em que 0 (zero) representa a ausência e 1 (um) a presença da informação. Nenhum

item apresenta peso diferenciado para o cálculo da pontuação final da entidade em análise.

Assim, o indicador de disclosure da organização (ID) é calculado pela soma total de pontos

entre os 10 itens obrigatórios (IO) e os 19 de divulgação voluntária (IV), podendo variar da

nota mínima (zero) até a máxima (29).

IVIOID += (1)

O nível de disclosure da organização (DISC) é calculado pela razão entre a pontuação

obtida pelo indicador de disclosure da organização (ID) e total de pontos possíveis (nesse

caso, 29 pontos). Assim, o resultado dessa equação variará de 0% (ausência de todos os itens

analisados) a 100% (presença de todos os itens analisados).

100*29

IDDISC =

(2)

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29

2.11 Eficiência, eficácia e efetividade

Apesar de serem comumente utilizados em textos de diferentes áreas do

conhecimento, os termos eficiência, eficácia e efetividade não possuem definições conceituais

absolutas. Como observam Silva e Formigli (1994), frequentemente se verifica uma

superposição dos significados desses termos, os quais chegam a ser utilizados como

sinônimos.

O conceito de eficiência encontrado na literatura contábil está, geralmente, relacionado

com a definição apresentada por Hendriksen e Van Breda (1999) e Atkinson et al. (2000),

como sendo a utilização ótima de recursos escassos para se produzir alguma coisa. Marinho e

Façanha (2001, p. 2) definem eficiência como a expressão da “[...] competência para se

produzir resultados com dispêndio mínimo de recursos e esforços.” Nakagawa (1987) e Bio

(1996, p. 12) entendem que esse conceito se relaciona ao “[...] modo certo de se fazer as

coisas.” e ambos apontam que eficiência é definida pela razão entre quantidade produzida e

recursos consumidos.

Uma medida relacionada aos produtos e aos insumos é a produtividade, caracterizada

pela divisão da quantidade dos produtos pela quantidade dos insumos (HORNGREN et al.,

2004). Nesse sentido, eficiência e produtividade estão intrinsecamente associadas e são

calculadas, por autores como Nakagawa (1987, p.34), Bio (1996, p.20), Marinho (2001, p.7),

Berman (2006, p.150) e Cooper et al. (2007, p.1) pela mesma relação outputs/inputs, apenas

enfatizando que a variável a ser utilizada no denominador como insumo para se medir a

produtividade é, usualmente, a mão-de-obra. Na literatura, entretanto, há autores que preferem

adotar a relação inputs/outputs para se referirem à medida de eficiência, como Horngren et al.

(2004).

Sobre o conceito de eficácia, Nakagawa (1987), Rundall apud Silva e Formigli (1994),

Bio (1996), Marinho e Façanha (2001) entendem que essa se caracteriza pelo alcance e

cumprimento das metas e objetivos propostos, assim como Horngren et al. (2004, p. 270) a

concebem representando o “[...] grau em que uma meta, um objetivo ou um alvo é

alcançado.”

A Ilustração 1, a seguir, esquematiza a relação entre eficiência e eficácia.

InsumosAtividadesProdutos

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ResultadosObjetivos

Grau de Eficiência(utilização de recursos no processo produtivo)

Grau de Eficácia(alcance de metas e objetivos)

Ilustração 1 – Eficiência e eficácia

Efetividade é um termo encontrado, predominantemente, na literatura relacionada à

área de saúde e programas sociais (SILVA; FORMIGLI, 1994; MARINHO; FAÇANHA,

2001). Basto et al. (1993) entendem que efetividade refere-se “àquilo que pode ser visto e

sentido pelo cliente”. Campos apud Silva e Formigli (1944) relaciona a efetividade como uma

situação decorrente de algo eficiente e eficaz, simultaneamente. Ao se utilizar o mínimo de

recursos possíveis e, simultaneamente, atingir os objetivos propostos, conceitua-se a

efetividade. Assim, para se caracterizar algo como efetivo, necessariamente os resultados

obtidos no processo produtivo devem atingir os objetivos previamente definidos (eficácia)

com a utilização ótima de recursos (eficiência).

Silva e Formigli (1994), entretanto, destacam que o entendimento conceitual de

efetividade, ao menos na área de saúde, vem evoluindo desde a década de 1970, e atualmente

se relaciona aos efeitos obtidos em decorrência de determinados resultados. Nesse sentido,

efetividade estaria vinculada ao impacto proporcionado por determinada ação. Marinho e

Façanha (2001) corroboram essa posição com relação a projetos sociais, entendendo que

efetividade se relaciona aos efeitos provocados por determinadas ações e programas, mas

esses autores entendem que a efetividade não está vinculada com eficiência e, contrariamente

a Campos apud Silva e Formigli (1994), acreditam que a efetividade e a eficiência “[...] são

ingredientes indispensáveis da eficácia.” (MARINHO; FAÇANHA, 2001, p. 12).

Para os propósitos deste projeto, os conceitos utilizados de eficiência, eficácia e

efetividade são:

- Eficiência: grau de utilização de recursos para se produzir alguma coisa.

- Eficácia: grau em que uma meta, um objetivo ou um alvo é alcançado.

- Efetividade: medida do alcance das ações realizadas em determinado ambiente.

O American Institute of Philanthropy (AIP) é uma organização sem fins lucrativos

fundada em 1992 para fomentar a ética e a transparência no Terceiro Setor dos Estados

Unidos e, dentre as suas atividades, destacou-se por apresentar parâmetros para o

acompanhamento das atividades e resultados de entidades filantrópicas em todo o território

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31

americano. Conforme os dados levantados por esse instituto, um dos pontos cruciais para

se acompanhar o desempenho e a eficiência de uma entidade é a proporção de recursos que

é destinada, exclusivamente, às atividades fins. Nesse sentido, uma organização que utiliza

a maior parcela dos recursos recebidos para cobrir despesas gerais e com os funcionários

de apoio, em detrimento de valores direcionados ao objeto fim, gasta mais recursos para

sobreviver do que para cumprir a sua missão declarada. Na literatura científica, autores

como Duggan (200, Abbotta e Doucouliagos (2003), Berman (2006), entre outros, além da

recomendação de agências governamentais como a Canada Revenue Agency (CRA, 2008)

recomendam atenção para a proporção de despesas direcionadas à manutenção da entidade

em contraste com os gastos explicitamente voltados às ações e produtos sociais.

Uma das equações para se acompanhar a eficiência das organizações filantrópicas,

propostas pela AIP (2010), cujo resultado pode variar de 0 a 100, é a seguinte:

100*RT

GAFEF =

Em que:

EF = Eficiência

GAF = Gastos diretos na atividade fim

RT = Receita total obtida no período

(3)

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METODOLOGIA

Bruyne et al. (1991) propuseram a interação de aspectos particulares da mesma

realidade para a produção de discursos e de práticas científicas, objetivando produzir e

expressar o conhecimento sobre algum fenômeno em estudo. Segundo os autores, toda

pesquisa possui quatro polos paradigmáticos (epistemológico, teórico, morfológico e técnico)

relacionados entre si de maneira intrínseca e que definem um campo metodológico capaz de

garantir a cientificidade da investigação.

A Ilustração 2 apresenta o modelo quadripolar de pesquisa.

Polo Epistemológico

Polo Teórico

Polo Morfológico

Polo TécnicoDinâmica Investigativa

Ilustração 2 – Modelo quadripolar de pesquisa

3.1 Polo epistemológico

Epistemologia é um termo relativamente recente, criado no século XIX, cujo

significado etimológico relaciona-se ao discurso (logos) sobre a ciência (episteme). Segundo

Japiassu (1992), trata-se de disciplina ainda em construção e que não tem um conteúdo

definitivo, o qual é empregado de forma bastante flexível. Vale-se da filosofia para lançar um

olhar crítico sobre a ciência. De maneira peculiar, situa-se entre a própria filosofia e a ciência

formal, interagindo com ambas. É passível de verificação se a origem de sua função não está

na própria filosofia clássica, servindo-se de nomes diferentes para representar a mesma atitude

crítica (JAPIASSU, 1992).

Para Popper (2001), a ciência apresenta um dinamismo semelhante ao evolucionismo

darwiniano, segregando as teorias que subsistem daquelas que são refutadas, mas essa

subsistência é temporária até o aparecimento de outra com melhor poder explicativo e

preditivo da realidade. Dessa maneira, coloca-se em xeque a existência de um fundamento

único para a ciência.

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O conhecimento pode ser entendido como um processo e não como algo

individualizado e passível de aquisição (BACHELARD, 1996). Sendo um processo, apresenta

estágios distintos, passando de um conhecimento anterior para um posterior. A tarefa da

epistemologia consiste em conhecer esse devir e em analisar todas as etapas de sua

estruturação, para se chegar, conforme Japiassu (1992), a uma posição popperiana de um

conhecimento provisório, inacabado e relativo. Assim, seu objeto de estudo é a ciência em

vias de se fazer, desde sua origem até sua estruturação progressiva.

Nesse sentido, a caracterização epistemológica de um trabalho acadêmico se verifica

pela presença e pela validade de elementos de cientificidade e de produção de conhecimento

em determinada área. O polo epistemológico enuncia, explicitamente, a problemática e as

questões de pesquisa, as quais exigem respostas objetivas obtidas ao final do caminho

investigativo.

Com relação a esse polo, o presente projeto perseguirá aquilo que Kuhn (1987)

designou de “a melhor aproximação da verdade”, ainda que limitado a determinado grupo (no

caso, as ILPIs) e em tempo definido (período 2008-2009), sem a pretensão da generalização

dos resultados obtidos, mas baseando-se em dados objetivos para estimular a reflexão crítica

sobre a realidade.

Independentemente da aceitação transitória ou da refutação das hipóteses iniciais, o produto

científico é apresentado como conhecimento, aumentando a compreensão do fenômeno

estudado, e contribui para futuros e necessários questionamentos sobre a realidade.

3.2 Polo teórico

O polo teórico oferece os princípios e leis que permitem reconhecer e abordar o objeto

estudado em determinado contexto. Segundo Bruyne et al. (1991, p. 102), a teoria fornece

“[...] um corpo de enunciados sistemático e autônomo, de uma linguagem com suas regras e

dinâmicas próprias que lhe asseguram um caráter de fecundidade.” É neste polo que as

hipóteses, entendidas como suposições, são elaboradas e os conceitos operacionais são

definidos.

Neste projeto, a elaboração de sua questão de pesquisa, assim como os conceitos

utilizados em sua construção, priorizou a postura positiva, a qual Friedman (1953)

caracterizou pela ação de descrever como as coisas são, contrastando com a ótica normativa

que se propõe a apontar como as coisas deveriam ser.

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Para Patton (1980), o positivismo busca os fatos de um fenômeno, desconsiderando os

aspectos subjetivos dos indivíduos.

Autores como Wildemuth (1993) e Cassel e Symon (1994) entendem que, no

positivismo, se assume a existência de uma verdade objetiva passível de revelação pelo

método científico, cujo enfoque é o relacionamento sistemático de variáveis.

Hendriksen e Van Breda (1999), ao discutirem os aspectos teóricos da Contabilidade,

comentaram sobre a associação entre teorias positivas e normativas com os raciocínios

indutivo e dedutivo. O raciocínio indutivo é caracterizado pela formulação de conclusões

gerais com base em observações específicas, ou seja, parte-se do particular para o geral. A

abordagem dedutiva, por sua vez, parte de princípios aceitos como verdadeiros para se chegar

a conclusões formais em que a razão é capaz de levar ao conhecimento.

As teorias indutivas, por sua natureza, são geralmente positivas; mas não decorre daí que as teorias dedutivas sejam necessariamente normativas. Pode-se partir de generalizações do que se acha existir e obter daí deduções específicas que visam ser completamente descritivas. (HENDRIKSEN; VAN BREDA, 1999, p.30).

Entretanto, Iudícibus (2000, p.27), ao comentar sobre a teoria contábil, alerta que não

existe raciocínio indutivo puro, visto que esse sempre contará, implicitamente, com o

raciocínio dedutivo, ao menos no que se refere à escolha do que observar, pois se evidenciam

“noções previamente concebidas do que é ou não relevante”. Esse alerta baseia-se na crítica

de Popper (2001) de que a indução também exige o apriorismo, com a agravante de justificar-

se metodologicamente em si mesma, provocando uma petição de princípio.

Popper (2001) também critica o indutivismo ao afirmar que tal caminho não se

justifica diante do salto cognitivo exigido para se migrar de algumas observações para a

posterior generalização. No clássico exemplo popperiano tem-se que, para se sustentar a

argumentação de que todos os cisnes são brancos, seria necessário observar toda a população

de cisnes, tanto no presente, quanto no passado e no futuro, porque a soma das observações

realizadas representa, apenas, um número finito, mas o enunciado geral pretende ser infinito.

Para o estabelecimento da base lógica da argumentação científica, Popper propôs o método

hipotético-dedutivo.

Conforme Gil (1999), no raciocínio hipotético-dedutivo:

O cientista, através de uma combinação de observação cuidadosa, hábeis antecipações e intuição científica, alcança um conjunto de postulados que governam os fenômenos pelos quais está

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interessado, daí deduz ele as conseqüências por meio de experimentação e, dessa maneira, refuta os postulados, substituindo-os, quando necessário por outros e assim prossegue. (GIL, 1999, p.30)

A Ilustração 4 apresenta a sequência utilizada pelo método hipotético-dedutivo.

Problema

HipótesesDedução de

consequênciasobservadasTentativa defalseamento

Corroboração

Ilustração 3 – Sequência hipotética-dedutiva

As etapas do método hipotético-dedutivo partem de teorias existentes, capazes de

permitirem a detecção de um problema, lacuna ou contradição teórica, para a posterior

formulação de hipóteses. As respectivas conjecturas podem predizer situações ou fatos se

forem verdadeiras, mas para essa confirmação devem ser realizados testes objetivos. Os

resultados obtidos dos testes são, por fim, confrontados com as hipóteses iniciais,

corroborando-as ou refutando-as.

Contrastando a associação de Hendriksen e Van Breda (1999) entre teorias positivas e

o indutivismo, Patton (1980) afirma que uma pesquisa puramente positivista segue o

paradigma hipotético-dedutivo.

O programa de pesquisa a ser utilizado neste trabalho se aproximará da investigação

em superfície, pois, conforme caracteriza Theóphilo (2004, p. 104), tal programa “[...]

compreende o aumento de conhecimento rotineiro, assim considerado aquele que, baseado nas

crenças existentes, é voltado ao aprimoramento de teorias tradicionalmente aceitas dentro de

uma comunidade científica.”

Theóphilo (2004) nota que há uma relação direta entre os trabalhos de postura positiva

e investigação em superfície, assim como o oposto também é verdadeiro, há uma relação

direta entre trabalhos normativos e em profundidade, caracterizados pela introdução de novos

conceitos e proposição de ideias a partir de novas visões e perspectivas.

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3.3 Polo morfológico

Conforme Bruyne et al. (1991), o polo morfológico representa o plano de objetivação

da problemática, ao organizar os fenômenos e, simultaneamente, representar e estruturar os

objetos científicos e sua rede de relações. A formalização da pesquisa ocorre pela exposição

metódica de fatos, conceitos, teses, proposições etc., para a articulação do sentido das teorias

úteis ao próprio trabalho científico.

A estratégia a ser utilizada neste trabalho para se conhecer o fenômeno estudado

basear-se-á na observação empírica e na mensuração quantitativa das variáveis consideradas.

Tal abordagem, conforme Martins (1994), é caracterizada como empírico-analítica.

Este trabalho é, predominantemente, quantitativo, pois atende à caracterização de

Richardson (1999, p. 47) para tal modalidade, ao “[...] empregar a quantificação tanto nas

modalidades de coleta de dados, quanto no tratamento deles por meio de técnicas estatísticas,

desde as mais simples [...] às mais complexas.”

Com relação ao seu objetivo, classifica-se como descritiva, pois tem como foco

principal “[...] descrever as características de determinada população ou fenômeno, ou ainda o

estabelecimento de relações entre as variáveis.” (GIL, 1999, p. 35).

3.4 Polo técnico

Os procedimentos de coleta de dados e sua transformação em informações seguirão

um estudo teórico-empírico. Trabalhos com essa característica, para Rudio (2002), são

guiados pelo propósito de conhecer a realidade pela experiência, em que a realidade empírica

se revela nos fatos e precisam de uma base teórica como referência. Na classificação de

Theóphilo (2004) sobre os tipos de estudos teórico-empíricos, este trabalho enquadra-se

naqueles considerados quase-experimentos, uma vez que se ampara em fontes documentais, é

conduzido pelo propósito de testes de hipóteses e busca apresentar, efetivamente, resultados

em suas conclusões.

3.5 Plano de seleção

O plano amostral proposto para este projeto foi elaborado em função dos objetivos

previamente definidos e consistiu, basicamente, na delimitação do ambiente para a realização

do estudo e na definição específica dos atributos da amostra. Nesse plano, inicialmente

identificou-se o universo a que se refere o trabalho, assim como a população pesquisada e a

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respectiva unidade amostral (que representa o objeto sobre o qual são observadas as

características quantitativas e qualitativas da população e em que se farão medidas de

interesse à pesquisa).

Dependendo dos procedimentos a serem utilizados para a coleta de dados, Demo

(1987) e Magalhães (2005) recomendam que no plano amostral sejam definidos os perfis

desejados dos possíveis respondentes e a extensão da área geográfica onde se fará o estudo.

Nesta pesquisa, a população estudada será considerada discreta e finita, formada pelas

instituições filantrópicas paulistas.

Para conhecer a quantidade de organizações filantrópicas brasileiras, voltadas à

internação de idosos, será consultado o cadastro eletrônico das entidades filantrópicas

registradas no Ministério do Desenvolvimento Social.

A composição do grupo estudado pautar-se-á pelos critérios apresentados a seguir:

a) Registro no banco eletrônico de dados cadastrais do MDS, o qual contém a relação das

entidades filantrópicas isentas de contribuição previdenciária e com o registro CEBAS

válido.

b) Sede no Estado de São Paulo/SP.

Pretende-se investigar todas as OTS filantrópicas paulistas com o CEBAS válido na

área geográfica do Estado de São Paulo.

A delimitação temporal da pesquisa focará o período fiscal 2012-2013. Os elementos do

plano de seleção são apresentados no Quadro 5.

Quadro 5 – Elementos do plano de seleção

Elementos Descrição

População Instituições filantrópicas paulistas com o CEBAS válido

Universo 2.314 organizações

Seleção pretendida 1.157 organizações (50,0%)

Seleção intencional organizações com dados publicamente disponíveis

Extensão geográfica Estado de São Paulo

Extensão temporal 2012-2013

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3.6 Mensuração do nível de disclosure e eficiência

O nível de diclosure voluntário será calculado com base nos indicadores propostos por

por Milani Filho (2009), conforme as fórmulas nº 1 e nº 2, já apresentadas na seção 2.10 deste

projeto.

O nível de eficiência será calculado conforme a fórmula nº 3, apresentada na seção

2.11.

3.7 Coleta de dados

Os dados serão coletados em banco de dados públicos, como o cadastro do Ministério do

Desenvolvimento Social, assim como diretamente nas entidades selecionadas mediante

contato eletrônico e telefônico, quando necessário. Posteriormente, será enviado, ao

responsável técnico ou à pessoa indicada no primeiro contato, uma carta formal de

apresentação da pesquisa, destacando-se as principais características e o compromisso de uso

dos dados exclusivamente para finalidades acadêmicas. Juntamente à carta de apresentação,

será enviado o questionário semi-estruturado para a identificação das principais características

da organização e para a coleta dos dados referentes às variáveis estudadas de disclosure e

eficiência, tais como:

Itens relacionados ao Disclosure

1. Frequência de publicação das demonstrações financeiras

2. Remessa das demonstrações contábeis aos interessados

3. Acessibilidade pública das demonstrações financeiras

4. Publicação das Notas Explicativas

5. Divulgação de relatório de atividades

6. Divulgação da missão da organização

7. Informações sobre a história da entidade

8. Descrição dos serviços prestados

9. Informações sobre metas e objetivos estabelecidos

10. Informações sobre os fatores críticos de sucesso

11. Relação de eventos importantes no ano

12. Informações sobre a estrutura organizacional

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13. Informações sobre investimentos em recursos humanos

14. Sumário dos resultados históricos

15. Custos da atividade de captação de recursos

16. Evidenciação dos recursos com finalidade exclusiva

17. Número de funcionários remunerados

18. Número de voluntários e horas dedicadas por período

19. Informações sobre a satisfação dos usuários dos serviços

20. Informações sobre a satisfação dos funcionários

21. Informações sobre políticas e projetos de investimentos

22. Resultados e desempenhos projetados

23. Informações gerais disponíveis em website

24. Declaração da missão da organização.

O conteúdo informacional das perguntas sobre disclosure relacionadas no questionário

abrangem, predominantemente, os itens de divulgação voluntária. Os itens relacionados à

divulgação obrigatória serão analisados, quando disponíveis, em fontes primárias ou

secundárias, assim como os dados contábeis (receitas e despesas segregadas), necessários para

o cálculo da eficiência.

3.8 Análise de regressão linear

O modelo de análise de regressão linear, apresentado a seguir, será utilizado para

verificar a possível relação entre as variáveis em estudo com o nível de eficiência produtiva

das OTS.

uDISCEP ++= 10 ββ (3)

Em que:

EF = grau de eficiência calculado pelo modelo da AIP;

DISC= nível de disclosure;

u= termo de erro.

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Os pressupostos da análise de regressão são:

- Normalidade dos resíduos;

- Homoscedasticidade dos resíduos;

- Linearidade dos coeficientes;

- Ausência de autocorrelação serial nos resíduos;

- Multicolinearidade entre as variáveis independentes.

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