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08/08/13 Currículo do Sistema de Currículos Lattes (Marco Antonio Figueiredo Milani Filho)
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Endereço Profissional Universidade Presbiteriana Mackenzie, Reitoria, Faculdade de Ciências
Econômicas, Contábeis e Administrativas.
Rua da Consolação, 930
Consolação
01302-907 - Sao Paulo, SP - Brasil
Telefone: (11) 21148273
URL da Homepage: www.mackenzie.com.br
2013 - 2013 Pós-Doutorado.
Universidad de Salamanca.
Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior,
CAPES, Brasil.
Grande área: Ciências Sociais Aplicadas / Área: Administração / Subárea:
Sustentabilidade Empresarial.
2011 - 2012 Pós-Doutorado.
Carleton University (Ottawa).
Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior,
CAPES, Brasil.
Grande área: Ciências Sociais Aplicadas / Área: Administração / Subárea:
Ciências Contábeis.
Grande Área: Ciências Sociais Aplicadas / Área: Administração / Subárea:
Ciências Contábeis / Especialidade: Sustentabilidade Empresarial.
2006 - 2009 Doutorado em Controladoria e Contabilidade (Conceito CAPES 6).
Universidade de São Paulo, USP, Brasil.
Título: Eficiência produtiva no Terceiro Setor: um estudo comparativo de
desempenho entre organizações filantrópicas asilares, Ano de obtenção: 2009.
Nome Marco Antonio Figueiredo Milani Filho
Nome em citações bibliográficas MILANI FILHO, Marco A. F.
Marco Antonio Figueiredo Milani FilhoEndereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/4651759467054939
Última atualização do currículo em 04/08/2013
Doutor e Mestre em Controladoria e Contabilidade pela Universidade de São Paulo (USP). Pós-
Doutor pela School of Public Policy and Administration at Carleton University (Ottawa/Canada). Pós-
Doutor pela Faculdade de Economia e Empresa da Universidade de Salamanca (Espanha).
Economista pela Universidade Mackenzie. Foi coordenador do Núcleo de Estudos do Terceiro Setor -
NETS/UPM e é professor do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciências Contábeis da
Universidade Mackenzie. Tem experiência profissional em grandes empresas nacionais e
multinacionais nas áreas de Finanças e Crédito e é membro do Conselho Deliberativo e Fiscal de
organizações filantrópicas. Consultor para a formulação de planos estratégicos, programas e ações
de Responsabilidade Social Corporativa. (Texto informado pelo autor)
Identificação
Endereço
Formação acadêmica/titulação
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08/08/13 Currículo do Sistema de Currículos Lattes (Marco Antonio Figueiredo Milani Filho)
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Orientador: Welington Rocha.
Palavras-chave: Avaliação de Desempenho; Entidades sem fins lucrativos;
Terceiro Setor; Eficiência.
2002 - 2004 Mestrado em Controladoria e Contabilidade (Conceito CAPES 6).
Universidade de São Paulo, USP, Brasil.
Título: A Função Controladoria em Entidades Filantrópicas: Uma Contribuição
para a Avaliação de Desempenho,Ano de Obtenção: 2004.
Orientador: Gilberto de Andrade Martins.
Palavras-chave: Avaliação de Desempenho; Entidades sem fins lucrativos;
filantropia; Controladoria.
Grande área: Ciências Sociais Aplicadas / Área: Administração / Subárea:
Ciências Contábeis.
Grande Área: Ciências Sociais Aplicadas / Área: Administração / Subárea:
Ciências Contábeis / Especialidade: Controladoria.
Setores de atividade: Assessoria Ou Consultoria Jurídica, Contábil, de Opinião
Pública e Na Gestão de Empresas.
1994 - 1995 Especialização em Contabilidade e Finanças - CEFIN. (Carga Horária: 360h).
Universidade de São Paulo, USP, Brasil.
1990 - 1991 Especialização em Administraçao Financeira. (Carga Horária: 360h).
Universidade Presbiteriana Mackenzie, MACKENZIE, Brasil.
1990 - 1991 Especialização em Didática do Ensino Superior. (Carga Horária: 480h).
Universidade Presbiteriana Mackenzie, MACKENZIE, Brasil.
1986 - 1989 Graduação em Ciências Econômicas.
Universidade Presbiteriana Mackenzie, MACKENZIE, Brasil.
2010 - 2010 Governance & Management - Non-profit and voluntary. (Carga horária: 48h).
Carleton University (Ottawa).
Vínculo institucional
2007 - 2008 Vínculo: Pesquisador visitante, Enquadramento Funcional: pesquisador visitante
Atividades
10/2011 - Atual Pesquisa e desenvolvimento , School of Public Policy and Administration, .
Linhas de pesquisa
Sustentabilidade e transparência de organizações com e sem fins lucrativos
09/2007 - 12/2008 Pesquisa e desenvolvimento , School of Public Policy and Administration, .
Linhas de pesquisa
Avaliação de desempenho em organizações sem fins lucrativos
Atividades
01/2010 - Atual Ensino, Controladoria e Contabilidade, Nível: Pós-Graduação
Disciplinas ministradas
Análise das demonstrações econômico-financeiras
Vínculo institucional
2011 - 2012 Vínculo: Pós-doutor, Enquadramento Funcional: Postdoctoral Fellow, Regime:
Dedicação exclusiva.
Outras informações Bolsista CAPES Pesquisador na SPPA - School of Public Policy & Administration
Vínculo institucional
2005 - Atual Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor Assistente Associado,
Carga horária: 40
Formação Complementar
Atuação Profissional
Carleton University (Ottawa), CARLETON, Canadá.
Universidade Presbiteriana Mackenzie, MACKENZIE, Brasil.
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Gestão estratégica de custos
02/2005 - Atual Pesquisa e desenvolvimento , Centro de Ciências Sociais Aplicadas, .
Linhas de pesquisa
Controladoria
Organizações do Terceiro Setor
Qualidade e evidenciação da informação contábil
02/2005 - Atual Ensino, Gestão de Organizações do Terceiro Setor, Nível: Pós-Graduação
Disciplinas ministradas
Aspectos Contábeis do Terceiro setor
Gestão de Organizações Sociais
02/2005 - Atual Ensino, Contabilidade, Nível: Graduação
Disciplinas ministradas
Trabalho de Graduação Interdisciplinar II (orientação)
Trabalho de Graduação Interdisciplinar I (orientação)
02/2005 - 12/2008 Ensino, Ciências Econômicas, Nível: Graduação
Disciplinas ministradas
Contabilidade Gerencial e Análise de Balanços
Gestão de Organizações do Terceiro Setor
02/2005 - 12/2008 Ensino, Administração de Empresas, Nível: Graduação
Disciplinas ministradas
Contabilidade Básica
Atividades
04/2003 - 12/2004 Ensino, Administração, Nível: Graduação
Disciplinas ministradas
Análise de Balanços
Contabilidade Básica
Atividades
11/2001 - 04/2003 Direção e administração, .
Cargo ou função
Gerente Nacional de Crédito.
Atividades
07/1994 - 10/2001 Direção e administração, .
Cargo ou função
Gerente de Crédito.
Vínculo institucional
2003 - 2004 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Professor II, Carga horária: 20
Vínculo institucional
2001 - 2003 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Gerente de Crédito, Carga
horária: 40
Vínculo institucional
1994 - 2001 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Gerente de Crédito, Carga
horária: 40
Vínculo institucional
1990 - 1994 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Analista Econômico-Financeiro
Senior, Carga horária: 40
Atividades
02/1990 - 07/1994 Direção e administração, Depto de Planejamento Financeiro, .
Cargo ou função
Analista Econômico-Financeiro Senior.
Associação de Ensino Superior do ABC, FIA, Brasil.
Monsanto do Brasil, MONSANTO, Brasil.
Itautec Philco S.A., ITAUTEC PHILCO, Brasil.
Itautec Informática S.A., ITAUTEC, Brasil.
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1. Controladoria
2. Organizações do Terceiro Setor
3. Qualidade e evidenciação da informação contábil
4. Avaliação de desempenho em organizações sem fins lucrativos
5. Sustentabilidade e transparência de organizações com e sem fins lucrativos
2013 - Atual A confessionalidade como dimensão estratégica na gestão de Instituições de
Ensino Superior
Descrição: O objetivo geral desta pesquisa é conhecer como a dimensão
confessional é reconhecida e tratada no processo de gestão estratégica de
Instituições de Ensino Superior brasileiras com vínculos religiosos..
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.
Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado profissionalizante: (1) .
Integrantes: Marco Antonio Figueiredo Milani Filho - Coordenador / Henrique
Formigoni - Integrante / Adilson A. Silva - Integrante / Liliane Cristina Segura -
Integrante / Paolo Simeone Caon - Integrante / Sergio Lex - Integrante / Katia
de Angelo Terriaga - Integrante / Dayane Mendes Santos - Integrante /
Tatiane Ferreira Gaiot - Integrante.
Financiador(es): Universidade Presbiteriana Mackenzie - Auxílio financeiro.
2012 - Atual Incidência das práticas de Responsabilidade Social Corporativa no resultado
empresarial: análise de empresas brasileiras e espanholas
Descrição: Projeto de cooperação internacional com a Universidade de
Salamanca/Espanha. Este projeto busca conhecer quais são os principais
efeitos no resultado empresarial decorrentes de práticas de responsabilidade
social em organizações brasileiras e espanholas..
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.
Alunos envolvidos: Doutorado: (2) .
Integrantes: Marco Antonio Figueiredo Milani Filho - Integrante / Maria Thereza
Pompa Antunes - Coordenador / Henrique Formigoni - Integrante / Marta
Cristina Pelucio Grecco - Integrante / Liliane Cristina Segura - Integrante.
Financiador(es): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior - Auxílio financeiro.
2008 - Atual Sustentabilidade e transparência de organizações com e sem fins lucrativos
Descrição: O objetivo geral do projeto é investigar as práticas de
sustentabilidade e transparência adotadas por organizações com e sem fins
lucrativos perante as necessidades informacionais de seus respectivos
stakeholders. Nos últimos anos, é fato comum a publicação de relatórios
corporativos contendo comentários sobre ações e programas vinculados à
sustentabilidade em suas três vertentes: econômica, social e ambiental. A
divulgação, entretanto, pode não atender aos critérios de transparência e
necessidades dos usuários dessas informações, gerando uma situação
assimétrica. Muitas organizações podem, ainda, divulgar dados não-auditados
e superficiais. Procurar-se-á, por meio de pesquisa empírica, descritiva e com
abordagem envolvendo aspectos qualitativos e quantitativos, identificar
relações significativas entre os fatores que incentivam o disclosure voluntário
sobre a sustentabilidade e a conseqüente redução da assimetria informacional
entre a organização e seus stakeholders. Farão parte da pesquisa,
organizações de diferentes portes, ramos de atividade e natureza (com e sem
fins lucrativos). Adicionalmente, o papel social das empresas será objeto de
discussão, enfatizando as características dos investimentos sociais realizados e
relacionando-os com o desempenho econômico-financeiro alcançado e com as
características dos produtos ofertados pelas organizações..
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.
Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado profissionalizante: (1) .
Linhas de pesquisa
Projetos de pesquisa
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Integrantes: Marco Antonio Figueiredo Milani Filho - Coordenador / Cláudia
Vasconcellos Silva - Integrante / Marcia Serra Ribeiro Viana - Integrante / Aida
Maria Mendes Milani - Integrante / Adriana Druckier - Integrante / Ana paula
pompemeier Silva - Integrante / Mara Suzuki Gondra - Integrante / Vivian Melo
dos Santos - Integrante.
Número de produções C, T & A: 15
2005 - 2005 Modelo Gerencial para Organizações do Terceiro setor
Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.
2006 - Atual Periódico: RAM. Revista de Administração Mackenzie
2006 - Atual Periódico: Revista Eletrônica Jovens Pesquisadores
2009 - Atual Periódico: Revista Contabilidade & Financas
2010 - Atual Periódico: Revista Universo Contábil
2010 - Atual Periódico: Revista ANGRAD
2010 - Atual Periódico: Contabilidade Vista & Revista
2012 - Atual Periódico: RECADM : Revista Eletrônica de Ciência Administrativa
2012 - Atual Periódico: Base (UNISINOS)
2012 - Atual Periódico: BBR. Brazilian Business Review (Edição em português. Online)
1. Grande área: Ciências Sociais Aplicadas / Área: Administração / Subárea:
Sustentabilidade Empresarial.
2. Grande área: Ciências Sociais Aplicadas / Área: Administração / Subárea:
Sustentabilidade Empresarial/Especialidade: Responsabilidade Social
Corporativa.
3. Grande área: Ciências Sociais Aplicadas / Área: Administração / Subárea:
Ciências Contábeis/Especialidade: Controladoria.
4. Grande área: Ciências Sociais Aplicadas / Área: Administração / Subárea:
Ciências Contábeis/Especialidade: Gestão Estratégica de Custos.
Inglês Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem.
Italiano Compreende Bem, Fala Razoavelmente, Lê Bem.
Espanhol Compreende Bem, Fala Razoavelmente, Lê Bem.
2013 Melhor avaliador de trabalhos da área de Controladoria e Contabilidade em
2012, Revista de Contabilidade & Finanças USP.
2012 Reconhecimento de Mérito, Universidade Presbiteriana Mackenzie.
2009 Prêmio Artigo Científico - 1º Lugar - XVIII Congresso Brasileiro de Economia,
Conselho Regional de Economia - SP.
2002 Prêmio Mais - Destaque Profissional, Monsanto do Brasil.
2000 Clube dos Campeões - Destaque Profissional, Itautec Philco.
Revisor de periódico
Áreas de atuação
Idiomas
Prêmios e títulos
Produções
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Produção bibliográfica
Artigos completos publicados em periódicos
Ordenar por
Ordem Cronológica
GRECCO, M. C. P. ; MILANI FILHO, Marco A. F. ; SEGURA, L. C. ; SANCHEZ, I. M. G. ; DOMINGUEZ, L. R. . THE
VOLUNTARY DISCLOSURE OF SUSTAINABLE INFORMATION: A COMPARATIVE ANALYSIS OF SPANISH AND BRAZILIAN
COMPANIES. Revista de Contabilidade e Organizações, v. 7, p. 25-40, 2013.
OLIVEIRA, M. V. V. ; BIAZINI, N. P. ; FUZARO, B. C. ; MILANI FILHO, Marco A. F. . A Relação Paradoxal entre o
Consumo Sustentável e a Agregação de Valor ao Negócio de Papel e Celulose. Jovens Pesquisadores, v. 9, p. 58-75,
2012.
PEREIRA, W. ; SILVA, R. ; DAMASCENO, L. ; MILANI FILHO, Marco A. F. . O Grau de Percepção dos Alunos
Universitários sobre a Relação Contabilidade e Sustentabilidade. Jovens Pesquisadores, v. 9, p. 69-80, 2012.
MILANI FILHO, Marco A. F. . Avaliação de Desempenho de Organizações Filantrópicas: Uma Abordagem
Quantitativa Baseada na Eficiência. Revista de Economia & Relações Internacionais, v. 9, p. 101-120, 2011.
MILANI FILHO, Marco A. F. ; MILANI, A. M. M. . Governança no terceiro setor: estudo sobre uma organização
francesa do século XIX. RECADM : Revista Eletrônica de Ciência Administrativa, v. 10, p. 46-62, 2011.
MILANI FILHO, Marco A. F. ; SILVA, C. V. ; MILANI, A. M. M. . Internacionalização de empresas e investimentos
sociais privados: uma relação inversa?. RC&C. Revista de Contabilidade e Controladoria, v. 2, p. 1, 2010.
MILANI FILHO, Marco A. F. ; SILVA, C. V. ; MILANI, A. M. M. . A Responsabilidade Social Corporativa e o Papel
da Contabilidade sob a Ótica Discente. Sociedade, Contabilidade e Gestão (UFRJ), v. 5, p. 128-140, 2010.
MILANI FILHO, Marco A. F. . Resultado econômico em organizações do Terceiro Setor: um estudo exploratório
sobre a avaliação de desempenho. RC&C. Revista de Contabilidade e Controladoria, v. 1, p. 35-44, 2009.
MILANI FILHO, Marco A. F. . Responsabilidade Social e Investimento Social Privado: entre o discurso e a
evidenciação. Revista Contabilidade & Finanças (Impresso), v. 19, p. 89-101, 2008.
SOLDI, A. R. ; HATZ, C. R. ; SANTOS, G. R. ; SILVA, M. M. ; MILANI FILHO, Marco A. F. . Transparência no
Terceiro Setor: Um Estudo sobre as Organizações Filantrópicas. Jovens Pesquisadores, v. IV, p. 6, 2007.
MILANI FILHO, Marco A. F. ; MARTINS, Gilberto A. ; CORRAR, L. J. . O Voluntariado nas Entidades
Filantrópicas Paulistanas: O Valor Não Registrado Contabilmente. UnB Contábil (Cessou em 2007. Cont. ISSN 1984-
3925 Contabilidade, Gestão e Governança), Brasília - DF, v. 6, n.1, p. 153-172, 2003.
Livros publicados/organizados ou ediçõesSAMPAIO, J. R. (Org.) ; MILANI FILHO, Marco A. F. (Org.) . O espiritismo nas ciências contemporâneas. 1. ed.
São Paulo: CCDPE-ECM, 2012. v. 1. 207p .
Capítulos de livros publicadosMILANI FILHO, Marco A. F. . Dimensões estratégicas de um centro espírita: proposta de um modelo conceitual.
In: Sampaio,J.R; Milani Filho,M.A.F.. (Org.). O espiritismo nas ciências contemporâneas. 1ed.São Paulo: CCDPE-ECM,
2012, v. 1, p. 75-92.
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4.
5.
6.
7.
1.
2.
3.
4.
MILANI FILHO, Marco A. F. ; PENTEADO, K. . O Espiritismo na mídia: uma análise de conteúdo na maior revista
semanal do Brasil de 1968 a 2010. In: Betarello, J.; Sampaio, J.R.. (Org.). O Espiritismo visto pelas áreas de
conhecimentos atuais. 1ed.São Paulo: CCDPE-ECM, 2011, v. , p. 175-191.
MILANI FILHO, Marco A. F. . Projeto de 1868: a proposta de Kardec para a Sociedade Parisiense de estudos
Espíritas sob a perspectiva das práticas atuais de governança cosporativa. In: Jáder dos Reis Sampaio. (Org.). A
temática espírita na pesquisa contemporânea: textos selecionados. 1ed.São Paulo: CCDPE-ECM, 2010, v. 1, p. 65-94.
MILANI FILHO, Marco A. F. ; VIANA, M. S. R. . Civil society and social capital in Brazil. In: ANHEIER, Helmut;
TOEPLER, Stefan. (Org.). International Encyclopedia of Civil Society. 1ed.New York: Springer, 2009, v. 1, p. 218-223.
MILANI FILHO, Marco A. F. . Perfil da produção acadêmica brasileira com temática espírita. In: Sampaio, J..
(Org.). Pesquisas sobre o Espiritismo no Brasil: textos selecionados. 1ed.São Paulo: CCDPE-ECM, 2009, v. 1, p. 17-35.
PRANDO, R. A. ; MILANI FILHO, Marco A. F. . O que é Terceiro Setor. In: Rodrigo Augusto Prando. (Org.).
Marketing para o Terceiro Setor. 1ed.São Paulo: Mackenzie, 2006, v. 1, p. 16-22.
Textos em jornais de notícias/revistasMILANI FILHO, Marco A. F. . Sustentabilidade e a criação de valor às cooperativas. Mundo Coop, São Paulo, p.
42 - 42, 20 mar. 2013.
MILANI FILHO, Marco A. F. . O leitor iniciante sabe discernir o que é um bom livro?. Correio Fraterno, São Paulo,
p. 11 - 11, 01 nov. 2012.
MILANI FILHO, Marco A. F. . Estratégia e criação de valor. Portal HSM, São Paulo, 25 out. 2012.
MILANI FILHO, Marco A. F. . Transparência contábil. Jornal valor Econômico, São Paulo, p. A13 - A13, 05 jan.
2012.
MILANI FILHO, Marco A. F. . Comentários interessantes sobre sustentabilidade. Revista Logweb, São Paulo, p.
44 - 44, 02 maio 2011.
MILANI FILHO, Marco A. F. . Responsabilidade Social e Investimento Social Privado. Responsabilidadesocial.com,
Brasília, 01 dez. 2009.
MILANI FILHO, Marco A. F. . Percalços da Contabilidade Criativa. Gazeta Mercantil, São Paulo, p. A2 - A2, 25
jul. 2002.
Trabalhos completos publicados em anais de congressosMILANI FILHO, Marco A. F. . Efficiency analysis and benchmarking: a quantitative approach to compare the
performance of voluntary organizations. In: 36th Annual Congress of the European Accounting Association, 2013,
Paris. 36th Annual Congress of the European Accounting Association. Paris: EAA, 2013. v. 1. p. 158-158.
PERERA, L. C. J. ; MILANI, A. M. M. ; KERR, R. B. ; MILANI FILHO, Marco A. F. . Sustainability: incorporating
social and environmental variables in the analysis of credit. In: 2012 BALAS Annual Conference, 2012, Rio de
Janeiro/RJ. 2012 BALAS Annual Conference, 2012.
MILANI FILHO, Marco A. F. ; GRECCO, M. C. P. ; FORMIGONI, H. . The reliability of financial information of
charitable organizations: a study based on the Benford's law. In: 35th Annual Congress of the European Accounting
Association, 2012, Liubliana. 35th Annual Congress of the European Accounting Association. Liubliana: Faculty of
Economics - University of Ljubljana, 2012. v. 1. p. 431-431.
PERERA, L. C. J. ; MILANI, A. M. M. ; MILANI FILHO, Marco A. F. ; KERR, R. B. . Incorporando Sustentabilidade
na Análise de Crédito. In: XXXVI Encontro da ANPAD, 2012, Rio de Janeiro/RJ. Anais do XXXVI Encontro da ANPAD. Rio
de Janeiro: Anpad, 2012. v. 1. p. 1.
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16.
17.
18.
19.
MILANI FILHO, Marco A. F. . Efficiency in philanthropic organizations: a quantitative approach to performance
assessment. In: 34th Annual Congress of the European Accounting Association, 2011, Rome. European Accounting
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MILANI FILHO, Marco A. F. ; SIMAOZINHO, S. M. ; GRESPAN, A. . Custeio-Alvo (Target Costing): Frequência e
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2011, Sao Paulo. Anais do XIV Semead. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2011.
MILANI FILHO, Marco A. F. . O nivel de disclosure de organizações do terceiro setor: uma pesquisa empírica
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de resumos. São Paulo: Anpcont, 2010. v. 1. p. 69-69.
MILANI FILHO, Marco A. F. ; SILVA, C. V. ; MILANI, A. M. M. . A responsabilidade social corporativa e o papel da
contabilidade sob a ótica discente. In: 2do Congreso Transatlántico "Contabilidad, Auditoria, Control y Gestión de
Costos", 2010, Lyon. 2do Congreso Transatlántico "Contabilidad, Auditoria, Control y Gestión de Costos". Lyon:
ISEOR, 2010.
MILANI FILHO, Marco A. F. ; ROCHA, W. . Avaliação de desempenho de organizações filantrópicas: uma
abordagem quantitativa baseada na eficiência. In: 10º Congresso USP de Controladoria e Contabilidade, 2010, São
Paulo. 10º Congresso USP de Controladoria e Contabilidade, 2010.
MILANI FILHO, Marco A. F. ; MILANI, A. M. M. . Governança no Terceiro Setor: Estudo Sobre Uma
Organização Religiosa Francesa do Século XIX. In: XIII semead, 2010, São Paulo. XIII Semead: Sustentabilidade
Ambiental nas Organizações. São Paulo: Semead, 2010. v. 1. p. 1.
ANTUNES, M. T. P. ; MILANI FILHO, Marco A. F. ; CONDINI, P. H. . Indicadores de sustentabilidade de
instituições financeiras: uma análise evolutiva da evidenciação voluntária baseada no relatório GRI. In: XVII Congresso
Brasileiro de Custos, 2010, Belo Horizonte. XVII Congresso Brasileiro de Custos. Santa Catarina: UFSC, 2010. v. 1. p.
92-92.
BERTUCCI, C. E. ; MILANI FILHO, Marco A. F. . Análise de custos de competidores em tomada de preço. In:
XVII Congresso Brasileiro de Custos, 2010, Belo Horizonte. XVII Congresso Brasileiro de Custos. Santa Catarina: UFSC,
2010. v. 1. p. 160-160.
MILANI FILHO, Marco A. F. ; SILVA, C. V. ; MILANI, A. M. M. . Internacionalização de empresas e
investimentos sociais privados: uma relação inversa?. In: 9º Congresso USP de Controladoria e Contabilidade, 2009,
São Paulo. Anais do 9º Congresso USP de Controladoria e Contabilidade. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2009.
MILANI FILHO, Marco A. F. ; VARELA, P. S. . Perfil dos cursos de pós-graduação lato sensu voltados ao
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sobre a Avaliação de Desempenho. 2006. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
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Modelo Conceitual de Controle Gerencial: Uma Proposta às Organizações do Terceiro Setor. 2005. (Apresentação de
Trabalho/Congresso).
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Monitoramento e avaliação de programas e projetos sociais: Desenvolvimento de um plano de avaliação. 2004.
(Apresentação de Trabalho/Congresso).
MILANI FILHO, Marco A. F. ; MARTINS, Gilberto A. ; CORRAR, L. J. . O Voluntariado nas Entidades
Filantrópicas Paulistanas: O Valor Não Registrado Contabilmente. 2003. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
Produção técnica
Assessoria e consultoriaMILANI FILHO, Marco A. F. . Planejamento Estratégico para a SEETO - Sociedade de Estudos Espíritas 3 de
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Trabalhos técnicosMILANI FILHO, Marco A. F. . Reavaliação de artigo para a Revista de Contabilidade & Finanças USP art 927 (3).
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MILANI FILHO, Marco A. F. . Avaliação de 2 trabalhos PIBIC/PIVIC - UPM. 2013.
MILANI FILHO, Marco A. F. . Avaliação de artigo para a Revista Universo Contábil - M0204. 2012.
MILANI FILHO, Marco A. F. . Avaliação de artigo para a Revista Contabilidade e Finanças USP - art. 886. 2012.
MILANI FILHO, Marco A. F. . Avaliação de artigo para a Revista Eletrônica de Ciência Administrativa - RECADM.
2012.
MILANI FILHO, Marco A. F. . Avaliação de 5 trabalhos para o V Congresso ANPCONT. 2012.
MILANI FILHO, Marco A. F. . Avaliação de artigo para a Revista Contabilidade e Finanças USP - art. 927. 2012.
MILANI FILHO, Marco A. F. . Avaliação de trabalhos para o 19 Congresso Brasileiro de Contabilidade. 2012.
MILANI FILHO, Marco A. F. . Avaliação de trabalhos para o 12º Congresso USP de Controladoria
eContabilidade. 2012.
MILANI FILHO, Marco A. F. . Reavaliação do artigo 1056 para a Revista Eletrônica de Ciência Administrativa -
RECADM. 2012.
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Entrevistas, mesas redondas, programas e comentários na mídiaMILANI FILHO, Marco A. F. . Os desafios da gestão da casa espírita. 2011. (Programa de rádio ou
TV/Entrevista).
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MILANI FILHO, Marco A. F. . Entrevista com o Dr. Marco Antonio Figueiredo Milani Filho. 2010. (Programa de
rádio ou TV/Entrevista).
MILANI FILHO, Marco A. F. . Perfil da pesquisa acadêmica brasileira com temática espírita. 2009. (Programa de
rádio ou TV/Entrevista).
Demais tipos de produção técnica
MILANI FILHO, Marco A. F. . Transparência contábil. 2012. (Texto em jornal).
VIANA, M. S. R. ; MILANI FILHO, Marco A. F. . Gestão de Organizações do Terceiro Setor. 2011. (Curso de
curta duração ministrado/Extensão).
MILANI FILHO, Marco A. F. . Sustentabilidade e agregação de valor às organizações. 2011. (Palestra).
MILANI FILHO, Marco A. F. . Planejamento Estratégico em Organizações Religiosas. 2011. (Palestra).
MILANI FILHO, Marco A. F. . Os desafios da gestão da casa espírita. 2011. (Texto em jornal).
MILANI FILHO, Marco A. F. . Workshop: Introdução à Pesquisa em Bases de Dados. 2010. (Curso de curta
duração ministrado/Outra).
MILANI FILHO, Marco A. F. . RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA: ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO. 2010.
(Palestra).
MILANI FILHO, Marco A. F. . EVIDENCIAÇÃO DE INFORMAÇÕES SOCIAIS PELAS EMPRESAS: ENTRE O
DISCURSO E A PRÁTICA. 2010. (Palestra).
MILANI FILHO, Marco A. F. . O QUE É SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL?. 2010. (Palestra).
MILANI FILHO, Marco A. F. . Gestão de Crédito. 2006. (Curso de curta duração ministrado/Especialização).
MILANI FILHO, Marco A. F. . Procedimentos para a análise de crédito corporativa. 2000. (Desenvolvimento de
material didático ou instrucional - Manual).
Produção artística/cultural
Outras produções artísticas/culturaisMILANI FILHO, Marco A. F. . O que é Teceiro Setor?. 2006.
Demais trabalhosMILANI FILHO, Marco A. F. . O Administrador e a Controladoria. 2004 (Palestra) .
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Bancas
Participação em bancas de trabalhos de conclusão
MestradoMILANI FILHO, Marco A. F.; PEREZ, G.; ALMEIDA, F. C.. Participação em banca de Wagner Lima da Silva.
Segurança da informação: um estudo sobre a percepção do usuário da informação contábil. 2012. Dissertação
(Mestrado em Controladoria e Contabilidade) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.
MILANI FILHO, Marco A. F.; BORINELLI, M. L.; PERERA, L. C. J.. Participação em banca de Ricardo Cavalcanti
Alves. Análise empírica sobre a gestão e a avaliação de marcas em empresas brasileiras. 2012. Dissertação (Mestrado
em Controladoria e Contabilidade) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.
MILANI FILHO, Marco A. F.; BORINELLI, M. L.; PEREZ, G.. Participação em banca de Camila Filomena Apolinário
Pellegrino. Práticas de custos e formação de preços: um estudo com pequenas empresas do estado de São Paulo.
2012. Dissertação (Mestrado em Controladoria e Contabilidade) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.
MILANI FILHO, Marco A. F.; PERERA, L. C. J.; ROCHA, W.. Participação em banca de Luis Fernando Salles
Moraes. Probabilidade de insolvência das empresas que compõem o ISE e das demais listadas na BM&FBovespa no pe
´riodo 2006 a 2011. 2012. Dissertação (Mestrado em Controladoria e Contabilidade) - Universidade Presbiteriana
Mackenzie.
MENDONCA NETO, O. R.; MILANI FILHO, Marco A. F.; RIBEIRO, M. S.. Participação em banca de Marcos Paulo
Conde Ivo. Responsabilidade Social, ambiental e desempenho financeiro nas empresas brasileiras de capital aberto.
2012. Dissertação (Mestrado em Controladoria e Contabilidade) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.
ROCHA, W.; MILANI FILHO, Marco A. F.; BORINELLI, M. L.. Participação em banca de Simone Alves da Costa.
Análise de custos de concorrentes: um estudo dos determinantes de custos no setor de eletroeletrônicos. 2011.
Dissertação (Mestrado em Controladoria e Contabilidade) - Universidade de São Paulo.
ROCHA, W.; MILANI FILHO, Marco A. F.; BORINELLI, M. L.. Participação em banca de Rodrigo Pinto dos Santos.
Análise de custos dos concorrentes: um estudo exploratório entre teoria e prática. 2010. Dissertação (Mestrado em
Controladoria e Contabilidade) - Universidade de São Paulo.
Trabalhos de conclusão de curso de graduaçãoPERERA, L. C. J.; MILANI FILHO, Marco A. F.; CIA, J. C.. Participação em banca de Vieira, G. F.; Campos,
R..Derivativos: revisão analítica sobre os instrumentos mais negociados na BM&FBovespa e sua evolução no mercado
brasileiro. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade Presbiteriana
Mackenzie.
MILANI FILHO, Marco A. F.; FORMIGONI, H.; MANTOVANI, F. R.. Participação em banca de Santos, D. M.;
Gaiot, T. F..Grau de evidenciação das Instituições Superior Confessionais e Não-Confessionais. 2013. Trabalho de
Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.
FORMIGONI, H.; MILANI FILHO, Marco A. F.; LIMA, J. P. C.. Participação em banca de Magalhães,B.M.;
Lopes,E.N.R.; Gomes,J.D.; Vatam,P.C..Um estudo sobre a adesão das companhias abertas ao refis e o seu
endividamento. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Contabilidade) - Universidade Presbiteriana
Mackenzie.
FORMIGONI, H.; MILANI FILHO, Marco A. F.; GRECCO, M. C. P.. Participação em banca de Foley,C.D.V.;
Domingos,B.H..Impactos da lei de desoneração na folha de pagamento no desempenho das empresas de capital
aberto. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Contabilidade) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.
MILANI FILHO, Marco A. F.; FORMIGONI, H.; SILVA, C. V.. Participação em banca de
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Santos,A.O.;Barbosa,J.C.;Barbosa,J.A.;Boletti,L.I.;Silva,Y.C.Desempenho empresarial conforme o nível de
governança: uma análise comparativa das empresas do setor elétrico. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso
(Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.
MILANI FILHO, Marco A. F.; SEGURA, L. C.; GRECCO, M. C. P.. Participação em banca de Matsuoka, C.I.;
Santos, M.R.; Yang, D.L..O efeito das alterações das práticas contábeis no gerenciamento de resultados das
companhias abertas brasileiras. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Contábeis) -
Universidade Presbiteriana Mackenzie.
MILANI FILHO, Marco A. F.; SEGURA, L. C.; GRECCO, M. C. P.. Participação em banca de Costa; M.F.; Lopes;
S.S..As dificuldades enfrentadas pelas entidades do Terceiro Setor no processo de adaptação das novas práticas
contábeis brasileiras. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade
Presbiteriana Mackenzie.
SEGURA, L. C.; MILANI FILHO, Marco A. F.; GRECCO, M. C. P.. Participação em banca de Godoi, Adriano
Borges..Um estudo de conformidade das empresas que compõem o índice Ibovespa com o CPC01. 2012. Trabalho de
Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.
IMONIANA, J. O.; MILANI FILHO, Marco A. F.; SANTOS, J. O.. Participação em banca de
Diaz,A.;Coutinho,C.B.;Giorgio,L.C.;Unzueta,M.B..Materialidade nos planejamentos de auditoria. 2012. Trabalho de
Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.
ANTUNES, M. T. P.; MILANI FILHO, Marco A. F.; MANTOVANI, F. R.. Participação em banca de Ferreira,R.C.;
Costa,R.C.; Cardoso,V.S..Capital intelectual e sustentabilidade. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Contabilidade) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.
MILANI FILHO, Marco A. F.; GRECCO, M. C. P.; CALVO, I. P.. Participação em banca de Tavares,D.R.,
Paiola,R., Eleuterio,T.B..Teoria da hierarquia das fontes e teoria do equilibrio e seus impactos nos dividendos após as
normas contábeis internacionais. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Contábeis) -
Universidade Presbiteriana Mackenzie.
MILANI FILHO, Marco A. F.; FORMIGONI, H.; GRECCO, M. C. P.. Participação em banca de Santana,C.A.,
Souza,D.R., Pereira,M.A..O nível de disclosure em instituições de ensino superior: um estudo comparativo entre
organizações com e sem fins lucrativos da região sudeste. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Ciências Contábeis) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.
MILANI FILHO, Marco A. F.; VIANA, M. S. R.; VASCONCELLOS, C.. Participação em banca de Heloiza de
Lourdes Silva Campos Pereira.Aberturas de capital no Brasil: uma análise do endividamento das empresas do setor de
construção civil. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade
Presbiteriana Mackenzie.
MILANI FILHO, Marco A. F.; VASCONCELLOS, C.; GRECCO, M. C. P.. Participação em banca de
Damasceno,L.;Gabiatti,R.C.S.;Pereira,W.S..O grau de percepção dos alunos universitários sobre a relação entre
contabilidade e sustentabilidade. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Contábeis) -
Universidade Presbiteriana Mackenzie.
MILANI FILHO, Marco A. F.; GRECCO, M. C. P.; GERON, C. M. S.. Participação em banca de Nogueira,F.R.;
Moreira,M.C.C..Lucro fiscal e regime de apuração. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências
Contábeis) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.
MILANI FILHO, Marco A. F.; FORMIGONI, H.; GRECCO, M. C. P.. Participação em banca de Lima,B.F.,
Fernandes,L.A., Aragão,V.M..Disclosure voluntário: um estudo comparativo entre empresas do setor extrativista e do
índice de sustentabilidade empresarial BM&FBovespa. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências
Contábeis) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.
MILANI FILHO, Marco A. F.; FORMIGONI, H.; GRECCO, M. C. P.. Participação em banca de Fuzaro,B.C.,
Oliveira,M.V., Biazini,N.P..A relação paradoxal entre o consumo sustentável e o aumento de vendas no setor de papel
e celulose. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade Presbiteriana
Mackenzie.
MILANI FILHO, Marco A. F.; MURAMATSU, R.. Participação em banca de FRANÇA, Lucas Guedes..Economia do
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08/08/13 Currículo do Sistema de Currículos Lattes (Marco Antonio Figueiredo Milani Filho)
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altruísmo: uma análise das influências dos compromissos morais e do senso de comunidade na lógica econômica do
comportamento não egoísta. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Econômicas) -
Universidade Presbiteriana Mackenzie.
MILANI FILHO, Marco A. F.; FORMIGONI, H.; VIANA, M. S. R.. Participação em banca de
Turco,A;Paula,C.;Angerami,C.;Barros,E.;Deus,F.;Nomachi,M..Fatores motivacionais que incentivam as empresas do
setor aéreo brasileiro a investirem em Responsabildade Social. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Administração de Empresas) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.
MILANI FILHO, Marco A. F.; VIANA, M. S. R.; COELHO, A. R.. Participação em banca de
Oliveira,E.;Lourenço,G.;Oliveira,J.;Gonçalves,P..Gestão Estratégica de Captação de Recursos. 2010. Trabalho de
Conclusão de Curso (Graduação em Administração de Empresas) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.
MILANI FILHO, Marco A. F.; VIANA, M. S. R.; SILVA, C. V.. Participação em banca de
Andrade,FRG;Cavalcanti,HL;Baía,LHP;Santos,RP;Esquilas,SA.Adoção de critérios de seleção de fornecedores: a
percepção dos gestores sobre as práticas de responsabilidade social corporativa. 2009. Trabalho de Conclusão de
Curso (Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.
MURAMATSU, R.; MILANI FILHO, Marco A. F.. Participação em banca de Oliva, Alessandra Oliveira.Economia
comportamental: uma análise comportamental da evolução so comportamento cooperativo no mundo real quiada pela
reciprocidade.. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Econômicas) - Universidade
Presbiteriana Mackenzie.
MILANI FILHO, Marco A. F.; VIANA, M. S. R.; CURI, Denise. Participação em banca de
Lopes,A.Yoshida,C.M.,Albino,F.,Rodrigues,F.C.,Oliveira,H.P..Trabalho voluntário e não voluntário em organizações do
terceiro setor como forma de investimento em responsabilidade social. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso
(Graduação em Administração de Empresas) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.
MILANI FILHO, Marco A. F.; PAULO, E.; FORMIGONI, H.. Participação em banca de
Neves,A;S.;Torres,C.A.F.;Viani,P.B.;Owa,P.M..Refazimento de balanços: um enfoque nas notificações efetuadas pela
Comissão de Valores Mobiliários em empresas de capital aberto. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Ciências Contábeis) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.
MILANI FILHO, Marco A. F.; CARVALHO, E. L.; SILVA, C. V.. Participação em banca de
Rodrigues,J.F.B.;Ferreira,G.R.;Carvalho,V.H.G.;Moreira,S..Pagamento de juros sobre o capital próprio nas empresas
listadas na Bovespa. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade
Presbiteriana Mackenzie.
MILANI FILHO, Marco A. F.; CARVALHO, E. L.; SILVA, C. V.. Participação em banca de
Silva,A.F.;Silva,E;G;;Brígido,M.B.;Mazzolla,M.C.;Calheiros,N.O desempenho econômico-financeiro das empresas de
energia elétrica conforme o nível de governança corporativa da Bovespa. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso
(Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.
MILANI FILHO, Marco A. F.; FORMIGONI, H.; VASCONCELLOS, C.. Participação em banca de
Sobral,D.A.;Soares,E.S;Gutierrez, H.K.;Leme, J.R.;Souza,JT.Níveis de governança corporativa da Bovespa: um estudo
comparativo de desempenho entre empresas de energia elétrica. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação
em Ciências Contábeis) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.
MILANI FILHO, Marco A. F.; CARVALHO, E. L.; VASCONCELLOS, C.. Participação em banca de
Gomes,B.P.F.;Martins,D.F.;Deus,R.S;Garcia,W.A.M.P..A relação entre o nível de investimento social privado e o
desempenho econômico-financeiro no setor de energia. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências
Contábeis) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.
SILVA, A. L. P.; MILANI FILHO, Marco A. F.. Participação em banca de Sebastião, Gercília da Silva.Distribuição
de renda e pobreza no Brasil: da estabilização aos dias de hoje. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Ciências Econômicas) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.
MILANI FILHO, Marco A. F.; OYADOMARI, J. C.; XIMENES, J.. Participação em banca de
Silva,E.T.;Carmo,L.;Costa,M.I.S.;Lima,S,S,.Silva,T..Práticas de responsabilidade social: um estudo comparativo entre
empresas do índice de sustentabilidade empresarial. 2007. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências
Contábeis) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.
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MILANI FILHO, Marco A. F.; CARVALHO, E. L.; OYADOMARI, J. C.. Participação em banca de
Cunha,K.S;Teshima,E.J.N;Pelegrino,C.E;Duarte,V.C;Pereira,R.Utilização de indicadores na avaliação de desempenho
de projetos sociais. 2007. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade
Presbiteriana Mackenzie.
MILANI FILHO, Marco A. F.; CARVALHO, E. L.; OYADOMARI, J. C.. Participação em banca de
Sa,A.R.F.;Nozawa,C.R.;Wu,H.Y.;Melo,M.O..Investimento social privado: um estudo comparativo entre empresas
brasileiras. 2007. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade Presbiteriana
Mackenzie.
MILANI FILHO, Marco A. F.; SCARANO, P.; FIORE, E. G.. Participação em banca de Luis Gustavo Leme
Cantillana.A mulher e o negro no Terceiro Setor: um estudo sobre a mão-de-obra assalariada em ONG´s. 2006.
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Econômicas) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.
MILANI FILHO, Marco A. F.; TOLEDO, L. A.; VARELA, P. S.. Participação em banca de Torres,D.; Pinto,M.;
Gamirazi,D.; Jorge,R.; Alferes,F..Bolsa de Valores Sociais: Conformidade do processo avaliativo de projetos sociais.
2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração de Empresas) - Universidade Presbiteriana
Mackenzie.
MILANI FILHO, Marco A. F.; BULL, M. R.; PRANDO, R. A.. Participação em banca de Rocco,J.; Pires,M.;
Marques,E.; Galante Neto,G.; Souza,J..Processos trabalhistas movidos por voluntários contra Organizações do
Terceiro Setor: um estudo exploratório. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Contábeis) -
Universidade Presbiteriana Mackenzie.
MILANI FILHO, Marco A. F.; ANTUNES, M. T. P.; FORMIGONI, H.. Participação em banca de Rodrigues,S.;
Chagas,S.; Tung,P..Controladoria estratégica: função e prática segundo a percepção de gestores de empresas
brasileiras. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade Presbiteriana
Mackenzie.
MILANI FILHO, Marco A. F.; ANTUNES, M. T. P.; HORI, H.. Participação em banca de Moreira da Costa,A.;
Talon,F.; Pastri,J.; Monteiro,L.; Aguia.Os impactos das barreiras internas e externas impostas às exportações de carne
orgânica: um estudo baseado na percepção de gestores de frigoríficos brasileiros. 2006. Trabalho de Conclusão de
Curso (Graduação em Administração de Empresas) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.
MILANI FILHO, Marco A. F.; VARELA, P. S.; PICAVEA, M.. Participação em banca de Ohira,C.; Guimarães,D.;
Bernis,R..O papel do Terceiro Setor em relação ao acesso de associações comunitárias no mercado externo: um estudo
de caso.. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração de Empresas) - Universidade
Presbiteriana Mackenzie.
MILANI FILHO, Marco A. F.; PRANDO, R. A.; PANHOCA, L.. Participação em banca de Yokoi,s.; Garbin,R.;
Saheki,R.; Hirakawa,R.; Matsuo,F..O Terceiro Setor e a Universidade: um diálogo necessário. 2006. Trabalho de
Conclusão de Curso (Graduação em Administração de Empresas) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.
MILANI FILHO, Marco A. F.; FORMIGONI, H.; PAULO, E.. Participação em banca de Machado,F.; Kimura,L.;
Ramos,M.; Garcia,R.; Vaz,V..A relação entre os controles da auditoria interna e as horas trabalhadas pela auditoria
externa. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade Presbiteriana
Mackenzie.
MILANI FILHO, Marco A. F.; PANHOCA, L.; PRANDO, R. A.. Participação em banca de Saito, VM;Yoshida,
SK;Nunes,FS;Alves,MHRF;Campos,PA.A contribuição da ISO 9000:2000 para a gestão do departamento de
voluntariado do Hospital Israelita Albert Einstein. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração
de Empresas) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.
MILANI FILHO, Marco A. F.; ANTUNES, M. T. P.; FORMIGONI, H.. Participação em banca de
Nogueira,JHM;Coutinho,FC;Sakuma,SYM;Sarai,V..A Influência das Informações Contábeis na Tomada de Decisões
Operacionais nas Micro e Pequenas Empresas. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências
Contábeis) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.
MILANI FILHO, Marco A. F.; CARDOSO, R. L.; OYADOMARI, J. C.. Participação em banca de Sawada,M.M.,
Pessini,L.R., Kull,E.H., França,G.S., Falbo,I.L.A Influência da reputação na Captação de recursos Financeiros por Meio
de Pessoas Físicas em Organizações do Terceiro Setor. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Administração de Empresas) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.
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MILANI FILHO, Marco A. F.; CARVALHO, E. L.; OYADOMARI, J. C.. Participação em banca de Ferrari,I.F.C,
Gomes,V.C., Oliveira,V.C.A Contabilidade no Processo de Captação de Recursos de Fundações Instituídas por
Empresas. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Contabilidade) - Universidade Presbiteriana
Mackenzie.
MACIEL, V. F.; MILANI FILHO, Marco A. F.; MAZZUTTI, C. C. T. P.. Participação em banca de JESUS, Luiz
Alberto.O Mercado de Autopeças no Brasil e o Investimento no Setor Após a Abertura Comercial. 2006. Trabalho de
Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Econômicas) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.
MACIEL, V. F.; MILANI FILHO, Marco A. F.; MAZZUTTI, C. C. T. P.. Participação em banca de FERNANDES,
Larissa Lima.Ciclo Econômico na Economia Brasileira visto sob uma perspectiva monetarista. 2006. Trabalho de
Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Econômicas) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.
MACIEL, V. F.; MILANI FILHO, Marco A. F.; MAZZUTTI, C. C. T. P.. Participação em banca de ORILHAMA,
Gabriela da Silva.ALCA: Desafios e oportunidades para o Brasil. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Ciências Econômicas) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.
MILANI FILHO, Marco A. F.; SILVA, A. L. P.; MARCHESINI, G. C.. Participação em banca de TONELLI, Vinicius
de Carvalho.O Risco de Crédito nos Bancos em Desenvolvimento: o Caso do BNDES no Período de 1994 a 2004. 2006.
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Econômicas) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.
MILANI FILHO, Marco A. F.; FORMIGONI, H.; ANTUNES, M. T. P.. Participação em banca de Cunha, Adalberto;
Gomes, Bruno; Tsuzuku, Claus;Vaz, Leonardo.A Tomada de Decisão e a Cultura Organizacional Segundo a Percepção
de Gestores de Instituições Financeiras Brasileiras. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Contabilidade) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.
MILANI FILHO, Marco A. F.; CARVALHO, E. L.; COUTINHO, E. J. N.. Participação em banca de Sgambati, Ivan;
Videira, Rafael; Batista, Renata;Giroldo, W..A estrutura do Balanço Social e sua Relação com a Base de dados
Utilizadas nas entidades do Terceiro Setor. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Contabilidade) -
Universidade Presbiteriana Mackenzie.
MILANI FILHO, Marco A. F.; CARVALHO, E. L.; SILVA, A. A.. Participação em banca de
Wada,Bruno;Munhoz,Felipe;Santos,Marcos;Coli,Ricardo;Penna,V..Vantagens da Utilização do Planejamento
Orçamentário nas Organizações Não-Governamentais. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Contabilidade) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.
MILANI FILHO, Marco A. F.; CARVALHO, E. L.; BULL, M. R.. Participação em banca de Silva, L.H.R; Rocha,
C.C.; Takahara, C.K.; Kawasaki, A..Controle Interno como uma Ferramenta de Auxílio na Tomada de Decisão das
Orgnanizações Não Governamentais. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Contábeis) -
Universidade Presbiteriana Mackenzie.
MILANI FILHO, Marco A. F.; PANHOCA, L.; ANTUNES, M. T. P.. Participação em banca de Doria, F.M.;
Nishimura, L.M.M.; Passaro, L.C.C.; Miranda, E..O Capital Humano em Organizações do Terceiro Setor: um Estudo
Comparativo entre Entidades Filantrópicas de São Paulo. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Administração de Empresas) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.
MILANI FILHO, Marco A. F.; CARVALHO, E. L.; PANHOCA, L.. Participação em banca de Kim, D.H.J.; Takata,
A.; Okada, M.M.; Arakaki, R.K..A Divulgação Financeira no Processo de Captação de Recursos em Entidades
Filantrópicas Vencedoras do Prêmio Bem Eficiente. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração
de Empresas) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.
MILANI FILHO, Marco A. F.; CARVALHO, E. L.; PANHOCA, L.. Participação em banca de Nagai,
A.;Coimbra,C.K.;Coelho,M.P.;Oliveira,L.; Braweman,J..O Impacto da Internacionalização nas Práticas Financeiras de
Empresas do Segmento de Cosméticos. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Contábeis) -
Universidade Presbiteriana Mackenzie.
MILANI FILHO, Marco A. F.; CARVALHO, E. L.; CHING, H. Y.. Participação em banca de Corceiro, E.; Silva,
S.C.; Oliveira, V.R.; Chesna, W.O..O Impacto do Processo de Internacionalização na estrutura de Capital de Micros e
Pequenas Empresas. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade
Presbiteriana Mackenzie.
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MILANI FILHO, Marco A. F.; CARVALHO, E. L.; MACIEL, V. F.. Participação em banca de Chichorro, Felipe
Macedo.A Percepção de Externalidades pelas Entidades Ambientalistas Listadas na Bolsa de Valores Sociais. 2005.
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Econômicas) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.
MILANI FILHO, Marco A. F.; ANTUNES, M. T. P.; FORMIGONI, H.. Participação em banca de
Alves,A.S.;Coimbra,A.P.;Silva,D.P.;Souza,D.;Castilho,M.A..A Influência dos Sistemas Enterprise Resources Planning
ERP na Qualidade da Informação Contábil Gerencial. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências
Contábeis) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.
Participação em bancas de comissões julgadoras
Concurso públicoMILANI FILHO, Marco A. F.; PERERA, L. C. J.; KIMURA, H.. Concurso público para o cargo de professor
assistente do Depto de Finanças e Controladoria da Faculdade de Administração da Universidade Federal de Juiz de
Fora. 2010. Universidade Federal de Juiz de Fora.
Outras participaçõesMILANI FILHO, Marco A. F.. Prêmio Itaú de Finanças Sustentáveis. 2010. Itaú Unibanco S.A..
Eventos
Participação em eventos, congressos, exposições e feiras
THE 36TH ANNUAL CONGRESS OF THE EUROPEAN ACCOUNTING ASSOCIATION. Efficiency analysis and
benchmarking: a quantitative approach to compare the performance of voluntary organizations. 2013. (Congresso).
13º Congresso USP de Controladoria e Contabilidade. Discussão do trabalho 526: Atendimento das instituições
financeiras às recomendações de evidenciação ambiental do GRI. 2013. (Congresso).
Internationalization Strategy. 2013. (Seminário).
Seminário La calidad de las informaciones socio-ambientales divulgadas por empresas brasileñas y españolas.La
calidad de las informaciones socio-ambientales divulgadas por empresas brasileñas y españolas. 2013. (Seminário).
2012 BALAS Annual Conference. Sustainability: incorporating social and environmental variables in the analysis of
credit. 2012. (Congresso).
35th Annual Conference of the European Accounting Association. The reliability of financial information of
charitable organizations: a study based on the Benford's law. 2012. (Congresso).
12 Congresso USP de Controladoria e Contabilidade. Área 6 - Contabilidade Governamental e do Terceiro Setor.
2012. (Congresso).
Charity Law Information Program - CLIP Conference. 2012. (Seminário).
Universidade Contemporânea - História e desafios do futuro. 2012. (Seminário).
VIII Jornada de Iniciação Científica.Sessão de comunicação oral de Ciências Econômicas e Comércio Exterior.
2012. (Encontro).
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II Fórum de Espiritualidade nas Organizações. 2012. (Outra).
34th Annual Congress of the European Accounting Association. Efficiency in philanthropic organization: a
quantitative approach to performance assessment. 2011. (Congresso).
11º Congresso USP de Controladoria e Contabilidade. Apresentação de trabalhos. 2011. (Congresso).
II Congresso Nacional de Administração e Ciências Contábeis - AdCont 2011. Trabalhos completos. 2011.
(Congresso).
II Encontro Mackenzie de Controladoria.Abertura do evento. 2011. (Encontro).
IV Congresso ANPCONT. O nível de disclosure de organizações do terceiro setor: uma pesquisa empírica sobre as
entidades filantrópicas paulistas. 2010. (Congresso).
2do Congreso Transatlántico. A responsabilidade social corporativa e o papel da contabilidade sob a ótica
discente. 2010. (Congresso).
10º Congresso USP de Controladoria e Contabilidade. Avaliação de desempenho de organizações filantrópicas:
uma abordagem quantitativa baseada na eficiência. 2010. (Congresso).
XVII Congresso Brasileiro de Custos. Análise de custos de competidores em tomadas de preço. 2010.
(Congresso).
10 Congresso Nacional de Iniciação Científica CONIC-SEMESP. Ciências Sociais Aplicadas - subárea: Comunicação
Social. 2010. (Congresso).
I Congresso Nacional de Administração e Ciências Contábeis - AdCon. Trabalhos completos. 2010. (Congresso).
XIII Semead.Governança no Terceiro Setor: Estudo Sobre uma Organização Religiosa Francesa do Século XIX.
2010. (Seminário).
HSM Expomanagement.Sustentabilidade: além do discurso. 2010. (Seminário).
I Encontro Mackenzie de Controladoria.A conexão entre a academia e as empresas. 2010. (Encontro).
Semana Nacional da Ciência e Tecnologia - UPM.O QUE É SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL?. 2010. (Encontro).
9º Congresso USP de Controladoria e Contabilidade. Internacionalização de empresas e investimento social
privado: uma relação inversa?. 2009. (Congresso).
XVIII Congresso Brasileiro de Economia. comunicação oral. 2009. (Congresso).
8º Congresso USP de Contabilidade e Finanças. 2008. (Congresso).
5º Congresso USP de Iniciação Científica em Contabilidade. Avaliação de Projetos Sociais. 2008. (Congresso).
XV Congresso Brasileiro de Custos. Perfil dos cursos de pós-graduação Lato Sensu voltados ao Terceiro Setor: um
estudo comparativo entre as instituições de ensino superior brasileiras. 2008. (Congresso).
II Seminário sobre Responsabilidade Social e Cidadania.Responsabilidade Social e Cidadania - Experiências. 2008.
(Seminário).
I Forum Ambiental Mackenzie.Bloco Governo. 2008. (Outra).
7º Congresso USP de Controladoria e Contabilidade. RESPONSABILIDADE SOCIAL E INVESTIMENTO SOCIAL
PRIVADO: ENTRE O DISCURSO E A EVIDENCIAÇÃO. 2007. (Congresso).
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08/08/13 Currículo do Sistema de Currículos Lattes (Marco Antonio Figueiredo Milani Filho)
buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?metodo=apresentar&id=K4735966T4 21/27
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1.
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I Seminário de Gestão Social do Mackenzie Rio.Gestão Social. 2007. (Seminário).
6º Congresso USP de Controladoria e Contabilidade. Resultado econômico em organizações do Terceiro Setor: um
estudo exploratório sobre a avaliação de desempenho. 2006. (Congresso).
VIII Seminário de Atualização Didática.VIII Seminário de Atualização Didática. 2006. (Seminário).
IX Seminário de Metodologia Científica.IX Seminário de Metodologia Científica. 2006. (Seminário).
IX Congresso Internacional de Custos. IX Congresso Internacional de Custos. 2005. (Congresso).
I Seminário sobre Valores Religiosos e Organizações.I Seminário sobre Valores Religiosos e Organizações. 2005.
(Seminário).
VI Seminário de Atualização Didática.VI Seminário de Atualização Didática. 2005. (Seminário).
VII SEMEAD.VII SEMEAD - USP. 2004. (Seminário).
1º Workshop Brasileiro de XBRL.1º Workshop Brasileiro de XBRL. 2004. (Oficina).
II Jornada Acadêmico-Profissional.II Jornada Acadêmico-Profissional - FIA. 2004. (Encontro).
3º Congresso USP de Controladoria e Contabilidade. 3º Congresso USP - Controladoria e Contabilidade. 2003.
(Congresso).
5ª Conferência Anual sobre Concessão de Crédito ao Consumidor.5ª Conferência Anual sobre Concessão de
Crédito ao Consumidor. 2003. (Encontro).
Organização de eventos, congressos, exposições e feiras
MILANI FILHO, Marco A. F. . 8º Encontro Nacional da Liga de Pesquisadores do Espiritismo. 2012. (Congresso).
ANTUNES, M. T. P. ; MILANI FILHO, Marco A. F. . III Encontro Mackenzie de Controladoria. 2012. (Outro).
ANTUNES, M. T. P. ; MILANI FILHO, Marco A. F. . II Encontro Mackenzie de Controladoria. 2011. (Outro).
MILANI FILHO, Marco A. F. . 7º Encontro Nacional da Liga dos Pesquisadores do Espiritismo. 2011. (Congresso).
ANTUNES, M. T. P. ; MILANI FILHO, Marco A. F. . I Encontro Mackenzie de Controladoria. 2010. (Outro).
Orientações
Orientações e supervisões em andamento
Dissertação de mestradoOlavo Manuel Miotto Garrido. Aperfeiçoamento do processo de prestação de contas: o caso da Fundação SOS Mata
Atlântica. Início: 2012. Dissertação (Mestrado em Controladoria e Contabilidade) - Universidade Presbiteriana
Mackenzie. (Orientador).
Paulo Cesar de Oliveira. Evidenciação de informações socioambientais. Início: 2012. Dissertação (Mestrado em
Controladoria e Contabilidade) - Universidade Presbiteriana Mackenzie. (Orientador).
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Rafael Oliveira Servilha. Modelo de gestão econômico-financeira para pequenas e médias empresas. Início: 2012.
Dissertação (Mestrado em Controladoria e Contabilidade) - Universidade Presbiteriana Mackenzie. (Orientador).
Fernando Modesto Yarussi. Pronunciamentos contábeis e gestão de valor. Início: 2012. Dissertação (Mestrado em
Controladoria e Contabilidade) - Universidade Presbiteriana Mackenzie. (Orientador).
Katia de Angelo Terriaga. Benefícios Fiscais e Vantagem Competitiva: Um Estudo omparativo entre Organizações
Com e Sem Fins Lucrativos. Início: 2012. Dissertação (Mestrado em Controladoria e Contabilidade) - Universidade
Presbiteriana Mackenzie. (Orientador).
Orientações e supervisões concluídas
Dissertação de mestradoRicardo Cavalcanti Alves. Análise empírica sobre a gestão e a avaliação de marcas em empresas brasileiras. 2012.
Dissertação (Mestrado em Controladoria e Contabilidade) - Universidade Presbiteriana Mackenzie, . Orientador: Marco
Antonio Figueiredo Milani Filho.
Luis Fernando Salles Moraes. probabilidade de insolvência das empresas que compõem o ISE e das demais
listadas na BM&FBovespa no pe´riodo 2006 a 2011. 2012. Dissertação (Mestrado em Controladoria e Contabilidade) -
Universidade Presbiteriana Mackenzie, . Orientador: Marco Antonio Figueiredo Milani Filho.
Camila Filomena Apolinário Pellegrino. PRÁTICAS DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS: UM ESTUDO COM
PEQUENAS EMPRESAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. 2012. Dissertação (Mestrado em Controladoria e Contabilidade) -
Universidade Presbiteriana Mackenzie, . Orientador: Marco Antonio Figueiredo Milani Filho.
Trabalho de conclusão de curso de graduaçãoDayane Mendes Santos, Tatiane Ferreira Gaiot.. Grau de evidenciação das Instituições de Ensino Confessionais e
Não-Confessionais. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade
Presbiteriana Mackenzie. Orientador: Marco Antonio Figueiredo Milani Filho.
Izaias Viterbo Leite Filho; Letícia Aparecida Garajau. Responsabilidade socioambiental: categorias informacionais
divulgadas voluntariamente. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade
Presbiteriana Mackenzie. Orientador: Marco Antonio Figueiredo Milani Filho.
Santos,A.O.;Barbosa,J.C.;Barbosa,J.A.;Boletti,L.I.;Silva,Y.C. Desempenho empresarial conforme o nível de
governança: uma análise comparativa do setor elétrico. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em
Ciências Contábeis) - Universidade Presbiteriana Mackenzie. Orientador: Marco Antonio Figueiredo Milani Filho.
Damasceno,L.C.; gabiatti,R.C.S.; Pereira,W.S.. O grau de percepção dos alunos universitários sobre a relação
entre contabilidade e sustentabilidade. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Ciências Contábeis) -
Universidade Presbiteriana Mackenzie. Orientador: Marco Antonio Figueiredo Milani Filho.
Santana,C.A.; Souza,D.R.; Pereira,M.A.. O nível de disclosure em instituições de ensino superior: um estudo
comparativo entre organizações com e sem fins lucrativos da região sudeste. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso.
(Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade Presbiteriana Mackenzie. Orientador: Marco Antonio Figueiredo
Milani Filho.
Heloiza de Lourdes Silva Campos Pereira. Abertura de capital no Brasil: uma análise do endividamento nas empresas
do setor de construção civil que realizaram IPO a partir do ano de 2007. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso.
(Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade Presbiteriana Mackenzie. Orientador: Marco Antonio Figueiredo
Milani Filho.
Fuzaro,B.C., Oliveira,M.V., Biazini,N.P.. A relação paradoxal entre o consumo sustentável e o aumento de vendas
no setor de papel e celulose. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Ciências Contábeis) -
Universidade Presbiteriana Mackenzie. Orientador: Marco Antonio Figueiredo Milani Filho.
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Lima,B.F., Fernandes,L.A., Aragão,V.M.. Disclosure voluntário: um estudo comparativo entre empresas do setor
extrativista e do indice de sustentabilidade empresarial BM&FBovespa. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso.
(Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade Presbiteriana Mackenzie. Orientador: Marco Antonio Figueiredo
Milani Filho.
ANGERAMI,Carolina. Responsabilidade social e incentivos fiscais. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso.
(Graduação em Administração de Empresas) - Universidade Presbiteriana Mackenzie. Orientador: Marco Antonio
Figueiredo Milani Filho.
SANTOS,D; FURTADO,F.;CEREGUINI,B;COSTA,F.;CRUZ,E.. Disclosure voluntário e estrutura de capital. 2010.
Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade Presbiteriana Mackenzie.
Orientador: Marco Antonio Figueiredo Milani Filho.
Andrade,FRG;Cavalcanti,HL;Baía,LHP;Santos,R.S.P;Esquilas,SA. Adoção de critérios de seleção de fornecedores:
a percepção dos gestores sobre as práticas de responsabilidade social corporativa. 2009. Trabalho de Conclusão de
Curso. (Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade Presbiteriana Mackenzie. Orientador: Marco Antonio
Figueiredo Milani Filho.
Drukier,A., Silva, A.P.P., Gondra, M.L.S.,Santos, V.M.. Disclosure no Terceiro Setor: estudo das entidades
filantrópicas judaicas da região metropolitana de São Paulo. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em
Administração de Empresas) - Universidade Presbiteriana Mackenzie. Orientador: Marco Antonio Figueiredo Milani Filho.
Silva,A.F.;Silva,E.G.;Brígido,M.B.;Mazzolla,M.C.;Calheiros,N. O desempenho econômico-financeiro das empresas
de energia elétrica conforme o nível de governança corporativa da Bovespa. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso.
(Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade Presbiteriana Mackenzie. Orientador: Marco Antonio Figueiredo
Milani Filho.
Rodrigues,J.F.B.;Ferreira,G.R.;Carvalho,V.H.G.;Moreira,S.. Pagamento de juros sobre o capital próprio nas
empresas listadas na Bovespa.. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Ciências Contábeis) -
Universidade Presbiteriana Mackenzie. Orientador: Marco Antonio Figueiredo Milani Filho.
Gomes,B.P.F;Martins,D.F.;Rodrigues,P.T.P.;Deus,R.S.;Garcia,W. A relação entre o nível de investimento social
privado e o desempenho econômico-financeiro no setor de energia. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação
em Ciências Contábeis) - Universidade Presbiteriana Mackenzie. Orientador: Marco Antonio Figueiredo Milani Filho.
Sobral,D.;Soares,E,;Lema,J.;Souza,J.T.;Karan.H.. Níveis de governança corporativa da Bovespa: um estudo
comparativo de desempenho eentre empresas do setor de energia elétrica. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso.
(Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade Presbiteriana Mackenzie. Orientador: Marco Antonio Figueiredo
Milani Filho.
Silva,E.T., Carmo,L., Costa,M.I.S., Lima,S.S., Silva,T.. Práticas de responsabilidade Social: um estudo
comparativo entre empresas do Índice de Sustentabilidade Empresarial. 2007. Trabalho de Conclusão de Curso.
(Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade Presbiteriana Mackenzie. Orientador: Marco Antonio Figueiredo
Milani Filho.
Pelegrino,C., Nakajima,E., Cunha,K., Pereira,R., Duarte,V.C.. Avaliação de desempenho nos projetos de Terceiro
Setor. 2007. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade Presbiteriana
Mackenzie. Orientador: Marco Antonio Figueiredo Milani Filho.
Fernandes de Sá,A.R., Nozawa,C.R., Wu,H.S., Melo,M.O.. Investimentos sociais: um estudo comparativo entre
empresas brasileiras. 2007. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade
Presbiteriana Mackenzie. Orientador: Marco Antonio Figueiredo Milani Filho.
Torres,D.; Pinto,M.; Gambirazi,K.; Jorge,R.; Alferes,F.. Bolsa de Valores Sociais: Conformidade do processo
avaliativo de projetos sociais. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração de Empresas) -
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Rocco,J.; Pires,M.; Marques,E.; Galante Neto,G.; Souza,J.. Processos trabalhistas movidos por voluntários
contra Organizações do Terceiro Setor. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Ciências Contábeis) -
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Vinicius de Carvalho Tonelli. Risco de crédito em bancos de desenvolvimento: o caso do BNDES no período de 1994
a 2004. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Ciências Econômicas) - Universidade Presbiteriana
Mackenzie. Orientador: Marco Antonio Figueiredo Milani Filho.
Santana,E.S., Teixeira,F.G., Lopes,L.F., Matsubara,S.S.. A relevância do orçamento no planejamento das
entidades filantrópicas. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade
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Presbiteriana Mackenzie. Orientador: Marco Antonio Figueiredo Milani Filho.
Arakaki, Renato; Okada; Miriam; Kim, David; Takata, Aline. A Divulgação Financeira no Processo de Captação de
Recursos em Entidades Flilantrópicas Vencedoras do Prêmio Bem Eficiente. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso.
(Graduação em Administração de Empresas) - Universidade Presbiteriana Mackenzie. Orientador: Marco Antonio
Figueiredo Milani Filho.
Chichorro, Felipe Macedo. A Percepção das externalidades de entidades ambientalistas listadas na Bolsa de
Valores Sociais. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Ciências Econômicas) - Universidade
Presbiteriana Mackenzie. Orientador: Marco Antonio Figueiredo Milani Filho.
Silva,Sidney; Oliveira,Valdir; Chesna,Wanderley; Corceiro,E.. Internacionalização de Micro e Pequenas Empresas:
O Impacto no Custo e na Estrutura de Capital. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Contabilidade) -
Universidade Presbiteriana Mackenzie. Orientador: Marco Antonio Figueiredo Milani Filho.
Nagai,A.;Coimbra,C.K.;Brawerman, J.;Coelho,M.P.;Oliveira, L.. O Impacto do Processo de Internacionalização
nas Práticas Financeiras do Segmento de Cosméticos. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em
Contabilidade) - Universidade Presbiteriana Mackenzie. Orientador: Marco Antonio Figueiredo Milani Filho.
Ribeiro, C.; Silva, C.M.G.; Morais, J.D.; Pina, W.P. Evolução dos Preços das Ações nos Processos de Fusões e
Aquisições de Empresas. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Ciências Contábeis) - Universidade
Presbiteriana Mackenzie. Orientador: Marco Antonio Figueiredo Milani Filho.
Inovação
Projetos de pesquisa
Educação e Popularização de C & T
Artigos
Artigos completos publicados em periódicos
MILANI FILHO, Marco A. F. ; MARTINS, Gilberto A. ; CORRAR, L. J. . O Voluntariado nas Entidades
Filantrópicas Paulistanas: O Valor Não Registrado Contabilmente. UnB Contábil (Cessou em 2007. Cont. ISSN 1984-
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GRECCO, M. C. P. ; MILANI FILHO, Marco A. F. ; SEGURA, L. C. ; SANCHEZ, I. M. G. ; DOMINGUEZ, L. R. .
THE VOLUNTARY DISCLOSURE OF SUSTAINABLE INFORMATION: A COMPARATIVE ANALYSIS OF SPANISH AND
BRAZILIAN COMPANIES. Revista de Contabilidade e Organizações, v. 7, p. 25-40, 2013.
Artigos aceitos para publicaçãoMILANI FILHO, Marco A. F. . Efficiency in philanthropic organizations: a quantitative approach to performance
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Livros e capítulos
SAMPAIO, J. R. (Org.) ; MILANI FILHO, Marco A. F. (Org.) . O espiritismo nas ciências contemporâneas. 1. ed.
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Espíritas sob a perspectiva das práticas atuais de governança cosporativa. In: Jáder dos Reis Sampaio. (Org.). A
temática espírita na pesquisa contemporânea: textos selecionados. 1ed.São Paulo: CCDPE-ECM, 2010, v. 1, p. 65-94.
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MILANI FILHO, Marco A. F. ; PENTEADO, K. . O Espiritismo na mídia: uma análise de conteúdo na maior revista
semanal do Brasil de 1968 a 2010. In: Betarello, J.; Sampaio, J.R.. (Org.). O Espiritismo visto pelas áreas de
conhecimentos atuais. 1ed.São Paulo: CCDPE-ECM, 2011, v. , p. 175-191.
MILANI FILHO, Marco A. F. . Dimensões estratégicas de um centro espírita: proposta de um modelo conceitual.
In: Sampaio,J.R; Milani Filho,M.A.F.. (Org.). O espiritismo nas ciências contemporâneas. 1ed.São Paulo: CCDPE-ECM,
2012, v. 1, p. 75-92.
Textos em jornais de notícias/revistas
MILANI FILHO, Marco A. F. . Estratégia e criação de valor. Portal HSM, São Paulo, 25 out. 2012.
MILANI FILHO, Marco A. F. . O leitor iniciante sabe discernir o que é um bom livro?. Correio Fraterno, São Paulo,
p. 11 - 11, 01 nov. 2012.
Apresentações de Trabalho
PERERA, L. C. J. ; MILANI, A. M. M. ; MILANI FILHO, Marco A. F. ; KERR, R. B. . Incorporando Sustentabilidade
na Análise de Crédito. 2012. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
MILANI FILHO, Marco A. F. . La calidad de las informaciones socio-ambientales divulgadas por empresas
brasileñas y españolas. 2013. (Apresentação de Trabalho/Seminário).
MILANI FILHO, Marco A. F. . Efficiency analysis and benchmarking: a quantitative approach to compare the
performance of voluntary organizations. 2013. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
Entrevistas, mesas redondas, programas e comentários na mídia
MILANI FILHO, Marco A. F. . Os desafios da gestão da casa espírita. 2011. (Programa de rádio ou
TV/Entrevista).
MILANI FILHO, Marco A. F. . Perfil da pesquisa acadêmica brasileira com temática espírita. 2009. (Programa de
rádio ou TV/Entrevista).
MILANI FILHO, Marco A. F. . Entrevista com o Dr. Marco Antonio Figueiredo Milani Filho. 2010. (Programa de
rádio ou TV/Entrevista).
Organização de eventos, congressos, exposições e feiras
MILANI FILHO, Marco A. F. . 8º Encontro Nacional da Liga de Pesquisadores do Espiritismo. 2012. (Congresso).
ANTUNES, M. T. P. ; MILANI FILHO, Marco A. F. . III Encontro Mackenzie de Controladoria. 2012. (Outro).
Outras informações relevantes
Membro da Associação Europeia de Contabilidade (European Accounting
Association) desde 2010. Conselheiro Deliberativo da Sociedade de Estudos
Espíritas 3 de Outubro - desde 2007 Diretor voluntário de Parcerias
Institucionais do Centro de Cultura, Documentação e Pesquisa - Eduardo Carvalho
de Monteiro - desde 2010 Conselheiro Fiscal do Núcleo Espiral - Pesquisa,
Assistência e Prevenção da Violência Contra Crianças - desde 2009
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56
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
Faculdade de Ciências Aplicadas
EVIDENCIAÇÃO DE INFORMAÇÕES SOBRE O DESEMPENHO ECONÔMICO E
SOCIOAMBIENTAL NO TERCEIRO SETOR
Marco Antonio Figueiredo Milani Filho
Projeto de Pesquisa apresentado à FCA-UNICAMP para avaliação de possível ingresso no Regime de Dedicação Integral à Docência e Pesquisa - RDIDP
LIMEIRA/SP
2013
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2
SUMÁRIO
EVIDENCIAÇÃO DE INFORMAÇÕES SOBRE O DESEMPENHO ECONÔMICO E SOCIOAMBIENTAL NO TERCEIRO SETOR....................................................................1
MARCO ANTONIO FIGUEIREDO MILANI FILHO........................................................1
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3
I N T R O D U Ç Ã O
1.1 Contextualização
Além das informações econômicas, vem se tornando prática cada vez mais comum a
evidenciação (disclosure) de informações socioambientais por empresas do mundo inteiro. A
tecnologia de comunicação e a integração de mercados favorecem a adoção de instrumentos e
relatórios internacionais voltados à divulgação de informações sobre o desempenho e a
sustentabilidade empresarial, como por exemplo, o relatório proposto pela Global Reporting
Iniciative (GRI, 2010).
Diferentemente do ambiente corporativo, as organizações do Terceiro Setor (OTS)
ainda não contam com relatórios abrangentes e padronizados para a divulgação de
informações sobre a própria sustentabilidade, considerando as três vertentes de desempenho:
econômica, social e ambiental. Além disso, ao contarem com benefícios fiscais e
transferências de recursos públicos e privados, as OTS atraem a atenção de órgãos
fiscalizadores e da população em geral sobre a transparência e a eficiência dos recursos
consumidos. A indisponibilidade de informações relevantes gera situações assimétricas entre a
entidade e seus stakeholders.
Segundo Flynn e Hodgkinson (2001), o Terceiro Setor movimenta US$ 1,7 trilhão e
remunera cerca de 19 milhões de pessoas no planeta e, dessa maneira, as organizações sem
fins lucrativos apresentam uma parcela significativa na economia mundial. O estudo do
Terceiro Setor, por diferentes ramos do conhecimento e com abordagens diversificadas,
expressa o propósito científico e interdisciplinar para a compreensão desse fenômeno social, o
qual vem recebendo crescente atenção da comunidade acadêmica, da iniciativa privada, do
Estado e da população em geral.
O Terceiro Setor no Brasil, entretanto, ainda não apresenta a mesma participação
econômica que a verificada em outros países mais desenvolvidos. Nos Estados Unidos e no
Canadá, por exemplo, esse setor representa, respectivamente, 7,5% e 6,9% do Produto
Nacional Bruto, segundo dados do Centre for Voluntary Sector Research and Development
(CVSRD, 2006), fato esse que permite vislumbrar o potencial de crescimento brasileiro nesse
campo.
Uma vez estabelecidas, as OTS direcionam seus esforços operacionais para cumprir a
missão social que justifica a própria existência. Sob esse propósito, poderão atrair recursos
públicos e privados para a respectiva manutenção, além de se beneficiarem de imunidade e/ou
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isenções fiscais previstas pela legislação vigente. A credibilidade de uma instituição perante
seus mantenedores e potenciais doadores torna-se, portanto, um valioso bem (GLAESER,
2003).
De acordo com Cutt e Murray (2000, p. xiii), a base da mensuração de desempenho,
avaliação e emissão de relatórios é a prestação de contas (accountability) e a evidenciação de
informações (disclosure). Tal ênfase é uma consequência do papel essencial que a
accountability e o disclosure possuem no relacionamento entre uma organização e suas
diferentes partes interessadas, modernamente explicitando suas políticas, práticas e resultados
relacionados à sustentabilidade. A obrigação de prestar contas de uma responsabilidade
conferida implica, em um sentido geral, medir o desempenho, avaliar atividades e preparar
relatórios para dar suporte a decisões de algum tipo. A condição para monitorar a organização
e edificar sua confiança perante a sociedade civil liga-se, portanto, diretamente à análise do
desempenho, prestação de contas e evidenciação informacional.
1.2 Situação-Problema
O tipo de informação que os tomadores de decisões têm ao seu dispor, aliando-se ao
que eles realmente gostariam de ter, influenciarão o relacionamento entre eles e a entidade. O
nível de disclosure é afetado, consequentemente, pela pressão a que a organização está sujeita
por parte dos grupos de interesse externos e internos (CUTT; MURRAY, 2000).
Sob uma perspectiva financeira, o valor de uma empresa de mercado depende
significativamente das expectativas que os acionistas e os potenciais investidores têm sobre
seus resultados futuros. Assim, a assimetria informacional entre os stakeholders e a própria
entidade gera incerteza e aumenta o risco relacionado à estimativa de desempenho da
companhia, afetando seu preço de mercado. As ferramentas de accountability, neste caso,
ofereceriam elementos para reduzir a assimetria informacional. Por sua vez, as OTS deveriam
receber uma abordagem específica, considerando-se seus objetivos sociais, porque esses
transcendem os aspectos econômico-financeiros.
Os doadores de recursos que não possuam informações públicas suficientes para
avaliar o desempenho das OTS podem estar alimentando entidades que consistentemente são
ineficientes e não apresentam desempenho satisfatório nas vertentes de sustentabilidade. Essa
situação pode fazer com que recursos escassos não sejam alocados para entidades e projetos
sociais que representem as melhores opções dentre as disponíveis, sob a ótica econômica e
4
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5
socioambiental. Caracteriza-se, assim, o custo de oportunidade da própria sociedade ante os
diferentes projetos alternativos (SLOMSKI, 1996).
O problema econômico central de qualquer economia é alocar os recursos de maneira
eficiente visando ao bem-estar coletivo (SAMUELSON; NORDHAUS, 2004). Considerando
a atenção dedicada ao tema sustentabilidade em anos recentes, é de se esperar que os agentes
econômicos ofereçam elementos informacionais sobre o próprio desempenho, inclusive o
socioambiental, para munir o modelo de análise e de decisão das partes interessadas na
organização.
O Estado tem interesse direto na manutenção e fiscalização das OTS, considerando
que essas prestam serviços públicos e colaboram para o cumprimento dos deveres do próprio
Estado perante os seus cidadãos. Além disso, a transferência de recursos públicos para uma
entidade na forma de subvenção, por exemplo, representa a opção de não direcionar recursos
escassos para outras áreas ou organizações da sociedade. Perante entidades semelhantes, a
decisão econômica racional de um provedor consideraria a alocação de recursos àquelas que
pudessem ser mais eficientes e eficazes no cumprimento de seus objetivos sociais. Nesse
sentido, é pertinente a existência de modelos e instrumentos avaliativos que permitam orientar
a alocação de recursos financeiros e não-financeiros para as entidades que mais possam
beneficiar a sociedade utilizando a menor quantidade dos recursos escassos.
A grande diversidade de tipos de OTS existentes faz com que não se possa tratá-las
como um grupo homogêneo com relação às características de seus respectivos objetos. O que
as une, genericamente, é o caráter não governamental e a declaração estatutária de não terem
fins lucrativos. No Brasil, a manutenção do status de entidade com benefícios fiscais segue,
basicamente, a verificação da conformidade legal de suas ações e da disponibilização das
informações obrigatórias (BARBOSA, 2001; SZAZI, 2006). O mesmo ocorre, por exemplo,
no Canadá (CRA, 2008), em que a Canada Revenue Agency - CRA (equivalente à Receita
Federal brasileira) verifica, apenas, se as organizações registradas seguem o Income Tax Act,
independentemente do nível de eficiência obtido por elas. A ênfase do monitoramento
realizado pelos órgãos públicos competentes recai, dessa maneira, na verificação do
cumprimento dos requisitos legais para o funcionamento, sem a utilização padronizada de um
modelo comparativo de eficiência entre elas que seja baseado nas atividades operacionais e
nos resultados obtidos. Assim, a busca por indicadores de desempenho sobre a
sustentabilidade das OTS é um desafio enfrentado em todos os continentes.
61
6
1.3 Questão de Pesquisa
A missão da entidade volta-se para o compromisso social que justifica a própria
existência e, para ser cumprido, exige o consumo de recursos financeiros e não-financeiros.
A captação de recursos é uma das mais importantes atividades das organizações, pois
sem ela não é possível a sobrevivência. Aos doadores e demais colaboradores cabe a decisão
de escolher para quais entidades transferirão os recursos.
A investigação sobre o nível de evidenciação de informações sobre o desempenho
econômico e socioambiental, além da verificação de um possível relacionamento significativo
entre o nível de disclosure e o grau de eficiência produtiva das entidades em foco permite
elaborar a seguinte questão orientadora deste projeto:
Quais são os níveis de evidenciação (disclosure) de informações sobre a
sustentabilidade e eficiência produtiva de organizações do Terceiro Setor?
1.4 Objetivos
O objetivo geral deste projeto, conectado diretamente à questão de pesquisa, é
mensurar o nível de disclosure de informações sobre a sustentabilidade de OTS e, ainda,
calcular a eficiência produtiva dessas entidades.
Os objetivos específicos, os quais advêm do objetivo geral e se atêm a aspectos
particulares do fenômeno estudado, são:
- Conhecer o grau de evidenciação das informações obrigatórias (previstas pela
legislação vigente) e voluntárias (relacionadas ao desempenho socioambiental).
- Propor um modelo avaliativo de desempenho para as OTS pautado na eficiência
produtiva.
- Classificar e comparar o nível de disclosure e de eficiência das OTS.
1.5 Justificativa
Conforme Martins (1994, p. 20), a pesquisa deve tratar de um tema que seja, ao
mesmo tempo, original, importante e viável.
A importância do tema deste estudo relaciona-se a uma questão que, dentre outras
particularidades, pode polarizar ou afetar um segmento substancial da sociedade. Neste
6
62
7
projeto, a relevância repousa sobre a própria questão social a ser abordada, pois o
direcionamento e o consumo adequados de recursos escassos da comunidade por entidades
que, supostamente, deveriam contribuir para o bem-estar da sociedade, é a expectativa de
governantes, doadores e cidadãos em geral. Adicionalmente, as mobilizações políticas para a
alteração da legislação sobre as organizações da sociedade civil, objetivando o
aperfeiçoamento dos mecanismos de controle para mitigar o risco de fraudes e uso indevido
do erário público, torna o tema desta investigação atual e pertinente.
O Terceiro Setor e suas organizações são objetos estudados pela comunidade científica
internacional há algumas décadas, principalmente nos países considerados desenvolvidos. No
Brasil, entretanto, a produção acadêmica sobre o assunto é reduzida se comparada à atenção
que outros setores recebem, o que faz com que as pesquisas que contribuam para a
compreensão dos mecanismos e dos atores desse ambiente sejam necessárias e atuais.
Considerando a escassez de trabalhos científicos sobre o desempenho de instituições
filantrópicas no Brasil e a ausência de bases de dados nesse sentido, este estudo agrega
informações objetivas relevantes, com aspectos de originalidade. Os resultados obtidos
oferecem informações de interesse para novas pesquisas e fomentam o debate sobre a
eficiência e a sustentabilidade das organizações do Terceiro Setor brasileiro.
A viabilidade liga-se ao desenvolvimento de um trabalho exequível, ou seja, é o estudo
que reúne condições para ser iniciado, desenvolvido e concluído, conforme os prazos e
recursos disponíveis e necessários, e cujas evidências empíricas permitam observações, testes
e validações dos possíveis achados da investigação. Este projeto desenha-se como viável
considerando-se a delimitação de um segmento sem fins lucrativos a ser estudado, formado
pelas entidades filantrópicas paulistas, além de se contar com referencial teórico sobre
disclosure e eficiência produtiva para o respectivo embasamento da investigação.
1.6 Limitações
A opção por enfatizar o nível de disclosure e os aspectos objetivos da avaliação de
desempenho, particularmente sob a ótica da eficiência produtiva, faz com que algumas
características qualitativas das atividades desenvolvidas pelas OTS não sejam consideradas
diretamente. Se, por um lado, a abordagem quantitativa favorece a adoção de instrumentos
capazes de mensurar, comparar e generalizar resultados entre as próprias organizações, por
63
8
outro lado não são priorizados os aspectos subjetivos e particularizados que dependeriam de
outros tipos de ferramentas para o devido tratamento e para uma análise de efetividade.
Os resultados obtidos serão, inicialmente, pertinentes à amostra considerada, conforme
as variáveis selecionadas. Tal fato não permite a generalização dos resultados para outras
entidades nem regiões, mas fornece dados relevantes para possíveis comparações.
1.7 Contribuições
Espera-se que este projeto gere produtos, como publicações em anais de congresso e
períódicos, mas não restrinjam-se à comunidade acadêmica e sejam oferecidos elementos
avaliativos de desempenho sob a ótica da sustentabilidade, aos doadores de recursos, aos
órgãos fiscalizadores e aos próprios gestores de organizações do Terceiro Setor, estimulando-
se o debate sobre os parâmetros utilizados para se classificar e avaliar as entidades que atuam
em prol da própria sociedade civil.
Também procurar-se-á atender à demanda acadêmica por trabalhos nesta linha de
pesquisa e estimular, dessa maneira, novas contribuições pertinentes ao ambiente nacional,
considerando as peculiaridades econômicas e socioambientais das Organizações do Terceiro
Setor.
8
64
9
R E V I S Ã O B I B L I O G R Á F I C A
A seguir, é apresentado o levantamento bibliográfico preliminar que busca oferecer
suporte e fundamentação teórica à investigação.
2.1 Sustentabilidade
Nas últimas décadas, o papel social das empresas vem sendo discutido com interesse
crescente por acadêmicos, gestores públicos e privados, além de representantes de
organizações sem fins lucrativos, profissionais e pela sociedade em geral, culminando com a
necessidade de divulgação das políticas e práticas de Responsabilidade Social Corporativa
(RSC), como parte do contexto da sustentabilidade empresarial. A evidenciação de
informações econômicas e socioambientais vem se popularizando no mundo inteiro, uma vez
que a tecnologia e a integração de mercados favorecem a adoção de práticas comuns entre as
empresas de diferentes regiões do planeta.
Para o Conselho da União Europeia (2010), RSC é um conceito vinculado à inclusão
voluntária das preocupações sociais e ambientais nas operações empresariais e nas relações
entre a empresa e seus stakeholders. Trata-se de uma abordagem genérica, mas que se insere
em outro conceito bastante difundido, o da sustentabilidade, a qual considera os resultados
econômico-financeiros, sociais e ambientais gerados por uma empresa.
Não há, entretanto, a obrigatoriedade nem a padronização de forma e conteúdo dos
relatórios de sustentabilidade corporativa. Diferentes modelos de relatórios têm surgido, mas
nenhum deles é adotado uniformemente. Segundo Milani Filho (2008), um dos principais
objetivos da publicação de tais relatórios e, também, da obtenção de certificações específicas,
é a redução da assimetria informacional entre a empresa e seus diferentes públicos (interno e
externo). Alguns exemplos de certificações e relatórios são: NBR 16001 (Associação
Brasileira de Normas Técnicas), ISO 14001 e ISO 26000 (International Organization for
Standardization), SA 8000 (Social Accountability Institute), AA 1000 (Institute of Social and
Ethical Accountability), Indicadores de Responsabilidade Social (Instituto Ethos), Balanço
Social (IBASE). Porém, um dos modelos que vem se destacando pelo uso crescente pelas
grandes empresas americanas, europeias e brasileiras é o da organização GRI - Global
Reporting Initiative.
65
10
Segundo o Social Investment Research Analysts Network (SIRAN, 2009), no período
de 2005 a 2007, mais de metade das 100 maiores empresas de capital aberto dos Estados
Unidos evidenciou informações sobre sustentabilidade e, dessas, cerca de 70% adotaram
elementos propostos pelo GRI. Segundo a International Survey on Corporate Reporting
(KPMG, 2008), cerca de 80% das 250 maiores empresas do mundo divulgam dados sobre a
responsabilidade social corporativa e, dessas, 75% adotam os itens preconizados pela GRI.
Assim, pode-se considerar que o modelo GRI é uma das principais referências mundiais para
a evidenciação de informações relativas à sustentabilidade corporativa.
2.1.1 GRI e o modelo de relatório G3
A Global Reporting Initiative - GRI é uma organização holandesa privada, sem fins
lucrativos, com a missão declarada de desenvolver e disseminar diretrizes para a elaboração
de relatórios de sustentabilidade corporativa, a serem utilizados e publicados de maneira
voluntária por organizações em todo o planeta (GRI, 2010). Busca-se, desde a sua criação em
1997, a construção de um padrão de relatório que abranja os principais elementos
relacionados à sustentabilidade, baseados no conceito do Triple Bottom Line (tríplice aspecto:
econômico-financeiro, social e ambiental).
A primeira versão do modelo, chamado de G1, foi apresentada em 2000 e apontou os
elementos que o relatório sobre o desenvolvimento sustentável teria que incluir, a saber:
descrição da companhia; estratégia; política de desenvolvimento sustentável; envolvimento
dos gestores com as práticas sociais e ambientais; relacionamento com as partes interessadas;
indicadores de desempenho ambiental, social e econômico; assim como indicadores
integrados do desenvolvimento. O modelo G1 deveria assegurar a prestação de informações
claras e detalhadas sobre o desempenho sustentável da organização, incluindo os seus
impactos positivos e negativos na sociedade. Esperava-se que o relatório também pudesse ser
utilizado para a verificação de conformidade legal (compliance).
O aperfeiçoamento do modelo GRI ocorre mediante a identificação das expectativas e
necessidades dos usuários dessas informações, assim como pela contribuição por meio de
ideias e sugestões oferecidas regularmente por profissionais e colaboradores ao redor do
mundo. A última versão das diretrizes, denominada G3, foi lançada em 2006 e conta com
protocolos técnicos para todos os indicadores de desempenho (INSTITUTO ETHOS, 2010).
O modelo GRI-G3 inclui três tipos de grupos informacionais: perfil organizacional,
indicadores de desempenho e abordagem de gestão (GRI, 2010).
10
66
11
Para Dingwerth e Eichinger (2010), o sucesso de GRI, inclusive entre empresas
pequenas e médias, é explicado pela simplicidade e adaptabilidade de como a estrutura do
relatório foi desenhada, o mesmo podendo ser adotado com maior flexibilidade por diferentes
organizações, ao contrário das iniciativas promovidas por outras entidades, que geralmente
voltam-se para um setor específico ou a questões sociais específicas.
Os indicadores de desempenho do relatório GRI são subdivididos em:
• Indicadores econômicos: refletem a dimensão econômica do desenvolvimento
sustentável, assim como o impacto econômico da empresa junto aos seus stakeholders e ao
sistema econômico em âmbito local, nacional, e global. Esses indicadores descrevem fluxos
importantes de recursos entre as diferentes partes relacionadas, inclusive o valor distribuído e
a riqueza gerada.
• Indicadores ambientais: procuram apontar o impacto da organização nos sistemas
naturais, com ênfase no consumo de recursos (matéria-prima, energia, água etc.) e nas saídas
do processo produtivo (produto, serviços, emissões, desperdício etc.), além de sinalizar a
política e os investimentos ambientais. Nesse item, deve-se apontar a conformidade legal e os
esforços para reduzir a ação destrutiva no meio ambiente.
• Indicadores sociais: refletem o impacto da organização nos sistemas sociais onde
funciona, e são subdivididos em: Indicadores de desempenho relacionados às políticas e às
condições de trabalho (saúde do trabalhador, segurança ocupacional, treinamento etc.);
Indicadores de desempenho relacionados aos direitos humanos (discriminação de qualquer
tipo, uso de mão-de-obra infantil etc.); Indicadores do desempenho relacionados à sociedade
(corrupção, contribuição política, conformidade legal etc.); Indicadores do desempenho
relacionados à responsabilidade do produto (saúde e segurança do consumidor etc.).
Considerando a concepção integrada que atrela o sucesso de uma organização à sua
capacidade de tornar-se sustentável (AUPPERLE et al, 1985), os elementos presentes em
relatórios de sustentabilidade são estratégicos. Nesse sentido, quanto mais transparente for
uma entidade, mais os seus stakeholders terão condições de projetar a situação econômico-
financeira da empresa no longo prazo, reduzindo riscos e aumentando a confiança nas
informações disponibilizadas. Assim, vinculados à estratégia corporativa, os relatórios de
sustentabilidade podem fornecer informações necessárias aos modelos decisórios de
diferentes usuários informacionais.
Apesar de idealizado para empresas de mercado, os itens socioambientais do GRI são
aplicáveis a qualquer tipo de organização, inclusive as governamentais e as sem fins
67
12
lucrativos, constituindo-se num referencial relevante para a identificação dos aspectos de
sustentabilidade de entidades de diferentes naturezas.
2.2 Terceiro Setor
Na literatura acadêmica, o Terceiro Setor recebe diferentes denominações, como Setor
Não-Governamental, Setor Não-Lucrativo, Setor Independente, Setor Voluntário, entre outros
(DRUCKER, 1994; SALAMON, 1995; COSTA JÚNIOR, 1998; GLAESER, 2003;
HUDSON, 2004). É um consenso, porém, que a heterogeneidade das Organizações do
Terceiro Setor impede uma definição taxionômica simples e única, optando-se, geralmente,
por determinar o que essas entidades não são.
Assumindo-se um panorama tri-setorial, em que o Primeiro Setor (Estado) e o
Segundo Setor (Mercado) são bem definidos, o Terceiro Setor contemplará, por exclusão,
todas as organizações que não pertencem aos demais setores, mas essa concepção não permite
uma distinção clara entre as OTS.
Fernandes (1994) designa o Terceiro Setor como o conjunto de iniciativas
provenientes da sociedade, voltadas à produção de bens públicos como, por exemplo, ações
nas áreas de educação, assistência social, saúde, entre outras. O Quadro 1 contém a
caracterização dos três setores:
Quadro 1. Classificação das organizações segundo seus agentes, fins e setor.
Agentes Fins Setor
Públicos Públicos 1o Setor (Estado)
Privados Privados 2o Setor (Mercado)
Privados Públicos 3º Setor
Fonte: Fernandes (1994)
Ioschpe (1997) usa a designação Terceiro Setor para enfatizar o caráter autônomo
dessas organizações que estão mudando a face da sociedade moderna de forma atípica, como
pode ser observado pelo crescimento que o setor vem experimentando nos últimos anos.
Fischer (2002, p. 45) entende que o Terceiro Setor “pode ser definido como o espaço
composto por organizações privadas, sem fins lucrativos, cuja atuação é dirigida a finalidades
coletivas ou públicas.”
12
68
13
Para Paes (2001), esse setor pode ser entendido como o conjunto de organismos,
organizações ou instituições sem fins lucrativos dotados de autonomia e administração própria
que apresentam como função e objetivos principais a atuação voluntária junto à sociedade
civil visando ao seu aperfeiçoamento.
Frumkin (2002) centra a discussão naquilo em que ele acredita representar as quatro
funções principais desse setor:
promover o compromisso político e cívico;
prestar serviços essenciais;
oferecer um ambiente para o empreendedorismo social;
representar a expressão de crenças e valores.
Além da importância política e social, o Terceiro Setor possui uma participação
econômica significativa. Conforme Salamon et al (1999), o setor movimenta cerca de US$ 1,1
trilhão e emprega 19 milhões de trabalhadores remunerados em horário integral.
O Primeiro Setor (Estado) vem sendo objeto de amplas discussões acadêmicas e
também em fóruns sociais sobre as responsabilidades inerentes às suas funções visando ao
bem-estar coletivo. Problemas relacionados com o fracasso das políticas e ações públicas
diante das crescentes demandas sociais são levantados pela government failure theory, cuja
idéia central é citada por autores como Rose-Ackerman (1986), Weisbrod (1988), Herlinzer e
Nitterhouse (1994), Shim e Siegel (1997), sugerindo uma justificativa para o aparecimento
das organizações sem fins lucrativos, em que elas surgem como uma resposta da sociedade
civil à ineficiência governamental.
Paradoxalmente, a expansão do Terceiro Setor pode ocorrer diante da expansão do
próprio Estado. Analisando o caso americano nas últimas décadas, Salamon (1995) considera
essa situação uma grande ironia, pois justamente o aumento da busca de soluções privadas
para problemas públicos, acompanhou um dos períodos de mais rápido crescimento do
Estado, com fortes evidências de que esses fatos não foram casuais, mas estavam, fortemente,
relacionados. O aumento das doações privadas e a acelerada expansão da política pública de
bem-estar alimentaram as organizações americanas sem fins lucrativos, que passaram a
participar da própria política governamental. (SALAMON, 1995; SALAMON; TOEPLER,
2000)
69
14
Sob essa perspectiva, a government faillure theory assume novos contornos pois o
próprio Governo pode estar, premeditadamente, incentivando que organizações da sociedade
civil assumam e desenvolvam ações públicas, não necessariamente porque o Estado é inábil
ou incapaz, mas porque prefere contar com organizações civis como extensões de sua política
social.
Falconer (1999) discute a intencionalidade estratégica de Governos neoliberais em
reduzir a sua participação nas ações sociais diretas e promover ou incentivar a entrada de
organizações do Terceiro Setor nas ações públicas, seja na forma de parcerias ou de
financiamentos, reduzindo, propositadamente, a dimensão da atuação estatal nesse sentido.
Sob uma abordagem complementar, o papel do Segundo Setor é tratado no ambiente
social. Caracterizado pelas empresas privadas com finalidades lucrativas, esse setor, também
denominado “mercado”, pode contribuir com o crescimento das entidades do Terceiro Setor
ao não atender à demanda por produtos e serviços da sociedade considerando os seus
interesses econômicos. A chamada market failure theory sugere que o Terceiro Setor é
estimulado pelos demais a oferecer bens e serviços de interesse da coletividade quando esses
produtos não possuírem atração econômica para o Segundo Setor (HANSMANN, 1986;
FALCONER, 1999).
Genericamente, os estudos procuram examinar quais são as diferenças entre as OTS
conforme os respectivos modelos organizacionais (WEISBROD; SCHLESINGER, 1986;
HANSMANN, 1986; KAPUR; WEISBROD, 2000; CHOU, 2002; HUDSON, 2004);
comparar as características do Terceiro Setor conforme os países e regiões (SALAMON et al,
1999); e discutir modelos gerenciais das OTS com ênfase nos aspectos financeiros
(HERLINZER; NITTERHOUSE, 1994; OLAK, 1996; SHIM; SIEGEL, 1997; KEATING;
FRUMKIN, 2001).
2.3 Caracterização das Organizações do Terceiro Setor
Dentre os autores que procuram caracterizar as OTS, ao invés da simples negação de
suas finalidades não lucrativas e da natureza não governamental como parâmetro, Herzlinger
e Nitterhouse (1994, p. 2) destacam “a contribuição prestada à sociedade por estas entidades
para a promoção do bem comum”, pois preferem uma posição mais afirmativa à simples
ausência da motivação pelo lucro. Mas as abordagens genéricas também podem não permitir
uma caracterização objetiva das OTS.
14
70
15
Drucker (1994, p. xiv), por exemplo, considera que as OTS são agentes de mudanças
humanas, em que “[...] o seu produto é um paciente curado, uma criança que aprende, um
jovem que se transforma em um adulto com respeito próprio; isto é, toda uma vida
transformada.” Dessa maneira, o propósito maior dessas entidades seria o auxílio e o
aprimoramento dos indivíduos e, consequentemente, da coletividade. Essas características
apontadas por Drucker não são exclusivas das OTS, pois organizações governamentais ou
mesmo privadas com fins lucrativos também podem promover tais mudanças humanas, como
um hospital do sistema público de saúde ou um hospital particular, ou uma escola pública ou
privada. Além disso, nem sempre o produto das OTS pode ser, unanimemente, considerado
um benefício social, pois podem ocorrer situações antagônicas entre OTS criadas para
defender interesses de grupos divergentes quanto às propostas públicas, como associações pró
ou contra a legalização de drogas, do aborto etc. Apesar das OTS permitirem a expressão de
segmentos da sociedade num ambiente democrático, nem sempre se poderá afirmar que o
produto final será um paciente curado etc.
Abordagens mais específicas contribuem para a caracterização objetiva das OTS. Wolf
(1999) afirma que uma diferença essencial entre as OTS e as demais entidades situa-se na
concepção de propriedade. Não há proprietários de OTS, pois essas têm caráter público.
Shim e Siegel (1997, p.2) as definem como entidades que são financiadas, ao menos
parcialmente, pela própria sociedade através de isenção tributária, e são:
[...] aquelas que fornecem serviços desejados pela sociedade sem a intenção de lucro, não possuindo ações ou quotas que possam ser negociadas, além de reinvestirem integralmente eventuais superávits. Desta maneira, não deve haver a distribuição dos resultados a qualquer de seus membros ou colaboradores.
O Conselho Federal de Contabilidade – CFC, através da Norma Brasileira de
Contabilidade Técnica (NBC-T) nº. 10.19.1.3, define que as entidades sem finalidade de lucro
“[...] são aquelas em que o resultado positivo não é destinado aos detentores do patrimônio
líquido e o lucro e o prejuízo são denominados, respectivamente, de superávit e déficit.” A
definição do CFC deveria ser revista, pois menciona a existência de detentores do patrimônio
líquido, mas não existe a figura do proprietário ou acionista em OTS.
Glaeser (2003) considera os privilégios fiscais uma das maiores características dessas
entidades. Porém, os recursos públicos podem não ser suficientes para a manutenção e
desenvolvimento de suas atividades, obrigando-as à busca de outras fontes de recursos,
permitindo a continuidade das organizações.
71
16
Salamon et al. (1999) acrescentam a autonomia diretiva que essas entidades devem
possuir (self-governing), destacando a necessidade da existência formal através de estrutura e
presença institucionais. Os autores, ainda, reforçam a possibilidade de recebimento de
doações não somente em dinheiro, mas também de tempo e serviços, através do voluntariado.
Apesar da grande diversidade e diferenças de porte, objetivos específicos, recursos
econômicos etc., as seguintes características são comuns nessas organizações (MILANI
FILHO, 2004):
- Não há proprietários formais;
- São organizações não-governamentais dotadas de autonomia diretiva;
- Suprem parcialmente o papel do Estado no atendimento a determinadas necessidades
sociais;
- Possuem estrutura e presença institucionais;
- São constituídas pelo interesse social, portanto visam proporcionar benefícios sociais;
- São unidades econômicas;
- Precisam obter recursos para a própria sobrevivência e manutenção das atividades
(esses recursos podem ser públicos e/ou privados);
- Não deve haver qualquer distribuição de resultados aos seus membros ou colaboradores,
reinvestindo os superávits obtidos;
- Podem gozar de privilégios fiscais, conforme a legislação vigente.
Salamon (1995) considerou três dimensões como sendo cruciais, ressaltando os
seguintes contrastes:
a) OTS focadas no oferecimento de produtos e/ou serviços ou OTS atuando como simples
distribuidoras de fundos a outras entidades;
b) OTS focadas no oferecimento de produtos e/ou serviços aos próprios membros
associados ou OTS voltadas ao público em geral;
c) OTS focadas no oferecimento de serviços sacramentais e religiosos ou OTS que não
ofereçam serviços de natureza religiosa.
2.4 Aspectos históricos
16
72
17
A sociedade civil brasileira teve suas bases estabelecidas durante o processo de
colonização por Portugal no início do século XVI. As primeiras organizações não-
governamentais sem fins lucrativos do Brasil foram as Santas Casas de Misericórdia, que
eram entidades beneficentes mantidas pela Igreja Católica, a qual contava com o apoio da
Coroa portuguesa para a prestação de serviços de saúde à população carente (LANDIM,
1997). A Santa Casa de Santos, fundada por Braz Cubas em 1543, foi a primeira dessas
instituições.
As organizações de assistência social e saúde pertenciam a um restrito grupo
autorizado pelo Governo Português a trabalhar com a população, uma vez que colaboravam
com os interesses de Portugal para lidar com as demandas sociais. As entidades assistenciais
com vínculos religiosos continuaram a contribuir com as políticas sociais mesmo após a
independência, com o advento da Monarquia brasileira (1822-1889), no subsequente período
republicano e prossegue até os nossos dias (ANDION; SERVA, 2004).
Na história brasileira, os primeiros movimentos sociais organizados surgiram com
maior ênfase a partir do início do século XX, com a industrialização e o crescimento da
população urbana. Esses movimentos foram influenciados por ideologias esquerdistas como o
marxismo e anarquismo, relacionados às questões trabalhistas e políticas, mas ainda não se
expressavam, em sua maioria, através de organizações independentes e oficiais (AMARAL,
2007). Tais mobilizações, como a greve geral em São Paulo, em 1917, representavam o
desacordo de grupos urbanos com a situação política e social vigente na época (DIAS, 1977).
Mais tarde, durante o governo autoritário e populista de Getúlio Vargas (1930-1945), o
movimento trabalhista foi organizado sob regulamentação estatal, assim como o sindicalismo
ganhou expressão no cenário nacional (ANDION; SERVA, 2004). Apesar do fortalecimento
do movimento trabalhista, a sociedade civil baseou-se mais sobre a busca do bem-estar do que
sobre instituições políticas.
Em meados da década de 40, foram criadas instituições que intermediavam o interesse
estatal com atuação direta na sociedade e que atendiam a interesses considerados estratégicos,
como, por exemplo, o Serviço Social da Indústria (SESI), o Serviço Nacional de
Aprendizagem Industrial (SENAI), o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial
(SENAC), Serviço Social do Comércio (SESC) e a Legião Brasileira de Assistência (LBA).
Entre 1964 e 1985, durante o governo militar, organizações da sociedade civil que não
correspondiam aos interesses estatais foram consideradas ilegais e proibidas de operar
73
18
(TELLES, 1987). A livre manifestação de caráter político era restrita. Os sindicatos
continuaram a existir, mas sob intensa vigilância de suas atividades.
Desde 1986, considerando-se a democratização política e com a nova Constituição
brasileira promulgada em 1988, a sociedade civil assistiu ao aparecimento de várias
organizações de direitos civis e de proteção de interesses de minorias desfavorecidas (índios,
mulheres, afro-descendentes etc.). Assume-se que os anos 80 representaram um marco
histórico para o Terceiro Setor brasileiro.
Mesmo com uma tendência de crescimento e desenvolvimento das atividades
relacionadas aos direitos civis, em contraste com as práticas de assistência social, as
organizações do Terceiro Setor ainda estimulam debates na comunidade acadêmica e na
sociedade em geral que questionam se elas estão complementando o Estado na formulação e
implementação de políticas públicas ou se estão substituindo o Estado no atendimento das
demandas sociais que são de responsabilidade estatal (FERNANDES, 1994; FALCONER,
1999).
2.5 Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social - CEBAS
O Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social - CEBAS é o
reconhecimento oficial das entidades que se caracterizam por seu caráter filantrópico. A
concessão ou renovação do CEBAS (correspondente ao antigo Certificado de Filantropia) está
referida no inciso IV do artigo 18 da Lei 8.742 de 7/12/93, obedecendo ao disposto no
Decreto 2.536 de 6/04/98, modificado pelo Decreto 3.504, de 13/06/00, e regulado pela
Resolução CNAS nº 177 de 10/08/00. As condições para a sua obtenção estão descritas nessa
Lei.
O CEBAS poderá ser requerido apenas pelas entidades que tenham uma das seguintes
finalidades:
- Proteção à família, maternidade, infância, adolescência e velhice;
- Amparo a crianças e adolescentes;
- Ações relativas a pessoas portadoras de deficiências;
- Assistência social ou saúde;
- Integração de pessoas ao mercado de trabalho;
- Defesa dos beneficiários da Lei Orgânica de Assistência Social.
18
74
19
A Medida Provisória 446, publicada no Diário Oficial da União em 10/11/08,
estabeleceu as atuais regras para certificação das entidades beneficentes de assistência social,
em que a análise e o julgamento dos processos de concessão e renovação do CEBAS foram
descentralizados. Anteriormente, o Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS)
analisava todos os processos e o ministro da Previdência julgava os recursos. Com a
descentralização, o CNAS ficou apenas com a responsabilidade de elaborar políticas para a
área de assistência social e os ministérios da Educação (MEC), Saúde (MS) e
Desenvolvimento Social (MDS) ficaram incumbidos da análise dos pedidos de certificação e
renovação. Cada ministério pode adotar critérios específicos para o exame dos pedidos de
certificação, conforme as peculiaridades de suas áreas de atuação.
Sob essa segmentação, o MDS, por exemplo, encarrega-se da análise dos processos
das entidades de assistência social, o MEC responsabiliza-se pelos pedidos de certificação das
universidades e o MS dos hospitais. Cada órgão também tem a autonomia de definir o prazo
de validade dos certificados filantrópicos concedidos, podendo variar de um a três anos. Até
dezembro de 2008, a validade era, uniformemente, de três anos.
Todas as entidades certificadas estão isentas do pagamento da cota patronal ao
Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), da Contribuição sobre o Lucro Líquido (CSL), do
Programa de Integração Social (PIS) e, também, da Contribuição Financeira Social
(COFINS).
75
20
2.6 Compromisso Social
Light (2002), ao investigar os fatores que contribuiriam para que as OTS alcançassem
seus objetivos, relatou que a maioria dos 500 profissionais e pesquisadores que participaram
de sua pesquisa afirmou que as entidades devem priorizar a entrada de recursos para que seja
possível cumprir a missão e sobreviver. Assim, as duas maiores preocupações dos gestores das
OTS são: atingir os objetivos estabelecidos através da utilização eficiente e eficaz de recursos
e, também, obter esses recursos para a continuidade operacional.
Essa dependência por recursos permite o questionamento sobre até que ponto a
necessidade de captação de recursos poderia comprometer ou desviar a própria missão social
da organização para concentrar os esforços operacionais nas atividades que proporcionam
receitas (FRUMKIN, 2002, p. 172). A geração de renda própria através da comercialização de
produtos e serviços, além da captação de recursos públicos e privados, tais como subvenções
e doações, deveriam ser vistos como atividades necessárias, mas não como as principais das
OTS.
Um ambiente competitivo por doações e transferências estatais poderia contribuir para
que grandes doadores influenciassem o processo decisório das OTS mais dependentes,
chegando a influenciar, até mesmo, as decisões estratégicas (GLAESER, 2003). A
dependência por recursos poderia, desse modo, causar uma submissão da entidade, em
diferentes graus, ante o direcionamento da aplicação dos recursos recebidos, novamente
levantando a questão da coerência da missão.
Glaeser (2003) também alerta que a transparência e a prestação de contas tornaram-se
elementos essenciais para contribuir com a própria sobrevivência das entidades, uma vez que
estão inseridas num ambiente competitivo por recursos financeiros e não-financeiros e aquelas
que melhor atenderem às necessidades dos doadores por informações terão maior
probabilidade de captação desses recursos.
Na posição de stakeholders, é opção dos doadores o direcionamento de recursos
àquelas organizações nas quais depositarão sua confiança e que, supostamente,
corresponderão às suas expectativas. Nesse sentido, pode ser um fator relevante para essa
escolha a quantidade e a qualidade das informações que obterá sobre a OTS objetivando a sua
tomada de decisão.
20
76
21
Enquanto o desafio das OTS, levantado por Light (2002), é cumprir a missão e
sobreviver, o desafio dos doadores é escolher a entidade que deverá atender às suas
expectativas e maximizar os seus interesses. Uma indagação que se pode fazer é se os
fornecedores de fundos para uma organização ineficiente, racionalmente, continuariam a doar
recursos diante de alternativas mais eficientes.
2.7 Entidades filantrópicas no Brasil
Conforme o Ministério do Desenvolvimento Social – MDS (2010), existem registradas
6.942 entidades filantrópicas no Brasil detentoras do CEBAS que atuam nas áreas de
assistência social, saúde e educação.
No Gráfico 1, verifica-se a participação dos Estados com maior representatividade
nesse total, destacando-se São Paulo com 33,3% da quantidade total das entidades, seguido
por Minas Gerais (17,2%). Ambos abrigam mais da metade de todas as organizações
filantrópicas nacionais, acumulando 50,5% delas. Os Estados do Paraná, Rio Grande do Sul e
Rio de Janeiro reúnem 25,7% das organizações. Os demais 23,9% das entidades encontram-se
distribuídos pelas demais unidades federativas.
Gráfico 1 – Distribuição das entidades filantrópicas por EstadoFONTE: MDS (2010)
Na Tabela 1, relaciona-se a quantidade de organizações filantrópicas com a população de cada
Estado. O Paraná apresenta a menor relação, com 15,1 mil habitantes por entidade (hab/ent),
seguido por Minas Gerais (16,3 mil hab/ent), Santa Catarina (16,8 mil hab/ent) e São Paulo
(17,8 mil hab/ent). A média nacional é de 27,0 mil hab/ent.
77
22
Tabela 1 – Quantidade de habitantes por entidade filantrópica
UF hab (milhões) nº entidades hab/ent
PR 10,5 691 15,1
MG 19,5 1.193 16,3
SC 6,0 355 16,8
SP 41,2 2.314 17,8 Outro
s 110,0 2.389 46,1
Total 187,2 6.942 27,0 FONTE: IBGE (2007); MDS (2010)
2.8 Transparência e divulgação
A transparência pode ser definida através de várias abordagens conceituais. Em uma
delas, relativa à observação das atividades da organização no mercado, Board et al. (2002)
definem a transparência como a habilidade de observar, de forma razoável, os níveis atuais e
recentes das atividades das organizações. A entidade transparente é, assim, aquela que permite
ao observador externo ser analisada.
De acordo com Bushman et al. (2004), é preciso que informações sobre os aspectos
principais das entidades estejam acessíveis aos interessados para ser caracterizada a
transparência. Dessa maneira, a transparência seria proporcional ao nível de disponibilidade e
oferecimento de informações, considerando-se a capacidade da organização em identificar,
mensurar e comunicar as informações às partes interessadas. Entretanto, divulgar qualquer
tipo de informação não elimina o problema da falta de transparência, já que a informação
disseminada deve possuir qualidade e utilidade aos seus usuários.
Bushman e Smith (2003) alertam para a existência de fatores que podem obstruir a
visão externa sobre as atividades e sobre fatos relevantes da entidade, tais como o receio de
que informações estratégicas sejam divulgadas e prejudiquem aspectos competitivos de
mercado ou, ainda, que não existam práticas disseminadas na cultura organizacional que
favoreçam a divulgação de outras informações além daquelas obrigatórias. Conforme a
legislação vigente, as informações de divulgação obrigatória podem ser mais ou menos
amplas ou detalhadas, tanto nos aspectos financeiros quanto nos não-financeiros.
De forma geral, os pesquisadores consideram que a divulgação é um elemento
fundamental para a caracterização da transparência.
Conforme Hendriksen e Van Breda (1999, p.512), a palavra divulgação, em seu
sentido lato, significa veiculação da informação. Na literatura contábil e econômica é comum
encontrar-se a utilização da palavra disclosure como sinônima de divulgação, guardando
22
78
23
algumas diferenças na abrangência do termo conforme a intenção dos autores, mas sempre
associadas à disponibilização de informações aos stakeholders de uma entidade,
principalmente aos externos. Tratando-se de elementos-chave para qualquer processo
decisório, os mecanismos a serem utilizados, prazos e características da divulgação podem
estar legalmente regulados (como, por exemplo, as peças contábeis de divulgação obrigatória)
ou não (como no caso da divulgação considerada voluntária).
Pesquisadores, como Watts e Zimmerman (1990), Verrechia (2001), Dye (2001),
Sloam (2001), Kothari (2001), Healy e Palepu (2001), Bushman e Smith (2003), entre outros,
apresentam vasto referencial de estudos empíricos envolvendo a divulgação financeira e seus
reflexos junto aos diferentes grupos de interesse, com ênfase no mercado de capitais. O
aumento e a redução da assimetria informacional entre os agentes econômicos têm sido
estudados e relacionados com diversos tipos de risco, custo de capital, valor da empresa,
governança etc. A contabilidade tem papel fundamental no processo de evidenciação das
informações e na respectiva quebra de assimetria entre os agentes (LOPES, 2001).
Sob a perspectiva contábil, a divulgação de informações está, geralmente, relacionada
aos aspectos financeiros da organização e oferece elementos para o processo de análise e
tomada de decisão dos stakeholders relacionados. O disclosure, para Bushman e Smith
(2003), é fundamental no processo decisório dos investidores, pois contribui para a avaliação
das opções disponíveis para a aplicação de recursos de maneira mais eficiente, além de
favorecer o monitoramento dos gestores das empresas e constituir-se, assim, como um
elemento de governança.
2.9 Disclosure social
Uma vez que as informações divulgadas pelas empresas auxiliam a reduzir a
assimetria entre as partes envolvidas, em um ambiente com diferentes stakeholders, a
demanda por informações específicas pode pressionar as entidades a disponibilizarem
relatórios que divulguem dados adicionais aos já comumente publicados. Para Hendriksen e
Van Breda (1999), a complexidade das modernas relações da empresa com seus ambientes de
atuação fomentou a ampliação dos grupos que têm interesse legítimo nos resultados e
desempenho empresariais.
Um conjunto de informações que vem recebendo atenção crescente é aquele
relacionado às práticas de responsabilidade social das organizações. Ramanathan (1976) foi
um dos pioneiros a tratar, sob o enfoque contábil, a questão da responsabilidade social e a
79
24
evidenciação dos impactos sociais gerados pelas entidades privadas. O autor considerou
aspectos centrais para o desenho de um arcabouço teórico da contabilidade social corporativa
(o qual não se confunde, conceitualmente, com a contabilidade social presente na literatura
econômica, que trata dos agregados macroeconômicos).
Os trabalhos iniciais de Ramanathan (1976) fomentaram a discussão sobre as relações
existentes entre uma empresa, o mercado e a comunidade, além de levantarem alguns pontos
que podem ser considerados atuais, como a necessidade de mensuração, avaliação e
comunicação dos eventos relacionados a diferentes stakeholders, prestação de contas
(accountability) e a demonstração do valor econômico agregado à sociedade.
Uma definição genérica sobre Disclosure Social é oferecida por O’Dwyer (2003, p.
528), o qual considera tratar-se da “[...] divulgação das informações sobre os impactos sociais
causados pelas organizações.”
Para Anderson e Frankle (1980), a divulgação pública de um conjunto de informações
sobre o envolvimento da empresa com a comunidade, funcionários, meio-ambiente e
benefícios dos produtos oferecidos é conhecido como Disclosure Social. Hackston e Milne
(1996, p. 82) complementam ao afirmarem que o Disclosure Social é “[...] a provisão de
informações financeiras e não-financeiras relacionadas à interação de uma organização com
seus ambientes físico e social, como declarado nos relatórios corporativos anuais ou nos
relatórios complementares.”
Tilt (1994) argumenta que a divulgação social não ocorre, somente, pelas informações
presentes nos relatórios anuais ou relatórios sociais, mas que também é caracterizada pela
utilização de diversos tipos de mídias, considerando, também, a divulgação ocorrida via
assessorias de imprensa e comunicação.
No Brasil, as informações sobre as atividades sociais corporativas são, geralmente,
apresentadas nos relatórios anuais e divulgadas voluntariamente nos meios de comunicação
pública da empresa, mas a simples divulgação de notícias em seus websites sobre a existência
de políticas e programas sociais, sem a evidenciação dos fatos, não comprova o
comprometimento nem dimensiona as ações sociais da organização junto aos diferentes
públicos (MILANI FILHO, 2008a).
Contribuindo para a redução da assimetria informacional entre a organização e seus
stakeholders, alguns instrumentos de evidenciação e certificação passaram a ser adotados, tais
como: NBR 16001 (Associação Brasileira de Normas Técnicas), GRI Sustainability Report
(Global Reporting Initiative), SA 8000 (Social Accountability Institute), AA 1000 (Institute of
24
80
25
Social and Ethical Accountability), Indicadores de Responsabilidade Social (Instituto Ethos),
além do Balanço Social.
Ullmann (1985) analisou a correlação do nível de disclosure voluntário das informações
sociais com a postura estratégica da empresa, a força de pressão dos stakeholders e os
desempenhos econômico e social, e concluiu que:
- A força de pressão dos stakeholders está positivamente correlacionada com o
desempenho social;
- O desempenho social apresenta correlação indeterminada com desempenho econômico;
- O desempenho social está correlacionado positivamente com o disclosure social;
- O disclosure social apresenta correlação indeterminada com a postura estratégica.
A pesquisa de Ullmann (1985) sugere que o desempenho social da empresa é mais
influenciado pela pressão exercida por grupos de interesse do que pelo desempenho
econômico e, ainda, que o disclosure social está diretamente relacionado com o desempenho
social, ou seja, as empresas aumentam a quantidade de informações divulgadas
voluntariamente quanto mais favoráveis forem os resultados sociais.
2.10 Indicadores de disclosure
Conforme Nelson et al. (2003), um indicador de disclosure é um instrumento
desenhado para medir a existência de um conjunto de itens específicos e, também, para
avaliar a qualidade da divulgação de informações apresentadas. Ao somar-se a pontuação de
cada item, a pontuação final indicará a quantidade e a qualidade dessa divulgação. Assim,
para que o cálculo final seja representativo, os itens componentes do indicador devem ser
selecionados por apresentarem relação direta ao contexto analisado e as respectivas
pontuações devem seguir critérios coerentes para não distorcer os resultados.
Considerando que o nível de disclosure de uma organização é estimado sobre
construções teóricas, faz-se necessário o levantamento de estudos anteriores sobre o assunto
para o embasamento do indicador a ser utilizado na pesquisa atual.
Na literatura consultada, os trabalhos sobre indicadores de disclosure focam,
predominantemente, a divulgação voluntária de itens financeiros e não-financeiros das
empresas de mercado, como encontrado em Botosan (1997), Hail (2002), Eng e Mak (2003),
Lanzana (2004), Bhojraj et al. (2004). Em todos eles, os próprios autores ressalvam as
81
26
limitações da aplicabilidade de seus indicadores, uma vez que consideram grupos específicos
de empresas e regiões abrangidas. Para Francis et al. (2008), métricas de disclosure têm a
desvantagem de não poderem ser replicadas facilmente porque são elaboradas considerando o
julgamento subjetivo do pesquisador, o qual pode aumentar ou diminuir, por conveniência, o
peso dos itens que serão considerados no estudo.
O Quadro 2, a seguir, apresenta um resumo dos principais tipos de informações
coletadas para a construção de indicadores sobre disclosure voluntário:
Quadro 2 – Principais informações utilizadas em indicadores de disclosure voluntário
Autores Grupos nº de itensInformações gerais 6Sumário dos resultados históricos 5Informações não-financeiras 8Informações projetadas 5Discussão e análise da administração 11
total 35Informações gerais e não-financeiras 10Análise e discussão de tendências e análise gerencial 10Riscos, informações baseadas em valor e projeções 7
total 27Informações estratégicas 23Informações não-financeiras 5Informações financeiras 18
total 46Informações gerais e não-financeiras 11Informações financeiras adicionais 5Análise e discussão de tendências e análise gerencial 10Riscos, criação de valor e projeções 7
total 33Informações estratégicas 4Informações financeiras 6Informações gerais e não-financeiras 3
total 13
Bhojraj et al
Botosan
Hail
Eng e Mak
Lanzana
Alguns itens informacionais considerados nas entidades de mercado, tais como relação
com os acionistas e distribuição de resultados, não se aplicam diretamente às organizações
sem fins lucrativos. Por sua vez, a divulgação de informações como, por exemplo, as
relacionadas a doações recebidas ou ao número de voluntários em atividade, também não
constam, usualmente, dos relatórios operacionais das empresas do Segundo Setor.
Ao pesquisarem a divulgação voluntária de 107 OTS americanas em seus respectivos
websites, Guo e Saxton (2007) consideraram itens relacionados a: informações financeiras,
informações sobre o desempenho, informações sobre prestação de contas e informações
26
82
27
gerais. Ao todo, os autores trabalharam com 47 itens, sendo 9 itens financeiros, 16 itens de
desempenho, 13 itens de transparência e 9 itens gerais. A constatação da presença de cada
item acrescia um ponto na soma geral da entidade e a ausência não era pontuada. Todos os
itens possuíam o mesmo peso para o cálculo do score final.
Nelson et al. (2003) elaboraram um indicador de disclosure para analisar e comparar
as informações disponibilizadas por 48 universidades canadenses, considerando 26 itens
relacionados a: informações gerais, informações financeiras, informações sobre o desempenho
e informações sobre as condições físicas das instituições analisadas. A pontuação de cada item
variava de 0 (informação ausente) até 5 (informação presente e com qualidade considerada
ótima). Alguns itens possuíam peso maior que outros, conforme os critérios arbitrados pelos
autores.
Tanto a pesquisa de Guo e Saxton (2007) quanto a de Nelson et al. (2003),
consideraram itens financeiros e não-financeiros para a construção dos indicadores de
disclosure em OTS, destacando-se a presença de informações sobre o desempenho e sobre o
processo de prestação de contas.
Milani Filho (2009), por sua vez, propôs um indicador de disclosure especificamente
voltado às Organizações do Terceiro Setor brasileiro, considerando 10 itens obrigatórios
(previstos pela legislação) e 19 itens de divulgação voluntária, conforme apresentado a seguir:
Quadro 3 – Itens obrigatórios selecionados
Nº Sigla Itens obrigatórios NBC-T1 DISP Disponibilização das demonstrações contábeis aos seus usuários 6.1.1.1 2 PUBL Publicação na imprensa oficial ou privada, em qualquer de suas modalidades 6.1.1.2 3 REME Remessa das demonstrações contábeis a todos os interessados 6.1.1.2 4 COMU Comunicação de que as demonstrações contábeis es tão à disposição 6.1.1.2 5 NOTA Publicação de Notas Explicativas 6.2.2.1 6 SEGR Segregação de contas de receitas e despesas por atividades 10.19.2.57 CRIT Informações sobre os critérios de apuração das receitas e despesas 10.19.3.38 ISEN Demonstração das isenções previdenciárias (INSS) 10.19.3.39 SUBV Montante das subvenções recebidas 10.19.3.3
10 OBLP Descrição das condições (taxas, prazos etc) das obrigações de L.Prazo 10.19.3.3
83
28
Quadro 4 – Itens voluntários selecionados
Nº Sigla Itens voluntários Referência1 HIST História da entidade Enc e Mak, Bhojraj2 SERV Descrição dos serviços prestados Botosan, Enc e Mak3 META Metas e objetivos Botosan, Enc e Mak4 FCSU Fatores críticos de sucesso Hail5 EVEN Eventos importantes no ano Enc e Mak6 ESTR Estrutura organizacional Hail, Enc e Mak7 RELA Relatório de atividades Lanzana, Bhojraj8 INRH Investimentos em recursos humanos Hail9 SUMA Sumário dos resultados históricos Enc e Mak
10 CCAP Custos da atividade de captação de recursos Bhojraj11 RECB Evidenciação dos recursos com finalidade exclusiva Bhojraj12 FUNC Número de funcionários remunerados Enc e Mak13 VOLU Número de voluntários e horas dedicadas por período Bhojraj14 SATU Satisfação dos usuários dos serviços Hail15 SATF Satisfação dos funcionários Hail16 PINV Políticas e Projetos e investimentos Enc e Mak17 PROJ Resultados e desempenhos projetados Enc e Mak, Bhojraj18 WEBS Informações gerais disponíveis em website Bhojraj19 MISS Declaração da missão da organização Bhojraj
No modelo proposto por Milani Filho (2009), adotou-se a mesma escala de Bhojraj et
al. (2004), em que 0 (zero) representa a ausência e 1 (um) a presença da informação. Nenhum
item apresenta peso diferenciado para o cálculo da pontuação final da entidade em análise.
Assim, o indicador de disclosure da organização (ID) é calculado pela soma total de pontos
entre os 10 itens obrigatórios (IO) e os 19 de divulgação voluntária (IV), podendo variar da
nota mínima (zero) até a máxima (29).
IVIOID += (1)
O nível de disclosure da organização (DISC) é calculado pela razão entre a pontuação
obtida pelo indicador de disclosure da organização (ID) e total de pontos possíveis (nesse
caso, 29 pontos). Assim, o resultado dessa equação variará de 0% (ausência de todos os itens
analisados) a 100% (presença de todos os itens analisados).
100*29
IDDISC =
(2)
28
84
29
2.11 Eficiência, eficácia e efetividade
Apesar de serem comumente utilizados em textos de diferentes áreas do
conhecimento, os termos eficiência, eficácia e efetividade não possuem definições conceituais
absolutas. Como observam Silva e Formigli (1994), frequentemente se verifica uma
superposição dos significados desses termos, os quais chegam a ser utilizados como
sinônimos.
O conceito de eficiência encontrado na literatura contábil está, geralmente, relacionado
com a definição apresentada por Hendriksen e Van Breda (1999) e Atkinson et al. (2000),
como sendo a utilização ótima de recursos escassos para se produzir alguma coisa. Marinho e
Façanha (2001, p. 2) definem eficiência como a expressão da “[...] competência para se
produzir resultados com dispêndio mínimo de recursos e esforços.” Nakagawa (1987) e Bio
(1996, p. 12) entendem que esse conceito se relaciona ao “[...] modo certo de se fazer as
coisas.” e ambos apontam que eficiência é definida pela razão entre quantidade produzida e
recursos consumidos.
Uma medida relacionada aos produtos e aos insumos é a produtividade, caracterizada
pela divisão da quantidade dos produtos pela quantidade dos insumos (HORNGREN et al.,
2004). Nesse sentido, eficiência e produtividade estão intrinsecamente associadas e são
calculadas, por autores como Nakagawa (1987, p.34), Bio (1996, p.20), Marinho (2001, p.7),
Berman (2006, p.150) e Cooper et al. (2007, p.1) pela mesma relação outputs/inputs, apenas
enfatizando que a variável a ser utilizada no denominador como insumo para se medir a
produtividade é, usualmente, a mão-de-obra. Na literatura, entretanto, há autores que preferem
adotar a relação inputs/outputs para se referirem à medida de eficiência, como Horngren et al.
(2004).
Sobre o conceito de eficácia, Nakagawa (1987), Rundall apud Silva e Formigli (1994),
Bio (1996), Marinho e Façanha (2001) entendem que essa se caracteriza pelo alcance e
cumprimento das metas e objetivos propostos, assim como Horngren et al. (2004, p. 270) a
concebem representando o “[...] grau em que uma meta, um objetivo ou um alvo é
alcançado.”
A Ilustração 1, a seguir, esquematiza a relação entre eficiência e eficácia.
InsumosAtividadesProdutos
85
30
ResultadosObjetivos
Grau de Eficiência(utilização de recursos no processo produtivo)
Grau de Eficácia(alcance de metas e objetivos)
Ilustração 1 – Eficiência e eficácia
Efetividade é um termo encontrado, predominantemente, na literatura relacionada à
área de saúde e programas sociais (SILVA; FORMIGLI, 1994; MARINHO; FAÇANHA,
2001). Basto et al. (1993) entendem que efetividade refere-se “àquilo que pode ser visto e
sentido pelo cliente”. Campos apud Silva e Formigli (1944) relaciona a efetividade como uma
situação decorrente de algo eficiente e eficaz, simultaneamente. Ao se utilizar o mínimo de
recursos possíveis e, simultaneamente, atingir os objetivos propostos, conceitua-se a
efetividade. Assim, para se caracterizar algo como efetivo, necessariamente os resultados
obtidos no processo produtivo devem atingir os objetivos previamente definidos (eficácia)
com a utilização ótima de recursos (eficiência).
Silva e Formigli (1994), entretanto, destacam que o entendimento conceitual de
efetividade, ao menos na área de saúde, vem evoluindo desde a década de 1970, e atualmente
se relaciona aos efeitos obtidos em decorrência de determinados resultados. Nesse sentido,
efetividade estaria vinculada ao impacto proporcionado por determinada ação. Marinho e
Façanha (2001) corroboram essa posição com relação a projetos sociais, entendendo que
efetividade se relaciona aos efeitos provocados por determinadas ações e programas, mas
esses autores entendem que a efetividade não está vinculada com eficiência e, contrariamente
a Campos apud Silva e Formigli (1994), acreditam que a efetividade e a eficiência “[...] são
ingredientes indispensáveis da eficácia.” (MARINHO; FAÇANHA, 2001, p. 12).
Para os propósitos deste projeto, os conceitos utilizados de eficiência, eficácia e
efetividade são:
- Eficiência: grau de utilização de recursos para se produzir alguma coisa.
- Eficácia: grau em que uma meta, um objetivo ou um alvo é alcançado.
- Efetividade: medida do alcance das ações realizadas em determinado ambiente.
O American Institute of Philanthropy (AIP) é uma organização sem fins lucrativos
fundada em 1992 para fomentar a ética e a transparência no Terceiro Setor dos Estados
Unidos e, dentre as suas atividades, destacou-se por apresentar parâmetros para o
acompanhamento das atividades e resultados de entidades filantrópicas em todo o território
30
86
31
americano. Conforme os dados levantados por esse instituto, um dos pontos cruciais para
se acompanhar o desempenho e a eficiência de uma entidade é a proporção de recursos que
é destinada, exclusivamente, às atividades fins. Nesse sentido, uma organização que utiliza
a maior parcela dos recursos recebidos para cobrir despesas gerais e com os funcionários
de apoio, em detrimento de valores direcionados ao objeto fim, gasta mais recursos para
sobreviver do que para cumprir a sua missão declarada. Na literatura científica, autores
como Duggan (200, Abbotta e Doucouliagos (2003), Berman (2006), entre outros, além da
recomendação de agências governamentais como a Canada Revenue Agency (CRA, 2008)
recomendam atenção para a proporção de despesas direcionadas à manutenção da entidade
em contraste com os gastos explicitamente voltados às ações e produtos sociais.
Uma das equações para se acompanhar a eficiência das organizações filantrópicas,
propostas pela AIP (2010), cujo resultado pode variar de 0 a 100, é a seguinte:
100*RT
GAFEF =
Em que:
EF = Eficiência
GAF = Gastos diretos na atividade fim
RT = Receita total obtida no período
(3)
87
32
METODOLOGIA
Bruyne et al. (1991) propuseram a interação de aspectos particulares da mesma
realidade para a produção de discursos e de práticas científicas, objetivando produzir e
expressar o conhecimento sobre algum fenômeno em estudo. Segundo os autores, toda
pesquisa possui quatro polos paradigmáticos (epistemológico, teórico, morfológico e técnico)
relacionados entre si de maneira intrínseca e que definem um campo metodológico capaz de
garantir a cientificidade da investigação.
A Ilustração 2 apresenta o modelo quadripolar de pesquisa.
Polo Epistemológico
Polo Teórico
Polo Morfológico
Polo TécnicoDinâmica Investigativa
Ilustração 2 – Modelo quadripolar de pesquisa
3.1 Polo epistemológico
Epistemologia é um termo relativamente recente, criado no século XIX, cujo
significado etimológico relaciona-se ao discurso (logos) sobre a ciência (episteme). Segundo
Japiassu (1992), trata-se de disciplina ainda em construção e que não tem um conteúdo
definitivo, o qual é empregado de forma bastante flexível. Vale-se da filosofia para lançar um
olhar crítico sobre a ciência. De maneira peculiar, situa-se entre a própria filosofia e a ciência
formal, interagindo com ambas. É passível de verificação se a origem de sua função não está
na própria filosofia clássica, servindo-se de nomes diferentes para representar a mesma atitude
crítica (JAPIASSU, 1992).
Para Popper (2001), a ciência apresenta um dinamismo semelhante ao evolucionismo
darwiniano, segregando as teorias que subsistem daquelas que são refutadas, mas essa
subsistência é temporária até o aparecimento de outra com melhor poder explicativo e
preditivo da realidade. Dessa maneira, coloca-se em xeque a existência de um fundamento
único para a ciência.
32
88
33
O conhecimento pode ser entendido como um processo e não como algo
individualizado e passível de aquisição (BACHELARD, 1996). Sendo um processo, apresenta
estágios distintos, passando de um conhecimento anterior para um posterior. A tarefa da
epistemologia consiste em conhecer esse devir e em analisar todas as etapas de sua
estruturação, para se chegar, conforme Japiassu (1992), a uma posição popperiana de um
conhecimento provisório, inacabado e relativo. Assim, seu objeto de estudo é a ciência em
vias de se fazer, desde sua origem até sua estruturação progressiva.
Nesse sentido, a caracterização epistemológica de um trabalho acadêmico se verifica
pela presença e pela validade de elementos de cientificidade e de produção de conhecimento
em determinada área. O polo epistemológico enuncia, explicitamente, a problemática e as
questões de pesquisa, as quais exigem respostas objetivas obtidas ao final do caminho
investigativo.
Com relação a esse polo, o presente projeto perseguirá aquilo que Kuhn (1987)
designou de “a melhor aproximação da verdade”, ainda que limitado a determinado grupo (no
caso, as ILPIs) e em tempo definido (período 2008-2009), sem a pretensão da generalização
dos resultados obtidos, mas baseando-se em dados objetivos para estimular a reflexão crítica
sobre a realidade.
Independentemente da aceitação transitória ou da refutação das hipóteses iniciais, o produto
científico é apresentado como conhecimento, aumentando a compreensão do fenômeno
estudado, e contribui para futuros e necessários questionamentos sobre a realidade.
3.2 Polo teórico
O polo teórico oferece os princípios e leis que permitem reconhecer e abordar o objeto
estudado em determinado contexto. Segundo Bruyne et al. (1991, p. 102), a teoria fornece
“[...] um corpo de enunciados sistemático e autônomo, de uma linguagem com suas regras e
dinâmicas próprias que lhe asseguram um caráter de fecundidade.” É neste polo que as
hipóteses, entendidas como suposições, são elaboradas e os conceitos operacionais são
definidos.
Neste projeto, a elaboração de sua questão de pesquisa, assim como os conceitos
utilizados em sua construção, priorizou a postura positiva, a qual Friedman (1953)
caracterizou pela ação de descrever como as coisas são, contrastando com a ótica normativa
que se propõe a apontar como as coisas deveriam ser.
89
34
Para Patton (1980), o positivismo busca os fatos de um fenômeno, desconsiderando os
aspectos subjetivos dos indivíduos.
Autores como Wildemuth (1993) e Cassel e Symon (1994) entendem que, no
positivismo, se assume a existência de uma verdade objetiva passível de revelação pelo
método científico, cujo enfoque é o relacionamento sistemático de variáveis.
Hendriksen e Van Breda (1999), ao discutirem os aspectos teóricos da Contabilidade,
comentaram sobre a associação entre teorias positivas e normativas com os raciocínios
indutivo e dedutivo. O raciocínio indutivo é caracterizado pela formulação de conclusões
gerais com base em observações específicas, ou seja, parte-se do particular para o geral. A
abordagem dedutiva, por sua vez, parte de princípios aceitos como verdadeiros para se chegar
a conclusões formais em que a razão é capaz de levar ao conhecimento.
As teorias indutivas, por sua natureza, são geralmente positivas; mas não decorre daí que as teorias dedutivas sejam necessariamente normativas. Pode-se partir de generalizações do que se acha existir e obter daí deduções específicas que visam ser completamente descritivas. (HENDRIKSEN; VAN BREDA, 1999, p.30).
Entretanto, Iudícibus (2000, p.27), ao comentar sobre a teoria contábil, alerta que não
existe raciocínio indutivo puro, visto que esse sempre contará, implicitamente, com o
raciocínio dedutivo, ao menos no que se refere à escolha do que observar, pois se evidenciam
“noções previamente concebidas do que é ou não relevante”. Esse alerta baseia-se na crítica
de Popper (2001) de que a indução também exige o apriorismo, com a agravante de justificar-
se metodologicamente em si mesma, provocando uma petição de princípio.
Popper (2001) também critica o indutivismo ao afirmar que tal caminho não se
justifica diante do salto cognitivo exigido para se migrar de algumas observações para a
posterior generalização. No clássico exemplo popperiano tem-se que, para se sustentar a
argumentação de que todos os cisnes são brancos, seria necessário observar toda a população
de cisnes, tanto no presente, quanto no passado e no futuro, porque a soma das observações
realizadas representa, apenas, um número finito, mas o enunciado geral pretende ser infinito.
Para o estabelecimento da base lógica da argumentação científica, Popper propôs o método
hipotético-dedutivo.
Conforme Gil (1999), no raciocínio hipotético-dedutivo:
O cientista, através de uma combinação de observação cuidadosa, hábeis antecipações e intuição científica, alcança um conjunto de postulados que governam os fenômenos pelos quais está
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35
interessado, daí deduz ele as conseqüências por meio de experimentação e, dessa maneira, refuta os postulados, substituindo-os, quando necessário por outros e assim prossegue. (GIL, 1999, p.30)
A Ilustração 4 apresenta a sequência utilizada pelo método hipotético-dedutivo.
Problema
HipótesesDedução de
consequênciasobservadasTentativa defalseamento
Corroboração
Ilustração 3 – Sequência hipotética-dedutiva
As etapas do método hipotético-dedutivo partem de teorias existentes, capazes de
permitirem a detecção de um problema, lacuna ou contradição teórica, para a posterior
formulação de hipóteses. As respectivas conjecturas podem predizer situações ou fatos se
forem verdadeiras, mas para essa confirmação devem ser realizados testes objetivos. Os
resultados obtidos dos testes são, por fim, confrontados com as hipóteses iniciais,
corroborando-as ou refutando-as.
Contrastando a associação de Hendriksen e Van Breda (1999) entre teorias positivas e
o indutivismo, Patton (1980) afirma que uma pesquisa puramente positivista segue o
paradigma hipotético-dedutivo.
O programa de pesquisa a ser utilizado neste trabalho se aproximará da investigação
em superfície, pois, conforme caracteriza Theóphilo (2004, p. 104), tal programa “[...]
compreende o aumento de conhecimento rotineiro, assim considerado aquele que, baseado nas
crenças existentes, é voltado ao aprimoramento de teorias tradicionalmente aceitas dentro de
uma comunidade científica.”
Theóphilo (2004) nota que há uma relação direta entre os trabalhos de postura positiva
e investigação em superfície, assim como o oposto também é verdadeiro, há uma relação
direta entre trabalhos normativos e em profundidade, caracterizados pela introdução de novos
conceitos e proposição de ideias a partir de novas visões e perspectivas.
91
36
3.3 Polo morfológico
Conforme Bruyne et al. (1991), o polo morfológico representa o plano de objetivação
da problemática, ao organizar os fenômenos e, simultaneamente, representar e estruturar os
objetos científicos e sua rede de relações. A formalização da pesquisa ocorre pela exposição
metódica de fatos, conceitos, teses, proposições etc., para a articulação do sentido das teorias
úteis ao próprio trabalho científico.
A estratégia a ser utilizada neste trabalho para se conhecer o fenômeno estudado
basear-se-á na observação empírica e na mensuração quantitativa das variáveis consideradas.
Tal abordagem, conforme Martins (1994), é caracterizada como empírico-analítica.
Este trabalho é, predominantemente, quantitativo, pois atende à caracterização de
Richardson (1999, p. 47) para tal modalidade, ao “[...] empregar a quantificação tanto nas
modalidades de coleta de dados, quanto no tratamento deles por meio de técnicas estatísticas,
desde as mais simples [...] às mais complexas.”
Com relação ao seu objetivo, classifica-se como descritiva, pois tem como foco
principal “[...] descrever as características de determinada população ou fenômeno, ou ainda o
estabelecimento de relações entre as variáveis.” (GIL, 1999, p. 35).
3.4 Polo técnico
Os procedimentos de coleta de dados e sua transformação em informações seguirão
um estudo teórico-empírico. Trabalhos com essa característica, para Rudio (2002), são
guiados pelo propósito de conhecer a realidade pela experiência, em que a realidade empírica
se revela nos fatos e precisam de uma base teórica como referência. Na classificação de
Theóphilo (2004) sobre os tipos de estudos teórico-empíricos, este trabalho enquadra-se
naqueles considerados quase-experimentos, uma vez que se ampara em fontes documentais, é
conduzido pelo propósito de testes de hipóteses e busca apresentar, efetivamente, resultados
em suas conclusões.
3.5 Plano de seleção
O plano amostral proposto para este projeto foi elaborado em função dos objetivos
previamente definidos e consistiu, basicamente, na delimitação do ambiente para a realização
do estudo e na definição específica dos atributos da amostra. Nesse plano, inicialmente
identificou-se o universo a que se refere o trabalho, assim como a população pesquisada e a
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37
respectiva unidade amostral (que representa o objeto sobre o qual são observadas as
características quantitativas e qualitativas da população e em que se farão medidas de
interesse à pesquisa).
Dependendo dos procedimentos a serem utilizados para a coleta de dados, Demo
(1987) e Magalhães (2005) recomendam que no plano amostral sejam definidos os perfis
desejados dos possíveis respondentes e a extensão da área geográfica onde se fará o estudo.
Nesta pesquisa, a população estudada será considerada discreta e finita, formada pelas
instituições filantrópicas paulistas.
Para conhecer a quantidade de organizações filantrópicas brasileiras, voltadas à
internação de idosos, será consultado o cadastro eletrônico das entidades filantrópicas
registradas no Ministério do Desenvolvimento Social.
A composição do grupo estudado pautar-se-á pelos critérios apresentados a seguir:
a) Registro no banco eletrônico de dados cadastrais do MDS, o qual contém a relação das
entidades filantrópicas isentas de contribuição previdenciária e com o registro CEBAS
válido.
b) Sede no Estado de São Paulo/SP.
Pretende-se investigar todas as OTS filantrópicas paulistas com o CEBAS válido na
área geográfica do Estado de São Paulo.
A delimitação temporal da pesquisa focará o período fiscal 2012-2013. Os elementos do
plano de seleção são apresentados no Quadro 5.
Quadro 5 – Elementos do plano de seleção
Elementos Descrição
População Instituições filantrópicas paulistas com o CEBAS válido
Universo 2.314 organizações
Seleção pretendida 1.157 organizações (50,0%)
Seleção intencional organizações com dados publicamente disponíveis
Extensão geográfica Estado de São Paulo
Extensão temporal 2012-2013
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38
3.6 Mensuração do nível de disclosure e eficiência
O nível de diclosure voluntário será calculado com base nos indicadores propostos por
por Milani Filho (2009), conforme as fórmulas nº 1 e nº 2, já apresentadas na seção 2.10 deste
projeto.
O nível de eficiência será calculado conforme a fórmula nº 3, apresentada na seção
2.11.
3.7 Coleta de dados
Os dados serão coletados em banco de dados públicos, como o cadastro do Ministério do
Desenvolvimento Social, assim como diretamente nas entidades selecionadas mediante
contato eletrônico e telefônico, quando necessário. Posteriormente, será enviado, ao
responsável técnico ou à pessoa indicada no primeiro contato, uma carta formal de
apresentação da pesquisa, destacando-se as principais características e o compromisso de uso
dos dados exclusivamente para finalidades acadêmicas. Juntamente à carta de apresentação,
será enviado o questionário semi-estruturado para a identificação das principais características
da organização e para a coleta dos dados referentes às variáveis estudadas de disclosure e
eficiência, tais como:
Itens relacionados ao Disclosure
1. Frequência de publicação das demonstrações financeiras
2. Remessa das demonstrações contábeis aos interessados
3. Acessibilidade pública das demonstrações financeiras
4. Publicação das Notas Explicativas
5. Divulgação de relatório de atividades
6. Divulgação da missão da organização
7. Informações sobre a história da entidade
8. Descrição dos serviços prestados
9. Informações sobre metas e objetivos estabelecidos
10. Informações sobre os fatores críticos de sucesso
11. Relação de eventos importantes no ano
12. Informações sobre a estrutura organizacional
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39
13. Informações sobre investimentos em recursos humanos
14. Sumário dos resultados históricos
15. Custos da atividade de captação de recursos
16. Evidenciação dos recursos com finalidade exclusiva
17. Número de funcionários remunerados
18. Número de voluntários e horas dedicadas por período
19. Informações sobre a satisfação dos usuários dos serviços
20. Informações sobre a satisfação dos funcionários
21. Informações sobre políticas e projetos de investimentos
22. Resultados e desempenhos projetados
23. Informações gerais disponíveis em website
24. Declaração da missão da organização.
O conteúdo informacional das perguntas sobre disclosure relacionadas no questionário
abrangem, predominantemente, os itens de divulgação voluntária. Os itens relacionados à
divulgação obrigatória serão analisados, quando disponíveis, em fontes primárias ou
secundárias, assim como os dados contábeis (receitas e despesas segregadas), necessários para
o cálculo da eficiência.
3.8 Análise de regressão linear
O modelo de análise de regressão linear, apresentado a seguir, será utilizado para
verificar a possível relação entre as variáveis em estudo com o nível de eficiência produtiva
das OTS.
uDISCEP ++= 10 ββ (3)
Em que:
EF = grau de eficiência calculado pelo modelo da AIP;
DISC= nível de disclosure;
u= termo de erro.
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40
Os pressupostos da análise de regressão são:
- Normalidade dos resíduos;
- Homoscedasticidade dos resíduos;
- Linearidade dos coeficientes;
- Ausência de autocorrelação serial nos resíduos;
- Multicolinearidade entre as variáveis independentes.
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