schistosoma mansoni. introdução esquistossomose = barriga d’agua/mal do caramujo/xistose classe...
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Schistosoma mansoniSchistosoma mansoni
IntroduçãoIntrodução
Esquistossomose = barriga d’agua/mal do caramujo/xistose
Classe Trematoda
Família Schistosomatidae*
Gênero Schistosoma (Weinland)*
Espécie: Schistosoma mansoni (Sambon, 1907)
Schistosoma americanum (Pirajá da Silva, 1907)
Espécies de importância médica
Schistosoma haematobiumSchistosoma japonicum Schistosoma intercalatumSchistosoma mekongi
Doença típica das Américas, Ásia e África
Tráfico dos Escravos e imigrantes orientais e asiáticos* - Zona canavieira do nordeste/Outras regiões
Introdução - Introdução - HistóricoHistórico
Acomete aproximadamente 200.000.000 de indivíduos no mundo.Acomete 4,6% da população brasileira- aproximadamente 8.000.000 de indivíduos.
Fonte: www2.ncid.cdc.gov/travel/yb/utils/ybGet.asp?section=dis&obj=schisto.htm, acesso em 03/2007; Katz & Peixoto (2000); WHO (2006).
Distribuição geográfica da infecção por Schistosoma mansoni
Introdução - Introdução - HistóricoHistórico
Rio Grande do NorteRio Grande do Norte SergipeSergipe
ParaíbaParaíba BahiaBahia
Pernambuco Espírito SantoEspírito Santo
Alagoas Minas GeraisMinas Gerais
Pernambuco: 15,2% de infectados - aproximadamente 1.262.000 indivíduos.
Introdução - Introdução - HistóricoHistórico
Pirajá da Silva, 1907BrasileiroBaianoMédico
Introdução - Introdução - HistóricoHistórico
o ovoo ovoSchistosoma mansoniSchistosoma mansoni......
Mede cerca de 150m de comprimento x 60m de largura, formato oval;
Espículo na parte mais larga voltada para trás;
A presença do miracídio formado caracteriza o ovo maduro (fezes).
Forma cilíndrica, tegumento recoberto por cílios e medidas semelhantes a do
ovo.
São atraídos pela luz (fototropismo +) e a secreção da Biomphalaria excita o movimento do mesmo (quimiocinese) – fixação ao caramujo (glândulas adesivas).
180 m x 64 m
Extremidade anterior: terebratorium
Células germinativas - que dá continuidade ao ciclo no caramujo
o miracídioo miracídioSchistosoma mansoniSchistosoma mansoni......
o vetorSchistosoma mansoni...
Planorbis imunis = Biomphalaria tenagophila
MOLUSCOS TRANSMISSORES IMPORTANTES NO BRASIL
Biomphalaria glabrata
Biomphalaria straminea
Biomphalaria tenagophila
Esquistossomose... o vetor no Brasil
Esquistossomose... o vetor em laboratório
o vetorEsquistossomose...
4.500 cercárias/dia4.500 cercárias/dia
400 cercárias/dia400 cercárias/dia
2.500 2.500 cercárias/diacercárias/dia
Morfologia das cercárias
a a cercáriaSchistosoma Schistosoma mansoni......
Mede 500 m
Cauda: 230 m x 50 m
Corpo cercariano: 190 m x 70 m
Cutícula com espinhos
Duas ventosas
0,2
mm
0,3mmDorsey et al., 2004
Fêmea
Macho
Vive no sistema Vive no sistema vascular e não tem vascular e não tem órgãos copuladoresórgãos copuladores
O verme adultoO verme adultoSchistosoma mansoni...Schistosoma mansoni...
o machoo machoSchistosoma mansoni...
Macho:Macho: 1cm, cor esbranquiçada, tegumento recoberto por projeções
(tubérculos)
Ventosa oralVentosa oral
Ventosa ventral (Ventosa ventral (acetábulo)
Extremidade anterior
Extremidade posterior
Canal ginecóforoCanal ginecóforo
7 a 9 massas testiculares
a fêmeaSchistosoma mansoni...
Fêmea: 1,5cm, cor mais escura, tegumento liso
Extremidade anterior
Ventosa oral e ventral (acetábulo) - vulva, útero e ovários
Extremidade posterior
Glândulas vitelogênicas (vitelina) e o seco
Indivíduos parasitados - NecropsiaMorfologia dos vermes adultos
o homemo homemSchistosoma mansoniSchistosoma mansoni......
Ciclo de Biológico (Lutz, 1919)
Ovo com Ovo com miracídiomiracídio
CaramujoCaramujoHospedeiro intermediárioHospedeiro intermediário
CercáriaCercária
HomemHomemHospedeiro definitivoHospedeiro definitivo
ParasitoParasito
Eliminação de fezesEliminação de fezes
Temperatura Temperatura elevadaelevada
Luz intensaLuz intensa
Boa oxigenaçãoBoa oxigenação
Atração miracidianaAtração miracidiana
TemperaturaTemperatura
Um único Um único miracídio pode miracídio pode
gerar de gerar de
100 a 300 mil 100 a 300 mil cercáriascercárias
Luz Luz
TemperaturTemperaturaa
Penetração Penetração pela pele e pela pele e mucosasmucosas
Ciclo de Biológico (Lutz, 1919)
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
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Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
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Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
Trends in Parasitology
PatologiaPatologia
Fase aguda
• Assintomática
• Dermatite cercariana/ dermatite do nadador.
Reação imunoinflamatória à penetração das cercárias.
É mais intensa nas reinfecções (hipersensibilidade).
• Fase pré postural: 10 - 35 dpi = febre, mal estar, tosse, desconforto abdominal, hepatite aguda.
• Fase pós postural: 50 - 120 dpi = fase toxêmica com febre, calafrios, diarréia, tenesmo, hepatoesplenomegalia discreta.
CercáriasCercárias
Os vermes adultos habitam o sistema
porta.
Com a maturação sexual migram para a
veia mesentérica inferior onde se
acasalam e iniciam a postura dos ovos
Verme adultoVerme adultoPatologiaPatologia
Fase Crônica
PatologiaPatologia
Ascite Esplenomegalia Varizes esofagianas
Hipertensão portal
•INTESTINO : diarréia mucossangüinolenta, hemorragias e edemas; fibrose = diminui peristaltismo = constipação intestinal
•FÍGADO : ovos espaço porta = granuloma = fibrose periportal = obstrução ramos hepáticos =
PatologiaPatologia
• Granuloma - resposta inflamatória do
hospedeiro à presença do ovo (antígenos solúveis).
• Diminui a elasticidade do fígado
comprometendo a circulação no órgão.
• Responsável por efeitos como obstrução
venosa, lesão tecidual, hemorragia,
hepatoesplenomegalia e ascite (barriga d’água).
Provoca obstrução dos ramos da veia porta,
levando à esplenomegalia
Fibrose
nódulo ( granuloma endurecido)
PatologiaPatologia
DiagnósticoDiagnóstico
Epidemiológico
Clínico (Fase da doença, anamnese)
Laboratorial
Parasitológico: Encontro de ovos
nas fezes ou tecidos dos pacientes
Imunológico: Intradermoreação, IFI,
ELISA hemaglutinação, etc.
Parasitologia de Parasitologia de fezesfezes
Método Kato-KatzMétodo Kato-Katz
Biópsia Biópsia retalretal
TratamentoTratamento
Principais drogas
• Oxamniquina: aumenta a motilidade do parasito e inibe a síntese nucléica.
Adulto: 15mg/kg/VO/dose única
Criança: 10mg/kg/VO/dose única - 2 vezes ao dia Sintomas: alucinações, tonteiras, excitação
• Praziquantel (Cestox): formas jovens, lesando o tegumento do parasito.
Adulto: 50mg/kg/VO/dose única
Criança: 60mg/kg/VO/dose única (3 dias consecutivos)
Sintomas: dor abdominal, diarréia,cefaléia e astenia
Souza, 2007
Metodologia - Coleta de moluscos
Metodologia - Coleta de moluscos
Bibliografia
1. Neves, David Pereira. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo : Atheneu, 2005. 494 p.
2. Rey, Luis. Bases da parasitologia médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 410 p, 2002.
3. Pessoa, S.B. & Martins, A.V. Parasitologia Médica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 872 p, 1982.