sedimentaÇÃo
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L. SEDIMENTAÇÃO. Módulo 9. Pipeta de Andreasen (método clássico). Aplicado para partículas menores do que 40 m m. Frasco que permite a aspiração de líquido no seu interior. - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
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1
SEDIMENTAÇÃO
Pipeta de Andreasen (método clássico)
Aplicado para partículas menores do que 40 m
L
Frasco que permite a aspiração de líquido no seu interior
Para analisar uma massa m de granulado, mistura-se esta massa num volume V de água, agita-se bem no interior do frasco e mergulha-se o tubo sendo L a profundidade de imersão.
Módulo 9
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2
Ao fim de um tempo t1 aspira-se um volume v de líquido, põe-se num pequeno frasco, aquece-se à secura e pesa-se a massa 1(1 é a massa dos sólidos que foram aspirados no volume v de suspensão). Ao tempo t2 volta a retirar-se novo volume v e a obter-se nova massa 2. E assim sucessivamente
Dois aspectos são importantes:
1- O volume de cada amostra é tão menor que V que o abaixamento do nível de líquido no frasco, mesmo ao fim de n amostras, é desprezável
2- O tubo de aspiração está sempre na mesma posição de modo que a profundidade L se mantém do princípio ao fim. Os tempos vão desde os minutos até horas e mesmo dias dependendo do tamanho das partículas
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3
O que se passa no frasco?
Inicialmente a massa m está bem misturada no volume V e portanto temos uma concentração mássica de sólidos c = m/V uniforme em todo o frasco. Portanto se retirarmos no instante t=0, teremos a massa:
v.Vmv.c 0
Partículas de igual tamanho na suspensãoTodas as partículas vão sedimentar à mesma velocidade (velocidade terminal – regime de Stokes)
g.tU fsd
18
2
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4
L L LL
0ttU
Lttt 0tU
Ltt 0tU
Ltt 0
t0 é o tempo que as partículas inicialmente à superfície demoram a percorrer a distância L
Assim até t0 a concentração na amostra de recolha será igual à inicial (as partículas deslocam-se todas à mesma velocidade, as distâncias entre elas mantêm-se e o volume v recolhido terá sempre a mesma massa de partículas).
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5
Para t > t0 as partículas inicialmente á superfície já passaram a “boca” do tubo da pipeta e as amostras recolhidas terão uma massa nula de sólidos.
gtLd
tL
tUfs
00
18
Partículas de diferente tamanho na suspensão inicial
Para simplificar vamos supor que a alimentação contém partículas de 3 tamanhos diferentes: m1 de diâmetro d1, m2 de diâmetro d2 e
m3 de diâmetro d3.
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6
21
21
181dKg.tU fs
d
22
22
2 18dKg.tU fs
d
23
2
3 18
3dKg.tU fs
d
L
0t
L
t
l1l2
l3
t.Ul
t.Ul
t.Ul
t
t
t
11
22
33
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7
Se se fizer uma recolha logo no início t=0 a massa de sólidos será dada por
cvV
mmmv.cv.cv.c v
3213210
E esta será sempre a massa recolhida até as maiores partículas, diâmetro d1, passarem na extremidade da pipeta, i.e., desde 0 até
1tULt
A partir deste instante recolhe-se:
Vmmv.cv.c v
3232
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8
E esta será sempre a massa recolhida até as partículas de diâmetro d2, passarem na extremidade da pipeta, i.e., até
2tULt
Desde t`` até ao instante que as menores partículas, diâmetro d3, deixam de passar na extremidade da pipeta
3tULt
a massa de sólidos será
Vmv.c v
33
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9
A partir de t``` deixa de haver sólidos no líquido recolhido
Recapitulando
vii
1 é a concentração de sólidos na amostra, cujo tempo de queda da distância L é menor que ti mas maior que ti-1
o mesmo é dizer: a concentração de partículas com velocidade terminal compreendida entre L/ti e L/ti-1
gt
Lddgt
Ldfsi
ifsi
i
1
11818
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10
Generalizando:
partículasdemássicafracçãov
10
gt
Ldfs
1
18
vii
1 gt
Lddgt
Ldfsi
i
fsii
11
1818
partículasdemássicafracçãovn
gnt
Ldfs
18
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Exercício
Numa pipeta de Andreasen é colocada uma suspensão de partículas (massa volúmica 1300 kg/m3) em água com a seguinte distribuição de tamanhos
% em massa das partículas
5 20 25 25 15 10
Diâmetro (mm)
0,005-
0,008
0,008-
0,010
0,010-
0,012
0,012-
0,014
0,014-
0,016
0,016-
0,020
O ponto de amostragem está a uma profundidade de 20 cm. Tirando amostras de igual volume, quanto tempo demorará até que a amostra recolhida tenha metade da massa de sólidos da amostra inicial?
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12
VELOCIDADE TERMINAL DE UMA PARTÍCULA NUMA SUSPENSÃO CONCENTRADA
Numa suspensão concentrada, a velocidade do fluido em torno das partículas, velocidade intersticial, é maior, pelo que a força de arrasto também o é.
Como já foi referido no módulo de fluidização:
)(24
22 fUC
darrastoFisoladaDp
em que f () é dado, por exemplo, pela relação de Wen e Yu
74,f
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Mas a força de arrasto numa partícula em queda livre numa suspensão é igual ao seu peso aparente:
fUCddg fisoladaDppfS
22321
46
2
2
2
34
pisoladaD
pf
f
pfS RefCUd
U
dg
234
pisoladaD RefCGa
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14
Stokes,C isolada
D20Re
Re24
pp
NaumanneSchiller,,,C isolada
D985Re206870Re1501
Re24
ppp
Newton,C isolada
D
5102Re985440 p
63GRe18 ,afGa p
terminal
56871
10G63Re72Re18
a,f,Ga
,p
terminal
p
terminal
GafGa p
terminal
510Re31 2
234
pisoladaD RefCGa
74,f
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Exercício
Calcule a velocidade de sedimentação de esferas de vidro com diâmetro 155 m em água a 20 ºC. A suspensão contém 60% (v/v) de sólidos. A massa volúmica do vidro é 2467 kg/m3