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SEGUINDO NA DIREÇÃO CERTA GUIA DE DO PACIENTE REABILITAÇÃO NO PÓS-AVC C M Y CM MY CY CMY K allergan_folder_final.pdf 1 30/06/17 17:17

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SEGUINDO NA DIREÇÃO CERTA

GUIA DE

DO PACIENTE REABILITAÇÃO

NO PÓS-AVC

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O Acidente Vascular Cerebral (AVC), também conhecido como derrame, é resultado da falta de circulação do sangue em uma área do cérebro, que pode ocorrer devido à obstrução ou sangramento cerebral originado a partir de um vaso sanguíneo.

De modo geral, a doença pode deixar sequelas que envolvam alterações motoras (força muscular) e sensitivas (sensibilidade), prejudicando a mobilidade física. A gravidade dependerá da região no cérebro e extensão da lesão.

Estes sintomas, por sua vez, podem aparecer depois de uma fraqueza inicial no membro acometido e serem seguidos por endurecimento. Ainda que haja recuperação da força, há enrijecimento do tônus muscular. Quando este enrijecimento aumenta de acordo com a velocidade dos movimentos, temos um quadro de espasticidade.

Os músculos afetados pela espasticidade demoram mais para relaxar e limitam os movimentos, principalmente dos braços e pernas, podendo levar à incapacidade de controlá-los.

Estas sequelas podem aparecer um mês após o AVC, mas há casos em que ela se desenvolve até um ano depois. Por isso, depois de um derrame que poderá apresentar sequelas, o ideal é focar na reabilitação para conquista da independência na realização de suas atividades cotidianas.

Este material foi desenvolvido para você que convive com a espasticidade pós-AVC. Nosso objetivo é te auxiliar a compreender melhor a sua condição e apresentar informações de tratamentos disponíveis que possam ser úteis para a sua recuperação.

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O QUE CAUSA AESPASTICIDADEPÓS-AVC?

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Como o cérebro é o responsável por enviar os comandos de ação a todos os órgãos e membros, o AVC pode interferir em todo o funcionamento do corpo. Por exemplo, se o derrame danificar a parte do cérebro encarregada de controlar os movimentos, os músculos podem não receber a mensagem adequada para se mobilizar, causando enfraquecimento. Dentro deste cenário, o derrame pode ser de dois tipos:

Acidente Vascular Isquêmico:

Falta de circulação numa área do cérebro provocada pela obstrução de uma ou mais artérias como consequência do alto colesterol, trombose ou embolia. De forma geral, este tipo de derrame ocorre em pessoas mais velhas, com diabetes, hipertensão arterial, problemas vasculares e fumantes.

Acidente Vascular Hemorrágico:

Ocorre quando o sangramento cerebral é provocado pelo rompimento de uma artéria ou vaso sanguíneo em virtude de hipertensão arterial, problemas na coagulação do sangue ou traumatismos.

Vaso Sanguíneo

Vaso Sanguíneo

Rompimento

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Deformidadepostural

Dor intensa

Redução namobilização

Comprometimentofuncional

Diminuição naqualidade de vida

Seguido ao AVC, pode ocorrer a perda do tônus (contração) muscular, denominada paralisia flácida. Esta flacidez, por sua vez, é decorrente da perda do movimento voluntário. Por conta disso, os músculos não reagem nem mesmo durante os alongamentos.

Esse estágio pode durar horas, dias ou semanas, mas a contração tende a aumentar gradualmente e a espasticidade tende a se instalar, já que esta última é uma intensificação do tônus muscular, que até pode ser prevenido com a reabilitação precoce, mas alguns pacientes irão desenvolvê-lo apesar disso.

Esta condição gera grande impacto na vida dessas pessoas, afetando sua vida social, pessoal e profissional. Muitas vezes, a rigidez muscular impede a realização de tarefas mais simples do dia a dia, como se alimentar, ir ao banheiro, sentar, deitar, e assim por diante.

Se não prevenirmos ou não tratarmos a espasticidade, as consequências podem ser:

Além disso, também devemos estar alertas para fatores agravantes, tais como:

Infecçõesurinárias

Úlceras porpressão (escaras)

Problemasintestinais

Retençãourinária

Variaçãoclimática (frio)

Dificuldadepara mobilidade

Micoses

Problemasemocionais

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Cerca de 40% dos pacientes que sofreram AVC apresentarão algum tipo de espasticidade.

Fonte: Associação Brasil AVC

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COMO LIDAR COMA ESPASTICIDADEPÓS-AVC?

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Uma das sequelas mais comuns após o derrame é a paralisia (total ou parcial) de um lado do corpo, conhecida como hemiplegia. Por isso, após o diagnóstico do acidente vascular cerebral você vai precisar de um tempo para se recuperar. Além da paralisia, a espasticidade também pode limitar a execução de atividades cotidianas, como andar, vestir-se, alimentar-se e se cuidar.

Diante destas sequelas, os esforços para minimizar o impacto na qualidade de vida e para aumentar a recuperação funcional após AVC têm sido o foco das equipes interdisciplinares de reabilitação, contemplando o acompanhamento médico para te ajudar a manter os músculos em movimento.

Para te ajudar na identificação das mudanças que devem ser reportadas ao médico, nós elaboramos uma tabela com alguns itens. Identifique e assinale as opções com as quais você se identifica e compartilhe com o seu especialista.

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PREVENÇÃO SECUNDÁRIA

Desde seu AVC ou de sua última avaliação, você recebeu algumaorientação de saúde relacionada às mudanças de estilo de vidaou medicamentos para prevenir outro acidente vascular cerebral?

NÃO SIM

ATIVIDADES DA VIDA DIÁRIA (AVD)

NÃO SIMDesde seu AVC ou de sua última avaliação, você tem encontradomais dificuldades para cuidar de si mesmo?

MOBILIDADE

NÃO SIM

Desde seu AVC ou de sua última avaliação, você tem encontradomais dificuldades para andar ou se mover com segurança, comosair da cama e ir até uma cadeira?

ESPASTICIDADE

NÃO SIMDesde seu AVC ou de sua última avaliação, você tem percebidoaumento de rigidez em seus braços, mãos e/ou pernas?

DOR

NÃO SIMDesde seu AVC ou de sua última avaliação, você tem sofrido algumnovo tipo de dor?

INCONTINÊNCIA

Desde seu AVC ou de sua última avaliação, você tem observadomais problemas para controlar sua bexiga ou seu intestino? NÃO SIM

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COMUNICAÇÃO

NÃO SIMDesde seu AVC ou de sua última avaliação, tornou-se mais difícilsua comunicação com os demais?

HUMOR/DISPOSIÇÃO

NÃO SIMDesde seu AVC ou de sua última avaliação, você se sente maisansioso ou deprimido?

VIDA PÓS-AVC

NÃO SIM

Desde seu AVC ou de sua última avaliação, ficou mais difícil realizar(por exemplo, atividades de lazer, hobbies, trabalho, assim como asrelações com seus familiares, quando for o caso)?

COGNIÇÃO

NÃO SIMDesde seu AVC ou de sua última avaliação, tornou-se mais difícilpensar, concentrar-se ou se lembrar das coisas?

RELACIONAMENTO COM A FAMÍLIA

NÃO SIMDesde seu AVC ou de sua última avaliação, o relacionamento comsua família se tornou mais difícil ou estressante?

Fonte: Journal of Stroke and Cerebrovascular Diseases

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SUA EXPERIÊNCIADE TRATAMENTO

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A recuperação do AVC é diferente para cada pessoa. Pode ser que você apresente sintomas mais leves ou sintomas mais complexos que reverberem sobre seus movimentos e sua mobilidade.

Caso você se encaixe na segunda opção, certamente a sua reabilitação combinará diversos tratamentos para aliviar a espasticidade, incluindo acompanhamento com equipe multidisciplinar, que pode ser composta por neurologista, fisiatra, ortopedista, fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, fonoaudiólogo, psicólogo, nutricionista, enfermeiro, assistente social e técnico em órteses e próteses.

Reforçamos que cada um reage de uma maneira, por isso é comum que determinado tratamento seja efetivo para uma pessoa enquanto não é para outra. Em situações de dúvida ou frustração, nós elaboramos algumas dicas que podem lhe trazer conforto:

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MEUS SENTIMENTOS SÃO... DICA

Meu tratamento está funcionando bem e estou feliz com ele.

Se seus tratamentos estão te ajudando a lidar com sua espasticidade e você estiver satisfeito com sua qualidade de vida e grau de independência, continue seguindo as orientações de seu médico.

Meu tratamento estava funcionando bem, mas ultimamente não tenho sentido muito progresso.

Não desanime! É normal que a recuperação seja mais rápida nos primeiros meses e depois diminua o ritmo lentamente. Muitas pessoas continuam evoluindo devagar por meses ou até mesmo anos depois.

Meu tratamento está funcionando bem, mas estou preocupado com os efeitos colaterais.

Qualquer tratamento consiste em equilibrar benefícios e efeitos colaterais, e isso também é válido para espasticidade pós-AVC. Todo tratamento pode apresentar efeitos colaterais, mas se estes se tornarem incontroláveis, você deve conversar com seu médico. Certamente haverá outras opções a serem consideradas.

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Meu tratamento está me impedindo de viver da mesma forma que vivia antes do AVC.

Já tentei muitos tratamentos com os quais não fiquei feliz. O que eu faço?

O AVC pode causar mudanças repentinas em sua vida, sejam elas temporárias ou permanentes. Seu fisioterapeuta ou terapeuta ocupacional irá trabalhar com você para te mostrar quais são as alternativas e estabelecer metas para te manter estimulado. Mas, para dar certo, você precisa conversar com eles sobre suas preocupações. Isso garantirá que você receba o melhor aconselhamento. Lembre-se de compartilhar seus sentimentos até encontrar o tratamento, que te ajude a alcançar suas metas.

Não desista! Sabemos que tentar diferentes tratamentos, sem sucesso, é frustrante, mas isso acontece porque ainda não encontrou a melhor alternativa para você. Mantenha o pensamento positivo, continue conversando com seu seu médico e a equipe multidisciplinar que faz seu acompanhamento clínico, e não abra mão dos exercícios. Seja franco com seu médico e se certifique de conhecer todas as opções disponíveis para sua reabilitação.

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OPÇÕES DETRATAMENTOS PARAESPASTICIDADEPÓS-AVC

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Fisioterapia

Tanto a fisioterapia quanto a terapia ocupacional visam maximizar sua independência com foco na melhora de sua mobilidade e no enfrentamento das dificuldades, te ajudando a desenvolver as habilidades necessárias para execução de atividades diárias.

Normalmente, a fisioterapia começa após a liberação médica e seu objetivo é fortalecer a musculatura e recuperar os movimentos, eliminando os sintomas da espasticidade.

Caso você sinta a necessidade de um suporte maior, é recomendável conversar com um fisioterapeuta especializado ou um consultor em neurorreabilitação para explorar outras opções.

Terapia ocupacional

Como explicamos neste material, a espasticidade está entre as possíveis sequelas de um AVC, o que limita movimentos e faz com que você perca sua independência.

Dentro deste contexto, a terapia ocupacional te dá ferramentas de enfrentamento para lidar com os sentimentos gerados a partir da sensação de impotência e auxiliar na recuperação de sua independência. O especialista está apto a identificar os pontos fortes e fracos de todas as situações que você possa enfrentar em seu cotidiano e, assim, propor soluções práticas para cada uma delas.

Importante mencionar que a terapia ocupacional não “cura” o problema, mas te capacita para lidar com os efeitos da espasticidade pós-AVC.

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TRATAMENTOSMEDICAMENTOSOSGERAIS

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Existem alguns medicamentos que podem ser úteis no manejo dos efeitos da espasticidade ao reduzir o tônus muscular. Eles devem ser prescritos por um especialista que tenha conhecimento de todos os seus benefícios. Elaboramos a tabela abaixo para te apresentar quais são os medicamentos mais usados nestes casos:

BaclofenoRelaxante muscular que age no

sistema nervoso central.

Benzo-

diazepínicos

Tizanidina

Gabapentina

Relaxante muscular que age no sistema nervoso central e pode ser usado em conjunto com o

Baclofeno (se necessário).

Diminui a liberação de neurotransmissores em nível

medular, reduzindo os reflexos.

Medicamento da classe dos anticonvulsivantes utilizado para o tratamento da dor crônica ligada

ao Sistema Nervoso Central.

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Para compensar a fraqueza muscular e a espasticidade, também existe a alternativa do uso de órteses, que podem ser encaixadas nos membros afetados. Elas nada mais são do que tipos especiais de suportes externos ou talas feitas de plástico. Para isso, o indicado é que você seja encaminhado a um técnico em órteses ou um profissional de reabilitação qualificado.

Todo medicamento pode desencadear efeitos colaterais. Lembre-se de sempre

informar seu médico caso apresente qualquer um deles durante os tratamentos.

ATENÇÃO!

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TRATAMENTOSPOTENCIALIZADORES

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Consiste em pequenos estímulos elétricos nos músculos afetados pela espasticidade, por meio de um dispositivo à pilha. Sua função é reduzir os sinais de dor, podendo aliviar a dor e/ou espasmos musculares.

Atualmente, além do uso de medicamentos, existe outra alternativa que age diretamente nos músculos afetados pela espasticidade:

Os especialistas capacitados a indicar e aplicar a substância são médicos especialistas em neurologia, reabilitação (fisiatra) ou ortopedia.

Essa substância é um produto biológico também indicado para o tratamento da espasticidade pós AVC. Ela é injetada diretamente nos músculos afetados e causa relaxamento e alívio da dor associada à espasticidade.

Seus benefícios variam de acordo com as indicações clínicas e as características do paciente, mas dentre os principais benefícios do medicamento estão:

Estimulação Elétrica Transcutânea (TENS)

Toxina Botulínica A

Diminuição dafrequência e gravidade dosespasmos

Redução donúmero deprocedimentosde reabilitação

Alívio da dor

Maior facilidadeno uso deórteses

Prevenção decontraturas edeformidades

Melhora da higiene

Atraso na indicaçãoou suspensão deprocedimentoscirúrgicos paracorreção doproblema

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As experiências e sentimentos gerados a partir de um AVC são

muito particulares. Cada um tem seu modo de pensar, sentir e

agir.

Nós estamos aqui para mostrar que você não está sozinho nesta

caminhada e que com o suporte adequado é possível recuperar

sua qualidade de vida e independência. Neurologista, fisiatra,

ortopedista, fisioterapeuta, terapeuta ocupacional,

fonoaudiólogo, psicólogo, nutricionista, enfermeiro, assistente

social e técnico em órteses e próteses estão prontos para te

guiar na direção certa de sua recuperação.

Se você estiver com problemas de mobilidade ou rigidez

muscular após o AVC, não sofra em silêncio. Converse com a

equipe envolvida em seu caso, esclareça todas as suas dúvidas,

questione sobre as alternativas disponíveis. E, mais do que isso:

tenha confiança de que é possível contornar estes problemas!

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Informações do serviço

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Associação Brasil AVC. Acesso em 24/05/2017. Disponível em: http://www.abavc.org.br/o-que-e-espasticidade-pos-avc/

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Ramirez-Castaneda J, Jankovic J, Comella C, Dashtipour K, Fernandez HH, Mari Z. Diffusion, spread, and migration of botulinum toxin. Mov Disord. 2013 Nov;28(13):1775-83

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Referências

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www.allergan.com.br

SAC Allergan: 0800 89 89 890

BR

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