SEGUNDA CONFERENCIA DE FACULTADES LATINOAMERICANAS DE MEDICINA

O R G A N I Z A D A P O R L A F A C U L T A D D E M E D I C I N A D E M O N T E V I D E O ( U R U G U A Y )

Universidad de la Re p ú b l i c a , ,. .. ,,,,

Montevideo, 28 de noviembre al 2 de diciembre de 1960

R E S O L U C I O N E S D E L A I I C O N F E R E N C I A

D E F A C U L T A D E S L A T I N O A M E R I C A N A S D E M E D I C I N A

Aprobáda& en la sesión pleñarla; realizada el 2'de d i é l e m b r e de 1960;'

i l M • r. .Of en la Fabultad de Medicina dé MorltevidfeoiJ r : , b o;;.iGO

; !:; - • , • : -j ^ ••:..¡9'' -ib A i - n E i i - •

^ - . : • y • ^ • • ^ sí',i=.9ir : K ; L , A ? ; Ú yl a h r i l

Enseñanza de las Ciencias Básicas. ; ) Í - • j : ; - i ; , i ; nb

y.y- '.iij : rjb'.ú;'•/^fy -ni eba",»''"!;

Son Materias B á s i c a s aquellas disciplinas implicadas en el proceso

f o r m a t i v o del M é d i c o y que proporcionan lós fundamentos c i e n t í f i c o s

necesarios para la i n t e r p r e t a c i ó n de los f e n ó m e n o s b i ó p s l c o s o c i á l e s en

su r e l a c i ó n con la salud.

Son objetivos de las d e l i c i a s B á s i c a s : proporcionar los conocimien­

tos que les son propios y desarrollar u n r i g u r o s o ^ é é p í r i t u c i e n t í f i c o en

el estudio de la Medicina.

Son consideradas disciplinas b á s i c a s :

l'yy i:': ^::j;;?í y''

19 A n a t o m í a . ) " ; ' 9 ' 7 ó ? - r b ; ; ; ; ' e b roav?/. s,vc 9 Í ;

29 H i s t o l o g í a . yyyyyéyq

39 E m b r i o l o g í a . ^';:"¿,ói-.;?'<,cí :,x.>b.r v e ¿ . o e v . v v - t '.i.

49 Biofísica. .!t.r^o;:voq c:z\vo: bñZ ' b

59 B i o q u í m i c a .

69 .Fisiplogia.i;, ^>^;;íl;,^¡,c; v ú - é n s : ó i s . - ? b v v v b < r -v ! ; i

79 F a r i n a c o l o g í a . , ,, :,y-yyy- v e e o Í V Ó •b I i i ó b a - i v i ' ;

89 M i c r o b i o l o g í a e i n m u n o l o g í a , j , v v, r-r'fy V; j L ' V - "

99 P a r a s i t o l o g í a .

109 P a t o l o g í a ( A n a t o m í a p a t o l ó g i c a general -fisiopa-.;.i;..v.;Oi:. ••.

, , Uñosía).. : . y:.y, vbjBavs,:;. ' 'yA BjLr-'.y'A 119 P s i c o l o g í a , i . , , : vv; r; OIJUÍ: U . i v i 129 Fundarnentps de la. M e d i c i n a . I'r,eyentiya,; vvvo.;--:. - e.:

E n general, en el estudiante que egresa del; ciclo m e d i o de la ense-^

ñ a n z a existen serias deficiencias, tanto, en sus conocimientos como en

su f o r m a c i ó n mental, que. d i f i c u l t a n el aprovechamiento de Ig. Ense-

ñátiz'á . i t ó t i f i a b É á c u l t á d de -Médicíria. H a r á m é j o r á l r b é s í a i s i t u a c i ó n * d é !

hecho se, recomienda, entre otras, medidas, l a . c r e a c i ó n de u n curso de

esludios p r e m é d i c o s de n i v e l universitario.

Las materias que c o h s t i t ü i r í a n este curso son:

M a t e m á t i c a . '̂ ' " ' — B i ó l o g i á . ' "f' ' - ^ " ^ " ' -

— F í s i c a . —Lenguas.

— Q u í m i c a .

E l contenido de los Programas de estas materias d e b e r á ser esta­

blecido por las Facultades de M e d i c i n a , aun en el caso de que esta

e n s e ñ a n z a , s e / i m p a r t á : en otros lugares, , : , . , . .. ( M i -

Para una buena e d u c a c i ó n m é d i c a es imprescindible la adecua­

ción d e i n ú r n e r o de estudiantes a la capacidad •docente áé c a d a ' ' F a C u Í t á d .

E n aquellos cgsos en • que el n ú m e r o de candidatos sobrepase la

capacidad docente de las Facultades y teniendo en cuenta que en la

f o r m a c i ó n de M é d i c o s es u n p r i n c i p i o reconocido no sacrificar la cali­

dad a la cantidad, resulta u n obvio deber m o r a l la l i m i t a c i ó n estricta

de estudiantes. : - 't : •-.yy'. i

Cuando las necesidades de u n p a í s requieran u n m a y o r n ú m e r o de

m é d i c o s se aconseja no sobrepasar la capacidad docente de las F a c u l ­

tades ya existentes, sino cfcar nueves Facultades, las que d e b e r á n con­

tar cpn anterioridad-, a, SU; f u n c i o n a m i e n t o - c o n facilidades, docentes-, re^

conocidas. ,

Se recomiendarque la l i m i t a c i ó n se„efectú.e .por-rigurosa y i n e t ó d i -

ca selección. E s t a - p o d r á realizarse,, entre -otros, p o r los sig u i e n t e s - m é - - :

todos: .. ., , , ,;, •:éí.':r'i 1

• = -y': ••'A, • :y:yi.:-:y:y¡f-3 i.üb

19 Estudio del C u r r i c u l u m del candidato.

29 E x á m e n e s de suficiencia ( t e ó r i c o s ) , .i . - A Vi

39 E x á m e n e s p r á c t i c o s . .¿.•g.-ir.yíül-i í 2

49 E x á m e n e s de í n d o l e p s i c o l ó g i c a . . Lgeioii-ir:;:!

59 Entrevista personal. . v L b i o i H " i -

E l ciclo b á s i c o d e b e r á tener, t r a b a j á n d o s e diez ifíéses p o r a ñ o , una

d u r a c i ó n total de dos a ñ o s y medio o del 5() %' ' d é l c u r r i c u l u m , ex­

cluido el a ñ o f i n a l de internado. ' :; ' • ' ve-

L a j ornada del a l u m n o d e b e r á ser, a p r o x i i ñ á d a m é n t é de 36 horas semanales. r- :.':,----ú;.-': .• •y iyyyi

Resulta indispensable dar una clara p r i m á b í a é n la d i s t r i b u c i ó n

del tiempo a las Ciencias F i s i o l ó g i c a s sobre las M o r f o l ó g i c a s .

L a p r o p o r c i ó n entre clases t e ó r i c a s y ' t r a b a j o s - p r á c t i c o s h a b r á de

adecuarse de manera que de ello resulte una neta preeminencia de loa

segundos sobre las primeras. " ve •• •„ e,,..',... • - - . ,

D e b e r á aumentarse el n ú m e r o i ' d e t r a b á j o s ' - é h V q u é ' - e r ' á l u i n n 6 ''MÍ'

t e r v é ñ g á e n ' f o r m a áctiVh: grupos Re diS é u s i ó ñ v - s e m l r i a r i o s ; eté--'

La. e n s e ñ a n z a , durante, e l Ciclo B á s i c o d e b e r á ser de e a r á c t e r t s r i g u -

rosamente científico, tendiendo-a desarrollar en ,el a l u m n o e s p í r i t u crí-,

tico, iniciativa- y , m é t o d o científico . - ;/

Para t a l f i n es, deseable que durante . el ciclo b á s i c o e l estjudi-ante

sufra, el proceso; m e n t a l . propio d e - l a p r o d u c c i ó n de; u n trabaiojcien-i

tífico.

D e b e r á ; existir entre las distintas, disciplinas -una imprescindible

c o o r d i n a c i ó n horizontal y ve r t i c a l durante todo el c u r r i c u l u m m é d i g o .

E l personal docente de las disciplinas b á s i c a s - d e b e r á trabajar en

r é g i m e n de d e d i c a c i ó n exclusiva, s i m u l t á n e a m i e n t e . - e n la docencia y en

la in v e s t i g a c i ó n . . . , -..v ,-. .-; i

• ' Es requisito indispensable que la ^Universidad proporcione: a cada

uno de los docentes en r é g i m e n de d e d i c a c i ó n exclasiva la r e m u n e r a ­

ción, e l tiempo, los recursos y el personal a u x i l i a r necesarios.

L a - p r o p i a naturaleza del r é g i m e n de d e d i c a c i ó n exclusiva exige

remuneraciones que p e r m i t a n al docente entregarse a sus tareas sin

preocupaciones de í n d o l e e c o n ó m i c a .

Se considera de impo r t a n c i a f u n d a m e n t a l para la e n s e ñ a n z a , la

ut i l i z a c i ó n del m a y o r n ú m e r o posible de recursos docentes, comple­

mentarios (audiovisuales, etc.). A t a l f i n es imprescindible que las

c á t e d r a s cuenten con los medios n e c e s á r i o s para su "adquisición, reno­

v a c i ó n y p r o d u c c i ó n . -' " "

E l aprendizaje debe complementarse con la u t i l i z a c i ó n de textos

de calidad, d é b i é n d o s e evitar el texto ú n i c o t , á d e m á s , con l á ' ó f i e ñ -

t a c i ó n del estudiante- en l á b i b l i o g r a f í a referente ,'a cada -asunto.' Se

condena el uso de "apuntes mimecgrafiados".

E n consecuencia, se recomienda: a) fomentar en las Facultades

el desarrollo y la u t i l i z a c i ó n intensiva de las Bibliotecas; b ) p r o p i ­

ciar la e l a b o r a c i ó n d é textos y la c r e a c i ó n de (Editoriales U n i v e r s i t a ­

rias.-- - -y ' . y y • _ y y . •

- ' E l contralor del aprendizaje de los estudiantes d e b é ' r e a l i z a r á s ' l e n

f orma continuada, constituyendo así u n e l e m e n t o ' d é j u i c i o i m p o r t a n t e

en la e v a l u a c i ó n del aprovechamiento de los misrnos. -'

Paralelamente a la e v a l u a c i ó n - d é ! a p r o v e c h a m i é n t o a c a d é m i c o d e l

alu m n o es recomendable prestar especial i n t e r é s a su f o r m a c i ó n h u ­

mana. : ve. ; ; v ; i . ; - i i '-'S, . -.'rXi a-:-/: re!.:, --.-J •- . . ..-"ÍÍ-ÍCÍK, >:X

G r a d o s académicos de Licenciatiiin, Magister y Doctor en Ciencias

Básicas de la Medicina. .! - - . a L ü e i c Í C u -W fbv ; H U

Es u n hecho aceptado sin d i s c u s i ó n la necesidad, de intensificar

la i n v e s t i g a c i ó n c i e n t í f i c a - é n las Escuelas de M e d i c i ñ a .

Con t a l f i n se considera imprescindible- f o r m a r investigadores, con­

siderando que t a L m i s i ó n es una de las m á s importantes de toda U n i ­

versidad moderna. v c ñ •» v- .> .

Para ello se recomienda a las Universidades Latinoamericanas la

c r e a c i ó n de las carreras de L i c e n c i a t u m , Magister y -Doctor en Cien­

cias B á s i c a s de la Medicina. De este'modo se d a r á u n destino ade­

cuado a numerosos^ estudiosos que sienten verdadera v o c a c i ó n por la

i n v e s t i g a c i ó n científica y no se sienten a t r a í d o s por el ejercicio profe­

sional.

V Para ingresar a estas carreras de L i c e n c i a t u m , Magister y D o c t o r

en Ciencias B á s i c a s de la Medicina, se considera necesario c u m p l i r con

las mismas exigencias universitarias requeridas para el ingreso a c u a l ­

quier F a c u l t a d de Medicina.

Lo s cursos de L i c e n c i a t u m , Magister y Doctor en Ciencias B á s i c a s

de la M e d i c i n a d e b e r á n realizarse en las propias Facultades de M e d i ­

cina. Se destaca la necesidad de r e c u r r i r a otras Facultades para c o m ­

pletar esta e n s e ñ a n z a . - : . .

Los cursos de esta carrera deben r e u n i r las siguientes condiciones

fundamentales: : ..

19 D a r una f o r m a c i ó n t e ó r i c g - b á s i c a . . ...¡.^ - i

29 U n a adecuada c a p a c i t a c i ó n t é c n i c a . ' . J : , .

, 3 9 U n a p r e p a r a c i ó n m e t o d o l ó g i c a suficiente,. ... - j

4 9 L a r e a l i z a c i ó n de u n trabajo de i n v e s t i g a c i ó n c i e n t í f i c a o r i g i ­

n a l y la defensa de la tesis correspondiente.

Orientación y organización de Íos Centros de Entrenamiento

Científico y Docente para profesores e investigadores en ciencias

médicas. v - V c ' l . v - v - ' u r Aii'i'-r -i- . - ÜV. •'•••••>•:>

. A ) D E F I N I C I Ó N . — S e r á n Centros Latinoamericanos de entrenamien­

to científico y docente para profesores e investigadores en Ciencias M é ­

dicas, aquellas instituciones (Institutos, Departamentos, C á t e d r a s , L a b o ­

ratorios, N ú c l e o s de investigadores, etc.) que h a y a n demostrado en f o r m a

indiscutible una notoria capacidad para l a i n v e s t i g a c i ó n científica o r i g i ­

nal, la f o r m a c i ó n dh Investigadores y la e n s e ñ a n z a superior, y- gocen

de la independencia y l i b e r t a d necesarias para el c u m p l i m i e n t o de sus

fines.

B ) O B J E T I V O S . — Los objetivos s e r á n los siguientes:

1 ) Crear u n ambiente favorable a la i n v e s t i g a c i ó n , científica y

la e n s e ñ a n z a m é d i c a de cada p a í s . - ' - - - v- .>

2 ) P r o d u c i r m á s científicos. • ' ' . a", -

3 ) F o m e n t a r y ayudar a la i n v e s t i g a c i ó n científica y el perfec­

cionamiento docente.

4 ) I n t e r c a m b i a r opiniones y resultados de las investigaciones.

5) Desarrollar los conocimientos científicos y m é d i c o s .

6) Extender su -acción a t r a v é s de cursos de perfeccionamiento

sobre temas de su especialidad.

C ) R E Q U E R I M I E N T O S M Í N I M O S D É É S T O S C É N T R O S ; • v i:i

. , a) , P o s e e r á n , u n equipo de científicos con d e d i c a c i ó n exclusiva a

• , la i n v e s t i g a c i ó n y a la docencia en ,el campo correspon-

diente al Centro. ,, ,.

b ) Su experiencia en el campo de la i a y e s t i g a c i ó n d e b e r á estar

,-, ;. fundada en una, reconocida capacidad en l a c r e a c i ó n cien-

tífica (trabajos en revistas de reconocido prestigio, p a r t i ­

cipaciones en reuniones científicas, cursos de c a p a c i t a c i ó n ,

.... : e t c é t e r a ) .

, .; c) ¡ Sus laboratorios d e b e r á n estar equipados con los elementos de

-,. ... . i n v e s t i g a c i ó n requeridos por la t e c n o l o g í a moderna. r

d ) E l Centro d e b e r á contar con.recursos suficientes para: sueldos,

. .-y., gastos de funcionamiento y m a n t e n i m i e n t o , a m p l i a c i ó n y

... ;.:,, -... r e n o v a c i ó n de equipos. Dichos recursos, s e r á n manejados

• , • .• • p o r los propios investigadores pudiendo ser controlados p o r

los mecanismos que los distintos Centros posean.

, c,) - Sus., bibliotecas d e b e r á n tener colecciones y estar al d í a en

, j , , , ; , , cuanto a las revistas de su especialidad y publicaciones de

referencia, debiendo contar con u n fondo espepial para la

a d q u i s i c i ó n del nuevo m a t e r i a l de acuerdo a sus necesida­

des, así como t a m b i é n como m i c r o f i l m y otros, y con per­

sonal de bibliotecarios especializados. '

f ) Los m i e m b r o s del Centro d e b e r á n colaborar con las Facultades

. ,. :; Latinoamericanas en la e n s e ñ a n z a de aquellos c a p í t u l o s de

'- y , ; las ciencias m é d i c a s en que posean experiencia personal,

, - . g) E l personal t é c n i c o y a d m i n i s t r a t i v o de los centros, d e b e r á ser

especializado, de d e d i c a c i ó n exclusiva y p o d r á ascender en

su carrera, s i n m o d i f i c a r su actividad específica n i su lugar

de trabajo.

N O T A . — Los Centros que se consideren adecuados a la definición, los objetivos y

- i : requerimientos mencionados d e b e r á n comunicarlo a la entidad coordinadora

' . de estos centros, a los efqetos que ella estime conveniente.

Disposiciones relativas a los Becarios

a) Tipos de becarios. E l Centro r e c i b i r á como becarios f u n d a m e n ­

talmente a j ó v e n e s que deseen seguir la carrera investigadora-docente.

P e r m a n e c e r á n en él por u n p e r í o d o n o m e n o r ds u n a ñ o , en r é g i m e n de

d e d i c a c i ó n exclusiva. Es recomendable que el candidato haya c u m p l i d o

u n p e r í o d o de trabajo no m e n o r de dos a ñ o s en la i n s t i t u c i ó n de origen.

R e c i b i r á , a d e m á s , investigadores dooentes ya formados que deseen c o m ­

plementar sus conocimientos en a l g ú n aspecto p a r t i c u l a r para los cuales

p o d r á n aceptarse plazos inferiores a u n a ñ o . Para el personal t é c n i c o

a u x i l i a r que desee adiestrarse en alguna t é c n i c a o m é t o d o que practique

e l Centro r e g i r á n , t a m b i é n , estas ú l t i m a s condiciones. v-

b ) Los becados a estos Centros d e b e r á n contar con p n p r o g r a m a

m í n i m o de tareas y obligaciones que se d e s a r r o l l a r á de acuerdo a las

disciplinas y m a r c h a del laboratorio en especial. Ese p r o g r a m a se h a b r á

elaborado de c o m ú n acuerdo entre el Jefe d é la i n s t í t ü C i ó n de origen, el

becario y el Jefe del Centro que recibe, con e'speciál c o n s i d e r a c i ó n , a que

pueda ser continuado al regreso, en l a i n s t i t ü c i ó n de origen.

'c) ' E n los casos en que sea p é r t i n e h t e ; e l Jefe del Centro d e b e r á

dar cuenta p e r i ó d i c a á lá' i n s t i t u c i ó n de d r i g é n , ' s o b r é las actividades

del tíécario. ' • - 'y'--'- ' '

d ) U n a vez finalizado su p e r í o d o de entrenamiento en el Centro,

el becario, dé acuerdo á n n c Ó m p r ó m i s o c o h t t a í d ó cOh'la entidad que l o

ha becado, d e b e r á trabajar en la iiístitución de origen y ' é n el tema que

m o t i v ó su beca durante u n lapso de dos á tres a ñ o s . ' '

e) Las instituciones de donde procedan los b e c a r i o á , a s u m i r á n e l

comproniiso d é adniinistrarles m a t e r i a l d é t r a b a j ó y' r é m u n e r a c i ó n ade­

cuada, a lá firializacióri del e n t r e n a m i é n t o y siempre que é s t e haya sido

satisfactorio. ' ''^ - •

f ) L a i n s t i t u c i ó n que concede una'beca d e b e r á c o n t r i b u i r al f i n a n -

c i a m i e ñ t o de los gastos que demanden los trabajos que'realice el becario

en el Centro. ' ' '''•'"^-' v.-;; ;;i->;, ....v.;v:i¿.

' • . jb"; -~ o i v ' y c . r ; V V Í ; ; ' . í x r 'ei-U/ph^

• yrc ¡ • V-TC,-: hyy'-i-C! onv;- •-;/: .(.-A

Centro Coordinador Peimianentep t y .x ú i j b p :>M

Se resuelve crear u n C e n t r o C o o r d i n a d o r P e r m á ñ e n t e de Faculta­

des Latinoamericanas de M e d i c i n a y aceptar el ofrecimiento de sede,

realizado por la Facultad de M e d i c i n a de la Ufiiversidad d é San Pablo.

T«-:.;/' -n ,.:Vv,ocí-a b')b;v-' :E x s y h i v y u . n'r,:. .li'ííy yy a-

Federación Panamericana. n : '.b b •

. .. • Se recomienda "Estimular^ a t r a v é s de las Asociaciones Nacionales

de Facultades de M e d i c i n a de todos los p a í s e s de A m é r i c a , la c r e a c i ó n

de una F e d e r a c i ó n Panamericana de Escuelas de M e d i c i n a " .

,vvP . . . . - : i t t a - Ae<-f ie'so;,. U .

Declaración de M é x i c o . ,:, .; . . . .' j übi-y-'; oiv.!--:" Uí iobí- T-d 5.,;:.vv •:¡s

•'̂ ^ 'eONSIDERANDoi'' ^ v iC-f:..-. L i ''b.;^. .- >-e:-jh -íyi. -.aVíCM;, cbi.. :uh >

br. . Que la D e c l a r a c i ó n de. M é x i c o fue aprobada por u n a n i m i d a d ,

e n . l 9 5 7 , p o r 52 escuelas de M e d i c i n a presentes en ella, . ,

29 Que n o ha sido suficientemente d i f u i l d l d a y aplicada . e n las

Escuelas de M e d i c i n a de A m é r i c a L a t i n a , - u . , o. - Py - .

39 Que en muchas Escuelas de M e d i c i n á el c u m p l i m i e n t o : de la

D e c l a r a c i ó n . de M é x i c o ha estado i m p o s i b i l i t a d o p o r falta de . recursos

e c o n ó m i c o s necesarios, . i , j . : -... -f.,- ; i y ,(,b; :¡;y , .:. ( , Ü T o 7 b ; . . ' y

S E A C U E R D A :

19 Ratificar y destacar el v a l o r de la D e c l a r a c i ó n de M é x i c o .

29 Aconsejar su r á p i d a d i f u s i ó n e inmediata a p l i c a c i ó n mediante

el Centro de C o o r d i n a c i ó n creado en esta I I Conferencia de M o n t e v i d e o .

39 Considerar que la D e c l a r a c i ó n de M é x i c o es perfectible, pero

sólo se justifica m o d i f i c arla d e s p u é s de evaluar la experiencia a d q u i r i d a

en su a p l i c a c i ó n .

49 Aconsejar que el Centro de C o o r d i n a c i ó n realice una encuesta

en las Escuelas de Medicina, referente a los resultados obtenidos en la

a p l i c a c i ó n de los principios aprobados en la D e c l a r a c i ó n de M é x i c o .

59 Aconsejar que se provean los fondos necesarios para:

a) establecer y a m p l i a r el r é g i m e n de d e d i c a c i ó n exclusiva en el

personal docente,

b ) establecer las becas necesarias para que los estudiantes capa­

citados puedan consagrarse exclusivamente a sus estudios,

c) desarrollar la i n v e s t i g a c i ó n científica,

d) crear nuevas Escuelas de M e d i c i n a cuando fueran necesarias.

I I I Conferencia de Facultades Latinoamericanas de Medicina.

Se resuelve aceptar e l ofrecimiento de la F a c u l t a d de M e d i c i n a de

la U n i v e r s i d a d de Chile, de t o m a r a su cargo la o r g a n i z a c i ó n de la I I I

Conferencia de Facultades Latinoamericanas de M e d i c i n a y que é s t a se

realice en el a ñ o 1962. Se aprueban los siguientes puntos para que

constituyan su t e m a r i o :

19 E n s e ñ a n z a para graduados.

Carrera hospitalaria (internado y residencia).

F o r m a c i ó n de especialistas.

29 Procedimientos de s e l e c c i ó n de alumnos para ingresar a la ca­

rrera m é d i c a .

39 I n t e g r a c i ó n de la e n s e ñ a n z a en:

a) ciclo b á s i c o ,

b ) ciclo clínico,

c) especialidades.

49 F o r m a c i ó n del profesorado.

Reglamento y r e t r i b u c i ó n del f u U - t i m e .