segunda semana de desenvolvimento formaÇÃo do disco bilaminar

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SEGUNDA SEMANA DE SEGUNDA SEMANA DE DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO FORMAÇÃO DO DISCO FORMAÇÃO DO DISCO BILAMINAR BILAMINAR

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Page 1: SEGUNDA SEMANA DE DESENVOLVIMENTO FORMAÇÃO DO DISCO BILAMINAR

SEGUNDA SEMANA DE SEGUNDA SEMANA DE DESENVOLVIMENTODESENVOLVIMENTO

FORMAÇÃO DO DISCO FORMAÇÃO DO DISCO BILAMINARBILAMINAR

Page 2: SEGUNDA SEMANA DE DESENVOLVIMENTO FORMAÇÃO DO DISCO BILAMINAR

INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

A implantação do blastocisto termina A implantação do blastocisto termina durante a segunda semana do durante a segunda semana do desenvolvimento embrionário. Enquanto desenvolvimento embrionário. Enquanto ocorre este processo crucial, ocorrem ocorre este processo crucial, ocorrem mudanças morfológicas na massa celular mudanças morfológicas na massa celular interna, ou embrioblasto, que resultam na interna, ou embrioblasto, que resultam na formação de um disco embrionário formação de um disco embrionário bilaminar composto por duas camadas, bilaminar composto por duas camadas, epiblasto e hipoblasto. epiblasto e hipoblasto.

Page 3: SEGUNDA SEMANA DE DESENVOLVIMENTO FORMAÇÃO DO DISCO BILAMINAR
Page 4: SEGUNDA SEMANA DE DESENVOLVIMENTO FORMAÇÃO DO DISCO BILAMINAR

DISCO EMBRIONÁRIODISCO EMBRIONÁRIO

O O disco embrionário disco embrionário dá origem às dá origem às camadas germinativas que formam camadas germinativas que formam todos os tecidos e órgãos do todos os tecidos e órgãos do embrião. As estruturas extra-embrião. As estruturas extra-embrionárias, que se formam durante embrionárias, que se formam durante a segunda semana, são a cavidade a segunda semana, são a cavidade amniótica, saco vitelino, pedículo do amniótica, saco vitelino, pedículo do embrião e saco coriônico.embrião e saco coriônico.

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Page 6: SEGUNDA SEMANA DE DESENVOLVIMENTO FORMAÇÃO DO DISCO BILAMINAR

FIM DA IMPLANTAÇÃO E CONTINUAÇÃO DO FIM DA IMPLANTAÇÃO E CONTINUAÇÃO DO

DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIODESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO

A implantação do blastocisto começa A implantação do blastocisto começa no fim da primeira semana e termina no fim da primeira semana e termina no fim da segunda. O no fim da segunda. O sinciciotrofoblasto, sinciciotrofoblasto, ativamente ativamente erosivo, invade o estroma erosivo, invade o estroma endometrial (estrutura de tecido endometrial (estrutura de tecido conjuntivo), que sustenta os capilares conjuntivo), que sustenta os capilares e glândulas de útero.e glândulas de útero.

Page 7: SEGUNDA SEMANA DE DESENVOLVIMENTO FORMAÇÃO DO DISCO BILAMINAR

FIM DA IMPLANTAÇÃO E CONTINUAÇÃO DO FIM DA IMPLANTAÇÃO E CONTINUAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIODESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO

Page 8: SEGUNDA SEMANA DE DESENVOLVIMENTO FORMAÇÃO DO DISCO BILAMINAR

FIM DA IMPLANTAÇÃO E CONTINUAÇÃO DO FIM DA IMPLANTAÇÃO E CONTINUAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIODESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO

Enquanto isto, o blastocisto se introduz, Enquanto isto, o blastocisto se introduz, lentamente, no endométrio. O blastocisto lentamente, no endométrio. O blastocisto implanta-se no endométrio por seu pólo implanta-se no endométrio por seu pólo embrionário (onde se situa a massa embrionário (onde se situa a massa celular interna). As células do celular interna). As células do sinciciotrofoblasto desta região deslocam sinciciotrofoblasto desta região deslocam as células endometri ais do centro do local as células endometri ais do centro do local da implantação. da implantação.

Page 9: SEGUNDA SEMANA DE DESENVOLVIMENTO FORMAÇÃO DO DISCO BILAMINAR

FIM DA IMPLANTAÇÃO E CONTINUAÇÃO DO FIM DA IMPLANTAÇÃO E CONTINUAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIODESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO

Durante a implantação do blastocisto, mais Durante a implantação do blastocisto, mais trofoblasto entra em contato com o endométrio e trofoblasto entra em contato com o endométrio e diferencia-se em duas camadas: diferencia-se em duas camadas: o o citotrofoblasto, citotrofoblasto, uma camada mononucleada de uma camada mononucleada de

células, mitoticamente ativas, forma novas células do células, mitoticamente ativas, forma novas células do trofoblasto, que migram para a crescente massa do trofoblasto, que migram para a crescente massa do sinciciotrofoblasto, onde se fundem e perdem as sinciciotrofoblasto, onde se fundem e perdem as membranas celulares membranas celulares

o o sinciciotrofoblasto, sinciciotrofoblasto, uma massa multinucleada em uma massa multinucleada em rápida expansão, na qual não são perceptíveis os rápida expansão, na qual não são perceptíveis os limites celulares limites celulares

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FIM DA IMPLANTAÇÃO E CONTINUAÇÃO DO FIM DA IMPLANTAÇÃO E CONTINUAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIODESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO

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FIM DA IMPLANTAÇÃO E CONTINUAÇÃO DO FIM DA IMPLANTAÇÃO E CONTINUAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIODESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO

O sinciciotrofoblasto começa a produzir um O sinciciotrofoblasto começa a produzir um hormônio hormônio gonadotrofina coriônica humana gonadotrofina coriônica humana (hCG) - que vai para o san gue matemo nas (hCG) - que vai para o san gue matemo nas lacunas (lat., cavidades ocas) do sinciciotrofo lacunas (lat., cavidades ocas) do sinciciotrofo blasto. O hCG mantém a atividade do corpo blasto. O hCG mantém a atividade do corpo lúteo do ovário durante a gravidez e forma a lúteo do ovário durante a gravidez e forma a base dos base dos testes de gravidez.testes de gravidez.

Ao fim da segunda semana, o sinciciotrofoblasto Ao fim da segunda semana, o sinciciotrofoblasto produz hCG suficiente para dar um resultado produz hCG suficiente para dar um resultado positivo no teste de gravidez, apesar de, positivo no teste de gravidez, apesar de, provavelmente, a mulher não saber que está provavelmente, a mulher não saber que está grávida. grávida.

Page 12: SEGUNDA SEMANA DE DESENVOLVIMENTO FORMAÇÃO DO DISCO BILAMINAR

Formação da Cavidade Amniótica, Disco Formação da Cavidade Amniótica, Disco

Embrionário e Saco VitelinoEmbrionário e Saco Vitelino Durante a implantação do blastocisto, aparece Durante a implantação do blastocisto, aparece

uma pequena cavidade na massa celular uma pequena cavidade na massa celular interna, que constitui o primórdio da interna, que constitui o primórdio da cavidade cavidade amniótica.amniótica.

A formação de uma placa de células, bilaminar, A formação de uma placa de células, bilaminar, achatada, o achatada, o embrioblasto, embrioblasto, constituída por duas constituída por duas camadas:camadas: o o epiblasto, epiblasto, a camada mais espessa, composto por a camada mais espessa, composto por

células colunares altas e voltado para a cavidade células colunares altas e voltado para a cavidade amniótica;amniótica;

o o hipoblasto, hipoblasto, ou endoderma primitivo, composto por ou endoderma primitivo, composto por pequenas células cubóides adjacentes à cavidade pequenas células cubóides adjacentes à cavidade exocelômica. exocelômica.

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Formação da Cavidade Amniótica, Disco Formação da Cavidade Amniótica, Disco Embrionário e Saco VitelinoEmbrionário e Saco Vitelino

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Formação da Cavidade Amniótica, Disco Formação da Cavidade Amniótica, Disco Embrionário e Saco VitelinoEmbrionário e Saco Vitelino

O epiblasto forma o assoalho da cavidade O epiblasto forma o assoalho da cavidade amniótica e é contínuo com o âmnio. O amniótica e é contínuo com o âmnio. O hipoblasto forma o teto da hipoblasto forma o teto da cavidade cavidade exocelômica exocelômica e é contínuo com a delgada e é contínuo com a delgada membrana exocelômicamembrana exocelômica..

A membrana e a cavidade exocelômicas A membrana e a cavidade exocelômicas modificam-se rapidamente, formando o modificam-se rapidamente, formando o saco saco vitelino primitivo. vitelino primitivo. Células do endoderma do Células do endoderma do saco vitelino dão origem a uma camada de saco vitelino dão origem a uma camada de tecido conjuntivo frouxo, o tecido conjuntivo frouxo, o mesoderma extra-mesoderma extra-embrionário embrionário que envolve o âmnio e o saco que envolve o âmnio e o saco vitelino . vitelino .

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Formação da Cavidade Amniótica, Disco Formação da Cavidade Amniótica, Disco Embrionário e Saco VitelinoEmbrionário e Saco Vitelino

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DESENVOLVIMENTO DO SACO DESENVOLVIMENTO DO SACO CORIÔNICOCORIÔNICO

O fim da segunda semana O fim da segunda semana caracteriza-se pelo aparecimento das caracteriza-se pelo aparecimento das vilosidades coriônicas primárias vilosidades coriônicas primárias . . A proliferação de células do A proliferação de células do citotrofoblasto produz extensões citotrofoblasto produz extensões celulares que penetram no celulares que penetram no sinciciotrofoblasto.sinciciotrofoblasto.

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DESENVOLVIMENTO DO SACO DESENVOLVIMENTO DO SACO CORIÔNICOCORIÔNICO

Acredita-se que o crescimento destas Acredita-se que o crescimento destas projeções do citotrofoblasto seja induzido projeções do citotrofoblasto seja induzido pelo pelo mesoderma somático extra-mesoderma somático extra-embrionário embrionário subjacente. As extensões subjacente. As extensões celulares formam as vilosidades celulares formam as vilosidades coriônicas primárias, primeiro estágio do coriônicas primárias, primeiro estágio do desenvolvimento das vilosidades desenvolvimento das vilosidades coriônicas da pla centa. coriônicas da pla centa.

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DESENVOLVIMENTO DO SACO DESENVOLVIMENTO DO SACO CORIÔNICOCORIÔNICO

o celoma extra-embrionário divide o o celoma extra-embrionário divide o mesoderma extra-embrionário em duas mesoderma extra-embrionário em duas camadascamadas: :

mesoderma somático extra-embrionário, mesoderma somático extra-embrionário, que reveste o trofoblasto e recobre o que reveste o trofoblasto e recobre o âmnio; âmnio;

mesoderma esplâncnico extra-mesoderma esplâncnico extra-embrionário, embrionário, que envolve o saco vitelino. que envolve o saco vitelino.

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DESENVOLVIMENTO DO SACO DESENVOLVIMENTO DO SACO CORIÔNICOCORIÔNICO

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DESENVOLVIMENTO DO SACO DESENVOLVIMENTO DO SACO CORIÔNICOCORIÔNICO

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DESENVOLVIMENTO DO SACO DESENVOLVIMENTO DO SACO CORIÔNICOCORIÔNICO

O mesoderma somático extra-embrionário e as O mesoderma somático extra-embrionário e as duas camadas de trofoblasto constituem o duas camadas de trofoblasto constituem o córioncórion. . O O córion forma a parede do saco córion forma a parede do saco coriônico coriônico (saco da gestação).(saco da gestação).

O embrião de 14 dias ainda tem a forma de um O embrião de 14 dias ainda tem a forma de um disco embrionário bilaminar achatado, mas, em disco embrionário bilaminar achatado, mas, em uma área localizada, as células do hipoblasto uma área localizada, as células do hipoblasto tornaram-se colunares, formando uma área tornaram-se colunares, formando uma área circular espessada, a placa precordal circular espessada, a placa precordal (procordal). (procordal).

Esta placa indica o futuro local da boca e de Esta placa indica o futuro local da boca e de regiões da cabeça. regiões da cabeça.

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DESENVOLVIMENTO DO SACO DESENVOLVIMENTO DO SACO CORIÔNICOCORIÔNICO

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DESENVOLVIMENTO DO SACO DESENVOLVIMENTO DO SACO CORIÔNICOCORIÔNICO

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DESENVOLVIMENTO DO SACO DESENVOLVIMENTO DO SACO CORIÔNICOCORIÔNICO

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RESUMO DA IMPLANTAÇÃO DO RESUMO DA IMPLANTAÇÃO DO BLASTOCISTOBLASTOCISTO

A implantação do blastocisto começa no fim da A implantação do blastocisto começa no fim da primeira semana e termina no fim da segunda. primeira semana e termina no fim da segunda. Os eventos moleculares relativos à implantação Os eventos moleculares relativos à implantação humana estão começando a se tornar humana estão começando a se tornar conhecidos. Citocinas, hormônios esteróides e conhecidos. Citocinas, hormônios esteróides e vários fatores de crescimento estão envolvidos vários fatores de crescimento estão envolvidos na implantação. A implantação pode ser na implantação. A implantação pode ser resumida da seguinte maneIra:resumida da seguinte maneIra:

A zona pelúcida, que envolve o ovócito, A zona pelúcida, que envolve o ovócito, degenera (dia 5). Seu desaparecimento resulta degenera (dia 5). Seu desaparecimento resulta do aumento do blastocisto e da degeneração do aumento do blastocisto e da degeneração causada por lise enzimática. causada por lise enzimática.

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RESUMO DA IMPLANTAÇÃO DO RESUMO DA IMPLANTAÇÃO DO BLASTOCISTOBLASTOCISTO

O blastocisto adere ao epité1io do endométrio O blastocisto adere ao epité1io do endométrio (dia 6). (dia 6).

O trofoblasto começa a diferenciar-se em duas O trofoblasto começa a diferenciar-se em duas camadas sinciciotrofoblasto e citotrofoblasto (dia camadas sinciciotrofoblasto e citotrofoblasto (dia 7). 7).

Os tecidos endometriais (capilares, glândulas e Os tecidos endometriais (capilares, glândulas e tecido conjuntivo) são erodidos pelo tecido conjuntivo) são erodidos pelo sinciciotrofoblasto e o blastocisto começa sua sinciciotrofoblasto e o blastocisto começa sua penetração no endométrio (dia 8). penetração no endométrio (dia 8).

Aparecem lacunas cheias de sangue no Aparecem lacunas cheias de sangue no sinciciotrofoblasto (dia 9). sinciciotrofoblasto (dia 9).

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RESUMO DA IMPLANTAÇÃO DO RESUMO DA IMPLANTAÇÃO DO BLASTOCISTOBLASTOCISTO

O blastocisto penetra no epitélio do endométrio, e a O blastocisto penetra no epitélio do endométrio, e a falha neste epitélio é preenchida por um tampão (dia falha neste epitélio é preenchida por um tampão (dia 10). 10).

Lacunas adjacentes fundem-se, formando redes (dias Lacunas adjacentes fundem-se, formando redes (dias 10 e 11). 10 e 11).

Vasos sangüíneos do endométrio são erodidos pelo Vasos sangüíneos do endométrio são erodidos pelo sinciciotrofoblasto, permitindo que sangue matemo entre sinciciotrofoblasto, permitindo que sangue matemo entre nas redes de lacunas e saia, estabelecendo, desta nas redes de lacunas e saia, estabelecendo, desta maneira, a maneira, a circulação utero-placentária primitiva circulação utero-placentária primitiva (dias 11 (dias 11 e 12). e 12).

O epitélio do endométrio se reconstitui e a falha nele O epitélio do endométrio se reconstitui e a falha nele existente desaparece gradualmente (dias 12 e 13). existente desaparece gradualmente (dias 12 e 13).

Formam-se vilosidades coriônicas primárias (dias 13 e Formam-se vilosidades coriônicas primárias (dias 13 e 14). 14).

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RESUMO DA IMPLANTAÇÃO DO RESUMO DA IMPLANTAÇÃO DO BLASTOCISTOBLASTOCISTO