segurito 88

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oi inesquecível, mais de 250 profissionais participaram do evento que contou com um minicurso, ciclo de palestras e o lançamento do livro Segurança do Trabalho – Organizando o Setor que você encontra no link http://www.jornalsegurito.co m/#!cart/caz ginástica laboral é uma das ferramentas que a empresa pode utilizar para amenizar os problemas ergonômicos. No entanto, um erro corrente é passar a responsabilidade da realização desta atividade para o técnico de segurança, para o líder de produção, para um multiplicador ou até mesmo sendo realizada apenas com um vídeo. Agora imagine que a tiazinha da produção se abaixou conforme a recomendação da ginástica ficou travada e não consegue levantar, ou o outro tem uma limitação no braço, mas gosta de fazer a ginástica, mas não há um profissional que diga o quanto e quais exercícios ele pode realizar ou não. A ginástica laboral só pode ser realizada por profissional de educação física ou por um fisioterapeuta. Além disso, como não somos profissionais da área não teremos como variar os exercícios ou ainda definir qual o mais adequado para cada função. Boa Leitura! Contatos: / Jornal Segurito jornalsegurito@bol.com.br Neste mês li um livro sobre NR 10. Leitura fácil e que lhe dar uma orientação geral sobre o assunto. Bem interessante para quem precisa ter um direcionamento para realizar um treinamento sobre o tema. FISIOTERAPIA?! Prezados Prevencionistas, Nesta edição especial vamos fazer uma retrospectiva do Jornal Segurito, mas também temos alguns convidados. Em 2013 foram muitas as novidades, tivemos produção de vídeos, o Segurito cresceu o seu número de páginas, lançamos uma fanpage Jornal Segurito, o site www.jornalsegurito.com e o livro Segurança do Trabalho – Organizando o Setor. Espero que 2014 seja um ano tão ou mais produtivo para o nosso Jornal e também para você leitor. Prof. Mário Sobral Jr. Mensagem Mensagem Mensagem Mensagem ao Leitor ao Leitor ao Leitor ao Leitor N NR-10 - Guia Prático de Análise e Aplicação Editora Érica - Benjamim Ferreira de Barros, Elaine Cristina de Almeida Guimarães, Reinaldo Borelli, Ricardo Luís Gedra, Sônia Regina Pinheiro F NÍVEIS DE ÓDIO NÍVEIS DE ÓDIO NÍVEIS DE ÓDIO NÍVEIS DE ÓDIO 1 – Nível Palavrão: Fazer sinal para o ônibus e ele passar reto. 2 – Nível Tapa na Cara: Pegar banho na rua de poça de água da chuva. 3 – Nível Assassinato: Professor passar um trabalho para entregar nos 5 minutos finais da aula para o mesmo dia. 4 – Nível Serial Killer: Caixa do banco sair do posto na sua vez 5 – Nível Holocausto: Achar pote de sorvete na geladeira e quando abre tem feijão. Manaus, Manaus, Manaus, Manaus, Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro 201 201 201 2014 – Edição Edição Edição Edição 88 88 88 88 – Ano 7 no 7 no 7 no 7 Periódico Para Rir e Aprender Periódico Para Rir e Aprender Periódico Para Rir e Aprender Periódico Para Rir e Aprender este ano elaboramos quatro vídeos, veja abaixo os assuntos e os links para acesso: Gestão de Segurança do Trabalho estão de Segurança do Trabalho estão de Segurança do Trabalho estão de Segurança do Trabalho. http://www.youtube.com/watch?v=vtGRnaaF b0E Ruído Ruído Ruído Ruído http://www.youtube.com/watch?v=Ww_9N1v G6Y8 Estratégia de Amostragem Estratégia de Amostragem Estratégia de Amostragem Estratégia de Amostragem http://www.youtube.com/watch?v=NMUH_wR x6vA Ergonomia Ergonomia Ergonomia Ergonomia http://www.youtube.com/watch?v=2CfS5ccrY G8 Vídeos Segurito ocê tem preenchido corretamente o campo 13.2 CNPJ/CEI do PPP? No campo 1 do PPP será indicado o CNPJ da empresa onde o trabalhador é registrado como empregado, mas no campo 13.2 precisamos indicar a matrícula CEI da obra ou do estabelecimento que não possua CNPJ ou o CNPJ do local onde efetivamente o trabalhador exerce suas atividades. Ou seja, se sua empresa presta serviço dentro de outras empresas, os campos 1 e 13.2 terão preenchimento diferentes. Não custa verificar! Cuidado no PPP Ginástica Laboral Lançamento do meu Livro V A Acesse link e entenda o objetivo do livro. http://globotv.globo.com/rede-amazonica-am/bom-dia- amazonia/v/professor-no-am-lanca-livro-para-orientar-alunos- sobre-seguranca-do-trabalho/3043749/

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  • oi inesquecvel, mais de 250 profissionais participaram do evento que contou com um minicurso, ciclo de palestras e o lanamento do livro Segurana do Trabalho Organizando o Setor que voc encontra no link http://www.jornalsegurito.com/#!cart/caz

    ginstica laboral uma das ferramentas que a empresa pode utilizar para amenizar os problemas ergonmicos. No entanto, um erro corrente passar a responsabilidade da realizao desta atividade para o tcnico de segurana, para o lder de produo, para um multiplicador ou at mesmo sendo realizada apenas com um vdeo. Agora imagine que a tiazinha da produo se abaixou conforme a recomendao da ginstica ficou travada e no consegue levantar, ou o outro tem uma limitao no brao, mas gosta de fazer a ginstica, mas no h um profissional que diga o quanto e quais exerccios ele pode realizar ou no. A ginstica laboral s pode ser realizada por profissional de educao fsica ou por um fisioterapeuta. Alm disso, como no somos profissionais da rea no teremos como variar os exerccios ou ainda definir qual o mais adequado para cada funo.

    Boa

    Leitura!

    Contatos: / Jornal Segurito [email protected]

    Neste ms li um livro sobre NR 10. Leitura fcil e que lhe dar uma orientao geral sobre o assunto. Bem interessante para quem precisa ter um direcionamento para realizar um treinamento sobre o tema.

    FISIOTERAPIA?!

    Prezados Prevencionistas,

    Nesta edio especial vamos fazer uma retrospectiva do Jornal Segurito, mas tambm temos alguns convidados. Em 2013 foram muitas as novidades, tivemos produo de vdeos, o Segurito cresceu o seu nmero de pginas, lanamos uma fanpage Jornal Segurito, o site www.jornalsegurito.com e o livro Segurana do Trabalho Organizando o Setor. Espero que 2014 seja um ano to ou mais produtivo para o nosso Jornal e tambm para voc leitor.

    Prof. Mrio Sobral Jr.

    Mensagem Mensagem Mensagem Mensagem ao Leitorao Leitorao Leitorao Leitor

    N

    NR-10 - Guia Prtico de Anlise e Aplicao Editora rica - Benjamim Ferreira de Barros,

    Elaine Cristina de Almeida Guimares, Reinaldo Borelli, Ricardo Lus Gedra, Snia

    Regina Pinheiro

    F

    NVEIS DE DIONVEIS DE DIONVEIS DE DIONVEIS DE DIO

    1 Nvel Palavro: Fazer sinal para o nibus e ele passar reto.

    2 Nvel Tapa na Cara: Pegar banho na rua de poa de gua da chuva.

    3 Nvel Assassinato: Professor passar um trabalho para entregar nos 5 minutos finais da aula para o mesmo dia.

    4 Nvel Serial Killer: Caixa do banco sair do posto na sua vez

    5 Nvel Holocausto: Achar pote de sorvete na geladeira e quando abre tem feijo.

    Manaus, Manaus, Manaus, Manaus, JaneiroJaneiroJaneiroJaneiro 2012012012014444 Edio Edio Edio Edio 88888888 AAAAno 7no 7no 7no 7

    Peridico Para Rir e AprenderPeridico Para Rir e AprenderPeridico Para Rir e AprenderPeridico Para Rir e Aprender

    este ano elaboramos quatro vdeos, veja abaixo os assuntos e os links para acesso:

    GGGGesto de Segurana do Trabalhoesto de Segurana do Trabalhoesto de Segurana do Trabalhoesto de Segurana do Trabalho. http://www.youtube.com/watch?v=vtGRnaaFb0E RudoRudoRudoRudo http://www.youtube.com/watch?v=Ww_9N1vG6Y8 Estratgia de AmostragemEstratgia de AmostragemEstratgia de AmostragemEstratgia de Amostragem http://www.youtube.com/watch?v=NMUH_wRx6vA ErgonomiaErgonomiaErgonomiaErgonomia http://www.youtube.com/watch?v=2CfS5ccrYG8

    Vdeos Segurito

    oc tem preenchido corretamente o campo 13.2 CNPJ/CEI do PPP? No campo 1 do PPP ser indicado o CNPJ da empresa onde o trabalhador registrado como empregado, mas no campo 13.2 precisamos indicar a matrcula CEI da obra ou do estabelecimento que no possua CNPJ ou o CNPJ do local onde efetivamente o trabalhador exerce suas atividades. Ou seja, se sua empresa presta servio dentro de outras empresas, os campos 1 e 13.2 tero preenchimento diferentes. No custa verificar!

    Cuidado no PPP

    Ginstica

    Laboral

    Lanamento do

    meu Livro

    V

    A

    Acesse link e entenda o objetivo do livro. http://globotv.globo.com/rede-amazonica-am/bom-dia-

    amazonia/v/professor-no-am-lanca-livro-para-orientar-alunos-sobre-seguranca-do-trabalho/3043749/

  • ADICIONAIS NO ADICIONAIS NO ADICIONAIS NO ADICIONAIS NO SERVIO PBLICOSERVIO PBLICOSERVIO PBLICOSERVIO PBLICO

    FEDERALFEDERALFEDERALFEDERAL

    PIADINHASPIADINHASPIADINHASPIADINHAS

    uita ateno necessria quando se trata de Adicionais, pois todos tendem a admitir que eles so os mesmos na CLT e no Servio Pblico Federal SPF. No, eles no so iguais para os dois regimes trabalhistas. H diferenas nas Normas sobre Adicionais quando se trata de trabalhadores regidos pela CLT ou de Servidores Pblicos Federais. As conhecidas NRs, publicadas pelo Ministrio do Trabalho e Emprego MTE, diferem, como j foi dito em edio anterior, o que se faz mister esclarecer melhor para evitar dvidas. Na CLT h apenas os Adicionais de Periculosidade e de Insalubridade. J no SPF h, alm dos Adicionais citados na CLT, os Adicionais de Irradiao Ionizante, e a Gratificao por trabalhos com Raios-X ou Substncias Radioativas. A razo de tais diferenas que, no SPF, leis e decretos distintos trataram de Adicionais especficos, o que no ocorreu com as Normas do MTE. E quanto aos percentuais, tambm so diferentes? Sim. Enquanto na CLT os percentuais so de 30% do salrio para o caso de Periculosidade e de 40, 20, ou 10% do salrio mnimo para os de Insalubridade, no SPF os percentuais so: 10% no caso do Adicional de Periculosidade; 20, 10, ou 5% nos casos de Insalubridade e de Irradiao Ionizante; e 10% quando for Gratificao por trabalhos com Raios-X ou Substncias Radioativas. Ressalte-se que, no SPF, todos os percentuais so referentes ao vencimento do cargo efetivo do servidor. Valem em todos rgos federais? No. Apenas para os servidores civis da Unio, das Autarquias e das Fundaes Pblicas Federais. Os demais rgos, aqueles regidos pela CLT, seguem as NRs. Contudo, h perspectiva de, num futuro no muito longnquo, haver, via lei federal, uniformizao para todo Servio Pblico, nos trs nveis de governo, dos Adicionais e Normas como um todo. Autor: Jos Delfino da Silva Lima Engenheiro

    de Segurana do Trabalho

    QUANDO VERO O ANO TODO!QUANDO VERO O ANO TODO!QUANDO VERO O ANO TODO!QUANDO VERO O ANO TODO!

    anaus uma cidade quente, com mdia anual de temperatura elevada. A exposio ao calor depende diretamente das condies climticas locais, havendo variao durante o dia, ms e ano, ficando impossvel se caracterizar a exposio com preciso por meio de amostras instantneas. A NR-15 da Portaria 3.214/78 foi clonada dos limites de tolerncia da ACGIH de 1976. Os limites da ACGIH so atualizados anualmente e a Legislao Brasileira parou no tempo. Quando se criou o Anexo 3 da NR-15, utilizou-se um limite estabelecido para os EUA, e em nenhum momento houve preocupao em adapt-lo s diferentes regies brasileiras.

    Atividades desenvolvidas a cu aberto, ou sobre influncia direta da carga solar, nas regies sul e sudeste, so muito mais amenas do que as desenvolvidas na regio norte. No se poderia estabelecer um limite de tolerncia nico para todas as regies brasileiras. Em face disso, qualquer atividade desenvolvida a cu aberto na cidade de Manaus, em dia ensolarado, no perodo mais desfavorvel (12:00 s 15:00h), ultrapassar o limite de tolerncia estabelecido pela NR-15. A prpria ACGIH em seu Livreto de Limites de Exposio Ocupacional - TLVs (2012), reconhece que para indivduos aclimatados, alm do monitoramento

    JORNAL SEGURITO

    MMMM

    QUAL A PARADA?QUAL A PARADA?QUAL A PARADA?QUAL A PARADA?

    O cara comprou uma cama nova, Dois dias depois a mulher dele liga dizendo que a cama estava com defeito. O tcnico chegou e perguntou qual o defeito. - A cama treme, toda vez que o trem passa, pode testar, passa daqui a 10 minutos. O tcnico deitou e ficou ali esperando. Nessa hora chega o marido e pergunta: - O que voc pensa que t fazendo a na minha cama? A o tcnico responde: - Doutor, se eu disser que t esperando o trem, o senhor vai acreditar?

    MMMM ambiental, deve-se avaliar a sobrecarga fisiolgica, que a resposta fsica global resultante da sobrecarga trmica. Essas respostas fisiolgicas destinam-se a dissipar o excesso de calor do corpo. Cita ainda que o julgamento profissional mostra-se especialmente importante na avaliao do nvel de sobrecarga trmica e sobrecarga fisiolgica por calor (pg. 229 a 241). Caso ocorram os sintomas, considera-se que houve sobrecarga fisiolgica do trabalhador exposto. Do ponto de vista deste autor, os trabalhadores da Regio Norte so aclimatados para trabalhos em IBUTG em torno de 34C, que o comumente encontrado na cidade de Manaus entre 12:00 e 15:00h (desde que estejam protegidos contra os efeitos da radiao ultravioleta e infravermelha), sem apresentarem os sintomas de sobrecarga fisiolgica. Houve falha tcnica do MTE ao considerar um limite de tolerncia estabelecido para o Hemisfrio Norte, como padro para todas as regies do Pas. Os limites constantes do anexo 3, so viveis na regio sul e sudeste onde a temperatura mxima do ar chega aos 25 C, diferente do Amazonas onde atinge normalmente 36C. Este autor ento questiona, qual a soluo? Qual a medida de controle adequada? Climatizar toda a cidade? Proibir o trabalho a cu aberto ou sobre influncia direta da carga solar, pois a exposio mxima permitida pela NR-15 de 32,2C?. Como laboraro os agentes de trnsito? Carteiros? Empregados da construo civil? Fica a interrogao para cada um de ns, profissionais de SST, respondermos. Autor: Guilherme Abtibol Caliri - Eng. de Seg. do

    Trabalho e Higienista Ocupacional

    uitos no sabem, mas os sistemas de parada de emergncia tambm so classificados em categorias. o que chamamos de Categoria de parada 0 e Categoria de parada 1.

    A Categoria 0 exige a interrupo imediata de energia dos atuadores da mquina. J a Categoria 1 exige que a energia seja mantida para aplicar frenagem at que a parada seja atingida e logo em seguida a energia do atuador possa ser removida. Xiii, embaralhou tudo, n? Vamos esclarecer. Uma proteo intertravada com bloqueio, muitas vezes acompanha uma categoria

    do sistema de parada 1. Isso mantm a proteo trancada na posio fechada at que a mquina alcance o estado seguro (ou seja, parado). Imagine uma serra vertical de fita, daquela usada pelos aougueiros para corte de carnes. Numa situao emergencial o boto de emergncia ser solicitado e aps o seu acionamento a fita da serra iniciar o processo de parada por desacelerao, por causa da inrcia. Em mquinas como esta a parada imediata pode gerar danos e acidentes graves por consequncia da ruptura de suas partes, no caso a fita da serra. Nesse exemplo, a mquina ter parada de emergncia Categoria 1. importante lembrar que essa deciso de determinar o tipo de Categoria de parada de emergncia estar embasada na Avaliao de risco da mquina. Autor: Dayglis Silva Tc. de Seg. do Trabalho e

    Consultor em Proteo de Mquinas

    [email protected]

    MMMM

  • REFLETINDO SOBRE O REFLETINDO SOBRE O REFLETINDO SOBRE O REFLETINDO SOBRE O SUCESSO DA CARREIRASUCESSO DA CARREIRASUCESSO DA CARREIRASUCESSO DA CARREIRA

    PIADINHAPIADINHAPIADINHAPIADINHASSSS

    or que tem tanta gente que acredita ser o EPI a verdadeira preveno? A NR 09 j est velhinha e no cansa de dizer: EPI em ltimo lugar. A NR 35 na flor da idade j chegou dizendo: EPI s se no tiver jeito. Mas professor, (l vem esse cara!) no melhor o trabalhador estar todo equipado com cinto de segurana com duplo talabarte e absorvedor de energia, linha de vida e tudo mais que tenha direito? Nooooo, meu filho! O tal do EPI depende de uso adequado, inspeo contnua, bom treinamento, colaborador conscientizado de sua necessidade, etc. Ou seja, so muitas variveis, aumentando a probabilidade de falha. Alm disso, o trabalhador no ir conseguir ficar 100% do tempo atento e caso resolva dar uns passinhos sem

    AAAA

    JORNAL SEGURITO

    REPETITIVIDADE X RISCO REPETITIVIDADE X RISCO REPETITIVIDADE X RISCO REPETITIVIDADE X RISCO ---- RELAO EQUIVOCADARELAO EQUIVOCADARELAO EQUIVOCADARELAO EQUIVOCADA

    AAAA

    pppp prender o cinto neste dia que ele ir cair. Por isso que o conceito a ser alcanado o da falha segura, em que mesmo esperando que o trabalhador possa errar, ainda assim nada ir lhe acontecer. Lembre-se disso quando for fazer a sua prxima anlise de acidente. Ser que a culpa do acidente foi realmente o trabalhador no utilizar o EPI? No entanto, este conceito mais fcil de ser aplicado eliminando-se o risco, ou seja, com procedimento ou equipamentos de proteo coletiva os quais vo agir na origem do problema. O EPI vai agir na consequncia, ou seja, no caso da NR 35 s ir atuar quando o trabalhador iniciar a queda. E voc acha melhor melhor melhor melhor ter um EPI para diminuir o impacto ou ter mecanismos que impeam o trabalhador de cair?

    - E ento o que voc pretende fazer hoje?

    - Nada, responde o marido. - Mas voc j no fez nada ontem!

    - Eu sei, mas no consegui terminar!

    Uma tartaruga caminhava por um beco quando foi assaltada por uma gang de lesmas. Na delegacia o detetive pede para ela explicar o que havia acontecido. A tartaruga, com ar confuso, respondeu: No sei, tudo aconteceu to depressa!

    Pela manh no tomo caf, por pensar em ti.... Ao meio dia no como, por pensar em ti... Pela noite no janto, por pensar em ti... E a meia noite, no durmo, porque... TENHO FOME!!!!!!

    Placa na porta da churrascaria: No lutei para chegar no alto da cadeia

    alimentar e ser vegetariano.

    TCHAU, EPI!TCHAU, EPI!TCHAU, EPI!TCHAU, EPI!

    batalha pelo sonhado sucesso na carreira comea dentro de ns mesmos, e no a partir de circunstncias e fatos externos como muitos pensam. Portanto, se desejamos prosperar preciso nos conhecer bem primeiramente, sendo esta atitude o ponto de partida que ir estabelecer as aes pontuais necessrias para alcanarmos a satisfao e a realizao profissional. Por que ser que algumas pessoas triunfam com mais frequncia que outras ao longo da vida, independente de fatores como a educao, a classe social, dentre outros?

    As pessoas que alcanaram o prestgio, respeito e credibilidade profissionais, certamente efetuaram inmeras mudanas de pensamentos, atitudes e comportamentos durante suas vidas, e estas mudanas certamente fizeram toda a diferena. A capacidade e o forte desejo das pessoas em realizar mudanas realmente decisivas e construtivas em suas vidas, constituem, certamente, a base de apoio e sustentao da difcil, porm, almejada e compensadora caminhada rumo ao sucesso. Desejo, com estas palavras, encorajar a todos os Tcnicos em Segurana do Trabalho para que, permanentemente, reflitam sobre a maneira como esto gerindo suas carreiras, e partindo desta reflexo, tenham a coragem e a atitude para implementar as mudanas que se fizerem necessrias para o enfrentamento das dificuldades pertinentes a sua importante e nobre profisso. Autor: Eugnio Rocha - Consultor e Instrutor

    Tcnico em Segurana do Trabalho

    www.tecnicossegurancatrabalho.blogspot.com.br

    t hoje no existe uma definio para o termo repetitividade que agrade a todos, ou pelo menos a maioria dos profissionais que trabalhem com ergonomia, e nem precisa existir! O termo repetitividade para a ergonomia no quer dizer absolutamente nada. Existe essa grande confuso, pois sempre na ergonomia se relaciona o termo repetitividade com risco, e uma coisa no tem nada a ver com outra. Entenda: Podemos dizer, por exemplo, que o fato de o sol nascer todos os dias, uma ao repetitiva, porm com um intervalo de 24 horas, afinal, acontece todos os dias, desde que o mundo mundo. Considerando o fato de um trabalhador apertar 3 trs parafusos por dia ou apertar 2000 parafusos por dia, podemos afirmar, sem medo de errar, que ambos so repetitivos, pois ele o faz todos os dias, apenas com intervalos diferentes, e ambos podem ou no representar risco, isso vai depender de uma srie de fatores, entre eles: tipo de fibra muscular envolvida no movimento, fora aplicada, ngulos de aplicao de fora, entre vrios outros, e mesmo se ignorarmos todas essas variveis e considerarmos

    apenas a questo da repetitividade, ainda assim seria impossvel determinar, de forma geral, um intervalo seguro, isso s seria possvel e de forma aproximada, se considerssemos cada msculo, cada articulao de forma individual, pois se 100 movimentos repetidos para um dedo no representa praticamente nada para a Ergonomia, para a coluna faz uma grande diferena, justamente em funo da anatomia, fisiologia e biomecnica das estruturas envolvidas. Pense nisso. O objetivo para a ergonomia deveria ser determinar um limiar de risco para movimentos regulares, sem o risco de leso para tendes, msculos, articulaes etc, e no saber se um movimento repetitivo ou no, o que queremos na verdade, saber se a quantidade de movimento que esse seguimento, seja um dedo, um ombro, a coluna... est realizando, passvel de gerar leso, considerando os mecanismos fisiolgicos, e isso s ser possvel, se as estruturas forem consideradas e estudadas de forma individual. Autor: Diego Pontes Nascimento Fisioterapeuta,

    Tcnico de Segurana do Trabalho e Especialista

    em Ergonomia.

    INSUINSUINSUINSUSTENTVEL!!!STENTVEL!!!STENTVEL!!!STENTVEL!!!

  • unto com o Ano Novo chegam as supersties e as promessas. Pular sete ondas do mar, comer lentilhas, colocar caroos de uva sob o prato, dentre outras. No nos esqueamos das promessas: comear um regime, entrar na academia, estudar mais, aprender ingls, pagar as contas, etc. Sim, e da? Vamos aproveitar o perodo para fazer um planejamento adequado e no apenas promessas vazias. Por exemplo, se a sua promessa estudar mais segurana do trabalho para passar em um concurso ou ser um melhor profissional, melhor verificar como fazer. Identifique quais assuntos vai priorizar, quais recursos ir utilizar (livros, cursos livres, vdeos, etc), como ir pagar por estes recursos, em que horrio ir estudar, como conseguir boas fontes para estudo e demais etapas para que sua promessa no fique apenas nas palavras. Ou seja, para alcanar os objetivos de uma deciso profissional ou pessoal sempre necessrio planejamento e disciplina. No se preocupe se o resultado no foi exatamente o planejado, pois pode ter certeza de que agindo assim pelo menos haver um resultado.

    ma norma que continua bombando a NR 12 e um dos itens bsicos que alguns profissionais entram em pnico quando sabem que iro desenvolver o inventrio. Mas se olharmos o item 12.153 da referida norma iremos verificar que no tal do inventrio s precisam das seguintes informaes: por tipo, capacidade, sistemas de segurana e localizao em planta baixa, elaborado por profissional qualificado ou legalmente habilitado. Apenas recomendo acrescentar uma foto para facilitar a identificao.

    la j est toda arrebentada, de tanto que batem, mas no poderia escrever sobre legislao sem dar uns catiripapos na bruxinha da insalubridade (no sei se voc sabe, mas ela convive conosco h 77 anos, conforme a Lei 185 de 14/01/1936). Primeiro, o bvio, um absurdo termos na legislao um adicional que considere justo pagar um dinheirinho ao trabalhador (10, 20 ou 40% do salrio mnimo), para que este fique exposto a um agente acima do limite que o seu organismo suporta, ou seja, paga-se para deixar o trabalhador ficar doente.

    Releia o pargrafo anterior e tenha sempre isto em mente, pois achar que a sua empresa est sendo justa porque j paga o referido adicional um pensamento, no mnimo, equivocado. Outra informao importante em relao vov insalubridade que no adianta o trabalhador estar exposto a um agente carcinognico, mutagnico, teratognico ou nada higinico. Pois ainda que o produto nocivo possa lhe levar morte, isto no garantia de direito ao adicional de insalubridade.

    PIADINHAS

    T COM PENA, LEVA ELA PRA VOC!

    JORNAL SEGURITO

    EEEE Planejando as

    Promessas de 2014

    UUUU

    JJJJ Como assim professor, o trabalhador no tem amparo nenhum? Eu disse que ele no tem direito a insalubridade. Porm, claro, que caso fique comprovado algum prejuzo sade do trabalhador este poder acionar a empresa pleiteando uma indenizao. Por fim, com frequncia, h certa confuso por parte dos profissionais de segurana do trabalho, em relao utilizao dos limites de tolerncia da ACGIH. Muitos, erroneamente, acreditam que estes valores devem ser utilizados como parmetro para o adicional de insalubridade. Isto ocorre porque na NR 09, a ACGIH citada. O que deve ficar claro que os agentes insalubres precisam obrigatoriamente estar listados na relao oficial do MTE, conforme podemos verificar pelo art. 190 da CLT. Art. 190. O Ministrio do Trabalho aprovar o quadro das atividades e operaes insalubres e adotar normas sobre os critrios de caracterizao da insalubridade, os limites de tolerncia aos agentes agressivos, meios de proteo e o tempo mximo de exposio do empregado a esses agentes. A listagem oficial dos agentes insalubres a NR 15 Atividades e Operaes Insalubres, mesmo com boa parte dos seus valores desatualizados.

    - Mano, no facebook uso muito a cutucada! - Pois eu gostaria que eles tivessem outras opes. - Quais? - Cotovelada, voadora e tapa na cara!

    Antigamente com 5 reais eu voltava do supermercado com 2 quilos de feijo, 3 quilos de arroz e 1 quilo de carne. Hoje colocaram cmeras...

    - Me, a senhora tem um dinheirinho para ajudar um pobre moo que est l fora gritando. - Que gesto lindo meu filho, mas o que ele est gritando? - Olha o picol, olha o picol

    O menino era viciado em facebook, o pai dele disse: - Menino aceita Jesus!!! - De boa pai!!! Pede para ele me mandar convite que eu aceito.

    INVENTRIO NR 12

    omo o tema muito amplo, muita coisa pode ser vista no treinamento de NR 35, mas com apenas oito horas devemos ter algumas diretrizes. A engenheira civil e gerente regional de produto da MSA, Silvia Pini Arruda cita pontos que devem fazer parte do treinamento de trabalho em altura, dividindo-se em terico e prtico. Torico: como administrar um programa de segurana em altura; fundamentos da proteo contra quedas; riscos adicionais no trabalho em altura; normas vigentes no Brasil; ancoragens e seus requisitos; dinmica de uma queda; efeitos de uma queda na sade; suspenso inerte, equipamentos de proteo contra quedas;

    O que ver no treinamento?

    linhas de vida horizontal e vertical; dispositivos mecnicos, importncia de ter um programa de resgate; inspeo dos equipamentos e clculo da distncia de queda. Prtico: exerccio de subida e descida na torre de treinamento; exerccio de posicionamento e restrio de movimento; uso de sistemas de linhas de vida temporrias e permanentes, vertical e horizontal; uso de sistemas de evacuao de emergncia; acesso e resgate em espaos confinados e instalao de sistemas de ancoragem. Fonte: Revista Proteo no 247 Julho/2012

    m dezembro lanamos o site do Jornal Segurito, l voc ir encontrar arquivos interessantes para baixar, vdeos de segurana, livros recomendados, artigos de SST, humor, edies passadas do Segurito, agenda de treinamentos e relao dos treinamentos que posso realizar na sua empresa. Faa-nos uma visita, acesse o site em www.jornalsegurito.com

    SITE: JORNAL SEGURITO

    CCCC

    EEEE