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CONFERÊNCIA MUNDIALm M-G-M de HOLLYWOOD

De 5 a ll.de FEVEREIRO

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ARAÚJO & PASSOSDepartamento Geral de FilmesBOTUCATÚ (Estado de S. Paulo)

Distribuidores da M-G-M desde 1931felicitam a tradicional marca do Leãona sua CONVENÇÃO MUNDIAL, e,cie maneira especial, enviam essasfelicitações aARTHUR M. LOEW e RICHARD BRENNER

r^^fJrr-^í-TTr—t^r ^^SR*_B>_*vPRE •. > —^ i-*_I_3BB_W©\>rr__1£PSr_ -=^ - v -- ^MCShrRR^m_Ea_B_ -i-^—--- >—^r-SM^K'

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METRO GOLDWYN MAYERPe/o Realização de Sua

CONFERÊNCIA MUNDIAL DE HOLLYWOOD

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HOMENAGEM \

DA

ADMINISTRADORA E EXIBIDORA CINEMATICA S. ACINES:

RIO * GOIÁS * LEBLON * ITAPURA

SAO PAULO — BRASIL

'Al

28 de Janeiro de 1956

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CINE-REPORTER — 3

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KSl'yrí'^S.---'r^¦

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>*S EMPRESAS EXIBIDORAS:

D. V. CARUSO & FILHOS(RIO DE JANEIRO)

CINEMAS UNIDOS(RIO DE JANEIRO)

CIA. CENTRAL DE DIVERSÕES(JUIZ DE FORA -- MINAS)

EMP. CAMPISTA DE CINEMAS(CAMPOS - ESTADO DO RIO)

EMP. CARLOS FLACK(DISTRITO FEDERAL)

EMP. CINEMATOGR. GUANABARA(CINE IMPERATOR - D. F.-

Congratulam-se

com a

METRO-GOLDWYN MAYERpela realização da

CONFERÊNCIA MUNDIAL DE HOLLYWOOD

±£>ÁW .'¦ -li ' ¦ ^^mm)S!<

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— 4 28 de Janeiro de 1956

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eaiaa=aapaa?aaJEtáifor e Diretor: ANTENOR TEIXEIRA

*

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J

ANO XXII SÃO PAULO, 28 DE JANEIRO DE 1956 NÚMERO 1.045

A FAMÍLIA METRO SOB OS OLHARES DO MUNDO

METRO

GOLDWYN MAYER, patrimônio comum deum grupo de idealistas — a que deu inteligência .etrabalho o fino e dinâmico Nicholas Schenk, no

posto máximo, e a que, nessa honrosa eminência,Arthur M. Loew incorpora neste instante sua experiênciamuito sábia e seu entusiasmo tão sadio — estará de 5 a 11

de fevereiro sob os olhares do mundo.

é que nesse período se realizará a CONFERÊNCIA MUN-

Dl AL METRO-GOLDWYN-MAYER de Hollywood.

Esse conglemerado de vontades, que geralmente vale

como reexame de posição, retificação de métodos, retomada

de linhas, contato de concepções, entendimentos de sistemas,

processos de planificações e debates em sentido alto, tem

agora uma significação especial — aquela que definirá ru-mos para a arte, a indústria e o comércio da famosa pro-dutora.

«Metroniers» de 53 países (o Brasil inclusive, com Ri-chard Brenner, diretor-geral; Ignácio Castello, diretor devendas, e Waldemar Torres, chefe de publicidade, na re-

presentação) reunir-se-ão, na semana que ficará famosa,nos estúdios de Culver City. Serão transportados por viaaérea. Ao todo, setenta e cinco delegados. Além das ses-.soes propriamente ditas, essa gente ilustre apreciará a pro-dução de filmes em todas as suas fases. Verá os sucessos

já programados e copiões das próximas apresentações. O

mercado internacional (receptividade, tipos preferenciais,vendas e publicidade) será a constante desses sete dias que

se prenunciam úteis e maravilhosos.

A cinematografia não está só, hoje. Passando- do

mudo e do branco-e-preto ao sonoro, ao colorido e aotridimensional, ela encontra em seus calcanhares — pres-surosos de competição e ansiosos por enfeudarem o gostopopular — outros elementos de expressão artística.

A curiosidade — só esta! — dará impressão, a brevetempo, de que a luta se trava e que o mundo, sensível eexpectante, quer saber quem vencerá.

Nascida para ser eterna, entretanto, a cinematografiatem força e coragem para, nas renovações e aprimoramen-tos contínuos, tornar indisputável o seu lugar.

Na adequação desta verdade, nutridas de otimismoconsciente, as grandes figuras da METRO-GOLDWYN-MAYERreafirmarão, seguras, lúcidas, capazes, na CONFERÊNCIAMUNDIAL, o seu obstinado propósito de, fazendo sua partena marcha progressista, não perderem, perante si mesmase perante os que distinguem a renomada companhia, aque-Ia enxuta e limpa dignidade que é o seu melhor brazão.

Seu cinema, o portentoso cinema praticado pela ME-TRO, continuará a ser o prodigioso instrumento de cultura

para os povos, ao mesmo tempo que prosseguirá como fusor

desses mesmos povos na política de «um mundo só».

CINE-REPORTER estará na CONFERÊNCIA MUNDIAL DA

METRO. Seus representantes acompanharão as reuniões. Mais

que estes, entretanto, é a própria admiração nossa queatravessará distâncias e será muito do calor que houver nos

lances afetivos e nos aplausos premiadores.Homenageando, a este ensejo, a alta direção da ME-

TRO-GOLDWYN-MAYER — e fazendo-o com uma edição

apropriada, que-se dedica à consagração de um aconteci-

mento relevante — desejamos evidenciar, na pessoa de seu

embaixador no Brasil — o «doublé» de homem de negócios

e homem de sociedade, o bom e fascinante Richard «Dick»

Brenner — o quanto nos merece a sempre vitoriosa empresa,

por cuja continuidade de êxitos nestas linhas se gravamnossos votos melhores — aqueles que, muito perto do cora-

ção da terra e bem próximos da perenidade do céu, queremser e são, uma mensagem de certeza e de fé.

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«-T^gflM^PFPORTER.

SEMANÁRIO CINEMATOGRÁFICO

Direção e propriedade:ANTENOR TEIXEIRA

Redação o Administração:Aveniaa Ipiranga, 1071

10-t andar - Galas 1010, 1011 e 1012Telefone: 35-2970

Caixa Postal n.t 1956SAO PAULO

Oficina GRAFICA CINELANDIAKua Vitoria, 93 - Fone: 34-2604

SUCURSAL NO RIO DE JANEIRO:Rua Senador Dantas. 19 - 4.» andar

Diretor : COSTA COTRIM

REPRESENTANTESPorto Alegre: -- J. S. Ribeiro

NO EXTERIORNova York: M. Girào Jr.

Buenos Aires: — Chás de CruzHollywood: Dulc* O. Brito

O NOVO FILME DE

Grace Kelly:"THE SWAN'!

Dirigida pelo famoso King Vidor, Gra-ce Kelly, atualmente uma das mais fa-mósas «estréias» da tela, está concluindosua participação no filme «The Swan*.no qual atua ao lado de Alec Guiness,celebro ator inglês, Louis Jordan e BrianAherne. este de volta ao cinenla apóslonga temporada na televisão.

Após «The Swan», Grace Kelly esta-ra nos estúdios da Metro para atuar nomusical «High Society», entre Bing Cros-by e Frank Sinatra. As canções foramescritas pelo célebre compositor Cole Por-ter; a Direção estará á cargo de CharlesWalters. o mesmo que dirigiu JoanGrawlord em -"Se eu Soubesse Amar.».

SOCIAISANIVERSÁRIOS

Hoje — JACINTO DE CRUELS, sócioda Empresa Cinematográfica do Exibi-dor Ltda., distribuidora de filmes nes-ta Capital; JOÃO DA COSTA CAMPOS,empresário do Cine S. Luiz, de Mariada Fé (Minas) e YOLANDA S. CAR-RANO- empresária do Cine Glória, deLapa, no Estado do Paraná.

Dia 30 — LÁZARO PEDROSA, distri-buidor de filmes em Belo Horizonte,Minas Gerais.

Dia 2 — FLORI ANO RE DA, diretor-gerente da Empresa CinematográficaFenix Ltda. empresária de diversos ci-nemas desta Capital e Dr. EDSON MEN-DONÇA FERRAZ, Diretor da firma CI-NEMAS 3-D S/A., proprietária de cine-mas na Capital Federal.

Aos A7iiversariantest congratulações de"CINE-REPORTER".

I n gr i d Be r g ma n(FAZENDO TEATRO)

VIRÁ MESMO AO BRASILOs «fãs» brasileiros de Ingrid Berg-

jnan se contam ás centenas. A famosa«estrala» sueca que, aborrecendo-se domarido (Peter Lindstrom), certo dia mu-dou-se para a Itália e a ali casou-se como diretor italiano Roberto Rossellini ten-do dele três filhos, chegou a ficar ofusca-da depois de sua fraquíssima atuação em«Stromboli», mas vêm se recuperando deano para ano. Ingrid pretende fazer umalonga excursão pela America Latina eestará em São Paulo em junho do anoentrante. Não virá fazer filmes no Bra-sil, como chegou a ser anunciado, massimplesmente representar algumas peçasde seu famoso repertório que, inclui na-turalmente, o drama sobre Joana D'Arena fogueira Para quem sempre gostoude brincar com fogo, a viagem artísticade Ingrid Bergman deve fazer sucesso.E assim esperamos!

cinedisth

Para cumprir o decreto qualquer um serve...Para satisfazer um publico exigente

programe semanalmente:

CINE NOTICIÁRIOREPÓRTER DA TELA

Os mais completos jornais de atualidade !Pergunte a quem já exibiu !

Produções HKRBERT RICHERS

CINEDISTRI LIMITADARua do Triunfo, 159 — Telefones: 34-3733 e 36-5034Telegramas: "Cinedistri" — SÃO PAULO — Brasil

UM FAMOSO DIRETOR EM FAVORDE UM IDEAL:

LEONIDE MOGUYluta pelo bom cinema

Membro do Comitê Interna-cional do Cinema está rea-lizandò u)ma série de confe-rências em que debate o pro-blema do mau cinema.

Ultimamente vêm se intensificandouma campanha inspirada pelas recentespalavras de Pio XII, que exortou os ci-neastas do mundo inteiro a empregar emesforços no sentido de anular por com-pleto o mau cinema.

Leonide Moguy, que de seu talentodeu prova cabal com «Amanhã. Será Tar-de Demais», filme italiano de grande acei-tação onde foi exibido, toma parte ativana campanha objetivando que o «cinemade ontem» seja substituído pelo «cinemade amanhã». Êle combate com veemênciaos filmes perniciosos. São suas estas de-clarações feitas em uma série de confe-rências que vem realizando com regula-ridade:

«Os cinemas não devem tornar-se es-colas de crime e roubos oferecendo espe-taculos que sejam um insulto a inteli-gência humana. Certos produtores e dis-tribuidores acreditam que sem exibir san-gue, cadáveres e mulheres nuas, filmesde violência e ódio, o público deixará defreqüentar as salas de projeção. E' porcausa do mau cinema que uma grandeparte da juventude envelhece rapidamen-te».

Leonide Moguy costuma praticar oque prega sempre que lhe aparece umaoportunidade. Seus filmes oferecem sem-pre uma mensagem de coerência e oti-mismo e, principalmente, são libelos con-tra os inimigos da juventude, pois apre-senta-os com todos seus defeitos, apon-tando causas e efeitos. A campanha doLeonide Moguy está sendo bem recebidanos círculos cinematográficos europeus.

Gloria SwansonNUM FILME ITALIANO

De Roma informa que Glória Swan-son, a veterana atriz que fez seu reapa-recimento no filme «Crepúsculo dos Deu-ses» (Susnset Boulevard). está definiti-vãmente incorporada ao cinema italiano,participando agora de uma grande come-dia na qual interpretará o papel de irde Nero, Agripina. Alberto Sordi, famô-so comediante, é o Nero do filme, enquan-to Brigite Bardot vive o papel de Porrpeia, esposa do imperador. Vittorio De Si-ca (que está em todas), aparecerá no pa-pel de Sêneca. Acreditam em Roma qu *Gloria Swanson se apresentará inteira-mente recuperada para a carreira cine-matográfica nesse filme italiano aguar-dado com justificado interesse pelos «fãs»do mundo inteiro.

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«CINE REPÓRTER»de sete em sete dias — infor-mando — Produtores, Distri-buidores e Exibidores o que sepassa no mundo do cinema!

— 6 — CINE-REPORTER 28 de Janeiro de 1956

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VERA CRUZMARÍLIAPOMPÉIA

TUPAN*

OSVALDO CRUZADAMANTINA

E. T. P.

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de

EMÍLIO PEDUTIpor intermédio do prestigioso

CINE-REPORTERenvia sua saudação a

M. G. M.pela realização da

CONFERÊNCIA MUNDIALDE HOLLYWOOD

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CINE-REPORTER 28 de Janeiro de 1956-

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Este ê o edifício Irving Thalberg, onde está ins talada a "administração" dos vastos Estúdio Me-tro-Góldwyn-Mayer em Culver City, Califórnia. Aí estão os escritórios de Arthur M. Loew, deDore Schary e dos principais "executives"

UM ACCN YECIMENTC IMP AUA Conferência Mundial da Metro-Goldwyn-Mayer emHollywood, que se realizará no grande estúdio de CulverCity, de 5 a 11 de Fevereiro, representa a efetivação deum velho projeto de Arthur M. Loew — e sem dúvida umdos acontecimentos mais marcantes da vida do fabulosoestúdio, cenário de tantos eventos sensacionais.Reunindo cerca de 100 "mètroniers", chegados dos pontosmais distantes da terra, representando a "presença'* de 53

países, a "M.G.M.'sWorldwide Hollywood Conference" será,ao mesmo tempo, uma reunião da família internacional damarca do Leão com a família norte-americana. Porque tam-bém as figuras mais representativas da própria organizaçãonorte-americana, com o ramo do Canadá, estarão presentes,recebidos por Arthur M. Loew, agora presidente da Metro-Goldwyn-Mayer, além de presidente de seu ramo interna-cional, como se sabe, e Dore Schary, chefe geral de produçãoda companhia.

Pouco depois da muito feliz realização da Conferênciapromovida, em Roma, em 1952, pela M.G.M., através daorientação de Arthur M. Loew, e a propósito do lançamentodo Colossal "Quo Vadis" — decidia Arthur M. Loew realizar,um dia, uma conferência no próprio estúdio de Culver City.Há cerca de seis meses Arthur M. Loew anunciava oficial-mente a reunião que está prestes a ter lugar em Culver City.

De então para cá, nenhum esforço foi poupado para quea "reunião" tivesse o maior brilho, a maior eficiência nemque deixasse de marcar um dos "big moments" da históriada "Companhia Amiga".

Representando o Brasil na Conferência estarão (comoestiveram em Roma) o Diretor Geral da M.G.M. do Brasil.Richard J. Brenner; Ignacio Castelo, Chefe de Vendas, eWaldemar Torres, encarregado da Publicidade.

AS ATTVTDADES DA CONFERÊNCIA

A apresentação de alguns dos "trun-fos" mais marcantes com que conta aMetro-Goldwyn-Mayer para os próximosmeses parece ser um dos pontos maisexpressivos dá Agenda dos trabalhosda Conferência. Em companhia com osrnaiorais da companhia, produtores, téc-nicos e "estrelas", os participantes daConferência verão, em primeira mão,varias atrações de grande calibre, sendoquase certo que desse número farão pai-te filmes como "O Cisne Real" (TheSwan), em CinemaScope, com GraceKelly, Alec Guinness, Louis Jourdan -eBrian Aherne; "O Vaqueiro e a Baila-rina" (Mette me in Las Vegas), comCyd Charisse à frente de um grandeelenco; "A Ultima Caçada" (The LastHunt), com Robert Taylor, StewartGranger e Debra Paget; "Diana de Frah-ça (Diane), com Lana Turner, PedroArmendariz e Marisa Pavan (todos essesfilmes são em CinemaScone) — e, entreoutros, "O Resgate" (Rahsom!), viga-Tosa peça dramática, com Glenn Forde Donna Reed. fi provável também queno número de filmes exibidos figure¦Honra, a um Homem Mau" (Tributew> a Bad Man), com Spencer Tracy eIrene Papas. Além de filmes já termi-

28 de Janeiro de 1956

nados, prontos para exibição, os "con-gressistas" verão trechos e seqüênciasde outras grandes realizações em anda-mento, e assistirão, naturalmente, à to-madà de algumas cenas.

Além disso, durante as sessões daConferência serão abordados planos eprojetos revendas à exibição e venda,planos de publicidade e propaganda,etc. Mas naturalmente, a grande finali-dade será apresentar sem reservas, aosparticipantes da Conferência Mundial,os vastos recursos de que dispõe a Me-tro-Goldwyn-Mayer, em seus filmes járealizados e nos que se encontram emandamento, para levar avante o seu pro-pósito de sobrepujar tudo quanto fezaté aqui.

OS "DONOS DA CASA"

Diante do programa ou» se anunciapara observação para a próxima Confe-rência Mundial da M.G.M. em Holly-wood, é justo que se pense na perso-nalidade dos que vio fazer as honrasda casa — o estúdio Culver City. Os"donos da casa", assim, a quem caberáa tarefa de receber os visitantes e delhes proporcionar o espirito d» hospita-lidado d« casa de Leo, o Leio — sãoArthur M. Loew • Dor» Schary.

CINE. REPOR TER

A figura de Arthur M. Loew já e— e com justiça — bastante conhecidade quantos, de um ou outro modo, seencontrem ligados à cinematografia.Filho de Marcus Loew.. fundador da com-panhia, Arthur M. Loew não dormiusobre os louros conquistados pelo ilustrepai. Logo que foi chamado a colaborarna organização, Arthur M. Loew demons-trou ter personalidade própria, è empouco desenvolvia extraordinariamenteo setor sob o seu controle. £ de todosconhecida a expansão que marcou o de-parlamento internacional da marca doLeão, sob a orientação de Arthur M.Loew. Homem de visão (e de muitobom gosto), Arthur M. Loew, estudiosode todos os ramos da cinematografia.dedicou, a certa altura de sua presl-dencia do ramo internacional da com-panhia fundada por seu pai. o melhorde seu esforço no sentido de que csfilmes Metro-Goldwyn-Mayer atendes-sem ao côsto e ao temperamento dasplatéias internacionais. Vitorioso nesseesforço, que tem sido permanentementeobservado, Arthur M. Loew desenvolveuplanos, então, para a expansão do nume-ro de casas da M.G.M. O expressivonúmero de cines Metro espalhados emalgumas das principais cidades do mun-do, atesta muito bem a operosidade e o

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SEe^ir0=_. ^«^-i^^Sn^io de divertimento e cultura. Sua mais constante ocupação, agora, se prende

ZsJanos^aa filmagem de "Raintree County», com. Elizabeth Taylor e Mon-

tçome™ a^SeJLis um -giuante» no Oe**, mm pr__im<- atrações extraor-dinárias etiquetas pela Met-ro-Goldwyn-Mayer

Um acontecimentobrilho da iniciativa do Arthur M. Loew.Conhecedor atento do» anseios do públi-co. Arthur M. Loew sempre pugnou pelamelhoria do espetáculo cinematográfico,do cuidado na apresentação do espeta-culo, do aprimoramento das casas deespetáculo. Foi sempre ponto para elecapital — que o maior conforto e a maioratenção devem sempre ser dispensadosao "oúblico. Para Loew, não basta o fil-me'ser bom: o público deve vê-los nascondições mais completas e dignas pos-síveis. O público deve ser bem tratado.O público deve ser respeitado.

Empossado agora no posto de _Pre-sidente até aoui ocupado por Nicho**las Schenck — Arthur M. Loew, se veaumentadas as suas responsabilidades,vê também à sua frente um campomaior para a expansão de suas idéiase suas iniciativas de homem de grandevisão e de grande sensibilidade.

O oulro "dono da casa" na grandereunião de 5 a 11 de Fevereiro em Holly-wood — Dore Schary — * outra P****50"nalidade muito conhecida. Iniciando suacarreira, em Hollywood, como cenanstade filmes, dentro em breve Dore Schary.profundo estudioso do público e dosimensos recursos do cinema, passava aco-produior, e depois a produtor. Apósseus brilhantes serviços à tesla da pro-ducão de um grande estúdio, a Metro-Goldwyn-Mayer conquistou-o, e hoje.chefe oeral de produção da colmeiaque é Culver City. Dore Schary e reco-nhecido como um dos mais capazes; ho-mens que Hollywood conheceu ate hoje.

Uma de suas ¦oreocupaçôes, no mo-mento, é a realisacão de "Raintree Coun-ly", filme que promete ficar no rol _wmais audaciosas e difíceis realixaçoes ttocinema e da Metro-Gk>ldwyn-Mayer emqualquer tempo. Para a produção deTlaintree County" estão ded>cadas mui-las das aluais horas de trabalho de DoreSchary, e uma de suas mais marcaitfesdecisões a respeito foi anunciar que Eü-

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A EMPRESA CINE TEATRO JANDAIA LTOA.,DE SALVADOR-ESTADO DA BAHIAcongratula-se com a METRO - OOU-WYN - MA1ERpela reaUsação de sua Conferência Mundial de Hollywood,saudando todos os "Metroniers" do Mundo e do Brasilnas pessoas dos dinâmicosARTHUR LOEW, J. R. BRENNER e I. CASTELI-O.respectivamente. Formulamos votos para que essecertame marque, como das vezes anteriores, novosprogressos na arte cinematográfica da qual a Metroé Lider.

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— 10 — CINE-REPORTER

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Um acontecimento

zabeih Taylor o Monlgomery Clift ieràoos principais papeis desse espetáculosuperlativo — "alguma coisa muito sè-ria. alguma coisa muito audaciosa e quetão cedo não lerá o que a iguale" —como já adiantou alguém.

Nascido em New Jersey, em 1905,Dore Schary é considerado "um símbolodos ideais do modo de viver americano".Ensaísta brilhante, jornalista dos quemais se destacaram em vários gêneros,e sem dúvida um dos homens mais cui-ios que hoje em dia se dedicam ao cine-ma, Dore Schary muito tem feito, nocampo da produção, pelo engrandecimen-io do cinema como meio de diversão ecultura, eo mesmo tempo. Conferencistade grandes recursos, não poucas vêxeslem Dore Schary sido indicado para exle-ieriorizar os pontos de vista da industria,em memoráveis contados com a impren-sa ou com as autoridades.

É cerlo que, ao mesmo lempo emque, nos dias da próxima Conferência,os convidados de terras distantes, do "

ramo internacional da M.G.M.. lerão oprazer de tornar a ver e a falar comArthur M. Loew, não menos grata con-sideração e. oportunidade do um "shakehands" com Dore Schary.

"UM FILME M.G.M. EM TODAS ASTELAS"

Parte das comemorações referente?à Conferência mundial da Metro-Gold-wyn-Mayer em Hollywood será o vito-rioso movimento para* que, nos dias da-quela reunião, esteja "um filme Metro-Goldwyn-Mayer em todas as telas". As-sim que foram anunciados os primeirospassos para êsse movimento, chegaramà Casa Matriz em New York manifes-tações de entusiástica adesão dos dire-tores da companhia em todo o mundo,e Richard J. Brenner, do Brasil, sentindoa calorosa adesão de um grande númerode exibidores brasileiros, prevê para aorganização verde-amarela do leão, fi-gura das mais brilhantes no cotejo inter-nacional em prol da "M-G-M Week".ou seja, da Semana Metro-Goldwyn-Mayer, comemorativa da grande reuniãoem Culver City.

A totalidade ou quase totalidade doscinemas aderirá, assim exibindo filmesde longa metragem — ou na impossibi-lidade disso, apenas um complemento,um jornal, mas de qualquer modo umfilme precedido dos três rugidos do maisfam so Leão do mundo...

Sabemos tamoem da intenção áegrande número de exibidores e de fir-mas das relações dá Metro-Goldwyn-Mayer do Brasil, de homenager a marcado Leão enviando a Arthur M. Loew(M-G-M Studio, Culver City, Califórnia.U.S.A.) um telegrama de congratulaçõespela realização da importante Conferên-cia. Será um gesto que, naturalmente,muito sensibilizará o ilustre Chefe Su-premo da Companhia Amiga.

O 'PALCO" DA GRANDECONFERÊNCIA

O Estúdio dá Metro-Goldwyn-Mayer,onde se realizará, de 5 a 11 de Feverei-ro, a Conferência Mundial, fica locali-zado em Culver City, importante cidado

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ARTHUR M LOEW. Presidente da Metro-Goldwyn-Mayer e de seu departamentointernacional. Idealizador da Conferência prestes a ter início em Hollywood,muito lhe devem a marca do Leão e a indústria ent, geral, inclusive o campo de

exibição de filmes em 10 milímetros

que está, de auto, a uns 30 minutos docentro de Hollywood. Praticamente, Cui-ver City é o famoso M-G-M Studio, detal modo o estúdio prepondera no ce-nário e mesmo na "personalidade" dacidade. Com a fachada — uma impres-sionante colunata de belíssimo estiloclássico — dando para o WashingtonBoulevard — o estúdio Metro-Goldwyn-Mayer è avistado, de longe, pelos auese aproximam do coração de Culver City,e é sem contestação um dos obrigatóriospontos de referência de turistas em visi-ta a Hollywood e suas cidades vizinhas.

O edifício capital do estúdio, entro-tanto, fica ao lado de Washington Bou-levárd, e tem o nome de Irving Thal-berg, a inesquecivel figura que durantealguns anos orientou a produção M.G.M.O edifício da administração, o IrvingThalberg, é onde se encontram localiza-dos os escritórios dos "executives" doestúdio — e onde são lecebidos os visi-tantes mais importantes. A entrada dosartistas e de quantos, de carro, se diri-gem aos departamentos localizados jun-to aos "palcos" de filmagem, é feita pfcr

um largo portão localizado entre o edi-fício da administração e o grande edifícioque dá para o Washington Boulevard.Os grandes palcos de filmagem repre-sentam a última palavra* em aparelha-mento para filmagens de qualquer gê-nero, e todas as dependências auxilia-res — armazém de adereços, guarda-roupa, carpintaria, etc. — têm as propor-ções características de um "mundo" co-mo é, em tudo por tudo, o estúdio maisfamoso da Califórnia. Outro ponto quesempre desperta elogios é o restaurante— moderno, elegante, confortável, comlotação para várias centenas de pessoas.Mas tem especial importância, sem dúvi-da. o "lot 3", onde se encontram amb:-entes naturais para um grande númerodç filmagens, desde "pedaços de flores-ta" até uma estação de estrada de ferroou uma rua de aldeia francesa.

Certamente todos esses pontos serãodemoradamente visitados pelos felizesintegrantes da Conferência Mundial <i&MG.M. em Hollywood, à qual todosdesejamos sinceramente o maior brilho.

(continua na pagina seguinte)

28 de Janeiro de 1956 CINE-REPORTER — 11 —

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_E.sfa é a enírada principal do estúdio Metro-Goldwyn-Mayer, em sua zona deatividade, digamos assim. Por aqui passam os artistas, técnicos, dá-se a entrada

de veículos e visitantes

Um acontecimento

A COLMEIA EM ATIVIDADE

Ao que tudo indica a Conferênciacoincidirá com os seguintes filmes emplena execução no estúdio em CulverCity: "High Society", com Grace KeUy,Frank Sinatra, Bing Crosby, Louis Ca-lhern e Celeste Holm; "The OppositeSex", com June AUyson, Joan Collins,Dolores Gray, Ann Sheridan, Ann Mil-ler, Joan Blondell e Lesüe Nielsen; "So-mebody up There Likes Me", com PierAngeU, Paul Newman, Everett Sloane eTony Zale; "The Fastest Gun Alive*%com Glenn Ford, Jeanne Crain, Brode-rick Crawford e Russ Tamblyn, e "TheCaterad Affair", com Bette Davis, Erne3tBorgnine, Debbie Reynolds, Barry Fitz-gerald e Madge Kennedy. Alguns dessesfilmes são em CinemaScope, outros emMetroscope — e todos, naturalmente, do-tados de som estereofônico Perspecta.

E lançados naquelas dias, já em car-taz nos cinemas de Hollywood, encon-trarão os visitantes filmes como:

(Continua na página 15)

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Fisía ^eraZ do estúdio Metro-Goldwyn-Mayer. A foto não abrange toda a área, deixando de apa-recer -a maior parte do "lot 3", onde se localiza m os "cenários naturais", ruas de aldeias, etc*

— 12 — CINE-REPORTER 28 de Janeiro de 1956

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Metro Goldwyn Mayer

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pe/o notável acontecimento

que é a realização de sua

CONFERÊNCIA MUNDIAL

de HOLLYWOOD

de 5 o 11 de Fevereiro,

congratulações

das firmas:

EMPRESA CINE AVENIDA LTDACINE AVENIDA

P ÉTER SEN & CIA. LTDACINE COLOMBO

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Lançadores simultâneos e exclusivos

da marca do Leão, em

PORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL

28 de Janeiro de 1956 CINB.B E PORTES — 13 —

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jmçmçw^!*rsr^^.>*^vçw-- mry"

%Ae\*»ti*%mtMAA))m0%Met^^

Pelo feiiz transcurso da sua CONVENÇÃO MUNDIAL, congra-

tulamo-nos com a METRO-GOLDWYN-MAYER pelo decidido

apoio ao desenvolvimento cinematográfico no mundo inteiro,

contribuindo poderosamente com uma produção de grandesfilmes e de grandes astros.

CIRCUITO DE CINEMAS «NORTE DO PARANÁ»MARINGÁ

APUCARANACORNÉLIO PROCOPIO

MANDAGUARÍPARANAVAÍ

ROLANDIABANDEIRANTES

PORECATÜBELA VISTA DO PARAIZO

SANTA MARIANAMANDAGUASStT

NOVA ESPERANÇAJANDAIADOSUL

MARIALVA

ASSOCIADOS AOS SEGUINTES CINEMAS DO ESTADO DE SAO PAXJLO :TIETÊ — LENÇÓIS PAULISTA — DRACENA — TUPÍ

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14 C I N E - RE P O R T- E 28 de Janeiro de 1956

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OS CINEMAS «METRO» DO RIO DE JANEIRO

Um acontecimento

(Continuação da página 12)

"A Encruzilhada dos Destinos" (Bho-wani Junction), com Ava Gardner e Ste-wart Granger; "Sede de Viver" (Lustfor Life), com Kirk Douglas, AnthonyQuinn, Pamela Brown e Everett Sloane;"O Planeta Proibido", com Walter Pid-geon, Anne Francis, Leslie Nielsen eWarren Stevens; "Gaby", com Leslie Ca-ron e John Kerr; "Eles e Elas" (Guysand Dolls), o filme de Samuel Goldwyn, de cuja distribuição está encarre-gada a M-G-M, com Marlon Brando, JeanSimmons, Vivian Blaine e Frank Sina-tra nos principais papeis; "Convite àDança" (Invitation to the Dance), o fil-me sem palavras, em Technicolor, comGene Kelly, Tamara Toumanova, IgorYouskevitch, e "Eu chorarei Amanhã"(PU Cry Tomorrow), com Susan Hay-ward, Richard Conte, Eddie Albert eDon Taylor. (Dos filmes aqui citados,apenas "Eu chorarei Amanhã** e "Ç1"11"vite à Dança" são em Metroscope; todosos outros são em CinemaScope, e é bemprovável que "A Encruzilhada dos Des-tinos" e "Sede de Viver" façam partedo número de filmes que os congressis-tas verão sob a bandeira do famoso efabuloso M-G-M Studio, Culver City,Califórnia, U.S.A )

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Quando, por iniciativa de Arthur M. Loew, se deu a inauguração do CvneMetro (Passeio) do Rio de Janeiro, a capital da República passou a contar comum novo padrão de cinemas. Como sempre, Loew obedecia ao seu lema- "Ofere-

cer o melhor ao público no maior conforto. O Público merece respeito"

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JVa mesma semana em que se inaugurava o Metro-Ti,uca,o bairro áeCopacabana ganhava o Metro-Copacabana, casa vitoriosa desde a suaJP™"e"£hora M. Loew -á gue com essa dotava o Rio de três casas a altura de seuprogresso e dentro de um novo padrão de distinção e conforto. _ auLADO: O bairro da Tijuca, no Rio, passou a contar com um cinema demelhor padrão quando foi ali inaugurado o Metro-Tijuca, outra iniciativa

de Arthur M. Loew

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28 de Janeiro de 1956 CINE-REPORTER— 15 —

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OS PROBLEMAS DA PRODUÇÃO CINEMATOGRÁFICA EUROPÉIADusseldorf, 23 — Varias propostas

concretas foram feitas durante o segun-do e ultimo dia do Congresso Interna-cional do Filme, organizado em Dus-seldorf, sobre o tema "O Filme europeu,seu passado e seu futuro", Os srs. J. B.Priestley e Roger Manville (Inglaterra)sugeriram a constituição de um agrupa-mento do filme junto à UNESCO, orien-tado para o regionalismo europeu.

O sr. Pierre Bost (França), propôsa criação em escala nacional, de comis-soes encarregadas de estudar e resolveros problemas da produção cinematográ-fica de seus paises e de confrontar, emseguida, as soluções encontradas com asoferecidas por outros países.

O sr. Geva Radyanyi (apatrida ex-húngaro) propôs a criação de uma co-missão européia, que designaria o me-lhor filme nacional e facilitaria sua di-fusão em todos os paises membros docongresso.

WALT DISNEY RECEBE A MEDALHAAUDOBON

Walt Disney recebeu recentemente amedalha Audobon, da Sociedade Nacio-nal Audubon. Esse produtor cinemato-gráfico foi a quinta pessoa a receber amedalha, nos 51 anos de vida da socie-dade. Disney foi citado como tendo pres-tado serviços, aumentando o interesse ecompreensão pela Inatureza, seus do-cumentários. O produtor de "Seal Is-land", "Beaver Valley", "Nature's Half vAcre" e outros filmes, foi elogiado porter aberto os olhos dos jovens e dosvelhos para as belezas da vida ao arlivre.

28 de Janeiro de 1956

O produtor francês Max Ophuls,apoiado por todos os congressistas, pro-nunciou-se a favor da defesa do "bomfilme", isto é, do filme que possa ser

considerado como uma obra de arte.Ele salientou, além disso, o importantepapel da imprensa na orientação dopublico para as produções de valor.

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O Cine Metro de S. Paulo, que se deve à iniciativa de Arthur M. Loew

CINE-REPORTER 17 —

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CRITICA IMPARCIAL I N D E P E N D ENTESEMENTES DA VIOLÊNCIA

("THE BLACKBOARD JUNGLE"q

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Produção: MetroProdutor: Pandro S. BermanEstréia: 12 de janeiroCine: Metro e circuitoPreço: Cr$ 10.00Assunto: DramaDuração: 101 minutosCens.: Proibido até 18 anos

Intérpretes; Glenn Ford (Richard.Da-dier I, Anne Francis (Anne Dadien.Louis Calhem (Jim Murdocki e, em ou-tros papéis, Margaret Hayes, John Hoyt,Richard Kiley, Emile Meyer, Warner An-dcrson. Basil Ruysdael, Sidney Poitier,Vic Morrow, Dan Terranova, RafaelCampos. Paul Mazursky, Horace Mac-Mahon. James Farah e Danny Dennis.

Realização de Richard Brooks (Demarço. 1955-.

ARGUCENTO: Richard Daddier, vete-rano de guerra, candidata-se ao cargode professor de inglês, em um Liceu deOficios.

Vê. desde logo, que deverá enfren-tar um sério problema, que é o da dis-ciplina. pois seus alunos representam oque há de pior no bairro.

Quando fora da escola, eles se reu-nem no "Clube X", onde arquitetam osroubos e assaltos.

Com uma classe assim, Daddier é obri-gado a apelar por todos os recursos pos-siveis. afim de conquistar a simpatia deseus alunos. Chega mesmo a se revoltarcontra os métodos de ensino usados pe-los colegas, que não se interessam peloaproveitamento dos alunos.

Os rapazes, contudo, não mudam decomportamento. Chegam mesmo a apre-sentar queixa contra Daddier, ao Dire-tor e depois, mandam cartas anônimasà esposa do professor.

Mesmo assim, êle não desanima e, de-pois de enfrentar a um de seus alunos,armado de faca. consegue se impor defi-nitivamente. recebendo o apoio de todaa classe.

CRÍTICA: "Sementes da Violência" éum filme bom e, em seu conjunto, éobra digna de ser vista e prestigiada.

Abordando ao tema da delinqüênciajuvenil, não se propõe a apresentar so-lução ao problema; mas, trata o assuntode uma maneira crítica e. mostrandoo lado humano da questão, se presta co-mo um alerta.

O acompanhamento musical, princi-palmente na apresentação e parte finalco filme, é extremamente funcional,contribuindo para a valorização de suascenas.

No elenco, todo êle excelente, devemosdestacar os nomes de Glenn Ford —criando um professor Daddier de nota-vel comunicação humana — e Vic Mar-row — que nos dá um Lew West que nosfaz lembrar a Marion Brando.

Assim, "Sementes da Violência" em-bora não seja nenhum espetáculo emtecnicolor. ou em CinemaScope, é um

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filme capaz de agradar a qualquer tipode público, sendo portanto, um ótimoprograma. — Azevedo Marques

OS TIRANOS TAMBÉMMORREM

("Timberjack,,)

Produção: RepublicEstréia: 5 de dezembroCines: Marrocos, Sabará e outrosPreço: Cr$ 10,00Assunto: Drama, em TrucolorDuração: 92 minutosCens.: Proibido até 10 anos

Intérpretes: Sterling Hayden (TimChipman), Vera Ralston (Lynne Til-ton), David Brian (Croft Brunner) e,em outros papéis, Adolphe Menjou, Ho-aggy Carmichael, Chill Will, Jim Davis.Howard Petrie. lan MacDonald ElishaCook, Karl Davis, Wally Cassell, TexTerry e George Marshall.

Realização de Joseph Kane (De feve-ve reiro 1955).

CASTA E PERIGOSA("Fruto Proibido")

Produção: (Mexicana)Distribuição: PelmexEstréia: 5 de dezembroCines: Broadway, Alhambra e ou-

trosPreço: Cr$ 10,00.Assunto: Comédia

Intérpretes: Arturo de Cordova, Irace-ma Dilian e outros

Realização de Alfredo B. Grevenna.

NA SELVA DOS DIAMANTESCJungle Man-Eaters")

Produção: Sam KatzmanDistribuição: ColumbiaEstréia: 28 de dezembroCines: Broadway, Picolino e outrosPreço: Cr$ 10,00Assunto: AventurasDuração: 68 minutosCens.: Proibido até 14 anos

Intérpretes: Johnny Weissmuller (Jimdas Selvas), Karin Booth (Bonnie") e,em outros pap'is, Richard Stapley, Ber-nard Hamilton, Gregory Gay, Lester Ma-tthews, Paul Thompson, Vince M. Loui-se Franklin e outros.

Realização de Lee Sholem — Entrechode Samuel Newman (De junho, 1954).

O CRIME NAO COMPENSA("Madie lo sabrá")

Produção: Sue via FilmsProdutor: Cesareo GonzalezDistribuição: Livo BruniEstréia: 7 de dezembroCines: Ritz (S. João), Glória e ou-

tros.Preço: Cr$ 10,00mAssunto: Comédia dramáticaCens.: Livre

Intérpretes: Fernando Gomez JulitaMartinez e outros.

Realização de Ramon Torrado.

CINE-REPORTER

O PECADO MORA AO LADO("THE SEVEN YEAR ITCH")

Produção: qOth Century-Fox, emCinemaScope

Produtor: Billy WilderEstréia: ll de janeiroCine: República e circuitoPreço: Cr$ 18,00Assunto: Comédia, em Côr de LuxeDuração: 105 minutosCens.: Proibido até 14 anos

Intérpretes: Marilyn Monroe (A Girl),Tom Ewell (Richard Sherman), EvelynKeyes (Helen Sherman i, Sonny Tufts(Tom McKenzie) e, em outros papéis,Robert Strauss, Oscar Homolka, Mar-guerite Chapman, Victor Moore, Roxan-ne, Donald MacBride, Carolyn Jones,Butch Bernard, Doro Merando e Doro-thy Ford.

Realização de Billy Wilder (De junho,1955).ARGUMENTO: Um agente de fubli-

cidade manda a esposa e filho para ocampo, em férias de verão, ficando as-sim. pela primeira vez em sete anos devida conjugai, só em seu apartamento.

Projeta aproveitar ao máximo essedescanso, deixando até mesmo de bebere fumar.

Equanto isso, no apartamento ao lado,uma linda loira — Marilyn Monroe —sente-se sufocada pelo calor. Por meiode um incidente, ela vem a descobrirque o vizinho possue ar refrigerado.

Cada vez mais desesperada, a moçadecide arranjar um meio de se instalarno apartamento vizinho.

Essa situação vem provocar uma sériede complicações ao,dono do apartamen-to, que só tem mesmo seu descanso, coma volta da esposa.

CRITICA: Extraindo sua história deuma peça teatral de sucess.o Billy Wil-der não teve habilidade suficiente paratransportar à tela esse "The Seven YearItch", prejudicando-o pela dialogaçãoexcessiva. Mesmo assim, as situações decorrentes do argumento são conduzidascom acerto e "O Pecado Mora ao Lado"chega a agradar como comédia.

O ponto alto da fita é o seu elenco,onde temos um Tom Ewell que, apesarde ator caricato, consegue fazer rir nopapel de herói, em seu sétimo ano devida conjugai. Marilyn Monroe, aindaque se repetindo uma vez mais, uma no-va orientação, conseguindo reagir me-lhor e com maior naturalidade. Temosainda no elenco, Evelyn Keyes e Mar-guerite Chapman, em duas ótimas in-terpretações.

Concluindo, podemos dizer que, apesarde se tomar monótono em alguns mo-mentos. "O pecado mora ao lado'* con-segue provocar risos e poderá, portanto,agradar. Cremos que o filme poderá sersucesso de bilheteria, principalmente seconsiderarmos seu elenco, onde o nomede Marilyn Monroe se apresenta comdestaque, e o fato de ter sido filmadoem CinemaScope. — Azevedo Marques

28 de Janeiro de 1956

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LINHA DE FOGO("Batle Zone")

Produção: Allied ArtistsEstréia: 14 de dezembroCines: Ritz (S. João), Monark e ou-

trosPreço: Cr$ 10,00Assunto: Marinha na guerraDuração: 82 minutosCens.: Proibido até 10 anos

Intérpretes: John Hodiak (Danny),Stephen McNally (Mitch) e, em outrospapéis, Linda Christian, Martin Milner,Dave Willcok, Jack Larson, RichardEmory, Philip Ahn, Carleton Young,Fontaine, Todd Karnes e Oil StrattonJr..

TERRA ENSANGÜENTADA("THE PURPLE PLAIN")

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Produção: J. Arthur 'RankProdutor: John BryanDistribuição: U. A. of BrasilEstréia: 16 de janeiroCine: Marrocos e circuitoPreço: Cr$ 10,00Assunto: Drama, TecnicolorDuração: 100 minutosCens.: Liver

Intérpretes: Gregory Peck (Forrester),Win Min Than (Anna) e, em outros pa-péis, Brenda De Banzie. Bernard Lee,Maurice Denham, Ram Gopal, LyndonBrook, Anthony Bushell, Jack McNaugh-ton, Haro1! Siddons. Peter Arne. MyaMya Spencer, Josephins Griffin, LaneMeddick. John Tinn, Soo Ah Son e Do-rothy Alison.

Realização de Robert Parrish — En-trecho de Eric Ambles — Baseado nooriginal de H. E. Bates (De abril, 1955.

ARGUMENTO: Logo após a primeiraguerra, Forrester (Gregory Peck), umoficial da R. A. F., é designado para ser-vir na Birmânia.

Fortemente atacado de neurose, êlenão consegue esquecer a morte da es-posa, durante um bombardeio de Lon-dres, em sua noite de núpcias. Desdeentão, a vida lhe parecendo inútil, sedispõe a tomar parte nas mais arrisca-das missões.

Recebe, por isso, inúmeras condecora-ções, ficando notória a sua coragem.

Na Birmânia, conhece Anna (Win MinThan), uma jovem nativa que, por suacandura, lhe devolve o sentido da vida.

A esse tempo, recebe a missão de le-var um oficial para outra base, atravésdas linhas inimigas. No caminho, umacidente obriga-o a uma aterrizagemforçada, ficando êle e os dois compa-nheiros perdidos em plena selva japone-sa.

Mas, é somente o desejo de continuar"vivendo e rever Anna, que fazem comque Forrester resista ao cansaço, fomee sede e possa voltar à Base.

CRITICA: Realizado por J. ArthurRank na Inglaterra, "Terra Ensanguen-tada" foi totalmente rodado na Birmâ-nia e é valorizado pela presença do ex-celente Gregory Peck.

Seu tema é uma mescla de psicológicoe aventuras e, mesmo levando-se emconta que esse segundo aspecto dominemais da metade do filme, o espetáculochega a atrair, pois o argumento é de-senvolvido com inteligência pelo diretor.

Num elenco todo êle muito bom, se

destacam Gregory Peck e Bernard Lee,que nos pareceram os melhores. Win MinThan, apesar de toda sua graça e can-dura, nos pareceu muito parada.

Ainda um voto de louvor pela escolhaacertada dos cenários, que conseguemcriar a atmosfera, graças ao efeito dascores do tecnicolor. Assim, concluímosque "Terra Ensangüentada" é um filmecapaz de agradar a qualquer público,ainda que seu sucesso comercial nãopossa ser completo. — Azevedo Marques

ISCA DE AMOR("Bait")

Prod uç ão: ColumbiaProdutor: Hugo HaasEstréia: l.o de. dezembroCine: OásisPreço: CrS 10,00Assunto: Comédia dramáticaDuração: 79 minutosCens.: Proibido até 14 anos

Intérpretes: Hug Haas (Marko), CleoMoore (Peggy), John Agar (Ray Brigh-ton) e, em outros papéis, Emmett Lynn.Bruno Ve Sota, Jan Englund, GeorgeKeyma e Sir Cedric Hardwicke.

Realização de Hugio Hass (De março,1954).

FEITIÇO DO AMAZONASProdução: (Nacional)Distribuição: Fama FilmeEstréia: 12 de dezembroCines: Marrocos, Esmeralda e ou-

tros.Preço: Cr$ 10,00Assunto: Semi-Comentário.Cens.: Livre

Intérpretes: Andréa Bayard e outros

HIENAS HUMANAS("The Looters")

Produção: UniversalEstréia: 30 de novembroCines: Ritz (S- João), Monark e ou-

trosAssunto: AventurasDuração: 87 minutosCens.: Proibido até 14 anos

Intérpretes: Rory Calhoun (JesseHill), Julie Adams (Sheryl Gregory),Ray Danton (Pete Corder) e, em outrospapéis, Thomas Gomez, Frank Faylen,Rod Williams, Russ Conway, John Ste-phenson, Emory Parnel e James Parnel

Realização ce Abner Biberman (Demaio, 1955).

NÃO HA CRIMESEM CASTIGO

("Doum Three Dark Streets")

Produção: Edward SmallDistribuição: TJ. A. of BrasilEstréia: 12 de dezembroCines: Broadway, Picolino e outros.Preço: Cr$ 10,00Assunto: PolicialDuração: 84 minutosCens.: Proibido até 18 anos

Intérpretes: Broderick Crawford (Ri-pley), Ruth Roman (Kate Martel) e, emoutros papéis, Martha Hyer, MarissaPavan, Casey Adams, Kennéth Tobey,Gene Reynolds, Willaim Johnston, Har-lan Warde, Jay Adler, Claude AMn, Su-zanne Alexander, Myra Marsh, DedeGalnor, Alan Dexter, Larry Hudson. »

Realização de Arnold Laven (De se-tembro, 1954).

SANGUE DE MESTIÇO("FOX FIRE")

MProdução: UniversalProodutor: Aaron RosenbergEstréia: 18 de janeiroCine: Marabá e circuitoPreão: Cr$ 10,00Assunto: Drama, em TecnicolorDuração: 91 minutosCens: Proibido até 10 anos

Intérpretes: Jane Russell (Amanda>,Jeff Chandler (Janothan "Dart" Dar-tland), Dan Duryea (Hugh Slater) e, emoutros papéis, Mara Corday, Robert F.Simon, Frieda Inescort, Barton Maclane,Charlotte Wynters, Eddy C. Waller, Ce-lia Lovsky, Arthur Space, Phll Cham-bers, Robert BBice, Vici Raaf, Grace Le-nard e Guy Wilkerson.

Realização de Joseph Pevney (De ju-lho, 1955).

ARGUMENTO: De volta ao hotel,Amanda (Jane Russell), linda milioná-ria que passa alguns dias no Arizona,conhece um engenheiro de minas, Dar-tland (Jeff Chandler), por quem seapaixona.

Apesar de surpreender a mãe, a moçaresolve casar imediatamente com o en-genheiro.

Mas, os primeiros tempos de vida con-jugal não são dos mais felizes, pois omoço, sendo mestiço (filho de índia ebranco), não aceita certas atitudes daesposa.

O conflito culmina com a perda do fi-lho que Amanda estava esperando. O ca-sal separa-se, então.

Mais tarde, sofrendo um acidente nasminas, Dartland fica desesperado eprocura a esposa. Amanda. que nuncaconseguira esquecê-lo, resolve perdoá-loe recomeçarem uma nova vida.

CRITICA: Aproveitando os magnífi-cos cenários do Arizona, ressaltados pe-Ias cores do tecnicolor, "Sanguede Mes-tico' * procura narrar os conflitos de umavida conjugai, sem maiores consequên-cias.

Essencialmente comercial, o filme évalorizado apenas pelo cuidado técnicocom que a Universal sempre dispensouàs suas produções.

No elenco, temos um Jeff Chandler,ator c*e fraquíssimos recursos, e umaJane Russell, também muito ruim. Osoutros, não chegam a comprometer.

O filme apresenta em seu início umacanção — "Fox fire'" — escrita e can-tada por Jeff Chandler, que podéra ob-ter sucesso.

Concluímos dizendo que "Sangue deMestiço" é filme fraco, apesar de poderobter boas rendas de bilheteria. — Aze-vedo Marques

ANTRO DO VICIO("Razzia sur Ia Chnouf")

Produção: Jad Films (Francesa)Distribuição: Fama FilmeEstréia: 5 de dezembroCine: JussaraPreço: Cr$ 10,00Assunto: DramaCens.: Proibido até 18 anos

Intérpretes: Jean Gabin, Lino Ven-tura, Alberto Remy, Magali Noel, LilaKedrova, Jacqueline, Porei, Mareei De-lio, Pierre Louis, Roland Armontel e ou-tros

Realização:de Henri Decoin.

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FALECEU «SIR» ALEXANDRE KORDAMagnata c/o cinema inglês

Faleceu dia 23, em Londres, vitima-do por um ataque cardiaco, o "magnatado cinema britânico, Sir Alexandre Kor-da, que contava 62 anos de idade.

Sir Alexandre Korda era presidenteda London Film Productions Ltd., e daAlexander Korda Film Productions. Aprimeira companhia foi por êle fundadaem 1932, em Londres, e a segunda seteanos depois. Recebeu o título de Lordem 1942.

Korda nasceu na Hungria, onde foijornalista durante algum tempo. Maistarde, dedicou-se ao cinema e chegou aser produtor de filmes em Budapest,Viena, Berlim. Hollywood e Paris.

Korda era considerado por muitoscomo homem que havia ensinado os in-gleses a fazer cinema, depois de ter co-meçado 'sua carreira cinematográficai.um barracão em ruinas nos arredoresde Budapest.

Era filho de um modesto proprietá-rio de terras e aos 14 anos teve que sus-tentar a família, em virtude da mortedo pai. Foi aprendiz de repórter em Bu-dapest e depois secretário de redação.Abandonou mais tarde a imprensa e co-meçou a produzir filmes mudos. Em pou-cos meses se converteu no principal pro-dutor da Hungria. Transferiu-se, em 1919,com sua bela esnôsa, Maria Farkas, paraBerlim, onde esta foi sua primeira atrizde vários filmes, entre os quais um in-titulado "Uma moderna Dubarry'. atraiua atenção dos mexicanos. Transferiu-seem 1925 para Hollywood onde teve fra-casso após fracasso, pois acreditava na

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independência artística, ao passo queHollywood pensava de maneira diversa.

A vida de Hollywood desfez seu pri-meiro casamento e o aparecimento docinema falado deixou Korda sem tra-balho. Retornou então à Europa, juran-do que nunca mais voltaria aos EstadosUnidos. Na Inglaterra criou fama ràpi-damente, produzindo "Serviço para Da-mas", com Leslie Howard. Uma de suasprincipais estrelas, em 1930, era MerleOberon, con» quem casou em 1939, paradivorciar-se em 1945. Foi produtor as-sociado da empresa norte-americana"United Artists", que fêz "A vida priva-da de Henrique Vin", com Charles Lau-ghton, película que lhe rendeu 6 milhõesde dólares. No verão de 1953, contraiucasamento com uma bela jovem cana-dense de 26 anos, Alexandre Irene Boy-oum.

Entre suas produções mais famosasfiguram "Catarina, a Grande", com Eli-zabete Berner; "A vida privada de D.Juan",com Douglas Fairbanks; "Pimpi-nela Escarlate", com Leslie Howard, e"Henrique VIII", com charles Laughton.

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Cronistas de cinema dos jornais daCapital enviaram ao governador JânioQuadros uma carta aberta focalizandoo problema ido financiamento anual,pelo Banco do Estado de São Paulo, de20 fitas paulistas.

A proáução cinematográfica brasi-leira. refere a carta, situa-se entre asmenores do mundo. Considerando-se ospaíses de mais de 40 milhões de habi-tantes, e o ano de 1953, ano de maiorprodução brasileira, temos o seguintequadro de produção:

População N.o deI — Estados Unidos, população:

170 milhões; numero de fitas produzi-das: 358; 2 — Japão, 83 milhões; nu-mero de fitas produzidas: 302; 3 — In-dia, 347 milhões; numero de fitas pro-duzidas: 275; 4 — URSS, 193 milhões;numero de fitas produzidas: 250; 5 —Itália, 47 milhões; numero de fitas pro-duzidas: 146; 6 — França, 40 milhõesnúmeros de fitas produzidas: 111; 7 —China, 464 milhões; número de fitasproduzidas: 110; 8 — Alemanha, 50 mi-lhões; numero de fitas produzidas, 82;9 — Inglaterra, 50 milhões; numero defitas produzidas: 71; 10 — Brasil, 52milhões; numero de fitas produzidas: 34

Um credito de 20 milhões partici-paria do financiamento de 20 filmes ase produzirem em São Paulo dizem ain-da os mesmos cronistas.

28 de Janeiro de 1956

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