serviço de saúde newsletter n.º 3 ocupacional · serviço de saúde ocupacional página 5...

7
Sabia que… Estima-se que a gripe afete 5-10% dos adul- tos durante a epidemia e que, anualmente, 20- 30% das crianças te- nha gripe. Fonte: Organização Mundial de Saúde (OMS, 2009) Newsletter N.º 3 Outubro 2015 Quadrimestral Serviço de Saúde Ocupacional Gripe Sazonal Editorial A gripe é uma doença viral, provocada pelo vírus influenza, que afeta predominante- mente as vias respiratórias superiores. Ocorre, geralmente, entre novembro e março no hemisfério norte e entre abril e setembro no hemisfério sul, motivo pelo que se designa por sazonal. A vacinação constitui a principal medida de prevenção da gripe sazonal e das complicações da doença, estando fortemente recomendada para os grupos alvo prioritários (pessoas com idade igual ou superior a 65 anos; doentes cró- nicos e imunodeprimidos, com 6 ou mais meses de idade; grávidas; profissionais de saúde e outros prestadores de cuidados (ex. lares de idosos). Nestes grupos a vaci- na da gripe é gratuita no Serviço Nacional de Saúde. Os vírus da gripe sofrem muta- ções frequentes motivo pelo qual as vacinas são fabricadas todos os anos e a vaci- nação deve também ser realizada anualmente. Ao vacinar-se está a proteger a sua saúde, e a de todos aqueles que o rodeiam. Dra. Rita da Silva Pereira Em que consiste a gripe sazonal? A gripe manifesta-se, grande parte das vezes, sob a forma epidémica afetando mi- lhões de pessoas por ano, e constitui um importante problema de saúde pública, res- ponsável por absentismo no trabalho e na escola, com repercussões socioeconómicas significativas. Nesse sentido, a população em geral deve estar informa- da, e conhecer quais as estratégias de prevenção da infe- ção, por forma a minimizar o risco de contágio e de desen- volvimento da doença. Em Portugal, à semelhança do que sucede no hemisfério norte, a atividade gripal ocorre predominantemente entre novembro e março, correspondendo aos meses mais frios do ano. Figura 1 - Estrutura tridimensional do vírus Influenza. Fonte: Centers for Disease Control and Prevenon (CDC, 2014) Figura 2 - Sintomas da gripe Fonte: www.gripenet.pt (2009) ?

Upload: vandang

Post on 05-Dec-2018

221 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Serviço de Saúde Newsletter N.º 3 Ocupacional · Serviço de Saúde Ocupacional Página 5 Vacinação contra a gripe com a vacina trivalente para a época 2015/2016 1 - Pessoas

Sabia que…

Estima-se que a gripe

afete 5-10% dos adul-

tos durante a epidemia

e que, anualmente, 20-

30% das crianças te-

nha gripe.

Fonte: Organização Mundial de

Saúde (OMS, 2009)

Newsletter

N.º 3

Outubro 2015

Quadrimestral

Serviço de Saúde

Ocupacional

Gripe Sazonal

Editorial

A gripe é uma doença viral, provocada pelo vírus influenza, que afeta predominante-

mente as vias respiratórias superiores. Ocorre, geralmente, entre novembro e março

no hemisfério norte e entre abril e setembro no hemisfério sul, motivo pelo que se

designa por sazonal. A vacinação constitui a principal medida de prevenção da gripe

sazonal e das complicações da doença, estando fortemente recomendada para os

grupos alvo prioritários (pessoas com idade igual ou superior a 65 anos; doentes cró-

nicos e imunodeprimidos, com 6 ou mais meses de idade; grávidas; profissionais de

saúde e outros prestadores de cuidados (ex. lares de idosos). Nestes grupos a vaci-

na da gripe é gratuita no Serviço Nacional de Saúde. Os vírus da gripe sofrem muta-

ções frequentes motivo pelo qual as vacinas são fabricadas todos os anos e a vaci-

nação deve também ser realizada anualmente. Ao vacinar-se está a proteger a sua

saúde, e a de todos aqueles que o rodeiam.

Dra. Rita da Silva Pereira

Em que consiste a gripe sazonal?

A gripe manifesta-se, grande parte das vezes, sob a forma epidémica afetando mi-

lhões de pessoas por ano, e constitui um importante problema de saúde pública, res-

ponsável por absentismo no trabalho e na escola, com

repercussões socioeconómicas significativas.

Nesse sentido, a população em geral deve estar informa-

da, e conhecer quais as estratégias de prevenção da infe-

ção, por forma a minimizar o risco de contágio e de desen-

volvimento da doença.

Em Portugal, à semelhança do que sucede no hemisfério

norte, a atividade gripal ocorre predominantemente entre

novembro e março, correspondendo aos meses mais frios

do ano.

Figura 1 - Estrutura tridimensional do vírus Influenza.

Fonte: Centers for Disease Control and Prevention (CDC, 2014)

Figura 2 - Sintomas da gripe Fonte: www.gripenet.pt (2009)

?

Page 2: Serviço de Saúde Newsletter N.º 3 Ocupacional · Serviço de Saúde Ocupacional Página 5 Vacinação contra a gripe com a vacina trivalente para a época 2015/2016 1 - Pessoas

Página 2 Serviço de Saúde Ocupacional

Sabia que…

Em 3-5 milhões de

casos a gripe sazonal

causa complicações, e

entre 250.000-500.000

mortes anuais, a nível

mundial.

Fonte: OMS (2009)

A gripe é uma doença respiratória aguda de curta duração, transmitindo-se facil-

mente de pessoa para pessoa através das gotículas emitidas pela tosse e espir-

ros. Os primeiros sintomas surgem 1 a 4 dias após o contágio e incluem febre, dor

de cabeça, tosse, inflamação da faringe, congestão nasal e dores musculares. Por

vezes ocorre proliferação bacteriana nas membranas mucosas fragilizadas pela

infeção pelo vírus influenza, o que pode dar origem a infeções secundárias como a

pneumonia, sinusite, faringite, otite, entre outras.

Prevenção da gripe

1. Medidas gerais

Evitar o contacto próximo com pessoas com sintomas de gripe;

Promover o arejamento de espaços fechados, mantendo as janelas abertas,

sempre que seja possível;

Lavar, frequentemente, as mãos com água e sabão, ou com uma solução de

base alcoólica;

Cobrir a boca e o nariz quando se tosse ou espirra com um lenço de papel ou

com o antebraço; nunca com as mãos;

Utilizar lenços de papel de utilização única.

Uma das medidas mais eficazes para prevenir a transmissão do vírus da gripe

consiste na correta e frequente lavagem das mãos (ver figura 4).

?

Figura 3 - Prevenção da gripe Fonte: Direção Geral da Saúde (DGS, 2009)

Page 3: Serviço de Saúde Newsletter N.º 3 Ocupacional · Serviço de Saúde Ocupacional Página 5 Vacinação contra a gripe com a vacina trivalente para a época 2015/2016 1 - Pessoas

Página 3 Serviço de Saúde Ocupacional

Sabia que…

Um estudo revelou que

90% das mortes por

gripe, em doentes com

antecedentes de doen-

ça respiratória e circula-

tória, ocorreram em

pessoas com 65 anos

ou mais.

Fonte: OMS (2009)

Figura 4 - Procedimento para a lavagem correta das mãos

Fonte: Adaptado de OMS (2009)

2. Vacinação

A vacinação constitui a principal forma de prevenção da gripe sazonal, assim como

a melhor medida para minimizar o impacto de uma epidemia (OMS, 2009). Quando

se administra a vacina, o sistema imunitário (sistema natural de defesa do organis-

mo) desenvolve proteção (anticorpos) contra a doença. Nenhum dos componentes

da vacina causa a gripe.

De acordo com as diretivas da Organização Mundial

de Saúde e da Direção Geral da Saúde (Orientação

da DGS nº. 009/2015), a vacina contra a gripe sazo-

nal deve ser administrada, sobretudo aos chamados

grupos de risco (ver quadros 1 e 2, página 5), anual-

mente, durante todo o outono/inverno, de preferência

até ao final do ano civil.

?

Figura 5 - Vacinação Fonte: Programa Harvard Medical School

Portugal (2012)

Palma com palma com os

dedos entrelaçados

Parte de trás dos dedos

nas palmas opostas com

os dedos entrelaçados

Esfregue o polegar esquer-

do em sentido rotativo, en-

trelaçado na palma direita e

vice-versa

Esfregue rotativamente para

trás e para a frente os dedos

da mão direita na palma da

mão esquerda e vice-versa

Esfregue as palmas das mãos

uma na outra

Palma direita sobre o dorso

esquerdo com os dedos entre-

laçados e vice-versa

Page 4: Serviço de Saúde Newsletter N.º 3 Ocupacional · Serviço de Saúde Ocupacional Página 5 Vacinação contra a gripe com a vacina trivalente para a época 2015/2016 1 - Pessoas

Página 4 Serviço de Saúde Ocupacional

Sabia que…

Os custos anuais to-

tais dos surtos de gri-

pe variam entre 1 a 6

milhões de dólares por

100.000 habitantes em

França, Alemanha e

EUA.

Fonte: OMS (2009)

Contraindicações à vacinação

Como todos os medicamentos, também a vacina da gripe tem contraindicações e

precauções, nomeadamente:

Antecedentes de uma reação grave a uma dose anterior da vacina;

Antecedentes de reação anafilática a qualquer dos componentes da vacina,

nomeadamente aos excipientes ou às proteínas do ovo;

Antecedentes de Síndroma de Guillain-Barré nas 6 semanas seguintes a uma

dose anterior da vacina. A decisão de vacinar deverá ser ponderada caso a

caso.

Tratamento

O tratamento da gripe é, habitualmente, sintomático visando o alívio dos sintomas

(analgésicos, antipiréticos, anti-inflamatórios, etc). Na sua forma não complicada, a

doença aguda dura, geralmente, cerca de 5 dias e a maioria dos doentes recupera

no prazo de 1 a 2 semanas. Deve ser assegurado o repouso, e uma adequada

ingestão alimentar e hídrica.

Se estiver com gripe, o que deve fazer?

Fique em casa, em repouso;

Não se agasalhe demasiado;

Avalie a temperatura ao longo do dia;

Se tiver febre (temperatura ≥38oC) poderá tomar paracetamol (adultos com

mais de 50Kg, até 1g de 8/8h), caso não seja alérgico, nem tenha nenhuma

contraindicação médica para a toma deste fármaco;

Se está grávida ou a amamentar não tome medicamentos sem falar com o seu

médico;

Utilize soro fisiológico para a obstrução nasal;

Não tome antibióticos sem prescrição médica. Estes não atuam nas infeções

virais, não aliviam os sintomas, nem aceleram a cura;

Beba muitos líquidos: água e sumos de fruta.

?

Page 5: Serviço de Saúde Newsletter N.º 3 Ocupacional · Serviço de Saúde Ocupacional Página 5 Vacinação contra a gripe com a vacina trivalente para a época 2015/2016 1 - Pessoas

Página 5 Serviço de Saúde Ocupacional

Vacinação contra a gripe com a vacina trivalente para a época 2015/2016

1 - Pessoas consideradas com alto risco de desenvolver complicações pós-infeção gripal, nomeadamente:

- Pessoas com idade igual ou superior a 65 anos (1), particularmente se residentes em lares ou outras instituições - Residentes ou internados por períodos prolongados em instituições prestadoras de cuidados de saúde (ex: deficientes, utentes de centros de reabilitação), desde que com idade superior a 6 meses - Grávidas, para proteção de uma eventual evolução grave da doença durante a gravidez e para proteger os seus bebés durante os primeiros meses de vida - Doentes, com idade superior a 6 meses de vida (incluindo grávidas e mulheres a amamentar), que apresentem doenças crónicas cardiovasculares, pulmonares, renais, hepáticas, hematológicas, metabólicas, neuromusculares ou imunitárias (Quadro II)

2 – Pessoas com probabilidade acrescida de contrair e transmitir o vírus às pessoas consideradas no ponto1.:

- Coabitantes e prestadores de cuidados a crianças cuja idade não permita a vacinação (< 6 meses), e que tenham risco elevado de desenvolver complicações - Coabitantes de pessoas consideradas no ponto 1. Quando estas não possam ser vacinadas ou tenham imunodepressão moderada ou grave - Âmbito da Saúde Ocupacional

3 – Saúde Ocupacional

- Profissionais dos serviços de saúde (público e privado) e de outros serviços prestadores de cuidados com contacto direto com as pessoas consideradas no ponto 1., mesmo que estas sejam vacinadas

Quadro 1 - Grupos alvo prioritários aos quais se recomenda a vacinação

Quadro 2 - Patologias crónicas e condições para as quais se recomenda a vacina

Patologia/Condição

Exemplos

Respiratória - Asma sob terapêutica com corticoides inalados ou sistémicos - Doença pulmonar obstrutiva crónica (bronquite crónica, enfisema pulmonar), fibrose quística, fribrose pulmonar intersticial, pneumoconioses, displasia broncopulmonar

Cardiovascular

- Cardiopatia congénita - Cardiopatia hipertensiva - Insuficiência cardíaca crónica - Cardiopatia isquémica

Renal - Insuficiência renal crónica - Síndrome nefrótica

Hepática - Cirrose - Atresia biliar - Hepatite crónica

Diabetes melli-tus

- Tipo 1 - Tipo 2 em tratamento com hipoglicemiantes orais ou insulina

Neuromuscular - Com comprometimento da função respiratória, da eliminação de secreções ou com risco aumentado de aspiração de secreções

Hematológica - Hemoglobinopatias

Obesidade - IMC>=30

Imunodepres-são

- Primária - Secundária a doença: . Infeção por VIH . Asplenia ou disfunção esplénica - Secundária a terapêutica: . Quimioterapia imunossupressora (antineoplásica ou pós-transplante) . Tratamento atual ou programado com corticoides sistémicos por mais de 1 mês com: . Dose equivalente a >2mg/Kg/dia para criança com <20Kg Alguns doentes com imunodepressão poderão ter uma resposta imunológica diminuída à vacina

Transplantação Órgãos sólidos ou medula óssea

Terapêutica com salicilatos

Crianças e adolescentes (6 meses a 18 anos) em terapêutica prolongada com salicilatos (em risco de desenvolver a síndroma de Reye após a infeção por vírus da gripe)

(1)Além dos grupos alvo prioritários aconselha-se também a vacinação às pessoas com idade entre os 60 e os 64 anos

Fonte: Orientação da DGS nº 009/2015 de 25/09/2015

Page 6: Serviço de Saúde Newsletter N.º 3 Ocupacional · Serviço de Saúde Ocupacional Página 5 Vacinação contra a gripe com a vacina trivalente para a época 2015/2016 1 - Pessoas

Página 6 Serviço de Saúde Ocupacional

Vacinação no SSO do IPL

Os trabalhadores docentes e não docentes do IPL que pretendam realizar a vacinação

contra o vírus da gripe poderão fazê-lo no SSO do IPL, nas instalações da ESTeSL, de

2ª a 6ª feira das 8h às 12h, mediante a aquisição da vacina na farmácia com apresen-

tação da prescrição do seu médico assistente. A vacina deverá ser conservada entre 2

a 8 °C, caso não seja administrada imediatamente após a sua aquisição.

Figura 6 - Vacinação

Fonte: Programa Harvard Medical School Portugal (2012)

Sabia que…

Estima-se que a gripe

seja responsável por

cerca de 10-12% do

absentismo laboral.

Fonte: OMS (2009)

Ambiente Térmico no Local de Trabalho

? Um ambiente térmico confortável é um ambiente térmico neutro para o qual os parâ-

metros fisiológicos que determinam a sensação de calor (temperatura cutânea média

e débito de sudação) têm um valor ótimo. Quando assegurado, constitui um importan-

te contributo para a melhoria das condições de trabalho, assim como para a qualidade

de vida dos trabalhadores.

A zona ótima de conforto desloca-se ao longo da escala de temperaturas, em função

de fatores intrínsecos e extrínsecos. Constituem exemplos de fatores extrínsecos a

humidade, a velocidade do ar, a radiação e a aclimatação, que originam um desloca-

mento máximo de 2 a 3°C, no entanto, a natureza da atividade desenvolvida tem uma

influência bastante maior (Miguel, 2014).

Tendo em conta a diversidade de atividades profissionais realizadas nas Unidades

Orgânicas do IPL, apresentam-se na Tabela 1 os níveis de temperatura e humidade

considerados adequados para a realização das diferentes tarefas.

Tipo de atividade

Temperatura Ambiente (°C)

Humidade

Relativa (%)

Mínima Ótima Máxima Mínima Ótima Máxima

Administrativa (Trabalho com com-

putador e atendimento ao público,

p.e.)

18 21 24 40 50 70

Trabalho ligeiro de pé (atividades de

docência, p.e.) 17 18 22 40 50 70

Trabalho pesado* (movimentação

manual de cargas, p.e.) 15 17 21 30 50 70

*trabalho que exija elevado esforço físico Fonte: Adaptado de Miguel (2014)

Tabela 1 – Valores de temperatura e humidade preconizados para a realização das diferentes atividades

Page 7: Serviço de Saúde Newsletter N.º 3 Ocupacional · Serviço de Saúde Ocupacional Página 5 Vacinação contra a gripe com a vacina trivalente para a época 2015/2016 1 - Pessoas

Página 7 Serviço de Saúde Ocupacional

Conselho de Gestão SSO-IPL

Prof. Coord. Manuel Correia (Vice-Presidente IPL)

Prof. Coord. João Lobato (Presidente ESTeSL)

Prof.ª Carla Viegas (Ensino e Investigação)

Dra. Graciela Simões (Médica do Trabalho)

Dra. Rita da Silva Pereira (Médica do Trabalho)

Dra. Ana Delgado (Técnica Superior de Segurança no Trabalho)

Ficha Técnica:

N.º 3 Outubro 2015

Propriedade: Instituto Politécnico de Lisboa

Serviço de Saúde Ocupacional—IPL

Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa

(ESTeSL)

Av. D. João II, Lote 4.69.01, 1990-096 Lisboa

E-mail: [email protected] Tel.:210464732

Elaborado por:

Enf.ª Elsa Bernardo

Dra. Rita da Silva Pereira (Médica do Trabalho)

Dra. Ana Delgado (Técnica Superior de Segurança do Trabalho)

Com o contributo de:

Dra. Catarina Sardinha (Técnica de Cardiopneumologia)

Dra. Graciela Simões (Médica do Trabalho)

Dr. Patrik Amado (Ortoptista)

Dra. Raquel Leandro (Técnica de Análises Clínicas e Saúde Pública)

Carla Borges (Secretariado Clínico)

CDC. Preventing the Flu: Good Health Habits Can Help Stop Germs. Fact Sheet (2014). Disponível em: http://

www.cdc.gov/flu/protect/habits.htm

DGS. Microsite da gripe (2014). Disponível em : https://www.dgs.pt/microsite-da-gripe.aspx?v=b5ef3dfe-6f5f-4ce3-8e86-

fabad33830bf

GEORGE, Francisco. Introdução ao estudo da gripe. Ministério da Saúde. Direção Geral da Saúde (2006). Disponível

em: http://www.dgs.pt/upload/membro.id/ficheiros/i007724.pdf

GOMES, Gabriela et al. Gripenet. Fundação Calouste Gulbenkian (2015). Disponível em: http://www.gripenet.pt/pt/

sobre-gripe/gripe/

Harvard Medical School Portugal (2012). Disponível em: https://hmsportugal.wordpress.com/category/vacinas-2/

MIGUEL, Alberto. Manual de Higiene e Segurança do Trabalho. Porto Editora. 13.ª Edição (2014). 978-972-0-01896-0

OMS. Fact sheet N°211. Influenza (Seasonal) (2009). Disponível em: http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs211/

en/

OMS. Guidelines on Hand Hygiene in Health Care: Summary (2009). Disponível em: http://www.who.int/gpsc/5may/

tools/who_guidelines-handhygiene_summary.pdf

Orientação da DGS nº. 009/2015. Vacinação contra a gripe com a vacina trivalente para a época 2015/2016. Disponível

em: https://www.dgs.pt/directrizes-da-dgs/orientacoes-e-circulares-informativas/orientacao-n-0092015-de-25092015.aspx

Referências Bibliográficas: