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Serviços de Radiologia Conceitos Básicos de Planejamento

Radiologia é a especialidade médica que utiliza qualquer forma de radiação passível de transformação em imagem, para fins de diagnóstico ou tratamento.

Inclui :

-Radiologia Convencional

-Tomografia Computadorizada

-Ultra-sonografia

-Ressonância Magnética

-Medicina Nuclear

-Tomografia por Emissão de Pósitrons

-Radioterapia

Primeira Radiografia – Mão da Sra.Röntgen 22 de dezembro de 1895

Serviços de RadiologiaConceitos Básicos de Planejamento


Produção Ambulatorial do SUS - BrasilPeríodo:2007Grupo após 10/99 Qtd.Aprovada Valor_Aprovado % $ por grupo %$Geral por100cons QTD. 2008Valores em ReaisProcedimentos de Atenção Básica 1.347.809.276..01-Ações Enfermagem/Outros de Saúde Nível Médio 692.514.585..02-Ações Médicas Básicas 290.637.658..03-Ações Básicas Em Odontologia 230.112.140..04-Ações Executadas P/Outros Prof.Nível Superior 106.057.485..05-Procedimentos Básicos Em Vigilância Sanitária 28.487.408Procedimentos Especializados 837.526.231 5.239.136.28 0,04 100 49,22 169,18..07-Proced.Espec.Profis.Médicos,Out.NívelSup./Méd 280.556.827 1.728.769.217,84 33,00 16,24 56,67..11-Patologia Clínica 373.522.581 1.575.802.481,82 30,08 14,81 75,45 389.588.607..13-Radiodiagnóstico 46.654.590 490.447.491,91 9,36 4,61 9,42 51.670.062..08-Cirurgias Ambulatoriais Especializadas 8.192.793 294.806.705,05 5,63 2,77 1,65..17-Diagnose 25.417.847 216.924.299,10 4,14 2,04 5,13..09-Procedimentos Traumato-Ortopédicos 6.301.363 211.106.271,03 4,03 1,98 1,27..14-Exames Ultra-Sonográficos 11.481.476 204.454.597,14 3,90 1,92 2,32 12.469.034..18-Fisioterapia (Por Sessão) 51.124.062 134.656.394,41 2,57 1,27 10,33..12-Anatomopatologia e Citopatologia 14.747.843 126.495.102,81 2,41 1,19 2,98 14.012.071..19-Terapias Especializadas (Por Terapia) 7.745.090 114.250.736,05 2,18 1,07 1,56..21-Próteses e Órteses 3.620.540 92.692.929,40 1,77 0,87 0,73..10-Ações Especializadas Em Odontologia 8.071.793 47.322.704,79 0,90 0,44 1,63..22-Anestesia 88.865 1.340.028,69 0,03 0,01 0,02..20-Instalação de Cateter 561 67.320,00 0,00 0,00 0,00Procedimentos Assistenciais de Alta Complexidade 513 .702.780 5.404.535.602,34 100,00 50,78 103,77..36-Medicamentos 443.631.874 1.419.927.180,01 26,27 13,34 89,61 533.325.176..27-Terapia Renal Substitutiva 9.785.583 1.391.879.586,15 25,75 13,08 1,98..29-Quimioterapia - Custo Mensal 1.786.652 1.022.173.039,99 18,91 9,60 0,36..38-Acompanhamento de Pacientes 23.541.508 408.032.887,83 7,55 3,83 4,76..37-Hemoterapia 20.700.722 389.082.606,40 7,20 3,66 4,18..28-Radioterapia (Por Especificação) 7.130.534 145.538.034,29 2,69 1,37 1,44..30-Busca de Órgãos para transplante 467.906 141.248.167,53 2,61 1,33 0,09..35-Tomografia Computadorizada 1.385.972 140.940.930,78 2,61 1,32 0,28 1.603.291..39-Atenção à Saúde 634.815 137.623.585,73 2,55 1,29 0,13..31-Ressonância Magnética 271.280 73.220.149,00 1,35 0,69 0,05 319.899..32-Medicina Nuclear - In Vivo 370.363 68.204.458,77 1,26 0,64 0,07 319.661..26-Hemodinâmica 115.784 62.615.530,88 1,16 0,59 0,02..33-Radiologia Intervencionista 49.729 4.049.444,98 0,07 0,04 0,01..40-Procedimentos Específicos para Reabilitação 3.830.058Total 2.699.038.287 10.643.671.882,38


Produção Ambulatorial do SUS - BrasilPeríodo:2007Grupo após 10/99 Qtd.Aprovada Valor_AprovadoProcedimentos Especializados 837.526.231 5.239.136.28 0,04..13-Radiodiagnóstico 46.654.590 490.447.491,91..14-Exames Ultra-Sonográficos 11.481.476 204.454.597,14Total para imagem nesse grupo 58.136.066 694.902.089, 05Percentuais 6,94 13,26Procedimentos Assistenciais de Alta Complexidade 513.702.780 5.404.535.602,34..31-Ressonância Magnética 271.280 73.220.149,00..32-Medicina Nuclear - In Vivo 370.363 68.204.458,77..33-Radiologia Intervencionista 49.729 4.049.444,98..35-Tomografia Computadorizada 1.385.972 140.940.930,78Total para imagem nesse grupo 2.077.344 286.414.983,5 3Percentuais 0,40 5,30Total de todos os procedimentos de imagem 60.213.410 981.317.072,58Percentuais 2,23 9,22Total Geral de todos os grupos 2.699.038.287 10.643.671.882,38


Produção Ambulatorial do SUS - BrasilPeríodo:2007Grupo após 10/99

2007 2005Quant Por 100 cons. Quant Por 100 cons.

..13-Radiodiagnóstico 46.654.590 9,42 42.639.773 9,34..14-Exames Ultra-Sonográficos 11.481.476 2,32 9.886.157 2,2

..35-Tomografia Computadorizada 1.385.972 0,28 1.200.837 0,263..32-Medicina Nuclear - In Vivo 370.363 0,07 344.782 0,076..31-Ressonância Magnética 271.280 0,05 208.674 0,046

..33-Radiologia Intervencionista 49.729 0,01 34.565 0,008



2007 2005Quant Quant Df.%

..13-Radiodiagnóstico 46.654.590 42.639.773 9,416..14-Exames Ultra-Sonográficos 11.481.476 9.886.157 16,137

..35-Tomografia Computadorizada 1.385.972 1.200.837 15,417..32-Medicina Nuclear - In Vivo 370.363 344.782 7,419..31-Ressonância Magnética 271.280 208.674 30,002

..33-Radiologia Intervencionista 49.729 34.565 43,871



97 95Por 100 cons. Por 100 cons. Df.%

..13-Radiodiagnóstico 9,424 9,340 0,903..14-Exames Ultra-Sonográficos 2,319 2,200 5,422

..35-Tomografia Computadorizada 0,280 0,263 6,452..32-Medicina Nuclear - In Vivo 0,075 0,076 -1,560..31-Ressonância Magnética 0,055 0,046 19,129

..33-Radiologia Intervencionista 0,010 0,008 25,567


Produção Ambulatorial do SUS - Brasil - por local de atendimentoQtd.aprovada Brasil SubgrupoPeríodo:2007/2008/2009

2007 2.008 2.009 09para07%..02 Diagnóstico em laboratório clínico 373.522.581 389.588.607 476.784.970 27,65..04 Diagnóstico por radiologia 46.654.590 51.670.062 61.682.164 32,21..05 Diagnóstico por ultra-sonografia 11.481.476 12.469.034 14.628.528 27,41..06 Diagnóstico por tomografia 1.385.972 1.603.291 2.045.044 47,55..07 Diagnóstico por ressonância magnética 271.280 319.899 411.544 51,70..08 Diagnóstico por medicina nuclear in vivo 370.363 319.661 361.216 -2,47..10 Diagnóstico por radiologia intervencionista 49.729 45.482 57.818 16,27..09 Diagnóstico por endoscopia 1.590.182 1.747.240


Estruturas quanto ao uso –

- Atendimento ambulatorial

- Atendimento hospitalar

- Atendimento misto

- Urgência/emergência


Preliminares –

Identificar :

-a natureza da informação exigida.- somente convencional- especializado- unidades complexas

-o número de pacientes a examinar.

-o tipo de pacientes. (Dependente das características dos serviços médicos demandantes)- ambulantes- acamados


Parâmetros básicos para estruturação de um serviço :

1- estabelecer referencial de concentração de consultas para a população potencialmente atingida.

2- calcular a provável demanda.3- dimensionar o número de equipamentos.4- calcular a área física necessária.5- elaborar projeto, incluindo a radioproteção.6- programar recursos físicos e humanos.7- estruturar fluxos.8- dimensionar insumos.9- identificar recursos financeiros necessários.


Concentração de Consultas –Número de consultas por habitante e por ano.Engloba tanto as consultas básicas quanto as especializadas.A média Brasil se situa em torno de 2,5 consultas por

habitante por ano.Exemplificando:Para uma população-alvo de 30.000 habitantes ou prováveis

demandantes:30.000 X 2,5 = 75.000 consultas por ano = 6.250 por mês=

1562 por semana.Para um ambulatório funcionando de segunda a sábado =

1562/6= 260 consultas por dia.Em dois turno =260/2= 130 pacientes por turno

aproximadamente.


Demanda –.O número de pacientes que procuram o serviço de radiologia

por unidade de tempo (dia, mês ou ano).Demanda ideal.- Calculada a partir da previsão do número de consultas para serviços novos.

Demanda atual – é a demanda vigente no momento, para serviços em funcionamento.

- Capacidade operacional.- Credibilidade.- Redirecionamento.Demanda reprimida.- Fila de espera. Marcações no prazo de 48 horas.- Capacidade operacional máxima.


Parâmetros básicos para determinação da capacidade operacional.

- Para serviços com atendimento ambulatorial somente :

Radiologia convencional sem estudos contrastados –.A –tempo médio para execução de um exame a partir do

momento em que o paciente entra na sala até a sua liberação = 10 minutos.

B - atendimento das 8 as 18 horas (dez horas) ou 600 minutos.

C - capacidade operacional estimada nessa situação = 600/10= 60 exames.


Parâmetros básicos para determinação da capacidade operacional.

- Para serviços com atendimento ambulatorial somente :Radiologia convencional com estudos contrastados –.Os estudos contrastados em geral representam 10% do total de

exames. Podem exigir jejum o que vai influenciar nos fluxos.A –tempo médio para execução de um exame contrastado, a partir

do momento em que o paciente entra na sala até a sua liberação = 25 minutos.

B - atendimento das 8 as 18 horas (dez horas) ou 600 minutos.C - capacidade operacional nessa situação = 600/25= 24 exames.Para uma população demandante superior a 10.000 habitantes,

justifica-se a programação para realização desse tipo de estudo, na dependência de outras facilidades disponíveis (pessoal, insumos etc.).O credenciamento de serviços privados eventualmente existentes, pode ser uma solução.


No caso de realização de exames contrastados épraticamente imperativo a disponibilização de pelo menos duas salas de exame já que esse tipo de exame “bloqueia” o equipamento por um período de tempo maior, muitas vezes de determinação difícil.

Um modelo eficiente seria a utilização de um equipamento que disponibilize duas saídas a partir do mesmo transformador para dois postos de trabalho em duas salas diferentes. Esse recurso permite a continuidade do atendimento dos exames simples nos intervalos da execução dos contrastados.


O potencial de atendimento é fortemente influenciado por uma série de fatores tais como :

- Desempenho da equipe técnica.- Estrutura física do serviço.- Disponibilidade de insumos e acessórios.- Facilidades de processamento.Havendo condições ideais de operação o número de

exames pode até ser dobrado.


Área física –( ver RESOLUÇÕES - RDC Nº 189, DE 18 DE JULHO DE 2003 RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002. CNEN NE6.02 1998)

O serviço de radiologia deve, em condições ideais, estar situado fora do ambiente do ambulatório ou pelo menos fora do fluxo normal de pacientes. A unidade básica para planejamento da área física, é a sala de exames.

Para equipamentos compostos de mesa basculante e estativa mural – salas com 15 m2 incluindo sanitário. Pé direito de 3m.

Em casos de equipamentos mais sofisticados como telecomandados e tomógrafos pode haver necessidade de áreas maiores.

Mamógrafos e ultrassonógrafos exigem área física menor, em torno de 8 m2. Não há necessidade de pé direito alto.

Para salas onde sejam executados exames contrastados, éfundamental a disponibilidade de um sanitário com acesso pela sala.


As salas de exame devem ter fornecimento de energia elétrica em trifásico. A potência depende do tipo de equipamento.

O piso deve suportar um peso de até uma tonelada.Chão falso ?A parede onde vai ser afixada a estativa mural, 300kg

assim como o teto.Deve haver revestimento de chumbo. Existem no

mercado placas de chumbo revestidas de material lavável e fornecido em placas de várias dimensões.

A porta de entrada deve ficar situada fora do eixo de emissão dos Raios-X e igualmente blindada. Devido ao grande peso final das mesmas o sistema de correr sobre trilhos fica mais eficiente


Áreas acessórias –Recepção.Esperas primária e secundária.Vestiários.Câmara-escura.Câmara-clara.Sala de laudos.Sala de preparos.Guarda de insumos.Arquivos.Secretaria.Áreas comuns. Circulação


Recepção –A área necessária depende do afluxo de pacientes e do

número de funcionários do setor. Os equipamentos do setor (informática e mobiliário) serão dimensionados também nessa dependência.

A recepção deve estar situada próximo a entrada do serviço, ser facilmente acessada, com pelo menos dois pontos de atendimento; um para atendimento geral e encaminhamento e outro para marcação dos exames. A entrega de resultados pode ser realizada no ambiente do arquivo.

Idealmente a recepção deve ter dois acessos, um a partir da espera primária e outro comunicando-se com a área operacional.


Esperas –Primária.Para acomodação dos pacientes e acompanhantes que

vão acessar a recepção para os procedimentos burocráticos visando o atendimento. Deve estar situada entre a entrada e o ambiente da recepção propriamente dita. Facilidades de sanitários para o público devem estar previstas.

Secundária.Para espera após o atendimento na recepção, antes da

entrada na sala de exames e para aguardo da liberação após a realização dos mesmos. Pode ser comum para duas ou mais salas de exames desde que de fácil acesso as mesmas.


Vestiários –Áreas muito úteis para a agilização do atendimento.Além de sua função fundamental qual seja a troca de

roupa para realização de exames que necessitem dessa providência, podem funcionar como espera terciária. É comum, principalmente em estudos contrastados, a necessidade de tomadas de radiografias com intervalos de tempo variáveis. Nesses casos o paciente pode aguardar no vestiário o tempo necessário (até quinze minutos), liberando o equipamento para realização de outros estudos de concretização mais rápida.


Os vestiários não precisam de área maior que 1,2 m2.O ideal é ter dois vestiários por sala. Devem se comunicar diretamente com uma ou duas

salas de exames.Devem ter boa ventilação e iluminação. Não

necessitam de cobertura superior. Uma cadeira confortável é o único acessório necessário.

Pacientes em maca podem aguardar, quando for o caso na sala de preparo.

Serviços de Radiologia Conceitos Básicos de PlanejamentoCâmara-escura.Em que pese a tendência atual de digitalização de imagens

(PACS - Picture Archiving and Communications System ) a câmara escura continua sendo o “coração” do serviço de radiologia. Deve estar situada em posição estratégica que permita rápido acesso do pessoal técnico vindo das salas de exames, via “passa-chassis). A área física deve permitir a operação de duas processadoras de filmes e área de armazenamento dos mesmos. A área fica na dependência do movimento do serviço. Para um movimento de até 100 exames por dia, 10m2 é suficiente.

É imperiosa a existência de uma ampla bancada com aterramento, que permita a montagem e desmontagem dos filmes a partir dos chassis. O local de armazenamento de filmes virgens pode se situar abaixo da bancada e ser acessado por portas com fechamento automático (“burras”). Facilidades de escurecimento total, fornecimento de água e esgotamento devem também estar previstas.


O processamento manual de filmes não mais se justifica uma vez que as processadoras existentes no mercado tem custos de aquisição e operação bastantes acessíveis.

As câmaras multiformato devem estar situadas nos ambientes que geram imagens para esse tipo de processador.

Em casos de serviços de grande porte pode haver necessidade de mais de uma câmara-escura.


Câmara-clara.É um espaço situado no ponto de saída dos filmes das

processadoras, que serve para o pessoal médico e técnico verificar a qualidade dos exames e identificar ou não a necessidade de tomada de novos clichés.

Permite ainda a emissão de laudos em casos de urgência pelos médicos radiologistas. Via de regra uma área de 6 a 8 m2 é mais que suficiente. Deve prever a montagem de um negatoscópio para pelo menos quatro filmes, localizado acima de uma bancada.


Sala de laudos.

Área para emissão de laudos pelos médicos radiologistas e discussão de casos com os médicos assistentes. Deve estar situada fora da área operacional junto por exemplo, á secretaria.

Para serviços com movimento de até cem exames por dia, 8 m2 são suficientes. Facilidades de iluminação controlada devem estar previstas além de pelo menos dois negatoscópios para cinco ou seis filmes


Sala de preparo- (Somente para exames contrastados)Pequena área situada no espaço operacional para

preparo dos pacientes que necessitem de algum tipo de atuação da enfermagem ( lavagem intestinal, cateterismo vesical, tricotomia etc.). Deve ter área suficiente para acomodar um maca, um armário de guarda de material e circulação.

Secretaria e guarda de insumos.Na dependência do movimento do serviço. Oito metros

quadrados para a primeira e cinco para a segunda são suficientes para serviços até 100 exames por dia.


Arquivo-Para arquivamento de exames prontos e entrega dos

resultados. Costuma ser um ponto de estrangulamento de um serviço de radiologia principalmente naqueles hospitalares.

A área física fica na dependência do tipo de destino dos exames. São entregues ao paciente? São arquivados em um arquivo central fora do serviço de radiologia? São mantidos no serviço de radiologia ?

De qualquer forma deve ter um pé direito alto para permitir arquivamento vertical. Atenção deve ser dada para a resistência do piso já que filmes radiográficos arquivados em grande volume, pesam bastante. Essa ressalva éválida principalmente quando o arquivo não se situa no térreo.


Circulação –

O ideal é que a circulação do pessoal operacional seja isolado daquele dos pacientes.

As áreas não operacionais (arquivo,secretaria, guarda de material, sala de laudos, biblioteca,sala de conferências etc.) devem idealmente estar alocadas em ambiente separado daquele operacional.


Caso Estudo.Estruturação de um serviço de radiologia ambulatorial

sem urgência/emergência para atendimento de uma população de 30.000 habitantes.

Concentração de consultas 2,5 consultas por habitante por ano.

Número de consultas esperadas – 75.000 consultas por ano X 9,4/100= 588 exames por mês = 25 exames por dia para funcionamento de segunda a sábado.


Serviço sem estudos contrastados1 equipamento de 500 mA. Com pelo menos 2 saídas

do transformador.1 mesa basculante.1 Bucky muralDuas salas de exame (previsão de expansão). 30m2Câmara-escura com 1 processadora

(1 stand-by ?).10m2Demais áreas 70 m2Área total prevista – 110 m2 aproximadamente.

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