sessão 3 apresentação

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MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES INTEGRAÇÃO DO PROCESSO NO CONTEXTO DO AGRUPAMENTO Lagos, Novembro de 2009 Agrupamento Vertical de Escolas das Naus – Lagos

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Page 1: SessãO 3  ApresentaçãO

MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES

INTEGRAÇÃO DO PROCESSO NO CONTEXTO DO AGRUPAMENTO

Lagos, Novembro de 2009

Agrupamento Vertical de Escolas das Naus – Lagos

Page 2: SessãO 3  ApresentaçãO

SUMÁRIO

Papel e mais valias;

Processo;

Envolvimento da escola;

Relação com o processo de planeamento;

Integração dos resultados na auto-

avaliação

da escola;

Bibliografia.

Page 3: SessãO 3  ApresentaçãO

PAPEL E MAIS VALIAS

instrumento pedagógico e de melhoria contínua que permite:

Modelo de Auto-Avaliação

Avaliar o trabalho da biblioteca

escolar

impacto no funcionamento da escola

identificar as áreas de sucesso;

identificar as áreas que necessitam de maior investimento.

impacto nas aprendizagens dos alunos;

Page 4: SessãO 3  ApresentaçãO

A auto-avaliação:

É um processo pedagógico e

regulador

Procura a melhoria contínua da

Biblioteca Escolar

Deve envolver toda a escola;

Permite analisar os pontos fracos e os

pontos fortes

Origina mudanças concretas na prática

Permite uma utilização flexível, adaptada a cada escola e a cada

biblioteca escolar

Baseia-se no conceito “Evidence-

Based practice”: prática sistemáticas

de recolha de evidências

Page 5: SessãO 3  ApresentaçãO

PROCESSO

MODELO de AUTO-AVALIAÇÃO

• Selecção do domínio a avaliar e sua fundamentação;

• Calendarização do processo;• Escolha da amostra;• Definição dos instrumentos de recolha para

cada indicador;• Recolha de evidências;• Análise das evidências recolhidas;• Identificação do perfil de desempenho da

BE;• Identificação das acções de melhoria a

desenvolver;• Elaboração do relatório de auto-avaliação;• Apresentação e discussão do relatório em

Conselho Pedagógico;• Integração de uma síntese do relatório no

documento de avaliação da escola.

Page 6: SessãO 3  ApresentaçãO

A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular

A.1 Articulação curricular da BE com as estruturas pedagógicas e os docentes

A.2 Desenvolvimento da literacia da informação

B. Leitura e Literacia

C. Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à Comunidade

C.1 Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricular

C.2 Projectos e parcerias

D. Gestão da Biblioteca Escolar

D.1 Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricular

D.2 Projectos e parcerias

D.3 Gestão da colecção da informação

Domínios

Domínios

Subdomínios

Page 7: SessãO 3  ApresentaçãO

Perfis de desempenho

Nível Descrição

4A BE é bastante forte neste domínio. O trabalho desenvolvido é de grande qualidade e com impacto bastante positivo.

3 A BE desenvolve um trabalho de qualidade neste domínio mas é possível melhorar alguns aspectos.

2A BE começou a desenvolver trabalho neste domínio, sendo necessário melhorar o desempenho para que o seu impacto seja mais efectivo.

1A BE desenvolve pouco ou nenhum trabalho neste domínio, o seu impacto é bastante reduzido, sendo necessário intervir com urgência.

Page 8: SessãO 3  ApresentaçãO

EQUIPA BE DIRECÇÃOPROFESSORES, ALUNOS,

FUNCIONÁRIOS, ENC. EDUCAÇÃO

CONSELHO PEDAGÓGICO

Liderança,organização e

análise de evidências.

Acompanhamentoe coadjuvaçãodo processo.

-Colaboração nas respostas a inquéritos e grelhas de observação.

-Objectividade e seriedade nas respostas.

Discussão eparecer sobre:-Relatório de auto-avaliação;- Plano de melhoria.

ENVOLVIMENTO DA ESCOLA

Page 9: SessãO 3  ApresentaçãO

RELAÇÃO COM O PROCESSO DE PLANEAMENTO

Demonstração, pelo professor coordenador, de capacidade de liderança e do valor da BE: demonstração de evidências e comunicação contínua com os diferentes membros da comunidade escolar.

Inquirição constante acerca das práticas de gestão da BE e do seu impacto na escola e no sucesso educativo dos alunos;

Existência de planificação e trabalho colaborativo com os professores das diferentes áreas.

Integração do programa da BE nos planos estratégicos e operacionais da escola e nos seus objectivos educativos

Intervenção do professor bibliotecário no percurso formativo e curricular dos alunos

Page 10: SessãO 3  ApresentaçãO

INTEGRAÇÃO DOS RESULTADOS NA AUTO-AVALIAÇÃO DA ESCOLA

Possibilidade de menção do impacto da BE na escola no relatório final de avaliação externa da escola – Inspecção.

Integração de uma síntese do relatório no documento de auto-avaliação da escola

Discussão e aprovação do relatório final de auto-avaliação em Conselho Pedagógico

Page 11: SessãO 3  ApresentaçãO

Gabinete da Rede de bibliotecas Escolares (2009), “Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares” <http://forumbibliotecas.rbe.min-edu.pt/mod/resource/view.php?inpopup=true&id=10018> [13/11/2009].

Texto da sessão, disponibilizado na plataforma.

Scott, Elspeth (2002) “How good is your school library resource centre? An introduction to performance measurement”. 68th IFLA Council and General Conference August. <http://www.ifla.org/IV/ifla68/papers/028-097e.pdf> [13/11/2009].

McNicol, Sarah (2004) Incorporating library provision in school self-evaluation. Educational Review, 56 (3), 287-296. (Disponível na plataforma)

Johnson, Doug (2005) “Getting the Most from Your School Library Media Program”, Principal. Jan/Feb 2005 <http://www.doug-johnson.com/dougwri/getting-the-most-from-your-school-library-media-program-1.html> [13/11/2009].

BIBLIOGRAFIA