sessão temática: segurança alimentar e nutricional e...

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Patrícia C. Jaime Coordenadora-Geral de Alimentação e Nutrição Departamento de Atenção Básica Secretária de Atenção à Saúde Ministério da Saúde Sessão temática: Segurança alimentar e nutricional e inclusão produtiva 1ª Conferencia Regional sobre Determinantes Sociais da Saúde do Nordeste

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Patrícia C. Jaime Coordenadora-Geral de Alimentação e Nutrição

Departamento de Atenção Básica Secretária de Atenção à Saúde

Ministério da Saúde

Sessão temática:

Segurança alimentar e nutricional e inclusão produtiva

1ª Conferencia Regional sobre Determinantes Sociais da Saúde do Nordeste

Segurança Alimentar e Nutricional

“É a realização do direito de todos ao acesso regular e permanente

a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem

comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo

como base práticas alimentares promotoras de saúde, que

respeitem a diversidade cultural e que sejam ambiental,

cultural, econômica e socialmente sustentáveis”

LOSAN – 2006

Dimensões da Segurança Alimentar e Nutricional

Respeito à diversidade cultural

Sustentabilidade (ambiental, cultural, econômica e social)

Dimensão alimentar

produção, disponibilidade,

comercialização e

acesso ao alimento

- Suficiente

- Estável e contínua

- Autônoma (Soberania Alimentar)

- Eqüitativa

Dimensão nutricional

práticas alimentares

e utilização

biológica do alimento

- Escolha, preparo e consumo dos alimentos

- Boas condições de saúde e de vida para melhorar e garantir a utilização biológica dos alimentos

Promoção da SAN - Intersetorial

Setores Públicos + Setores Privados + Sociedade civil

SAN

Agricultura Economia

Educação

Assistência

Social

Transporte

Cultura Justiça e Direitos

Humanos

Trabalho e Emprego

Meio Ambiente

Indústria e Comércio

Planejamento

Ciência e Tecnologia

Saúde

Saúde e Segurança Alimentar e Nutricional

• Resultados de fatores diversos (biológicos, sociais, culturais, econômicos, etc)

• Garantia depende de ações intersetoriais

• São altamente relacionados

SAÚDE SAN

Situação de Segurança Alimentar e nutricional da População Brasileira

EBIA (PNAD)

Cenário Alimentar e Nutricional da População Brasileira

Tendências de consumo alimentar, segundo POF

2002 – 2003 e 2008-2009:

Maior participação de alimentos ultra processados

Redução do consumo de alimentos básicos

I

17,4

6,6

2,4

11,2

3,1

1,5

3,3

16,2

5,4

2,8

12,3

3,4

1,8

4,6

0

5

10

15

20

Arroz polido Feijões FLV Carnes Biscoitos Refrigerantes Refeiçõesprontas

2002-03 2008-09

Tendências de consumo alimentar: redução no consumo de alimentos básicos e maior participação de alimentos ultra processados.

Participação relativa de alimentos e grupos de alimentos no total de calorias da aquisição alimentar domiciliar. POF 2002-3 e 2008-9.

Estado nutricional na vida adulta

11,8

28,7

8 6,4

41,4

13,2

5,6

40,9

13,5

3,6

48

16,9

0

10

20

30

40

50

60

Déficit de peso Excesso de peso Obesidade

1974/75 1989 2002/03 2008/09

14,8

20,5

25,1 27,6

Obesidade no Brasil e comparação com outros países

Brasil: Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2008-2009 Demais países: Dados 2010, OMS

Obesidade no Brasil e comparação com outros países

Custos financeiro da Obesidade para o SUS

Oliveira, 2013

Pesquisa da Universidade de Brasília,

com dados do Ministério da Saúde,

revelou que o valor gasto no SUS (2011)

em ações de média e alta complexidade

voltadas ao tratamento da obesidade e

no cuidado de 26 doenças relacionadas

foi de R$487,98 milhões

Fontes de dados: Sistema de Informações Hospitalares (SIH) / Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA) / Pesquisa Nacional de Orçamentos familiares – POF 2008/2009

Fonte do estudo: Oliveira, ML. Estimativa dos custos da obesidade para o Sistema Único de Saúde do Brasil. [tese de doutorado]. Brasília: UnB, 2013.

Prevalência de anemia e hipovitaminose A em mulheres em idade fértil - PNDS 2006

20,9% Anemia

17,4% Hipovitaminose A

7,4% Excesso de peso

6,8% déficit de altura

1,6% déficit de

peso

Fonte: Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde, Ministério da Saúde, 2009.

Estado nutricional na infância no Brasil

Fonte: Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde, Ministério da Saúde, 2009.

21,4 22,2

7,3 6,9

10,9

14,6

5,9 5,8

8,5

5,7

0

5

10

15

20

25

Norte Nordeste Sudeste Sul CentroOeste

1996

2006

Déficit de altura para idade

Tendência da desnutrição infantil no Brasil

Déficit de peso para altura

Principais fatores atribuíveis à redução da desnutrição infantil

25% ao aumento da escolaridade materna; 22% ao crescimento do poder aquisitivo das famílias; 12% à expansão da assistência à saúde; 4% à melhoria nas condições de saneamento.

Rev Saúde Pública 2009;43(1):35-43

2,5

3,5

2

0,6

2,9

0,6

2

1,5

2

1,1

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

Norte Nordeste Sudeste Sul CentroOeste1996 2006

Diferenças nas taxas de desnutrição nas crianças beneficiárias do Programa Bolsa Família

baixo peso (4,6%)

déficit de crescimento (14,5%) excesso de peso (16,4%)

são mais prevalentes

*Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher 2006 ** Sistema Bolsa Família na Saúde - SISVAN/MS, 2011.

Prelavência de baixa estatura nas crianças beneficiárias do Programa Bolsa Família – SISVAN 2008 a 2012.

Fonte: Elaboração própria a partir dos dados disponíveis no Sistema de Vigilância Alimentar e

Nutricional nos anos de 2008 a 2012.

Figura 2 - Prevalências de baixa estatura em crianças menores de cinco anos

beneficiárias do PBF e respectiva linha de tendência no Brasil, 2008 a 2012

Ano 2008 2009 2010 2011 2012

Prevalência 16,8 16,2 15,6 15,1 14,5

Equação ajustada p valor R²

y = 16,80596 - 0,5847481x 0,013 0,9042

19 Fonte do estudo: Lima, AMC. O desempenho do setor saúde no acompanhamento das condicionalidades do Programa Bolsa Família: a intersetorialidade em ação. [dissertação de mestrado]. Brasília: FIOCRUZ, 2013.

Fonte: Elaboração própria a partir dos dados disponíveis no Sistema de Vigilância Alimentar e

Nutricional nos anos de 2008 a 2012.

Figura 3 - Prevalências de baixa estatura em crianças menores de cinco anos

beneficiárias do PBF e respectivas linhas de tendência nas Regiões Brasileiras, 2008 a

2012

Região 2008 2009 2010 2011 2012

Norte ■ 24,96 24,23 23,50 22,77 22,04

Nordeste ♦ 18,90 18,02 17,14 16,26 15,38

Centro Oeste ▲ 12,55 12,52 12,49 12,46 12,43

Sudeste □ 10,91 10,79 10,67 10,55 10,43

Sul ● 12,62 12,17 11,72 11,27 10,82

Região Equação ajustada p valor R²

Norte ■ y = 24,96 - 0,73x 0,010 0,91

Nordeste ♦ y = 18,90 - 0,88x 0,010 0,91

Centro Oeste ▲ y = 12,55 - 0,03x 0,879 0,009

Sudeste □ y = 10,91 - 0,12x 0,316 0,32

Sul ● y = 12,62 - 0,45x 0,009 0,92

20 Fonte do estudo: Lima, AMC. O desempenho do setor saúde no acompanhamento das condicionalidades do Programa Bolsa Família: a intersetorialidade em ação. [dissertação de mestrado]. Brasília: FIOCRUZ, 2013.

Prelavência de baixa estatura nas crianças beneficiárias do Programa Bolsa Família por macroregião – SISVAN 2008 a 2012.

Estudos No. estudos Amostra (n)

Prevalência (%)

Brasil – PNDS/2006* 1 3.455 20,9

Base Populacional** 9 6.199 40,1

Escolas/Creches** 8 2.740 52,0

Área de iniquidades** 6 1.131 66,5

Serviços de Saúde** 12 10.789 60,2

Povos Indígenas*** 1 5.522 51,3

Prevalência de Anemia em crianças <5 anos. Brasil, 1997-2008

Fonte: * Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher 2006 ** Viera & Ferreira (2010) Rev. Nutr. 23:433-444 *** Inquérito Nacional de Saúde e Nutrição dos Povos Indígenas 2008/2009

32,4

32,4

15,5

32,1

32,4

29,0

15,4

17,4

44,9

11,5

15,8

17,7

18,2

26,2

14,9

39,6

21,4

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Porto Velho/RO (0-60m)

Boa Vista/RR (0-60m)

Manaus/AM (0-60m)

Sergipe (6-60m)

Ribeirão Preto/SP (24-71m)

Novo Cruzeiro/MG - Zona Rural (72-168m)

Teresina/PI (36-83m)

PNDS

Alagoas (0-59m)

Novo Cruzeiro/MG (6-71m)

São João do Tigre/PB (0-60m)

Belo Horizonte/MG (6-24m)

Francisco Badaró/MG (6-71m)

Gameleira/PE (0-60m)

Acrelândia/AC (6-24m)

Viçosa/MG (18-24m)

Paraíba (6-59m)

20

00

20

04

20

06

20

06

20

08

20

10

20

11

20

12

Prevalência de Hipovitaminose A - Estudos realizado no Brasil, 2004 a 2012

Em síntese...

• Muitas famílias ainda vivem em situação de insegurança alimentar

• Baixa frequência de consumo de alimentos saudáveis.

• elevada frequência de consumo de alimentos não saudáveis.

• prevalência de anemia e hipovitaminose A.

• Queda importante da desnutrição infantil

• Elevada frequência de excesso de peso e obesidade

CONTEXTUALIZAÇÃO

Diante do atual cenário alimentar, nutricional e segurança alimentar do país, cabe às Políticas Públicas direcionar estratégias, no âmbito da Saúde e de outros setores, para assegurar direitos (saúde, alimentação adequada e saudável, renda, educação.

Inclusão Produtiva

Garantia de Renda

Busca Ativa Acesso à Serviços

Determinação social do processo saúde-doença

Iniquidades em saúde Produto das disparidades

sociais e econômicas

Situações persistentes de desvantagem e discriminação – resultado que a pobreza exerce sobre as condições de saúde.

A ocorrência de doenças em certos segmentos sociais

corrobora/potencializa as vulnerabilidades, cooperando para a

pobreza.

Multidimensionalidade da pobreza

Compromisso do SUS na redução da pobreza

Plano Nacional de Saúde 2012-2015 Objetivo: Aperfeiçoar o SUS para que a população tenha acesso integral a ações e serviços de qualidade, de forma oportuna, contribuindo assim, para a melhoria das condições de saúde, redução das iniquidades e para

a promoção da qualidade de vida dos brasileiros.

Diretriz transversal que dialoga com o objetivo do PNS: Contribuir para erradicar a extrema pobreza no País

Reforço do papel do SUS na redução das

desigualdades sociais

OE 16: Contribuir para erradicar a extrema

pobreza no país

Acesso aos Serviços de Saúde / Garantia de Renda

Construção de Unidades Básicas

de Saúde Brasil Sorridente

Estratégia Saúde da Família

Condicionalidades de Saúde do PBF

Olhar Brasil Rede Cegonha

Saúde na Escola Distribuição de medicamentos

Ampliação das ações de prevenção

das deficiências nutricionais

Garantia do ACESSO

universalidade acessibilidade vínculo continuidade do cuidado

integralidade da atenção responsabilização humanização

equidade

participação social

Garantia do direito à saúde à população em situação de

vulnerabilidade social.

Crianças menores de 7 anos Acompanhamento do calendário de

vacinação Acompanhamento do crescimento e

desenvolvimento

Gestantes Cumprimento do calendário

básico de pré-natal

INCLUSÃO e ACESSO a SERVIÇOS

REDUÇÃO DA VULNERABILIDADE

Condicionalidades

de Saúde PBF

Possibilidade de inclusão de um contingente historicamente excluído

2ª vigência 2012 11.883.263 famílias para acompanhamento 8.689.047 famílias acompanhadas

73,1 % de cobertura

Tem como objetivo o combate à miséria na primeira infância (crianças de 0 a 6 anos). Assistência Social

Renda mínima de R$ 70,00 a cada membro das famílias extremamente pobres do Programa Bolsa

Família com crianças menores de 6 anos

Educação Aumento de vagas em creches (crianças 0 – 3 anos)

Saúde

Ampliação do Programa Nacional de Suplementação

de Vitamina A

Garantia do medicamento de Asma no Aqui tem Farmácia

Popular

Ampliação do Programa Saúde na Escola para creches

e pré-escolas

Atualização do Programa Nacional de Suplementação

de Ferro

200 milhões de crianças menores de cinco anos, residentes em países em

desenvolvimento, não atingem seu potencial de desenvolvimento.

Crianças com maior probabilidade de baixo rendimento escolar e subsequentemente baixa renda, alta fertilidade e possibilidade de prover cuidados insuficientes para seus filhos.

Transmissão intergeracional da pobreza com implicações para o desenvolvimento de um país.

Séries Lancet, 2007, 2008, 2011, 2013

Recomendação: Investir em ações integradas que potencializem a saúde materna e o pleno desenvolvimento infantil

-Desnutrição/Reflexo da má

nutrição e

-Extrema pobreza

Relação entre a má-nutrição e o desenvolvimento infantil

(Portaria MS nº 729/2005) Objetivos: • Prevenir a ocorrência de deficiência de vitamina A (hipovitaminose A); • Potencializar o pleno desenvolvimento infantil; • Reduzir o risco de morbidade e mortalidade na infância.

• Redução do risco de morte em crianças em 24%; • Redução da mortalidade por diarreia em 28%; • Redução da mortalidade por todas as causas em 45% em criança HIV positivo. (OMS, 2011)

Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A

Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A

(até maio de 2012) = 2.052 municípios

AMPLIAÇÃO Ação Brasil Carinhoso: 397 municípios novos da Região Norte +

585 municípios do Plano BSM das Regiões Sul, Sudeste e Centro

Oeste= 3.034 municípios

Distritos Sanitários Especiais Indígenas: 12 DSEI (até 2012) + Ampliação 22 = 34 DSEIs

Suplementamos em 2012:

4.830.384 crianças

Meta 2013 6.580.802 crianças

Objetivos: • Prevenir a anemia por deficiência de ferro • Potencializar o pleno desenvolvimento infantil

(Portaria MS nº 730/2005)

Fonte: * Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher 2006 ** Viera & Ferreira (2010) Rev. Nutr. 23:433-444 *** Inquérito Nacional de Saúde e Nutrição dos Povos Indígenas 2008/2009

Público Conduta* Periodicidade

1mg ferro elementar/kg ou 1 gota de ferro elementar/Kg

Diariamente até completar 24 meses

Gestantes

40mg de ferro elementar e 400mcg de ácido fólico

Crianças de 6 a 24 meses

Mulheres no pós-parto e pós-aborto

40mg de ferro elementar

Diariamente até o 3º mês pós-parto e até o 3º mês pós-aborto

Essas condutas estão de acordo com as recomendações oficiais da Organização Mundial de Saúde (OMS, 2001; 2012); da Sociedade Brasileira de Pediatria (2011) para prevenção e controle da deficiência de ferro e da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (2012) para prevenção da ocorrência de Defeitos do Tubo Neural.

Promoção da alimentação saudável no Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE / FNDE /MEC)

• Visando contribuir com a aquisição de alimentos saudáveis e com a valorização da cultura alimentar local, a Lei n. 11.947, de 16 de junho de 2009, institui que no mínimo 30% dos recursos financeiros repassados pelo FNDE devem ser utilizados para as compras diretas da agricultura familiar e de empreendimentos familiares rurais.

De acordo com o art. 14 da Resolução CD/FNDE nº26, de 17 de junho de 2013:

Os cardápios da alimentação escolar deverão ser elaborados pelo nutricionista (responsável técnica pelo PNAE) com utilização de gêneros alimentícios básicos, respeitando-se as referências nutricionais, os hábitos alimentares, a cultura alimentar da localidade, pautando-se na sustentabilidade e diversificação agrícola da região e na alimentação saudável e adequada.

BRASIL. Resolução CD/FNDE nº 26/2013. Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar aos alunos da educação básica no âmbito do PNAE.

Disponível em: http://www.fnde.gov.br/fnde/legislacao/resolucoes/item/4620-resolu%C3%A7%C3%A3o-cd-fnde-n%C2%BA-26,-de-17-de-junho-

de-2013

Inclusão Produtiva

Garantia de Renda

Busca Ativa Acesso à Serviços

SAÚDE

Inclusão Produtiva

SAN

Inclusão Produtiva Urbana

INTERMEDIAÇÃO DE

MÃO DE OBRA

MAPA DE OPORTUNIDADES

LOCAL

QUALIFICAÇÃO

MICRO

EMPREENDEDOR

INDIVIDUAL

OCUPAÇÃO E RENDA

ECONOMIA POPULAR

E SOLIDÁRIA

AÇÕES COMPLEMENTARES Emissão de documentos Olhar Brasil Brasil Sorridente Microcrédito Orientação Profissional

Pronatec BSM

Fonte: SISTEC/MEC, 19 de agosto de 2013.

• Matrículas em 498 tipos de cursos

• 1.841 municípios com matrículas realizadas

• 48% dos inscritos têm entre 18 e 29 anos

• 66% das inscrições são de mulheres

Mais de 600 mil matrículas em cursos de qualificação

profissional

Microempreendedor Individual (MEI)

Fonte: MDS e Sebrae, março de 2013.

Formalização e sustentabilidade para empreendedores de baixa

renda

Economia Solidária

Obs.: Estados que não possuem empreendimentos estão em branco no mapa. Fonte: MTE, maio de

2013.

Fortalecimento e expansão da economia solidária como

estratégia de emancipação

• 7.822 empreendimentos de economia solidária em 1.488 municípios

• 157.171 pessoas diretamente beneficiadas

Ações integradas de economia

popular e solidária: formação

profissional, assistência técnica e

incubação de empreendimentos

solidários e suas redes cooperação,

comercialização de produtos e

serviços.

Fomento para a organização e o

desenvolvimento de cooperativas e

redes de cooperação beneficiando

39,9 mil catadores atuantes com

resíduos sólidos por meio de

formação, incubação, assistência

técnica e infraestrutura de apoio.

Inclusão Produtiva Rural e a Segurança Alimentar e Nutricional

Obrigada

Patricia Constante Jaime Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição

Departamento de Atenção Básica

Secretaria de Atenção à Saúde

Ministério da Saúde

[email protected]

(61)3315-9004