set free mini -...
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SET FREE MINISÉRIE FSVN1Q
Catálogo TécnicoUNIDADES EXTERNAS:4,0 à 6,0 HP
UNIDADES INTERNAS:
Cassette 2 Vias (1,0 a 5,0 HP)
Piso Aparente (1,0 a 2,5 HP)Piso Embutido (1,0 à 2,5 HP)
Parede (1,0 a 4,0 HP)Cassette 4 Vias (1,0 a 5,0 HP)Cassette Júnior 4 Vias (1,0 a 2,0 HP)
Cassette 1 Via (1,0 a 3,0 HP)Teto Aparente (2,0 a 6,0 HP)Teto Embutido (1,0 a 6,0 HP)
1. INFORMAÇÕE GERAIS 03
2. RESUMO DAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA 03
4. MODELOS DE EQUIPAMENTOS DAS UNIDADES INTERNAS 05
9. CAPACIDADE TOTAL DAUNIDADE EXTERNAREDUZIDA 19
.................................................................................
.............................................
...................
.........................9.1. Vasta Gama de Possibilidades de Funcionamento....................................19
3. CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO 05
5. CONTROLES 07
6. APRESENTAÇÃO DO PRODUTO 10
7. VANTAGENS NAINSTALAÇÃO 11
8. CARACTERÍSTICAS GERAIS 15
10. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 20
11. DADOS DIMENSIONAIS 21
12. INSTALAÇÃO DAUNIDADE EXTERNA 22
13. GUIADE SELEÇÃO 27
14. TUBULAÇÃO DE REFRIGERANTE 38
15. CICLO FRIGORÍFICO 45
16. CONEXÕES ELÉTRICAS 46
........................................................................
..................................................................................................5.1. Principais Características .........................................................................08
..................................................................6.1. Novo Set Free Mini série FSVN1Q ............................................................106.2. Utilização do Refrigerante HFC R-410A....................................................106.3. Conexão entre Unidades Externas e Unidades Internas............................106.4. Tecnologia Única de Economia de Energia................................................10
.....................................................................7.1. Sistema Set Free ......................................................................................117.2. Transporte em Elevador e Escadas...........................................................117.3. Instalação em Sacadas.............................................................................117.4. Instalação da Tubulação Fácil e Flexível ...................................................117.5. Flexibilidade para Expansão da Instalação ...............................................127.6. Sistema de Comunicação Hitachi H-Link II ................................................127.7. Operação de TesteAutomática (Test-Run) ................................................147.8. Verificação de Serviço...............................................................................14
........................................................................
9.2. Modo de Operação Noturna (Função Opcional) ........................................19
....................................................................
...............................................................................
.......................................................12.1. Verificação Inicial ....................................................................................2212.2. Distâncias Mínimas Recomendadas para Instalação e Operação ...........2312.3. Fundações..............................................................................................26
......................................................................................13.1. Curva Característica de Capacidade.......................................................2913.2. Tabelas de Capacidade de Resfriamento ................................................3013.3. Tabelas de Capacidade deAquecimento.................................................3313.4. Fator de Correção deAcordo com o Comprimento da Tubulação.............3613.5. Fator de Correção para a Operação de Descongelamento ......................3713.6. Parâmetros Sonoros...............................................................................37
.............................................................14.1. Materiais para Tubulação........................................................................3814.2. Diâmetro da Tubulação para Unidade Externa ........................................3914.3. Diâmetro da Tubulação para Unidade Interna .........................................3914.4. Dimensões da Flange .............................................................................3914.5. Dimensões da Porca Curta .....................................................................3914.6. Conexão da Tubulação ...........................................................................3914.7. Válvula de Serviço ..................................................................................4114.8. Diâmetro da Tubulação e Multi-kit ...........................................................4214.9. Multi-kit ..................................................................................................4214.10. Cuidados com a Instalação da Conexão de Tubulação..........................4314.11. Suspensão da Tubulação de Refrigerante.............................................4414.12. Trabalho de Soldagem..........................................................................44
...................................................................................
.............................................................................16.1. Verificações Gerais.................................................................................4616.2. Conexão da Fiação Elétrica ....................................................................48
16.2.1. Fiação deAlimentação......................................................................4816.2.2. Fiação Elétrica para Unidade Externa ...............................................4816.2.3. Interligação Elétrica entre as Unidade Interna e a Unidade Externa...49
16.3. Dados Elétricos.......................................................................................4916.4. Esquema Elétrico....................................................................................50
ÍNDICE
AA gradecemos apreferência pornosso produto
e cumprimentamos pelaaquisição de umequipamentoHITACHI
Este Cátalogo tem comofinalidade familiarizá-locom o seu condicionadorde ar , para quepossa desf ru tar doconforto que este lheproporciona, por umlongo período.
HITACHI
Para obtenção de ummelhor desempenho doequipamento, leia comatenção o conteúdo deste,onde você irá encontraro s e s c l a r e c i m e n t o squanto à instalação eoperação.
01
02
17. CONFIGURAÇÃO DADIP SWITCH DAUNIDADE EXTERNA 51.............................................................................................................
18. TESTE DE VAZAMENTO, VÁCUO E CARGADE REFRIGERANTE 52
19. CÓDIGO DE CONTROLE DE PROTEÇÃO NO DISPLAY DE 7 SEGMENTOS 56
20. LISTADE FERRAMENTAS E INSTRUMENTOS NECESSÁRIOS PARAINSTALAÇÃO 60
21. OBSERVAÇÕES DIVERSAS 62
....................................................................................................18.1. Teste de Vazamento......................................................................................................................................................................5218.2. Vácuo e Carga de Refrigerante .....................................................................................................................................................5318.3. Cálculo da Carga de RefrigeranteAdicional ..................................................................................................................................5418.4. Cuidados com Vazamento de Refrigerante ...................................................................................................................................5518.5. Isolamento Térmico eAcabamento da Tubulação de Refrigerante ................................................................................................55
....................................................................................19.1. Código deAtivação do Controle de Proteção.................................................................................................................................5719.2. Código deAlarme..........................................................................................................................................................................5819.3. Códigos de Parada da Unidade Internal ........................................................................................................................................59
....................................................................
..............................................................................................................................................................
03
INFORMAÇÕES GERAIS1
A HITACHI possui uma Política de melhoria contínua de seus produtos. Reservamo-nos o direito de fazeralterações a qualquer momento, sem aviso prévio. Portanto, este documento estará sujeito a alteraçõesdurante a vida últil do produto.
AHITACHI não tem como prever todas as possíveis circunstâncias de uma potencial avaria.
Este aparelho de ar condicionado é projetado apenas para um condicionamento de ar padrão. Não use estecondicionador quente/frio para outros propósitos, tais como secagem de roupas, refrigeração de alimentos, oupara qualquer outro processo de resfriamento ou aquecimento.
Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, arquivada ou transmitida de qualquer forma, sem apermissão da HITACHIAr Condicionado do Brasil Ltda.
A HITACHI faz todos os esforços para garantir uma documentação correta e atualizada. Apesar disso, erros deimpressão não podem ser controlados pela HITACHI, e não são da sua responsabilidade.
Como resultado, algumas das imagens ou dados utilizados para ilustrar este documento, podem se referir àmodelos específicos.
Nenhum tipo de modificação deve ser feita no equipamento sem autorização prévia por escrito do fabricante.
RESUMO DAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA2
Durante o funcionamento do sistema de arcondicionado, ou durante a instalação das unidades,deve-se ter especial atenção à determinadassituações, para evitar lesões e danos à saúde, bemcomo danos à instalação ou à construção.
Situações que coloquem em risco a segurança daspessoas, ou da própria unidade, serão claramenteindicadas neste manual.
Palavras de sinalização (PERIGO, ATENÇÃO,CUIDADO) são empregadas para identificar níveis degravidade em relação a possíveis riscos. Abaixo sãodefinidos os níveis de risco, com as palavras que osclassificam:
Riscos imediatos que RESULTARÃO em sérios danospessoais ou morte.
Riscos ou procedimentos inseguros que PODERÃOresultar em sérios danos pessoais ou morte.
ATENÇÃO
Riscos ou procedimentos inseguros que PODERÃOresultar em danos pessoais de menor monta ouavarias no produto ou em outros bens.
AVISOUma informação útil para a operação e/oumanutenção.
Em caso de dúvidas, contacte o seu distribuidor oufornecedor HITACHI.
Este catálogo fornece informações usuais edescrições para este condicionador de ar, bem comopara outros modelos.
Esse sistema foi projetado para operação somente emresfriamento ou aquecimento.
Não aplique esse sistema em ambientes quenecessitem de operações individuais simultâneas deresfriamento e de aquecimento. Se for aplicadonesses casos, provocará um desconforto devido àsgrandes variações de temperatura causadas pelaalteração do modo de operação.
Este catálogo deverá ser considerado, em todo otempo, como pertencente a este equipamento de arcondicionado e deverá permanecer junto aocondicionador de ar.
Este aparelho condicionador de ar quente/frio foiprojetado para as temperaturas descritas a seguir.Opere o condicionador de ar quente/frio dentro dosseguintes limites:
NOTA
BS: Bulbo Seco ; BU: Bulbo Úmido
Temperatura
Máxima
Operação deResfriamento
Interna
Externa
Operação deAquecimento
Interna
Externa
23 BU
43 BS
30 BS
17 BU
Mínima
15 BU
-5 BS
15 BS
-20 BU
(ºC)
04
Utilize o refrigerante R-410A no ciclo de refrigerante. Não carregue o ciclo de refrigerante com oxigênio,acetileno ou outros gases inflamáveis ou venenosos quando estiver realizando um teste de vazamento ou umteste de vedação. Tais gases são extremamente perigosos e poderão causar uma explosão. Recomenda-se autilização de ar comprimido, nitrogênio ou o refrigerante nesses testes.
Não jogue água na Unidade Interna ou na Unidade Externa. Estes produtos contêm componentes elétricos. Semolhados, poderão causar choque elétrico grave.
Não toque nem faça qualquer ajuste nos dispositivos de segurança da Unidade Externa e da Unidade Interna.Se estes dispositivos forem tocados ou reajustados, poderão causar um sério acidente.
Não remova a tampa de serviço nem acesse o painel das Unidades Internas e Externas sem desligar a fonte deenergia elétrica para esses equipamentos.
O vazamento de refrigerante poderá causar dificuldade de respiração devido à insuficiência de ar. Desligue arede elétrica, apague imediatamente todo fogo, se houver, e entre em contato com o seu instalador, sempre queocorrer um vazamento de refrigerante.
O técnico instalador e o especialista do sistema deverão garantir segurança contra vazamentos, de acordo comos padrões e regulamentos locais.
Utilize um dispositivo DR (Diferencial Residual). Se não for utilizado, durante uma falha poderá haver risco dechoque elétrico ou incêndio.
Não instale a Unidade Externa em local em que haja um alto nível de névoa oleosa, maresia, gases inflamáveis,ou prejudiciais, tais como o enxofre.
ATENÇÃO
Não utilize pulverizadores, tais como produtos para cabelo, inseticidas, tintas, vernizes ou quaisquer outrosgases inflamáveis num raio de aproximadamente um (1) metro do sistema.
Se o fusível da rede elétrica estiver queimando ou se o disjuntor estiver desarmando com frequência, desative osistema e entre em contato com o seu instalador.
Não faça nenhuma instalação (da tubulação para o refrigerante, da tubulação para a drenagem, nem ligaçõeselétricas), sem antes consultar o manual de instalação. Se as instruções não forem seguidas poderão resultarem vazamento de água, choque elétrico ou incêndio.
Certifique-se de que o fio terra esteja devidamente conectado. Se a unidade não estiver aterrada corretamente,haverá risco de choque elétrico. Não conecte a fiação terra ao encanamento de gás, ao encanamento de água,ao pára-raios ou à fiação terra para o telefone.
Conecte um fusível com a capacidade especificada
Não coloque objetos estranhos na unidade ou dentro da unidade.
Certifique-se de que a Unidade Externa não esteja coberta com neve ou gelo, antes de operar o equipamento.
Antes de executar algum serviço de soldagem, assegure-se de que não haja nenhum material inflamável aoredor.Ao utilizar refrigerante, utilize luvas de couro para impedir os ferimentos frios.
Proteja os fios, peças elétricas, etc. dos ratos ou outros animais pequenos. Se não protegido, os ratos podemroer as peças desprotegidas, ocasionando um curto circuito (incêndio).
Fixe os cabos com segurança.As forças externas nos terminais podem levar a um incêndio.
CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO3
Operação Resfriamento
Tem
pera
tura
de
Ar
Ext
ern
o (
ºC B
S) 43
-5
15 23Temperatura de Ar Interno (ºC BU)
Esta unidade foi projetada para operar no modo refrigeração sob baixa temperatura externa, até -5°C. Estacaracterística permite refrigerar ambientes mesmo no inverno, em locais com alta carga térmica interna devido àiluminação, às pessoas e às máquinas, particularmente em áreas como lojas, centros de processamento dedados (CPD’s), etc. A operação de aquecimento, também pode ser igualmente executada sob baixatemperatura externa, até - 20°C .
05
MODELOS DE EQUIPAMENTOS DAS UNIDADES INTERNAS4
Operação Aquecimento17
-15
-20
15 30Temperatura de Ar Interno (ºC BS)
Tem
pera
tura
de
Ar
Ext
ern
o (
ºC B
U)
NOTA: Para maiores detalhes com relação as Unidades Internas, consulte o Catálogo Técnico Set Free (IHCAT-SETAR012).
Quente / Frio
Capacidade (HP)MODELO
1 1,5 2 2,5 3 4 5 6
Parede(RPK-FSNSM3)
Cassette 4 Vias(RCI-FSNB2)
Cassette Junior4 Vias
(RCIM-FSN2)
Cassette 2 Vias(RCD-FSN)
Cassette 1 Via(RCIS-AP K)
Teto Aparente(RPC-FSNB2)
Teto Embutido(RPI-FSNB1/FSNPB1)
Piso Aparente(RPF-FSN2E)
Piso de Embutir(RPFI-FSN2E)
Teto EmbutidoAlta Pressão(RPI-FSN2)
MODELO TIPO PISO APARENTE
CAPACIDADE NOMINAL1,0 HP2,0 HP
1,5 HP2,5 HP
RPF 1,0 FSN E2
COMPLEMENTO DA SÉRIE
EUROPA
SÉRIEFSN (R-410A)
06
CODIFICAÇÃO DAS UNIDADES INTERNAS
RCI 1,0 FSN 3 B
MODELO TIPO CASSETTE 4 VIAS
TENSÃO3 .. 220 V / 60 Hz / 1F
CAPACIDADE NOMINAL FABRICADO NO BRASIL
2
COMPLEMENTO DA SÉRIE
SÉRIEFSN (R-410A)
1,0 HP3,0 HP
2,0 HP5,0 HP
1,5 HP4,0 HP
2,5 HP
RCD 1,0 FSN 2
COMPLEMENTO DA SÉRIE
SÉRIEFSN (R-410A)
MODELO TIPO CASSETTE 2 VIAS
CAPACIDADE NOMINAL1,0 HP3,0 HP
2,0 HP5,0 HP
1,5 HP4,0 HP
2,5 HP
SÉRIE(R-410A)
RCIS AP 28K
CAPACIDADE NOMINAL1,0 HP 2,5 HP1,5 HP 3,0 HP2,0 HP
MODELO TIPO CASSETTE 1 VIA
RPC 2,0 FSN 3 B
MODELO TIPO TETO APARENTE
TENSÃO3 .. 220 V / 60 Hz / 1F
CAPACIDADE NOMINAL2,0 HP4,0 HP
SÉRIEFSN (R-410A)
2,5 HP5,0 HP
FABRICADO NO BRASIL
2
COMPLEMENTO DA SÉRIE
3,0 HP6,0 HP
RCIM 1,0 FSN 2
COMPLEMENTO DA SÉRIE
SÉRIEFSN (R-410A)
MODELO TIPO CASSETTE JÚNIOR 4 VIAS
CAPACIDADE NOMINAL1,0 HP 1,5 HP 2,0 HP
RPI 1,0 FSN 3 B
FABRICADO NO BRASIL
MODELO TIPO TETO EMBUTIDO
P
OPCIONALP .. ALTA PRESSÃO ESTÁTICA
1
COMPLEMENTO DA SÉRIE
SÉRIEFSN (R-410A)
TENSÃO3 .. 220 V / 60 Hz / 1F
CAPACIDADE NOMINAL2,5 HP6,0 HP
2,0 HP5,0 HP
1,5 HP4,0 HP
1,0 HP3,0 HP
COMPLEMENTO DA SÉRIE
RPK 1,0 FSN SM3
SÉRIEFSN (R-410A)
MODELO TIPO PAREDE
CAPACIDADE NOMINAL2,0 HP4,0 HP
1,5 HP3,0 HP
1,0 HP2,5 HP
MODELO TIPO TETO EMBUTIDO COMPLEMENTO DA SÉRIE
SÉRIEFSN (R-410A)
CAPACIDADE NOMINAL1,5 HP4,0 HP
1,0 HP3,0 HP
2,0 HP5,0 HP
2,5 HP
RPI 1,0 FSN 2
MODELO TIPO PISO EMBUTIDO
CAPACIDADE NOMINAL1,0 HP2,0 HP
1,5 HP2,5 HP
RPFI 1,0 FSN E2
COMPLEMENTO DA SÉRIE
EUROPA
SÉRIEFSN (R-410A)
CONTROLES5
07
CONTROLE REMOTO
SISTEMAS DE CONTROLE CENTRAL
ACESSÓRIO NOME FIGURA
PC-ARFPC-ARFV
PC-ARH
PC-AR
CONTROLEREMOTO COM FIO
(COM GUIA DE VOZ)
CONTROLEREMOTO COM FIO
(COMPACTO)
CONTROLEREMOTO COM FIO
ACESSÓRIO NOME FIGURA
PC-LH3B
PC-LH3A
CONTROLEREMOTO SEM FIO
(SOMENTE PARA ONOVO RCI-FSNB2 e
RPK-FSNSM3)
TEMPORIZADORDE 7 DIAS
CONTROLEREMOTO SEM FIO
(EXCETO PARA ONOVO RCI-FSNB2 e
RPK-FSNSM3)
PSC-A1T
HARC MODBUS INTERFACE DE AUTOMAÇÃO MODBUS/RTU
CSNET-WEB INTERFACE DE AUTOMAÇÃO MODBUS/TCP
ACESSÓRIO NOME FIGURA
PSC-A64GT CONTROLE REMOTO CENTRAL EZ(TOUCH SCREEN)
PSC-A64S ESTAÇÃO CENTRAL
HC-A64BNP INTERFACE DE AUTOMAÇÃO BACnet
08
5.1. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
CONTROLE INDIVIDUAL
PC-AR
Uma ampla linha de sistemas de controle está disponível. Ambos sistemas de controle centralizado e individualpodem ser escolhidos.
Controle Remoto com Fio
Todas as funções das Unidades Internas podem ser configuradas por este contoleremoto. Possibilidade de ajuste de "Timer" (*), com intervalos de meia hora até 24 horas.(*) Necessário Temporizador PSC-A1T, vendido separadamente.
Controle multifuncional com amplo display, para operação, verificação e monitoramentode todas as unidades. Quando ocorre alguma anomalia, o código de alarme é exibido dodisplay, possibilitando o diagnóstico rápido e preciso do problema.
PC-ARF / PC-ARFV
Controle Remoto com Fio (Com Guia de Voz)Controle multifuncional com a exclusiva função “Guia de Voz”, que auxilia o usuário naconfiguração e operação dos equipamentos.Com um amplo display LCD tipo “Full Dot”, a visualização das letras, números e sinais,ficam mais claros, facilitando a identificação rápida dos comandos e das condições deoperação indicadas no display do controle.Redução no consumo de energia, com o uso da função de configuração da temperaturainicial de operação. Possibilidade de ajuste de “Timer” com programação semanal.
PC-ARH
Controle Remoto com FioCompacto(Operação Simplificada)A principal vantagem deste controleremoto é a operação simplificada,focado basicamente no ajuste detemperatura.Ideal para locais como hotéis, etc.,utilizados por um grande número depessoas.
PC-LH3A / PC-LH3B
Controle Remoto sem FioNão é necessário nenhum tipo defiação elétrica entre o controle e aUnidade Interna. Todo acionamentoé feito remotamente (sem fio).P o s s i b i l i d a d e d e o p e r a ç ã osimultânea de até 16 UnidadesInternas com um único controleremoto (neste caso será necessárioconectar a fiação entre as UnidadesInternas).
CONTROLE CENTRALIZADO
PSC-A1T PSC-A64SEstação CentralPossibil idade de ControleCentral izado de até 160Unidades Internas. Até 8estações Centrais, podem serconectadas ao mesmo H-Link.Cada Estação Central podecontrolar até 64 ControlesRemotos.
Temporizador de 7 diasUtilizando os Controles PSC-64S e PC-AR, em conjunto como Temporizador de 7 dias (PSC-A1T), os equipamentos de ArCondicionado podem seroperados de acordo com uma
Além das funções básicas, o modo de operação, oajuste de temperatura, a vazão de ar ou o defletorautomático, podem ser configurados.Quando ocorre alguma anomalia, o código de alarmeé exibido do display, possibilitando o diagnósticorápido e preciso do problema.Disponibilidade de entrada auxiliar, para:-Liga/Desliga Remoto.-Parada de Emergência / Controle de Demanda.-Sinal de Operação eAlarme.
programação horária. A programação pode ser feitaem intervalos de 7 dias, com até 3 programações paraligar e desligar por dia. Opção de bloqueio do controleremoto, enquanto os equipamentos estiveremdesligados (quando utilizados em conjunto com PSC-A64S e PC-AR.Possibilidade de configuração de dois horários (A e B)semanais, que podem ser utilizados, por exemplo,para o horário de verão e inverno.Em caso de falta de energia, o sistema interno degerenciamento, mantém a programação por váriassemanas.
09
PSC-A64GTControle Remoto Central EZNovo Controle Central com tela de Cristal Líquido colorida de 8,5 polegadas sensível aotoque. Com ele é possível Controlar e Monitorar todo o Sistema de Ar Condicionado deforma centralizada (até 160 Unidades Internas com um único Controle).Painel Touch discreto que combina design e flexibilidade de montagem, podendo serinstalado sobre a mesa (necessário suporte para mesa) ou embutido.
Estão disponívieis as seguintes funções para as Unidades Internas ligadas ao Controle Central.Ligar/Desligar, Alteração do Modo de Operação, Ajuste da Velocidade do Ventilador, Ajuste da Direção doDefletor deAr,Ajuste de Temperatura.Monitoramento das condições de funcionamento por Blocos / Grupos.Programação Horária (Ligar/Desligar e Ajuste de Temperatura) por Blocos / Grupos.Ajuste de Feriado para Programação Horária.Ligar/Desligar, Parada de Emergência e Função Opcional entrada externa.Função para Operação das Unidades em Grupo.Função de Diagnóstico com Códigos de Alarmes.Indicação e Cálculo do Tempo de Funcionamento acumulado das Unidades do Grupo.Indicação de Registro de Histórico de Alarmes.Indicação de Data, Horário eAnoRegistro de Nome de Blocos e Grupos.Registro de indicação de informação de Contato dos Serviços.Registro de indicação de Limpeza de Filtro da Unidade Interna.O modo de funcionamento Liga/Desliga podem ser selecionados da seguinte forma: FuncionamentoIndividual, em Grupo, em Bloco e Funcionamento Geral de todas as Unidades.
CSNET-WEBO sistema H-Link II, oferece grande flexibilidade no projeto das instalações de arcondicionado, conferindo rapidez e custo total reduzido.Além disso, pode ser instalado oSistema de Gerenciamento Central (CSNET-WEB), conectado aos cabos do sistema H-Link II.Adicionalmente, com o CSNET-WEB é possível gerenciar todo o sistema usando ainternet.O CSNET- WEB pode ser aplicado a todos os modelos da série Set Free. Usando oCSNET-WEB, até 160 Unidades Internas podem ser controladas de forma centralizada.
HARC MODBUSO dispositivo Harc Modbus, faz a conversão dos dados lidos em H-Link paraModbus RTU. Modbus é umprotocolo de comunicação utilizado em sistemasde automação industrial, criado em 1970 pela Modicon. É um dos mais antigosprotocolos utilizados em redes de Controladores Lógicos Programáveis (CLPs)para aquisição de sinais de instrumentos e comandar atuadores.Com a Harc Modbus, é possível integrar o Sistema de Automação Predial, como Sistema deAr Condicionado VRF Set Free.
HC-A64BNPA interface de Controle BACnet® permite Monitorar e Controlar todo o Sistema de ArCondicionado Set Free, através do Sistema de Gerenciamento Predial (BMS - PadrãoBACnet®).Até 64 Unidades Internas podem ser controladas com um único adaptador, e até 8adaptadores (HC-A64BNP) podem ser conectados no mesmo H-Link.
10
APRESENTAÇÃO DO PRODUTO6
6.1. NOVO SET FREE MINI série FSVN1Q
A Hitachi apresenta orgulhosamente o novo SET FREE MINI série FSVN1Q, um sistema de Ar Condicionadocaracterizado pela economia de energia e altamente eficiente e confiável.Atualmente, há um grande número deedifícios e residências estão exigindo “sistemas inteligentes”, com redes de comunicação, automação,incluindo um ambiente confortável. Particularmente, um ambiente confortável é exigido todos os dias do ano. Osistema de ar condicionado Multi-Split SET FREE MINI atende a essas exigências. A combinação docompressor scroll e do inversor, fornecem o melhor sistema de ar condicionado para pequenos/edifícioscomerciais e residências.
A Hitachi desenvolveu e introduziu o novo SET FREE MINI série FSVN1Q utilizando refrigerante R-410A(padrão da série), que não agride a camada de ozônio e que atende as necessidades globais para ajudar eproteger o meio ambiente.
6.2. UTILIZAÇÃO DO REFRIGERANTE HFC R-410A
6.3. CONEXÃO ENTRE UNIDADES EXTERNAS E UNIDADES INTERNAS
Com a utilização do inversor, é possível obter uma larga escala de capacidade de operação. Uma capacidademáxima total de 130% e uma capacidade mínima de 50% podem ser obtidas pela combinação das UnidadesInternas, quando comparada com a capacidade nominal da Unidade Externa. Consequetemente, o novosistema de ar condicionado pode cumprir as exigências individuais, na maioria dos prédios de escritórios eresidências.
NOTAS:1) Para um sistema em que todas as Unidades Internas operam simultaneamente, a capacidade total dasUnidades Internas deverá ser menor ou igual à capacidade da Unidade Externa. Caso contrário, poderáocasionar um baixo desempenho em função da carga excessiva (limite de operação).
2) Para um sistema em que todas as Unidades Internas NÃO operam simultaneamente, a capacidade total dasUnidades Interna poderá ser até 130% da capacidade da Unidade Externa.
3) Se o sistema for utilizado em regiões de baixa temperatura (menor que -10ºC), ou em condições de elevadacarga térmica de aquecimento, a capacidade das Unidades Internas deverá ser menor que a capacidade daUnidade Externa.
4) Durante o aquecimento, a temperatura externa deve ser maior do que -5ºC.
5) As Unidades Internas de 1,0 HP possuem vazão de ar maior, comparando com as unidades acima de 1,5HP.Não instale estas unidades em locais onde a corrente de ar frio possa ocorrer durante a operação deaquecimento.Avalie o local de instalação cuidadosamente.
Adotando as patentes de produtos Hitachi, com a alta eficiência do compressor scroll DC inverter, a tecnologiado controle preciso do ventilador com motor DC inverter, o sistema de operação automática inteligente baseadona carga atual, o custo e a operação de energia podem ser economizados e aumentar a eficiência energética dosistema para a Unidade Externa.
6.4. TECNOLOGIAÚNICADE ECONOMIADE ENERGIA
RAS4FSVN1Q
RAS5FSVN1Q
RAS6FSVN1Q
MODELOUNIDADEEXTERNA
Combinação MínimaCapacidade (HP)
Combinação MáximaCapacidade (HP)
Combinação MínimaQtd. Unid. Internas
Combinação MáximaQtd. Unid. Internas
Mín. Capacidade paraOperação Individual (HP)
Unidade Externa
2,0
2,5
3,0
5,2
6,5
7,2
1
1
1
6
8
9
0,8
0,8
0,8
11
7.1. SISTEMASET FREE (“SISTEMALIVRE”)
COMBINAÇÃO DE DIVERSOS TIPOS DEUNIDADES INTERNAS
As Unidades Internas da linha Set Free, podem sercombinadas de diversas maneiras em qualquersistema Hitachi, proporcionando um sistema de ArCondicionado adequado para cada tipo de ambiente.
A grande variedade de capacidades, modelos eacessórios, torna o projeto e a instalação muito maisfáceis.
VANTAGENS NA INSTALAÇÃO7
GERENCIAMENTO DAS UNIDADESATRAVÉS DO CONTROLE REMOTO
Além das funções normais disponíveis nos controles remotos, a linha Set Free Mini possui também funções degerenciamento de grupos de Unidades Internas:
-É possível utilizar dois controles para duas Unidades Internas, ou apenas um controle remoto, através daopção de controle em grupo (possibilidade de 2 à 16 Unidades Internas por grupo).
-O sistema de segurança interno do controle remoto, mantém o relógio (*) em funcionamento em caso de faltade energia elétrica (por várias semanas), evitando assim, a perda de programação. (*) Necessário Timer PCS-A1T.
-A ativação da Função Opcional “Modo Noturno”, permite a redução do nível de ruído no período da noite,essencial em áreas urbanas e locais sensíveis ao ruído, como por exemplo, áreas próximas a hospitais.
-Outras funções opcionais para grupos de unidades, tais como velocidade do ventilador simultânea.
-Diagnóstico de problemas através do controle remoto. Os códigos de alarmes são exibidos na tela do controleremoto, possibilitando diagnosticar o problema, através das informações detalhadas no Manual de Instalação.
7.2. TRANSPORTE EM ELEVADOR e ESCADAS
As Unidades Set Free Mini tem estrutura compacta,
Possibilidade de transporte das Unidades Externasem elevador (conforme ABNT NBR-NM313 cabinestipo 2 e 3) e escada.
tornando o manuseio e a instalação muito mais fáceis.Seu volume reduzido significa menos espaço ocupadona obra, até a instalação dos equipamentos.
7.3. INSTALAÇÃO EM SACADAS
A instalação em sacadas é uma solução, aplicadaprincipalmente em apartamentos que facilita nainstalação da tubulação, melhorando a estabilidade defuncionamento. Assim reduz a perda do sistema eaumenta a eficiência energética.
7.4. INSTALAÇÃO DATUBULAÇÃO FÁCIL E FLEXÍVEL
Otimização dos Trabalhos de Instalação da TubulaçãoO sistema de instalação da Hitachi, é um dos mais fáceis e flexíveis do mercado, proporcionando uma redução decusto substancial, desde a instalação e Start-up, e durante toda sua vida útil, inclusive nos trabalhos de manutenção.As diferentes combinações de Unidades Externas Set Free, utilizam os mesmos materiais para instalação, tornando ainstalação mais fácil, e exigindo menos material.
12
Modelos
RAS4FSVN1QRAS5FSVN1QRAS6FSVN1Q
Ø 15,88 / Ø 9,53
Ø Linha de Gása~e
E102SNB1
Modelo MultikitA~E
NOTA: Para mais detalhes sobre as opções deconexão e as capacidades das Unidades Externas,consulte o Capítulo 13 (Guia de Seleção), destecatálogo.
Maior comprimento de Tubulação entre asUnidades Internas e Externas
Redução e Padronização dos Diâmetros deTubulação
A distância entre as Unidades Internas e Externastornou-se um fator decisivo em uma instalação de arcondicionado. Quanto maior for a distância, maior seráa flexibilidade para instalação das Unidades Internas.O comprimento máximo total de tubulação, podechegar até 120 m (Consulte as EspecificaçõesTécnicas).
Este sistema de tubulação só pode ser aplicada se osdiâmetros principais das tubulações de refrigerantesforem as mesmas. Ao utilizar o mesmo diâmetro dostubos, a construção do sistema de tubulação é muitosimplificada.
7.5. FLEXIBILIDADE PARAEXPANSÃO DAINSTALAÇÃO
A instalação da nova linha Set Free Mini, pode atingir um comprimento máximo total de tubulação de até 120 m.O comprimento máximo de tubulação entre o 1° Multikit e a Unidade Interna mais distante, pode chegar até 30m. Esses comprimentos de tubulação estendidos, proporcionam um sistema com menos restrições, seadequando aos mais variados tipos de projetos.
1
3
4
5
Comprimento Máximo da Tubulação da Unidade Externa até a
Comprimento Máximo entre o Multikit e a Unidade Interna
Desnível Máximo entre as Unidades Internas
Desnível Máximo entre as Unidades Internas e Externas
NOTA:Para maiores detalhes, consulte o capítulo específicodeste Catálogo Técnico.
Unidade Interna mais Distante
Unidade Interna mais Distante2 Comprimento Máximo de Tubulação entre a 1º Multikit até a
1
2
3
Comprimento Total Máximo: 120 m
4
7.6. SISTEMA DE COMUNICAÇÃO HITACHI H-LINK II
O sistema de comunicação H-LINK II, requer apenas dois fios de transmissão, conectando cada Unidade Internae Unidade Externa, para até 64 Ciclos Refrigerante, e os fios de conexão para todas as Unidades Internas eExternas em série.
Comunicação Completa
Fácil Conexão
Longas Distâncias
As Unidades Internas mantêm comunicação constante entre elas, entre as Unidades Externas e entre o controleremoto, através do sistema de comunicação H-Link. Desta forma, o desempenho de cada unidade, entre outrosaspectos, é adaptado para atender as necessidades de cada ambiente.
O sistema de comunicação é formado por um único par de cabos trançados, de pequeno diâmetro, e nãopolarizado, tornando a instalação simples, rápida e eficaz. É impossível confundir as conexões.O sistema de “Par Trançado Não Polarizado”, proporciona uma alta economia em termos de material einstalação, uma vez que o mesmo cabo é utilizado para conectar todas as Unidades Internas e Externas, deforma simples e rápida.
O comprimento total dos cabos de comunicação entre as unidades, pode chegar até 1.000 metros. Para os casosonde o comprimento do cabo precisa ser mais longo (por exemplo, para expandir o sistema de climatização),pode-se chegar até 5.000 metros, utilizando os acessórios disponíveis (ReleAmplificador de Sinal H-Link).
13
UnidadeExterna
UnidadeInterna
Fios de Transmissão
Tubulação de Refrigerante
Um Ciclo de RefrigeraçãoCSNET
ESPECIFICAÇÕES
Cabo de Transmissão: 2 Cabos ("Par Trançado")
Polaridade do Cabo de Transmissão: Não Polarizado
Quantidade Máxima de Unidades Externas: 64 unidades, por Sistema H-LINK II
Quantidade Máxima de Unidades Internas: 160 unidades, por Sistema H-LINK II
Quantidade Máxima de Unidades: 200
Comprimento Máximo dos Cabos: 1.000 m (incluindo CS-NET WEB)
Tensão: 5 Vcc
Cabo Recomendado: Par Trançado Blindado (mínimo 0,75 mm² )
176Quantidade Máximo de Unidades:Internas + Externas + CSNET-WEB
Até 160 Unidades Internas ConectadasPossibilidade de conexão de até 160 Unidades Internas, em um único sistema de comunicação. Para expandir ainstalação ou aumentar o número de unidades conectas, basta adicionar uma nova linha de comunicação.Todas as unidades são gerenciadas por um único sistema de controle.
EXEMPLO DE SISTEMAH-LINK
NOTAS:-Quando utilizado o sistema H-Link, é necessário configurar as Dip-Switches. Caso contrário, ou em caso deconfiguração incorreta, irá ocorrer um alarme devido às falhas de transmissão.-O sistema H-Link, oferece grande flexibilidade no projeto das instalações de ar condicionado, conferindorapidez e custo total reduzido. Além disso, pode ser instalado o sistema de gerenciamento centralizado (CS-NET), conectando aos cabos do sistema H-Link.-Adicionalmente, utilizando-se o CS-NET WEB, é possível o gerenciamento através da internet.
Ajuste para Cancelamento da Resistência FinalNos casos onde a quantidade de Unidades Externasno mesmo H-LINK são 2 ou mais, ajustar o pino No.1da DSW5 em “ OFF”, à partir da segunda UnidadeExterna. Se há somente uma Unidade Externa,nenhum ajuste é necessário.
Sistema de Comunicação H-LINK
Conexão Rápida de Novas Unidades
Este sistema utiliza par de cabos trançados blindadonão polarizado, nas ligações elétricas entre asUnidades Internas e as Unidades Externas. Com isto,são eliminados os problemas de ligação elétricaincorreta, devido à inversão dos cabos 1 e 2.
A expansão do sistema de ar condicionado, ficouainda mais fácil. Para adicionar novas unidades aosistema de comunicação, basta conectar os doiscabos aos terminais de comunicação.
As novas unidades adicionadas ao sistema decomunicação, serão reconhecidas e configuradasautomaticamente.
Ausência de Cabo para o Controle RemotoNos casos onde as Unidades Externas sãoconectadas à duas, três ou quatro Unidades Internas,tanto a Unidade Externa quanto as Unidades Internaspodem ser operadas por um único controle remoto,sem a necessidade de se conectar o cabo do controleremoto entre as demais Unidades Internas.
A: Linha de ComunicaçãoB: Não é necessário o Cabo do Controle Remoto.
A
B
Auto Configuração das UnidadesOs sistemas de controle do ar condicionado são autoconfiguráveis. Eles reconhecem o tipo de unidade aque estão conectados, assim como o modelo ecapacidade das Unidades Internas.
Todas as unidades também podem ser configuradasmanualmente, a fim de definir a instalação de acordocom parâmetros personalizados.
Ajuste da Resistência Final DSW5
Configuraçãode Fábrica
Cancelamentoda Resistência
Final
14
Test Run e Identificação das Unidades quecompõem o SistemaA execução do Test Run pode ser feita através do DipSwitch da Unidade Externa, ou através do controleremoto das Unidades Internas.
O display de sete segmentos da Unidade Externa,disponibiliza todas as informações necessárias, paraverificar se o sistema está operando corretamente.
As unidades que compõem o sistema sãoidentificadas separadamente, entre UnidadesInternas e Externas.
-Unidades Externas:O controle remoto pode ser utilizado para identificar ociclo refrigerante (grupo) que cada unidade pertence(ciclo único, ou vários ciclos)
-Unidades Internas:Utilizando a Dip Switch em cada Unidade Interna.
1)Auto DiagnósticoVerificação rápida das condições de operação dasUnidades Internas e Externas.
2) Consulta dos Dados na MemóriaNo caso de ocorrência de algum alarme, o controleremoto salva todos os parâmetros de funcionamentoda unidade durante a ocorrência do alarme, e mostrado display do controle o código do respectivo alarme.
3) Configuração de Funções OpcionaisAtravés do controle remoto é possível configurar até29 funções opcionais, como por exemplo, o aumentoda velocidade do ventilador. É possível configurarvárias Unidades Internas ao mesmo tempo, etambém, modificar as configurações mesmo depoisda instalação concluída.
Test Run pela Unidade ExternaO display de sete segmentos da Unidade Externa,ex ibe todos os parâmetros re la t ivos aofuncionamento.
Qualquer tipo de problema durante o Start Up ouoperação normal, pode ser diagnosticada atravésdeste display.
7.7. OPERAÇÃO DE TESTEAUTOMÁTICA(TEST RUN)
Aoperação de teste automática reduz consideravelmente o tempo de verificação inicial (Start-up) do sistema.Existem 3 tipos de Start-up:-Test Run e Identificação das Unidades que compõem o Sistema;-Test Run pelo Controle Remoto;-Test Run pela Dip Switch da Unidade Externa
Test Run pelo Controle RemotoTrês operações para execução do Test Run, estãodisponíveis a partir do controle remoto.
7.8. VERIFICAÇÃO DE SERVIÇO
Sistema de Controle de Operação
Sistema de Gerenciamento das Instalações de ArCondicionado
O funcionamento do sistema é continuamentemonitorado através do sistema de controle. Todos osparâmetros operacionais que o sistema usa paragerenciar as Unidades Internas e Externas sãocontinuamente supervisionados.
O gerenciamento do sistema de ar condionado, podeser facilmente executado através do Software HitachiService Tools.
Este Software permite, por exemplo, a conexão de umcomputador portátil ao sistema de ar condicionado,através de uma interface conectada à rede H-Link.Através de vários menus, este Software permitegerenciar todas as unidades conectadas de formaeficaz, e obter dados para otimizar o rendimento dosistema.
Compilação dos Dados de OperaçãoTodos os dados coletados pelo Software HitachiService Tools, são compilados em vários formatos emonitorados de várias maneiras. O usuário podeconfigurar quais parâmetros são mais importantespara realizar o monitoramento mais eficaz, em cadainstalação.
Este monitoramento pode ser feito continuamente.Qualquer desvio nas condições de operação édetectado de maneira imediata.
A
15
Compressor Scroll deAlta EficiênciaEm 1.983 a Hitachi fabricou o primeiro compressorscroll para o ar condicionado e teve a patente nomundo. Ao longo de 20 anos de desenvolvimento eexperiência profissional da fabricação do compressorscroll, pode caracterizar pela tecnologia maisavançada de alta qualidade e maior confiabilidade.
Em 2003, a Hitachi apresentou o primeiro tipo decompressor scroll com sistema de separação de óleono interior, tornando-o mais eficiente.
Em 2008, a Hitachi apresentou um compressor scrollde maior capacidade tornando-se a pioneira emconservação de energia e sistema multi-splitacionados por inversores.
CARACTERÍSTICAS GERAIS8
Partes MóveisReduzidas
ReduçãoVazamento
Trabalhode Precisão
AltaEficiência
VibraçãoReduzida
MaiorDurabilidade
Tecnologia Inverter
A Frequência de Trabalho do Compressor DCInverter pode ser ajustada automaticamente deacordo com a Capacidade do Sistema.
A frequência de trabalho do motor do compressor DCInverter pode ser ajustado de acordo com acapacidade do sistema. Tendo assim, um controlepreciso de capacidade do sistema de ar condicionado.Ele pode atender aos requisitos mais elevados.
Com Inverter eSem Inverter Hz
TemperaturaInterna
Cº
Com Inverter e Sem Inverter
Sem Inv. Normal Com Inv.
Hitachi
Comparação do Inverter Convencional edo Sistema Inverter Hitachi
OndaRetangular
Tempo
Controle Convencional
Corrente
Tensão
OndaSenoidal
Tempo
Corrente
Tensão
180º Onda Senoidal Controle Inversor DC
Tecnologia DC Inverter 180º Onda SenoidalO novo controle digital de modulação de pulsos emamplitude de 180°, permite a redução da corrente deharmônicos. Ao mesmo tempo, também diminui oruído de indução.
Sistema deAjuste do acionamento por Motor de c.c.
COP
Compressor Scroll DC Inverter
O compressor de alta eficiência e de alta pressão fazaumentar a eficiência de trabalho, assim aumentandoo valor do COP.-Aumento da confiabilidade por meio da otimização dorolamento.-Redução de Perdas e Vazamentos Internos, comadoção da PlacaAssimétrica;-Redução da Perda de Calor através do Sistema deCirculação de Óleo;- Controle de Sistema de Separação de Óleo.
O compressor Scroll Hitachi, foi projetado paraaumentar a eficiência e confiabilidade, e reduzir oconsumo.
Vantagens do Compressor Scroll DC Inverter Hitachi
Convencional
16
B
C
A
F
D
E
A Válvula de Alívio
B Válvula Aberta
C Área com Pressão de Descarga
D Furo para Válvula de Alívio
E Câmara de Compressão
F Scroll Fixo
O desempenho na faixa intermediária de operação, foimelhorado drasticamente com a adoção da válvula dealívio e do aperfeiçoamento da força de levantamentoda órbita do scroll. Estas novas tecnologiasmelhoraram a compressão na faixa intermediária ereduziram os vazamentos internos, resultando emeconomia de energia.
a
b
A
A Sobrepressão
a Pressão
b Volume
A válvula de “sobrepressão” regula a pressão,aumentando a confiabilidade e a eficiência, durante acompressão. Este sistema garante a pressão ideal detrabalho, independente da carga.Arelação de pressãoentre a pressão e sucção (Ps) e de descarga (Pd), ésempre ideal, conforme mostrado no gráfico acima.
O aquecimento do motor elétrico não é transferidopara o gás de sucção antes da compressão,resultando em uma temperatura de descarga maisbaixa. Este fator é especialmente importante emcondições de baixa temperatura de sucção. O gás dedescarga é capaz de resfriar o motor de modoeficiente.
Levando em conta que a lubrificação é um dos fatoresmais importantes na manutenção da vida útil de umcompressor, a Hitachi desenvolveu um sistemabaseado na diferença de pressão entre a sucção e a
Lubrificação
descarga, que utiliza um sistema de bombeamento nofundo do compressor. Como resultado, ocorre umalubrificação homogênea de todas as partes móveis docompressor, aumentando a confiabilidade mesmo embaixas frequências.
O Scroll móvel fica em repouso quando o compressorestá desligado. Quando o compressor entra emfuncionamento, a pressão na câmara de compressãoaumenta, forçando o gás a passar por dois furos naregião média da câmara de compressão. Essapressão que passa pelos furos empurra o Scroll paracima, selando a câmara de compressão. Caso ocorraretorno de líquido para o compressor, ocorrerá umaumento de pressão, que empurra o Scroll para baixo,desfazendo o selo, e permitindo a passagem dolíquido para o corpo do compressor, onde se evaporadevido à alta temperatura.
O compressor scroll é muito silencioso, e tem poucavibração, graças aos pontos de compressãouniformes, distribuídos ao longo de toda a câmara decompressão.
Proteção contra Retorno de Líquido
Compressor com Baixo Nível de Ruído
a
b
a
b
a Ruído
b Frequência (Hz)
A quantidade reduzida decomponentes utilizados nocompressor scroll faz comque todo o conjunto trabalhede maneira uniforme esilenciosa.
O ruído de alta frequência éminimizado com a utilizaçãode uma manta isolante nocompressor, que reduzconsideravelmente os níveisde ruído.
EficiênciaA utilização do compressor de corrente contínua comMagneto de Neodímio, melhora o desempenho nafaixa de 30-40 Hz, onde o tempo de funcionamento docompressor inverter é maior.
Além disso, para eliminar as interferências de ruídoseletromagnéticas e alcançar um baixo nível de ruído, onúcleo do compressor foi dividido em duas partes, e opólo elétrico deslocado. O desempenho elétrico embaixas rotações foi significativamente melhorado,reduzindo os custos de operação anual.
17
Formato doRotor Aperfeiçoado
Imã de Neomídio(Desenvolvimento Hitachi)
Corte do RuídoEletromagnético
peculiar deCompressor DC
Aumento deEficiência em toda
Faixa de rpmutilizado
Rotor do Compressor
Motor CC
Motor CA
95
70
Efic
iênci
a d
o M
oto
r (%
)
Rotação do Motor (rpm)
Tecnologia Separador de ÓleoO Sistema Set Free utiliza separador de óleo de altaeficiência, onde o primeiro estágio começainternamente ao compressor. Ao mesmo tempo, umseparador de óleo na linha de descarga docompressor, promove um segundo estágio deseparação, assegurando um funcionamento confiávele estável.
Linha Descarga
2º EstágioSeparador Óleo
Separa
dor Ó
leo
Linha Sucção
Flu
ído R
efrig
era
nte
c/ um
pouco
de Ó
leo
Fluído Refrigerante commínimo de óleo
Perda Mecânica Reduzida
Perd
a d
e C
alo
r Reduzid
a
Controle de Velocidade do Ventilador da UnidadeExternaO ventilador da Unidade Externa Set Free, pode atingir16 "steps" para o controle de velocidade no ambiente.A ampla regulação da frequência tem as seguintesvantagens comparando com ventilador tradicional:
-Garantir a estabilidade da entrada de ar e a pressãode saída do compressor e melhorar a sua vida útil;-Garantir a estabilidade da vazão (capacidade) daUnidade Interna, diminuir a oscilação interna detemperatura;-Melhorar a rápida reação do sistema de controle;-Garantir corrente de ar estável, durável e confiável.
VelocidadeVentilador
Operação Resfriamento
16 "Steps"
Controle de Velocidade do Ventilador da UnidadeExterna no modo Resfria
Alta
Baixa
Novo Trocador de CalorA nova série Set Free Mini aumentou a eficiência nociclo de refrigeração. A HITACHI desenvolveu umnovo trocador de calor mais eficiente e um novocircuito de super resfriamento.
Ar Ar
Gás
Líquido
Modelo Atual Modelo Novo
Gás
Líquido
O Trocador de Calorfoi aperfeiçoado pelacombinação de dois(2) caminhos de gáse (1) de líquido.
Operação de Teste e Auto Diagnóstico através do Controle Remoto Multi Funções e da Placa de CircuitoImpresso na Unidade Externa
Diagnóstico usando o Controle Remoto
Memória de dados na Unidade de Controle Remoto
FunçãoAuto Diagnóstico
Afunção deAuto Diagnóstico permite uma verificação rápida das condições de operação das Unidades Internase tembém da Unidade Externa. Além disso, os dados de alarme podem ser colocados na memória de ummicrocomputador quando ocorrer alguma anomalia.A função de Auto Diagnóstico também está disponível para as placas de circuito impresso. Os vários dados deoperação, tais como a pressão de alta, pressão de baixa, etc. são indicadas nos displays de 7 segmentos daplaca de circuito impresso na Unidade Externa. Através destas funções, podem ser facilmente criados registrosdurante a operação de teste e manutenção.
As placas de circuito impresso (PCBs) podem ser verificadas utilizando o LCD (display de cristal líquido) docontrole remoto opcional. Portanto o diagnóstico das placas de circuito impresso (PCBs) feito no local éexecutado de forma rápida e precisa.
Caso ocorra alguma anomalia, o display do controle remoto (LCD) indicará um código de alarme, possibilitandoum rápido diagnostico no local.
Diagnóstico através do Display de 7 segmentos da Unidade ExternaAPlaca de Circuito Impresso (PCB) da Unidade Externa é equipada com três display’s de 7 segmentos.Este display indica diversos parâmetros de operação, tais como:• TemperaturaAr Externo• Temperatura de Descarga de Gás• Temperatura de Evaporação durante a Operação deAquecimento• Temperatura de Condensação• Pressão de Descarga• Pressão de Sucção• Tempo de Operação do CompressorPortanto, é possível executar um diagnóstico rápido epreciso no local, durante a Operação de Teste ou Operação Normal.
18
7 Segmentos
CS-NET Sistema de Gerenciamento Central deAr Condicionado
NOTA:
O Sistema de Gerenciamento Central de Ar Condicionado CS-NET utiliza o Sistema de Comunicação H-LINKpara conectar as Unidades Internas que realiza um Controle Central pelo computador. Simples de utilizar e aomesmo tempo completo, pode supervisionar e controlar até 64 Unidades Externas e no máximo160 UnidadesInternas.
Todas as Unidades Internas e Externas podem ser conectados ao Sistema de Comunicação H-LINK II.
Unidade Externa
Unidade Interna
Controle RemotoCom Fio
Controle RemotoSem Fio
Controle RemotoPrincipal
Controle RemotoAuxiliar
Unidade Interna
Controle CentralControle Remoto
Com FioControle Remoto
Com Fio
Centro Monitoramento
Centro Monitoramento
Usuário Monitoramento
Suporte Cliente
Rede deTransmissão
Centro de Gestão
19
O sistema SET-FREE permite que a capacidade daUnidade Externa seja até 30% menor, quandocomparado com os Splits convencionais. O diagramaa seguir mostra uma instalação típica com uma cargatérmica de pico pela manhã na zona leste, equivalentea uma unidade 3,0 HP. No período da tarde, ocorre umpico na zona oeste equivalente a uma unidade 3,5 HP.
Consequentemente, um sistema convencional exigiriauma planta instalada total de 3 HP + 3,5 HP = 6,5 HP.Acarga simultânea máxima, em geral que ocorre aomeio-dia, é igual a 5,0 HP. Um sistema SET-FREE de5,0 HP pode ser selecionado, e esta capacidade podeser direcionada para a zona leste ou oeste, atravésdos controles do sistema.
CAPACIDADE TOTAL DA UNIDADE EXTERNA REDUZIDA9
Exemplo de Sistema de Ar Condicionado
Economia na Planta Instalada =6,5-5
6,5x 100 = 23%!!
Carga da Zona Leste Carga Total
Carga
Tempo
B
B
A
C
C
A+B
Carga daZona Oeste
Split Convencional
SET FREE
Seleção pela Capacidade Total de cada CargaMáxima (A+B)
Seleção pela Carga Total que ocorre simultaneamente((A+ B) / C) = 1 / 0,80 ~ 0,85
A capacidade da Unidade Externa poderá serselecionada de acordo com a carga total de umainstalação, desde que a operação parcial seja obtidaatravés de várias Unidades Internas.
Fornece o refrigerante de acordo com a carga de cadaambiente.
Set-Free
Diferença de Carga =5
6,5= 0,77
9.1. VASTA GAMA DE POSSIBILIDADES DEFUNCIONAMENTO
9.2. MODO DE OPERAÇÃO NOTURNA(FUNÇÃO OPCIONAL)
Utilizando as unidades Set Free Mini, em conjuntocom o sistema de Gerenciamento Central (CS-NETWEB), o aumento de desempenho é ainda maior, porexemplo:
-Programa que evita o funcionamento contínuo dasunidades, em ambientes desocupados, e aciona oaquecimento ou resfriamento antes de seremocupados.
-Definição da limitação de temperatura, o que significaque as unidades não funcionam em sua capacidademáxima, se o nível de conforto não exige.
-Bloqueio de funções do controle remoto central, o queevita o uso incorreto ou ineficiente das unidades.
Todas essas funções, além de muitas outras, sãoplenamente capazes de otimizar o desempenho dainstalação.
Vale lembrar que, devido à vasta gama de modelos deUnidades Internas, é sempre possível encontrar aunidade com a capacidade e o tipo de instalação, quese adequa melhor às suas necessidades.
Com a função opcional “Operação Noturna”, os níveisde ruído das Unidades Externas podem serconfigurados em determinados períodos de tempo,para se ajustar à determinados locais (por exemplo,durante a noite, próximo à hospitais ou residências,etc.).
5,0 HP
1 HP = 6,5 HP
Zona Leste(3,0 HP)
Zona Oeste( 3,5 HP)
Capacidade da Unidade Interna (Equivalente HP)
+1 HP 1 HP 1,5 HP 1 HP 1 HP
20
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS10
NOTAS:
1. As capacidades de Resfriamento e Aquecimento informadas acima, são válidas para 100% de combinação das Unidades Internas, ebaseadas na Norma JIS B8616-1984.
2. O nível de pressão sonora é baseado nas seguintes condições:Medido à 1 metro do painel de serviço da Unidade Externa, e 1,5 metro do nível do piso.Os dados acima, foram medidos em uma câmara anecóica, de modo que no local, o som refletido deve ser levado em consideração.
27ºC BS (80ºF BS)(1) 19,5ºC BU (67ºF BU)(2) 19,0°C BU (66,2°F BU)35°C BS (95°F BS)
20°C BS (68°F BS)7°C BS (45°F BS)6°C BU (43°F BU)
Condições para Operação de Resfriamento:
Temp. Entrada do Ar na Unidade Interna:
Temp. Entrada do Ar na Unidade Externa:
Comprimento da Tubulação: 7,5 m Desnível: 0 m
Condições para Operação de Aquecimento:
Temp. Entrada do Ar na Unidade Interna:Temp. Entrada do Ar na Unidade Externa:
RAS4FSVN1Q RAS5FSVN1Q RAS6FSVN1Q
kW 11,6 14,5 16,0
kcal/h 9.976 12.470 13.760
BTU/h 39.700 49.500 54.600
kW 11,2 14,0 15,5
kcal/h 9.632 12.040 13.330
BTU/h 38.000 47.800 52.900
kW 12,5 16,0 18,0
kcal/h 10.750 13.760 15.480
BTU/h 42.700 54.600 61.400
dB(A) 48 / 50 / (42) 48 / 50 / (42) 50 / 52 / (45)
Dimensões Externas (A x L x P) mm 1.380 x 950 x 370 1.380 x 950 x 370 1.380 x 950 x 370
Peso Líquido kg 97 97 97
Refrigerante
Controle do Fluxo
Compressor
Modelo E500HHD E500HHD E500HHD
Quantidade 1 1 1
Saída do Motor kW 2,2 2,5 2,8
Tipo Óleo Refrigerante
Carga L/Unid. 1,2 1,2 1,2
Trocador de Calor
Qtde. Ventilador do Condensador 2 2 2
Vazão de Ar m³/min. 90 90 100
Saída do Motor W 51 x 2 51 x 2 51 x 2
Conexão
Linha de Líquido mm (Pol.) Ø9,53 (3/8) Ø9,53 (3/8) Ø9,53 (3/8)
Linha de Gás mm (Pol.) Ø15,88 (5/8) Ø15,88 (5/8) Ø15,88 (5/8)
Carga de Refrigerante
Tubulação deRefrigerante
Nível de Pressão Sonora (Resf./Aquec.)(Modo de Operação Noturna)
R-410A
Porca Curta
Válvula de Expansão Controlada por Microcomputador
Tipo Corrente Cruzada, com Aletas de Alumínio e Tubos de Cobre
Hermético (Scroll) DC Inverter
FVC68D
Modelo
Alimentação AC 1Ø, 220 V / 60 Hz
Capacidade Nominal Resfriamento (1)
Capacidade Nominal Resfriamento (2)
Capacidade Nominal Aquecimento
Conexão das Unidades Internas Conexão com Multikit E102SNB
kg 3,6 3,6 3,6
21
DADOS DIMENSIONAIS11
Unidade: mm
NOTAS: AS ESPECIFICAÇÕES DESSE DESENHO ESTAO SUJEITAS A MUDANÇAS SEM PRÉVIO AVISO PARA POSSIBILITAR AHITACHI TRAZERAS MAIS RECENTES INOVAÇÕESAS SEUS CLIENTES.
1)Adimensão entre o intervalo de instalação da fixação dos parafusos é 600x410.
2x Obl. M10
Entrada de Ar Furo Dreno Furo Dreno
Passagem inferior paraTubulação e Alimentação Elétrica
4x Furos M10
Saída de Ar
Terminal Terra M5
Tampa de Manutenção
Conexão de Líquido(Ø9,35 - Porca Curta)
Conexão de Gás(Ø15,88 - Porca Curta)
Entrada da Tubulaçãoe Alimentação Elétrica
Furo para Fixaçãoda Unidade (M5)
Entrada da Tubulaçãoe Alimentação Elétrica
Entrada da Tubulaçãoe Alimentação Elétrica
ESPAÇO DE SERVIÇO
-Sem Obstáculos em ambos os Lados-Sem Obstáculos do Lado Superior
-Obstáculos em ambos os Lados-Sem Obstáculos do Lado Superior
Aci
ma 3
00
Aci
ma 6
00
Acima 50 Acima 100
Aci
ma
200
Aci
ma 6
00
22
Direção do Vento
Direção da Descarga de Ar
12.1. VERIFICAÇÃO INICIAL
Instale a Unidade Externa em local com boaventilação, sem umidade.
Instale a Unidade Externa em local onde seu ruído oua descarga do ar, não afetem os vizinhos nem avegetação adjacente.
Certifique-se de que a base (fundação) onde aunidade será instalada seja plana, nivelada esuficientemente resistente.
Não instale a Unidade Externa em locais com alto nívelde névoa oleosa, maresia, gases inflamáveis, gasesdanosos, tais como o enxofre, ou ambientes ácidos oualcalinos.
Não instale a Unidade Externa em local onde ondaseletromagnéticas sejam irradiadas diretamente nacaixa elétrica.
Instale a UnidadeExterna o mais distante possível, oupelo menos 3 metros, de fontes irradiadoras de ondaseletromagnéticas.
Quando a Unidade Externa for instalada em locaissujeitos à neve, instale um “Para Vento” (acessórioopcional) no topo da Unidade Externa.
Instale a Unidade Externa em local à sombra ou quenão seja exposto diretamente à radiação solar, ou àirradiação de uma fonte de calor de elevadatemperatura.
Não instale a Unidade Externa em local com muitapoeira ou sujeito à qualquer outro tipo decontaminação que possa bloquear o trocador de calorexterno.
Instale a Unidade Externa em uma área com acessolimitado ao público em geral.
Não instale a Unidade Externa em local com ventosazonal soprando diretamente sobre o trocador decalor externo, ou diretamente no ventilador daUnidade Externa.
Quando a Unidade Externa for instalada em espaçosabertos e que não há edifícios ou outro obstáculo,instale uma proteção contra vento forte ou instaleperto da parede.Garantir um espaço sufucientementepara manutenção do equipamento.
(1) Proteção contra Vento
Proteção contra Vento(Não Fornecido)
Vento Forte
(2) Parede para Proteção contra Vento
Espaço paraManutenção
Direção do Vento Forte
Entrada do ArFace da Descarga deAr voltado p/ Parede
Parede
NOTAQuando o vento forte sopra em direção a descarga dear, o ventilador da Unidade Externa pode girarinversamente danificando-o.
As aletas de alumínios possuem bordas cortantes.Tenha cuidado para evitar ferimentos.
INSTALAÇÃO DA UNIDADE EXTERNA12
CUIDADO
(mm)
12.2. DISTÂNCIAS MÍNIMAS RECOMENDADAS PARAINSTALAÇÃO E OPERAÇÃO DAUNID. EXTERNA
Instale a Unidade Externa com um espaço suficiente em torno da mesma para operação e manutenção, comomostra nas imagens abaixo.
23
Instalação para uma só Unidade Instalação de Várias Unidades
Mín. 200Mín. 50
Mín. 300
Lado Direito e Parte Superior está Aberto Lado Direito, Esquerdo e Parte Superiorestão Abertos
Mín. 50
Mín. 50Mín. 300
Instalação para uma só Unidade Instalação de Várias Unidades
Obstáculos na Entrada de Ar e nas Laterais
Recomenda-se uma distância mínima para manutençãode 50 mm. Se as laterais esquerda e direita da UnidadeExterna estão abertas, a distância mínima deve ser de300 mm.
Mín. 50Mín. 3
00
SE
M O
bst
ácu
los
na
Par
te S
up
erio
r
Recomenda-se uma distância mínima entre as UnidadesExternas de 50 mm. Não coloque nenhum obstáculo naslaterais direita e esquerda.
Mín. 300
CO
M O
bst
ácu
los
na
Par
te S
up
erio
r
Recomenda-se uma distância mínima de cada lado de 50mm.
Recomenda-se uma distância mínima entre as UnidadesExternas de 50 mm. Não coloque nenhum obstáculo naslaterais direita e esquerda.
Mín. 300
Mín. 350
Mín. 50Mín. 350
Mín. 300
Mín
. 100
NÃ
O H
Á O
BS
TÁ
CU
LO
SA
O L
AD
O D
AE
NT
RA
DA
DE
AR
NÃ
O H
Á O
BS
TÁ
CU
LO
SA
O L
AD
O D
AS
AÍD
E D
EA
R
SE
M O
bst
ácu
los
na
Par
te S
up
erio
rC
OM
Ob
stác
ulo
sn
a P
arte
Su
per
ior
Recomenda-se uma distância mínima entre as UnidadesExternas de 50 mm. Não coloque nenhum obstáculo naslaterais direita e esquerda.
Recomenda-se uma distância mínima entre as UnidadesExternas de 50 mm. Não coloque nenhum obstáculo naslaterais direita e esquerda.
Mín. 50Mín. 6
00Mín. 600
Mín. 50
Mín. 600
Mín
. 1.0
00
Mín
. 1.0
00
Mín. 600
Recomenda-se uma distância mínima de cada lado de 50mm.
Recomenda-se uma distância mínima de cada lado de 50mm.
24
Obstáculos nas Laterais Direita e Esquerda
Instalação para uma só UnidadeS
EM
Ob
stác
ulo
sn
a P
arte
Su
per
ior
(mm)
Mín. 500
Mín. 50
CO
M O
bst
ácu
los
na
Par
te S
up
erio
r
Mín. 500
Mín. 50
Mín
. 1.0
00
SE
M O
bst
ácu
los
na
Par
te S
up
erio
r
CO
M O
bst
ácu
los
na
Par
te S
up
erio
r
Mín. 500
Mín
. 1.0
00
Mín. 500
Instalação de Várias Unidades
Instalação para uma só Unidade Instalação de Várias Unidades
Em Frente
Parede
Parede
SE
M O
bst
ácu
los
na
Par
te S
up
erio
rC
OM
Ob
stác
ulo
sn
a P
arte
Su
per
ior
Mín. 350
A
L
Não coloque obstáculos nas laterais direita eesquerda. Providencie um Duto de Saída de Ar(Opcional).
50
Mín. 500
Recomenda-se uma distância mínima entre asUnidades Externas de 50 mm. Não coloque nenhumobstáculo nas laterais direita e esquerda. Se aparede lateral traseira é exposta à luz do soldiretamente, recomenda-se uma distância mínimade 500 mm.
Não coloque obstáculos nas laterais direita eesquerda. Providencie um Duto de Saída de Ar(Opcional).
Recomenda-se uma distância mínima entre asUnidades Externas de 50 mm. Não coloque nenhumobstáculo nas laterais direita e esquerda.Providencie um Duto de Saída deAr (Opcional).
Mín. 300
HM
ín.
1000
A
L
Mín. 350
Se Lé maior que H, fixe as unidades em uma basede modo que H seja maior ao L.
L AMín. 600
Mín. 12000 < L < 1/2 H1/2 H < L < H
L
A
HM
ín.
1000Mín. 300
Mín. 350
A
Mín
. 300
Mín. 1000
25
(mm)
Instalação de Várias Unidades
Instalação para uma só Unidade Instalação de Várias Unidades
Em Frente
Parede
Parede SE
M O
bst
ácu
los
na
Par
te S
up
erio
rC
OM
Ob
stác
ulo
sn
a P
arte
Su
per
ior
Não coloque obstáculos nas laterais direita eesquerda. Providencie um Duto de Saída de Ar(Opcional).
Recomenda-se uma distância mínima entre asUnidades Externas de 50 mm. Não instale três oumais unidades nos lados esquerdo e direito e nãocoloque nenhum obstáculo nas laterais direita eesquerda.Providencie um Duto de Saída de Ar(Opcional).
L
H
A
Mín. 600
L AMín. 200Mín. 300
0 < L < 1/2 H1/2 H < L < H
Se L é maior que H, fixe as unidades em uma base demodo que H seja maior ao L.
Se L é maior que H, fixe as unidades em uma base demodo que H seja maior ao L.
L AMín. 200Mín. 350
0 < L < 1/2 H1/2 H < L < H
L
A
HM
ín.
1000Mín. 300
Mín. 350
L
H
A
Mín. 600
Mín. 300
HM
ín.
1000
Mín. 350
A
L
Não coloque obstáculos nas laterais direita eesquerda. Providencie um Duto de Saída de Ar(Opcional).
Recomenda-se uma distância mínima entre asUnidades Externas de 50 mm. Não instale três oumais unidades nos lados esquerdo e direito e nãocoloque nenhum obstáculo nas laterais direita eesquerda.Providencie um Duto de Saída de Ar(Opcional).
Se Lé maior que H, fixe as unidades em uma basede modo que H seja maior ao L.
L AMín. 600
Mín. 12000 < L < 1/2 H1/2 H < L < H
A
Mín
. 300
Mín. 350
Instalação de Várias Unidades - Diposição na Vertical (Número Unid.: max. 2 Conjuntos)
Instalação para uma só Unidadena Vertical
Feche a parte acima deAde modoque não ocorra curto circuito de ar.Instale as unidades de modo quea água do dreno não pare nasunidades.
Mín
. 300
A
Mín. 350
Instalação de Várias Unidadesna Vertical
Número de Combinação dosentido Lateral: Max. 2
Feche a parte acima de A de modoque não ocorra curto circuito de ar.Instale as unidades de modo que aágua do dreno não pare nasunidades.
Abra as laterais direita e esquerda.
Feche a parte acima deAde modoque não ocorra curto circuito de ar.Instale as unidades de modo quea água do dreno não pare nasunidades.
Mín
. 300
A
Mín. 1000
Número de Combinação dosentido Lateral: Max. 2
Feche a parte acima de A demodo que não ocorra curtocircuito de ar. Instale asunidades de modo que a águado dreno não pare nasunidades.
Abra as laterais direita eesquerda.
LMín.
600
Mín.
600
Mín.
3000
(*Mín. 600)
A
26
NOTA:*Conduza o trabalho pelo lado inferior que é fácil e sema interferência da fundação.
Exemplo de fixação da Unidade Externa
(6)Ao instalar a unidade em uma laje ou em uma varanda, a água do dreno poderá se congelar em madrugadasfrias. Portanto, evite fazer o dreno em uma área por onde as pessoas circulam, pois a água no piso poderácongelar, tornando-o escorregadio.
Concreto Chumbador
Max.
21m
m(D
epois
do
A
Corte esta parte quando utilizar este tipo dechumbador. Caso contrár io, terádificuldade de retirar a tampa de serviço.
Cort
e"A
")
(mm)
Instalação de Várias Unidades
NOTAS:Providencie uma distância de no mínimo 50 mm entre cada unidade e não coloque obstáculosnas laterais esquerda e direita.
Se "L" é maior que "H", fixe as unidades em uma base de modo que H seja maior ou igual ao L.
Nesta situação certifique-se que a base esteja fechada e não possibilite curto circuito de ar.
Em cada caso, instale a Unidade Externa de modo que não possibilite curto circuito de ar.
* Providencie um Duto de Saída deAr. L AMín. 200Mín. 300
0 < L < 1/2 H1/2 H < L < H
M10
Fixe a Unidade Externa com os chumbadores.
12.3. FUNDAÇÕES
Fundações em Concreto(1)Aaltura da fundação deverá ser 150 mm acima do nível do piso.
(2)Instale um dreno em torno da fundação para que a água seja drenada regularmente.
(3)Instale a Unidade Externa sobre uma superfície plana e horizontal. Certifique-se de que a diferença entre os 4lados (esquerdo, direito, frontal e traseiro) não seja maior que 10 mm.
(4)Providencie fundações corretas e fortes, de modo que:a)AUnidade Externa não fique inclinada.b)Não ocorra ruído anormalc)AUnidade Externa não tombe devido a um forte vento ou a um terremoto.
(5)Afixação das Unidades Externas deve ser feita com chumbadores, conforme indicado nas figuras a seguir.
Máxi
ma
Chumbador M10
Arruela
Argamassa
Porca
Concreto
21 m
m
Base
27
Tipo Parede
Tipo Cassette Júnior 4 Vias
Tipo Cassette 4 Vias
Tipo Cassette 2 Vias
Tipo Cassette 1 Via
RPK
RCIM
RCI
RCD
RCIS
Tipo Teto Aparente RPC
Tipo Teto Embutido RPI
Tipo Piso Duto RPD
Tipo Piso Aparente RPF
Tipo Piso Embutido RPFI
OBSERVAÇÃO:Selecione as Unidades Interna e Externa de modo que a potência interna total (HP) seja próxima à potência daUnidade Externa (HP).
RPI 1,5 FSN (P) B1SET-FREE (Sistema 2 Tubos, R-410A)
Potência (HP)
Tipo da Unidade
(2) Capacidade Nominal das Unidades Internas (RPI)
Possibilidade deAjuste da Capacidade através da Dip Switch
0,8
CapacidadeResfriamento
kW
kcal/h
BTU/h
CapacidadeAquecimento
kW
kcal/h
BTU/h
1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 4,0 5,0 6,0
2,2
1.900
7.510
2,6
2.240
8.880
2,8
2.410
9.560
3,3
2.840
11.270
4,3
3.700
14.680
4,9
4.220
16.730
5,6
4.820
19.110
6,5
5.590
22.190
7,1
6.110
24.230
8,1
6.970
27.650
8,4
7.230
28.670
9,6
8.260
32.760
11,2
9.640
38.220
13
11.180
44.370
14,2
12.220
48.460
16,3
14.020
55.630
16
13.760
54.490
18
15.480
61.300
Capacidade (HP)
Capacidade (HP) 1,3 1,8 2,3
Capacidade Variável
CapacidadeResfriamento
kW 5,2 6,7
kcal/h 4.500 5.800
BTU/h
3,8
3.300
13.000 17.800 22.900
CapacidadekW 4,2 5,6 7,5
kcal/h 3.600 4.800 6.500
BTU/h 14.300 19.100 25.600
Modelos Aplicados
RPK, RCIRCD, RPIRPF, RPFI
RPK, RCIRCD, RPC
RPI
RCI, RCDRPC, RPI
1,3 HP
1 2 3 4
ON
Reduzida
1,5 HP
Padrão1 2 3 4
ON
1,8 HP
1 2 3 4
ON
Reduzida
2,0 HP
Padrão1 2 3 4
ON
2,3 HP 2,5 HP
1 2 3 4
ON
Reduzida Padrão1 2 3 4
ON
2,52,32,01,81,51,3
Aquecimento
Ajuste daDip Switch(DSW3) da
Unidade Interna
0,8
1,00,8
0,8 HP
1 2 3 4
ON
Reduzida
1,0 HP
Padrão1 2 3 4
ON
2,2
1.900
7.510
2,6
2.240
8.880
RPK, RCIRCD, RPI
GUIA DE SELEÇÃO13
(1) Codificação do Modelo da Unidade Interna
Exemplo:
(3) Codificação do Modelo da Unidade Externa
(4) Capacidade Nominal da Unidade Externa
Exemplo:
A Capacidade Nominal da Unidade Externa está sob a condição de que a potência total das Unidades Internatotal (HP) seja a mesma da Unidade Externa (HP).
(5) Capacidade MáximaAtual da Unidade ExternaCapacidade Máxima Atual da Unidade Externa =[Capacidade da Unidade Externa na Temperatura Nominal xFator de Correção de Acordo com a Capacidade Total da Unidade Interna x Fator de Correção de Acordo com oComprimento e Desnível da Tubulação x Fator de Correção deAcordo com Condição de Temperatura]
Ver tabelas para Fator de Correção de acordo com a condição de temperatura.
CapacidadeResfriamento
kW
kcal/h
BTU/h
CapacidadeAquecimento
kW
kcal/h
BTU/h
11,2
9.600
38.000
12,5
10.800
42.700
Capacidade (HP)
RAS4FSVN1QModelo RAS5FSVN1Q RAS6FSVN1Q
4 5
14,0
12.000
47.800
16,0
13.800
54.600
15,5
13.300
52.900
18,0
15.500
61.400
6
28
RAS 4 FSVN 1Q
SET-FREE (R-410A)
Capacidade (HP)
Unidade Externa
Descarga de Ar Frontal (Mini Set Free)
29
13.1. CURVACARACTERÍSTICADE CAPACIDADE
Os gráficos a seguir mostram as caracteristicas de capacidade das Unidades Externas, combinados com acapacidade total em HP das Unidades Internas, em condição padrão, com tubulação do refrigerante nahorizontal e 7,5 m de comprimento.
Total de Unidades Internas Combinadas (HP)
Cap
acid
ade
de
Res
fria
men
to (
kW)
14
12
10
8
6
4
2
00,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0
2,2
5,6
11,211,8
Capacidade de ResfriamentoCurva Característica do RAS4FSVN1Q
Capacidade de AquecimentoCurva Característica do RAS4FSVN1Q
Total de Unidades Internas Combinadas (HP)
13,9
12,5
6,3
2,8
0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0
Cap
acid
ade
de
Aq
uec
imen
to (
kW)
16
14
12
10
8
6
4
0
2
Total de Unidades Internas Combinadas (HP)
Cap
acid
ade
de
Res
fria
men
to (
kW)
0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 7,0
Capacidade de ResfriamentoCurva Característica do RAS5FSVN1Q
Capacidade de AquecimentoCurva Característica do RAS5FSVN1Q
Total de Unidades Internas Combinadas (HP)
0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 7,0
Cap
acid
ade
de
(kW
)A
qu
ecim
ento
20
18
16
14
8
6
4
0
2
16
14
12
10
8
6
4
0
2
6,0
12
10
6,0
2,2
7,0
14,0
14,8
2,8
8,0
16,0
17,8
15,5
Total de Unidades Internas Combinadas (HP)
Cap
acid
ade
de
Res
fria
men
to (
kW)
0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 8,0
Capacidade de ResfriamentoCurva Característica do RAS6FSVN1Q
Capacidade de AquecimentoCurva Característica do RAS6FSVN1Q
Total de Unidades Internas Combinadas (HP)
0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 8,0
Cap
acid
ade
de
(kW
)A
qu
ecim
ento
20
18
16
14
8
6
4
0
2
18
16
14
12
8
6
4
0
2
6,0
12
10
6,0
10
7,0 7,0
2,2
7,8
16,4 19,5
18,0
9,0
2,8
30
13.2. TABELAS DE CAPACIDADE DE RESFRIAMENTO
FATOR DE CORREÇÃO EM FUNÇÃO DATEMPERATURA
1. RAS4FSVN1Q
Fator de Correção da Capacidade de Resfriamento em Função da TemperaturaEntrada de Ar da
Unid. InternaBU (ºC)
Entrada deAr da Unid. ExternaBS (ºC)
40
353025
0,82
0,860,890,92
15 16 17 18 19 20 21 22 23
0,86
0,900,920,95
0,89
0,930,960,99
0,92
0,971,001,02
0,96
1,001,031,06
0,99
1,031,071,10
1,03
1,071,101,13
1,06
1,101,141,17
1,09
1,141,181,20
Capacidade de ResfriamentoEntrada de Ar da
Unid. InternaBU (ºC)
Entrada deAr da Unid. ExternaBS (ºC)
40
353025
9,2
9,79,910,3
15 16 17 18 19 20 21 22 23
9,6
10,110,310,7
10,0
10,410,811,1
10,3
10,811,211,5
10,7
11,211,611,9
11,1
11,612,012,3
11,5
12,012,412,7
11,9
12,312,813,1
12,3
12,713,213,5
Unid.: kW
BS: Bulbo Seco ; BU: Bulbo Úmido
BS: Bulbo Seco ; BU: Bulbo Úmido
15 16 17 18 19 20 21 22 23
RAS4FSVN1Q
CAPACIDADE DE RESFRIAMENTO EM DIFERENTES TEMPERATURAS
ENTRADA DE AR DA UNIDADE INTERNA BU(ºC)
9,0
9,5
10,0
10,5
11,0
11,5
12,0
12,5
13,0
13,5
14,0
Cap
acid
ade
de
Res
fria
men
to (
kW)
40
35
30
25
Entrada de Ar daUnidade Externa
BS (ºC)
Entrada de Ar daUnid. Interna
BU (ºC)Entrada deAr da Unid. ExternaBS (ºC)
40
353025
0,82
0,860,890,92
15 16 17 18 19 20 21 22 23
0,86
0,900,920,95
0,89
0,930,960,99
0,92
0,971,001,02
0,96
1,001,031,06
0,99
1,031,071,10
1,03
1,071,101,13
1,06
1,101,141,17
1,09
1,141,181,20
Capacidade de ResfriamentoEntrada de Ar da
Unid. InternaBU (ºC)
Entrada deAr da Unid. ExternaBS (ºC)
40
353025
11,5
12,112,412,8
15 16 17 18 19 20 21 22 23
12,0
12,612,913,3
12,5
13,013,413,8
12,9
13,513,914,3
13,4
14,014,414,8
13,9
14,515,015,3
14,4
15,015,515,8
14,8
15,416,016,4
15,3
15,916,516,9
Unid.: kW
BS: Bulbo Seco ; BU: Bulbo Úmido
BS: Bulbo Seco ; BU: Bulbo Úmido
2. RAS5FSVN1Q
31
Fator de Correção da Capacidade de Resfriamento em Função da Temperatura
RAS5FSVN1Q
CAPACIDADE DE RESFRIAMENTO EM DIFERENTES TEMPERATURAS
40
35
30
25
Entrada de Ar daUnidade Externa
BS (ºC)
ENTRADA DE AR DA UNIDADE INTERNA BU(ºC)
Cap
acid
ade
de
Res
fria
men
to (
kW)
15 16 17 18 19 20 21 22 2310,0
10,5
11,0
11,5
12,0
12,5
16,5
17,0
17,5
16,0
13,0
13,5
14,0
14,5
15,0
15,5
32
Entrada de Ar daUnid. Interna
BU (ºC)Entrada deAr da Unid. ExternaBS (ºC)
40
353025
0,82
0,850,880,89
15 16 17 18 19 20 21 22 23
0,86
0,890,920,93
0,89
0,930,960,97
0,93
0,960,991,00
0,96
1,001,031,04
0,98
1,041,071,08
1,01
1,071,101,11
1,03
1,111,141,15
1,05
1,151,181,19
Capacidade de ResfriamentoEntrada de Ar da
Unid. InternaBU (ºC)
Entrada deAr da Unid. ExternaBS (ºC)
40
353025
12,7
13,213,713,8
15 16 17 18 19 20 21 22 23
13,3
13,814,314,4
13,8
14,414,815,0
14,4
14,915,415,6
14,9
15,516,016,1
15,2
16,116,516,7
15,6
16,617,117,3
15,9
17,217,717,8
16,3
17,818,218,4
Unid.: kW
BS: Bulbo Seco ; BU: Bulbo Úmido
BS: Bulbo Seco ; BU: Bulbo Úmido
3. RAS6FSVN1Q
Fator de Correção da Capacidade de Resfriamento em Função da Temperatura
RAS6FSVN1Q
CAPACIDADE DE RESFRIAMENTO EM DIFERENTES TEMPERATURAS
ENTRADA DE AR DA UNIDADE INTERNA BU(ºC)
Cap
acid
ade
de
Res
fria
men
to (
kW)
40
35
30
25
Entrada de Ar daUnidade Externa
BS (ºC)
15 16 17 18 19 20 21 22 2312,0
14,0
15,0
16,0
17,0
18,0
19,0
13,0
33
13.3. TABELAS DE CAPACIDADE DEAQUECIMENTO
FATOR DE CORREÇÃO EM FUNÇÃO DATEMPERATURA
1. RAS4FSVN1Q
BS: Bulbo Seco ; BU: Bulbo Úmido
BS: Bulbo Seco ; BU: Bulbo Úmido
Fator de Correção em Função da Temperaturada Capacidade de AquecimentoEntrada de Ar da
Unid. InternaBS (ºC)
Entrada deAr da Unid. ExternaBU (ºC)
15°C 16°C 18°C 20°C 22°C 24°C 26°C 28°C
15°C10°C6°C5°C0°C-5°C-10°C-15°C-20°C
1,151,111,010,990,870,760,680,620,59
1,151,101,010,990,870,760,670,620,59
1,131,101,000,980,860,760,670,610,57
1,131,091,000,980,860,750,660,600,56
1,111,091,000,980,860,750,650,590,55
1,111,080,990,970,850,750,640,580,54
1,031,020,980,960,850,740,640,580,54
0,960,960,960,960,840,740,640,570,54
Capacidade de AquecimentoEntrada de Ar da
Unid. InternaBS (ºC)
Entrada deAr da Unid. ExternaBU (ºC)
15°C 16°C 18°C 20°C 22°C 24°C 26°C 28°C
15°C10°C6°C5°C0°C-5°C-10°C-15°C-20°C
14,413,912,612,310,89,58,47,87,4
14,313,812,612,310,89,58,47,77,3
14,213,712,512,310,89,58,37,67,1
14,113,712,512,310,89,48,27,57,0
13,913,612,512,210,89,48,17,36,9
13,813,512,412,110,79,38,07,36,8
12,912,812,312,110,69,38,07,26,7
12,012,012,012,010,59,28,07,16,7
Unid.: kW
RAS4FSVN1QCAPACIDADE DE AQUECIMENTO EM DIFERENTES TEMPERATURAS
Entrada de Ar daUnidade Externa
BU (ºC)
ENTRADA DE AR DA UNIDADE INTERNA BS(ºC)
15°C
10°C
6°C
5°C
0°C
-5°C
-10°C
-15°C
-20°C
15 16 18 20 22 24 26 286,0
7,0
8,0
9,0
10,0
11,0
12,0
13,0
14,0
15,0
Cap
acid
ade
de
Aq
uec
imen
to (
kW)
34
BS: Bulbo Seco ; BU: Bulbo Úmido
BS: Bulbo Seco ; BU: Bulbo Úmido
Entrada de Ar daUnid. Interna
BS (ºC)Entrada deAr da Unid. ExternaBU (ºC)
15°C 16°C 18°C 20°C 22°C 24°C 26°C 28°C
15°C10°C6°C5°C0°C-5°C
-10°C-15°C-20°C
1,151,111,020,990,870,760,690,620,59
1,151,111,020,990,870,760,680,620,59
1,131,091,010,990,870,750,670,610,57
1,121,091,000,980,860,750,660,600,57
1,111,080,990,970,860,750,650,590,56
1,091,060,980,960,850,750,650,590,55
1,021,010,970,950,850,740,640,580,54
0,950,950,950,950,840,740,630,570,54
Capacidade de AquecimentoEntrada de Ar da
Unid. InternaBS (ºC)
Entrada deAr da Unid. ExternaBU (ºC)
15°C 16°C 18°C 20°C 22°C 24°C 26°C 28°C
15°C10°C6°C5°C0°C-5°C
-10°C-15°C-20°C
18,517,816,315,914,012,211,010,09,5
18,317,716,315,913,912,110,99,99,4
18,117,516,215,813,912,110,79,79,1
18,017,416,015,713,812,010,59,69,1
17,817,315,815,513,711,910,49,48,9
17,517,015,715,313,611,910,39,48,8
16,416,115,515,213,511,910,29,38,7
15,115,115,215,113,411,810,19,18,6
Unid.: kW
2. RAS5FSVN1Q
Fator de Correção em Função da Temperaturada Capacidade de Aquecimento
RAS5FSVN1QCAPACIDADE DE AQUECIMENTO EM DIFERENTES TEMPERATURAS
Entrada de Ar daUnidade Externa
BU (ºC)
ENTRADA DE AR DA UNIDADE INTERNA BS(ºC)
Cap
acid
ade
de
Aq
uec
imen
to (
kW)
15°C
10°C
6°C
5°C
0°C
-5°C
-10°C
-15°C
-20°C
15 16 18 20 22 24 26 28
10,0
12,0
13,0
14,0
15,0
16,0
17,0
18,0
19,0
9,0
8,0
11,0
35
BS: Bulbo Seco ; BU: Bulbo Úmido
BS: Bulbo Seco ; BU: Bulbo Úmido
Entrada de Ar daUnid. Interna
BS (ºC)Entrada deAr da Unid. ExternaBU (ºC)
15°C 16°C 18°C 20°C 22°C 24°C 26°C 28°C
15°C10°C6°C5°C0°C-5°C
-10°C-15°C-20°C
1,141,101,010,990,870,760,690,620,57
1,141,101,010,990,870,750,690,620,57
1,141,091,010,990,870,750,680,610,55
1,141,091,000,980,860,750,660,600,55
1,131,070,990,970,860,750,650,590,54
1,121,060,980,960,850,750,650,590,54
1,041,010,970,950,850,750,640,590,53
0,940,940,940,940,840,750,630,580,53
Capacidade de AquecimentoEntrada de Ar da
Unid. InternaBS (ºC)
Entrada deAr da Unid. ExternaBU (ºC)
15°C 16°C 18°C 20°C 22°C 24°C 26°C 28°C
15°C10°C6°C5°C0°C-5°C
-10°C-15°C-20°C
20,519,818,217,915,713,612,411,210,3
20,519,818,217,915,713,612,311,210,3
20,519,718,217,815,613,512,311,010,0
20,419,518,017,715,513,511,910,89,9
20,419,317,817,515,413,511,710,79,7
20,219,117,617,315,313,511,610,69,6
18,818,117,517,215,313,511,510,69,6
17,017,016,917,015,213,511,410,59,5
Unid.: kW
3. RAS6FSVN1Q
Fator de Correção em Função da Temperaturada Capacidade de Aquecimento
RAS6FSVN1QCAPACIDADE DE AQUECIMENTO EM DIFERENTES TEMPERATURAS
Entrada de Ar daUnidade Externa
BU (ºC)
ENTRADA DE AR DA UNIDADE INTERNA BS(ºC)
Cap
acid
ade
de
Aq
uec
imen
to (
kW)
15°C
10°C
5°C
0°C
-5°C
-10°C
-15°C
-20°C
15 16 18 20 22 24 26 28
11,0
13,0
14,0
15,0
16,0
17,0
18,0
19,0
21,0
10,0
9,0
12,0
20,0
36
13.4. FATOR DE CORREÇÃO DE ACORDO COM O COMPRIMENTO DA TUBULAÇÃO
Fator de conexão parade acordo com o Comprimento da Tubulação
A capacidade de resfriamento deve ser corrigida deacordo com a seguinte fórmula:
Capacidade de Resfriamento corrigido Atual(kcal/h)
Capacidade de Resfriamento na Tabela deDesempenho (kcal/h)
Fator de Correção baseada no Comprimento deTubulação Equivalente
Capacidade de Resfriamento
CCA:
CC:
F:
CCA = CC x F
Fator de correção parade acordo com o Comprimento da Tubulação
A capacidade de aquecimento deve ser corrigida deacordo com a seguinte fórmula:
Capacidade de Aquecimento corrigido Atual(kcal/h)
Capacidade de Aquecimento na Tabela deDesempenho (kcal/h)
Fator de Correção baseado no Comprimento deTubulação Equivalente
Capacidade de Aquecimento
HCA:
HC:
F:
HCA = HC x F
Os fatores de correção estão mostrados na seguinte figura.Comprimento de Tubulação Equivalente para:
H:Distância Vertical entre Unidade Interna e Externa em metros
H>0: Posição da Unidade ExternaAcima da Posição da Unidade Interna
L: Comprimento da Tubulação de uma viaAtual entre Unidade Interna e Unidade Externa em metros
EL: Distância Total Equivalente entre a Unidade Interna e Externa em metros (comprimento da Tubulação de uma Via Equivalente)
- Um Cotovelo de 90º é 0,5 m- Uma Curva U (de 180º) é 1,5 m- Um Multi-kit é 0,5 m
+H
L
L
-H
R e s f r i a m e n t o A q u e c i m e n t o
RAS4FSVN1Q
37
13.5. FATOR DE CORREÇÃO PARA A OPERAÇÃODE DESCONGELAMENTO
A capacidade de aquecimento, exclui a condição decongelamento ou operação no período de degelo.Aoconsiderar o congelamento ou operação de degelo, acapacidade de aquecimento deve ser corrigida pelofator abaixo
Capacidade deAquecimento Corrigido =Fator de Correção x Capacidade deAquecimento
Fator de Correção
TEMPERATURA DO ARDE ENTRADA EXTERNO(TBS ºC) (UMIDADERELATIVA 85% UR)
0,95
-7
0,93
-5
0,88
-3
0,85
0
OBSERVAÇÃO:O Fator de Correção não é válido para condiçõesespeciais tais como queda de neve ou operação emum período transitório.
Fator de Correção
TEMPERATURA DO ARDE ENTRADA EXTERNO(TBS ºC) (UMIDADERELATIVA 85% UR)
0,87
3
0,90
5
1,0
7
Capacidade deAquecimento
Tempo
Capacidade
Reduzida devido aoCongelamento
Descongelamento
1 Ciclo
máximo 9 min.
13.6. PARÂMETROS SONOROS
RAS5FSVN1Q
RAS6FSVN1Q
Nív
el d
e P
ress
ão
So
no
ra d
a O
itava
(d
B:
esc
ala
C)
Frequência (Hz)
Ponto de Medição: 1 m da Superfície da Tampa de Serviçoda Unidade e 1,5 m do nível do piso
Curva de Critério de Ruído
Aquece
Resfria
Modo Noturno
Limiar aproximadode Audição paraRuído contínuo
Frequência (Hz)
Nív
el d
e P
ress
ão
So
no
ra d
a O
itava
(d
B:
esc
ala
C)
Ponto de Medição: 1 m da Superfície da Tampa de Serviçoda Unidade e 1,5 m do nível do piso
Curva de Critério de Ruído
Limiar aproximadode Audição paraRuído contínuo
Modo Noturno
Aquece
Resfria
Nív
el d
e P
ress
ão
So
no
ra d
a O
itava
(d
B:
esc
ala
C)
Frequência (Hz)
Ponto de Medição: 1 m da Superfície da Tampa de Serviçoda Unidade e 1,5 m do nível do piso
Curva de Critério de Ruído
Limiar aproximadode Audição paraRuído contínuo
Modo Noturno
Aquece
Resfria
38
TUBULAÇÃO DE REFRIGERANTE
ESPECIFICAÇÕES E RECOMENDAÇÕES PARA TRABALHO EM CAMPO
14
Utilize somente o refrigerante R-410A no ciclo de refrigeração. Não carregue com oxigênio, acetileno ouqualquer outro gás inflamável ou venenoso ao realizar teste de vazamento ou teste de estanqueidade.Esses gases, e outros com tais características, são extremamente perigosos e poderão causar umaexplosão.Recomenda-se a utilização de ar comprimido, nitrogênio ou o próprio refrigerante nestes testes.Certifique-se de que não há pressão na válvula de serviço, antes de remover a flange, ou capacete devedação.
PERIGO
Certifique-se de conectar a Tubulação de Refrigerante do mesmo ciclo.
14.1. MATERIAIS PARATUBULAÇÃO
(1) Prepare os tubos de cobre (adquirir no local).
(3) Selecione tubos de cobre limpos. Certifique-se de que não haja poeira e umidade dentro dos tubos. Sopre ointerior dos tubos com nitrogênio ou ar seco, para remover qualquer poeira ou corpos estranhos antes deconectar nos tubos. Não utilize ferramentas que produzem grande quantidade de limalha e / ou rebarbas, comopor exemplo uma serra.
Cuidados com as extremidades da Tubulação de Refrigerante
(2) Selecione o diâmetro da tubulação de acordo com as Tabelas Diâmetro da Tubulação para as UnidadesExternas e Internas.
CUIDADO
Ao passar o tubo pela parede,fixe uma capa na ponta do tubo.
Correto Incorreto
Furo Furo
Fixe uma capa ouuma fita de vinil.
Correto Incorreto
Não coloque o tubo diretamen-te sobre o chão.
Fixe uma capa ouuma fita de vinil.
Correto Incorreto
A água da chuvapoderá entrar.
Coloque uma capa ouum saco plástico presocom elástico.
(*) Aplique ÓleoRefrig.na superfícieda Flange do Tubo
Cuidados durante os trabalhos de Conexão das Tubulações
(1)Conecte as Unidades Internas e Externas,utilizando tubulação de cobre adequada. Fixe atubulação, e certifique-se de que não há contato compartes frágeis do prédio, como paredes, forro, etc.(caso contrário, poderá ocorrer ruído anormal devido àvibração da tubulação).
(3)Para os locais onde a temperatura e umidade estãoacima do limite (27ºC / 80% UR), utilize isolante térmicocom espessura maior (aprox. 10 mm), para isolar atubulação. Este procedimento irá impedir a formação deorvalho na superfície do isolante (da tubulação).
(4)Execute o teste de estanqueidade (Pressão de teste:4,15 MPa).
(5)Efetue o isolamento das conexões a frio (porcas eredutores). Isole também, toda a tubulação derefrigerante.
Ao apertar as porcas, utilize duas chaves, e aplique otorque especificado.
(2 )Ap l i que uma pequenaquantidade de óleo refrigerante(*) na superfície da flange do tuboe na porca, antes de efetuar oaperto. Em seguida, aperte aporca de acordo com o torqueespecificado, utilizando duaschaves. Execute o aperto daporca da linha de líquido, antes dalinha de gás. Após o aperto dasporcas, verifique se não hávazamento.
(*) Observação:Utilize somente óleorefrigerante FVC68D(não fo rnec ido ) ,e s p e c í f i c o p a r arefrigerante R-410A.
Aperto com Duas Chaves
Não aplique chave fixa neste local.Poderá ocorrer vazamento de refrigerante.
Conexão da Porca Curtana Válvula de Serviço.
39
Não aplique força excessiva para apertar as porcas.Se aplicada, a porca poderá rachar devido àdeterioração ao longo do tempo, podendo ocorrervazamento de refrigerante. Aplique o torqueespecificado.
CUIDADO
14.3. DIÂMETRO DA TUBULAÇÃO PARA UNIDADEINTERNA
ØA90º 2º�
45º 2º�
0,4~0,8R
Ød
B
PORCA CURTA
Diâmetro R-410AØ6,35 17
Ø9,53 22Ø12,7 26
Ø15,88 29
Para uma correta conexão, inicie o aperto com asmãos a fim de garantir o alinhamento entre as partes.Finalize com uma chave fixa e outra com torquímetro,conforme a figura a seguir.
(mm)
Modelo (HP) Gás Líquido
0,8 a 1,5 Ø12,7 Ø6,35
2,0 Ø15,88 Ø6,35
2,5 a 6,0 Ø15,88 Ø9,53
(mm)
A-0,4
R-410A
6,35 9,1
9,53 13,2
12,7 16,6
15,88 19,7
Diâmetro(Ød)
+0,0
Porca Curta
Torquímetro
ChaveFixa
Não aperte tudo de uma vez.Aperte ajustando e acomodandoo tubo flangeado com a porcacurta na união.
Aperto com Duas Chaves
14.4. DIMENSÕES DAFLANGE
Execute o flangeamento da tubulação, de acordo comas dimensões abaixo.
Para interligação frigorífica com rosca, use o tuboflangeado. Se o flangeamento for mal feito, provocarávazamento de refrigerante.
A superfície flangeada deve ser plana, com espessurauniforme sem fissuras, sem riscos.
Válvula deServiço
Não aplique chave fixa neste local.Poderá ocorrer vazamento de refrigerante.
Conexão da Porca Curta na Válvula de Serviço
14.2. DIÂMETRO DA TUBULAÇÃO PARA UNIDADEEXTERNA
Espessura do Tubo de Cobre e Tipo de TêmperaUtilize os tubos conforme indicado abaixo. (mm)
Espessura Têmpera
Ø6,35 0,8 Mole
Ø9,53 0,8 Mole
Ø12,7 0,8 Mole
Ø15,88 1,0 Mole
R-410ADiâmetro
Espessura mínima para Luva, Cotovelo, Joelho
RAS4FSVN1Q
RAS5FSVN1Q Ø15,88 mm
RAS6FSVN1Q
Modelo LíquidoGás
Ø9,53 mm
Multikit
E102SNB1
14.5. DIMENSÕES DAPORCACURTA
< Dimensão “B” da Porca Curta (mm) >
Diâmetro Nominal
1/4" 6,35 0,50
3/8" 9,52 0,60
1/2" 12,70 0,70
5/8" 15,88 0,80
R-410A
(mm)
Espessura
14.6. CONEXÃO DATUBULAÇÃO
Direção da TubulaçãoFixe os tubos adequadamente, de forma a evitar vibração e forçaexcessiva nas válvulas de serviço
Os tubos podem ser conectados em 4 direções (Frontal, Direito,Traseiro ou Inferior) em relação à Base da Unidade. Certifique-se deque os tubos estão adequadamente fixados para evitar vibrações, ese não há força excessiva aplicadas às válvulas de serviço.
Lado Frontal Lado Inferior
Lado Direito
Lado Traseiro
40
Remova o Painel de Serviço antes de efetuar aConexão da Tubulação.
(1) Confirme se a Válvula está Fechada.
(2) Prepare o tubo (fornecido no local) para a linha delíquido. Conecte à Válvula de Serviço por porca curta,através do furo quadrado na base inferior.
(3) Conexão da Tubulação de GásPrepare o tubo (fornecido no local) para a linha de gás.Solde o tubo do lado de fora da unidade.
(4)Para uma correta conexão, inicie o aperto com asmãos a fim de garantir o alinhamento entre as partes.Finalize com uma chave fixa e outra com torquímetro,conforme a figura a seguir.
Aperto com Duas Chaves
Válvula deServiço
Não aplique chave fixa neste local.Poderá ocorrer vazamento de refrigerante.
Conexão da Porca Curta na Válvula de Serviço
Nominal Ø
1/4" 6,35 14 a 18 (N.m)
3/8" 9,52 34 a 42 (N.m)
1/2" 12,70 49 a 61 (N.m)
5/8" 15,88 68 a 82 (N.m)
Porca CurtaTorque de Aperto
TABELA DE APERTO PORCA CURTA
(5)
. Depois de escolher a direção datubulação, remova a tampa da Unidade Externa erecorte a parte demarcada, conforme indicado naimagem abaixo ou passe a tubulação através doorifício da base na parte inferior. Em seguida elimineas rebarbas e aplique material isolante na furação depassagem da tubulação, para evitar a entrada de águada chuva.
(a)Selecione o lado correto para o recorte da partedemarcada, lado frontal e lateral direita, poisdepedendo o lado pode ser para fiação dealimentação ou de transmissão.
Os tubos podem ser conectados em 4 direções(Frontal, Direito, Traseiro ou Inferior) em relação àBase da Unidade
B
A
Tubulação Parte Frontal
Tubulação Lado Direito
Se selecionar errado o lado do recorte na tubulação delíquido ou gás, a fiação de alimentação deve sermenor que 14 mm² e a passagem da fiação será naparte "A".
Verifique antes que retire a parte "B" otamanho da tubulação, quando utilizar fiação dealimentação.
NOTA:
(b)Após a retirada da tampa de tubulação na parteinferior, realize os trabalhos de tubulação e fiação.Isole completamente a extremidade do conduíte(eletroduto), para evitar a entrada de água da chuva.
Painel deServiço
Válvula deServiço
Conexão daTubulação
Tampa Frontalda Tubulação
Parte Frontal Tampa de Serviço
Parte Demarcada
Furo Inferior da Tubulação
Tubulação de Líquido
Base Inferior
Tubulação de Gás
Conduite
NOTA: Evite que os cabos entrem em contato diretocom a tubulação.
NOTA: Remoção do Painel de Serviço.
Siga as orientações abaixopara Remoção do Painel deServiço.
1) Remova os Parafusos doLado direito do Painel deServiço, conforme mostra aFigura.
Quando remover osparafusos, pressione oPainel de Serviço.
2) Pressione o Painel deServiço na Parte Frontal ,em seguida remova-o.
NOTA:
Painel de Serviço
Gancho (3 Pontos)
41
Tampa Traseira
C
NOTA: Proteja os tubos e cabos com isolanteadequado (fornecido no local).
(7)Use o cotovelo para conectar com a tubulação daUnidade Interna.
(6)Para evitar aberturas use um isolamento deborracha (fornecido de fábrica) de forma adequada aocolocar a tampa da tubulação. Recorte a regiãoindicada na lateral inferior da tampa conformeimagem. Faça esse procedimento para evitar entrarágua e danificar itens elétricos.
(c)Tubulação TraseiraApós a retirada da tampa traseira da tubulação,recorte a rachura "C", conforme indicado na imagemabaixo.
-Ao abrir a válvula de serviço, não aplique torqueexcessivo na haste da válvula (Máximo 5,0N.m).-O torque excessivo pode romper o anel detravamento e a haste da válvula ser projetada parafora da sede, causando sérios ferimentos.-Durante a operação de teste (Test Run) abracompletamente a válvula. Caso não seja abertacompletamente, poderão ocorrer avarias nosdispositivos.
< Válvula de Líquido >
Chave Allen(Para Abrir e Fechara Válvula-Ñ Fornecido)
Haste da VávulaAnti Horário .... AbreHorário ........... FechaFechada de Fábrica
Tubulação Refrigerante
Junta de Inspeção(Somente a Mangueira deCarga pode ser conectada).Torque de Aperto: 16 N.m
Tampa (Após o Torque mantenhaa Válvula com a Tampa)Torque de Aperto: 37 N.m
Anel (Borracha)
Pressão doRefrigerante
CUIDADO
14.7. VÁLVULADE SERVIÇO
<Localização da Válvula de Serviço>
<Válvula de Serviço da Linha de Gás>Certifique-se de que todas as Válvulas de Serviçoestão completamente fechadas.
Tampa (Após o Torquemantenha a Válvula com aTampa)Torque deAperto: 29,4 N.m
11~14 (N.m) 7~9 (N.m)
Líquido
TORQUE DE APERTO FUSO DA VÁLVULA
Gás
<Válvula de Gás>Pressão doRefrigeranteChave Allen
(Para Abrir e Fechara Válvula Ñ Fornecido)
Anel (Borracha)
Tubulação Refrigerante
Junta de Inspeção(Somente a Mangueira deCarga pode ser conectada).Torque deAperto: 9 N.m
Haste da VálvulaAnti Horário ......AbreHorário .............Fecha
Fechada de Fábrica
Válvula de GásVálvula de Líquido
Junta de Inspeção
14.8. DIÂMETRO DA TUBULAÇÃO E MULTI-KIT
Gás (mm)
15,88
RAS4~6FSVN1QComp. Equiv.da Tubulação
< 75 m
Liquído (mm)
9,53 E102SNB1
Multi-kit
Unidade Interna (HP)Gás (mm)
Líquido (mm)
<6
15,88
9,53
E102SNB1
Diâmetro daTubulação
Multi-kit
0,8 a 1,5
2,0 e 2,3
2,5 a 6,0
Gás
12,7
15,88
15,88
Líquido
6,35
6,35
9,53
Diâmetro do Tubo (mm)
Dimensões da Tubulação entre o Multi-kit e a Unidade Interna (L3)
Unidade Interna (HP)
42
Dimensões da Tubulação e Multi-kit entre aUnidade Externa e a Unidade Interna
Dimensões da Tubulação do 1º Multi-kit até oÚltimo Multi-kit (L2)
14.9. MULTI-KIT / LINHARAMIFICADA
LINHA GÁS LINHA LÍQUIDO
E-1
02S
NB
1
Ø12,9 Di+0,2-0
Ø19,3 Di+0,2-0
+0,2-0Ø22,4 Di
+0,2-0Ø19,3 Di
+0,2-0
Ø12,9 Di+0,2-0
Ø16,1 Di+0,2-0
Ø16,1 Di
+0,2-0Ø22,4 Di
+0,2-0Ø22,4 Di
Ø16,1 Di+0,2-0
Ø12,9 Di+0,2-0
(370)
(340)
(80)
Ø9,7 Di+0,2-0
Ø9,7 Di+0,2-0
Ø6,5 Di+0,2-0
Ø9,7 Di+0,2-0
Ø6,5 Di+0,2-0
(80)
(167)
ITEM
Comprimento Máximo da Tubulação da Unidade Exter-na até a Unidade Interna mais Distante L1
Comprimento Máximo da Tubulação entre a 1ª Ramifi-cação até a Unidade Interna mais Distante L2
Comprimento Máximo da Tubulação do Multikit até aUnidade Interna L3
< 30 m
< 15 m
Desnível entre a Unidade Externa e Interna H1
Desnível entre as Unidades Internas
< 30 m
H2 < 15 m
Comprimento Máximo Total de Tubulação < 120 m
COMPRIMENTO DETUBULAÇÃO ADMISSÍVEL
COMPRIMENTO MÁXIMO DE TUBULAÇÃO
< 75 m
43
14.10. CUIDADOS COMAINSTALAÇÃO DACONEXÃO DE TUBULAÇÃO
(1)Certifique-se de que as Válvulas de Serviço estão totalmente fechadas.
(2)Conecte a tubulação de refrigerante nas Unidades Internas e Externas. Tome cuidado para que a tubulaçãonão encoste em partes frágeis do prédio, como paredes e forro, caso contrário, poderá ocorrer ruído anormaldevido à vibração da tubulação.
(3)Para o aperto das porcas da tubulação de refrigerante, utilize o torque indicado na tabela. Utilize gásnitrogênio para soprar no interior da tubulação durante o processo de soldagem.
(4)Isole completamente as tubulações da Linha de Gás e da Linha de Líquido.
(5)Logo após a conexão das tubulações, reinstale a tampa de fechamento da tubulação, para evitar a passagemde água de chuva.
(6) Posição da Instalação do Kit Conexão (Multi-kit)
Coloque os tubos ramificados no mesmo plano horizontal. Fazer o comprimento reto de no mínimo 0,5m após aqueda vertical.
Instalação Horizontal
Instalação Vertical
CORRETO
ComprimentoMín. 0,3 m
Ramificação p/ Cima
Para Baixo
Para Cima
Comprimento RetoMín. 0,5m
Ramificação p/ Baixo
Para Baixo
Para Cima
CORRETO
CORRETO
Para Cima
Para Baixo
Comprimento Reto Mín. 0,5 m
Para Cima
Para Baixo
INCORRETO
VISTA DE A
InclinaçãoMáx. � 15°
InclinaçãoMáx. � 15°
Não fixe a tubulação de refrigerante diretamente comas armações metálicas (a tubulação pode expandir econtrair).
Alguns exemplos para métodos de suspensão sãomostrados abaixo:
14.11. SUSPENSÃO DA TUBULAÇÃO DE REFRIGERANTE
Suspenda a tubulação de refrigerante em certospontos e previna a tubulação de tocar a parte frágil doprédio como paredes, forro, etc.(Caso contrário, poderá ocorrer ruído anormal devidoà vibração da tubulação. Prestar atenção especial nocaso de comprimentos menores de tubos).
Suspensão
ApoioUNIDADE EXTERNA
UNIDADE INTERNA
1~1,5 m
1 m 1 m 1 m
PARA SUSPENSÃODE PESOS ELEVADOS
PARA CONDUÇÃO DETUBULAÇÃO AO LONGO
DAS PAREDES
PARA TRABALHOS DEINSTALAÇÃO IMEDIATA
14.12. TRABALHO DE SOLDAGEM
(1)O trabalho mais importante na atividade detubulação de refrigerante é o de soldagem. Se ocorrervazamento devido a falta de cuidados e falhas devidoà geração de hidratos ocorridos acidentalmente,causará entupimento dos tubos capilares ou falhassérias do compressor.
(2)Dimensões do Tubo após ExpansãoÉ importante controlar a folga para a solda do tubocomo mostrado abaixo. No caso em que uma peça deexpansão de tubo de cobre é usado, as seguintesdimensões devem ser asseguradas.
-Use gás nitrogênio para soprar durante a soldagemdo tubo. Se oxigênio, acetileno ou gás fluorcarbono éutilizado, causará uma explosão ou gases venenosos.-Um filme com bastante oxidação se formará dentrodos tubos se não for aplicado nitrogênio durante asoldagem. Esta película irá desprender após aoperação e circulará no ciclo, resultando em válvulasde expansão entupidas, etc. causando problemas aocompressor.-Use uma válvula redutora quando gás nitrogênio ésoprado durante a soldagem. A pressão do gás deveser mantida entre 0,03 a 0,05 MPa. Se uma altapressão é excessivamente aplicada em um tubo,causará uma explosão.
ATENÇÃO
Um método de soldagem básico é mostrado abaixo:
(1) Aqueça o interior dotubo uniformemente
Plugue deBorracha
Válvula
(2) Aqueça o exterior dotubo uniformementeresultando em um bomfluxo do material.
Mangueira de Alta PressãoFluxo de GásNitrogênio 0,05m /h3
Válvula Redutora:Abra esta válvula apenasno momento da soldagem 0,03 a 0,05MPa
(0,3 a 0,5kg.cm G)2
+0,08 +0,1 0,33 +0,09 +0,1 0,44Ø6,35 Ø6,5 6 Ø19,05, Ø19,3 10
-0,08 0 0,07 -0,090, 0 0,16+0,08 +0,1 0,35 +0,09 +0,1 0,39
Ø9,53 Ø9,7 8 Ø22,2 Ø22,42 10-0,08 0 0,09 -0,09 0 0,11+0,08 +0,1 0,38 +0,12 +0,1 0,42
Ø12,7 Ø12,9 8 Ø25,4 Ø25,6 12-0,08 0 0,19 -0,12 0 0,08+0,09 +0,1 0,41
Ø15,885 Ø16,1 8-0,09 0 0,13
a
d1
DiâmetroTubo deCobre
Ø d1 Folga aDiâmetroTubo deCobre
Ø d1 Folga a
44
45
CICLO FRIGORÍFICO15
UNIDADE EXTERNA
Fluxo de Refrigerante para ResfriamentoFluxo de Refrigerante para AquecimentoTubulação de Refrigerante (Feita no Local)Conexão com Porca Curta
TermistorDescarga de Gás
TermistorAr Externo
TermistorLinha de Líquido
Válvula de ServiçoLinha de Líquido
Válvula de ServiçoLinha de Gás
Trocador de Calor
IT Diâmetro MaterialEspessuraxIT Nome da Peça
Compressor
Acumulador
Filtro
Separador de Óleo
Filtro
Distribuidor
Filtro
Válvula Reversora
Tubo Capilar
Tubo Capilar
Válvula Expansão Eletrônica
Válvula Solenóide
Válvula 1 Via
Junta de Inspeção
Válvula de Serviço Linha de Gás
Vávula de Serviço Linha de Líquido
Pressostato de Alta (Proteção)
Sensor de Pressão (Alta)
20
19
18
17
16
15
14
13
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
Sensor de Pressão (Baixa)
abcdefgh
Ø 6,35 x 0,76,35 x 1,079,53 x 0,812,7 x 1,0
15,88 x 1,015,88 x 1,215,88 x 1,6519,05 x 1,2
ØØ
ØØØØØ
C1220T-0
Fio Fase:
Fio Neutro:
Fio Terra:
Condutor isolado com potencial elétrico.
Não é um referencial, é o retorno da fase ou fuga,portanto circula corrente elétrica.
Referencial com potencial nulo. Por ser uma ligaçãode segurança circula apenas corrente de escoamentoem caso de problemas ou falhas da instalação.
Unidade Externa Unidade Interna
220 V 2 Fases + Terra 2 Fases + Terra
CONEXÕES ELÉTRICAS16
Fonte de Alimentação Estabilizada
90 a 110% da Tensão
Dentro de um desvio de 3% de
cada Fase no Terminal Principal
da Unidade Externa
Maior que 85% da Tensão
Desequilíbrio da Tensão
Tensão de Alimentação
Tensão de Partida
É necessário que o local possua suprimento deenergia monofásica, na tensão exigida para o corretofuncionamento do mesmo.
A voltagem suprida deve estar de acordo com aespecificada na etiqueta de identificação doequipamento.
Caso sua instalação não atenda aos pré requisitos dafonte de alimentação, contate a companhia local defornecimento de energia elétrica para corrigir osdesvios.
O desbalanceamento de fases e de variação detensão pode ocorrer em função de:- Mau Contato entre as Conexões Elétricas;- Mau Contato entre os Contatos dos Contatores;- Terminal Frouxo;- Condutor Oxidado ou Carbonizado.
O NEUTRO NÃO É TERRA.NUNCA UTILIZE O NEUTRO DA REDE ELÉTRICACOMO TERRA.O equipamento deve ser aterrado no sitema TTconforme norma NBR5410 (Instalações Elétricasde Baixa Tensão), NBR5419 (Proteção deEstruturas contra Descargas Atmosféricas) ou deacordo com as regulamentações locais.O aterramento tem a finalidade de garantir ofuncionamento adequado do equipamento, asegurança de pessoas e animais domésticos e aconservação de bens.
-Conecte a fiação da rede elétrica para cada UnidadeExterna. Utilize um Disjuntor Diferencial Residual(ELB), fusível e chave seccionadora (S) para cadaUnidade Externa.
-Conecte a fiação da rede elétrica para cada grupo deUnidades Internas, conectadas na mesma UnidadeExterna.
-Utilize um Disjuntor Diferencial Residual (ELB),fusível e chave seccionadora (S) para cada grupo deUnidades Internas.
-Utilize cabos do tipo “par trançado blindado”( 0,75mm²), para a fiação de comunicação.
-Utilize o mesmo tipo de cabo para o sistema HLINK,no mesmo ciclo refrigerante.
-É obrigatório que os cabos de comunicação estejamseparados dos cabos de alimentação da rede elétrica.
-Mantenha uma distância mínima de 50 mm entre oscabos de comunicação e os cabos de alimentação dasunidades, e no mínimo de 1,5 m entre os cabos decomunicação e os cabos de outros dispositivoselétricos. Caso não seja possível garantir ascondições acima, coloque os cabos de alimentaçãodentro de um conduíte de metal, separado dos outroscabos.
≥
16.1. VERIFICAÇÕES GERAIS
-Confira os componentes elétricos selecionados,disjuntores, cabos, conduítes, seccionadores,conexões, etc. Estes devem estar conforme aLegislação do Local de Instalação.
-Utilize cabo com isolação sólida em PVC (Cloreto dePolivinila) 70°C para tensões até 750 V; comcaracterísticas de não-propagação e auto-extinçãoda chama, conforme norma NBR6148.
-Selecione os cabos considerando capacidade decondução de corrente máxima para cabos instaladosem eletrodutos (até 3 condutores carregados) deacordo com a NBR5410.
-No caso de circuitos relativamente longos énecessário levar em conta a queda de tensãoadmissível. Redimensione a seção do cabo deacordo com a norma NBR5410.
-Utilize dispositivo de proteção DR (DiferencialResidual) contra choque elétrico (contato direto ouindireto) com sensibilidade de 30 mA. Utilizado acorrente máxima para selecionar o DR encontrado nomercado.
-Para dimensionar o Disjuntor considere:Capacidade de interrupção limite Icu da rede elétricaonde o equipamento será instalado (obtida junto aoprojeto elétrico da obra).
46
Capacidade de interrupção em serviço Ics (% de Icu);dar preferência para disjuntores com 100% decapacidade de interrupção de Icu.
Calibre do disjuntor em função da proteção térmica emagnética.Para definir o calibre do disjuntor utilize a máximacorrente de operação.
-Utilize alimentação elétrica independente para cadaUnidade Externa. Deverá ser instalado um disjuntordiferencial e uma chave seccionadora para cadaUnidade Externa.
-Execute a fiação elétrica conectando a UnidadeExterna às Unidades Internas do mesmo grupo dessaUnidade Externa. Deverá ser instalado um disjuntordiferencial e uma chave seccionadora para cadagrupo de Unidades Internas.
-Verifique se a tensão da rede elétrica está dentro datolerância de ±10% da tensão nominal.
-Verifique a capacidade de condução dos fioselétricos. Se a capacidade da rede elétrica for muitobaixa, o sistema não poderá partir devido à queda detensão.
-Certifique-se de que o fio terra esteja conectado eaterrado.
-Em alguns casos, o equipamento de ar condicionadopode apresentar mau funcionamento, nas seguintescondições:
a)Nos casos em que a fonte de energia doequipamento de ar condicionado é proveniente de ummesmo transformador que alimenta outrosequipamentos*.b)Nos casos em que os cabos de alimentação doequipamento de ar condicionado, e os cabos outrosequipamentos* estão próximos uns dos outros.
*Exemplos de Equipamentos: Guindastes,retificadores de tensão de grande porte, dispositivosde potência de inversores elétricos, fornos elétricos,motores de indução de grande porte, entre outros,que tem alto consumo elétrico.
Nos casos acima mencionados, picos de tensãopodem ser induzidos na rede elétrica do equipamentode ar condicionado, devido à rápida mudança noconsumo de energia, causando a ativação dosdispositivos de proteção.
Portanto, verifique os regulamentos e normas locaisantes de efetuar as instalações elétricas. Talprocedimento irá proteger e evitar o maufunc ionamento dos equ ipamentos de arcondicionado.
-A Unidade Externa SET-FREE possui componentessensíveis a interferências eletromagnéticas e asobretensões. Por estar em ambiente exposta à riscode descargas atmosféricas diretas e indiretas, devefazer parte de um SPDA (Sistema de Proteção contraDescargas Atmosféricas) dentro do volume deproteção conforme norma NBR5419 (Proteção deEstruturas contra Descargas Atmosféricas) e senecessário, o uso de dispositivos adequados deproteção contra sobretensões transitórias conformeNBR5410.
-Utilize cabo blindado para o circuito de transmissão econecte-o ao terra. Seção do cabo > 0,75 mm².
-A Interferência Eletromagnética (EMI) está setornando uma das maiores causas de perturbaçõesgeradas nas transmissões de dados emequipamentos eletrônicos.
-Os motivos dessas perturbações estão nos efeitoscausados pela EMI, que podem ser de origem internaou externa.
As perturbações de origem interna são geradasdentro do ambiente onde trafegam os cabos (dedados ou outros tipos, como os de energia).
As perturbações de origem externa são causadas porondas eletromagnéticas vindas de outroscomponentes que também estão instalados nomesmo local e que causam interferências direta ouindiretamente nos cabos de dados, como as ondas derádio,TV, telefones celulares, etc.
As perturbações, sejam provenientes de ondaseletromagnéticas ou de cabos que transmitem outrasformas de energia ou sinal em uma mesma canaleta,devem ter um tratamento especial pelos profissionaisdurante a instalação, tomando medidas que venhamatenuar ou eliminá-las.
Ao ligar equipamentos é necessário que osequipamentos tenham o mesmo referencial para quenão haja uma grande corrente entre eles. Esta é aprincipal razão pela qual os equipamentos devemestar aterrados.
Além dos cuidados com o aterramento da instalaçãoe do equipamento é necessário o uso de cabosblindados para os transmissores de corrente (4 a 20mA) ou tensão (0 a 10V) a fim de se preservar aintegridade dos sinais em ambientes onde existammuitas interferências eletromagnéticas geradas porondas de TV, rádios, telefones celulares, motores egeradores ou que não estejam corretamenteaterrados.
47
16.2. CONEXÃO DAFIAÇÃO ELÉTRICA
16.2.1. FIAÇÃO DEALIMENTAÇÃO
Fiação de Alimentação (Unidade Externa)
1
3
4
6
5
ELB (Disjuntor Diferencial Residual)
S (Interruptor Principal)
Fiação Terra (Unidade Externa)
Linha de Transmissão (Unidade Externa ~ Unidade Interna)
7 Linha de Transmissão (Unidade Externa ~ Unidade Externa)
8 Fiação de Alimentação (Unidade Interna)
2 F (Fusível)
9 Fiação Terra (Unidade Interna)
Para cada fonte de alimentação daUnidade Externa instale o ELB (DisjuntorDiferencial Residual), F (Fusível) e o S(Interruptor Principal). A falta destescomponentes podem causar risco dechoque elétrico ou incêndio.
Separe a fonte de alimentaçãodas Unidades Externas e Internas.NOTA:
PERIGO
16.2.2. FIAÇÃO ELÉTRICAPARAUNIDADE EXTERNA
(1)Conecte a Fiação Elétrica deAlimentação.Para alimentação monofásica (220 V), conecte a fiação da rede elétrica nos bornes L e N, na régua de borneTB1, e os fios de aterramento aos terminais da caixa de controle elétrica.
(2) Conecte a Fiação de Comunicação.Conecte os cabos de comunicação entre a Unidade Externa e as Unidades Internas nos bornes1 e 2 na réguade bornes TB2, na Placa Principal PCB1.
(3) Não passe os fios em frente ao parafuso de fixação do painel de serviço, caso contrário o parafuso nãopoderá ser removido.
(4)Aperte os parafusos de acordo com o seguinte torque:M4: 1.0 à 1.3 N.m M5: 2.0 à 2.5 N.m M6: 4.0 à 5.0 N.m M8: 9.0 à 11.0 N.m M10: 18.0 à 23.0 N.m
Fonte de Alimentação da Unidade ExternaAC 1Ø 220 V 60 Hz
UnidadeExterna 5
4
7
UnidadeInterna
UnidadeInterna
8 8 8
9 96 6
AC 1Ø 220V 60HzFonte de Alimentação Unidade Interna
1
2
ELB
F
3 S
SF
ELB
48
Linha de Comunicação (Par Trançado Blindado) 5VCC (Sistema H-Link de Transmissão Não Polarizado)
Cabo do Controle Remoto (Par Trançado Blindado) 12VCC (Não Polarizado)
L1 L2 1 2 A B
Unidade Externa Unidade Interna Nº 1
Interruptor Principal Interruptor PrincipalControle Remoto
(Opcional)
Fiação Rede Elétrica
L
Controle Remoto(Opcional)
1Ø220V / 60Hz
L1 N 1 2 A B
Unidade Interna Nº 2ELB
ELB
E 1 2 L1 L2 1 2 A B
Unidade Interna Nº 3
1 2 A B
Unidade Interna Nº 4
Controle Remoto(Opcional)
Controle Remoto(Opcional)
E E E EN N L2 N NL1 L2
1Ø220V / 60Hz
16.2.3. INTERLIGAÇÃO ELÉTRICA ENTRE A UNIDADE INTERNA E A UNIDADE EXTERNA
49
(220V / 60Hz)
Cabo doControleRemoto(Par TrançadoBlindado)
ControleRemoto(PC-AR)
Máximo 4 Unidades Externas / Rede de Alimentação
Fusível
Chave Principal
1Ø220V / 60Hz
1Ø220V / 60Hz
ELB
ELB
Sistema Refrig. Nº 0Unidade Externa
TB1 TB2L N 1 2
Sistema Refrig. Nº 1Unidade Externa
TB1 TB2L N 1 2
Sistema Refrig. Nº 2Unidade Externa
TB1 TB2L N 1 2
Linha de Comunicação (Par Trançado Blindado)5 VCC (Sistema H-Link de Transmissão Não Polarizado)
1 2 A B
TB21 2 A B
TB2
TB1 TB1L1 L2 N L1 L2 N
Unidade InternaNº 0
Unidade InternaNº 1
Caixa de Distribuição Elétrica
TB :: Réguas de BornesPCB :: Placa de Circuito Impresso
: Ligações Executadas em Obra: Adquirido pelo Cliente: Acessório Opcional
Caixa de Distribuição Elétrica
ControleRemoto(PC-AR)
Cabo doControleRemoto(Par TrançadoBlindado)
Sistema Refrigerante Nº 0Unidades Internas
Sistema Refrigerante Nº 1Unidades Internas
Linha de Comunicação (Par Trançado Blindado)5 VCC (Sistema H-Link de Transmissão Não Polarizado)
DisjuntorDiferencialResidual
16.3. DADOS ELÉTRICOS
(220 V / 60 Hz)
NOTAS:1)Os dados acima são válidos para 100% de combinação da capacidade das Unidades Internas, com frequência nominal de funcionamento do compressor.2)Os dados acima são válidos para comprimento de tubulação de 7,5 m e desnível de 0 m.3)Dados baseados nas condições nominais deAquecimento e Resfriamento.4)Apartida do compressor é feita através de um inversor, resultando em uma corrente de partida extremamente baixa.
VOLT.(V)
NºFASES
FREQ.(Hz)
MÁXIMO(V)
MÍNIMO(V)
CORRENTENOMINAL
(A)
CONSUMO(kW)
14,3 2,9918,76 3,92
21,24 4,44
OPERAÇÃORESFRIAMENTO
220 1 60 242 198
MODELOS
DADOS ELÉTRICOS TENSÃO APLICÁVEL
RAS4FSVN1QRAS5FSVN1Q
RAS6FSVN1Q
CORRENTEDE
PARTIDA(A)
13,014,0
15,0
CORRENTENOMINAL
(A)
CONSUMO(kW)
14,3 2,98 27,319,28 4,03 27,3
22,68 4,74 27,3
CORRENTEMÁXIMA (A)
OPERAÇÃOAQUECIMENTO
ES
QU
EM
AE
LÉ
TR
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DE
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NT
RO
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V/6
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50
16.4. ESQUEMA ELÉTRICO
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Unid
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Inte
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Não
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Vis
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ista
Vis
ta
Desligue toda a rede elétrica do sistema antes de fazer as configurações.Se a rede elétrica não for desligada a configuração permanecerá inválida.O símbolo “ “ indica a posição dos pinos da Dip Switch.
17 CONFIGURAÇÃO DA DIP SWITCH DA UNIDADE EXTERNA
DSW1: Configuração de Serviço e Teste de OperaçãoAjuste é necessário para operação de teste e parada forçada do compressor.
Configuração de FábricaOperação
Posiçãode
Ajuste1 2 3 4
ON
Teste de Operaçãode Resfriamento
Teste de Operaçãode Aquecimento
Parada Forçada doCompressor
1 2 3 4
ON
1 2 3 4
ON
1 2 3 4
ON
DSW2: Configuração de Função OpcionalNenhum ajuste é necessário.
Configuração de FábricaOperação
Posiçãode
Ajuste1 2 3 4
ON
5 6
DSW3: Configuração da CapacidadeNenhum ajuste é necessário.
51
Item
-
-
-
Configuração de Função Opcional
Configuração Entrada / Saída
Nº
4
5
6
3
2
1
-
Rotary Switch
Para os DígitosFinais
Os dígitos das dezenas são ajustados pelo Dip Switch6P.Apenas o pino correspondente deverá ser ajustadopara ON, como no caso da figura o dígito é 10, com opino 1 em ON.
O último dígito é ajustado pela Rotary Switch com 10posições.
DSW4 e RSW1 : Configuração do Nº do Ciclo RefrigeranteO ajuste é necessário.
Dip Switch 6P
Para os Dígitosda Dezena
EXEMPLOS:
A) CICLO Nº 5 B) CICLO Nº 15RSW1
Ajuste "5"Ajuste de todos os
pinos em OFF
RSW1
Ajuste "5"Ajuste de todos os pinos em
OFF, exceto o pino nº 1
1 2 3 4 5 6
1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6
RAS4FSVN1QModelo
Posiçãode
Ajuste1 2 3 4
ON
RAS5FSVN1Q RAS6FSVN1Q
1 2 3 4
ON
1 2 3 4
ON
DSW6: Configuração do Comprimento da Tubulação (Desnível)Ajuste é necessário.O ajuste do comprimento da tubulação (desnível) dever ser executado, conforme o comprimento da tubulaçãoinstalada no local.
Configuração de FábricaOperação
Posiçãode
Ajuste1 2 3
ON
Unid. Interna mínimo 20 macima da Unidade Externa
Unid. Externa mínimo 25 macima da Unidade Interna
1 2 3
ON
1 2 3
ON
DSW5: Configuração de TransmissãoAconfiguração é necessária para cancelamento da resistência final.
Caso queime ofusível da placaPCB1, posicioneo "pino 2 em ON"1 2
ON
Transmissão
Posiçãode
Ajuste
Configuraçãode Fábrica
"Pino 1 ON"
Cancelamento daResistência Final
"Pino 1 OFF"
1 2
ON
ModoEmergência
A configuração padrão de fábrica para o pino nº 01 daDSW5 é "ON". Nos casos onde a quantidade deUnidades Externas no mesmo H-LINK são 2 ou mais,configure o pino nº 01 da DSW10 em "OFF" a partir dasegunda Unidade Externa. Se há somente umaUnidade Externa, nenhum ajuste é necessário.
Linha de Transmissão (H-LINK)
Unidade Externa
Cancelamento daResistência
Final "Pino 1 OFF"
DSW10
ON
OFF
Unidade Interna
1 2
DSW10
ON
OFF
1 2
Cancelamento daResistência
Final "Pino 1 OFF"
DSW10
ON
OFF
1 2
52
TESTE DE VAZAMENTO, VÁCUO E CARGA DE REFRIGERANTE18
18.1. TESTE DE VAZAMENTO
O procedimento de teste de vazamento, vácuo e carga de refrigerante deve ser executado de acordo com asseguintes instruções:
-Utilize duas mangueiras para operação de vácuo ou aplicação de nitrogênio no teste de estanqueidade (SAE5/16 rosca 1/2 x 20 UNF);
-Pressurize as duas linhas e mantenha no máximo 24h.Verifique se há vazamento de refrigeranteminuciosamente.
-As válvulas de serviço são fornecidas fechadas, entretanto, certifique-se de que estão completamentefechadas antes do teste de vazamento.
-Conecte as Unidades Internas com a Unidade Externa, através da tubulação de refrigerante fornecida no local.Suspenda a tubulação de refrigerante em pontos específicos, para evitar que a mesma toque em parte frágeisdo prédio, como paredes, forro, etc. (Caso contrário, poderão ocorrer sons anormais devido à vibração datubulação.Atenção especial em tubos com comprimentos menores).
-Conecte o manifold, utilizando as mangueiras de carga de refrigerante, com a bomba de vácuo ou cilindro denitrogênio, às juntas de inspeção da linha de liquido e linha de gás. Não abra as válvulas de serviço. Apliquenitrogênio no ciclo com pressão de 4,15 MPa, para a série FSVN1Q.
-Verifique se não há vazamentos nas conexões com porca curta e nas conexões soldadas, através de umdetector de vazamento ou água com sabão.
Conclua aTubulação deRefrigerante
Repare a peçaou Local comVazamento
Verifique sea PressãoDiminuiu
ApliqueGás
Nitrogênio
Apro
vado
Procedimento
PERIGOUtilize somente refrigerante HFC R-410A no ciclo derefrigerante. Não carregue o ciclo de refrigerante comoxigênio, acetileno ou outros gases inflamáveis ouvenenosos quando estiver realizando um teste devazamento ou um teste de vedação. Tais gases sãoextremamente perigosos e poderão causar umaexplosão. Recomenda-se a utilização de arcomprimido, nitrogênio ou o refrigerante nessestestes.
18.2. VÁCUO E CARGADE REFRIGERANTE
-Realize o vácuo até atingir pressão inferior ou igual a500 microns no vacuômetro com a bomba de vácuoisolada;
-Após o vácuo, feche a junta de inspeção com a tampae aperte com o torque especificado.
-Antes de iniciar o vácuo, a bomba deve ser testada,devendo atingir, no mínimo, 200 microns. Casocontrário deve-se trocar o seu óleo, queprovavelmente deve estar contaminado. Para issoconsulte o manual da bomba para ver o óleoespecificado.
-Caso persistir o problema, a bomba necessita demanutenção, não devendo ser utilizada pararealização de vácuo.
É um dispositivo indispensável, pois tem a capacidadede ler os baixos níveis de vácuo exigidos. Um mano-vacuômetro não substitui o vacuômetro eletrônico,pois este não permite uma leitura adequada, devido asua escala ser imprecisa e grosseira.
Para o carregamento do refrigerante, conectar omanifold usando mangueiras com um cilindro derefrigerante à junta de inspeção da válvula de serviçoda linha de líquido.
Carregue a quantidade correta de refrigerante deacordo com o comprimento da tubulação (calcule aquantidade da carga de refrigerante).
Utilize a junta de inspeção da linha de líquido paracarga adicional de refrigerante.Não utilize a linha de gás.-Carregue o refrigerante abrindo a válvula do manifold;-Carregue o refrigerante necessário dentro da faixa dediferença de ± 0,5kg;
Vacuômetro Eletrônico:
AS ETAPAS SEGUINTES DEVERÃO SEREXECUTADAS SOMENTE POR PESSOAST R E I N A D A S E Q U A L I F I C A D A S P E L AASSISTÊNCIATÉCNICAHITACHI
Verifique as condições para solicitação de "Start-up", nos anexos no Manual de Instalação.
Excesso ou pouca quantidade do refrigerante são ascausas principais de problemas nas unidades.Carregue a quantidade correta de refrigerante.
-Abra totalmente a válvula de serviço da linha delíquido após completar a carga de refrigerante.
Assegure de que não há vazamento de gás utilizandodetector de vazamento ou água e sabão.
No caso de utilizar líquido de teste borbulhante,escolha o líquido de teste que não gere amônia (N 3)pela reação química.
H
Se um grande vazamento de refrigerante ocorrer,causará dificuldade em respirar ou gases danososserão gerados em contato com fogo.
ATENÇÃO
Manifold
Bomba de Vácuo
Cilindro de Nitrogênio (para Testede Estanqueidade e aplicação denitrogênio) durante soldagem).
Linha de Gás
Válvula Serviço(Linha Gás)
Linha de Líquido
Válvula Serviço(Linha Líquido)
UnidadeInterna
Isolação na TubulaçãoLinha de Líquido e Gás
Isolação
53
No. 3No. 1 No. 2No. 0
Ø 6,35 x 10 mØ 9,53 x 5 m
Ø 9,53 x 10 m
Ø 6,35 x 5 m Ø 6,35 x 10 m
Ø 9,53 x 5 m Ø 9,53 x 5 m
RAS5FSVN1(Q)
18.3. CÁLCULO DACARGADE REFRIGERANTEADICIONAL
1. Método de Cálculo da Carga de RefrigeranteAdicional (W kg)
Mesmo que tenha sido carregado refrigerante de fábrica nesta unidade, é necessário que seja adicionadorefrigerante de acordo com o comprimento da tubulação e as Unidades Internas.
Veja o exemplo para o modelo RAS5FSVN1Q, e preencha as tabelas abaixo.
Determine a carga de refrigerante adicional, de acordo com o procedimento abaixo, e efetue a carga no sistema.Anote na etiqueta a quantidade de refrigerante adicional, para facilitar futuras manutenções.
Comprimento Totalda Tubulação (m)
Comprimento Totalda Tubulação (m)
CargaAdicional W
Comprimento Totalda Tubulação (m)
Comprimento Totalda Tubulação (m)
CargaAdicional W
Diâmetrodo Tubo
Diâmetrodo Tubo
2. Carregamento
3. Registro da CargaAdicionalAcarga total de refrigerante no sistema é calculada de acordo com a fórmula abaixo:
Carga Total de Refrigerante = W + W0
Carga Total neste Sistema = + = kg
(1)Para o carregamento do Refrigerante HFC R-410A, conectar o manifold usando mangueiras com um cilindrode refrigerante à junta de inspeção da Válvula de Serviço da Linha de Líquido.
(2)Utilize a junta de inspeção da Linha de Líquido para CargaAdicional de Refrigerante HFC R-410A. Não utilizea Linha de Gás. Carregue o Refrigerante HFC R-410A abrindo a Válvula do manifold.
(3)Excesso ou falta de Refrigerante são as causas principais de problemas nas unidades. Carregue aquantidade correta de refrigerante HFC R-410A.
Carga Adicional Total: W kgCarga de Refrig. Total: kgData Carga de Refrigerante: / /
Carga Adicional (kg)
Ø 9,53 ..... (10 + 5 + 5 + 5) x 0.05 = 1,25Ø 6,35 ..... (10 + 10 + 5) x 0.02 = 0,50
50m = 1,75
Carga Adicional (kg)
x 0,05 =x 0,02 =
= (kg)
Ø 9,53 .....Ø 6,35 .....
54
Unidade Externa
RAS4FSVN1(Q)RAS5FSVN1(Q)RAS6FSVN1(Q)
W0: Carga deRefrigerante da
Unid. Externa (kg)
3,6
NOTA: W0 é a Carga de Refrigeranteda Unidade Externa original de Fábrica
NOTA: Quantidade Máxima de Carga de RefrigeranteAdicional 13,5 kg.
D M A
Os instaladores possuem a responsabilidade de seguiros códigos e regulamentos locais que especificamrequisitos de segurança contra vazamento derefrigerante.
Antes de instalar o sistema de Ar Condicionado, tenhaatenção especial quanto à concentração crítica de gás,para evitar acidentes com vazamento de gás.
Concentração Máxima Permitida do Gás HFCO refrigerante HFC R-410A carregado no sistema SET-FREE, é um gás atóxico e não combustível. Entretanto,se houver um vazamento e o gás preencher a sala,poderá causar asfixia.
com a norma (KHK S0010) para Instalações de Ar Condicionado, conforme aKHK (Associação de Proteção do Gás em Alta Pressão)Japonesa.
Portanto, algumas medidas efetivas devem ser tomadaspara reduzir a concentração do HFC R-410A no ar, paraum nível abaixo de *0,3 kg/m³ em caso de vazamento.
A concentração máxima permitida do gás HFC R-410Ano ar é de 0,31 kg/m , de acordo3
RV
= CR: Quantidade Total de Carga de Refrigerante (kg)V: Volume da Sala (m )C: Concentração de Refrigerante ( 0,31* kg/m )
3
3�
*Conforme a KHK S 0010. Utilize este valor somentecomo referência, na falta de um padrão.
18.4. CUIDADOS COM VAZAMENTO DE REFRIGERANTE
Cálculo da Concentração do Refrigerante(1)Calcule a quantidade total de refrigerante R (kg)carregado no sistema conectado a todas as unidadesinternas das salas para serem condicionadas.
(2)Calcule o VolumeV (m ) de cada sala (V=Piso xAltura).
(3)Calcule a concentração de refrigerante C (kg/m ) dasala de acordo com a seguinte equação:
3
3
55
Medida Preventiva para Vazamento de Refrigerante de acordo com o Padrão KHK
As instalações devem ser feitas como descrito a seguir com relação aos padrões KHK, para que a concentração derefrigerante seja inferior a *0,31 kg/m .3
MODELO
RAS4FSVN1Q 1,35 ton
RAS5FSVN1Q 1,72 ton
RAS6FSVN1Q 2,05 ton
*Utilize este valor apenas para referência, na falta de umpadrão.
SE HÁ REGULAMENTOS E NORMAS TÉCNICASVIGENTES EM SUA REGIÃO, SIGA-OS.
A tubulação de interligação (líquido e gás) entre asUnidades Internas e Externas, devem ser isoladas emcampo,para evitar formação de orvalho na superfície datubulação e perda de capacidade.
Os multikits e conexões devem ser isolados.Certifique-se que não haja rachaduras nas dobras dosisolantes e falha nas emendas.Na parte externa, utilizar isolante resistente ao raio UV,ou revestir o isolante para evitar deterioração do material.
Recomendamos isolante célula fechada espessura10 a 15 mm, tipo anti-chama e resistência térmicaacima de 100 C.Ambientes com temperatura e umidade elevadas,requerem utilização de espessura maior aoespecificado.
o
18.5. ISOLAMENTO TÉRMICO E ACABAMENTO DA TUBULAÇÃO DE REFRIGERANTE
Caso necessário, faça barreira de vapor com filme dealumínio ou polietileno, para evitar a absorção deumidade pelo isolante térmico. Utilizar isolante térmicoque absorva o mínimo possível de umidade.
(1) Providencie uma abertura sem tampa que faça comque o ar circule pela sala.(2) Providencie uma abertura sem porta de 0,15% oumais da área do piso. No exemplo 70 x 0,15% = 0,105.(3) Providencie um ventilador, ligado a um detector devazamento de gás, com capacidade de ventilação de0,4m /min ou mais, por Tonelada de RefrigeraçãoJaponesa (= deslocamento do compressor em m /h / 5,7)do sistema de ar condicionado utilizando o refrigeranteHFC R-410A.(4) Preste atenção especial a locais como porões, etc.,onde o refrigerante possa permanecer estacionário, poisele é mais pesado do que o ar.
3
3
LINHA DELÍQUIDO
ISOLANTE (isole separadamente cada linha)
LINHA DEGÁS
Tubo de dreno (água condensada da Unidade Interna)deve ser isolado para evitar a condensação egotejamento no forro.
19 CÓDIGO DE CONTROLE DE PROTEÇÃO NO DISPLAY DE 7 SEGMENTOS
(1)O código de controle de proteção é exibido no display de 7segmentos quando um controle de proteção é ativado.
(2)O código de controle de proteção é exibido enquanto afunção estiver ativa e será apagado quando sair da condiçãoque gera o código.
(3)Quando vários controles de proteção forem ativados, onumero do código com prioridade mais alta será sinalizadono display (veja a seguir a ordem de prioridade).
A prioridade mais alta é dada ao controle de proteçãorelacionado ao controle de frequência.
CODIGO CONTROLE DE PROTEÇÃO
DA RELAÇÃO DE PRESSÃO (Pd/Ps)(**)
DE AUMENTO DE ALTA PRESSÃO (**)
DE CORRENTE NO INVERTER (**)
DE AUMENTO DE TEMPERATURA DO GÁS DE DESCARGA (**)
DE QUEDA DE PRESSÃO DE BAIXA
DE QUEDA DE PRESSÃO DE ALTA
DE CORRENTE DO CONTROLE DE DEMANDA
DE AUMENTO DE TEMPERATURA NO DISSIPADOR DE CALOR DO INVERSOR (**)
NOVA TENTATIVA DE PROTEÇÃO DE AUMENTO DE PRESSÃO DE ALTA
NOVA TENTATIVA DE REDUÇÃO DA PS / ELEVAÇÃO DA Td
NOVA TENTATIVA DE PROTEÇÃO DE QUEDA SUPER AQUECIMENTO DO GÁS DE DESCARGA (TdSH)
NOVA TENTATIVA DO DESARME DO INVERTER
NOVA TENTATIVA DE PROTEÇÃO DE QUEDA DA PRESSÃO DE ALTA
NOVA TENTATIVA DE PROTEÇÃO DE QUEDA DA RELAÇÃO DE PRESSÃO
NOVA TENTATIVA DE PROTEÇÃO DE AUMENTO DE PRESSÃO DE BAIXA
NOVA TENTATIVA DEVIDO A QUEDA DA TENSÃO OU TENSÃO ELEVADA NO INVERTER
Prioridade:(1)Controle da Relação de Pressão(2)Proteção do Aumento da Pressão de Alta(3) Proteção de Corrente(4)Proteção do Aumento da Temperatura do Dissipador deCalor do Inverter(5)Proteção do Aumento da Temperatura do Gás naDescarga(6)Proteção da queda da Pressão Baixa(7)Proteção da queda da Pressão de Alta(8)Controle da Corrente de Demanda
Com relação ao controle de reincidência, a última ocorrência será sinalizada a menos que um controle deproteção relacionado ao controle de frequência seja sinalizado.
56
Asinalização de reincidência continuara por 30 minutos a menos que um controle de proteção seja sinalizado.Asinalização de reincidência desaparecerá se o sinal de parada vier de todos os ambientes.
OBSERVAÇÃO:O código de controle de proteção sinalizado no displayde 7 segmentos será alterado para um código dealarme quando ocorrer uma operação anormal. Etambém, o mesmo código de alarme será sinalizadono controle remoto.
(**) Quando o controle de proteção estiver ativado,será sinalizado no display “C” (no lugar do “0”).
OBSERVAÇÕES:1)Durante o controle de proteção (exceto durante a parada de alarme), o código do controle de proteção serásinalizado no display;2)O código do controle de proteção será sinalizado durante o controle de proteção e será desligado ao cancelaro controle de proteção;3)Depois do controle da reincidência, a condição de monitoração permanecerá por 30 minutos.
57
19.1. CÓDIGO DEATIVAÇÃO DO CONTROLE DE PROTEÇÃO
Para as condições a seguir, tais como alteração de temperatura, o controle de proteção executa os comandoscomo o controle de frequência, para evitar condições anormaisAs condições de ativação do controle de proteção são mostradas na tabela a seguir.
Corrente de Saída do Inverter Corrente máxima doCompressor => Diminuição da Frequência
Código Controle de Proteção Condição de Ativação Observações
Controle da Relação dePressão
Proteção de Aumento dePressão de Alta
Proteção de Corrente
Relação de Compressão > 9,0 => Diminuição da Frequência(Pd+0,1) / (Ps+0,1) < 2,2 => Aumento da Frequência
Pd 3,6 MPa => Diminuição da Frequência
Ps: Pressão de Sucção doCompressor (MPa)
Pd: Pressão de Descarga doCompressor (MPa)
Proteção de Aumento deTemperatura do Dissipadorde Calor do Inversor
Temperatura do Dissipador de Calor do Inversor 89ºC=> Diminuição da Frequência
Proteção de Queda dePressão de Alta
Controle da Corrente deDemanda
Corrente Nominal do Compressor Valor Ajustado=> Diminuição da Frequência.
Valor Ajustado: Limite superior daCorrente Total do Compressor pode serajustado por exemplo (80%,70%,60%,40% da condição nominal).
Nova tentativa de Proteçãode Queda da Relação dePressão
Relação de Compressão (Pd+0,1) / (Ps+0,1) < 1,8 Ao atuar 3 vezes em 30 minutos, oAlarme Código "43" é indicado.
Ps > 1,5 MPaNova tentativa de Proteçãode Aumento de Pressão deBaixa
Ao atuar 3 vezes em 30 minutos, oAlarme Código "44" é indicado.
Nova tentativa de Proteçãode Aumento de Pressão deAlta
Pd 3,8 MPaAo atuar 3 vezes em 30 minutos, oAlarme Código "45" é indicado.
Nova tentativa de Proteçãodo Aumento da Temperaturado Gás de Descarga
Nova tentativa de Proteçãode Anormalidade do Inverter
Temperatura do Gás de Descarga 132ºC por maisde 10 minutos ou Temperatura do Gás de Descarga
140ºC por mais de 5 segundos
Tdsh < Tc + 10ºC, mantido por mais de 30 minutosTc = Temperatura de Saturação
Ao atuar 3 vezes em 60 minutos, oAlarme Código "08" é indicado.
Nova tentativa de Proteçãode Queda Super Aquecime-to do Gás de Descarga(TdSH)
Ao atuar 3 vezes em 2 horas, o AlarmeCódigo "07" é indicado.
Ao atuar 6 vezes em 30 minutos, oAlarme Código "48" é indicado.
Proteção de Aumento deTemperatura do Gás deDescarga
Temperatura na parte superior do Compressor é alta.=> Diminuição da Frequência (Dependendo da Fre-quência a Temperatura máxima é diferente).
Nova tentativa devido aSubtensão ou Sobretensão
Tensão Insuficiente ou Excessiva no Circuito do Inver-ter ou Conector CB
Ao atuar 3 vezes em 30 minutos, oAlarme Código "06" é indicado.
Nova tentativa de Proteçãode Diminuição de AltaPressão
Pd < 1,0 MPa por mais de 60 minutosSem Alarme.
Nova tentativa da Diminui-ção da Baixa Pressão Ps < 0,09 MPa por mais de 12 minutos.
Ao atuar 3 vezes em 60 minutos, oAlarme Código "47" é indicado.
Ao atuar 3 vezes em 30 minutos, oAlarme Código "51" é indicado.
Ao atuar 7 vezes em 30 minutos, oAlarme Código "53" é indicado.
Sobrecorrente Instantânea
Anormalidade do Sensor de Corrente
Erro IPM
Proteção de Queda deBaixa Pressão
Baixa Pressão => Diminuição da Frequência(Dependendo do Ambiente a Pressão mínima é dife-rente).
Pressão de Descarga do Compressor é muito baixo.=> Aumento da Frequência.
19.2. CÓDIGOS DE ALARME
Código Categoria Conteúdo da Operação Anormal Causa Provável
01 UnidadeInterna
Atuação do Dispositivo de ProteçãoAtuação da Chave de Nível.(Nível Alto na Bandeja de Dreno, Entupimento na tubulaçãode dreno, Falha da Chave de Nível).
02UnidadeExterna Atuação do Dispositivo de Proteção
Atuação do Pressostato.(Tubulação Entupida, Carga de Refrigerante Excessiva, Mis-tura de Gases Inertes).
03Anomalia entre a Unid. Evaporadora(Interna) e Unid. Condensadora (Externa)
Fiação Incorreta, Terminais Frouxos, Cabos Desconectados,Fusível Queimado, Unidade Externa Desligada.
21 Sensor de Alta Pressão
22 Termistor do Ar Externo
23 Termistor do Gás de Descarga do CPR
24 Termistor da Tubulação Líquido TRC Calor
29 Sensor de Baixa Pressão
31Configuração Incorreta da Capacidadeda Unidade Externa e Unidade Interna
Configuração Incorreta de Capacidade. Combinação emExcesso ou Insuficiente para Total de Unidade Interna.
35 Configuração Incorreta do Número daUnidade Interna
Número da Unidade Interna Duplicado no mesmo Ciclo.
36 Combinação Incorreta da UnidadeInterna
Unidade Interna Projetada para R-22.
38 Anomalia no Circuito de Proteção daUnidade Externa
Falha no Circuito de Proteção.(Fiação Incorreta na PCB da Unidade Externa).
Sistema
Transmissão
Sensor daUnidadeExterna
Fiação Incorreta.Cabos Desconectados.Fios Rompidos.Curto Circuito.
05 Fase Anomalia nas Fases de Alimentação Alimentação Incorreta, Inversão de Fases, Falta de Fase.
06Queda de Tensão na Unid. Externa
voltagem na Unid. Externa
porTensão excessivamente Baixa ou Alta Queda de Tensão da Rede Elétrica.
Capacidade insuficiente da Fiação da Rede ElétricaVoltagem
07Diminuição do Superaquecimento doGás de Descarga
Carga de Refrigerante Excessiva, Falha do Termistor, FiaçãoIncorreta, Conexão da Tubulação Incorreta, Válvula de Ex-pansão Aberta (Travada Aberta).
08 Aumento da Temperatura do Gás deDescarga
Carga de Refrigerante Insuficiente, Falha do Termistor, Entu-pimento da Tubulação, Fiação Incorreta, Conexão da Tubula-ção Incorreta, Válvula de Expansão Aberta (Travada Aberta).
Ciclo
09Atuação do Dispositivo de Proteção doMotor do Ventilador da Unid. Externa
Superaquecimento do Motor.Motor Travado.
Motor doVentilador
11 Termistor do Ar de Retorno (Entrada)
12 Termistor do Ar de Insuflamento (Saída)
13 Termistor de Proteção Anti Congelamento
14 Termistor da Tubulação TRC Calor
Sensor daUnidadeInterna
Fiação Incorreta.Cabos Desconectados.Fios Rompidos.Curto Circuito.
16 Termistor Remoto
17 Termistor do Controle Remoto
43Atuação da Proteção de Queda daRelação de Pressão Falha no Compressor, Inverter, Alimentação Elétrica.
44 Atuação da Proteção de Baixa PressãoSobrecarga na Unid. Interna no modo Resfria, alta Tempera-tura do Ar Externo no modo Aquece, Válvula de ExpansãoTravada Aberta (Travada Aberta).Pressão
45 Atuação da Proteção de Alta Pressão Operação de Sobrecarga, Excesso de Refrigerante, Obstru-ção do Trocador de Calor da Unidade Externa,
47Atuação da Proteção de Queda dePressão de Baixa
Carga de Refrigerante Insuficiente, Entupimento da Tubula-ção,Válvula de Expansão Aberta (Falha Conexão)
48Atuação da Proteção Sobrecarga deCorrente para o Inverter
Operação de Sobrecarga.Falha do Compressor.
Inverter
51Anomalia do Sensor de Corrente doInverter
Falha do Sensor de Corrente.
53Anomalia no Sinal do Sensor de Correntedo Inverter
Verifique o Sinal de Erro (Sobrecorrente, Baixa Tensão,Proteção Curto Circuito).
54Aumento na Temperatura do Dissipadorde Calor do Inverter
Termistor do Dissipador de Calor Anormal, Entupimento doTrocador de Calor, Ventilador da Unid. Ext. Anormal.
55 Anomalia IPM ou PCB2 Falha do IPM ou PCB2
57 Anomalia no Motor do VentiladorFiação Incorreta ou Desconectada entre o Controle PCB ePCB Inverter. Fiação Incorreta ou Motor Vent. Anormal.
EE Proteção do CompressorOcorrência por 3 vezes do Alarme causando danos ao Com-pressor dentro de 06 horas. Cód. Alarme: 02,07,08,39,43-45,47.
Compressor
b1 Configuração Incorreta do Nº da UnidadePara mais de 64 Unidades Internas, configure através do Nºou Endereço da Unidade Interna.
Dip Switch
b2 Nº das Unidades Externas Incorreta. Para mais de 17 Unidades Internas no H-LINK II.
58
19.3. CÓDIGOS DE PARADA DA UNIDADE INTERNA
00 Operação OFF, Alimentação OFF
01 Thermo-OFF (OBSERVAÇÃO 1), Ativando a Chave de Nível
02 Alarme 2 (OBSERVAÇÃO 2)
03 Proteção contra Congelamento, Proteção contra Superaquecimento
05 Falha momentânea de Alimentação na Unidade Externa, Reset (OBSERVAÇÃO 3)
06 Falha momentânea de Alimentação na Unidade Interna, Reset (OBSERVAÇÃO 4)
07Parada da Operação de Resfriamento devido à Baixa Temperatura do Ar Externo
10 Parada Forçada, Demanda
11 Reincidência devido à Diminuição da Taxa de Pressão
12 Reincidência devido à Aumento da Pressão de Baixa
13 Reincidência devido à Aumento da Pressão de Alta
14 Reincidência devido à Corrente anormal do Compressor Constante
15 Reincidência devido à Alta Temperatura anormal da Descarga de Gás, Pressão de Sucção muito Baixa
16 Reincidência devido à Diminuição do Superaquecimento da Descarga de Gás
17 Reincidência devido à Anormalidade do Inversor
18 Reincidência devido à Queda de Tensão, outra reincidência devido ao Inversor
19 Proteção contra a mudaça da abertura da Válvula de Expansão
21 Thermo OFF pelo Controle de Retorno de Óleo
22 Início de Aquecimento da Unidade Externa
26 Reincidência devido à Diminuição da Pressão de Alta
28 Controle de Corrente de Ar Frio
30 Thermo OFF devido à parada Forçada do Compressor
32 Reincidência devido ao Número excessivo de Unidades Externas
Parada da Operação de Aquecimento devido à Alta Temperatura do Ar Externo
09 Parada da Válvula Reversora
(OBSERVAÇÃO 1)
(OBSERVAÇÃO 2)
(OBSERVAÇÃO 3)
(OBSERVAÇÃO 4)
Explicação dos TermosThermo ON:Acondição em que uma Unidade Interna está solicitando que o compressor entre em operação.Thermo OFF:Acondição em que uma Unidade Interna não está solicitando que o compressor entre em operação.
Mesmo que a parada seja causada por "Alarme", nem sempre o display sinaliza "02".
Se a transmissão entre a placa de circuito impresso do inversor e a placa de circuito impresso de controle não for executada durante 30segundos, a Unidade Externa irá parar. Neste caso, a causa da parada é d1-05 e o código de alarme "04" poderá ser sinalizado no display.
Se a transmissão entre a Unidade Interna e a Unidade Externa não for executada durante 3 minutos, as Unidades Internas irão parar. Nestecaso, a causa da parada é d1-06 e o código de alarme "03" poderá ser sinalizado no display.
~
59
LISTA DE FERRAMENTAS E INSTRUMENTOS NECESSÁRIOS PARA INSTALAÇÃO20
As Ferramentas e Instrumentos que entram em contato com o refrigerante, devem ser utilizadas somente comRefrigerante (R-410A).
A pressão de trabalho do refrigerante R-410A é 1,4 vezes maior que os refrigerantes convencionais, e asimpurezas como umidade, óxidos e graxa, afetam diretamente o R-410A. Portanto, se os materiais específicosnão forem utilizados, há riscos de explosão, ferimentos, vazamentos, choque elétrico ou incêndio.
PERIGO
AVISOApressão de projeto para este produto é 4,15 MPa.Para evitar a mistura acidental de diferentes tipos de refrigerantes e óleo, as dimensões das juntas de inspeçãoforam alteradas.Será necessário preparar as seguintes ferramentas antes de executar o trabalho de instalação:
: Intercambiável com R-407C
: Intercambiável com o atual R-22x : Proibido
Legenda: � : Somente para o Refrigerante R-410A (Não é intercambiável com R-22)� : Somente para o Refrigerante R-407C (Não é intercambiável com R-22)
R-410A R-407C
Tubulação deRefrigerante
Cortador de Tubos -
Flangeador
Medidor de Ajuste deExtrusão
Curvador de Tubos
Expansor
Torquímetro
Equipamento deSolda Oxiacetileno
Nitrogênio
Óleo Lubrificante (parasuperfície da Flange)
Intercambiável c/ R-22Instrumento de Medição eFerramentas
UtilizaçãoMotivo da Não Intercambiabilidade eObservações Gerais (*: Importante)
-
Os flangeadores para o R-407C são aplicáveis aoR-22.Se flangear tubo para R-410A, usar dimensãomaior.Caso utilize material com dureza 1/2H, não serápossível flangear.
Caso utilize material com dureza 1/2H, não serápossível curvar. Utilize cotovelo e solde-o.
Caso utilize material com dureza 1/2H, não serápossível expandir. Utilize luva para interligação.
Cortar tubos.Remover rebarbas.
Flangear tubos.
Controle dimensional daporção extrusada do tuboapós o flangeamento.
Curvar tubos.
Expandir tubos.
Para Ø12,7 e Ø15,88 mm o tamanho da chave deboca é maior.
Conexão da porca curta.
Executar corretamente o trabalho de soldagem. Soldar os tubos.
Controle rigoroso contra contaminantes (soprarnitrogênio durante a soldagem).
Evitar a oxidação durantea soldagem.
Utilize óleo sintético equivalente ao óleo utilizadono ciclo de refrigeração.O óleo sintético absorve rapidamente umidade.
Aplicar óleo à superfícieflangeada.
Para Ø6,35 , Ø9,53 e Ø19,05 mm a chave de bocaé a mesma.
Cilindro de RefrigeranteVerifique a cor do cilindro de refrigerante.*É necessário carregar o refrigerante no estadolíquido (zeotrópico).
Carga de Refrigerante
Secagem àVácuo
eCarga de
Refrigerante
Nº Ferramenta Nº Ferramenta Nº Ferramenta Nº Ferramenta Nº Ferramenta
1 Manual 5 Megômetro 9 Equipamento Solda 13 Medidor de PressãoManifold
17 Alicate Prensa-cabos
2 Chave Philips 6 Curvador de Tubosde Cobre
10 Chave de Boca 14 Cortador de Fios 18Dispositivo mecânicopara levantar as Uni-dades Internas
3 Bomba de Vácuo 7 Alicate 11 Torquímetro 15Detector deVazamento de Gás 19 Amperímetro
4Mangueira de Gáspara Refrigerante
8 Cortador de Tubos 12 Cilindro de Carga 16 Nivelador 20 Voltímetro
Nº
21
Ferramenta
VacuômetroEletrônico
22Balança Eletrô-nica para Cargade Refrigerante
60
: Intercambiável com R-407C
: Intercambiável com o atual R-22x : Proibido
Legenda: � : Somente para o Refrigerante R-410A (Não é intercambiável com R-22)� : Somente para o Refrigerante R-407C (Não é intercambiável com R-22)
No caso do ciclo de refrigeração com o R-410A, o óleode refrigeração é do tipo sintético. Este tipo de óleoabsorve a umidade rapidamente, causandosedimentos e oxidação.
Devido a esta razão, tomar cuidado ao executarserviço básico de tubulação para evitar infiltração deumidade ou sujeira.
+
Um grama de água transforma-seem gás (aprox. 1000 lbs) em 1 Torr.Portanto leva-se muito tempo para ovácuo com uma bomba de vácuopequena.
Três Princípios Causa da Falha Falha Presumida Ação Preventiva
1. SecarManter boasecagem
2. LimparSem sujeirasdentro dos Tubos
3. SemvazamentosNão deve haverVazamentos
Infiltração de água devido à proteçãoinsuficiente das extremidades dostubos.
Orvalho dentro dos tubos.
Tempo de vácuo insuficiente.
Infiltração de impurezas, etc. pelasextremidades dos tubos.
Filme de oxidação durante asoldagem sem passar o nitrogêniopelos tubos.
Falha na Soldagem
Falha no Trabalho de Flangeamento
Torque insuficiente de Aperto daPorca
Torque insuficiente de Aperto dasFlanges
Formação de gelo dentro do tubo naVálvula de Expansão (choquetérmico com água)
Geração de Hidratos eOxidação do Óleo
Filtro entupido, etc., Falha daIsolação e Falha do Compressor
Entupimento da Válvula deExpansão, Tubo Capilar e Filtro
Oxidação do óleoFalha do Compressor
Resfriamento ou Aquecimentoi n s u f i c i e n t e s o u F a l h a d oCompressor
Alteração na Composição doRefrigerante, Falta de Refrigerante
Oxidação e óleoSuperaquecimento do Compressor
Diminuição do Desempenho
Resfriamento ou AquecimentoInsu f i c i en tes ou Fa lha doCompressor
Proteção da extremidade do Tubo
1. Amassando2. Tampando
Soprando com Nitrogênio ouAr Seco
Secando com Vácuo
Trabalho cuidadoso naSoldagem básica
Trabalho de Flangeamento
Trabalho de Conexão de Flanges
Teste de Estanqueidade
Retenção do Vácuo
Proteção da extremidade do Tubo
1. Amassando2. Tampando
Soprando com Nitrogênio ouAr Seco
Três Princípios no Trabalho da Tubulação de Refrigerante
R-410A R-407C
Secagem àVácuo
eCarga de
Refrigerante
Bomba de Vácuo
Adaptador para aBomba de Vácuo
Válvula Manifold
Mangueira de Carga
Cilindro de Carga
Balança Eletrônica
Detector de Vazamentodo Gás Refrigerante
Intercambiável c/ R-22Instrumento de Medição eFerramentas
UtilizaçãoMotivo da Não Intercambiabilidade eObservações Gerais (*: Importante)
*Os atuais são aplicáveis, mas é necessáriomontar um adaptador para bomba de vácuo quepossa evitar o fluxo inverso quando a bomba devácuo parar, para que não haja fluxo inverso doóleo.
Não é intercambiável devido as altas pressões, secomparado com o R-22.*Não utilize os atuais com o outros refrigerantes,caso contrário o óleo mineral fluirá para dentro dociclo causando sedimentos, que irão entupir ocompressor ou gerar falhas no mesmo.
Utilize a balança.
Instrumento de mediçãopara a carga de refrig.
O atual detector de vazamento de gás R-22 não éaplicável devido ao método diferente de detecção.
-
x x
Produção de Vácuo.
Produção de vácuo,manutenção do vácuo,carga de refrigerante everificação das pressões.
-
Verificação do vazamen-to de gás
Vacuômetro Eletrônico
*Não utilize os atuais com o outros refrigerantes,caso contrário o óleo mineral fluirá para dentro dociclo causando sedimentos, que irão entupir ocompressor ou gerar falhas no mesmo.
Utilizado para medir onível de vácuo.
61
Observações Especiais1)Providencie um alçapão de serviço no forro, próximo àconexão da tubulação da unidade para as unidades dotipo Cassette e Teto Embutido.
2)Considere a distribuição do ar da unidade para oespaço da sala e selecione um local adequado, de formaa obter uma temperatura uniforme em toda a sala.Tipos Cassette e Teto - Evite instalar a unidade emambiente em que a altura do teto (distância entre o piso eo forro) exceda a 3 metros. Se a Unidade Interna forinstalada em uma sala com um teto acima de 3 metros,recomenda-se a instalação separada de um circulador dear para obter uma temperatura do ar uniforme em toda asala, principalmente durante a operação deaquecimento.
3)Verifique se a laje do teto é suficientemente resistente ese o forro está plano e nivelado.
4)Evite obstáculos que possam restringir o retorno do arou a insuflação.
5)Não instale a unidade em uma oficina de máquinas ouna cozinha, onde o vapor ou a aspersão de óleo possaentrar na unidade. O óleo se acumularia no trocador decalor, reduzindo assim o desempenho da unidade epoderia, no pior dos casos, deformar e quebrar as peçasplásticas da unidade.
6)Preste atenção aos seguintes pontos quando aunidade estiver instalada em um hospital ou em outrasinstalações onde haja radiação eletromagnética oriundados equipamentos hospitalares.
(A)Não instale a unidade onde a radiaçãoeletromagnética seja dirigida para a caixa elétrica, para ocabo de controle remoto ou para o controle remoto.
(B)Instale a unidade e seus componentes o mais distantepossível (pelo menos três metros) da fonte de radiaçãoeletromagnética.
(C)Prepare um caixa de aço e instale o controle remotonela. Prepare um tubo de conduíte de metal e utilize-opara o cabo de controle remoto. Em seguida, conecte ofio de aterramento na caixa e no conduíte.
(D)Instale um filtro de ruído quando a rede elétrica emitirruído prejudicial.
7)Não instale as unidades em ambientes ácidos oualcalinos devido à ação corrosiva no trocador de calor.Caso as Unidades Externas sejam instaladas próximasao mar, recomenda-se utilizar a Unidade Externaopcional resistente à corrosão.
8)Não instale as unidades em um ambiente inflamáveldevido ao risco de uma explosão.
9)Com relação às Unidades Internas tipo cassette,considere o nível sonoro direto e refletido quandoselecionar a unidade para espaços onde se requer níveissonoros extremamente baixos.
21 OBSERVAÇÕES DIVERSAS
10)Durante a operação de aquecimento, o trocador decalor externo produz condensação ouderretimento dogelo. Instale a Unidade Externa onde haja drenagemconveniente dessa água, ou então providencie apassagem para um dreno.
11)Desempenho do aquecimento: A capacidade deaquecimento normalmente fica reduzida quando atemperatura externa cai. Portanto,providencie umaunidade de aquecimento auxiliar se as temperaturasexternas forem muito baixas.
12)Caso a temperatura externa esteja baixa e a umidadeesteja elevada, o trocador de calor externo ficará cobertode gelo, reduzindo a capacidade de aquecimento. Pararemover o gelo, a unidade passa automaticamente para omodo de descongelamento. Durante essa operação dedescongelamento, a operação da unidade é interrompidapor 3 a 10 minutos.
13)Como essa unidade é do tipo ‘bomba de calor’, elacircula o ar quente por todo o espaço da sala e portanto,leva tempo para aquecer a temperatura do ambiente.
14)As informações sobre o ruído de funcionamentoforam obtidas numa câmara anecóica. Portanto, o ruídoreal de funcionamento será maior devido ao som refletidono piso e na parede.
15)Caso a unidade seja operada por um longo tempoacima da temperatura interna de 27ºC DB ou acima daumidade de 80%, poderá ocorrer condensação nosgabinetes e consequente gotejamento. Se isso ocorrer,torna-se necessário colocar um isolante térmico nosgabinetes.
16)Providencie protetores de neve para evitar que otrocador de calor externo sofra o acúmulo de neve. Se aunidade for utilizada em locais com forte incidência deneve, providencie uma base sob a Unidade Externa queseja 50 cm mais altado que a altura máxima presumívelda camada de neve.
17)Recomenda-se a execução periódica de manutençãofeita pelo serviço autorizado antes de entrar num períodode uso intenso do condicionador de ar, para evitar aredução do desempenho causada pelo acúmulo de pó ousujeira.
18)Esse ar condicionado com bomba de calor foiprojetado para uso normal de condicionadonamento dear para pessoas. Não o utilize para outros fins, tais como,preservação de alimentos, plantas, máquinas de altaprecisão ou ou obras de arte. Também não o aplique emveículos ou embarcações. Isso resultará em vazamentode água ou fuga de corrente elétrica.
19)Recomenda-se que o sistema seja instalado porinstaladores credenciados, caso contrário, poderácausar vazamento de água, choque elétrico, incêndio oufalta de capacidade.
20)Em locais onde haja fibras ou poeira em suspensão, ofiltro de ar ou os trocadores de calor ou o tubo de drenopoderão ficar obstruídos,resultando em vazamento deágua da bandeja de dreno.
62
Boletim TécnicoSetembro / 2013
BT SET 100 iPágina 01/04Hitachi Ar Condicionado do Brasil Ltda.
TÍTULO: FATORES CORREÇÃO da CAPACIDADE
LINHA SET FREE MINI SÉRIE FSVN1Q
DE PARA A
SUMÁRIOInformar os Fatores de Correção da Capacidade de Resfriamento e Aquecimento em Função da Temperatura e aCurva de Correção.
OBSERVAÇÃO
DESCRIÇÃO1) Seguem as Tabelas de Fator de Correção da Capacidade de Resfriamento em Função da Temperatura.
OBJETIVOInclusão do Fator de Correção para o Consumo nas Tabelas de Capacidade.
As informaçõe deste Boletim Técnico serão inclusas na próxima revisão do Catálogo Técnico do Mini Set Free (IHCAT-SETAR015 Rev00 Jun2013).
RAS-4FSVN1Q
Q P Q P Q P Q P Q P Q P Q P Q P Q P40 0,82 1,04 0,86 1,05 0,89 1,08 0,92 1,11 0,96 1,13 0,99 1,15 1,03 1,16 1,06 1,17 1,09 1,1735 0,86 0,91 0,90 0,92 0,93 0,95 0,97 0,98 1,00 1,00 1,03 1,02 1,07 1,03 1,10 1,03 1,14 1,0430 0,89 0,85 0,92 0,86 0,96 0,89 1,00 0,92 1,03 0,94 1,07 0,96 1,10 0,97 1,14 0,97 1,18 0,9825 0,92 0,83 0,95 0,84 0,99 0,87 1,02 0,90 1,06 0,92 1,10 0,94 1,13 0,95 1,17 0,95 1,20 0,9620 0,94 0,80 0,97 0,81 1,01 0,84 1,04 0,87 1,08 0,89 1,12 0,91 1,15 0,92 1,19 0,92 1,22 0,92
RAS-5FSVN1Q
Q P Q P Q P Q P Q P Q P Q P Q P Q P40 0,82 1,05 0,86 1,06 0,89 1,08 0,92 1,10 0,96 1,12 0,99 1,13 1,03 1,14 1,06 1,15 1,09 1,1535 0,86 0,93 0,90 0,94 0,93 0,96 0,97 0,98 1,00 1,00 1,03 1,02 1,07 1,03 1,10 1,03 1,14 1,0330 0,89 0,84 0,92 0,84 0,96 0,87 1,00 0,89 1,03 0,90 1,07 0,92 1,10 0,93 1,14 0,93 1,18 0,9425 0,92 0,80 0,95 0,81 0,99 0,83 1,02 0,85 1,06 0,87 1,10 0,89 1,13 0,90 1,17 0,90 1,20 0,9120 0,94 0,78 0,97 0,78 1,01 0,80 1,04 0,83 1,08 0,85 1,12 0,86 1,15 0,87 1,19 0,87 1,22 0,88
RAS-6FSVN1Q
Q P Q P Q P Q P Q P Q P Q P Q P Q P40 0,82 1,08 0,86 1,09 0,89 1,10 0,93 1,11 0,96 1,12 0,98 1,12 1,01 1,12 1,03 1,12 1,05 1,1235 0,85 0,95 0,89 0,95 0,93 0,97 0,96 0,99 1,00 1,00 1,04 1,01 1,07 1,02 1,11 1,03 1,15 1,0330 0,88 0,86 0,92 0,86 0,96 0,88 0,99 0,89 1,03 0,90 1,07 0,91 1,10 0,92 1,14 0,93 1,18 0,9325 0,89 0,80 0,93 0,80 0,97 0,82 1,00 0,83 1,04 0,84 1,08 0,86 1,11 0,87 1,15 0,87 1,19 0,8720 0,90 0,77 0,94 0,77 0,98 0,79 1,01 0,81 1,05 0,82 1,09 0,83 1,12 0,84 1,16 0,84 1,20 0,85
BS: Bulbo Seco ; BU: Bulbo ÚmidoQ = Fator de Correção para a CapacidadeP = Fator de Correção para o Consumo
Fator de Correção da Capacidade de Resfriamento em Função da Temperatura
Entrada de Ar da Unidade Interna BU ºCEntrada de Ar da Unidade
Externa BS (ºC)15 16 17 18 19 20 21 22 23
Entrada de Ar da Unidade Interna BU ºCEntrada de Ar da Unidade
Externa BS (ºC)15 16 17 18 19 20
Entrada de Ar da UnidadeExterna BS (ºC)
15 16 17 18 19 20 21 22 23
21 22 23
Entrada de Ar da Unidade Interna BU ºC
Boletim TécnicoSetembro / 2013
BT SET 100 iPágina 02/04Hitachi Ar Condicionado do Brasil Ltda.
CURVA DE CORREÇÃO DA CAPACIDADE DE RESFRIAMENTO - CARGA PARCIAL
Set Free Mini RAS-4FSVN1Q à RAS-6FSVN1Q (Combinação de Unidades Internas: 25% à 130%)
Condições para Operação de Resfriamento
Temp. Entrada do Ar na Unidade Interna 27 ºC BS (80 ºF BS)19 ºC BU (66,2 ºF BS)
Temp. Entrada do Ar na Unidade Externa 35 ºC BS (95 ºF BS)
Comprimento da Tubulação: 7,5 m Desnível: 0 m
Carga Parcial
Combinação de Unidades Internas Conectadas (%)
Fato
r de C
orr
eçã
o p
ara
Consu
mo
Combinação de UnidadesInternas Conectadas (%)
Fator de Correçãopara Capacidade de
Resfriamento
50 0,50
60 0,60
70 0,70
80 0,80
90 0,90
100 1,00
25 0,25 0,16
Fator de Correçãopara Consumo
0,31
0,43
0,58
0,70
0,84
1,00
110 1,01
120 1,03
130 1,05
1,01
1,02
1,03
Boletim TécnicoSetembro / 2013
BT SET 100 iPágina 03/04Hitachi Ar Condicionado do Brasil Ltda.
RAS-4FSVN1Q
Q P Q P Q P Q P Q P Q P15°C 1,15 1,00 1,13 0,95 1,13 0,89 1,11 0,83 1,11 0,76 1,03 0,7110°C 1,10 1,04 1,10 1,00 1,09 0,94 1,09 0,88 1,08 0,82 1,02 0,776°C 1,01 1,05 1,00 1,04 1,00 1,00 1,00 0,95 0,99 0,88 0,98 0,835°C 0,99 1,06 0,98 1,06 0,98 1,03 0,98 0,97 0,97 0,90 0,96 0,850°C 0,87 1,08 0,86 1,10 0,86 1,08 0,86 1,05 0,85 1,00 0,85 0,95-5°C 0,76 1,00 0,76 1,04 0,75 1,09 0,75 1,13 0,75 1,13 0,74 1,13
-10°C 0,67 0,97 0,67 1,02 0,66 1,07 0,65 1,12 0,64 1,17 0,64 1,21-15°C 0,62 0,97 0,61 1,01 0,60 1,06 0,59 1,11 0,58 1,16 0,58 1,20-20°C 0,59 0,95 0,57 1,00 0,56 1,04 0,55 1,09 0,54 1,14 0,54 1,18
RAS-5FSVN1Q
Q P Q P Q P Q P Q P Q P15°C 1,15 0,98 1,13 0,92 1,12 0,87 1,11 0,80 1,09 0,74 1,02 0,7910°C 1,11 0,99 1,09 0,99 1,09 0,94 1,08 0,87 1,06 0,80 1,01 0,856°C 1,02 0,98 1,01 1,03 1,00 1,00 0,99 0,93 0,98 0,86 0,97 0,915°C 0,99 0,98 0,99 1,03 0,98 1,02 0,97 0,95 0,96 0,88 0,95 0,930°C 0,87 0,97 0,87 1,01 0,86 1,05 0,86 1,09 0,85 1,05 0,85 1,03-5°C 0,76 0,93 0,75 0,97 0,75 1,02 0,75 1,07 0,75 1,12 0,74 1,08
-10°C 0,68 0,90 0,67 0,94 0,66 0,99 0,65 1,04 0,65 1,09 0,64 1,05-15°C 0,62 0,89 0,61 0,94 0,60 0,98 0,59 1,03 0,59 1,08 0,58 1,04-20°C 0,59 0,88 0,57 0,92 0,57 0,97 0,56 1,02 0,55 1,06 0,54 1,02
RAS-6FSVN1Q
Q P Q P Q P Q P Q P Q P15°C 1,14 0,96 1,14 0,91 1,14 0,85 1,13 0,79 1,12 0,72 1,04 0,7810°C 1,10 0,94 1,09 0,97 1,09 0,92 1,07 0,85 1,06 0,79 1,01 0,856°C 1,10 0,93 1,01 0,97 1,00 1,00 0,99 0,93 0,98 0,85 0,97 0,915°C 0,99 0,93 0,99 0,98 0,98 1,01 0,97 0,96 0,96 0,88 0,95 0,940°C 0,87 0,94 0,87 0,98 0,86 1,03 0,86 1,08 0,85 1,10 0,85 1,08-5°C 0,75 0,90 0,75 0,94 0,75 0,98 0,75 1,04 0,75 1,09 0,75 1,05
-10°C 0,69 0,85 0,68 0,90 0,66 0,94 0,65 0,99 0,65 1,04 0,64 1,00-15°C 0,62 0,85 0,61 0,89 0,60 0,94 0,59 0,98 0,59 1,03 0,59 0,99-20°C 0,57 0,83 0,55 0,88 0,55 0,92 0,54 0,97 0,54 1,02 0,53 0,98
BS: Bulbo Seco ; BU: Bulbo ÚmidoQ = Fator de Correção para a CapacidadeP = Fator de Correção para o Consumo
Entrada de Ar da UnidadeExterna BS (ºC)
16°C 18°C 20°C 22°C 24°C 26°C
Entrada de Ar da UnidadeExterna BS (ºC)
16°C 18°C 20°C 22°C 24°C 26°C
Entrada de Ar da UnidadeExterna BS (ºC)
16°C 18°C 20°C 22°C 24°C 26°C
2) Seguem as Tabelas de Fator de Correção da Capacidade deAquecimento em Função da Temperatura.
Fator de Correção da Capacidade de Aquecimento em Função da Temperatura
Entrada de Ar da Unidade Interna BU ºC
Entrada de Ar da Unidade Interna BU ºC
Entrada de Ar da Unidade Interna BU ºC
Condições para Operação de Aquecimento
Temp. Entrada do Ar na Unidade Interna 20 ºC BS (68 ºF BS)
Comprimento da Tubulação: 7,5 m Desnível: 0 m
Temp. Entrada do Ar na Unidade Externa 7 ºC BS (45 ºF BS)6 ºC BU (43 ºF BS)
Boletim TécnicoSetembro / 2013
BT SET 100 iPágina 04/04Hitachi Ar Condicionado do Brasil Ltda.
CURVA DE CORREÇÃO DA CAPACIDADE DE AQUECIMENTO - CARGA PARCIAL
Set Free Mini RAS-4FSVN1Q à RAS-6FSVN1Q (Combinação de Unidades Internas: 25% à 130%)
Carga Parcial
Combinação de Unidades Internas Conectadas (%)
Fato
r de C
orr
eçã
o p
ara
Consu
mo
50 0,5060 0,6070 0,7080 0,8090 0,90
100 1,00110 1,03120 1,07130 1,11
25 0,25 0,16
0,960,930,89
0,360,480,590,720,851,00
Combinação de UnidadesInternas Conectadas (%)
Fator de Correçãopara Capacidade de
Aquecimento
Fator de Correçãopara Consumo
Visite: www.hitachiapb.com.brHitachi Ar Condicionado do Brasil Ltda.
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Emissão: Jun/2013 Rev.: 00
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Belo Horizonte - MGAv. do Contorno, Nº 6695Bairro LourdesCEP 30110-043Tel.:/Fax: (0xx31) 3296-3226