setemi news março

12
Ano 3 - Edição 36 Mogi das Cruzes, março de 2016 Distribuição gratuita SETEMI NEWS DESTAQUE PÁGINA 2 IBGE: renda per capita média do brasileiro atinge R$ 1.113 em 2015 pelo Instituto Brasileiro de Geo- grafia e Estatística (IBGE). As informações também estão sendo encaminhadas ao Tribunal de Contas da União e servirão de base para o rateio do Fundo de Participação dos Estados (FPE), conforme definido pela Lei Com- plementar nº 143, de julho de 2013. Pelos dados divulgados, se destacam pelo lado positivo, além do Distrito Federal, seis estados com renda per capita acima da média nacional de R$ 1.113. CIDADE PÁGINA 3 A Prefeitura de Mogi das Cruzes arreca- dou cerca de R$ 951.158.440,65 em 2015. O resultado foi 4,19% superior ao de 2014, quando a receita chegou a R$ 912.897.122,26. Os números foram apresentados pelo secretário de Finanças, Robson Senziali, na Câmara Municipal, durante a 46ª Audiência Pública da Comissão de Finan- ças e Orçamento do Legislativo, sobre a arrecadação e as despesas do Município até o terceiro quadrimestre do ano passa- do, que compreende os meses de setembro a dezembro. Mogi das Cruzes arrecada R$ 951 milhões em 2015 A renda per capita média do brasileiro em 2015 chegou a R$ 1.113, variando entre os R$ 2.252 do Distrito Federal - o maior valor em todo o país - e os R$ 509 do Maranhão, o de menor peso. Em fevereiro de 2014, a renda era de R$ 1.052. As estimativas de rendimento nominal domiciliar per capita em 2015, para as 27 unidades da Federação, são decorrentes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua e foram divulgadas Brasil precisa investir em pesquisa para combater Aedes, dizem especialistas Especialistas convidados para debater o Aedes Aegypti destacaram em audiência pública no Senado que o Brasil precisa investir mais em pesquisas e estimular par- cerias entre universidades, instituições de pesquisa e empresas na batalha contra o mosquito transmissor da dengue, do vírus Zika e da febre chikungunya. PÁGINA 8 PESQUISA E INOVAÇÃO EDUCAÇÃO PÁGINA 5 A mochila escolar é um item que faz parte da rotina de crianças e adolescentes e a forma com que eles gostam de usar vai mudando ao longo do tempo. Por isso é importante que os pais fiquem atentos para evitar peso em excesso e ajuste incorreto, já que isso pode causar lesões e dores. É o que orienta a Sociedade Brasileira de Orto- pedia e Traumatologia (Sbot). Peso da mochila não deve ultrapassar 10% do peso das crianças e adolescentes AEDES AEGYPTI DENGUE - FEBRE CHIKUNGUNYA - ZIKA VÍRUS

Upload: luzia-ap-cesario-miranda

Post on 11-Jan-2017

182 views

Category:

News & Politics


0 download

TRANSCRIPT

Ano 3 - Edição 36

Mogi das Cruzes,março de 2016

Distribuição gratuita

SETEMI NEWSDESTAQUE

PÁGINA 2

IBGE: renda per capita média do brasileiro atinge R$ 1.113 em 2015

pelo Instituto Brasileiro de Geo-grafia e Estatística (IBGE). As informações também estão sendo encaminhadas ao Tribunal de Contas da União e servirão de base para o rateio do Fundo de Participação dos Estados (FPE), conforme definido pela Lei Com-plementar nº 143, de julho de 2013. Pelos dados divulgados, se destacam pelo lado positivo, além do Distrito Federal, seis estados com renda per capita acima da média nacional de R$ 1.113.

CIDADE

PÁGINA 3

A Prefeitura de Mogi das Cruzes arreca-dou cerca de R$ 951.158.440,65 em 2015. O resultado foi 4,19% superior ao de 2014, quando a receita chegou a R$ 912.897.122,26. Os números foram apresentados pelo secretário de Finanças, Robson Senziali, na Câmara Municipal, durante a 46ª Audiência Pública da Comissão de Finan-ças e Orçamento do Legislativo, sobre a arrecadação e as despesas do Município até o terceiro quadrimestre do ano passa-do, que compreende os meses de setembro a dezembro.

Mogi das Cruzes arrecada R$ 951 milhões em 2015

A renda per capita média do brasileiro em 2015 chegou a R$ 1.113, variando entre os R$ 2.252 do Distrito Federal - o maior valor em todo o país - e os R$ 509 do Maranhão, o de menor peso. Em fevereiro de 2014, a renda era de R$ 1.052. As estimativas de rendimento nominal domiciliar per capita em 2015, para as 27 unidades da Federação, são decorrentes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua e foram divulgadas

Brasil precisa investir em pesquisa para combater Aedes, dizem especialistas

Especialistas convidados para debater o Aedes Aegypti destacaram em audiência pública no Senado que o Brasil precisa investir mais em pesquisas e estimular par-cerias entre universidades, instituições de pesquisa e empresas na batalha contra o mosquito transmissor da dengue, do vírus Zika e da febre chikungunya.

PÁGINA 8

PESQUISA E INOVAÇÃO EDUCAÇÃO

PÁGINA 5

A mochila escolar é um item que faz parte da rotina de crianças e adolescentes e a forma com que eles gostam de usar vai mudando ao longo do tempo. Por isso é importante que os pais fiquem atentos para evitar peso em excesso e ajuste incorreto, já que isso pode causar lesões e dores. É o que orienta a Sociedade Brasileira de Orto-pedia e Traumatologia (Sbot).

Peso da mochila não deve ultrapassar 10% do peso das crianças e adolescentes

AEDES AEGYPTI DENGUE - FEBRE CHIKUNGUNYA - ZIKA VÍRUS

março de 20162 SETEMI NEWS

IBGE: renda per capita média do brasileiro atinge R$ 1.113 em 2015

SETEMI EDITORA& COMUNICAÇÃO

CNPJ 19.641.464/0001-05

Jornalista Profissional:Marcos Dantas - MTB 55235-SP

Arte e Revisão:Luzia Miranda

Representante Comercial:Geralda Cesário

Departamento Jurídico:Dra. Virgínia M. Oliver da Silva

Gráfica:Notícias do Alto Tietê EmpresaJornalística, Gráfica e Editora Ltda.

Distribuição:Mogi das Cruzes e região

ANUNCIE JÁ(11) 2867-6433(11) 97538-0790

TODAS AS PROPAGANDAS

SÃO DE TOTALRESPONSABILIDADE

DO ANUNCIANTE

Acesse: www.seteminews.com.br

facebook.com/seteminewsFontes de notícias e imagensdesta edição:

DESTAQUE

• agenciabrasil• bbcbrasil

• google images

A renda per capita média do brasileiro em 2015 chegou a R$ 1.113, variando entre os R$ 2.252 do Distrito Federal - o maior valor em todo o país - e os R$ 509 do Maranhão, o de menor peso. Em fevereiro de 2014, a renda era de R$ 1.052. As estimativas de rendimento nominal domiciliar per capita em 2015, para as 27 unidades da Federação, são decorrentes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua e foram divulgadas pelo Institu-to Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As informa-ções também estão sendo enca-minhadas ao Tribunal de Con-tas da União e servirão de base para o rateio do Fundo de Parti-cipação dos Estados (FPE), conforme definido pela Lei Complementar nº 143, de julho de 2013. Pelos dados divulga-dos, se destacam pelo lado posi-tivo, além do Distrito Federal, seis estados com renda per capi-ta acima da média nacional de S

R$ 1.113. Pela ordem, apare-cem São Paulo, a segunda maior renda per capita d o p a í s ( R $ 1 . 4 8 2 ) ; R i o Grande do Sul ( R $ 1 . 4 3 5 ) ; Santa Catarina (R$ 1.368); Rio

de Janeiro (R$ 1.285); Paraná (R$ 1.241); e Minas Gerais (R$ 1.128). Além do Maranhão, com R$ 509, também aparecem com rendimento médio per capita abaixo da média nacio-nal: Roraima (R$ 1.008); Amapá (R$ 849); Pernambuco e Rondônia (R$ 822); Tocan-tins e Rio Grande do Norte (R$ 818); Sergipe (R$ 782); Paraí-ba (R$ 776); Acre e Amazonas (R$ 752); Bahia (R$ 736); Piauí (R$ 729); Ceará (R$ 680); Pará (R$ 672); e Alagoas (R$ 598). A renda per capita média de Goiás foi R$ 1.077; no Espírito

Santo, R$ 1.074; Mato Grosso, R$ 1.055; e Mato Grosso do Sul, R$ 1.045.A Pnad Contínua é uma pes-quisa domiciliar que, a cada trimestre, levanta informações socioeconômicas em mais de 200 mil domicílios, distribuí-dos em cerca de 3.500 municí-pios. Segundo o IBGE, os ren-dimentos domiciliares são resultado da soma dos rendi-mentos do trabalho e de outras fontes, recebidos por cada morador no mês de referência da entrevista, considerando todos os residentes em um domicílio.

março de 2016 3SETEMI NEWS

Mogi das Cruzes arrecada R$ 951 milhões em 2015

S

CIDADE

A Prefeitura de Mogi das Cru-zes arrecadou cerca de R$ 951.158.440,65 em 2015. O resultado foi 4,19% superior ao de 2014, quando a receita che-gou a R$ 912.897.122,26. Os números foram apresenta-dos pelo secretário de Finanças, Robson Senziali, na Câmara Municipal , durante a 46ª Audiência Pública da Comissão de Finanças e Orçamento do Legislativo, sobre a arrecada-ção e as despesas do Município até o terceiro quadrimestre do ano passado, que compreende os meses de setembro a dezem-bro. A audiência cumpre uma determinação legal e tem como objetivo demonstrar ao Legisla-

tivo o cumprimento e a ava-liação das metas fiscais. Os recursos para educação e saúde superaram o estipula-do pela Constituição Fede-ral, que são 25% e 15%, res-pectivamente. Para a área educacional, o Município destinou cerca de

R$ 166.716.956,56, o que cor-responde a 26,07% dos R$ 639.461.046,58 arrecadados em impostos. Para saúde, foram R$ 134.117.434,52, que represen-tam 20,97% da mesma receita. O diretor-geral adjunto do Ser-viço Municipal de Águas e Esgo-tos (Semae), Dirceu Lorena de Meira, e o diretor do Instituto de Previdência Municipal (Iprem), Francisco Carlos Cardenas, tam-bém apresentaram o balanço das receitas e despesas das respecti-vas autarquias. Segundo Dirceu, o Semae obte-ve um superavit de mais de R$ 20 milhões, que serão investi-dos, principalmente, na primeira etapa de modernização da Esta-

ção de Tratamento de Água (ETA) Centro e na instalação de um sistema de dióxido de cloro na Estação de Captação e Recalque 2, no Cocuera, o que vai evitar que, futuramente, eventuais aumentos na concen-tração de manganês no Rio Tietê voltem a interferir na colo-ração da água distribuída à população, como ocorreu em

novembro de 2015. Também participaram da audiência mem-bros das equipes de Finanças da Prefeitura, do Semae e do Iprem e os vereadores Mauro Araújo, Antonio Lino da Silva e Juliano Abe. A próxima audiência pública deverá acontecer em maio, para a apresentação dos números relativos aos primeiros quatro meses de 2016.

março de 20164 SETEMI NEWS

março de 2016 5SETEMI NEWS

Peso da mochila não deve ultrapassar 10% do peso das crianças e adolescentes

S

EDUCAÇÃO

A mochila escolar é um item que faz parte da rotina de crian-ças e adolescentes e a forma com que eles gostam de usar vai mudando ao longo do tempo. Por isso é importante que os pais fiquem atentos para evitar peso em excesso e ajuste incor-reto, já que isso pode causar lesões e dores. É o que orienta a Sociedade Brasileira de Ortope-dia e Traumatologia (Sbot).Segundo o ortopedista e mem-bro da Sbot, Miguel Akkari, o

peso correto da mochila não deve ultrapassar 10% do peso da criança. As queixas de dores são frequentes nos consultórios, segundo Akkari. “O que nós observamos são as queixas agu-das, geralmente dor nas costas, nos braços e nos ombros”, explicou. O ortopedista ressal-ta, entretanto, que os problemas podem ser mais sintomáticos para aquelas crianças e adoles-centes que precisam caminhar até a escola levando o material. “É mais significativo pelo tempo de esforço que ele faz”, disse. Para o ortopedista, os pais devem ficar de olho e orientar seus filhos a evitar carregar materiais desnecessários. Segundo ele, hoje, uma mochila só de material escolar deve pesar em torno de 7 quilos, o que é muito para crianças meno-res. O ortopedista da Sbot,

Miguel Akkari, orienta que na hora da compra se dê preferên-cia a mochilas de duas alças porque distribuem o peso line-armente nos ombros; e que as alças sejam largas (mínimo de 4 cm) e acolchoadas. Mochilas com vários compartimentos e com cinto abdominal também são recomendadas.Ao utilizar é importante, além de evitar o excesso de peso, usar as alças nos dois ombros, segundo Akkari, e regular para que ela fique na altura da cintu-ra (que termine no início da região glútea). O material mais

pesado deve ser colocado junto às costas.O uso de mochilas com rodi-nhas pode ser uma alternativa, no entanto, é preciso ter cuida-do com a alça do carrinho que deve estar a uma altura apropri-ada, as costas devem estar retas ao puxá-la. É importante obser-var também o percurso a ser feito. “Se é ambiente com esca-da e desnível, em vez de facili-tar vira um empecilho. A mochila de rodinha tem sua utilidade se o percurso for com poucos obstáculos”, explica Akkari.

março de 20166 SETEMI NEWS

março de 2016 7SETEMI NEWS

março de 20168 SETEMI NEWS

Brasil precisa investir em pesquisa para combater Aedes, dizem especialistas

S

PESQUISA E INOVAÇÃO

Especialistas convidados para debater o Aedes aegypti desta-caram em audiência pública no Senado que o Brasil precisa investir mais em pesquisas e estimular parcerias entre uni-versidades, instituições de pes-quisa e empresas na batalha con-tra o mosquito transmissor da dengue, do vírus Zika e da febre chikungunya.“Acredito que, para atacar algo que é novo ou desconhecido, é importante a pesquisa. Para fazê-la, gasta-se dinheiro, pois é caro. Não é barato. O Governo precisa conscientizar-se de que pesquisa científica tem de ser contínua. Não pode ter hoje e amanhã não ter. É necessário colocar dinheiro sempre. É necessário haver muita gente trabalhando. Muitas pesquisas são básicas”, ressaltou o biólo-go e diretor do Decanato de Pós-graduação da Universidade de

Brasília, Bergmann Morais Ribeiro durante a audiência, promovida pelas comissões de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) e Senado do Futuro (CSF). Entre as armas disponí-veis atualmente para combater o mosquito, os especialistas des-tacaram os bioinseticidas: mos-quitos geneticamente modifica-dos e bactérias que infectam insetos.O presidente da Comissão Sena-do do Futuro atribuiu a multipli-cação de casos de dengue ao relaxamento de medidas de con-tenção do mosquito nos últimos anos, além da falta de sanea-mento básico em muitas cida-des. “Precisamos de uma políti-ca constante não só hoje, mas de médio e longo prazo de combate ao mosquito”, disse o senador Wellington Fagundes (PR-MT).Durante a audiência, a pesquisa-dora da Embrapa Recursos

Genéticos e Biotec-nologia, Rose Mon-nerat, apresentou o I n o v a - B t i , u m a nova geração de bioinseticidas. O produto, já testado pela Embrapa, é capaz de matar as larvas do mosquito s e m p r e j u í z o à saúde das pessoas e dos animais domés-ticos. Mas para ser produzido em larga escalada, ainda depende de registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).Esta não é a primeira vez que a Embrapa desenvolve um inseti-cida biológico para combater as larvas do mosquito. Desde 2005 está no mercado o Bt-horus – feito em parceria com a Bthek Biotecnologia. O produto foi utilizado pela primeira vez em

2007 em São Sebastião, no Dis-trito Federal, em uma campa-nha que envolveu o governo e população local no combate ao mosquito .Os resultados, de acordo com a pesquisadora, foram excelen-tes. O índice de infestação na região, que era de 4% caiu para menos de 1%, considerado acei-tável pela Organização Mundi-al de Saúde (OMS).

março de 2016 9SETEMI NEWS

março de 201610 SETEMI NEWS

DICA: Cabelos Enrolados

MODA, BELEZA E ACESSÓRIOS

ALIMENTAÇÃO

AUTOS E AFINS

A d ica para os cabe los enrolados é usar o musse depois do leave-in. Passe o equivalente a uma bola de pingue-pongue do produto, use um pente para ajudar a espalhar e amasse os fios com as mãos.

CLASSIFICADOS

março de 2016 11SETEMI NEWS

SERVIÇOS

SEMINÁRIO TEOLÓGICO MISSIONÁRIO INDEPENDENTE

CURSOS DE EXTENSÃO, PALESTRAS E WORKSHOPS

PÓS GRADUAÇÃOLATU SENSU

CURSOS DE GRADUAÇÃOSEMIPRESENCIAIS

MatrículaGrátis!

Telefones: 11 2867-6433 (fixo) - 11 99927-0908 (vivo) - 11 97289-2484 (vivo)Rua Mário Yoshida, 683 - Vila Cintra - Mogi das Cruzes - Site: www.setemiteologia.com.br SP -

março de 201612 SETEMI NEWS

Rua Jardelina de Almeida Lopes, 491 - Parque Santana - Mogi das Cruzes

Tel: 4729-5817