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  • 7/26/2019 SIMULADO 2 Prova Objetiva

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    PROJETO RUMO AO ESPADIM SIMULADO 2Autor: Matheus Brando Medeiros

    Autor: Pedro Leonardo de Souza Moreira

    01 HISTRIA - (ESA2014)

    O Alvar de 1 de abril de 1808 revogou oAlvar de 1785 de D. Maria I, que proibia amanufaura na !ol"nia. O#ra$il e$ava auori%ado a de$envolvermanufaura$. &onudo 'avia doi$ faore$ que $eornaram um ob$!uloao de$envolvimeno da ind($ria bra$ileira, o$quai$ eram o)a *o$)a$+

    A+ e$!ravido e !on!orr-n!ia ingle$a.#+ inere$$e$ do$ !afei!ulore$ e pe!uari$a$.&+ inere$$e$ do$ mineradore$ e do$ produore$de a(!ar.D+ !on!orr-n!ia 'olande$a e o$ inere$$e$ do$!afei!ulore$./+ !on!orr-n!ia do$ /A e inere$$e$ do$produore$ de !af.

    02 HISTRIA - (ESA2014)A$ lua$ do per2odo !olonial $o dividida$ em3evola$ 4aivi$a$ e 3evola$/man!ipa!ioni$a$. /nre e$$a$(lima$

    podemo$ in!luir aA+ 3evola de ila 3i!a.#+ 3evola de 6almare$.&+ 3evola do$ Alfaiae$.D+ 3evola do$ Ma$!ae$./+ 3evola de Amador #ueno.

    03 HISTRIA - (ESA2013)A pol2i!a eerna de D. oo I, quando

    imperador do #ra$il, deerminou que $ereali%a$$em a9e$miliare$ em erri:rio$vi%in'o$ ao #ra$il. /$$e$ erri:rio$ foram a

    A+ ;uiana rmar que

    CA provo!ou o -odo urbano, e$pe!ialmene naInglaerra.

    C# $ubordinou, de>niivamene, a e!onomia

    urbana ao$ inere$$e$ agrrio$.C& forou o $urgimeno de legi$lao de$inadaa organi%ar e proeger o rabal'ador rural.

    CD monopoli%ou, @ no $!ulo =, na$ mo$ deempre$rio$, a$ aividade$ produiva$ urbana$,fa%endode$apare!er o are$anao, prai!ado emo>!ina$.

    C/ evoluiu para uma !re$!ene $eparao enre!apial e rabal'o.

    06 HISTRIA - (CFO2014)abeJ$e 'o@e que a vi$o rero$pe!iva da

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    PROJETO RUMO AO ESPADIM SIMULADO 2Autor: Matheus Brando Medeiros

    Autor: Pedro Leonardo de Souza Moreira/uropa medieval!omo uma Hidade da$ reva$Lfoi elaborada por erudio$rena$!eni$a$ e,$obreudo, por erudio$ ilumini$a$. abeJ$e quee$$a vi$o e$eve !ondi!ionada por uma

    per$pe!ivara!ionali$a, liberal e ani!leri!al,num momeno em que$er 'umani$a $igni>!a!olo!ar em que$o o$ pre$$upo$o$eo!-nri!o$ defendido$ pelo$ repre$enane$da Igre@a,defender o avano da$ Hlu%e$L, dara%o e do progre$$o.

    *MA&/DO, o$ 3ivair, 3epen$ando a Idade Mdia no en$inode i$:ria, In Feandro Parnal *Org.+.

    i$:ria na $ala de aulaK !on!eio$, pri!a$ e propo$a$+

    /nre a$ mar!a$ do mundo medieval que

    !onradi%em avi$o rero$pe!iva di$!uida no re!'o, !orreo ideni>!ar*A+ o apare!imeno da$ forma$ demo!ri!a$ degoverno.*#+ a proibio do rabal'o infanil.*&+ o $urgimeno da$ univer$idade$.*D+ a !onqui$a de direio$ pol2i!o$ pela$mul'ere$.*/+ a inveno da ideia de 3ep(bli!a.

    0 HISTRIA - (CFO 2013)

    ob qualquer a$pe!o, a revoluo indu$rial foiprovavelmene o mai$ imporanea!one!imeno na 'i$:ria do mundo, pelomeno$ de$de a inveno da agri!ulura e da$!idade$. / foi ini!iado pela ;rJ#rean'a. Qevidene que i$o no foi a!idenal. ualquerque en'a $ido a ra%o do avano briRni!o, eleno $e deveu G $uperioridade e!nol:gi!a e!ien2>!a.

    *O##ASM, /ri! . A /ra da$ 3evolu9e$.3io de aneiroK 6a% e erra, 1??8, p. T5+

    /nre a$ ra%9e$ para o pioneiri$mo briRni!o, po$$2vel !iar

    a+ a imporRn!ia que o de$poi$mo e$!lare!idoeve na Inglaerra para a moderni%ao daproduo e para o e$2mulo G indu$riali%ao.

    b+ a pre$ena de rabal'adore$ negro$e$!ravi%ado$ na$ !idade$ indu$riai$ ingle$a$, oque ampliava a margem de lu!ro do$!apiali$a.

    !+ a inei$-n!ia de !ol"nia$ ingle$a$ naAmri!a, diferenemene de 6orugal, !ara produo.

    0! HISTRIA - (CFO2013)6ara re$ponder G que$o, leia um re!'oadapado de uma enrevi$a !on!edida pelo'i$oriador pernambu!ano /valdo &abral de

    Mello ao ornal do &ommer!io, de 3e!ife, em NNde @aneiro de N008, por o!a$io do bi!enenrioda !'egada da fam2lia real ao #ra$il.

    O34AF DO &OMM/3&IO U O #ra$il em moivo$para !omemorar o$ N00 ano$ da !'egada dafam2lia realB/AFDO &A#3AF D/ M/FFO U : o$ !ario!a$. O#ra$il ou oio ou oiena. algun$ ano$,era oioK in'a grande -io um >lme que pun'ana ela anigo$ !'av9e$ $obre a pre$ena da!ore lu$iana no 3io. o@e e$amo$ no oienaKdom oo I pa$$ou de idioa rgio a e$adi$ao!idenal.

    O34AF DO &OMM/3&IO U e pud$$emo$$impli>!ar em dua$ palavra$, a vinda da fam2liareal roue mai$ benef2!io$ ou pre@u2%o$ para o4orde$eB

    /AFDO &A#3AF D/ M/FFO U &laro quepre@u2%o$, e imediao$. 6rimeiro, a !ore >!avamuio mai$ pero, $egundo, 'ouve a e$poliaoda$ prov2n!ia$ promovida pela fam2lia real, em

    er!eiro lugar, a pre$ena de dom oo era oe$foro de um fuuro regime !enrali%ador,embora no $e po$$a di%er que de$de dom ooo a$$uno @ fo$$e de fava$ !onada$.

    /nre a$ rea9e$ G pol2i!a e$abele!ida pelafam2lia real, po$$2vel !iarK

    a+ a 3evoluo 6ernambu!ana de 1817 e a&onfederao do /quador *18NT+, em6ernambu!o, que que$ionavam a e$poliao>$!al e a !enrali%ao do poder promovida$pelo 3io de aneiro, !apial do Imprio 6orugu-$

    a parir de 1808 e, depoi$ de 18NN, !apial doImprio do #ra$il.

    b+ o Fevane do$ Mal-$ *18V5+ e a abinada*18V7JV8+, ambo$ na #a'ia, que que$ionavam

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    PROJETO RUMO AO ESPADIM SIMULADO 2Autor: Matheus Brando Medeiros

    Autor: Pedro Leonardo de Souza Moreirade forma radi!al a ordem e$!ravi$a e!olo!avam em eque o poder do$ grande$proprierio$ da regio, endo obido, no$ doi$!a$o$, apoio ma$$ivo de e$!ravo$ e eJ

    e$!ravo$.!+ a &abanagem *18V5J18T0+, no 6ar, e a#alaiada *18V8J18T1+, no Maran'o, queob@eivavam e$abele!er, no #ra$il, umarep(bli!a @a!obina no$ molde$ da rep(bli!aei$ene na

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    PROJETO RUMO AO ESPADIM SIMULADO 2Autor: Matheus Brando Medeiros

    Autor: Pedro Leonardo de Souza Moreira*A+ o 'omem de bom $en$o aquele que de$e@aer maior !apa!idade de @ulgar do que aquelaque @ em.

    *#+ @ que o bom $en$o !omparil'ado porodo$, o imporane er um modo para $aberapli!ar bem o !on'e!imeno.

    *&+ @ que a$ maiore$ alma$ $o !apa%e$ do$maiore$ v2!io$, no impora $aber uili%ar ara%o, ma$ po$$uir a virude.

    *D+ dada a igualdade naural do$ 'omen$,qualquer um pode al!anar a $abedoria porqualquer !amin'o.

    */+ o$ 'omen$ em geral $e enganam a re$peio

    do pr:prio poder de bem @ulgar e di$inguir overdadeiro do fal$o.

    11 FILOSOFIA - (CFO2012)&omo a obra de are eige $empre um !onaom2nimo !om um do$ $enido$ *por eemplo, am($i!a !om o ouvido, a pinura !om a vi$o+, oramo da >lo$o>a dedi!ado a e$$a eperi-n!iadeveria invariavelmene !'amarJ$e /$i!a, na

    e$eira do ermo grego ae$'$i$, que de$igna a$en$ao. /m !omplea opo$io G l:gi!a,!on'e!ida !omo a !i-n!ia da$ regra$ dopen$ameno, a /$i!a, ao !onrrio, deveria$er aquela lin'a de pen$ameno denro da>lo$o>a !u@o ob@eivo fo$$e deerminar a$regra$, no do pen$ameno, ma$ da $en$ao, aparir da$ quai$ $e poderia de>nir umaeperi-n!ia e$i!a.

    *li$$e$ 3a%%ane a!!ari. H6or uma reEeo $obre ona$!imeno da >lo$o>a da areL. 3evi$a a. InK'pK))>lo$o>a.uol.!om.br) >lo$o>a)ideologiaJ$abedoJria)17)arigo1VT5V7J1.a$p. A!e$$o em 07.0X.N01N+

    &on$iderando a$ !olo!a9e$ do eo e $eu$!on'e!imeno$, a$$inale a alernaiva !orrea.

    a+ A eperi-n!ia e$i!a de>nida !om !lare%apelo$ >l:$ofo$ a parir de um !on!eio univer$alde bele%a.

    b+ A$ regra$ que de>nem uma eperi-n!iae$i!a $o ra!ionalmene deerminada$ por!ririo$ l:gi!o$.

    !+ A /$i!a pode $er !ara!eri%ada !omo adi$!iplina >lo$:>!a que inve$iga o$ @u2%o$valoraivo$ da ra%o 'umana.

    d+ A eperi-n!ia e$i!a em por ob@eivo deJ

    >nir !ririo$ ra!ionai$ indubivei$ para aapre!iao da obra de are.

    e+ A bu$!a pela$ regra$ da $en$ao na epeJ

    ri-n!ia de !onao !om uma obra de are oob@eivo !enral da /$i!a.

    12 FILOSOFIA - (CFO2011)

    13 FILOSOFIA - (CFO2010)4o $!ulo =III, vrio$ >l:$ofo$ europeu$reEeiram $obreo fundameno do poder do$rei$ e da ari$o!ra!ia. /nre ele$, $e de$a!aeanJa!que$ 3ou$$eau, para quem aorgani%ao $o!ial deveria abolir a$ lei$ quee$abele!iam privilgio$ para algun$ emderimeno de ouro$, uma ve% que odo$ o$

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    PROJETO RUMO AO ESPADIM SIMULADO 2Autor: Matheus Brando Medeiros

    Autor: Pedro Leonardo de Souza Moreira'omen$, $egundo ele, na$!iam nauralmeneiguai$.

    &on$iderando a$ !on!ep9e$ pol2i!a$ de

    3ou$$eau, podeJ$e a>rmar queK*A+ a ari$o!ra!ia in'a o direio naural depre$ervar $eu$privilgio$.

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    PROJETO RUMO AO ESPADIM SIMULADO 2Autor: Matheus Brando Medeiros

    Autor: Pedro Leonardo de Souza Moreira*#+ a$ diferena$ $o!iai$ eram de!orr-n!iadirea da vonade de Deu$.

    *&+ a$ de$igualdade$ eno vigene$ re$ulavam

    de !onven9e$ $o!iai$.*D+ o poder do /$ado deveria $er eer!ido porum d$poae$!lare!ido.

    */+ o direio divino deveria $er o fundamenopara o eer!2!io do poder.

    14 SOCIOLO#IA - (CFO2010)O $u@eio i!o aquele que re!on'e!e no$

    demai$ $u@eio$ a$ !apa!idade$, poen!ialidade$e a$pira9e$ que ele me$mo po$$ui, e pro!urare$peiJla$, a$$im !omo e$pera $er re$peiado.al re!on'e!imeno deve ne!e$$ariamenereEeirJ$e na !ondua !oidiana, $ob pena depermane!er um ideal ab$rao, $em efeividadena vida pri!a. A$$im $endo, o $u@eio i!odeve

    *A+ bu$!ar $ai$fa%er apena$ a$ ne!e$$idade$ einere$$e$pe$$oai$ e familiare$.

    *#+ adoar valore$ i!o$ ideali%ado$, $em!on$iderar $uaapli!abilidade.

    *&+ propi!iar e aprofundar a alienao moral do$$u@eio$!om o$ quai$ !onvive.

    *D+ defender valore$ que a religio !on$iderafundamenai$para o$ $ere$ 'umano$.

    */+ agir $empre !on$iderando a$ impli!a9e$pe$$oai$ e$o!iai$ de $ua !ondua.

    15 SOCIOLO#IA - (CFO2011)

    (C$%&'& P*'%$'+ s ,*'$%*,s)

    16 SOCIOLO#IA - (PMERJ- 2010)

    A De!larao niver$al do$ Direio$ umano$ um do$ do!umeno$ b$i!o$ da$ 4a9e$

    nida$ e foi a$$inada em 1?T8. 4ela, $oenumerado$ o$ direio$ que odo$ o$ $ere$'umano$po$$uem. A$$im, !orreo a>rmar que, em $eu

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    PROJETO RUMO AO ESPADIM SIMULADO 2Autor: Matheus Brando Medeiros

    Autor: Pedro Leonardo de Souza MoreirapreRmbulo, a De!larao niver$al do$ Direio$umano$ prev-K

    A+ que o re!on'e!imeno da dignidade inerene

    a odo$ o$ membro$ da fam2lia 'umana e de$eu$direio$ iguai$ e inalienvei$ no ofundameno da liberdade, da @u$ia e da pa% nomundo.

    #+ que o de$pre%o e o de$re$peio pelo$ direio$'umano$ re$ularam em ao$ brbaro$ queulra@aram a !on$!i-n!ia da umanidade e queo adveno de um mundo em que odo$ go%emdeliberdade de palavra, de !rena e da liberdadede viverem a $alvo do emor e da ne!e$$idade

    nop"de $er pro!lamado !omo a mai$ alaa$pirao do $er 'umano !omum.

    &+ que e$$en!ial que o$ direio$ 'umano$$e@am proegido$ pelo imprio da lei, para que o$er'umano $e@a !ompelido, !omo (limo re!ur$o, Grebelio !onra a irania e a opre$$o.

    D+ que no $e prev- $er e$$en!ial promover ode$envolvimeno de rela9e$ ami$o$a$ enrea$

    na9e$.

    /+ que o$ povo$ da$ 4a9e$ nida$rea>rmaram, na &ara da O4, $ua f no$direio$ 'umano$fundamenai$, na dignidade e no valor do $er'umano e na igualdade de direio$ enre'omen$ emul'ere$, e que de!idiram promover oprogre$$o $o!ial e mel'ore$ !ondi9e$ de vidaem umaliberdade mai$ ampla.

    1 SOCIOLO#IA - (CFO2014)6or que enre o$ animai$ $: ei$e $o!iedade, eno ei$e!uluraB

    *A+ 6ela impo$$ibilidade de viverem!oleivameneW !riamregra$ de !onv2vio $o!ial que no $o pa$$ada$para o$de$!endene$.

    *#+ 6orque o in$ino animal impo$$ibilia ode$envolvimeno da $imboli%ao, porano no!riam regra$ de !onv2vio $o!ial.

    *&+ 6or $erem o$ animai$ regido$ pela!apa!idade de $imboli%aoW !riam regra$

    Ee2vei$ que impedem o e$abele!imeno deradi9e$.

    *D+ 6orque o$ animai$ no po$$uem a

    !apa!idade de $imboli%ao da vida $o!ial nemuma radio viva pa$$ada de gerao emgerao.

    */+ 6ela po$$ibilidade de !riar um $i$ema de$2mbolo$ enrelaado$ enre $i que de>nam $eupadro de !omporameno, ran$miido degerao em gerao.

    1! SOCIOLO#IA - (CFO2014)4a anli$e de Ma Seber, o que deermina a

    po$io de !la$$e de um indiv2duo K

    *A+ po$$e de ben$, n2vel de e$!olaridade e'abilidade$ !ni!a$.

    *#+ n2vel de renda, religio e >liao paridria.

    *&+ n2vel de !on$umo, propriedade da erra e'abilidademanual.

    *D+ religio, 'bio$ e n2vel de renda.

    */+ religio, >liao paridria e na!ionalidade.

    1" #EO#RAFIA - (MAC2005)

    /$rangulameno do $i$ema virio, !om

    !on$equene$ !onge$ionameno$. /$pe!ulao imobiliria, !omo

    en!are!imeno de im:vei$. Aumeno da !arga riburia,

    re$ringindo inve$imeno$. Alo$ 2ndi!e$ de poluio amo$fri!a

    e '2dri!a. Avano$ e!nol:gi!o$, ornando a$

    di$Rn!ia$ meno$ $igni>!aiva$.

    A !on@ugao do$ faore$ a!ima d origem GK

    a+ ampliao do$ agroneg:!io$.b+ inerna!ionali%ao da$ e!onomia$ na!ionai$.

    !+ formao do$ blo!o$ geoe!on"mi!o$.d+ de$!enrali%ao indu$rial.e+ ra!ionali%ao univer$al do u$o do e$paogeogr>!o.

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    PROJETO RUMO AO ESPADIM SIMULADO 2Autor: Matheus Brando Medeiros

    Autor: Pedro Leonardo de Souza Moreira

    20 #EO#RAFIA -(PUCCAMP)4a e$!ol'a de um lo!al para a implanao da$ind($ria$, o$ faore$ mai$ imporane$ e$orela!ionado$ a maria$Jprima$, fone$ deenergia, moJdeJobra, re!ur$o$ >nan!eiro$ ea!e$$o ao mer!ado !on$umidor do$ ben$produ%ido$. A imporRn!ia de !ada faor emrelao ao$ demai$ pode variar. Depende doipo de ben$ a produ%ir, da e$!ala de produopreendida, do grau de de$envolvimeno da$!ni!a$ uili%ada$ e da infraJe$ruuraei$ene.

    Da leiura do eo po$$2vel !on!luir queK

    a+ a$ ind($ria$ leve$ !onam !om maiorn(mero de op9e$, quano G e$!ol'a do lo!al

    para $ua in$alao.

    b+ a$ ind($ria$ pe$ada$ di$per$amJ$e mai$ peloe$pao em funo do$ faore$ di$pon2vei$.

    !+ em funo do de$ino >nal da produo, a$ind($ria$ leve$ ne!e$$iam de maiore$ e$pao$

    e inve$imeno$.

    d+ !omo dependem de infraJe$ruura, a$ind($ria$ pe$ada$ devem e$ar pr:ima$ aporo$ mar2imo$.

    e+ a$ ind($ria$ leve$ $o muio mai$ $en$2vei$G$ !ondi9e$ de infraJe$ruura, no$ $eore$ deran$pore e energia.

    21 #EO#RAFIA -(.U/ESP)

    4o >m da d!ada de 80 e in2!io do$ ano$ ?0 abipolaridade mundial de!linouW da polaridadeideol:gi!a e miliar le$e)oe$e pa$$ouJ$e para ae!on"mi!a e pol2i!a nore)$ul.

    I$o $igni>!a di%er que aualmene ' opo$ioenreK

    a+ o oe$e ri!o e indu$riali%ado e o le$e pobree agrrioWb+ o oe$e pobre e agrrio e o $ul ri!o e muioindu$riali%adoW!+ o le$e pobre e agrrio e o nore ri!o e

    indu$riali%adoWd+ o $ul ri!o e indu$riali%ado e o nore pobre eagrrioWe+ o nore ri!o e indu$riali%ado e o $ul pobre e

    em pro!e$$o de indu$riali%ao.

    22 #EO#RAFIA - (CFO2014)Feia a primeira e$rofe da m($i!a de ;ilbero;il. &riar meu Yeb $ie rmar, !om ba$e no re!'o da m($i!a de;ilbero ;il, que, na aualidade, o !apiali$mo

    aingiu $eu per2odo

    *A+ !omer!ial.*#+ >nan!eiro.

    *&+ indu$rial.*D+ primiivo.

    */+ informa!ional

    23 #EO#RAFIA - (CFO

    2013)/m opo$io ao$ pro!e$$o$ de globali%ao,aivi$a$ do movimeno ani!apiali$a bu$!amno$ e$pao$ p(bli!o$ o direio de $emanife$arem, alm de fa%erem u$o da$ nova$e!nologia$ $o!iai$ !om o ob@eivo de divulgarna rede o$ $eu$ proe$o$. A re$peio domovimeno ani!apiali$a, podeJ$e a>rmar que

    *A+ de$de a fal-n!ia do$ regime$ $o!iali$a$, o$

    movimeno$ ani!apiali$a$ !on!enraramJ$eno$ pa2$e$ de origem i$lRmi!a e po$$uem$eguidore$ no$ pa2$e$ em de$envolvimeno.

    *#+ enre a$ bandeira$ levanada$ por e$$e

    grupo, de$a!aJ$e o !ombae ao programae!on"mi!o neoliberal adoado no$ pa2$e$

    !apiali$a$.

    *&+ o$ aivi$a$ !o$umam aproveiar a$

    reuni9e$ e f:run$ de debae$ inerna!ional parareivindi!arem um /$ado 4a!ional, @ quepo$$uem um idioma !omum.

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    PROJETO RUMO AO ESPADIM SIMULADO 2Autor: Matheus Brando Medeiros

    Autor: Pedro Leonardo de Souza Moreira

    *D+ a realidade de$e@ada pelo movimeno a

    inerveno do$ pa2$e$ !enrai$ e emergene$na e!onomia do$ pa2$e$ $ubde$envolvido$.

    */+ boa pare do$ lidere$ do$ pa2$e$de$envolvido$ e em de$envolvimeno apoiam oaivi$mo aniglobali%ao e >nan!iam $eu$pro@eo$

    24 #EO#RAFIA - (EsPCEx)H[o povoameno do erri:rio bra$ileiro $e fe%ba$eado na formao de rea$ de arao erea$ de repul$o de populao. /, naaualidade, a di$ribuio e$pa!ial da populao

    ambm obede!e a e$$a dinRmi!a.L

    *ADA, N00T, p.V00+

    obre a$ !ara!er2$i!a$ do fen"menomigra:rio no erri:rio bra$ileiro podemo$a>rmarK

    I+ A$$im !omo o 4orde$e, na d!ada de 1?50, o&enroJOe$e e a Ama%"nia, a parir da d!adade 1??0, ambm pa$$am a $er !on$iderado$rea$ de repul$o popula!ional.

    II+ na d!ada de 1??0, !om a reaivao dealgun$ $eore$ da e!onomia norde$ina, !omo ouri$mo e a in$alao de diver$a$ empre$a$,e$abele!euJ$e um Euo de reorno depopulao para o 4orde$e.

    III+ ob$ervaJ$e que a pari!ipao da populaomigrane na populao lo!al em maiorepre$$o na$ regi9e$ de froneiraagrope!uria, onde a epan$o da produo

    agr2!ola em gerado o aumeno do emprego eda renda.

    I+ $egundo o I#;/, em o 6aulo, o aumenodo $aldo migra:rio, regi$rado enre 1??1 eN000, revela que o!orreu aumeno no Euo deenrada de migrane$ e $igni>!aiva diminuioda$ $a2da$ do e$ado.

    + end-n!ia$ mai$ re!ene$ da mobilidade dapopulao no #ra$il aponam para o aumenoda$ migra9e$ inrarregionai$ e do$ Euo$

    urbanoJurbano.

    A$$inale a alernaiva em que oda$ a$a>rmaiva$ e$o !orrea$.

    A+ I e II#+ I e III&+ II e ID+ I, I e

    /+ II, III e

    25 #EO#RAFIA - (EsPCEx)HA$ migra9e$ inerna!ionai$ $o um fen"menodireamene a$$o!iado G \era indu$rial].L*Magnoli, p.TXT, N005+

    &on$iderando a fra$e a!ima, leia a$ a>rmaiva$a $eguirK

    I U Durane o $!ulo =I=, a /uropa foi a mai$

    imporane %ona de repul$o demogr>!a doglobo.

    II U Aualmene, a nio /uropeia, em $uaoalidade, !on>gura a maior %ona de araode Euo$ migra:rio$ do mundo.

    III U ;rande pare da$ migra9e$ inerna!ionai$da aualidade em !au$a$ e!on"mi!a$.

    I U 4o aual per2odo de globali%ao, a$$im!omo o !apial, o$ Euo$ migra:rio$ Euem $em

    empe!il'o$ arav$ da$ froneira$ na!ionai$. U A ^fri!a do ul, imporane e!onomiaindu$rial da ^fri!a, um pa2$ que re!ebe$igni>!aivo$ Euo$ migra:rio$ de fundoe!on"mi!o do !oninene. A$$inale a alernaivaque apre$ena oda$ a$ a>rmaiva$ !orrea$.

    A+ II e I#+ I e &+ I, II e IIID+ I, III e

    /+ II, III e

    26 #EO#RAFIA - (CFO2014)

  • 7/26/2019 SIMULADO 2 Prova Objetiva

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    PROJETO RUMO AO ESPADIM SIMULADO 2Autor: Matheus Brando Medeiros

    Autor: Pedro Leonardo de Souza MoreiraOb$erve a >gura, que repre$ena a /voluo do6I# *1?V? U N005+.

    &om relao G >gura, !orreo a>rmar que

    *A+ !om o pa$$ar do empo, a regio 4orepa$$a a $er vi$2vel e!onomi!amene no mapa,a$$im !omo a regio 4orde$e.

    *#+ a $rie 'i$:ri!a que reraa a evoluo do6I# por /$ado$ bra$ileiro$ permie ideni>!ar omodelo 'omog-neo de !re$!imeno e!on"mi!o.

    *&+ a dinRmi!a erriorial dominane no #ra$ilno$ (limo$ X5 ano$ eviden!ia um !re$!imeno!on!enrado da rique%a na!ional.

    *D+ a produo de rique%a no pa2$ depende,de$de o$ ano$ 1?T0, da ao de inve$imeno$eerno$.

    */+ o$ !onra$e$ e!on"mi!o$ do erri:rioagravamJ$e quando !omparamo$ a$ regi9e$ ule &enroJOe$e

    2 PORTU#US - (CFO2014)Daqui ______ V0 ano$, quando o o$pial da$&l2ni!a$ da a no 'o$pial.Muia$ ve%e$, $: nele.

    *;iovanni ;uido &erri, m 'o$pial de $uperlaivo$. me pre!i$o di%er adeu$ G$ per$onagen$ na!ompan'ia ____________ $e viveram ana$avenura$, que foram amada$ e admirada$,_____________ $e emeu ou an$iou, e_____________ !ompan'ia a vida pare!e va%ia e$em $enido...L

    *Mi!'ael /nde+CA a$ quai$ U da$ quai$ U !u@aC# !om que U a$ quai$ U $em queC& em que U !om que U !u@aCD da$ quai$ U pela$ quai$ U $em !u@aC/ !om a$ quai$ U por quem U de !u@a

    2" PORTU#US -(EsPCEx)$ando a vo% pa$$iva $ini!a no lugar daanal2i!a, e $ub$iuindo a epre$$o po$$e$$ivapelo pronome obl2quo, a fra$e abaio >!a a$$im!on$ru2daK

    H

  • 7/26/2019 SIMULADO 2 Prova Objetiva

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    PROJETO RUMO AO ESPADIM SIMULADO 2Autor: Matheus Brando Medeiros

    Autor: Pedro Leonardo de Souza MoreiraCD 4oouJ$eJl'e$ no $eu ge$o qualquer !oi$ade e$ran'o.C/ 4oouJ$eJl'e no ge$o dele qualquer !oi$ade e$ran'o.

    30 PORTU#US -(EsPCEx)Feia a$ fra$e$ abaio e re$ponda a que$o.

    1. /$!revia ano que o$ dedo$ adorme!iam.N. 4o pre!i$a !orrer que no e$amo$ara$ado$.V. &omo no me aende$$em, repreendiJo$$everamene.

    O$ ermo$ de$a!ado$ do ideia deKCA !on!e$$o U !au$a U !onformidadeC# !on$equ-n!ia U !au$a U !au$aC& proporo U epli!ao U !on!e$$oCD empo U !au$a U !on$equ-n!iaC/ !on$equ-n!ia U epli!ao U !au$a

    31 PORTU#US -(EsPCEx)Feia o fragmeno que $egue e re$ponda aque$o .

    HDomina, $e viveWe morre, de$!an$aDo$ $eu$ na lembrana,4a vo% do porvir.4o !ure$ da vida- bravo, $- fore4o fu@a$ da more,ue a more 'Jde virL

    A alernaiva que apre$ena o verbo !on@ugadono me$mo modo, empo, pe$$oa e n(mero queo$ de$a!ado$ no $eo ver$o da e$rofe a!imaK

    CA H$ de >!ar $em ua rgia !ri$aLC# Hei de en$opar meu riunfane bi!o.LC& Hem beber e!elene e$ilo.LCD Hinde, : >l'a$ do o!o do pau.LC/ HIde @ pro!urarJme a bandurra.L

    I%s* L,'$ *,x* $$ ,s%&, s7,s*8,s &, %9:,s 32 , 33;

    32 PORTU#US - (CFO2014)

    A leiura da ira permie !on!luir que adiferena a que alude a per$onagem no er!eiroquadrin'o di% re$peio

    *A+ G pare 'umana que o$ !on$iui.*#+ ao fao de um $er 'umano e o ouro no.

    *&+ G meade animal de $eu$ !orpo$.*D+ ao fao de um dele$ no amar o ouro.*/+ G fala de $en$ibilidade de $ua amada.

    33 PORTU#US - (CFO2014)4o (limo quadrin'o, a forma !omo $e grafa oadvrbio muio *muuuio+ indi!a que aper$onagem preende

    *A+ aenuar a graa !onida na palavra.*#+ adu%ir $enido pe@oraivo G palavra.*&+ mar!ar a ambiguidade na palavra.*D+ ironi%ar o $enido da palavra.*/+ inen$i>!ar o $enido da palavra.

    I%s* L,'$ s%,* &, C

  • 7/26/2019 SIMULADO 2 Prova Objetiva

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    PROJETO RUMO AO ESPADIM SIMULADO 2Autor: Matheus Brando Medeiros

    Autor: Pedro Leonardo de Souza Moreira4em por i$$o ro!ara o abrigo erno

    De$a !'oa, em que vivo, !oa$ en!'ene$

    De$$a grande forunaK a$$a% pre$ene$en'o a$ pai9e$ de$$e ormeno eerno.

    Adorar a$ rai9e$, amar o engano,

    Ouvir do$ la$imo$o$ o gemido,

    6a$$ar aEio o dia, o m-$, e o anoW

    e@a embora pra%erW que a meu ouvido

    oa mel'or a vo% do de$engano,

    ue da orpe li$on@a o infame ru2do.

    34 PORTU#US - (CFO2013)A !ara!er2$i!a r!ade que noreia oe$abele!imeno de $enido$ no poema K

    *A+ inuilia run!a, ou !orar o que $e@a in(il,propondo que a$ pai9e$ pe$$oai$ devem$obreporJ$e G$ pai9e$ !oleiva$.

    *#+ aurea medio!ria$, ou equil2brio do ouro,propondo que a $impli!idade deve $obreporJ$eao luo e G o$enao.

    *&+ fugere urbem, ou fugir da !idade, propondoque a vida no !ampo pode $er o mai$ araivae ri!a que a do meio urbano.

    *D+ lo!u$ amoenu$, ou lugar ameno)agradvel,propondo que o verdadeiro l2der governa do!ampo, longe da$ aribula9e$.

    */+ !arpe diem, ou aproveiar o pre$ene,propondo que o$ pra%ere$ mundano$ devem $ereplorado$ inen$amene.

    35 PORTU#US - (CFO2013)O euJl2ri!o deia !laro queK

    *A+ di$$emina rai9e$ e engano$.*#+ eme viver $em um amor.*&+ $ofre por no $er admirado.*D+ re!'aa o$ fal$o$ e ba@uladore$.*/+ vive aEio !om $eu de$ino.

    36 PORTU#US - (CFO2013)4o ver$o U e $ou pobre pa$or, $e no governo

    U a !on@uno, que $e repee, e$abele!erelao deK

    *A+ !ondio.*#+ !on!e$$o.*&+ >nalidade.*D+ !au$a.*/+ proporo.

    3 PORTU#US - (CFO2013)&on$iderandoJ$e o !oneo em que e$in$erido o ver$o U 4em por i$$o trocaraoabrigo erno U, a forma verbal de$a!adapoderia $er $ub$iu2da, $em pre@u2%o de $enidoe em !onformidade !om a normaJpadro dal2ngua porugue$a, porK

    *A+ roquei.*#+ ro!ava.*&+ ro!a$$e.*D+ roque.

    */+ ro!aria.

    I%s* L,'$ *,x* $$ ,s%&, s>x':$s 7,s*8,s (3! $ 4!);

    F%*,'$s & ,%s$:,%*

    O 6AFO U O livro um !aaau de qua$e X00pgina$ e ra% $: uma ideia. Ainda a$$im,Hurfa!e$ and /$$en!e$L *$uperf2!ie$ ee$$-n!ia$+, do f2$i!o !onverido em !ieni$a

    !ogniivo Dougla$ of$ader e do p$i!:logo/mmanuel ander, uma obra imporane. O$auore$ apre$enam uma e$e que a um $:empo !apial e !onrainuiiva U a de que a$analogia$ que fa%emo$ !on$iuem a mariaJprima do pen$ameno U e $e p9em ademon$rJla.

    6ara fa%-Jlo, ele$ $e valem de um pou!o deudo. A argumenao opera na$ froneira$enre a lingu2$i!a, a >lo$o>a, a maemi!a e a

    f2$i!a, !om in!ur$9e$ pela lieraura, o e$udo!omparaivo do$ provrbio$ e a enologia, paraenumerar alguma$ pou!a$ da$ muia$ rea$ emque o$ auore$ $e arri$!am.

  • 7/26/2019 SIMULADO 2 Prova Objetiva

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    PROJETO RUMO AO ESPADIM SIMULADO 2Autor: Matheus Brando Medeiros

    Autor: Pedro Leonardo de Souza MoreiraA ideia b$i!a que o !rebro pen$a arav$ deanalogia$. /la$ podem $er infani$ *Hmame, eude$ve$i a bananaL+, banai$ *ermo$ !omo HeL eHma$L $empre inrodu%em !ompara9e$

    menai$+ ou bril'ane$ *;alileu revolu!ionou aa$ronomia HvendoL o$ $alie$ de (pier !omolua$+, ma$ e$o na origem de oda$ a$ no$$a$fala$, ra!io!2nio$, !l!ulo$ e ao$ fal'o$ Ume$mo que no no$ demo$ !ona di$$o.

    of$ader e ander $u$enam que o pro!e$$ode !aegori%aJ o, que muio$ e$pe!iali$a$!on$ideram a ba$e do pen$ameno, no envolvenada mai$ do que fa%er analogia$.

    6ara no falar apena$ de Eore$ *mai$ umaanalogia+, o livro gan'aria ba$ane $e ive$$epa$$ado por um bom edior di$po$o a !orarpelo meno$ un$ V0c de gordura$. Alguma$ da$digre$$9e$ do$ auore$ $o fran!amenedi$pen$vei$ e ele$ poderiam er $ido mai$!onido$ no$ eemplo$, que $e !onam G$!enena$, e$endendoJ$e por pgina$ e mai$pgina$, quando meia d(%ia eriam $ido$u>!iene$.

    A proliidade e o eagero, porm, no ba$am

    para apagar o bril'o da obra, quede>niivamene muda no$$a forma de pen$ar open$ameno.

    *lio !'Yar$man,

  • 7/26/2019 SIMULADO 2 Prova Objetiva

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    PROJETO RUMO AO ESPADIM SIMULADO 2Autor: Matheus Brando Medeiros

    Autor: Pedro Leonardo de Souza Moreira4a fra$e que ini!ia o $egundo pargrafo U 6arafa%-Jlo, ele$ $e valem de um pou!o de udo. U opronome HJloL re!upera a $eguine informaoK

    *A+ pen$ar por analogia.*#+ e$!rever o livro.*&+ formular a ideia.*D+ demon$rar a e$e.*/+ e$udar o pen$ameno.

    (4! E?CLUIDA)43 PORTU#US - (CFO

    2014)/m !onformidade !om a normaJpadro dal2ngua porugue$a e manendoJ$e a !oe$oeual, a orao do $egundo pargrafo U ... emque o$ auore$ $e arri$!am. U e$ !orreameneree$!ria emK

    *A+ ... !u@o$ o$ auore$ $e arri$!am.*#+ ... aonde o$ auore$ $e arri$!am.*&+ ... na$ quai$ o$ auore$ $e arri$!am.*D+ ... que o$ auore$ $e arri$!am.

    */+ ... G$ quai$ o$ auore$ $e arri$!am.

    44 PORTU#US - (CFO2014)A$$inale a alernaiva !orrea quano G normaJpadro e em !onformidade !om o $enido doeo.

    *A+ 6ara apagar o bril'o da obra, no ba$a,poi$, a proliidade e o eagero.

    *#+ 4o ba$am, porano, a proliidade e oeagero para apagar o bril'o da obra.

    *&+ 6ara apagar o bril'o da obra, no enano, aproliidade e o eagero no ba$a.

    *D+ /nquano no ba$am para apagar o bril'oda obra a proliidade e o eagero.

    */+ odavia, no ba$a a proliidade e o eageropara apagar o bril'o da obra.

    I%s* L,'$ *,x* $$ ,s%&, s>x':$s 7,s*8,s (51 $ 54);

    6lida G lu% da lRmpada $ombria,obre o leio de Eore$ re!linada,

    &omo a lua por noie embal$amada,/nre a$ nuven$ do amor ela dormia

    /ra a virgem do mar, na e$!uma fria

    6ela mar da$ gua$ embalada/ra um an@o enre nuven$ d]alvorada

    ue em $on'o$ $e ban'ava e $e e$que!ia/ra mai$ bela o $eio palpiando

    4egro$ ol'o$ a$ plpebra$ abrindo

  • 7/26/2019 SIMULADO 2 Prova Objetiva

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    PROJETO RUMO AO ESPADIM SIMULADO 2Autor: Matheus Brando Medeiros

    Autor: Pedro Leonardo de Souza Moreira*A+ ;radaoK 6lida G lu% da lRmpada$ombria, ) obre o leio de Eore$ re!linada.

    *#+ Inen$idadeK &omo a lua por noie

    embal$amada, ) /nre a$ nuven$ do amor eladormia

    *&+ &au$aK /ra um an@o enre nuven$ d]alvorada) ue em $on'o$ $e ban'ava e $e e$que!ia

    *D+ &omparaoK /ra mai$ bela o $eiopalpiando ) 4egro$ ol'o$ a$ plpebra$ abrindo.

    */+ An2e$eK 6or i U a$ noie$ eu velei !'orando,) 6or i U no$ $on'o$ morrerei $orrindo

    4! PORTU#US - (CFO2014)e o eu l2ri!o $e dirigi$$e G mul'er amada !omoo!-, o ver$o U 4o e ria$ de mim, meu an@olindo U a$$umiria, em normaJ Jpadro da l2nguaporugue$a, a $eguine redaoK

    *A+ 4o $e rie de mim, meu an@o lindo*#+ 4o $e ri de mim, meu an@o lindo*&+ 4o e ria de mim, meu an@o lindo*D+ 4o $e ria de mim, meu an@o lindo*/+ 4o e ri de mim, meu an@o lindo

    I%s* L,'$ s *,x*s $$ ,s%&,s >x':$s 7,s*8,s (4" $ 5");

    A $e!a

    De repene, uma variane rgi!a.

    AproimaJ$e a $e!a.

    O $erane@o adivin'aJa e pre>aJa graa$ ao

    rimo $ingular !om que $e de$en!adeia oEagelo.

    /nreano no foge logo, abandonando a erraa pou!o e pou!o invadida pelo limbo !andeneque irradia do &ear.

    #u!le, em pgina novel, a$$inala a anomaliade $e no afeioar nun!a, o 'omem, G$!alamidade$ naurai$ que o rodeiam. 4en'umpovo em mai$ pavor ao$ erremoo$ que operuanoW e no 6eru a$ !riana$ ao na$!erem-m o bero embalado pela$ vibra9e$ da erra.

    Ma$ o no$$o $erane@o fa% e!eo G regra. A$e!a no o apavora. Q um !omplemeno G $uavida ormeno$a, emoldurandoJa em !enrio$

    remendo$. /nfrenaJa, e$oi!o. Ape$ar da$doloro$a$ radi9e$ que !on'e!e arav$ de um$emJn(mero de err2vei$ epi$:dio$, alimena aodo o ran$e e$perana$ de uma re$i$-n!ia

    impo$$2vel.

    &om o$ e$!a$$o$ re!ur$o$ da$ pr:pria$ob$erva9e$ e da$ do$ $eu$ maiore$, em queen$inameno$ pri!o$ $e mi$uram aeravagane$ !rendi!e$, em pro!uradoe$udar o mal, para o !on'e!er, $uporar e$uplanar. Aparel'aJ$e !om $ingular $erenidadepara a lua. Doi$ ou r-$ me$e$ ane$ do$ol$2!io de vero, e$pe!a e forale!e o$ muro$do$ aude$, ou limpa a$ !a!imba$.

  • 7/26/2019 SIMULADO 2 Prova Objetiva

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    PROJETO RUMO AO ESPADIM SIMULADO 2Autor: Matheus Brando Medeiros

    Autor: Pedro Leonardo de Souza MoreiraMoi$$, A lieraura bra$ileira arav$ do$empo$, N00T.+

    A dor do !o!'o no er rao pro gadoA dor do gado no a!'ar !apim no pa$oA dor do pa$o no ver !'uva ' ano empoA dor do empo !orrer @uno da moreA dor da more no a!abar !om o$norde$ino$A dor do$ norde$ino$ er a$ pena$eagerada$/ a viola por de$!ulpa pra quem l'e pi$ou nolombo e l'e la$!ou no !u!urue vine quilo$ de

    la@edo./m ve% de a!'aar pra !aiaJprego ovagabundo, que $e deiou no rono e a!ordounum pauJdeJ$ebo./' e' e' boi, e' boiada, e' e' boiA dor do @egue, adin, na$!eu $em !'ifreA dor do !'ifre no na$!er em !era geneA dor de gene !on>ar demai$ no$ ouro$A dor do$ ouro$ que nem odo mundo be$a

    A dor da be$a no parir pra er $eu >l'o

    A dor pior de um >l'o !'orar e me no ver. !'egando o >m da$ po!a$, vai pegar fogono mundo, e o pior, que o$ vagabundo$ o!am($i!a e$rangeira em ve% de aproveiar o que da gene do 4orde$e.ou !'amar de meniro$o quem di%er que !abra da pe$e.*aJa...

    *#+ ... $e no afeioar nun!a, o 'omem, G$!alamidade$ naurai$ que o rodeiam.

    *&+ /nfrenaJa, e$oi!o.

    *D+ 6ro!ura em $eguida de$vendar o fuuro.

    */+ ... !on$idera, enri$e!ido, no$ are$, embando$, a$ primeira$ ave$ emigrane$...

    51 PORTU#US - (CFO2012)&on$iderando o g-nero eual, um do$ re!ur$o$de !ompo$io pre$ene na lera da !ano oemprego

    *A+ de linguagem popular, mar!ada por ermo$ob$!eno$.

    *#+ de palavra$ ar!ai!a$, indi!aiva$ delinguagem formal.

    *&+ de ermo$ amb2guo$ e infrequene$ nalinguagem !oidiana.

    *D+ da repeio de ermo$, noadamene noin2!io de !ada ver$o.

    */+ da rima alernada em odo$ o$ ver$o$.

    I%s* L,'$ *,x* $$ ,s%&, s>x':$s 7,s*8,s (5! , 5");

    !'egando o >m da$ po!a$, vai pegar fogono mundo,) e o pior, que o$ vagabundo$ o!am($i!a e$rangeira ) em ve% de aproveiar oque da gene do 4orde$e. ) ou !'amar demeniro$o quem di%er que !abra da pe$e.

    52 PORTU#US - (CFO2012)4e$$a pa$$agem, o auor valeJ$e de regi$ro$!oloquiai$, em !onformidade !om $ua$inen9e$ !omuni!aiva$, em funo do g-neroeual uili%ado. I$$o $e !omprova !om a$epre$$9e$K

  • 7/26/2019 SIMULADO 2 Prova Objetiva

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    PROJETO RUMO AO ESPADIM SIMULADO 2Autor: Matheus Brando Medeiros

    Autor: Pedro Leonardo de Souza Moreira*A+ >m da$ po!a$, vai pegar, e o pior.*#+ , o!a, di%er.*&+ o!a, o que , ou !'amar.*D+ e o pior, m($i!a e$rangeira, !abra da pe$e.

    */+ pegar fogo, o$ vagabundo$, da gene.

    53 PORTU#US - (CFO2014)4o ver$o U A dor pior de um >l'o !'orar e meno ver. U, a !on@uno HeL ari!ula dua$ora9e$, en!errando enre ela$ $enido de

    *A+ alernRn!ia.

    *#+ !au$a.*&+ opo$io.*D+ !on$equ-n!ia.*/+ >nalidade.

    54 PORTU#US -(CES#RA/RIO)obre o 3eali$mo, a$$inale a a>rmaiva !orreaK

    a+ O roman!e vi$o !omo di$rao e no!omo meio de !r2i!a G$ in$iui9e$ $o!iai$de!adene$.

    b+ O$ e$!riore$ reali$a$ pro!uram $er pe$$oai$e ob@eivo$.

    !+ O roman!e $erane@o ou regionali$a originouJ$e no 3eali$mo.

    d+ O 3eali$mo !on$iui uma opo$io ao

    ideali$mo romRni!o.e+ O 3eali$mo v- o omem $omene !omo umproduo biol:gi!o.

    55 I/#LS - (F#. 200!)

    'e verb form in HManZ $o!iologZ ma@or$ areable o[L *line 1V+ !an be repla!ed bZ

    a+ mu$.b+ $'ould.!+ Yill.d+ !ould.e+ !an.

    56 I/#LS - (.U/ESP2013)

    De a!ordo !om o eo, informa9e$ !omo 2ulode uma pgina e 3F, geralmene, >!amarma%enada$ !omo emK

  • 7/26/2019 SIMULADO 2 Prova Objetiva

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    PROJETO RUMO AO ESPADIM SIMULADO 2Autor: Matheus Brando Medeiros

    Autor: Pedro Leonardo de Souza Moreiraa+ ban!o$ de dado$ di$ribu2do$ na rede.b+ !oluna$ de uma planil'a.!+ lin'a$ de uma planil'a.d+ lin'a$ e !oluna$ de uma planil'a.

    e+ regi$ro$ em um arquivo.

    I%s* L,'$ *,x* $$ ,s%&, s7,s*8,s &, %9:,s 5 $ 5";

    P

  • 7/26/2019 SIMULADO 2 Prova Objetiva

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    PROJETO RUMO AO ESPADIM SIMULADO 2Autor: Matheus Brando Medeiros

    Autor: Pedro Leonardo de Souza Moreira*/+ alin'arJ$e !om a @u$ia, a opinio p(bli!a ea m2dia.

    5! I/#LS - (CFO 2011)*A+ ... bZ [*#+ [ for [*&+ [ and [*D+ [ or [*/+ [ o [

    5" I/#LS - (CFO 2011)*A+ [ di!ulZ.*#+ [ a$ ea$Z.

    *&+ [ lea$ di!ul.*D+ [ dieren!e.*/+ [ more di!ul.

    60 I/#LS - (CFO 2011)*A+ [ Yere be!oming ...*#+ [ be!ome$ [*&+ [ be!ame [*D+ [ be!ome [*/+ [ are be!oming [

    I%s* L,'$ *,x* $$ ,s%&, s7,s*8,s &, %9:,s 55 $ 5";

    De$igualdad $o!ial en Amri!a FainaK el reo dela doble in!orpora!i:n, $o!ial Z de mer!ado /ne!onom2a$ de mer!ado, !ualquier e$fuer%o por$uperar la de$igualdad de manera $o$eniblerequiere me@orar la pari!ipa!i:n de la$per$ona$ en el mer!ado laboral. /llo $uponeque ei$a un n(mero $u>!iene de raba@o$formale$, ano p(bli!o$ !omo privado$, !onproe!!i:n $o!ial Z una ade!uada remunera!i:n.A e$a forma ideal de pari!ipa!i:n en elmer!ado laboral la llamamo$ in!orpora!i:n demer!ado.

    Fa in!orpora!i:n de mer!ado e$, $in embargo,!ondi!i:n in$u>!iene para redu!ir lade$igualdad. 6rimero, la epan$i:n rpida deraba@o formal puede o!urrir @uno a un!re!imieno a(n m$ rpido de la$ ganan!ia$ dela$ empre$a$ Z de lo$ $alario$ de quiene$ ienenmaZore$ !uali>!a!ione$, !on lo !ual la

    de$igualdad aumena. egundo, la dependen!iae!lu$iva del $ueldo para 'a!er frene a odo$lo$ problema$ epone a la$ per$ona$ a ',ss':,&,@'

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    PROJETO RUMO AO ESPADIM SIMULADO 2Autor: Matheus Brando Medeiros

    Autor: Pedro Leonardo de Souza Moreira*D+ um duplo de$a>o a $er ven!ido.*/+ uma !ampan'a de mareing.

    56 ESPA/HOL - (CFO2013)O$ quiebre$ de ingre$o, !iado$ no $egundopargrafo do eo, $igni>!am

    *A+ mai$ pe$$oa$ rabal'ando em uma empre$a.

    *#+ uma inerrupo na renda.*&+ mel'ora na$ !ondi9e$ de rabal'o.*D+ um aumeno de renda.*/+ mel'or qualidade de vida.

    5 ESPA/HOL - (CFO2013)De a!ordo !om o eo, e$abele!em umarelao de $inon2mia o$ ermo$

    *A+ mer!ado e in!orpora!i:n.*#+ proe!!i:n e in!orpora!i:n.*&+ de$igualdad e epan$i:n.*D+ $ueldo e !alidad.*/+ $alario e $ueldo.

    5! ESPA/HOL - (CFO2013)eg(n el eo, lo$ rie$go$ Himprede!ible$L*Ndo. prrafo+ $on rie$go$

    *A+ impo$ible$ de prever.*#+ Za einguido$.*&+ impo$ible$ de $u!eder.*D+ previ$o$ por la$ empre$a$.*/+ previ$o$ por lo$ empleado$.

    5" ESPA/HOL - (CFO2013)De a!ordo !om o $egundo pargrafo do eo,a$ empre$a$

    *A+ -m !ondua$ ganan!io$a$.*#+ pagam mal $eu$ fun!ionrio$, me$mo o$mai$ quali>!ado$.*&+ podem aumenar o$ $alrio$ e o$ lu!ro$ aome$mo empo.

    *D+ diminuem o$ $alrio$ por ganRn!ia.*/+ devem quali>!ar $eu$ fun!ionrio$

    60 ESPA/HOL - (CFO2013)egundo o (limo pargrafo do eo, do$ !in!o

    pa2$e$ anali$ado$,

    *A+ #ra$il e ruguai obiveram de$empen'omai$ amplo, em mai$ a$pe!o$.

    *#+ #ol2via, &'ile e 6eru $o !on$iderado$ obero da !ri$e e!on"mi!a o!orrida enre N008 eN01N.

    *&+ #ol2via, &'ile e 6eru foram o$ quedinami%aram $ua$ e!onomia$.

    *D+ #ra$il e ruguai obiveram de$empen'o emrea$ mai$ e$pe!2>!a$ da e!onomia.

    */+ odo$ pre!i$am mel'orar $ua$ !ondi9e$$o!iai$, que $e en!onram inverida$, ao!onrrio do que $e e$perava.

    61 MATEMTICA - (AFA2015)m @ogo de!idido !om um (ni!o lanamenodo dado !u@aplani>!ao e$ repre$enada abaio.

    6ari!ipam de$$e @ogo quaro pe$$oa$K &arlo$,que ven!ero @ogo $e o!orrer fa!e prea ou menor que VWo$ ven!er$e o!orrer fa!e bran!a e n(mero primoW i!eneven!er!a$o o!orra fa!e prea e n(mero parW An"nioven!er $eo!orrer fa!e bran!a ou n(mero menor que V.

    4e$$a$ !ondi9e$, !orreo a>rmar que

    a+ i!ene no em !'an!e de ven!er.b+ &arlo$ em, $o%in'o, a maior probabilidadede ven!er.!+ a probabilidade de o$ ven!er o dobro dade i!ene.

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    PROJETO RUMO AO ESPADIM SIMULADO 2Autor: Matheus Brando Medeiros

    Autor: Pedro Leonardo de Souza Moreirad+ a probabilidade de An"nio ven!er maior doque a de&arlo$.e+ n.d.a

    62 MATEMTICA - (AFA2014)

    Di$ribuiuJ$e, aleaoriamene, 7 bola$ iguai$ emV !aia$diferene$. abendoJ$e que nen'uma dela$>!ou va%ia, aprobabilidade de uma !aia !oner,eaamene, T bola$ a+ N5c

    b+ V0c!+ T0cd+ T8ce+ TNc

    63 MATEMTICA - (AFA2013)

    r. o$ de$e@a guardar T bola$ U uma a%ul, umabran!a,uma vermel'a e uma prea U em T !aia$numerada$ de I a I.O n(mero de maneira$ der. o$ guardar oda$ a$ T bola$ de forma queuma me$ma !aia 4O !onen'a mai$ do quedua$ bola$, igual a

    a+ NTb+ VX!+ 1TTd+ N0Te+ T8

    64 MATEMTICA - (AFA

    2012)A$ $ei$ que$9e$ de uma prova eram ai$, quea$ quaroprimeira$ valiam 1,5 pono !ada, e a$ dua$(lima$ valiam Npono$ !ada.&ada que$o, ao $er !orrigida, era !on$iderada!era ouerrada. 4o !a$o de !era, era aribu2da a ela ooal depono$ que valia e, no !a$o de errada, a noa 0

    *%ero+.Ao >nal da !orreo de oda$ a$ prova$, foidivulgada a$eguine abelaK

    A mdia arimi!a da$ noa$ de odo$ o$ quereali%aram alprova a+ V,7b+ V,85!+ Td+ T,15

    e+ T,5

    65 MATEMTICA -(EsPCEx 2012)

    A probabilidade de $e ober um n(mero divi$2velpor N na e$!ol'a ao a!a$o de uma da$permua9e$ do$ algari$mo$ 1, N, V, T, 5

    CA 1)5C# N)5

    C& V)TCD 1)TC/ 1)N

    66 MATEMTICA (EFOMM 1""")

    /m relao ao $i$ema abaio, podemo$a>rmar que j Z J % valeK

    a+ J?)N?b+ 1V)N?!+ J1Nd+ 11)1Ve+ JNN)1V

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    PROJETO RUMO AO ESPADIM SIMULADO 2Autor: Matheus Brando Medeiros

    Autor: Pedro Leonardo de Souza Moreira

    6 MATEMTICA - (CFO2014)

    4a abela, a$ lera$ q, p e m $ub$iuem a$alura$, rela!ionada$ em ordem !re$!ene, de$ei$ aluno$ do &ur$o de !iai$ da6ol2!ia Miliar avaliado$ em um eamebiomri!o, $endo que, ne$$a abela, lera$iguai$ !orre$pondem a alura$ iguai$.

    abendoJ$e que a moda, a mediana e a mdiaarimi!a da$ alura$ de$$e$ aluno$ $o,re$pe!ivamene, 17V !m, 17T,5 !m e 175,5!m, podeJ$e !on!luir que a alura do aluno

    rmar !orreamene que o$ valore$ dep e de q $o, re$pe!ivamene,

    a+ N1 e NX.

    b+ N1 e N8.!+ N0 e N8.d+ N0 e N7.e+ 1? e N7.

    6" MATEMTICA - (CFO2013)o 6aulo uma !idade !om in(mero$ eveno$que araem muio$ vi$iane$ e$rangeiro$.i$ando quali>!ar o aendimeno a e$$e$vi$iane$, a 6ol2!ia Miliar do /$ado de o

    6aulo promove !ur$o$ de aperfeioameno emidioma$ para membro$ da !orporao. A abelamo$ra a di$ribuio de inegrane$ de quaro!ur$o$ em relao ao $eoK

    oreandoJ$e doi$ nome$ de$$e grupo, !omrepo$io, a probabilidade de que ambo$ $e@amde pe$$oa$ do me$mo $eo dea+ 1Xc.b+ VXc.!+ T0c.d+ 5Nc.e+ X0c.

    0 MATEMTICA - (EEAR2014)A equao *N j V+* U N+* j 1+ k 0 em ____ra2%e$ reai$.

    a+ V

    b+ N!+ 1d+ 0e+ n.d.a

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    PROJETO RUMO AO ESPADIM SIMULADO 2Autor: Matheus Brando Medeiros

    Autor: Pedro Leonardo de Souza Moreira

    1 I/FORMTICA (.U/ESP)*une$p+ 4o MJSord N010, em $ua

    !on>gurao original, para imprimirmanualmene do$ doi$ lado$, ne!e$$rio que$e@a uili%ada a $eguine opo do grupo&on>gura9e$ da @anela Imprimir, guia ArquivoK

    A+

    #+

    &+

    D+

    /+

    2 I/FORMTICA - *In$iuoAO&6+

    m u$urio do MJSord pre$$ionou a opo de

    menu ribbon *faia+, de$a!ada por um !2r!ulo eaponada por uma $ea na >gura a $eguir.abendo di$$o, a$$inale a alernaiva !orreaque !orre$ponda a uma da$ po$$ibilidade$ do!omando di$parado !om o !lique do mou$ene$$a opo do menu ribbon do MJSord.

    A+ Alerar ipo da fone de lera do eo$ele!ionado.

    #+ Fimpar o aman'o da fone do eo$ele!ionado.

    &+ Alerar um pargrafo $ele!ionado para lera$mai($!ula$.

    D+ Alerar o e$paameno ei$ene da$ lin'a$

    $ele!ionada$.

    /+ Fimpar a formaao da fone em um blo!ode eo $ele!ionado.

    3 I/FORMTICA

    (.U/ESP)m agene admini$raivo que e$e@apreparando um do!umeno de eo no MJSord N010, em $ua !on>gurao padro, podepre!i$ar alin'ar ob@eo$ ou !aia$ de eo noinerior do do!umeno. m re!ur$o que fa!iliaalerar o alin'ameno do$ ob@eo$ e$ indi!adona imagem a $eguir.

    A$$inale a alernaiva que !onm o nome dore!ur$o eibido na imagem.

    A+ Fin'a$ de Mar!ao.

    #+ Fargura de 6gina.

    &+ 6ainel de Alin'ameno.

    D+ Fin'a$ de ;rade.

    /+ 3gua.

    4 I/FORMTICA (.U/ESP)

    A imagem eibida a $eguir foi reirada doMJSord N010, em $ua !on>guraopadro, e !onm op9e$ mo$rada$ ao!li!ar na $ea para baio na laeral de um2!one.

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    PROJETO RUMO AO ESPADIM SIMULADO 2Autor: Matheus Brando Medeiros

    Autor: Pedro Leonardo de Souza Moreira

    A$$inale a alernaiva que apre$ena o2!one que abre a !aia de op9e$ indi!adana imagem.

    A+

    #+

    &+

    D+

    /+

    5 I/FORMTICA (.U/ESP*!iali%ado, mediane!erido epedida pela &orregedoriaJ;eral dau$ia.

    II. Ao $ervidor $er a$$egurado o direio deremoo para igual !argo ou funo, no lugarde re$id-n!ia do !"n@uge, $e e$e ambm for$ervidor e 'ouver vaga, no$ ermo$ da lei, !ome!eo do $ervidor !"n@uge de iular demandao eleivo e$adual.

    III. O$ $ervidore$ da admini$rao p(bli!adirea, da$ auarquia$ e da$ funda9e$in$iu2da$ ou manida$ pelo 6oder 6(bli!o eroregime @ur2di!o (ni!o e plano$ de !arreira.

    I. O empo de mandao eleivo $er !ompuado

    para >n$ de apo$enadoria e$pe!ial.

    /$ !orreo o que $e a>rma A6/4A emA+ I, III e I

    #+ I, II e I.

    &+ II, III e I.

    D+ I e III.

    /+ II e III.

    ADM; PKLICA

    &onforme di$p9e a &on$iuio do /$ado deo 6aulo, o $ervidor p(bli!o iular de !argoefeivo do /$ado, abrangido pelo regimepr:prio de previd-n!ia, $er apo$enado oupoder $e apo$enarK

    A) 6or invalide% permanene, $endoo$ proveno$ propor!ionai$ ao empo de

    !onribuio, e!eo $e de!orrene dea!idene em $ervio, mol$iapro>$$ional ou doena grave, !onagio$aou in!urvel, na forma da lei.

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    PROJETO RUMO AO ESPADIM SIMULADO 2Autor: Matheus Brando Medeiros

    Autor: Pedro Leonardo de Souza Moreira#+ volunariamene, ao$ $eena ano$ de

    idade, !om proveno$ propor!ionai$ aoempo de !onribuio, e!eo $e ao$$e$$ena e !in!o ano$ @ iver

    !ompleado o empo de !onribuione!e$$rio G apo$enadoria !ompul$:ria.

    C) volunariamene, de$de que!umprido empo m2nimo de vine ano$de efeivo eer!2!io no $ervio p(bli!o e!in!o ano$ no !argo efeivo em que $edar a apo$enadoria.

    D) !ompul$oriamene, ao$ $e$$enae !in!o ano$ de idade e rina e !in!o de!onribuio, $e 'omem, e !inquena e

    !in!o ano$ de idade e rina de!onribuio, $e mul'er.

    E) volunariamene, ao$ $eenaano$ de idade, $e 'omem, e $e$$ena e!in!o ano$ de idade, $e mul'er, !omproveno$ propor!ionai$ ao empo de!onribuio.

    ! ADM; PKLICA/m relao ao$ direio$ $o!iai$ relaivo$

    ao$ rabal'adore$, podeJ$e di%er que a&on$iuio vigene

    A+ a$$egura a$$i$-n!ia remunerada ao$>l'o$ do rabal'ador, de$de o $euna$!imeno, a o$ $ee ano$ de idadeem !re!'e$ e prJe$!ola$

    #+ $omene garane ao$ rabal'adore$ o$direio$ enumerado$ aaivamene noarigo 7o da &on$iuio

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    PROJETO RUMO AO ESPADIM SIMULADO 2Autor: Matheus Brando Medeiros

    Autor: Pedro Leonardo de Souza Moreira#) !abe somente ao $stado coloc%los a

    salvo de toda forma de negligncia,discriminao, explorao, violncia,crueldade e agresso.

    $) &.d.a